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1. Quais as principais características da doutrina liberal?

O que prega o
liberalismo econômico? O que prega o liberalismo político?
A ideia de limites caracteriza o movimento liberal. Uma doutrina do Estado
limitado tanto com respeito aos seus poderes quanto às suas funções. O individuo é
o autor principal. De acordo com essa doutrina, o interesse geral requer o respeito
pela liberdade cívica, econômica e da consciência dos cidadãos.
O liberalismo econômico tem como principal objetivo a liberdade para a
economia, livre de interferências do Estado. Tende a considerar a livre iniciativa como
expressão máxima da liberdade e a intervenção econômica como nociva ao
desenvolvimento individual.
O liberalismo político tem como principal objetivo a liberdade do indivíduo. Uma
doutrina que defende os direitos naturais do homem, como andar, viver, ser feliz, etc.
Cabendo ao Estado Liberal respeitar tais direitos, ou seja, respeitar a independência
do homem. O consentimento é a principal característica de legitimidade.

2. Quais são os limites internos e os limites externos impostos pelo liberalismo


ao absolutismo? Explique-os.
O liberalismo trouxe uma limitação e divisão da autoridade com um governo
popular, impondo-se contra o absolutismo cuja a autoridade e o poder absoluto estão
centralizados no rei. No liberalismo temos um Estado constituinte, diferentemente do
absolutismo que não há regulação das decisões executivas e a instituição de leis. O
liberalismo também limitou o Estado absolutista que intervinha fortemente na vida
econômica.

3.Qual a diferença entre dirigismo, intervenção e planificação? Explique.


O intervencionismo se caracteriza pelas medidas esporádicas e circunstanciais
para solucionar problemas concretos; o dirigismo é a forma mais coerente e
sistemática de intervenção estatal, com atos constantes de ajuda e reforço da
iniciativa privada; e a planificação representa um estágio mais acabado de
intervencionismo, com previsões que abrangem um período temporal mais largo e
com análise econômica tendencialmente mais global.
4. Explique a influência do keynesianismo e da social-democracia na
conformação do Estado social de direito.
A base da proposta keynesiana está centrada no intervencionismo estatal para
estimular a demanda agregada. A intervenção econômica nos E.U.A. vem sob a forma
de obras públicas, expansão do crédito, controle sobre a produção agrícola, pisos
salariais, negociação coletiva e uma extensão inaudita de seguros sociais.
A social-democracia funda-se na ilusão de que é possível um compromisso em
trabalho e capital. A ideia de que trabalhadores e capitalistas, explorados e
exploradores, possam viver em harmonia. O compromisso é simples: salvar o sistema
fundado na lógica da propriedade privada e na acumulação individual e, em troca,
receber direitos sociais/trabalhistas e uma rede de seguridade social.

5.Quais fatores históricos foram fundamentais para a transformação do Estado


liberal em Estado social?
A revolução industrial e suas consequências de proletarização, urbanização,
modificação nas formas tradicionais de vida, mudanças nas condições de trabalho,
degradação ambiental, etc.;
A crise econômica de 1929, caracterizada por profunda depressão e altas taxas
de desemprego, demonstra a necessidade de intervenção do Estado na economia
como propiciador de ações coordenadas entre iniciativa privada e ação
governamental;
A Segunda Guerra Mundial que impõe uma a assunção de um papel
controlador dos recursos sociais, bem como uma atitude prática do ente estatal no
sentido de manter a produção, a distribuição, o controle da economia, não se limitando
à atitude repressora.
As crises cíclicas demonstram as fissuras do liberalismo em seu viés
econômico, demonstrando tanto a ação nefastas dos monopólios como a força
desagregadora da desigualdade social;
Os movimentos sociais, sobretudo o movimento trabalhista, questionam o
dogma da livre força do mercado, como uma mão invisível, e sustentam a tese de que
o interesse social é incompatível com a livre concorrência;
A criação de sindicados e partidos de massa;
A contraposição das liberdades positivitas, ou seja, as liberdades sociais, às
liberdades negativas, a não intervenção como sinônimo de liberdade.

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