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de-fotografias-e-imagens-modificadas

Publicado em NOVA ESCOLA 02 de Setembro | 2017

Arte

Exposição de fotografias
e imagens modificadas
novaescola

Objetivo(s)

- Conhecer a produção de fotógrafos modernos e contemporâneos.


- Desenvolver o repertório de fotografia artística.
- Criar imagens que revelem um pensamento com a organização consciente
dos elementos visuais no enquadramento.

Conteúdo(s)

- Linguagem fotográfica.

- Procedimentos de desconstrução e de construção de imagens.

- Desenho a mão livre.

Ano(s)

6º, 7º, 8º, 9º

Tempo estimado

12 aulas.

Material necessário

Fotografias de profissionais como Henri Cartier-Bresson (1908-2004), Elliott


Erwitt, Pierre Verger (1902-1996), Sebastião Salgado, Pedro Martinelli e
Cláudio Edinger, levando em conta o assunto, a composição e o
enquadramento. Imagens com problemas de foco e enquadramento.
Câmeras digitais ou celulares com câmera, sulfite, cartolinas cortadas em
formato A3, giz de cera, computador e impressora.

Desenvolvimento

1ª etapa

Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre fotografia. Têm o hábito de
fotografar? Convide-os, então, a estudar a linguagem da fotografia e a
composição de imagens e, por fim, fotografar para uma exposição.

2ª etapa

Apresente as imagens com problemas. Incentive os comentários sobre o


tema, o enquadramento, a colocação do observador e o que poderia ser
melhorado nelas. Como lição de casa, peça que pesquisem fotografias (que
podem ser de álbum de família ou de jornais, revistas ou da internet) que
considerem boas.

3ª etapa

Organize a sala em grupos para que observem as fotos que reuniram,


identificando os elementos que as tornam interessantes (como o tema, o
enquadramento e a luz) e o que foi feito para conseguir o resultado. Socialize
os comentários, discutindo os critérios e a intencionalidade do autor. Sintetize
as observações, conceituando composição, ângulo, enquadramento e o
instante clicado.

4ª etapa

Apresente as fotografias dos profissionais à garotada. Peça que identifiquem


os mesmos elementos da etapa anterior.

5ª etapa

Programe um passeio na escola para que todos fotografem. Estabeleça os


objetivos: pesquisa de um ângulo bom, enquadramentos originais e temas
interessantes. Imprima as fotos no sulfite para a aula seguinte.

6ª etapa

Com os jovens em grupos, peça que leiam as imagens (como feito


anteriormente) e selecionem uma para ser modificada.

7ª etapa

Oriente a turma a recortar as imagens eleitas em 3 x 4 centímetros. Cada


pedaço deve ser ampliado a mão livre, com giz de cera em papel A3,
desprezando as proporções reais. Com as ampliações prontas, a foto deve
ser reconstruída com uma nova configuração. Vale inverter, repetir ou até
alterar a ordem das partes. Organizem a exposição, colocando as imagens
modificadas ao lado das que deram origem a elas.

Avaliação

Produto final Exposição de imagens modificadas. Observe como os alunos


analisam elementos como ângulo e enquadramento. Qual é mais
considerado por eles? E quais ainda não são? Peça que, em grupos, façam
uma autoavaliação sobre o que produziram, quais aspectos priorizaram e por
quê.

Flexibilização

Estabeleça um objetivo comum para todo o grupo, com ênfase em aspectos


que podem contribuir para o processo individual de alfabetização visual dos
alunos. A descrição é uma ferramenta fundamental para orientar a
apreciação e a leitura de imagens, não apenas para alunos com deficiência
visual, mas também para os videntes. Imitar a posição dos corpos das
pessoas pode ser um exercício revelador, em especial se você orientar seu
aluno cego a repetir a mesma posição do fotografado. Aproveite o momento
de conversar sobre as imagens e os temas de interesse de cada fotógrafo
para promover a participação do aluno com deficiência visual. Pergunte o que
ele gostaria de mostrar em fotografias e peça para que mostre as posições
com o próprio corpo. Quando realizar a atividade de leitura propriamente
dita, ofereça mapas táteis para localização dos pontos de interesse das
imagens. Para fazer um mapa tátil de cada imagem, utilize folhas de papel A4.
Crie os esquemas a lápis e contorne as linhas com tinta plástica, para que
fiquem em relevo. Mas cuidado, o excesso de informações pode confundir o
aluno. Aproveite a oportunidade para introduzir o aluno cego na criação de
seus próprios mapas táteis. Pegue uma folha A4 e dobre ao meio duas vezes.
Desdobre e mostre que o papel ficou atravessado por duas linhas vincadas.
Prenda a folha em uma prancheta, ofereça giz de cera ao aluno e peça para
que ele crie registros de como entendeu algumas das imagens. Converse com
o grupo sobre a experiência e valorize as descobertas de todos, estimulando-
os a pensar nas imagens a partir dos outros sentidos, como a memória tátil,
sonora, olfativa e mesmo de paladar, se for o caso.

Deficiências

Visual

Créditos: Paulo Nin Ferreira Formação: Coordenador de Arte do Colégio I.L.


Peretz, em São Paulo, SP, e selecionador do Prêmio Victor Civita - Educador
Nota 10. Créditos: Flexibilização: Valquíria Prates Formação: Mestre em
Acessibilidade pela FEUSP e curadora do projeto ABC Visual - acessibilidade e
inclusão no ensino da arte

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