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Aldo Luiz - Ho’oponopono - Um Ano Andando Sobre as Águas / Pequeno
Diário de Bordo - E-Book
© 2009 Aldo Luiz de Paula Fonseca e Soubem Ltda. escrito e editado por Aldo Luiz de Paula
Fonseca, com textos, fotos e ilustrações do próprio dos arquivos da Soubem Ltda.

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Estamos juntos como companheiros de viagem nesta nave de rara beleza de
nome Terra para sermos felizes, compartilhar amor, experiência, aprendizado,
felicidade, abundância e paz. Não estamos aqui para expiar pecados ou qualquer
tipo de dívida com o Criador, Ele não precisa disso. A professora do Dr. Len,
Morrnah Simeona, ensinava que “Nós estamos aqui somente para trazermos paz
para nossa própria vida, e se trazemos paz para nossa própria vida, tudo em
nossa volta encontra seu próprio lugar, seu próprio ritmo e paz”, e isso é tudo que
é o Ho’oponopono.

Somente por tudo isso achei que devia compartilhar minha experiência de um ano
com o Ho’oponopono da Identidade Própria que muito me tem beneficiado nesta
caminhada, muito mais e muito melhor do que todas as minhas andanças pelos
métodos oficiais e oficiosos de tratamento para meus altos e baixos nesses
últimos vinte anos. Reuni textos que postei no fórum e fiz algumas inserções para
que pudessem ficar menos telegráficos. A ausência de algumas datas foi para
valorizar o conteúdo dos registros. A emoção se sobrepõe. Digo-lhes que sem
esta dádiva que é este método Havaiano de autocura eu não poderia estar aqui
agora com você e muito menos desse modo. Sou muitíssimo grato ao meu
parceiro/irmão Al McAllister por ter me apresentado o Ho’oponopono desenvolvido
pela Kahuna Morrnah Nalamaku Simeona que o ensinou ao Dr. Ihaleakala Hew
Len e ter me convidado para divulgá-lo”.
Dezembro de 2008

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O método é simplíssimo

Sinto muito, me perdoe, te amo, sou grato. Basta isso. É incrível não? Não
precisamos nem falar, basta mantermos as frases em nosso pensamento. Sempre
que quiser, como preventivo, não precisa esperar uma memória pular para ser
limpa. A ordem das frases é pura intuição de cada um. Pegue o e-book
gratuitamente no website http://hooponopono.com.br/

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Set/2007 primeiras notas

Se você não acredita em Deus (e isto não é necessário), mas acredita na


maravilhosa força da natureza, ou acredita em si mesmo corajosamente e pratica
o bem sem olhar a quem. Não esperando gratidão de ninguém, pois já se sente
gratificado e feliz pelo bem que faz, muito bem, (pois o bem que você julga ser
bem, mas não faz o bem para você e todos, não é bem, é mal), pode ter certeza
de que Deus, essa relação de sustento entre todas as coisas visíveis e invisíveis
que são o Universo infinito em expansão, está dentro de você. Feliz como sempre,
porque você é Ele em uma de suas infindáveis formas manifestas e assim, a seu
través, está existindo. Se você não existe, Ele não existe. Ter consciência de sua
existência de criatura e ter gratidão por ela é ter o Divino em si e para si.

Ele não julga nem pune. Ele é o amor absoluto em estado puríssimo, e, se realiza
entre as suas infinitas criações e criaturas gerando harmonia, paz e abundância
em seu Infinito em Expansão ao qual pertencemos todos. Só por isto, (tudo),
existe agora. O tempo Divino é o agora.

O segundo passado e o segundo seguinte são meras especulações intelectuais de


nossa mente. Em estado infantil, tanto passado como futuro são geradores de
insegurança. Nós, em nossa insegurança (coisa infantil e natural se estamos na
infância, e o humano tem a infância mais longa entre todas as espécies, por isso
precisamos de mãe ou substituta adequada), presos às memórias se repetindo e
ansiosos com o futuro por medo de novas memórias, saímos do presente que é
onde devemos permanecer para podermos receber o que Ele tem para nos dar e
que é sempre bom e só faz bem.

Nós não administramos nada. Acatemos isto. Quando nascemos, nos imaginamos
como sendo o bonequinho Pinóquio, títere, que só deixou de ser boneco e virou
humano quando encontrou a fada que lhe deu vida. No entanto nós já nascemos
divinos e perfeitos. Os programas, as memórias que herdamos e se repetem,

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desde a criação da humanidade, é que nos afastam do Criador, do estar no
presente, em silêncio interior, na paz do infinito momento presente.

E o resgate dessa paz interior só se consegue em limpeza, na proposta do


Ho’oponopono da Identidade Própria, em constante profundo te amo, sinto muito,
me perdoe, sou grato. Tudo isso não é tão novo como poderíamos pensar, é uma
antiga e pouco conhecida filosofia Havaiana que felizmente veio ao nosso
conhecimento pelo trabalho do Dr Len.

Dr. Len: “Decisões são tomadas para nós antes de nós decidirmos tê-las, isso
porque sempre existem milhões de memórias inconscientes nas nossas Mentes
Subconscientes, e são essas memórias que tomam as decisões por nós. E como
não estamos cientes dessas memórias, precisamos falar com a Divindade, que
está ciente delas, e só a Divindade pode cancelá-las”. Só há dois caminhos a
seguir: ou vamos pelas memórias ou pela inspiração. Não há outro.

Te amo, sinto muito, me perdoe, sou grato! Sem fé e sem coragem não é possível
ser feliz. Só o Divino Criador é capaz de limpar nossas memórias. É preciso
compreender a necessidade de pedir para limpar estas memórias que se repetem
(desde o início de nossa criação até o presente, observe isto com atenção),
ocupando o lugar do presente, do novo, cheio de harmonia, prosperidade e paz.

http://www.hooponopono.com.br/cartazes.html

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http://www.hooponopono.com.br/aguasolarazul.html

Confesso que no começo cheguei a duvidar de mim, se seria capaz. Ainda bem
que passou rapidinho. Tenho bebido Água Solar Azul, três litros por dia com
certeza. Além de beber muita água que é o nosso mar interior, agora bebo-a azul
solarizada. Coloco três jarras de vidro azuis, (aquele famoso “azul garrafa”) de um
litro cada, ao sol, por duas horas (meia hora já esfria, seria bom se a água não
chegasse a nós tão clorada), e passo o dia bebendo. A água assim modificada
pelo azul, que é uma das freqüências de onda eletromagnética, torna-se o meio
limpante que o Divino usa, e enquanto bebo repito: “Divino Criador, limpa em mim
todas as memórias indesejáveis e transforme-as em pura luz. Te amo. Sinto muito.
Me perdoe. Sou grato!”.

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Já aprendi que posso multiplicar a quantidade de água apenas misturando gotas
às novas quantidades. Quando não tenho sol, coloco por quarenta minutos sob
uma lâmpada incandescente de 60 watts. Depois de beber continuo repetindo,
pois a repetição me mantém conectado com o Divino em reverente contínuo
respeito e gratidão ao meu Criador, pois tenho visto os resultados numa
velocidade tal que só chamando mesmo de milagrosa. Vou falar de água solar
azul muitas e muitas vezes.

Existir é um milagre! A vida é um milagre! E à medida que vamos percebendo que


o Divino usa nossas próprias mãos para operar, e não poderia ser diferente. Já
compreendi também por que só o Divino é capaz de “trocar os pneus do nosso
carro com o carro andando...”.

http://www.hooponopono.com.br/cura.html

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Novas atitudes

Limpando, limpando, Te amo. Sinto muito. Me perdoe. Sou grato! Vem àquela
vontade feliz de me desfazer de coisas e mais coisas que temos o dom de
acumular e nunca mais utilizamos. E elas ficam ali se repetindo... inúteis... É
incrível como as coisas se estragam sem que a usemos ou passemos adiante
para alguém que se beneficiaria com isso, ou a joguemos fora para não prejudicar
alguém...

Chamei um amigo também pintor, um jovem ex-aluno que fará muito bom uso
desse material e estou dando a ele todas as minhas tintas e telas que não vou
usar mais e o cupim está comendo, e, com exceção da alma, tintas a óleo como
tudo, tem seu prazo de validade. Quero abrir espaço para tintas acrílicas, pincéis e
telas absolutamente novas.

O Ho’oponopono da Identidade Própria, me contatando com o Divino em tudo e


em todos nós está operando esta limpeza. Mostra nos fatos novos da minha paz e
felicidade e daqueles que me cercam, pois à medida que eu melhoro o mundo
melhora para todos.

Quem está de fato no Comando do Universo? Hoje minha conexão é instantânea,


como em tempo algum, longe de “religiões ou seitas, doutrinas e outros
parangolés” e, principalmente, sem intermediários, falo com o Divino Criador o
tempo todo. Sempre ocupado em limpeza, não fico mais tagarelando memórias.
Elas não tiram férias mesmo... Te amo. Sinto muito. Me perdoe. Sou grato!

Humildemente e sempre grato por Suas inspirações e constantes limpezas de


minha existência. Literalmente corpo e alma. Sou outro. Ou melhor, sou o mesmo,
menos sujo, cada vez mais limpo, cada vez mais no presente e menos no
passado. Mais paciente mais tolerante, mais amoroso, mais silencioso, mais zero.

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Agora em harmonia comigo mesmo, entendo de fato, através do Ho’oponopono,
minha imagem e semelhança ao Divino Criador e o quanto sou responsável não
só pelo meu lindo jardim particular, mas pelo todo jardim infinito em que
habitamos. Te amo. Sinto muito. Me perdoe. Sou grato!

FOI EXATAMENTE ISTO que me chamou à atenção e me trouxe de peito e


braços abertos para o Ho'oponopono. Foi esta percepção irrefutável de que toda a
nossa responsabilidade pelo que acontece conosco não pode ser delegada ou
imputada a alguém.

Escondemo-nos atrás dos outros no desconforto do peso do passado e do medo


do futuro; somos uma montanha de medo ambulante! Um lixo! Uma montanha. É
mais cômodo acusar o outro dos nossos defeitos e fracassos pela nossa pura
incompetência de viver. E isso parecia tão normal... Mas, como isto acontece
comigo? Quando nascemos somos perfeitos em nossa programação Divina de
sobrevivência, chegam às informações de como devemos ver e entender o mundo
e aí as coisas começam a nublar...

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A petição definitiva

Memórias se repetindo, paradigmas, programações impostas aos pais e mães


desde nossa criação. Ofensas ao Criador, (erros de conduta), desarmonias
passadas de pais para filhos desde nossa criação até o presente. Lembrei da
famosa “vendeta” italiana e toda sorte de vinganças e acusações. Romeu e Julieta
é outro exemplo. E, no entanto, não viam que o que estava em uma família estava
também na outra. Todos os sentimentos em mim estão em todos os outros
humanos, somos verdadeiros espelhos andantes. Uma humanidade, um planeta,
um universo, um Criador refletido em todas as coisas...

Foi a segunda coisa em que prendi a atenção: “Divino Criador, pai, mãe, filho em
um... Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua
família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras e ações, do início da
nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão... Deixe isto limpar,
purificar, liberar, cortar todas as lembranças, bloqueios, energias e vibrações
negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz... E assim está
feito”.

Foi nessa hora que "a ficha caiu", meu cérebro "descongelou da repetência dessa
programação defeituosa e aqui estou... Ho'oponopono! Eu, nu e só, face a face
diante do meu Criador, em estado profundo de respeito por toda a caminhada até
o Presente, gerando meu agora de felicidade plena, ainda que tropece na
enormidade, permaneço consciente da minha total responsabilidade pelo Universo
inteiro infinito e em expansão. Em harmonia, posso ouvi-lo dizendo:” O problema
não está neles, está em você, e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar.
Agora Aldo, levanta feliz e vamos trabalhar, estou mais feliz do que já sou,
podemos continuar em paz nossa obra de infinita expansão. Sua fé o salvou!

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Segunda-feira, 1 de Outubro, 2007 4:53 pm

O telefone tocou. Ia atender e lembrei-me de dizer antes: Te amo, sinto muito, me


perdoe, sou grato! (Já consigo isso quase toda vez que o telefone toca ou alguém
me chama, ou em quase toda situação nova por vivenciar, é um Divino escudo
protetor).

Era minha tia já idosa viúva e solitária que vive a reclamar de tudo e todos (filhos,
netos, noras, vizinhos, governos, cachorros e papagaios), com suas memórias se
repetindo sempre rancorosas em tristes lamentos de infindáveis sentimentos
negativos. O presente dela é o passado se repetindo repleto de sensações, fatos,
pessoas, perdas, cobranças, decepções, ódios, apreensões, medos e uma
dolorosa sensação de total ingratidão pelo bem que supõe ter feito e jamais
reconhecido. Muito infeliz. Disse-me que estava só e o meu nome, ao percorrer
seu caderno de telefones, foi à única esperança de encontrar uma pessoa que a
ouvisse e atendesse.

Continuei repetindo em pensamento: (Ela falava sem parar. Eventualmente eu


respondia:
_ Hum! Ahn! Sim! Sei! Hã! Hã! _ Enquanto repetia) te amo, sinto muito, me
perdoe, sou grato! pedindo ao Divino criador que limpasse em mim todas as
memórias compartilhadas com ela, concentrei minha atenção intercalando com a
petição ao Divino Criador. Ela falava barbaridades sem parar. Isso durou mais de
meia hora e eu não desisti, não reclamei, não alterquei, não a julguei, não
lamentei nem condenei, apenas repeti mentalmente o que me manteve conectado
ao Divino Criador no profundo sentimento de absoluta e profunda humildade e
gratidão por ter certeza de que Ele estava me ouvindo e me atendendo.

Subitamente ela arrefeceu por um segundo e perguntou-me: “O que você tem a


dizer sobre tudo isso? Senti alguma mudança em sua voz. E antes que eu
respondesse retomou seu falatório sem fim. Confesso que estava a ponto de
desistir quando me veio à vontade e, disse: devemos fazer o bem sem olhar a
quem e jamais esperar gratidão. Ser grato é mais importante. Te amo, sinto
muito, me perdoe, sou grato! Preciso desligar... Fez-se um silêncio e ela disse:
Quer desligar? Então desliga! Desliguei. Acabou assim a ligação telefônica.

Voltei aos meus afazeres domésticos e continuei pedindo ao Divino que limpasse
em mim todas as lembranças que estavam fazendo com que ela estivesse àquela
etapa da vida daquela maneira. Então fui me sentindo novamente em silêncio
interior, calmo e em paz, melhor do que estava antes desse fato.

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Não anotei a data, exatamente às 20hs recebo um telefonema. Assustada pedia
socorro. Uma amiga nossa, que trabalhou conosco e ajudou-nos a criar nossos
filhos juntos com o seu, também tinha um filho da idade do nosso mais novo, e,
uma longa amizade se formou e transcendeu tudo no tempo. Hoje somos todos
avós!

_ Minha irmã está desarvorada querendo matar todo mundo e suicidar-se.

O marido dela e todos nós estamos sem saber o que fazer... cada um diz uma
coisa e ela não ouve ninguém e não se acalma. Às vezes lamenta-se do que está
ocorrendo e volta ao falatório agressiva, pegando um pedregulho para matar um e
outro; tá um desespero. Ao fundo, podia ouvi-la falar loucamente aos berros de
ódio contra tudo e todos, não dava para entender o conteúdo. Como sou novo
praticante de Ho’oponopono, querendo socorrê-la, nada me ocorreu a não ser
dizer que enquanto aquilo acontecia alguém devia chamar o 192 (UTI pública), o
190 (a polícia), ou um médico, o caso é muito sério pode sair de controle e
transformar-se numa tragédia maior ainda. Já havia comentado com ela o
maravilhoso processo de cura e correção que é e tem sido para mim um
deslumbramento, mas, confesso que a luz não acendeu, uma memória antiga
sobre o assunto repetiu-se em mim e sobrepôs-se ao novo. Desligamos.

Foi aí que a luz acendeu!

Para o restante da estória, acesse:


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