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Existencialismo

Existencialismo é um termo aplicado a uma escola de O existencialismo foi inspirado nas obras de Arthur Scho-
filósofos dos séculos XIX e XX que, apesar de possuir penhauer, Søren Kierkegaard, Fiódor Dostoiévski e nos
profundas diferenças em termos de doutrinas,[1][2][3] par- filósofos alemães Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl e
tilhavam a crença que o pensamento filosófico começa Martin Heidegger, e foi particularmente popularizado em
com o sujeito humano, não meramente o sujeito pen- meados do século XX pelas obras do escritor e filósofo
sante, mas as suas ações, sentimentos e a vivência de um francês Jean-Paul Sartre e de sua companheira, a escri-
ser humano individual.[4] No existencialismo, o ponto de tora e filósofa Simone de Beauvoir. Os mais importantes
partida do indivíduo é caracterizado pelo que se tem de- princípios do movimento são expostos no livro de Sartre
signado por “atitude existencial”, ou uma sensação de de- “L'Existentialisme est un humanisme” (“O existencialismo
sorientação e confusão face a um mundo aparentemente é um humanismo”).
sem sentido e absurdo.[5] Muitos existencialistas também O termo “existencialismo” parece ter sido cunhado pelo
viam as filosofias acadêmicas e sistematizadas, no estilo filósofo francês Gabriel Marcel em meados da década de
e conteúdo, como sendo muito abstratas e longínquas das 1940[19][20][21] e adoptado por Jean-Paul Sartre que, em
experiências humanas concretas.[6][7] 29 de Outubro de 1945, discutiu a sua própria posição
O filósofo Søren Kierkegaard[8][9] ,do início do sé- existencialista numa palestra dada no Club Maintenant
culo XIX, é geralmente considerado como o pai do em Paris e publicada como O Existencialismo é um Hu-
existencialismo.[10][11] Ele sustentava a ideia que o indiví- manismo, um pequeno livro que teve um papel impor-
duo é o único responsável em dar significado à sua vida e tante na divulgação do pensamento existencialista.[22]
em vivê-la de maneira sincera e apaixonada,[12][13] apesar O rótulo foi aplicado retrospectivamente a outros filóso-
da existência de muitos obstáculos e distracções como o fos para os quais a existência e, em particular, a existência
desespero, ansiedade, o absurdo, a alienação e o tédio.[14] humana eram tópicos filosóficos fundamentais. Martin
Filósofos existencialistas posteriores retêm esta ênfase no Heidegger tornou a existência humana (Dasein) o foco do
aspecto do indivíduo, mas diferem, em diversos graus, seu trabalho desde a década de 1920 e Karl Jaspers deno-
em como cada um atinge uma vida gratificante e no que minou a sua filosofia com o termo "Existenzphilosophie"
ela constitui, que obstáculos devem ser ultrapassados, que na década de 1930[20][23] Quer Heidegger quer Jaspers ti-
factores internos e externos estão envolvidos, incluindo nham sido influenciados pelo filósofo dinamarquês Søren
as potenciais consequências da existência[15][16] ou não Kierkegaard. Para Kierkegaard, a crise da existência hu-
existência de Deus.[5][17] O existencialismo tornou-se po- mana foi um tema maior na sua obra.[11][24][25] Ele tornou
pular nos anos após as guerras mundiais, como maneira visto como o primeiro existencialista,[21] e mesmo cha-
de reafirmar a importância da liberdade e individualidade mado como o “pai do existencialismo”.[11] De facto, foi
humana.[18] o primeiro de maneira explícita a colocar questões exis-
tencialistas como foco principal da obra.[26] Em retros-
pectiva, outros escritores também discutiram temas exis-
1 Origens tencialistas ao longo da história da literatura e filosofia.
Devido à exposição dos temas existencialistas ao longo
das décadas, quando a sociedade foi oficialmente intro-
O existencialismo é um movimento filosófico e literá- duzida ao tema, o termo tornou-se relativamente popular
rio distinto pertencente aos séculos XIX e XX, mas os quase de imediato. Na literatura, após a Segunda Guerra
seus elementos podem ser encontrados no pensamento Mundial, houve uma corrente existencialista que contou
(e vida) de Sócrates, Agostinho de Hipona e no traba- com Albert Camus e Boris Vian, além do próprio Sartre.
lho de muitos filósofos e escritores pré-modernos. Cul- É importante notar que Albert Camus, filósofo além de
turalmente, podemos identificar pelo menos duas linhas literato, ia contra o existencialismo, sendo este somente
de pensamento existencialista: alemã-dinamarquesa e característica de sua obra literária. Já Boris Vian definia-
anglo-francesa. As culturas judaica e russa também con- se patafísico.
tribuíram para esta filosofia. O movimento filosófico
é agora conhecido como existencialismo de Beauvoir.
Após ter experienciado vários distúrbios civis, guerras lo-
cais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa
foram forçadas a concluir que a vida é inerentemente mi-
serável e irracional.

1
2 3 A EXISTÊNCIA PRECEDE E GOVERNA A ESSÊNCIA

2 Temáticas uma força maior. Se essa força existe, por que os homens
sofrem? Se não existe e a vida é absurda em si mesma,
Os temas existencialistas são férteis no terreno da cria- por que não cometer suicídio e encurtar seu sofrimento?
ção literária, nomeadamente na literatura francesa, e con- Essas questões apenas insinuam a complexidade do pen-
tinuam a exibir vitalidade no mundo filosófico e literá- samento existencialista.
rio contemporâneo. As principais temáticas abordadas
sugerem o contexto da sua aparição (final da Segunda
Guerra Mundial), reflectindo o absurdo do mundo e da
barbárie injustificada, das situações e das relações quoti- 3 A existência precede e governa a
dianas (“L'enfer, c'est les autres”, ["O inferno são os ou-
tros"], Jean-Paul Sartre). Paralelamente, surgem temá- essência
ticas como o silêncio e a solidão, corolários óbvios de
vidas largadas ao abandono, depois da “morte de Deus” O existencialismo afirma a prioridade da existência so-
(Friedrich Nietzsche). A existência humana, em toda a bre a essência, segundo a célebre definição do filósofo
sua natureza, é questionada: quem somos? O que faze- francês Jean-Paul Sartre: “A existência precede e go-
mos? Para onde vamos? Quem nos move? É esta consci- verna a essência.” Essa definição funda a liberdade e a
ência aguda de abandono e de solidão (voluntária ou não), responsabilidade do homem, visto que ele existe sem
de impotência e de injustificabilidade das acções, que se que seu ser seja predefinido. Durante a existência, à
manifesta nas principais obras desta corrente em que o medida que se experimentam novas vivências redefine-
filosófico e o literário se conjugam. se o próprio pensamento (a sede intelectual, tida como
a alma para os clássicos), adquirindo-se novos conheci-
mentos a respeito da própria essência, caracterizando-a
2.1 Relação com a religião sucessivamente. Esta característica do ser é fruto da li-
berdade de eleição. Sartre, após ter feito estudos sobre
Apesar de muitos, senão a maioria, dos existencialis- fenomenologia na Alemanha, criou o termo utilizando a
tas terem sido ateístas, os autores Søren Kierkegaard, palavra francesa “existence” como tradução da expressão
Karl Jaspers e Gabriel Marcel propuseram uma versão alemã “Da sein”, termo empregado por Heidegger em Ser
mais teológica do existencialismo. O ex-marxista Nikolai e tempo.
Berdyaev desenvolveu uma filosofia do Cristianismo exis-
tencialista na sua terra natal, Rússia, e mais tarde na É um conceito da corrente filosófica existencialista. A
França, na véspera da Segunda Guerra Mundial. frase foi primeiramente formulada por Jean-Paul Sartre,
e é um dos princípios fundamentais do existencialismo.
O indivíduo, no princípio, somente tem a existência com-
2.1.1 Fé cristã e existencialismo provada. Com o passar do tempo ele incorpora a essên-
cia em seu ser. Não existe uma essência pré-determinada.
O existencialismo não é uma simples escola de pensa- Com esta frase, os existencialistas rejeitam a ideia de que
mento, livre de qualquer e toda forma de fé. Ajuda a há no ser humano uma alma imutável, desde os primór-
entender que muitos dos existencialistas eram, de fato, dios da existência até a morte. Esta essência será adqui-
religiosos. Pascal e Kierkegaard eram cristãos dedica- rida através da sua existência. O indivíduo por si só define
dos. Pascal era católico, Kierkegaard, um protestante a sua realidade.
radical marcado pelo ríspido antagonismo com a igreja Em 1946, no “Club Maintenant” em Paris, Jean Paul Sar-
luterana. Dostoiévski era greco-ortodoxo, a ponto de ser tre pronunciou uma conferência, que se tornou um opús-
fanático. Kafka era judeu.[27] Sartre realmente não acre- culo com o nome de “O Existencialismo é um Huma-
ditava em força divina. Sartre não foi criado sem religião, nismo”. Nele, explicou a frase, desta forma:
mas a Segunda Guerra Mundial e o constante sofrimento
no mundo levou-o para longe da fé, de acordo com vá-
rias biografias, incluindo a de sua companheira, Simone ... se Deus não existe, há pelo menos um ser,
de Beauvoir. no qual a existência precede a essência, um ser
Para os existencialistas cristãos, a fé defende o indivíduo que existe antes de poder ser definido por qual-
e guia as decisões com um conjunto rigoroso de regras em quer conceito, e que este ser é o homem ou, como
algumas vertentes cristãs e em outras como o espiritismo, diz Heidegger, a realidade humana. Que signi-
as decisões são guiadas pelo pensamento, pela alma. Para fica então que a existência precede a essência?
os ateus, a "ironia" é a de que não importa o quanto você Significa que o homem primeiramente existe, se
faça para melhorar a si ou aos outros, você sempre vai descobre, surge no mundo; e que só depois se
se deteriorar e morrer. Muitos existencialistas acreditam define. O homem, tal como o concebe o existen-
que a grande vitória do indivíduo é perceber o absurdo cialista, se não é definível, é porque primeira-
da vida e aceitá-la. Resumindo, você vive uma vida mi- mente é nada. Só depois será, e será tal como a
serável, pela qual você pode ou não ser recompensado por si próprio se fizer.
3.3 O absurdo 3

3.1 Liberdade Seguir ordens é fácil; requer pouco esforço emocional e


intelectual fazer o que lhe mandam. Se a ordem não é ló-
Com essa afirmação vemos o peso da responsabilidade gica, não é o soldado que deve questionar. Deste modo, as
por sermos totalmente livres. E, frente a essa liberdade guerras podem ser explicadas, genocídios em massa po-
de eleição, o ser humano se angustia, pois a liberdade im- dem ser entendidos. As pessoas estavam apenas fazendo
plica fazer escolhas, as quais só o próprio indivíduo pode o que lhe foi dito.
fazer. Muitos de nós ficamos paralisados e, dessa forma,
nos abstemos de fazer as escolhas necessárias. Porém, a
“não ação”, o “nada fazer”, por si só, já é uma escolha; a 3.3 O absurdo
escolha de não agir. A escolha de adiar a existência, evi-
tando os riscos, a fim de não errar e gerar culpa, é uma A noção do absurdo contém a ideia de que não há sen-
tônica na sociedade contemporânea. Arriscar-se, procu- tido a ser encontrado no mundo além do significado
rar a autenticidade, é uma tarefa árdua, uma jornada pes- que damos a ele. Esta falta de significado também en-
soal que o ser deve empreender em busca de si mesmo. globa a amoralidade ou “injustiça” do mundo. Isto con-
Os existencialistas perguntaram-se se havia um Criador. trasta com as formas “cármicas” de pensar em que “as
Se sim, qual é a relação entre a espécie humana e esse coisas ruins não acontecem para pessoas boas"; para o
criador? As leis da natureza já foram pré-definidas e os mundo,falando-se metaforicamente, não há tais coisas
homens têm que se adaptar a elas? como: “pessoa boa” e/ou “uma coisa má", o que acon-
tece, acontece, e pode muito bem acontecer a uma pessoa
Kierkegaard, Nietzsche e Heidegger são alguns dos fi-
“boa” como a uma pessoa “ruim”. Por conta do absurdo
lósofos que mais influenciaram o existencialismo. Os
do mundo, em qualquer ponto do tempo, qualquer coisa
dois primeiros se preocupavam com a mesma questão:
pode acontecer a qualquer um, e um acontecimento trá-
o que limita a ação de um indivíduo? Kierkegaard che-
gico poderia cair sobre alguém em confronto direto com
gou à possibilidade de que o cristianismo e a fé em
o Absurdo. A noção do absurdo tem se destacado na li-
geral são irracionais, argumentando que provar a exis-
teratura ao longo da história. Søren Kierkegaard, Franz
tência de uma única e suprema entidade é uma ativi-
Kafka, Fiódor Dostoiévski e muitas das obras literárias
dade inútil.[28][29][nota 1] Nietzsche foi sobretudo um crí-
de Jean-Paul Sartre e Albert Camus contêm descrições
tico da religião organizada e das doutrinas de seu tempo.
de pessoas que encontraram o absurdo do mundo. Albert
Ele acreditou que a religião organizada, especialmente a
Camus estudou a questão do “absurdo” em seu ensaio O
Igreja Católica, era contra qualquer poder de ganho ou au-
Mito de Sísifo.
toconfiança sem consentimento. Nietzsche usou o termo
rebanho para descrever a população que segue a Igreja de
boa vontade. Ele argumentou que provar a existência de 3.4 Importantes filósofos para o existenci-
um criador não era possível nem importante.
alismo
Nietzsche se referia à vida como única entidade que ca-
recia de louvor. Prova disso é o eterno retorno em que • Karl Jaspers
ele afirmava que o homem deveria viver a vida como se
tivesse que vivê-la novamente e eternamente. E quanto à • Jean-Paul Sartre
Igreja, Nietzsche a condenava; para ele, dentre os inteli- • Martin Heidegger
gentes o pior era o padre, pois conseguia incutir nos pen-
samentos do rebanho, fundamentos que só contribuíam • Søren Kierkegaard
para o afastamento da vida. Encontramos essas críticas
em O Anticristo. • Edmund Husserl

• Friedrich Nietzsche
3.2 O indivíduo versus a sociedade
Há duas linhas existencialistas famosas, quer de impul-
O existencialismo representa a vida como uma série de lu- sionadores, quer de existencialistas propriamente ditos.
tas. O indivíduo é forçado a tomar decisões que reforçam A primeira, de Kierkegaard, Schopenhauer, Nietzsche e
suas características de ser racional: pensar, questionar. Heidegger é agrupada intelectualmente. Esses homens
Nas obras de alguns pensadores, parece que a liberdade são os pais do existencialismo e dedicaram-se a estu-
e a escolha pessoal são as sementes da miséria. A maldi- dar a condição humana. A segunda, de Sartre, Camus
ção do livre arbítrio foi de particular interesse dos exis- e Beauvoir, era uma linha marcada pelo compromisso
tencialistas teológicos e cristãos. As regras sociais são o político.[carece de fontes?] Enquanto outras pessoas entraram
resultado da tentativa dos homens de planejar um projeto e saíram, esses sete indivíduos definiram o existencia-
funcional. Ou seja, quanto mais estruturada a sociedade, lismo. O filosofar Heideggeriano é uma constante inter-
mais funcional ela deveria ser. Os existencialistas expli- rogação, na procura de revelar e levar à luz da compreen-
cam por que algumas pessoas se sentem atraídas à passi- são o próprio objeto que decide sobre a estrutura dessa in-
vidade moral baseando-se no desafio de tomar decisões. terrogação, e que orienta as cadências do seu movimento:
4 6 REFERÊNCIAS

a questão sobre o Ser. A meta de Heidegger é penetrar [6] Ernst Breisach, Introduction to Modern Existentialism,
na filosofia, demorar nela, submeter seu comportamento New York (1962), page 5
às suas leis. O caminho seguido por ele deve ser, por-
[7] Walter Kaufmann, Existentialism: From Dostoyevesky to
tanto, de tal modo e de tal direção, que aquilo de que a Sartre, New York (1956) page 12
Filosofia trata atinja nossa responsabilidade, vise a nós
homens, nos toque e, justamente, em todo o ente que é [8] Søren Kierkegaard - Fear and Trembling por Susan Scully
no Ser. O pensamento de Heidegger é um retorno ao fun- Troy, (2008)
damento da metafísica num movimento problematizador,
[9] 'Kierkegaard and Socrates’ por D.R. Khashaba em “PHI-
uma meditação sobre a Filosofia no sentido daquilo que LOSOPHY PATHWAYS” (ISSN 2043-0728)
permanece fundamentalmente velado. A Filosofia sobre
a qual ele nos convida a meditar é a grande característica [10] Marino, Gordon. Basic Writings of Existentialism (Mo-
da inquietação humana em geral, a questão sobre o Ser. dern Library, 2004, p. ix, 3).
Heidegger entende que a Filosofia é nas origens, na sua [11] Stanford Encyclopedia of Philosophy
essência, de tal natureza que ela primeiro se apoderou do
mundo grego e só dele, usando-o para se desenvolver. O [12] Watts, Michael. Kierkegaard (Oneworld, 2003, pp, 4-6).
caminho que Heidegger segue é orientado pela procura de
[13] Lowrie, Walter. Kierkegaard’s attack upon “Christendom”
renovar a temática do Ser na Filosofia ocidental. Todavia,
(Princeton, 1968, pp. 37-40)
ele constata que nunca o pensamento ocidental conseguiu
resolver a questão sobre o Ser. [14] Corrigan, John. The Oxford handbook of religion and
emotion (Oxford, 2008, pp. 387-388)

[15] Livingston, James et al. Modern Christian Thought: The


4 Ver também Twentieth Century (Fortress Press, 2006, Chapter 5: Ch-
ristian Existentialism).
• Simone de Beauvoir [16] Martin, Clancy. Religious Existentialism in Companion to
Phenomenology and Existentialism (Blackwell, 2006, pa-
• Vergílio Ferreira
ges 188-205)
• Albert Camus [17] D.E. Cooper Existentialism: A Reconstruction (Basil
Blackwell, 1999, page 8).
• Samuel Beckett
[18] Guignon, Charles B. and Derk Pereboom. Existentialism:
• Maria Judite de Carvalho basic writings (Hackett Publishing, 2001, page xiii)
• Contracultura [19] D.E. Cooper Existentialism: A Reconstruction (Basil
Blackwell, 1990, page 1)

[20] Thomas R. Flynn, Existentialism: A Very Short Introduc-


5 Notas tion (Oxford University Press, 2006, page 89

[1] Søren Kierkegaard fala da “irracionalidade” na história de [21] Christine Daigle, Existentialist Thinkers and Ethics
Abraão que foi usado como uma ilustração de fé, em pri- (McGill-Queen’s press, 2006, page 5)
meiro lugar. A ideia de sacrificar o próprio filho por conta
[22] L'Existentialisme est un Humanisme (Editions Nagel,
das instruções da voz de Deus atingiria a maioria das pes-
1946); English Jean-Paul Sartre, Existentialism and Hu-
soas normais, mesmo aqueles nos tempos bíblicos, como
manism (Eyre Methuen, 1948)
bastante irracional.
[23] John Protevi, A Dictionary of Continental Philosophy
(Yale University press, 2006, page 325)
6 Referências [24] S. Kierkegaard, Concluding Unscientific Postscript, tradu-
ção para inglês: “A First and Last Declaration": "...to read
[1] solo the original text of the individual, human-existence
relationship, the old text, well known, handed down from
[2] John Macquarrie, Existentialism, New York (1972), pages the fathers, to read it through yet once more, if possible in
18–21. a more heartfelt way.”
[3] Oxford Companion to Philosophy, ed. Ted Honderich, [25] Michael Weston, Kierkegaard and Modern Continental
New York (1995), page 259. Philosophy (Routledge, 2003, page 35)

[4] John Macquarrie, Existentialism, New York (1972), pages [26] Ferreira, M. Jamie, Kierkegaard, Wiley & Sons, 2008.
14–15.
[27] KAFKA, Franz. A Metamorfose, Um Artista da Fome e
[5] Robert C. Solomon, Existentialism (McGraw-Hill, 1974, Carta a Meu Pai. Coleção a Obra-Prima de Cada Autor.
pages 1–2) Introdução, página 12. Editora Martin Claret.
5

[28] Philosophy and Phenomenological Research - Vol. 51, No.


2, Junho de 1991 - capítulo: Kierkegaard’s Pragmatist
Faith (pp. 279-302) por Steven M. Emmanuel

[29] Kierkegaard: On Faith and the Self Baylor University


Press - por C. Stevens Evans (2006)

7 Ligações externas
• Existentialism - BBC (em inglês)
• Sobraphe (em português)
6 8 FONTES, CONTRIBUIDORES E LICENÇAS DE TEXTO E IMAGEM

8 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem


8.1 Texto
• Existencialismo Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Existencialismo?oldid=44069440 Contribuidores: Robbot, Patrick-br, Joaotg, Msch-
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8.3 Licença
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