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https://www.fcm.unicamp.

br/drpixel/conteudo/fundamentos-da-ultrassonografia-em-
ginecologia-e-obstetricia

https://www.fatesa.edu.br/media/upload/alunos/coletanea-de-tabelas-aplicadas-em-
ultrassonografia-da-eurp.pdf

https://www.diagrarte.com.br/wp-content/uploads/2015/01/Ultrassonografia-obstetrica-e-
ultrassonografia-morfologica-fetal-existe-diferenca_naturale-3-ed.pdf

https://urcdiagnosticos.com.br/skin/img/urc_apresentacao-gestacao-semana-a-semana.pdf

A ultrassonografia (USG) obstétrica entre a 11ª e a 14ª semana de gravidez, comumente


denominada ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre. Além do rastreamento de
anomalias cromossômicas, a USG pode ser empregada neste período para: confirmação ou
determinação da idade gestacional( datação e a estimativa de peso fetal são determinadas pela
medida das seguintes estruturas fetais: comprimento crânio-nádega, polo cefálico, abdomen e fêmur.);
avaliação da anatomia fetal; diagnóstico de malformações; rastreamento de anormalidades
estruturais maiores e de síndromes gênicas; definição do prognóstico da gravidez; diagnóstico e
caracterização das gestações múltiplas; e rastreamento da pré-eclampsia e da restrição de
crescimento intrauterino. A partir do início da década de 1990, após a observação de que o
aumento na espessura da translucência nucal (TN) fetal associava-se à ocorrência de
malformações e aneuploidias, o papel da USG obstétrica no final do primeiro trimestre (11 a 14
semanas) passou a ser extensamente investigado. Atualmente, a importância desse exame é
inegável no rastreamento (cálculo de risco) das principais anomalias cromossômicas compatíveis
com a evolução da gestação até o termo (trissomias dos cromossomos 21, 18 e 13).
Nesse contexto, a USG morfológica realizada da 18ª a 24ª semana tem se firmado como exame
imperioso, principalmente por permitir a identificação da maioria das anormalidades estruturais
fetais.

1ºtrimestre:
Essa USG é realizada via abdominal e/ou transvaginal, que permite uma avaliação detalhada da
formação inicial do bebê. Ela tranquiliza as mães quanto à formação normal do bebê, presente em
mais de 90% das vezes. Possibilita também avaliação de sinais ultrassonográficos que possam
auxiliar na determinação dos riscos das principais doenças genéticas, entre elas a Síndrome de
Down, e na identificação precoce de má-formações fetais. Essa parte é realizada durante a
Obstétrica com Translucência Nucal e permite a avaliação do osso nasal. Sendo indicado
especialmente para gestantes que tiveram mais de um aborto espontâneo, histórico prévio de má-
formações fetais ou que possuem histórico de doença genética ou cromossômica na família.

Diferencia entre as USG:


A maior dúvida das gestantes é a diferença entre os vários exames de ultrassom que são
realizados na gravidez: ultrassom obstétrico e o morfológico. O ultrassom obstétrico tem como
objetivo acompanhar o desenvolvimento do feto, fazer a localização da placenta, quantidade de
líquido amniótico entre outros e pode ser feito quantas vezes o médico da paciente julgar
necessário, em qualquer fase da gestação.
O ultrassom morfológico faz uma avaliação pormenorizada da anatomia fetal e diagnostica
sinais de doenças genéticas fazendo descrição detalhada do feto. Normalmente são feitos dois
exames durante a gestação, um entre a 11ª e 14ª semana e outro entre a 20ª e 24ª semana.

O ultrassom com translucência nucal diagnostica a possibilidade de doenças genéticas e entre


elas a mais comum é a síndrome de Down.

9ª semana:

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