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DICAS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Podemos tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso,


devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. . Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
03. Ler com sutileza, malícia nas entrelinhas;
04. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
05. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
06. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
07. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
08. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
09. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa,
errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às
vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
10. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais
completa;
11. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
12. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
13. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e
a mensagem;
14. O autor defende idéias e você deve percebê-las;

LEITURA, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO


A prova de Leitura, Compreensão e Interpretação de Textos tem por objetivo avaliar o
conhecimento do candidato na área de Língua Portuguesa. O candidato deverá
demonstrar ser capaz de analisar as relações de um texto com outros, bem como a
relação do texto com o contexto histórico e cultural. Espera-se que o candidato
demonstre a capacidade de:
 Reconhecer diferentes gêneros textuais;
 Articular conhecimentos prévios com informações textuais;
 Apreender sentidos explícitos, implícitos;
 Estabelecer relações entre diferentes textos, assim como entre textos verbais e
não verbais.
Confira dicas de compreensão de texto para provas de Português

Resposta correta passa pela interpretação das informações dadas


As provas de Língua Portuguesa são decisivas no vestibular, nos concursos. Confira
abaixo algumas dicas sobre compreensão de texto, elaboradas pelo curso
Universitário:

Em todos os concursos prestigiam-se as questões relacionadas à compreensão de


texto. Há maneiras de se chegar à resposta correta, observando o que as informações
do próprio texto nos “dizem”. Veja o exemplo que segue extraído de uma prova do
Enem:

Quando o corpo humano é invadido por elementos estranhos, o sistema


imunológico reage. No entanto, muitas vezes, o ataque é tão rápido que pode
levar a pessoa à morte. A vacinação permite ao organismo preparar sua defesa
com antecedência. Mas, se existe suspeita de mal já instalado, é recomendável o
uso do soro, que combate de imediato os elementos estranhos, enquanto o
sistema imunológico se mobiliza para entrar em ação.

1- Considerando essas informações, o soro específico deve ser usado quando:


a)um idoso deseja se proteger contra a gripe.
b) uma criança for picada por cobra peçonhenta.
c) um bebê deve ser imunizado contra poliomielite.
d) uma cidade quer prevenir uma epidemia de sarampo.
e) uma pessoa vai viajar para região onde existe febre amarela.

Ainda quanto à compreensão de texto – questões em maior número nas provas de


vestibular e concursos-, observe que alguns testes valem-se do uso de palavras de
cunho categórico nas alternativas para invalidá-las. Veja esta proposição extraída de
uma prova do Enem:

Vamos treinar um pouco, mostrando variados tipos de questões de interpretação e


compreensão de texto.

Texto I
Salustiano era um bom garfo. Mas o jantar que lhe haviam oferecido nada teve de
abundante.
_ Quando voltará a jantar conosco? _ perguntou-lhe a dona da casa.
_ Agora mesmo, se quiser.
( Barão de Itareré, in Máximas e Mínimas do Barão de Itareré )
01-Deduz-se do texto que Salustiano:
a) come pouco.
b) é uma pessoa educada.
c) não ficou satisfeito com o jantar.
d) é um grande amigo da dona da casa.
e) decidiu que não mais comeria naquela casa.
Texto II
A mulher foi passear na capital. Dias depois o marido dela recebeu um telegrama:
“Envie quinhentos cruzeiros. Preciso comprar uma capa de chuva. Aqui está chovendo
sem parar.”
E ele respondeu:
“Regresse. Aqui chove mais barato.”
(Ziraldo, in as Anedotas do Pasquim)
A resposta do homem se deu por razões:
a) econômicas
b) sentimentais
c) lúdicas
d) de segurança
e) de machismo
TEXTO III
Em uma reportagem sobre turismo no Brasil, na revista VIAGEM, foi mencionada a
frase de Cassiano Ricardo, autor do livro Homem Cordial: “ A maior alegria do
brasileiro é hospedar alguém, mesmo um desconhecido que lhe peça pouso, numa noite
de chuva.”

1-De acordo com a idéia expressa por Cassiano Ricardo, o brasileiro


a) condiciona a noites chuvosas a hospedagem a desconhecidos.
b) hospeda, preferencialmente, pessoas desconhecidas.
c) não tem outra alegria senão a de hospedar pessoas, conhecidas ou não.
d) põe a hospitalidade acima da prudência.
A velhinha
“A velhinha tinha uma pequena loja, numa rua de Florença. Exteriormente, sua loja não
era nem rica nem elegante nem artística. Isso acontece em muitas lojas, na Europa. Mas
a velhinha vendia umas blusas tão lindas e originais que mulher nenhuma poderia ficar
insensível a seus encantos. E eis que, de repente, me torno possuidora de uma delas.
Começava a escurecer. A formosa Florença tornava-se uma cidade de prata. Eu desejava
mais uma blusa: quem viaja está sempre pensando em alegrias que, de volta, pode dar
aos amigos. Mas a loja ia fechar, a velhinha não negociava com dólares (pensar que um
dia eu tinha dólares!): então, separei a segunda blusa, e prometi que na manhã seguinte
aparecia com as minhas liras”.

1.(UCP-PR) Infere-se o seguinte com respeito à loja:


a) Era uma loja de roupas.
b) Não havia empregados.
c) A loja era humilde.
d) Todas as anteriores.
e) N.d.a

2.(UCP-PR) Apenas um fato não se pode inferir com respeito ao lugar.


a) Florença fica na Itália
b) Florença fica na Europa.
c) Florença é uma cidade mal iluminada.
d) N.d.a
e) Todas as anteriores.

3.(UCP-PR) Infere-se o seguinte com respeito à moeda:


a) Ninguém comerciava com dólares em Florença.
b) A narradora andava com liras e dólares.
c) O dólar era moeda corrente em Florença.
d) N.d.a
e) Todas as anteriores.

4.(UCP-PR) Infere-se o seguinte com respeito a data de viagem:


a) A viagem aconteceu há poucos dias.
b) A viagem aconteceu há poucas semanas.
c) A viagem aconteceu há muito tempo.
d) N.d.a

SOLIDÁRIOS NA PORTA

Vivemos a civilização do automóvel, mas, atrás do volante, o homem se


comporta como se ainda estivesse nas cavernas. Antes da roda. Luta com seu
semelhante pelo espaço na rua como se este fosse o último mamute. Usando as mesmas
táticas de intimidação, apenas buzinando em vez de rosnar ou rosnando em vez de
morder.
O trânsito em qualquer cidade grande do mundo é uma metáfora para a vida
competitiva que a gente leva, cada um dentro do seu próprio pequeno mundo de metal,
tentando levar vantagem sobre o outro, pelo menos não se deixando intimidar. E
provando que não há nada menos civilizado do que a civilização.
Mas há uma exceção. Uma pequena clareira de solidariedade na jângal. É a porta
aberta. Quando o carro ao seu lado emparelha com o seu e alguém põe a cabeça para
fora, você se prepara para o pior. Prepara a resposta. “É a sua!” Mas pode ter uma
surpresa.
- Porta aberta!
- O quê?
Você custa a acreditar que nem você nem ninguém da sua família está sendo
xingado. Mas não, o inimigo está sinceramente preocupado com a possibilidade de a
porta se abrir e você cair do carro. A porta aberta determina freneticamente, se por acaso
você não ouviu o primeiro aviso. “Olha a porta aberta!” É como um código de honra,
um intervalo nas hostilidades. Se a porta se abrir e você cair mesmo na rua, aí passam
por cima. Mas avisaram.
Quer dizer, ainda não voltamos ao estado animal.

Luís Fernando Verissímo, in O suicida e o computador, Porto Alegre, L & PM, 1999.

01. De acordo com o texto, quando um motorista ao lado põe a cabeça para fora, nossa
expectativa é que ele:
a) Dirija-nos palavras ofensivas.
b) Esteja verificando algum sinal de trânsito.
c) Avise-nos de algum problema do trânsito.
d) Expresse admiração pelo veículo em que estamos.

02. O aviso de que a porta do carro ao lado está aberta tem o objetivo de:
a) Fingir estar preocupado com a vida de quem está dentro do carro.
b) Mostrar a estupidez e o despreparo de quem está dentro do carro.
c) Provar a existência de exceções no trânsito.
d) Evitar que o motorista caia na rua.

03. A citação abaixo que apresenta uma contradição é:


a) “Se a porta se abrir e você cair mesmo na rua, aí passam por cima.”
b) “O trânsito em qualquer grande cidade do mundo é uma metáfora (...)”
c) “Luta com seu semelhante pelo espaço na rua como se este fosse o último mamute.”
d) “Vivemos a civilização do automóvel, mas, atrás do volante, o homem se comporta
como se ainda estivesse nas cavernas.”

O que é linguagem não verbal?

Consideramos linguagem todas as formas de comunicação que o homem criou


ao longo dos tempos. A linguagem verbal é a da palavra articulada e pode ser oral ou
escrita. As outras todas são não verbais: linguagens que se valem dos sons, como a
música, imagens, gestos.

TEXTOS NÃO VERBAIS E MISTOS

Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado


inadequado a um termo ou expressão, e isso pode levar a certos resultados inesperados,
como se vê nos quadrinhos abaixo.
SOUZA, Maurício de. Chico Bento. Rio de Janeiro: Ed. Globo, no 335, Nov./99)

Nessa historinha, o efeito humorístico origina-se de uma situação criada pela fala da
Rosinha no primeiro quadrinho, que é:

(A) Faz uma pose bonita!


(B) Quer tirar um retrato?
(C) Sua barriga está aparecendo!
(D) Olha o passarinho!
(E) Cuidado com o flash!

(Enem-2000) As histórias em quadrinhos, por vezes, utilizam animais como


personagens e a eles atribuem comportamento humano. O gato Garfield é exemplo
desse fato.

Fonte: Caderno Vida e Arte, Jornal do Povo, Fortaleza


O 3º quadrinho sugere que Garfield:
a) desconhece tudo sobre arte, por isso faz a sugestão.
b) acredita que todo pintor deve fazer algo diferente.
c) defende que para ser pintor a pessoa tem de sofrer.
d) conhece a história de um pintor famoso e faz uso da ironia.
e) acredita que seu dono tenha tendência artística e, por isso, faz a sugestão

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