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PLANO DE METAS - ALFA

SEMANA 13
MAPA GERAL
CONTROLE DISCIPLINA CONTEÚDO

[ ] DIREITO PENAL Teoria do Tipo

[ ] DIREITO PENAL Crime Doloso

[ ] DIREITO PENAL Crime Culposo

[ ] DIREITO PENAL Crime Preterdoloso

[ ] DIREITO PROCESSUAL PENAL Ação Penal (até item 14.6 – Ação penal no

crime de invasão de dispositivo informático)


TEORIA DO TIPO

 DOUTRINA

LEI

JURISPRUDÊNCIA

 QUESTÕES

COMO ESTUDAR?

 Estudar o Capítulo 11 do livro Direito Penal, Parte Geral, Vol. 1 (Cléber

Masson)

 Resolver, pelo menos, 10 questões.

 Revisar material de apoio (final de semana ou semana “de respiro”).

O QUE É IMPORTANTE?

ATENÇÃO! Apesar de pouca incidência direta deste tema em provas, o conhecimento

acerca da matéria é imprescindível para a compreensão dos demais temas de direito

penal.

 Tipo penal: espécies – incriminadores e permissivos;

 Funções do tipo penal;

 Estrutura do tipo penal;

 Núcleo do tipo penal;

 Elementares (elementos) do tipo penal:

 Objetivos;

 Subjetivos: especial fim de agir;

 Normativos: jurídicos ou culturais.


 Modais.

 Circunstâncias.

 Classificação do Tipo:

 Tipo Normal e Anormal;

 Tipo Fundamental e Derivado;

 Tipo Fechado e Aberto;

 Delito Culposo é exemplo de tipo aberto.

 Tipo de Autor e de Fato;

 Direito Penal do Autor: pune-se o agente não pelo que ele fez, mas, sim,

por quem ele é;

 Tipo Simples e Misto;

 Tipo Congruente e Incongruente;

 Tipo Complexo;

 Tipo Preventivo

 Porte Ilegal de Arma de Fogo.

COMO O TEMA FOI COBRADO EM PROVAS?

1. (FCC/TCM-GO/Auditor Conselheiro Substituto/2015) No tipo do crime


descrito no art. 319 do Código Penal “Retardar, ou deixar de praticar,
indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de
lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”, a expressão “para
satisfazer interesse ou sentimento pessoal” constitui

a) elemento normativo do tipo

b) elemento subjetivo do tipo

c) circunstância qualificadora
d) elemento objetivo do tipo

e) elemento descritivo do tipo

GABARITO: 1. B

ANOTAÇÕES:

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CRIME DOLOSO

 DOUTRINA

 LEI

JURISPRUDÊNCIA

 QUESTÕES

COMO ESTUDAR?

 Estudar o Capítulo 12 do livro Direito Penal, Parte Geral, Vol. 1 (Cléber

Masson).

 Estudar (grifar, marcar, anotar) o artigo 18, I, do Código Penal.

 Resolver, pelo menos, 05 questões.

 Revisar material de apoio (final de semana ou semana “de respiro”).

O QUE É IMPORTANTE?

 Teorias do Dolo:

 Teoria da Representação;

 Teoria da Vontade;

 Teoria do Assentimento.

Atenção! Código Penal brasileiro adotou as teorias da vontade e do assentimento.

 Elementos do dolo: Dolo é consciência e vontade:

 Elemento volitivo e Elemento cognitivo.

 Dolo Natural e Dolo Normativo:


 Dolo normativo: Dolo existente na teoria clássica da conduta,

localizado na culpabilidade e que tinha em seu interior a

consciência da ilicitude;

 Dolo natural: Dolo existente na teoria finalista, localizado na

conduta, tendo deixado a consciência (potencial) da ilicitude na

culpabilidade.

 Dolo Direto e Indireto:

 Dolo Indireto pode ser alternativo ou eventual.

 Dolo bonus e Dolo malus;

 Dolo de propósito e de ímpeto: premeditação do crime;

 Dolo genérico e específico;

 Dolo presumido: caracteriza Responsabilidade Penal Objetiva e não pode

ser admitido no ordenamento jurídico pátrio;

 Dolo de dano e de perigo;

 Dolo de primeiro e de segundo grau;

 Dolo geral;

 Dolo antecedente, atual e subsequente.

COMO O TEMA FOI COBRADO EM PROVAS?

01. (Cespe/TRF1/Juiz/2013) Considerando as teorias que tratam do dolo


eventual e da culpa consciente, assinale a opção correta.

a) Consoante a teoria do risco, pertencente ao grupo das teorias volitivas, o


dolo eventual não tem como objeto o resultado típico, mas, apenas, a conduta
típica, sendo necessário que o agente, primeiro, tenha conhecimento de que
sua ação implica risco indevido e, segundo, assuma o risco da produção do
resultado como decorrência provável da conduta tipificada como proibida.

b) Com base na teoria do perigo desprotegido, também conhecida como teoria


do perigo a descoberto, mesmo que a ocorrência do resultado lesivo fique na
dependência do acaso e, portanto, fora da possibilidade de ser evitado pelo
agente, poder-se-á falar, em princípio, tanto em dolo eventual quanto em culpa
consciente, uma vez que somente a atitude subjetiva do agente em relação ao
resultado mentalmente representado como possível é que poderá constituir
referencial seguro para a distinção entre uma e outra hipótese típica.

c) Uma variante da teoria do risco surge com base no critério do conhecimento


sobre um perigo qualificado para o bem jurídico, segundo o qual o dolo se
configura no caso em que a produção do resultado for provável e não
meramente possível, examinando-se as condições específicas de atuação do
agente e afastado o parâmetro genérico fornecido pelo homem sensato ou
cuidadoso.

d) De acordo com a teoria da representação, também denominada teoria da


possibilidade, integrante do grupo das teorias intelectivas, haverá dolo
eventual se o agente admitir, conscientemente, a possibilidade da ocorrência
do resultado. Com base nessa teoria, portanto, culpa é sempre culpa
inconsciente, não existindo culpa consciente. Assim, a distinção entre dolo e
culpa está associada ao conhecimento ou ao desconhecimento, por parte do
agente, dos elementos do tipo objetivo: o conhecimento configura o dolo; o
desconhecimento caracteriza a culpa.

e) Segundo a teoria do consentimento ou da aprovação, pertencente ao grupo


das teorias volitivas, para a configuração do dolo eventual, é necessário que o
agente se conforme com a produção do resultado, aceitando-o, mesmo que a
posteriori, ou seja, ainda que não o tenha previsto no momento da prática da
conduta típica.

GABARITO: 1. D.
ANOTAÇÕES:

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CRIME CULPOSO

 DOUTRINA

 LEI

JURISPRUDÊNCIA

 QUESTÕES

COMO ESTUDAR?

 Estudar o Capítulo 13 do livro Direito Penal, Parte Geral, Vol. 1

(Cléber Masson).

 Estudar (grifar, marcar, anotar) os artigos 18, II e parágrafo único, do

Código Penal.

 Resolver, pelo menos, 10 questões.

 Revisar o material de apoio (final de semana ou semana “de respiro”).

O QUE É IMPORTANTE?

 Elementos do crime culposo:

 Conduta voluntária: Atenção! A conduta é voluntária, o que não há é

vontade de realização do resultado naturalístico.

 Violação de um dever objetivo de cuidado:

 Modalidades de culpa: negligência (in omitendo), imprudência (in

agendo) e imperícia;

Obs.: a denúncia deve indicar em qual modalidade de culpa incidiu o

agente.
 Resultado não desejado;

 Nexo causal;

 Tipicidade;

 Previsibilidade objetiva: basta que o resultado naturalístico seja

previsível pelo homem médio, ainda que não tenha sido previsto pelo

agente.

Obs.: A previsibilidade subjetiva (possibilidade do agente, de acordo com

suas particulares características, prever o resultado lesivo) não é

ignorada pelo direito penal e pode ensejar a exclusão da culpabilidade

por ausência de potencial consciência da ilicitude.

 Ausência de previsão.

 Espécies de Culpa:

 consciente (ex lascivia) e inconsciente (ex ignorantia);

 própria e imprópria;

 mediata;

 presumida: é manifestação da responsabilidade penal objetiva e,

portanto, inadmitida no sistema jurídico pátrio.

 Impossibilidade de compensação de culpas no direito penal;

 Excepcionalidade do crime culposo;

 Exclusão da culpa:

 Risco tolerado;
 Princípio da confiança.

3) COMO O TEMA FOI COBRADO EM PROVAS?

1. (CESPE/ TJDFT/ 2016) A respeito da extinção da punibilidade, assinale a


opção correta.

a) A superveniência de causa relativamente independente não exclui a


imputação, quando, por si só, produziu o resultado, mas os fatos anteriores são
imputados a quem os praticou.

b) O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui a culpa, mas
permite a punição por crime doloso, caso previsto em lei

c) A conduta será culposa quando o agente der causa ao resultado por


imprudência, negligência ou imperícia e só poderá ser considerada crime se
houver previsão do tipo penal na modalidade culposa

d) A extinção da punibilidade de um dos agentes, nos crimes conexos, impede,


quanto aos demais agentes, a agravação da pena resultante da conexão

e) O agente deixa de responder pelos atos praticados caso desista


voluntariamente de prosseguir na execução ou impeça que o resultado se
produza

2. (FCC/ TJSC/ 2015) O elemento subjetivo derivado por extensão ou


assimilação decorrente do erro de tipo evitável nas descriminantes putativas
ou do excesso nas causas de justificação amolda-se ao conceito de

a) culpa imprópria

b) dolo eventual

c) culpa inconsciente
d) culpa consciente

e) dolo direto

GABARITO: 1. C – 2. A

ANOTAÇÕES:

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CRIME PRETERDOLOSO

 DOUTRINA

 LEI

JURISPRUDÊNCIA

 QUESTÕES

1) COMO ESTUDAR?

 Estudar o Capítulo 14 do livro Direito Penal, Parte Geral, Vol. 1

(Cléber Masson)

 Estudar (grifar, marcar, anotar) o artigo 19, do Código Penal.

 Resolver, pelo menos, 05 questões.

 Revisar o material de apoio (final de semana ou semana “de respiro”).

2) O QUE É IMPORTANTE?

 “Dolo no antecedente e culpa no consequente”;

 Versari in re illicita: manifestação da responsabilidade penal objetiva,

não sendo admitida no ordenamento jurídico pátrio. O agente só

responde pelo resultado mais grave se agiu com culpa.

 Crimes qualificados pelo resultado: gênero do qual o crime

preterdoloso é espécie.
3) COMO O TEMA FOI COBRADO EM PROVAS?

1. (VUNESP/ PC-CE/ 2015) Se da lesão corporal dolosa resulta morte e as


circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado morte, nem
assumiu o risco de produzi-lo, configura(m)-se

a) lesão culposa e homicídio culposo, cujas penas serão aplicadas


cumulativamente

b) lesão corporal seguida de morte

c) homicídio culposo qualificado pela lesão

d) homicídio doloso (dolo eventual)

e) homicídio doloso (dolo indireto)

2. (FCC/ DPE-RS/ 2014) O Código Penal, em seu art. 19, prevê que pelo
resultado que agrava especialmente a pena só responde o agente que o
houver causado ao menos culposamente. NÃO se verifica a existência de
crime agravado pelo resultado quando

a) o agente mata intencionalmente a vítima com a finalidade de subtrair seus


bens

b) a ação que redundar no fato-base for culposa e o evento qualificador culposo

c) a ação que redundar no fato-base for dolosa e o evento qualificador doloso

d) a ação que redundar no fato-base for dolosa e o evento qualificador culposo

e) a ação que redundar no fato-base for culposa e o evento qualificador doloso

GABARITO: 1. B – 2. E
ANOTAÇÕES:

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AÇÃO PENAL (até item 14.6 – ação penal no crime de invasão de dispositivo informático)

 DOUTRINA

 LEI

 JURISPRUDÊNCIA

 QUESTÕES

1) COMO ESTUDAR?

 Estudar o Título 3 do livro Manual de Processo Penal (Renato

Brasileiro).

 Estudar (grifar, marcar, anotar) os artigos 129, I, da Constituição

Federal e artigos 24 a 62, do Código de Processo Penal.

 Resolver, pelo menos, 20 questões.

 Revisar o material de apoio (final de semana ou semana “de

respiro”).

 Estudar a jurisprudência indicada na ficha de jurisprudência do Dizer

o Direito.

2) O QUE É IMPORTANTE?

 Condições da ação penal:

 Interesse de agir e prescrição em perspectiva – Súmula nº 438,

do STJ;

 Justa causa duplicada: crime de lavagem de capitais;


 Condições da ação e condições de prosseguibilidade;

 Classificação das ações penais:

 Princípios:

 Ação Penal Pública Incondicionada

 Ação Penal Pública Condicionada à Representação:

 Retratação: momento;

 Retratação da retratação – possível, desde que obedeça o prazo

decadencial;

 Prazo decadencial para o oferecimento;

 Desnecessidade de forma específica;

 Ação Penal Pública Condicionada à Requisição;

 Ação Penal de Iniciativa Privada:

Obs.: Ofendido menor de idade e conflito de interesses com seu

representante legal (p. ex. o ofensor é o seu representante legal): a

figura do curador especial.

Obs.: Ordem de preferência no oferecimento da queixa-crime: CADI

(cônjuge, ascendente, descendente e irmão)

 Ação Penal Exclusivamente Privada;

 Ação Penal Privada Personalíssima;

 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública:

 Inércia do MP e a promoção de arquivamento.

 Dies a quo do prazo decadencial na Ação Penal Privada

Subsidiária da Pública;

 Efeitos da decadência na Ação Penal Privada Subsidiária da

Pública.
 Decadência, renúncia, perdão e perempção;

Obs.: O prazo decadencial e a existência de inquérito policial em curso.

 Ação Penal Popular: habeas corpus e a “denúncia” de agentes políticos

pela prática de crime de responsabilidade.

 Ação Penal Adesiva: o assistente da acusação como figura de uma

intervenção adesiva.

 Ação de Prevenção Penal: ação penal que busca a aplicação de medida

de segurança ao inimputável.

 Ação Penal Secundária: muda-se a natureza da ação penal a depender

de circunstâncias específicas do crime praticado.

3) COMO O TEMA FOI COBRADO EM PROVAS?

1. (CESPE/ TRF3/ 2011). Com referência à ação penal, assinale a opção


correta.

a) De acordo com súmula do STF, a ação penal por crime contra a honra de
servidor público, em razão do exercício de suas funções, é condicionada à
representação do ofendido, que não tem legitimidade para propor queixa

b) A ação penal é de natureza pública, mas sua iniciativa é, em alguns casos,


atribuída por lei ao particular — em regra o ofendido —, por intermédio de
queixa ou representação

c) O direito de representação, em caso de morte ou ausência do ofendido, passa


ao ascendente, descendente, cônjuge ou irmão, nesta ordem

d) A queixa pode ser dirigida à autoridade policial, ao juiz ou ao MP

e) A ação penal por injúria consistente na utilização de elementos referentes a


raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou portadora de
deficiência, se não configurar crime de racismo, é pública condicionada
GABARITO: 1. E

ANOTAÇÕES:

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