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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO – UNITRI

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6 MEDICINA VETERINÁRIA
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20 COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM GATOS NO MUNICÍPIO DE
21 SANTA JULIANA, MINAS GERAIS
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49 UBERLÂNDIA
50 2019
51 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO – UNITRI
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60 EVELYN SOARES DA SILVA
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70 COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM GATOS NO MUNICÍPIO DE
71 SANTA JULIANA, MINAS GERAIS
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73 Projeto realizado na disciplina de Trabalho de
74 Conclusão de Curso II do curso de Medicina
75 Veterinária do Centro Universitário do Triângulo
76 – UNITRI como requisito obrigatório para
77 obtenção do título de Bacharel em Medicina
78 Veterinária.
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80 Orientadora: Patrícia Alves Teixeira
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82 Co-Orientador: Danilo Guedes Junqueira
83 Júnior
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101 UBERLÂNDIA
102 2019
103Sumário
104RESUMO....................................................................................................................................4
1051- INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
1062- MATERIAIS E MÉTODOS...................................................................................................5
107 2.2 – Questionário...................................................................................................................5
1083- RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................5
109ABSTRACT................................................................................................................................7
110REFERÊNCIAS..........................................................................................................................7
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144 COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM GATOS NO MUNICÍPIO DE SANTA
145 JULIANA, MINAS GERAIS
146 FOOD BEHAVIOR IN CATS IN THE MUNICIPALITY OF SANTA JULIANA, MINAS
147 GERAIS
148 Evelyn Soares da Silva
149RESUMO
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151Os gatos possuem hábitos particulares da sua espécie, sendo descritos como carnívoros obrigatórios,
152possuem uma alta demanda energética, bem como proteica. A partir da domesticação, os felinos se
153mostraram mais acessíveis aos humanos, mas não tanto, quanto os cães, de forma que ainda
154permanecem com costumes únicos como a caça, independência e poucas demonstrações de afeto.
155Sabendo-se disso, objetivou-se avaliar o comportamento alimentar de felinos no município de Santa
156Juliana, Minas Gerais, por meio de questionário, foram entrevistados 30 tutores que responderam 15
157perguntas de múltipla escolha. Os resultados mostraram que 82,35% dos felinos são Sem Raça
158Definida, onde 73,52% são alimentados com alimento industrializado, sendo que a principal forma de
159oferta com 58,82% é à vontade e ainda assim 41,17% praticam a caça e se alimentam de suas presas,
160com isso conclui-se que os felinos continuam expressando características contidas no genótipo da
161espécie, mesmo com condições cômodas oferecidas pelos tutores.
162
163PALAVRAS-CHAVE: Felis catus, ração, alimentos.
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1651- INTRODUÇÃO
166
167 Os gatos, são originários da espécie Felix silvestres, ligada ao felino selvagem, sendo eles
168domesticados pelo homem, principalmente para o controle de ratos (GRISOLIO et al, 2017).
169 Os gatos selvagens têm maior preferência por carnes cruas quanto comparados com os felinos
170domésticos, fatores genéticos também influenciam na escolha dos seus alimentos (SCHOLTEN,
1712017).
172 De acordo com Scholten (2017), os gatos pertencem à ordem carnívora, e possuem essa
173classificação devido a sua incapacidade de sintetizar a taurina e de conjugar ácido cólico com a taurina
174para formação de ácido taurocólico (ácido biliar) pela falta de precursores de vitamina A (FÉLIX et al,
1752012).
176 Devido isso, várias enzimas estão inativas ou ineficientes em seu metabolismo, já que os
177nutrientes essenciais eram obtidos das suas presas, com isso, eles preservaram seu instinto predatório
178mais que os cães (FÉLIX, et.al 2012) através de ingestão de tecido animal eles conseguiam ter uma
179dieta alto digestível com alto teor de proteína, baixo nível de carboidratos, moderados níveis de
180gordura e alta taxa de umidade (SCHOLTEN, 2017).
181 De acordo com o ambiente onde vivem, sua imunidade inata passa por adaptação podendo ser
182por preferência por algum alimento desconhecido facilitando maior diversificação e equilíbrio de sua
183dieta (SCHOLTEN, 2017). Mas o que influência o diretamente o comportamento dos gatos é o
184convívio com seres humanos (FÉLIX et al., 2012).
185 Animais em crescimento, precisam de 250 kcal de EM (energia metabolizável) por quilo de
186peso corporal, diminuindo para 130 kcal/kg de peso corporal até 20 semanas de idade e até 100
187kcal/kg quando atingem 30 semanas de idade, já em fase adulta, eles precisam de 60 a 80 kcal/kg
188variando com o estilo de vida do animal (SOUZA, 2017).
189 A relação homem-animal, fez com que os animais aumentassem o consumo de alimentos
190energéticos, ou seja, ricos em carboidratos, juntamente com a redução das caçadas diárias, resultando
191em quadros de obesidade (OGOSHI et al, 2015).
192 A necessidade felina difere dos demais animais domésticos, de modo que os mesmos
193necessitam ter alimento sempre disponível, quando ocorre a restrição alimentar por período médio a
194longo desencadeia uma série de transtornos aos animais (OGOSHI et al, 2015).
195 A desnutrição pode ser um exemplo de transtorno, ocasionado por restrição alimentar, onde o
196animal disponibiliza uma grande quantidade de aminoácidos havendo perda de tecidos e gordura
197(WOLFARTH et al, 2015).
198 O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento alimentar de felinos do Município de
199Santa Juliana – MG.
200
2012- MATERIAIS E MÉTODOS
202
203O presente trabalho constituiu-se em um estudo transversal através de dados primários coletados na
204região do município de Santa Juliana – MG onde 30 tutores de felinos participaram da pesquisa. A
205definição das residências foi feita por amostra não probabilística.
206
2072.2 – Questionário
208
209 Foram feitas 15 perguntas de múltipla escolha, sendo elas: Idade do tutor? Qual a sua
210escolaridade?; Sexo do tutor?; Quantos animais você possui?; Qual o sexo do seu animal?; O animal é
211castrado?; Qual a idade do animal?; Qual o peso do animal?; Raça?; Qual o tipo de alimentação?; Você
212oferece petisco?; Qual a categoria do alimento?; Quantas vezes você oferta alimento pro seu gato?; O
213animal tem acesso à rua?; O animal tem hábito de caçar pequenas pragas?
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2153- RESULTADOS E DISCUSSÃO
217Os resultados das quatro primeiras perguntas estão reunidos na Tabela 1, onde se concentram as
218informações sobre os tutores, a fim de elucidar o ambiente em que o animal vive e a interferência do
219mesmo em seu comportamento alimentar.
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221Tabela 1 – Resultados dos questionamentos sobre os tutores de felinos em Santa Juliana, MG, 2019.
Pergunta 1 Pergunta 2 Pergunta 3 Pergunta 4
> 40 anos = 5,88% EFC = 8,82% Mulher = 70,58% > 3 animais = 32,35%
20-40 anos=73,52 % EFI= 2,94% 1-3 animais = 35,29%
< 20 anos = 20,58% EMC= 58,82% Homem = 1 animal = 32,35 %
EMI= 2,94% 20,58%
ESC= 11,76
ESI= 14,70%
222EFC= Ensino Fundamental Completo; EFI= Ensino Fundamental Incompleto; EMC= Ensino Médio Completo; EMI= Ensino
223Médio Incompleto; ESC= Ensino Superior Completo; ESI= Ensino Superior Incompleto.
224
225 Como é possível notar, os tutores de felinos no município de Santa Juliana apresentam em sua
226maioria pessoas de 20 a 40 anos de idade, com 73,52% das respostas. Os autores Paz, Machado e
227Costa (2017), constataram em seu trabalho que a média de idade dos tutores é em torno de 44,5 anos
228de idade, característica esta que é distinta dos anos, relatados nesse trabalho.
229 O nível de instrução dos tutores foi variável onde 58,82% possuem Ensino Médio Completo,
230Cardoso et al., (2016), encontrou resultado diferente no município de Bom Jesus (Piauí), onde, 24,56%
231de seus participantes possuíam Ensino Médio Incompleto, em pesquisa realiza em Itaperuna (Rio de
232Janeiro) Nolêto et al., (2017) encontrou percentuais distintos onde, 35,41% dos participantes possuíam
233Ensino Fundamental Completo, esses resultados mostram a diferença entre estados e municípios.
234 Sobre o sexo dos tutores, 70,58% dos participantes eram mulheres, em uma pesquisa realizada
235por Almeida (2015), o resultado foi similar ao presente estudo, onde 71,8% dos entrevistados eram
236mulheres, porém em análise estatística, não foi encontrada correlações significativas entre o sexo do
237tutor e a posse de felinos.
238 Quando questionados sobre a quantidade de gatos em casa, 35,29% dos entrevistados possuem
239entre um e três animais. Nolêto et al., (2017), menciona uma média de 2.21% entre gatos/tutores,
240podendo variar de um a seis animais na residência.
241 Na Tabela 2, consta os resultados relacionados às características dos felinos, como sexo, raça
242idade, peso, no intuito de conhecer a diversidade de animais ou ainda se há um padrão estabelecido na
243criação de felinos em Santa Juliana.
244
245Tabela 2- Resultados dos questionamentos sobre as principais características dos felinos residentes em
246Santa Juliana, MG, 2019.
Pergunta 5 Pergunta 6 Pergunta 7 Pergunta 8 Pergunta 9
Fêmea = 64,7% Castrados = 50% <1 ano = 23,52% 1-3 kg = 82,35% Persa = 17,64%
Macho = 29,41% Não Castrados = 50% 1-5 anos = 70,58% > 3 kg= 17,64% SRD* = 82,35%
SR* = 5,88% >5 anos = 5,88
247SR*= Sem Resposta; SRD = Sem Raça Definida; KG = Quilograma.
248
249 Os resultados para o sexo dos felinos divergem dos valores encontrados por Nolêto et al.,
250(2017) em que 58,49% dos felinos machos e no presente estudo 64,7% são fêmeas.
251 Tratando-se da esterilização dos pets, cada opção obteve 50%, Costa (2017) descreve os
252pontos favoráveis da castração, de forma que o animal aumenta a qualidade de vida e reduz a
253probabilidade de patologias e neoplasias, além de ficarem mais calmos e caseiros.
254 A maioria possui felinos com idade entre um e cinco anos (70,58%) que variam de um a três
255quilogramas (82,35%), quando questionados sobre a raça 82,35% definiram seus animais como sem
256raça definida e somente 17,64% como o Persa.
257 Na Tabela 3 estão dispostas as indagações sobre as características e preferências alimentares
258dos gatos.
259Tabela 3 – Respostas relacionadas à preferência alimentar de felinos em Santa Juliana, MG, 2019.
Pergunta 10 Pergunta 11 Pergunta 12 Pergunta 13 Pergunta 14 Pergunta 15
Cas. = 8,82% Pet. = 17,64% EC = 20,58% À vont.= 58,82% Rua = 52,94% N. Caça = 23,52%
Ind. = 73,52% N Pet. = 79,41% PR= 35,29% Mais vezes = Sem Rua= Caça e Come= 41,17%
Mista=17,64% SR* = 2,94% SP= 8,82% 41,17% 47,05% Caça e N. Come =
35,29%

260CAS = Caseira; IND= Industrial; PET= Petisco; N. PET= Não Petisco; SR = Sem Resposta; EC = Econômica;
261PR= Premium; SP= Super Premium; À VONT = À vontade; N. CAÇA = Não Caça; N. COME= Não Come.
262
263 A origem do alimento é de grande importância, sabendo-se disso 73,52% dos tutores fornecem
264alimento industrial e 8,82% fornecem alimento caseiro, ou seja, os restos de refeições. O agrado com
265petiscos é comum com os cães, não sendo diferente com os felinos, deste modo a população vem
266aprendendo e conhecendo novos produtos no intuito de bonificação ou agrado, com isso 17,64% dos
267tutores oferecem petiscos aos animais.
268 Os autores Aptekmann et al (2013) encontraram resultados similares, onde os tutores foram
269questionados sobre o tipo de alimentação oferecida aos gatos e 81% responderam ração seca, 11%
270comida caseira e 4% ração úmida, deste modo, 85% oferecem alimento industrializados aos animais.
271 De acordo com Ley; Seksel (2015), os alimentos industrializados sejam secos ou úmidos,
272passaram por testes e se tornaram a melhor opção para suprir as necessidades nutricionais de felinos,
273sendo a melhor alternativa para uma dieta satisfatória.
274 Cappelli; Manica; Hashimoto (2016) contribuem relatando que os gatos são diferentes, pois
275necessitam de maiores concentrações de taurina (ácido beta-amino-sulfônico) que não está presente
276nas proteínas e sim livremente nos tecidos, possui grande importância na visão, audição, reprodução,
277desenvolvimento, emulsificação de gorduras entre outras funções.
278 Referindo-se à taurina, as rações industrializadas enlatadas possuem maior quantidade, quando
279comparadas às rações industrializadas secas, uma vez que o ácido é altamente solúvel, e quando o
280alimento é cozido sua quantidade é consideravelmente reduzida, descartando assim principalmente os
281alimentos caseiros (CAPPELLI; MANICA; HASHIMOTO, 2016).
282 Sobre a classificação da ração, 20,58% dos entrevistados fornecem ração econômica; 35,29%
283ração premium e 8,82% super premium, Souza (2017), descreve que as rações econômicas são as mais
284utilizadas em decorrência do preço acessível, já que possui componentes inferiores e de baixo custo de
285produção, já as rações premium e super premium, são formuladas com ingredientes de alta qualidade e
286maior valor nutricional, porém são mais dispendiosas para os tutores.
287 A quantidade de vezes em que o alimento é oferecido também foi indagada aos tutores, sendo
288que 58,82% oferecem de forma à vontade e 41,17% mais de uma vez ao dia. No estudo realizado por
289Aptkemann et al (2013) o resultado foi condizente ao do presente trabalho, sendo que 51% dos tutores
290deixam o alimento à vontade aos animais.
291 É comum dos gatos o hábito de sair à rua, com isso 52,94% dos tutores afirmara que seus gatos saem à
292rua e 47,05% não possuem esse hábito, característica essa que pode vir estar relacionada ao número de animais
293castrados, que geralmente perdem o interesse aos passeios ou não aprendem.
294 De acordo com Ley; Seksel (2015) os gatos são carnívoros obrigatórios com predominante estilo
295predatório, sendo característica da espécie a caça, com isso 41,17% dos animais participantes caçam e se
296alimentam da caça, 35,29% caçam e não se alimentam e somente 23,52% não caçam.
297 Contudo é possível notar características peculiares no comportamento alimentar de felinos no município
298de Santa Juliana, onde boa parte são SRD, alimentam-se com rações de forma à vontade e ainda possuem o
299hábito de caçar que está no genótipo da espécie, mesmo com todo conforto e comodidade dada a eles.
300
301ABSTRACT
302
303Cats have particular habits of their species, being described as obligatory carnivores, possess a high
304energy demand, as well as protein. From domestication, felines have become more accessible to
305humans, but not so much as dogs, so they still remain with unique customs such as hunting,
306independence, and few expressions of affection. Knowing this, the objective was to evaluate the
307feeding behavior of felines in the municipality of Santa Juliana, Minas Gerais, through a
308questionnaire, 30 tutors were interviewed who answered 15 multiple choice questions. The results
309showed that 82.35% of the cats are No Race Defined, where 73.52% are fed with industrialized food,
310and the main form of supply with 58.82% is at ease and yet 41.17% hunting and feeding on their prey,
311this concludes that the felines continue to express characteristics contained in the genotype of the
312species, even with comfortable conditions offered by tutors.
313
314KEYWORDS: Felis catus, ration, food.
315
316REFERÊNCIAS
317
318ALMEIDA, J. L. E. A. Comparação entre Bem-Estar Psicológico do Tutor e Problemas
319Comportamentais no seu Animal de Companhia. 64f (Mestrado) Universidade Lusófona de
320Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2015.
321
322APTEKMANN K. P. et al. Manejo nutricional de cães e gatos domiciliados no estado do Espírito
323Santo – Brasil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 65, n. 2, p.455-459,
3242013.
325
326CAPPELLI, S; MANICA, M.; HASHIMOTO, J. H. Importância dos aditivos na alimentação de cães e
327gatos: Revisão. PUBVET, v.10, n.3, p. 212-223, 2016.
328
329CARDOSO, P. P. et al. Perfil dos Tutores de Cão e Gato no Município de Bom Jesus, PI. PUBVET, v.
33010, n.8, p. 580-586, 2016.
331
332COSTA, V. K. N. Contribuição ao Estudo da Percepção da Reprodução sobre o Comportamento
333de Cães e Gatos em 4 Comunidades Rurais de Mossoró/RN. 84f (Mestrado) Universidade Federal
334Rural Do Semi Árido, Mossoró, 2017.
335
336FÉLIX, A. P.; OLIVEIRA, S. G.; MAIORKA, A. Principais Aspectos Relacionados à Nutrição De
337Cães E Gatos. Scientia Agraria Paranaensis, v. 11, n. 2, p.05-21, 2012.
338
339GRISOLIO, A. P. R; PICINATO, M. A. C; NUNES, J. O. R; CARVALHO, A. A. B. O Comportamento
340De Cães e Gatos: Sua Importância Para a Saúde Pública. Revista de Ciência Veterinária e Saúde
341Pública, v. 4, n. 1, p.117-126, 2017.
342
343LEY, J. M.; SEKSEL, K. Comportamento Normal de Gatos. In: LITTLE, S. E. O Gato: Medicina
344Interna. 1ed, Rio de Janeiro: Rocca, cap. 10, 2015.
345
346NOLÊTO, F. F. Z. et al. Perfil dos Tutores de Gatos e Aspectos Relacionados à sua Criação. Revista
347Acta Bromedica Brasiliensia, v.8, n.1, 2017.
348
349PAZ, J. E. G.; MACHADO, G.; COSTA, F. V. A. Fatores relacionados a Problemas de
350Comportamento em Gatos. Revista Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 37, n.11, p.1336-1340, 2017.
351
352OGOSHI, R. C. S; REIS, J. S; ZANGERÔNIMO, M. G; SAAD, F. M. O. B. Conceitos Básicos sobre
353Nutrição e alimentação de Cães e Gatos. Ciência Animal, Lavras, v. 25, n. 1, p.64-75, 2015.
354
355SCHOLTEN, A. D. Particularidades Comportamentais Do Gato Doméstico. 55 f. (Monografia)
356Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
357
358SOUZA, V. T. Composição nutricional e avaliação de rótulo de rações secas para cães e gatos
359adultos comercializadas em Rio Branco-AC. 47f (Mestrado) Universidade Federal do Acre, Rio
360Branco, 2017.
361
362WOLFARTH, D.; JOHANN, M.; ARALDI, D. A importância de uma dieta de alta qualidade na
363alimentação de cães e gatos. UNICRUZ: XVI Seminário Interintitucional de Ensino Pesquisa e
364Extensão, Cruz Alta, p. 5-42, 2011.

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