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Bimestre Professor: Disciplina:

REDAÇÃO
Centro de Ensino
Série: Turma: Turno: Data:
____/____/_____
Aluno (a): Nota:

 Use somente caneta PRETA ou AZUL;  Leia e só MARQUE QUANDO TIVER CERTEZA DA RESPOSTA.
 Não use corretivo;
 Não serão consideradas questões sem cálculos ou rasuradas;

Interpretação A menina que roubava livros.


O filme/ livro A menina que roubava livros é um clássico da literatura mundial e mostra a trajetória de
Liesel Meminger que é contada por uma narradora mórbida, porém surpreendentemente simpática. Ao
perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas
pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo,
envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-
los em troca de dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um
livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. Essa obra, que
ela ainda não sabe ler, é seu único vínculo com a família. Assombrada por pesadelos, ela compensa
o medo e a solidão das noites com a cumplicidade do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que
a ensina a ler. Em tempos de livros incendiados, o gosto de roubá-los deu à menina uma ocupação; a
sede de conhecimento deu-lhe um propósito. A vida na rua Himmel é a pseudorrealidade criada em
torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer
pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com
um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um jovem
judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela história. A Morte, perplexa diante
da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa desse duro confronto entre a infância
perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto — e raro — de crítica e público.

1. Qual é a lição do livro/filme A menina que roubava livros?

a) Devemos superar as dificuldades, mesmo em tempos de guerras e a vida adversa (difícil).


b) Devemos deixar as dificuldades tomar conta de nossos sentimentos, pois não somos nada e não
podemos modificar nosso destino.
c) Devemos fofocar da vida dos outros e assim começar a escrever livros.
d) Todas as respostas.

2. Uma das coisas mais dramáticas da vida do ser humano é a perda de entes queridos.
Nesse contexto, vale salientar que

a) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos,
os amigos/ vizinhos, além do prefeito da cidade que morre no bombardeio.
b) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos,
os amigos/ vizinhos, além de Hitler que foi morto próximo à casa dela.
c) A menina começa a perder todos os entes queridos, incluindo nesse contexto o irmão, os pais adotivos,
os amigos/ vizinhos, além de Max.
d) Todas as respostas.
De acordo com o trecho do livro/ filme “A menina que roubava livros”, responda o que se pede:

No recreio, fizeram chacota dela. Um menino chamado Ludwig Schmeikl aproximou-se, segurando um
livro. — Ei, Liesel disse-lhe —, estou com dificuldade com esta palavra. Pode lê-la para mim? — e riu,
um riso presunçoso de garoto de dez anos. — Sua Dammkopf, sua idiota. Agora as nuvens se
enfileiravam, grandes e desajeitadas, e havia mais crianças chamando por ela, vendo-a fervilhar. —
Não dê ouvidos a eles — aconselhou Rudy. — Para você é fácil falar. Não é você o idiota. Quase no
fim do recreio, a contagem dos comentários estava em dezenove. No vigésimo, ela perdeu a estribeira.
Com Schmeikl, que voltou para implicar mais um pouco. — Vamos, Liesel — e lhe enfiou o livro
embaixo do nariz. — Me ajude, sim? E Liesel ajudou, pode crer. Levantou-se, arrancou-lhe o livro e,
enquanto ele sorria por cima do ombro para outras crianças, jogou longe o livro e lascou-lhe o pontapé
mais forte que podia nas imediações da virilha. Bem, como você pode imaginar, Ludwig Schmeikl
certamente dobrou-se e, caminho da descida, levou um soco no ouvido. Quando arriou no chão, foi
atacado. Atacado, levou tapas e unhadas e foi obliterado por uma menina profundamente tomada pelo
ódio. A pele de Ludwig era muito quente e macia. Os punhos e unhas Liesel eram assustadoramente
brutos, apesar da pequenez. — Seu Saukerl! — disse a voz dela, que também sabia arranhar. — Seu
Arschloch. Sabe soletrar Arschloch para mim? Ah, como as nuvens se atropelaram e se juntaram
estupidamente no céu! Enormes nuvens obesas. Escuras e gorduchas. Esbarrando umas nas outras.
Pedindo desculpas. Continuando a se mover para arranjar espaço. Viriam as crianças, tão rápido, bem,
tão rápido quanto crianças gravitando para na briga. A misturada de braços e pernas, de gritos e vivas,
engrossou em volta deles. Todas assistiam, enquanto Liesel Meminger dava em Ludwig Schmeikl a
maior surra de sua vida. — Jesus, Maria, José — comentou uma menina, soltando um grito —, ela vai
matar ele. Liesel não o matou. Mas chegou perto. Provavelmente, na verdade, a única coisa que a
deteve foi o rosto sorridente e cheio de tiques ridículos de Tommy Müller. Ainda locupletada de
adrenalina, Liesel avistou, rindo de um jeito tão absurdo, que o puxou para baixo e começou a dar ele
também. — O que você está fazendo? — gemeu o menino, e só então, depois do terceiro ou quarto
tapa e de surgir um filete de sangue vivo em seu nariz, foi que ela parou. De joelhos, inspirou forte e
ouviu os gemidos abaixo. Olhou para o remoinho de rostos à direita e à esquerda e anunciou: — Eu
não sou burra. Ninguém discordou. Só depois que todos voltaram para dentro e Irmã Maria viu o estado
de Ludwig Schmeikl foi que a briga recomeçou. Primeiro, o grosso da suspeita recaiu sobre Rudy e
uns outros. Eles estavam sempre se pegando. — Mãos — veio a ordem para cada menino, mas todos
os pares estavam limpos. — Não acredito — resmungou a freira. — Não pode ser— porque, é claro,
quando Liesel deu um passo à frente para mostrar suas mãos, Ludwig Schmeikl estava em todas as
partes delas, mais vermelhas a cada instante. — Para o corredor — disse Irmã Maria, pela segunda
vez naquele dia. Pela segunda vez naquela hora, a rigor. Dessa vez, não foi uma Watschenzinha. Não
foi nem uma Watschen média. Dessa vez, foi a pior de todas as Watschens do corredor, uma fustigada
da vara de marmelo após outra, a tal ponto que Liesel mal pôde sentar-se durante uma semana. E não
houve risadas vindas da sala. Foi mais o medo silencioso de quem escuta.

3. Há uma diferença entre o livro e o filme. Nesse episódio/ capítulo entre o livro e o filme
visto em sala de aula, existe como distinção:

a) Na briga não acontece nada.


b) Na briga, Liesel é castigada, sendo fustigada com vara.
c) Na briga, Liesel é castigada com palmatória.
d) Na briga, o bullying fica por isso mesmo.
e) Todas as alternativas.

Leia o trecho do livro/ filme A menina que roubava livros e responda o que se pede:

Em muitos sentidos, levar um menino como Rudy foi um roubo — tanta vida, tanta coisa por que viver
—, mas, de algum modo, tenho certeza de que ele teria adorado ver os escombros assustadores e a
inclinação do céu na noite em que se foi. Teria gritado, rodopiado e sorrido, se ao menos pudesse ver
a roubadora de livros apoiada nas mãos e nos joelhos, junto a seu corpo dizimado. Teria ficado
contente em vê-la beijar seus lábios poeirentos, atingidos pela bomba.

4. O que se entende por esse trecho do livro

a) O narrador é o pai de Liesel e fala sobre a morte do irmão.


b) A narradora é a mãe adotiva de Liesel e fala sobre a morte de Rudy.
c) A narradora é a morte, descrevendo a situação da morte de Rudy quando a cidade foi
bombardeada.
d) O narrador é o prefeito da cidade e fala sobre o bombardeio da cidade alemã.

Leia o texto do Livro/ Filme A menina que roubava livros


Você vai morrer. Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora
a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Por
favor, confie em mim. Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. Só não
me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo. Eu poderia me apresentar
apropriadamente, mas, na verdade, isso não é necessário. Você me conhecerá o suficiente e bem
depressa, dependendo de uma gama diversificada de variáveis. Basta dizer que, em algum ponto do
tempo, eu me erguerei sobre você, com toda a cordialidade possível. Sua alma estará em meus braços.
Haverá uma cor pousada em meu ombro. E levarei você embora gentilmente. Nesse momento, você
estará deitado (a). (Raras vezes encontro pessoas de pé.) Estará solidificado (a) em seu corpo. Talvez
haja uma descoberta; um grito pingará pelo ar. O único som que ouvirei depois disso será minha própria
respiração, além do som do cheiro de meus passos.

5. No livro/ filme A menina que roubava livros aparece claramente no texto um narrador que é considerado
como narrador personagem por participar e contar os fatos na história (seja verossímil ou inverossímil).
Lendo esse trecho do livro/ filme, pergunta-se: quem é o narrador?

a) A própria menina Liesel.


b) O pai adotivo da menina, o Sr. Hans.
c) A morte.
d) O amigo de Liesel, Rudy.
e) Todas as respostas.

6. Do livro/ filme visto em sala, podemos observar a relevância da escrita e da leitura. Aparece uma cena
em que o judeu Max mostra um livro cujas páginas estão em branco. Qual era o objetivo de se escrever
num livro em branco?

a) A própria personagem escrever sobre sua própria história de vida.


b) A pessoa escrever a história somente da família adotiva.
c) A pessoa escrever a história política da Alemanha nazista.
d) A personagem escrever o que acontecia no Brasil em 1500.
e) Todas as respostas.

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