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OBatismo nas Á

guas
Evangelista/Rogério N. Gregório – Seminarista da EETAD.

I. APRESENTAÇÃO:

Parabéns! Você ao aceitar ao Senhor Jesus


como Único e Suficiente Salvador, passou a integrar
o povo de Deus; cuja abrangência e existência vem
desde a Criação e está sobre toda a Terra nas mais
variadas línguas, povos e nações (Daniel 7.13-14).
Ao ler este material, seja aplicado(a) e
esforce-se em ler todas as passagens bíblicas
contidas nele.

II. ORIGEM DO NOME:

A palavra batismo origina-se da grega baptizo ou da latina baptismus, e a


tradução em ambos os casos, mergulho ou imersão. Representa Purificação cerimonial. O
rito de lavar-se com água leva-nos ao sentido de declararmos consagrado a Deus, muito
praticado no Antigo Testamento Êxodo 30.20 – Levíticos 16. 26.

III. HISTÓRICO:

O batismo já era praticado antes de Jesus, por seu discípulo João Batista, como
transparece em S.João 01.25-26.
Ele foi o ministério de João Batista e dos discípulos de Jesus (S. João 04.01-02) de
quem o recebemos como parte da grande comissão: "PORTANTO IDE, FAZEI
DISCÍPULOS DE TODAS AS NAÇÕES, BATIZANDO-AS EM NOME DO PAI, E DO
FILHO E DO ESPÍRITO SANTO" (S.Mateus 28.19).
Sabe-se que o batismo foi praticado desde os tempos apostólicos pelos principais
grupos da Igreja Cristã e, nas denominações protestantes tem sido reconhecido como a
primeira das duas grandes ordenanças até ao dia de hoje, a segunda é a Ceia do Senhor.
Desde cedo na história da Igreja tem havido três principais, mas diferentes modos de
batismo: Aspersão (borrifamento), Afusão (derramamento) e Imersão (mergulho).
O batismo por aspersão consiste em que, de posse de uma vasilha e com as próprias
mãos se tome um bocado de água derramando-a depois sobre a cabeça do batizando.
Já o batismo por derramamento é feito tendo-se o batizando dentro da água em um
tanque ou rio e ali com uma vasilha maior o ministrante derrame sobre ele, à partir da
cabeça, um tanto de água.
O batismo por imersão requer que haja bastante água, para que o batizando possa
ser mergulhado nela, conforme detalharemos adiante.
Os batismos por aspersão e por afusão foram muito praticados pela igreja nos
tempos de grande perseguição, como nos seus primeiros tempos após a ascenção de Cristo,

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sob o domínio do império romano. Por serem cerimônias que não exigem lugares amplos,
proporcionavam maior segurança e discrição.
Nossa igreja adota o batismo por imersão, a forma mais conhecida e difundida nos
meios evangélicos, por entender ser a mais legítima e estar em maior sintonia com o próprio
significado do nome (imersão).
Existem, no entanto circunstâncias extremas em que não é possível levar o
batizando até a um tanque ou rio e, excepcionalmente nestes casos, têm sido recomendados e
aplicados simbolicamente os batismos por afusão ou aspersão. Exemplo: Uma pessoa que
esta enferma no hospital, ou ate mesmo uma pessoa em um presídio, são algumas das
condições.

IV. CONCEITO:
O batismo nas águas é, e deve sempre ser, uma declaração física e pública de algo
que já ocorreu espiritualmente no coração do homem, pois o batismo por si só não tem sem
este fato espiritual valor algum (como não tem valor uma cerimônia de casamento entre
noivos que não se amam, por ex.). Por isso só deve ser ministrado a pessoas legitimamente
convertidas, conforme nos é instruído na Palavra de Deus nas seguintes passagens:

1. S. Marcos 16.15-16: "E JESUS DISSE-LHES... QUEM CRER E FOR


BATIZADO, SERÁ SALVO..."
2. Atos 02.41: "DE SORTE QUE FORAM BATIZADOS OS QUE DE BOM
GRADO RECEBERAM A SUA PALAVRA..."
3. Atos 08.36-37: "... DISSE O EUNUCO: EIS AQUI ÁGUA; O QUE IMPEDE
QUE EU SEJA BATIZADO? E DISSE FILIPE: É LÍCITO SE CRÊS DE TODO O
CORAÇÃO..."
4. Atos 18.08: "... E MUITOS DOS CORÍNTIOS, OUVINDO-O CRERAM E
FORAM BATIZADOS".

V. A SIMBOLOGIA:
O simbolismo do batismo está no ato do mergulho seguido pela ascenção das
águas daquele que se batiza. Ao descer e subir das águas o batizando figura a imagem de
Jesus Cristo quando desceu e ressurgiu da sepultura. Este símbolo se encontra no ensino de
Paulo em Romanos 06.03-05 e em Colossenses 02.12.
Por isso o batismo representa o sepultamento dos que já estão mortos para o mundo
seguido pelo nascimento de uma nova vida com Cristo.
O apóstolo Paulo tinha esta visão e a demonstrou e ensinou em 2 Coríntios 05.17
onde ele disse que a novidade de vida só é possível se houver um novo nascimento. Em sua
carta aos Gálatas (03.27) ele também ensinou que a nova vida é possível porque herdarmos a
natureza de Cristo, e aprendemos que não é pelas nossas forças, mas é pelo poder d'Ele que
tudo acontece!
Espiritualmente falando o batismo simboliza o sepultamento e ressurreição
daquele que aceita a Jesus como seu Salvador. O indivíduo que se consagra a Jesus deve
morrer para a velha vida do pecado: "CONSIDERAI-VOS MORTOS PARA O
PECADO" (Romanos 06.11).
Ao sair da água, o batizado ressuscita para uma nova vida. Entendido até aqui,
o(a) amado(a) irmão(ã) compreenderá que o batismo é impotente para salvar (Efésios 02.08)
bem como para purificar pecados (I João 01.07), o que demonstra ser errônea a idéia que
alguns irmãos às vezes tem, quando acham que ao passar pelas águas estas "levam embora"
os pecados daquele que está sendo batizado (a lavagem do pecado é consumada por Jesus no
dia da nossa conversão), dificultando a compreensão da doutrina da remissão dos pecados -
(Romanos 10.09).
Quando se entrega o coração a Cristo, d'Ele vem à capacitação para a nova vida.
Ninguém pode seguir a Jesus munido apenas de boas intenções ou por simples simpatia pela

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igreja ou pelo povo de Deus porque seria derrubado pela "primeira onda de tempestade".
Tais recursos possuem "alicerces construídos sobre areia" e não "sobre a Rocha" que é
Cristo.

VI. OS PASSOS QUE PRECEDEM O BATISMO:

1. Arrependimento
Arrependimento significa ter pesar de faltas próprias, mudar de opinião. O
arrependimento vem àquele que refletiu seu próprio estado e resolveu fazer uma mudança no
curso de sua vida.
Concorda com isso o pensamento do apóstolo Paulo quando declara: "MAS
TRANSFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO DO VOSSO ENTENDIMENTO". Essa
transformação é completa e consciente: o homem deixa o curso da vida que está seguindo
para se colocar noutro completamente oposto, e o que leva-o a tomar essa atitude é a
operação de Deus pelo arrependimento em seu ponto mais profundo: o coração!
“-ARREPENDEI-VOS!", foi uma das primeiras palavras da pregação de Jesus
Cristo ao inaugurar seu ministério (S. Marcos 01.15).

2. Confissão dos Pecados:


Pode-se definir como sendo o ato de reconhecer-se pecador e necessitado da
graça e purificação por Jesus. A confissão dos pecados é o fruto, o resultado, a conclusão da
obra redentora de Cristo na vida do homem arrependido. Para você que vai se batizar será
bom meditar nestas duas passagens bíblicas: S.Mateus 03.05-06 e I João 01.09, nas quais
vemos que o batismo nas águas sempre foi administrado sob confissão de pecados e que
quando os confessamos, Deus não apenas nos perdoa, mas transforma também nossa
natureza pecaminosa para que não desejemos praticá-los mais.

3. Conversão:
Conversão significa transformação, mudança de forma ou de natureza, mudança
ou substituição de uma obrigação por outra. Essa interpretação mostra que a conversão é a
seqüência do arrependimento. O arrependimento faz o homem sentir a repulsa dos seus
atos maus e a conversão o leva a mudar de opinião. A conversão, em última análise, é o
revestimento do homem novo ao despojar-se da velha criatura.
"ASSIM QUE, SE ALGUÉM ESTÁ COM CRISTO, NOVA CRIATURA É, AS
COISAS VELHAS JÁ PASSARAM, EIS QUE TUDO SE FEZ NOVO” (IICO 05.17).

VII. BATISMO COMO REQUISITO PARA UM DICIPULO


O batismo não é dado como uma escolha àqueles que querem seguir a Jesus, pois
o próprio Mestre foi claro: "AQUELE QUE NÃO NASCER DE NOVO (da água e do
Espírito), NÃO PODE ENTRAR NO REINO DE DEUS" (S.João 03.05).É claro que existem
casos onde o candidato não poderá se batizar (trataremos mais para frente).
Jamais se deve desprezar o batismo: a leitura de todos os trechos usados neste
pequeno estudo transmitirá ao leitor a seriedade deste ritual bíblico. Repare que quando Jesus
foi ter com João Batista para por ele ser batizado, João lhe resistiu, mas Jesus, porém lhe
disse:
“-DEIXA POR AGORA, PORQUE ASSIM NOS CONVÉM CUMPRIR TODA A
JUSTIÇA" (S.Mateus 03.15).

VIII. O BATISMO NÃO SALVA


Alem da igreja “Católica Romana”, há certos grupos Luteranos e Anglicanos,
bem como seitas, as Testemunhas de Jeová e Mórmons, que se baseiam numa teologia
sacramentalistas, onde o batismo é primordial para a salvação. Muitos chegam ate a dizer

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que fora do batismo não há salvação. Contudo o batismo em si, como ato simbólico, não tem
a virtude de transmitir a salvação, pelos seguintes motivos:

1 – Somos salvos pela graça de Deus e não por obras ou ritos externos – Efésios 2.8-9

2 – A salvação resulta da fé individual em Cristo, sendo este instrumento suficiente para


a regeneração – João 5.24 – Atos 16.31.

3 – O batismo não da origem a fé, e só deve ser ministrado a quem já demonstra Tê-la -
Atos 2.41

Em Marcos 16.15-16 encontramos Jesus instruindo os discípulos a irem por todo o mundo
e pregar o evangelho a todos, e aos que crer serem batizados.Observem que o batismo é para
os que CREREM, e a condenação não são para os que não se batizarem, e sim para os que
NÃO CRER. Desta forma, entenderemos que o que realmente salva o pecador é ele CRER,
direcionar a sua FÈ em Cristo, e telo como único foco.
Encontramos ainda um caso de um ladrão que estava pendurado em uma cruz ao lado de
onde Cristo estava sendo crucificado, que creu em Cristo e o confessou como Senhor e foi
salvo. Note que ele não foi batizado, mas nem por isso perdeu o direito a salvação, pelo
contrario recebeu de Cristo a maior promessa para uma vida “Em verdade te digo hoje
estarás comigo no Paraíso” Lucas 23. 39-43. Revela ainda o caso de Simão o mágico em
Atos 8,9-25 que era batizado porem não convertido.

IX. UM SÓ BATISMO
Quantas vezes uma pessoa deve ou pode se batizar? Muitos perguntam.
Encontramos no texto Sagrado, base para compreendermos que o batismo, sendo um sinal
físico de uma intervenção Divina, que se dá graças à ela e que é de uma vez por todas
(Hebreus 09.28), não poderia jamais ser repetido numa mesma vida, pois seria como reduzir
o poder do sacrifício de Jesus ao dos sacrifícios de animais do Velho Testamento, que não
serviam senão para expiação de um único pecado.
A Bíblia ensina que o sangue de Jesus nos purifica de TODO o pecado (I João
01.07) e que, segundo a passagem de Hebreus 06.01-02 não podemos lançar de novo o
fundamento das seguintes coisas:
. Do arrependimento de obras mortas;
. De fé em Deus;
. Da doutrina dos batismos;
. Da imposição das mãos;
. Da ressurreição dos mortos;
. E do juízo eterno.
Entre estes itens destacamos o terceiro, e com ele na memória pedimos ao amado
que verifique a doutrina central deste ensino nos versos 04 e 06 da passagem, onde lemos
que aqueles que se submetem novamente a qualquer uma destas doutrinas fazem como se
estivessem de novo crucificando a Jesus e novamente expondo-o ao vitupério
(vergonha).Claro que se a pessoa foi batiza em alguma seita, o batismo não foi valido. Neste
caso cabe ao pastor julgar e instruir o irmão ao batismo verdadeiro e único.
Resumindo: Lançar de novo o fundamento da doutrina do batismo na vida de
alguém que fora já iluminado, mesmo que tenha caído, seria ignorar o sacrifício de Cristo ou
pior: o texto diz ser o mesmo que expô-lo à vergonha da cruz novamente, contradizendo
assim a doutrina e o valor expiatório (reconciliador) do seu próprio sangue. Desta forma se
alguém aceitou Jesus como seu único e suficiente Salvador, e foi batizado nas águas, já
alcançou o direito se salvação, e mesmo depois se desviar dos caminhos do Senhor quando
regressar não será preciso batizar-se de novo, pois o mesmo será sempre valido.

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Portanto, não se pode lançar mão do verdadeiro batismo senão uma única vez em
nossa vida, pois ele é imagem da obra redentora de Jesus que de UMA SÓ VEZ nos livrou de
todo o pecado.

X. PORQUE O BATISMO É NECESSÁRIO PARA SE INGRESSAR NA


IGREJA EVANGÉLICA?
O Batismo, além de tudo o que já partilhamos, demonstra também uma mudança de fé e
caráter: Os judeus eram observadores da doutrina de Moisés dada por Deus, mas na época de
Jesus estes homens estavam já tão longe dos princípios Divinos e tão amantes das letras, que
tentando serem tidos por religiosos competiam entre si sobre sua suposta religiosidade e
acabaram por serem tidos como hereges, desobedientes, hipócritas, mentirosos, avarentos e
duros de coração pelo próprio Jesus Cristo. Com uma fé tão deturpada, este não fora
reconhecido como válida para o reino de Deus agora pregado por Jesus, e por isso, mesmo
pouco antes de Jesus, João Batista já pregava fervorosamente àqueles homens e mulheres:
"ARREPENDEI-VOS, POIS VOS É CHEGADO O REINO DOS CÉUS!" (S. Mateus
03.02, 06), e os batizava.
Infelizmente, o mesmo acontece com as pessoas de hoje em dia: cada um
querendo ser sábio aos seus próprios olhos se tem por justificados diante de Deus por mais
sujos que estejam. Faz parte não só de épocas passadas, mais em nossos dias a depravação, a
impureza, a corrupção e a apostasia (falsa fé) se tem visto por muitas denominações.
Assim, como naqueles tempos, recebemos orientação de Deus que nos revela ser
esta fé de nosso povo, nossa nação, igualmente repreensível e falsa, pois não se baseia em
nenhumas obras redentoras, transformadoras ou remidora de Jesus em suas vidas, requerendo
assim, quando estas obras se tornarem verdade na vida de qualquer um deles, um justo e
verdadeiro batismo. Portanto é inadmissível batizar uma pessoa que ainda não demonstrou
mudança (Regeneração) em sua vida. Portanto todos os que forem ser batizados devem estar
dispôs a confessarem Jesus como Único modelo de vida Romanos 10.9-11.Pois o batismo é
um ato de confissão publica de que a pessoa se compromete em viver corretamente, segundo
a vontade do Espírito Santo na sociedade.

XI. POR QUE NÃO BATIZAMOS CRIANÇAS E NEM PESSOAS COM


DEFICIENCIA MENTAL

A Bíblia diz que o batismo conjuga-se com a confissão de pecados (S.Mateus


03.05-06), e sabemos que para alguém confessar seus pecados é necessário que tenha
capacidade de reconhecimento dos mesmos para então poder naturalmente arrepender-se
deles.
Por isso a igreja evangélica não batiza crianças recém-nascidas ou com idade
inferior a 12 anos, idade (segundo o nosso ministério) que se convencionou como favorável a
uma atitude responsável como o batismo, pois cremos que antes disso a criança não tem
elementos para corresponder às exigências necessárias para uma atitude consciente,
consideração esta que encontra aconchego na passagem de S.Lucas 02.39-52 onde
encontramos o menino Jesus, com doze anos (v. 42), manifestando sua grande sabedoria e
graça. Marcos ao relatar as palavras de Jesus, ele diz: "Ide por todo o mundo, pregai o
evangelho a toda criatura".(Mc 16.15) Isso isenta alguém? Não. Mas note que isso é
dirigido a todos aqueles que tem discernimento de tomar uma decisão ou atitude:
“Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. Portanto
estas pessoas não têm o senso de discernimento, para crer e tomar a decisão.
Mas alguém pode dizer: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de
Deus”. (Rm 3.23) Ou ainda, Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós
mesmos, e não há verdade em nós. Mas note bem, que tanto nesse versículo como no
posterior temos resposta a esta questão; pois João esta tratando tanto do Pecado, como de

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Pecados. Pois quando tratamos de pecado, estamos nos referindo a natureza pecaminosa
herdada de Adão, também conhecida como depravação total, natureza pecaminosa que pende
ao pecado. Já pecados fala de atos cometidos conscientemente no estado de consciência.
Tanto uma como a outra o sacrifício da Cruz alcançou. Por isso João nos relata: “MEUS
filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um
Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”.(1Jo 2.1)
Concluindo, se uma criança ou uma pessoa com deficiência mental não tem
consciência do pecado, também não tem da necessidade de arrependimento (batizar-se)
(S.Lucas 18.16).

XII. PODE-SE BATIZAR ALGUÉM QUE AINDA POSSUA ALGUM VÍCIO?


Aqui temos uma questão que cada igreja possui seus próprios métodos para
tratamento, portanto é importante que o candidato se informe, ou seja, informado sobre como
sua igreja trata o assunto.
Contudo podemos mencionar que algumas igrejas não batizam sem que a vida do
batizando comprove uma conversão total e uma completa mudança de hábitos na vida, como
convém a um crente.
Outras, porém entendem que apesar de o chamado de Deus ser decisivo na vida do
novo convertido assumem que ele precisará de apoio e acompanhamento da igreja para que
entenda as razões que o auxiliarão a abandonar seus vícios, considerando os casos de
dependência natural que certos indivíduos desenvolvem em seus corpos.
Nossa posição em particular é que não se pode impedir ninguém que deseje
sinceramente descer às águas do batismo (Atos 8:36-37) desde que se enquadre no que
ensinamos nesta apostila, pois sabemos que seu batismo será uma grande ferramenta no
fortalecimento de suas convicções como aspirante à carreira da fé.A igreja deverá ampará-lo
com instrução, acompanhamento, oração e no tratamento de seu vício (como as drogas,
cigarros, bebidas por ex.) até que possa estar apta a assumir uma responsabilidade de mostrar
para uma sociedade conformada, uma verdadeira vida identificada em comunhão com o
Criador.

XIII. A SANTA CEIA: A MESA DO SENHOR


O batismo é tido como a primeira das duas grandes ordenanças da Palavra de
Deus para a Igreja, a segunda é a Santa Ceia.
Enquanto a primeira estabelece, a segunda preserva e renova o cristão na
comunhão com Cristo e com sua Igreja.
Qualquer pessoa que tenha tido uma experiência legítima com Deus, tenha se
arrependido, confessado seus pecados e convertido seus caminhos para uma nova vida e
passado pelas águas do batismo, preenche todos os requisitos indispensáveis para que
participe da Santa Ceia, pois através do Batismo o pecador "entra" na comunhão da Igreja, e
pela Santa Ceia ele renova e amadurece esta comunhão mês a mês.
Todos estes passos são importantes visto a grande responsabilidade que repousa
sobre aquele que participa da Mesa do Senhor: "PORQUE O QUE COME E BEBE
INDIGNAMENTE, COME E BEBE PARA SUA PRÓPRIA CONDENAÇÃO, NÃO
DISCERNINDO O CORPO DO SENHOR" (ICORÍNTIOS 11.29).
Quero destacar alguns dos pontos mais importantes com respeito à Ceia do Senhor:

UMA_INSTITUIÇÃO_DE_CRISTO.
“... o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado graças, o partiu e
disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a
nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor

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até que ele venha”.(ICo.11:23-6)
Observando a expressão "fazei isto", percebemos que se trata de uma ordem de Jesus. É um
imperativo, e fica ainda mais evidente ser uma ordenança para a Igreja, quando Jesus repete a
expressão "todas as vezes que...” Mostrando que este ato deveria ser parte da nossa prática cristã.

a)_UM_MEMORIAL
Lugar algum das Escrituras mencionam o pão e o vinho se tornando literalmente o corpo e o sangue
do Senhor na hora em que o partilhamos. Pelo contrário, Jesus deixa claro o caráter simbólico do ato
ao dizer: "fazei isto em memória de mim".
A ceia do Senhor é um momento de recordação do que ele fez por nós ao morrer na cruz para a
remissão dos nossos pecados. Quando a celebramos, estamos anunciando a morte do Senhor Jesus até
que Ele volte! Os elementos são, portanto, figurativos, e não literais.Desta forma seriamos chamados
de Antropófagos.

b)_A CEIA DO SENHOR NA IGREJA PRIMITIVA


O livro de Atos e as cartas escritas às igrejas nos ajudam a aprender um pouco mais sobre a Ceia do
Senhor. Os discípulos se reuniam no primeiro dia da semana para participarem da ceia (Atos 20:7).
Esta ceia era entendida como um ato de comunhão com o Senhor (1 Coríntios 10:14-22). Era tomada
quando toda a congregação se reunia, como um ato de fraternidade entre os irmãos (1 Coríntios
11:17-20). Cada cristão era obrigado a examinar-se para ter certeza de que estava participando da ceia
de um modo digno (1 Coríntios 11:27-29).

c)_PORQUE PÃO SEM FERMENTO?


Jesus instituiu a ceia do Senhor durante os dias judaicos dos pães asmos, uma festa anual na qual
somente pão sem fermento era permitido entre os judeus (veja Lucas 22:15; Êxodo 12:18-21).
Podemos apreciar mais claramente o significado do pão sem fermento quando consideramos o
significado simbólico do fermento na Bíblia. Não era permitido fermento nos sacrifícios oferecidos a
Deus, no Velho Testamento (Levíticos 2:11). A idéia de impureza ou pecado é claramente associada
com fermento em vários textos. Por exemplo, Jesus usou fermento para falar simbolicamente de
falsas doutrinas (Mateus 16:11-12). Paulo usou fermento para representar falsa doutrina e corrupção
moral (Gálatas 5:7-9,13,16; 1 Coríntios 5:6-9). É plenamente adequado, então, que o sacrifico
perfeito e sem pecado do próprio Filho de Deus seja representado por pão sem fermento: "Lançai
fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois
também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebramos a festa não com o
velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da
sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5:7-8).

d)_UM_RITUAL_DE_ALIANÇA
Os orientais davam muito valor às alianças, e as respeitavam. Quando Jesus institui exatamente o pão
e o vinho como os elementos da ceia, ele sabia exatamente o quê estava fazendo. Para os judeus, o
pão e vinho faziam parte de um ritual de aliança de sangue, o mais alto nível de aliança a que alguém
poderia se submeter.
Ao contrair uma aliança deste nível, as duas partes estavam declarando que misturavam suas vidas e
tudo o que era de um passava a ser de outro e vice-versa; por isso Jesus declarou na ceia que o cálice
era a aliança NO SEU SANGUE, estabelecendo com isso, na ceia, um ritual de aliança.
No Velho Testamento vemos Abraão indo ao encontro de Melquisedeque, sacerdote do Deus
altíssimo, levou pão e vinho.(Gn14. 18) O que era isto? Um ritual de aliança. Quando ceamos,
estamos reconhecendo que realmente estamos aliançados com Cristo, e que nossas vidas estão
misturadas, fundidas uma na outra (I Co. 6:17). Jesus deixou bem claro aos que o seguiam que não
bastava apenas simpatizar-se com ele ou seguí-lo pelos milagres que operava, mas que era necessária
aliança, e aliança no mais elevado e sagrado nível que os judeus conheciam: a aliança de sangue.
Muitos não compreendem isto por não conhecer os costumes da época, mas era a este tipo de aliança
que Jesus se referia ao proferir estas palavras:

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"Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não
beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a minha carne e beber o
meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é
verdadeira comida, e meu sangue é verdadeira bebida. Quem comer a minha carne e beber o
meu sangue, permanece em mim e eu nele." (João6:53-56).
É óbvio que Jesus não falava sobre comer a carne literalmente, mas sim sobre aliança, sobre mistura
de vida; isto fica claro quando o Mestre conclui dizendo que tal pessoa permaneceria nele e ele nesta
pessoa. Este texto também não fala diretamente da ceia, mas sim da nossa aliança com Cristo; embora
deixe claro qual é figura da ceia: um ritual de aliança onde testemunhamos comunhão entre nós e o
Senhor Jesus Cristo.

e)_UMA_COMUNHÃO_ENTRE_IRMÃOS
No tempo apostólico as ceias eram também chamadas de "ágapes" (ou "festas de amor" – Jd.12), o
que reflete parte de seu propósito. As ênfases na expressão "corpo" que encontramos no ensino
bíblico da ceia, reflete esta visão de unidade e comunhão. A mesa é um lugar de comunhão em
praticamente quase todas as culturas e épocas, e a mesa do Senhor não deixa de ter também esta
característica.
Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do
mesmo pão·.(1Co10. 17).

f)_UM_ATO_DE_CONSEQÜÊNCIAS_ESPIRITUAIS
Na epístola de Paulo aos coríntios, fica claro que a Ceia do Senhor tem conseqüências espirituais; ela
será sempre um momento de benção ou de maldição para os que dela participam.
BENÇÃO:
"Porventura o cálice da benção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão
que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?" (I Co. 10:16).
Observe o termo "cálice da benção". Isto não é figurado, é real. A Ceia do Senhor traz bênçãos
espirituais sobre aqueles que dela participam.
Um outro termo empregado neste versículo, que nos revela algo importante, é "comunhão"; quando
ceamos, estamos pela fé acionando um poderoso princípio, temos comunhão com o sangue e com o
corpo de Cristo! O que isto significa?
Quando derramou seu sangue, Jesus o fez para a remissão de nossos pecados, logo, ao comungarmos
o sangue, estamos provando que tipo de bênçãos? A purificação, e também a proteção, pois o diabo
não pode transpor o poder do sangue para nos tocar (Ex.12:23, Ap.12:12).
E o que significa ter comunhão com o corpo? O corpo de Jesus foi moído porque ele tomou sobre si
nossas enfermidades, e as nossas dores carregou-a sobre si, e pelas suas feridas fomos sarados
(Is.53:4,5).
A obra redentora de Cristo nos proporciona cura física, e na Ceia do Senhor é um momento onde
podemos provar a benção da saúde à da cura. Muitos estavam fracos e doentes na igreja de Corinto
por não discernirem o corpo do Senhor na Ceia.
Ao falar sobre comungarem com o corpo do Senhor, Paulo se referia não apenas ao corpo do Cristo
crucificado por meio do qual somos sarados, mas também ao corpo ressurreto, no qual habita toda a
plenitude da divindade e é fonte de vida aos que com ele comungam.
A Ceia do Senhor deve ser um momento especial de comunhão, reflexão, devoção, fé, e adoração.
Tudo deve ser feito de coração e com reverência, pois é um ato de conseqüências espirituais.
MALDIÇÃO:
A Bíblia não usa especificamente esta palavra, mas mostra que a maldição pode vir como um juízo
de Deus para quem desonra a Ceia do Senhor. Depois de ter dito que ao participar da mesa do Senhor
a pessoa está anunciando a morte de Jesus até que ele venha, Paulo, inspirado pelo Espírito Santo,
traz a seguinte_advertência:
"Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será réu do corpo
e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do
cálice, pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si.Eis a razão

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porque há entre vós muitos fracos e doentes, e não poucos que dormem. Porque, se nos
julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados, somos disciplinados
pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo." (I Co.11:27-32).
Para muitas pessoas, a Ceia é algo que as amedronta; preferem não participar dela quando não se
sentem dignas, para não serem julgadas. Mas veja que a Bíblia não nos manda deixar de tomar, e sim
fazer um auto-exame antes, pois se houver necessidade de acerto devemos fazê-lo o mais depressa
possível (I Jo. 1:9).

g)_O QUE SIGNIFICA PARTICIPAR "INDIGNAMENTE"? Cada um que participa da Ceia do


Senhor deverá examinar-se para estar certo de que está participando de maneira correta, discernindo o
verdadeiro significado do memorial. "Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do
Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si
mesmo, e assim, coma do pão e beba do cálice; pois quem come e bebe sem discernir o corpo,
come e bebe juízo para si" (1 Coríntios 11:27-29). A palavra "indignamente" é freqüentemente mal
entendida. Ela não descreve a dignidade da pessoa (ninguém é verdadeiramente digno de comunhão
com Cristo). Esta palavra descreve o modo de participar. A pessoa que não leva a sério esta
comemoração está brincando com o sacrifício de Cristo e está se condenando por não discernir o
corpo de Cristo. Por esta razão, devemos ser muito cuidadosos cada vez que participarmos da Ceia do
Senhor. É imperativo que esqueçamos as preocupações mundanas e prestemos atenção
exclusivamente à morte de Cristo. Se tratarmos a Ceia do Senhor como um mero ritual, ou se a
tomarmos levianamente e deixarmos de meditar no seu significado, condenamo-nos diante de Deus.
Deixar de participar da mesa do Senhor é desonrá-la também! Devemos ansiar pelo momento em que
dela partilharemos, e não evitá-la. Mas há aqueles que querem fingir que estão bem, e participam sem
escrúpulo algum do que é sagrado; para estes, não tardará o juízo.
Participar da mesa do Senhor tem conseqüências espirituais; ou o cristão é abençoado ou é
amaldiçoado. Não há meio termo; a refeição não é apenas um simbolismo; não se participa da Ceia
do Senhor como se participa de uma cerimônia qualquer, pois é um momento santificado por Deus e
de implicações no reino espiritual.Imagine um casal que se esquece da data de seu casamento. Se isso
acontecer, é porque o ato já não mais tem valor, desta forma a Aliança firmada entre os dois perdeu o
seu valor sentimental entre os dois. Da mesma forma a consideração para com a santa ceia deve levar
em conta o valor que Cristo pagou por nos naquela cruz: Porque todas as vezes que comerdes
este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.
h)_QUEM_PARTICIPA?
A Ceia, como ritual de aliança que é, destina-se, portanto, aos que já se encontram em aliança com
Cristo; ou seja, aos que já nasceram de novo e estão em plena comunhão com Deus. Há igrejas que só
servem a Ceia para quem pertence ao seu rol de membros; consideramos isto um grande erro, pois a
Ceia do Senhor é para quem o serve de todo coração, independentemente de tal pessoa congregar em
nossa igreja local ou não; se a pessoa faz parte do Corpo de Cristo na terra e já passou pelo batismo
nas águas, então deve participar da mesa.
Entendemos que o novo convertido deva ser encaminhado para o batismo tão logo seja possível.
A instrução bíblica é que a pessoa se examine a si mesma, e não que seja examinada pelos outros.
Portanto não examinamos ninguém, nem as proibimos, só instruímos. Se a pessoa insistir em
participar de forma indigna colherá o juízo divino.

i)_ONDE_ACONTECE_?
Não há um lugar determinado para se realizar a Ceia, onde quer que estejam reunidos os cristãos ela
poderá ser feita.
No livro de Atos, lemos que o pão era partido de casa em casa (Atos 2:46), o que nos deixa
totalmente à vontade em relação a celebrá-la nas casas; mas Paulo ao usar as seguintes palavras: “...
quando vos reunis na igreja..." e "Se alguém tem fome coma em casa..." (I Coríntios 11:18
e 34); revela que na cidade de Corinto a Ceia era praticada também num local maior de reunião para
toda a igreja.

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Portanto, como nos reunimos no templo e nas casas, à semelhança dos dias do Novo Testamento,
também praticamos a Ceia do Senhor nos dois locais de reunião, sendo que a maior incidência se dá
no templo quando reunimos todo o corpo local.

j)_QUANDO_ACONTECE
Entendemos que não há uma periodicidade definida pela Bíblia quanto à celebração da Ceia; Jesus
apenas disse: “... fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim" (I Co.11:25b).
Esta expressão "todas as vezes que" nos dá liberdade de fazermos quando quisermos, mas sempre
em memória do Senhor Jesus Cristo.
Celebramos a Ceia mensalmente no templo, e não temos periodicidade definida nas casas.
E da mesma forma a pessoa que participa da ceia em um culto celebrado pela manha, tem total
liberdade para participar da cerimônia que da mesma forma será realizada a noite, "todas as vezes
que".

l)_COMO_É_CELEBRADA
No templo ela é celebrada pelos Ministros tais quais (Pastores, Evangelista e Presbítero, que
normalmente se serve dos diáconos para que ajudem na distribuição; nas casas, ela é celebrada pelos
mesmos. Na igreja primitiva, quando celebrada nas casas, a Ceia do Senhor era também chamada de
ágape ou festa de amor. Os irmãos se reuniam para ter comunhão ao redor da mesa, onde tomavam
suas refeições juntos; e juntamente com as refeições celebravam a Santa Ceia. Nas casas é possível
cearmos de maneira informal e festiva, e é o que procuramos fazer.
Note-se aqui que a Mesa do Senhor não salva, mas condena! Condena aquele que não
discerne (compreende, honra) o corpo do Senhor. Entretanto, não se tenha por isso razões
para não se tomar a Ceia do Senhor ao menor sinal de fraqueza: o texto Bíblico ensina:
"SE CONFESSARMOS OS NOSSOS PECADOS, ELE É FIEL E JUSTO, PARA
NOS PERDOAR OS PECADOS, E NOS PURIFICAR DE TODA A INJUSTIÇA" (I
S.João 01.09).
Não é difícil então, compreender porque aquele que é batizado se torna digno de participar
do pão e do cálice do Senhor: o verdadeiro e legítimo Batismo requer responsabilidade e
comunhão com Deus.

XIV. BENVINDO À FAMÍLIA!


Se o(a) amado(a) irmão(ã) teve o inigualável privilégio de conhecer a Jesus,
experimentando seu poder em sua vida, só resta agora atender a exortação do apóstolo...

"E AGORA, POR QUE TE DEMORAS? LEVANTA-TE, RECEBE O


BATISMO E LAVA OS TEUS PECADOS, INVOCANDO O NOME DE JESUS" (Atos
22.16).
...e o Senhor nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
juntamente com a "noiva" (que é a igreja), lhe dão as boas-vindas à família de
Deus.
XV. COMO MEMBRO DA IGREJA
Como meditamos há pouco, batizando-se você entra definitiva e legitimamente
na comunhão da igreja (organização) e a partir de então se torna beneficiário e beneficiado
responsável pela integridade, funcionamento e manutenção dela, tanto no âmbito físico
(como o prédio e seus pertences) como no espiritual (orando e consagrando-se em favor de
seus ministros e membros).
Simultaneamente você passa a ser participante das bênçãos de Deus, e se torna
mais um dos muitos instrumentos de Deus para conquista e salvação dos que ainda não
conhecem o Caminho da Verdade (entre os quais estão seus parentes e amigos!).

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Procure informar-se com os demais irmãos ou com o ministério da igreja sobre as
formas pelas quais você pode contribuir nestas áreas. A igreja cumpre com seus
compromissos financeiros através de ofertas e dízimos voluntários os quais se recolhe de
acordo com os métodos escolhidos por seus dirigentes.
Pergunte ao seu pastor ou dirigente, ou ainda a algum irmão ou irmã da igreja como
você poderia cumprir com seu dever nesta área, pois na igreja compromisso financeiro
engloba a aquisição de literaturas como folhetos, revistas para escola dominical, Bíblias para
evangelismo, utensílios de aula e visitas em hospitais, asilos e diversos outros lugares.
Peça ao teu pastor que lhe apresente as instalações e atividades de sua igreja e onde
você poderia estar se integrando.

"ASSIM QUE JÁ NÃO SOIS ESTRANGEIROS, NEM FORASTEIROS, MAS


CONCIDADÃOS DOS SANTOS E DA FAMÍLIA DE DEUS" (Efésios 2.19).

Bem vindos a Família


“Restauração Divina!”.

Elaborado por:
Evangelista/Rogério N. Gregório.
Seminarista da EETAD
Escola de Educäo Teológica das Assembléias de
Deus
E-mail – evangelista_rogério@hotmail.com

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