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ESCOLA SECUNDÁRIA DR.

JOSÉ AFONSO ― 2018/2019

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

FILOSOFIA ― 11º ANO

Cursos Científico-Humanísticos

O processo de avaliação na disciplina de Filosofia (11º anos) fundamenta-se no Decreto-Lei n.º


139/2012, de 5 de julho, e no Programa de Filosofia homologado em Fevereiro de 2001.

I
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO

Avaliação Diagnóstica

A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja
considerado oportuno. Visa facilitar a integração escolar dos alunos, devendo fundamentar eventuais
estratégias de diferenciação pedagógica e/ou de superação de eventuais dificuldades.
Propõe–se que este diagnóstico se faça, sobretudo, com base em situações de diálogo criadas na
aula e não privilegiando o recurso a instrumentos formais de avaliação. Salienta-se que alguns dos
instrumentos usados na perspectiva da avaliação formativa podem ter simultaneamente um carácter
diagnóstico.

Avaliação Formativa

A avaliação formativa é contínua e sistemática e assume também um carácter diagnóstico. Permite


obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem e determina, quando necessário, a adoção de
medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos. Mais especificamente, promove a
participação e desenvolvimento do aluno, ajuda a detectar dificuldades e a superá-las, informa o professor
do sucesso dos seus métodos, processos e estratégias (facilitando e fundamentando eventuais
ajustamentos).
Esta avaliação recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação e atividades
adequados à diversidade das aprendizagens e às circunstâncias em que ocorrem : interpretação e
análise de pequenos textos/frases (oralmente ou por escrito), discussão orientada sobre temas/problemas,
exercícios de explicitação conceptual, exercícios de argumentação, comentários de textos.
As fichas de trabalho/estudo e os trabalhos de casa podem ter também um carácter formativo e
diagnóstico.

Avaliação Sumativa

Esta modalidade de avaliação traduz -se na formulação de um juízo global sobre a


aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. É expressa
na escala de 0 a 20 valores. Os instrumentos e critérios de avaliação sumativa são desenvolvidos no ponto
II.

Auto e heteroavaliação

O processo de avaliação na disciplina de Filosofia inclui também momentos de auto e


heteroavaliação dos alunos, particularmente no final de cada período letivo.

Autorregulação das aprendizagens


1
Em cada período letivo será formalmente aplicado um instrumento de autorregulação das aprendizagens.

II

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA


(EM CADA PERÍODO LETIVO)

1. Um ou dois testes sumativos ---------------------------------- 80%

2. Um ou dois trabalhos-------------------------------------------- 15%

3. Observação das Atitudes ---------------------------------------- 5 %

Nota
Em alternativa, no primeiro período letivo, o professor poderá optar pela realização de apenas dois
testes sumativos, dispensando a realização de trabalhos. Nesta circunstância, a média dos dois testes terá um
peso de 95% na classificação final do período.
Esta alternativa é justificada pela especificidade dos conteúdos normalmente abordados no primeiro
período: Lógica Formal (Racionalidade argumentativa e Filosofia).

1.

A matriz geral dos testes sumativos será dada a conhecer aos alunos no início do ano letivo
conforme orientação do Conselho Pedagógico. Os conteúdos a testar serão transmitidos aos alunos com
uma semana de antecedência.

Tipologia das questões:

- Escolha Múltipla
- Associação
- Verdadeiro / Falso
- Resposta curta e/ou restrita
- Resposta extensa e orientada

2.

O trabalho pode assumir uma das seguintes modalidades:

A) Individual ou em grupo (com ou sem consulta):


- Análise, interpretação e comentário de texto (s),
ou
- Produção de um texto argumentativo,
ou
- Desenvolvimento de um tema/problema

B) Individual ou em grupo (Pesquisa).


- Desenvolvimento, por escrito, de um tema
e/ou
- Apresentação oral com recurso a PPT ou outros suportes

Qualquer que seja a modalidade do trabalho, deve ser fornecido ao aluno um guião de orientação.

2
Critérios de correção/classificação de testes e trabalhos:

- identificação/clarificação/compreensão do tema/problema
- rigor na interpretação e análise do(s) texto(s)
- domínio/clarificação dos conteúdos e conceitos essenciais
- correcção na argumentação, fundamentação e articulação das ideias
- correcção na expressão escrita
- pertinência dos conteúdos mobilizados (qualidade da pesquisa)
- qualidade da exposição/apresentação (clareza do discurso, qualidade do suporte)
- posição crítica e problematizadora
- outros que o professor considere relevantes

Observações

Pode realizar-se mais do que um teste e mais do que um trabalho, desde que no fim se encontre as
respetivas médias simples.

Salvaguarda-se também a possibilidade de realizar testes e/ou trabalhos de recuperação /


remediação. Nesta eventualidade será feita a média simples com o teste ou trabalho anteriormente
realizados.

O teste a realizar no terceiro período será global e contemplará apenas os conteúdos do 11º
ano a avaliar no exame nacional. A matriz ou estrutura geral deste teste será elaborada em
grupo curricular no final do segundo período letivo.

3.
A observação de atitudes deverá ser, tanto quanto possível, sistemática e ter em conta os seguin
tes pontos:

- comportamento
- participação/intervenção nas aulas
- trabalhos realizados em casa (TPC)
- faltas de material

Os elementos observados serão registados em fichas/grelhas apropriadas.

III

FÓRMULAS DE CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO NO FINAL DE CADA PERÍODO LETIVO

A fórmula que se segue permite calcular, em cada período letivo, a classificação que se refere
exclusivamente a esse período.

Fórmula:

(8 x A) + (1,5 x B) + (0,5 x C)
10

A ― Classificação no(s) teste(s) sumativo(s)


3
B ― Classificação no(s) trabalho individual e/ou em grupo
C ― Classificação nas atitudes

CLASSIFICAÇÃO NO FINAL DO 1º PERÍODO

A classificação do 1º período (C1) obter-se-á a partir da seguinte fórmula:

(8 x A) + (1,5 x B) + (0,5 x C)
10

C1 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 1º Período.

CLASSIFICAÇÃO NO FINAL DO 2º PERÍODO

Para que a avaliação seja contínua, no final dos 2º e 3º períodos devem-se considerar as classificações dos
alunos no(s) período(s) anterior(es). Assim, a classificação do 2º período obter-se-á a partir da seguinte
fórmula:

Classificação no final do 2º Período: C1+ C2


2

C1 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 1º Período.


C2 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 2º período.

CLASSIFICAÇÃO NO FINAL DO ANO LETIVO 3º PERÍODO

A classificação a atribuir no final do ano letivo (na pauta do 3º período), resultará da média simples das
classificações obtidas nos 1º, 2º e 3º períodos letivos. Deste modo, teremos:

Classificação Final = C1 + C2 + C3
3

C1 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 1º Período.


C2 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 2º período.
C3 — Classificação às décimas dos elementos de avaliação do 3º período.

…/…

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