Sei sulla pagina 1di 190

CÓMO ES AULA INTERNACIONAL

E s te v o lu m e n c o n s ta d e 12 u n id a d e s d id á c tic a s q u e p re s e n ta n la s ig u ie n te e s tru c tu ra :

1. COMPRENDER
S e p re s e n ta n te x to s y
d o c u m e n to s m u y v a ria d o s
(a n u n c io s , e n tre v is ta s , a rtí­
c u lo s , fra g m e n to s lite ra rio s ,
e tc .) q u e c o n te x tu a liz a n lo s
c o n te n id o s lin g ü ís tic o s y
c o m u n ic a tiv o s b á s ic o s d e
la u n id a d , y fre n te a lo s q u e
lo s a lu m n o s d e s a rro lla n
fu n d a m e n ta lm e n te a c tiv id a ­
d e s d e c o m p re n s ió n .

2. EXPLORAR Y REFLEXIONAR
E n e l s e g u n d o b lo q u e , lo s a lu m n o s re a liz a n u n tra b a jo d e o b s e rv a c ió n d e la le n g u a a p a r tir d e n u e v a s m u e s tra s o d e
p e q u e ñ o s c o rp u s . S e tr a ta d e o fre c e r u n n u e v o s o p o rte p a ra la tra d ic io n a l c la s e d e g ra m á tic a c o n e l q u e lo s a lu m n o s ,
d irig id o s p o r e l p ro p io m a te ria l y p o r e l p ro fe s o r, d e s c u b re n e l fu n c io n a m ie n to d e la le n g u a e n s u s d ife r e n te s n iv e le s
(m o rfo ló g ic o , lé x ic o , s in tá c tic o , fu n c io n a l, d is c u rs iv o ...).

S e tra ta , p o r ta n to , d e o fre ­ EXPLORAR Y REFLEXIONAR


c e r h e rra m ie n ta s a lte rn a tiv a s
p a ra p o te n c ia r y p a ra a c tiv a r 3 . ¿QUÉ ES? 4 . ¿QUE TIE N E O QUE TENG A?
A. ¿Soba»a qué so roftoron aataadMCrípctana»?
e l c o n o c im ie n to e x p líc ito d e Escríbalo.
1 . ES UN MUEBLE EN EL QUE GUARDAS
re g la s , s in te n e r q u e c a e r e n LA ROPA Y QUE NORMALMENTE TIENE
PUERTAS.

u n a c la s e m a g is tra l d e g ra ­ 2 . ES UNA HERRAMIENTA CON LA QUE


PUEDES CORTAR PAPEL,TELA, PELO...
m á tic a . E n e l m is m o a p a rta ­
3 . SON UNAS SEMILLAS DE LAS QUE SE
d o , s e p re s e n ta n e s q u e m a s OBTIENE ACEITE.
VALORACIONES NCQAUVA5

g ra m a tic a le s y fu n c io n a le s a 4 . SON UNOS,LUGARES A LOS QUE VAS


A VER PELÍOULAS.
m o d o d e c u a d ro s d e c o n s u l­ VitdM
5 . ES ALGO CON LO QUE TE PEINAS. FRASESEXCLAMATIVAS
ta . C o n e llo s , s e h a p e rs e ­ • ¿Qué n a m n n a M U
• {Qué h«aM» Unj bonttf ■ Qué tnaM* má») M tf
D, Fipt« m í li» paktfwu da cok» v«d*. ¿Qu*tpo d.
g u id o , a n te to d o , la c la rid a d , criifara» »on7¿A9* ».fW lyyi tn t*d .c ^ o t
SUPERLATIVOS Y OTROS GRAVATIVOS
C, tPórquii^rtCM ilM pw po^cloft—Wil—fr w
s in re n u n c ia r a u n a a p ro x í*
m a c ió n c o m u n ic a tiv a y d e
u s o a la g ra m á tic a .
5 . ¿ES DE M E TA L?
EDO*unada aam palabra*. Lingo, tu compártalo i* hará
prfOirtAaparaadMnaría.Túaob puaríaaresponderalo na

•¿CfbmtUI?
3. PRACTICAR Y COMUNICAR
El te rc e r b lo q u e e s tá d e d ic a d o a la p rá c tic a lin g ü ís tic a y c o m u n ic a tiv a . In c lu y e p ro p u e s ta s d e tra b a jo m uy v a ria d a s , pero
q u e sie m p re c o n s id e ra n la s ig n ific a tiv id a d y la im p lic a c ió n d e l a lu m n o en su u so d e la le n g u a . El o b je tiv o es e x p e rim e n ­
ta r e l fu n c io n a m ie n to d e la le n g u a a tra v é s d e “ m ic ro ta re a s c o m u n ic a tiv a s ” en la s q u e se p ra c tic a n lo s c o n te n id o s p re ­
se n ta d o s en la u n id a d . M u ch a s d e la s a c tiv id a d e s q u e e n c o n tra m o s en e s ta p a rte d e l m an ua l e s tá n b a sa d a s en la e xp e ­
rie n c ia d e l a lu m n o : s u s o b s e rv a c io n e s y su p e rc e p c ió n d e l e n to rn o se c o n v ie rte n en m a te ria l d e re fle x ió n in te rc u ltu ra l y
en un p o te n te e s tím u lo p a ra la in te ra c c ió n c o m u n ic a tiv a d e n tro d e l g ru p o -c la s e .

A l fin a l d e e s ta s e c c ió n , se
p ro p o n e n un a o v a ria s ta re a s
cu yo o b je tiv o e s e je rc ita r v e r­
d a d e ro s p ro c e s o s d e c o m u ­
n ic a c ió n en e l se n o d e l
g ru p o , q u e im p lic a n d iv e rs a s
d e s tre z a s y q u e se c o n c re ta n
en un p ro d u c to fin a l e s c rito u
o ra l (un a e s c e n ific a c ió n , un
p ó s te r, la re s o lu c ió n n e g o c ia ­
d a a un p ro b le m a , e tc .).

E ste ic o n o se ñ a la
q u é a c tiv id a d e s
pueden ser
in c o rp o ra d a s a tu
PO R TFO LIO .

4. VIAJAR
El ú ltim o b lo q u e d e c a d a u n id a d in c lu y e
m a te ria le s c o n c o n te n id o c u ltu ra l (a rtíc u lo s
p e rio d ís tic o s , te x to s d iv u lg a tiv o s , c a n c io ­
ne s, fra g m e n to s lite ra rio s , ju e g o s ...) v in c u ­
la d o s te m á tic a m e n te c o n la u n id a d y qu e
a yu d a n a l a lu m n o a c o m p re n d e r m e jo r la
re a lid a d c o tid ia n a y c u ltu ra l d e lo s pa íses
d e h a b la h isp a n a .
A d e m á s , e l lib r o s e c o m p le ta c o n la s s ig u ie n te s s e c c io n e s :

M Á S E JE R C IC IO S
E n e s te a p a rta d o s e p ro p o n e n n u e v a s a c tiv id a d e s d e p rá c tic a fo rm a l q u e
e s tim u la n la re fle x ió n y la fija c ió n d e lo s a s p e c to s iin g ü is tic o s p re s e n ta d o s en la s
u n id a d e s . L o s e je rc ic io s e s tá n d is e ñ a d o s d e m o d o q u e lo s a lu m n o s lo s p u e d a n
r e a liz a r d e fo rm a a u tó n o m a , a u n q u e ta m b ié n p u e d e n s e r u tiliz a d o s e n la c la s e
p a ra e je rc ita r a s p e c to s g ra m a tic a le s y lé x ic o s d e la s e c u e n c ia .

M Á S C U LT U R A
E s ta s e c c ió n in c lu y e u n a s e le c ­
c ió n d e te x to s d e d ife re n te s tip o s
(a rtíc u lo s , fra g m e n to s lite ra rio s ,
re p o rta je s , e tc .) y e x p lo ta c io n e s
p e n s a d a s p a ra q u e e l e s tu d ia n te
a m p líe s u s c o n o c im ie n to s s o b re
te m a s c u ltu ra le s re la c io n a d o s
c o n lo s c o n te n id o s d e la s u n id a ­
d e s . El c a rá c te r c o m p le m e n ta rio
d e e s ta s e c c ió n p e rm ite a l p ro fe ­
s o r in c o rp o ra r e s to s c o n te n id o s a
s u s c la s e s y a l e s tu d ia n te p ro fu n ­
d iz a r e n e l e s tu d io d e l e s p a ñ o l
p o r s u c u e n ta .

M Á S G R A M Á T IC A
A d e m á s d e l a p a rta d o d e
g ra m á tic a in c lu id o en c a d a
u n id a d , e l lib ro c u e n ta co n
u n a s e c c ió n q u e a b o rd a d e
fo rm a m á s e x te n s a y d e ta lla d a
to d o s lo s p u n to s g ra m a tic a le s
d e la s d ife re n te s u n id a d e s .
S e in c lu y e n , a s im is m o ,
m o d e lo s d e c o n ju g a c ió n para
to d o s io s tie m p o s v e rb a le s ,
a s í c o m o u n a lis ta d e verb os
y s u s m o d e lo s d e co n ju g a ció n
c o rre s p o n d ie n te s .
f i 5 7 UNIDAD 7 / TENEMOS QUEHADLAR
En esta unidad vam os a sim u la r una discusión de pareja.
Para e llo vamos a aprender:
09 UNIDAD 1 / VOLVERA EMPEZAR > a expresar intereses y sentim ientos > a hablar de las relaciones
En esta u n id a d vam os a in ve n ta r la biog rafía d e l ca n didato entre las personas > a m ostrar desacuerdo en diversos registros
id e a l para un p u e sto de traba jo > a suavizar una expresión de desacuerdo > a contraargumentar
Para e lfo vamos a repasar y a aprenden
> a hablar de hábitos en e l presente > a relatar experiencias pasadas 6 5 UNIDAD8 /DEDISEÑO
> e l uso de los tiempos del pasado: P. Perfecto, P. Indefinido y P. En esta u n id ad vam os a diseñ ar un o b je to que solucione un
Im perfecto > a hablar del inicio y de la duración de una acción pro blem a de la vida cotidiana.
> a localizar una acción en e l tiempo > algunas perífrasis:
P a n o tío vam os a aprender.
empezar a + Infinitivo, acabar de + Infinitivo, volver a + Infinitivo,
> a describir las características y e l funcionamiento de algo > a opinar
dejar de + Infinitivo, Bevar + Gerundio, seguir + Gerundio
i lativos en -ísim o/a/
er o r tiva m e n te , dem asiado... > las frases
ñxdam t w tq o f... ta n /m á s...! > las frases relativas con
17 UNIDAD 2 / PROHIBIDO PROHIBIR
En esta u n id a d vam os a e sta ble cer las norm as de nuestra clase. Indicativo y del Subjuntivo en frases relativas

Para ello vamos a aprenden


> a expresar prohibición > a expresar obligatoriedad
73 ^ p T ' , TE WMAS
> a expresar im personalidad > a hablar de hábitos: es norm al/habi- En este u n id a d vam os a organizar un debate e n tré e so té rico s ■■■]
tu a l/ra ro + Infin itivo, so le r + Infin itivo > todo e l m undo/la m ayoría y cie ntíficos.
(de,..)/m uchos/algunos... Para etío vamos a aprenden
> a hacer hipótesis y conjeturas > a relatar sucesos m isteriosos
> algunos usos del Futuro Simple y del Futuro Compuesto
25 UNIDAD 3 / MENSAJES > construcciones en Indicativo y en Subjuntivo para
En e sta u n id a d vam os a tra n s m itir m ensajes y d e sa rro lla r expresar diferentes grados de seguridad > creer./creerse
e stra te g ia s d e com u nicació n.

Para ello vamos a aprenden 8 1 UNIDAD 10 / BUENAS NOTICIAS


> a desenvolvemos p o r teléfono > a tom ar y a dejar recados por En esta u n id a d vam os a c o n ve rtim o s en la re d a cció n de un
teléfono > a tra n sm itir mensajes: me ha dicho que... /m e ha pre­ m e d io de com u nicació n.
guntado s i... > algunas estrategias de com unicación > verbos que
resumen la intención de un mensaje (preguntar, recomendar, etc.) Para e llo vamos a aprenden
> a redactar una noticia > a referim os a una noticia y a comentaría
> e l uso de la voz pasiva > verbos de transm isión de la inform ación:
33 UNIDAD 4 /V A Y LE DICE... m anifestar, declarar... > vocabulario relacionado con los medios de
En e sta u n id a d vam os a' c o n ta r ch is te s y a e s c rib ir la sin op sis com unicación
d e u n a p e lícu la .

Para e llo vam os a aprenden 8 9 UNIDAD 11 /YO NUNCA LO HARÍA


> a re la ta r en presente > a resum ir un argumento En esta u n id a d vam os a d e c id ir q u é com p añ eros pu e d e n
> a contar chistes > algunos conectores para relatar p a rtic ip a r en un re a lity-sh o w .
> la form a y lo s usos de lo s pronom bres de OD y de OI Para e llo vamos a aprender:
> a dar consejos > a evocar situaciones im aginarias: s i fuera/ estuvk
ra ... + Condicional > a opinar sobre acciones y conductas > a expre­
41 UNIDAD 5 / ¡BASTA YA! sar desconocimiento: no sabía q u e... > a expresar deseos > la fo rm ¡
En esta u n id a d vam os a re d a c ta r un m anifiesto a fa vo r de la
y algunos usos del Condicional > e l Pretérito Imperfecto de Subjuntivc
ig u a ld a d d e la m ujer.
de ser, esta r y poder
Para ello vamos a aprenden
> a expresar deseos, reclamaciones y necesidad > a valorar situacio­ 9 7 UNIDAD 12/AMÉRICA
nes y hechos: m e parece muy bien/m al... que + Presente de Subjuntivo
En esta u n id a d vam os a h a c e r un c o n cu rso p a ra co m p ro b a r
> querer/pedir/exigir/necesitar + Infinitivo, querer/pedir/exigir/nece-
n u e stro s c o n o c im ie n to s s o b re La tino am érica.
sitar que + Presente de Subjuntivo, que + Presente de Subjuntivo
> a proponer soluciones: deberían/se debería/habría que > cuando + Para ello vamos a aprenden
Subjuntivo > e l Presente de Subjuntivo > recursos para na rrar acontecim ientos del pasado
> los tiem pos del pasado > los usos del Presente de Subjuntivo
> cómo expresar conocim iento y desconocim iento sobre un tema
49 UNIDAD 6 /E L TURISTA ACCIDENTAL
E n e sta u n id a d vam o s a c o n ta r a n é c d o ta s re a le s o in ve n ta d a s.

Para ello vamos a aprenden


> recursos para co n ta r anécdotas > recursos para m ostrar interés 1 0 5 MÁS EJERCICIOS
a l escuchar un re la to > a ha blar de causas y de consecuencias:
como, porque, a s í que... > e l P retérito Pluscuam perfecto de 1 4 9 MÁS CULTURA
Ind icativo > a com binar lo s tiem pos d e l pasado en un relato

■ (P erfecto/Indefinido/Im perfecto/P luscuam perfecto) 1 7 5 MÁS GRAMÁTICA


I'mA eifamOi

mboligrarof
m m

'Policf<i* ¡leva
acenfo ? .

¿Ha? aprob^do? ^¿Puedes expliMrlo


otrA ye zfpo r
r“iiiivpriV,Nlo>l£> be
9 , be ?ACAdo
^Vvtewdido blew.
7.JY4a?

'¿Puede? e?cribirl6
l en U pizflrra?

,£ffd cUro? ¿La


aloii$ extendido?

•\ ¿Cndl es Ia^
diferenctA ewtre
',yA? y “+odAvfA*f
> ahablardehábitosenelpresente
> elusodelostiemposdelpasado:
> ahablardelinicioy dela dura,

W'
Ha ,TTv!?*
v
Laura: Oye, ¿qué tal el docti
¿Lo has terminado?
Belén: ¡No! ¡Qué va! Todavía
acabo de tener un hijo y, buer
Laura: ¿Ah, sí? ¡Enhorabuena
1. PROMOCION DEL 87
co A. Todas estas personas están en una fiesta
Gerardo:
— — U de ex alumnos de la Facultad de Medicina.
qué estás
Hace tiempo que no se ven. Lee y escucha las conver­
Julián: Pui
saciones y, luego, contesta a las preguntas. trabajando
pero el año
vuelvo.

Inma: ¿Sabes? Mario se ha


vuelto a casar.
Abel: ¿Otra vez? ¿Con quién?
Eva: ¿Sigues viviendo en Alcalá? Inma: Pues con una chica de
Pili: No. Hace un par de años me
Santander muy maja.
fui a vivir a Montanina, un pueble-
cito; es que ahora trabajo en casa.

Ana: ¿Cuánto hace que vives en


Inglaterra?
Chus: Acabo de
Andrés: Pues ya hace 15 años. Al
conseguir el trabajo de
príncipio, estuve viviendo en York
m i vida. En HMédicos
y luego me trasladé a Londres.
Mundi” .
Tere: ¡Qué envidia! Yo
llevo un montón de B. A h o ra , v a s a h a c e r u n a e n tr e v is ta a u n c o m p a ñ e r o
años trabajando en el
p a ra o b te n e r in fo rm a c ió n s o b re v a r io s te m a s . A q u í t ie ­
mismo lugar y estoy
n e s a lg u n a s p re g u n ta s , p e ro p u e d e s a ñ a d ir o tr a s .
más harta...

¿Tienes hermanos?
¿Tienes novio/a?
¿Estás casado/a?

Luis: ¿Qué sabes de Juan? ¿Cuánto tiempo hace que estudias español?
Marta: Pues está muy bien. ¿Has estudiado otros idiomas?
Montó una empresa, la vendió
por un montón de dinero y ha
dejado de trabajar.
¿Trabajas? ¿En qué?
Luis: ¿Ah, sí? ¡Qué suerte! ¿No?
¿Cuánto tiempo llevas trabajando en ese sitio?
¿Te gusta tu trabajo?

1 . ¿ Q u ién h a d e ja d o d e tra b a ja r? . . . . . .
¿Dónde vives?
2 . ¿ Q u ién s e h a ¡do a v iv ir a un p u e b lo ? . ¿Has compartido casa alguna vez?
¿Te has mudado de casa muchas veces?
3 . ¿ Q u ién se h a v u e lto a casa r? . . . . . .

4 . ¿ Q uién lle v a m u ch o s años tra b a ja n d o en la m ism a em presa? M ¿Qué te gusta hacer en tu tiempo libre?
O)
e
o ¿Cuál es la última película que has visto?
o ¿Practicas algún deporte? ¿Desde cuándo?
5 . ¿Q uién v iv e fu e ra d e España de sde hace 15 años? ¿Sabes tocar algún instrumento? ¿Cuál?

6 . ¿ Q uién a c a b a d e te n e r un n iño ? . .
• ¿T\ene$ hermanos, Dominique?
7 . ¿ Q uién s ig u e tra b a ja n d o en C hile? o £ í, \av\ h e rm a n o y u p í4 L e rm ü n A .
2. VIDAS ESPECIALES
A . A q u í tie n e s la b io g ra fía d e d o s p e rs o n a je s fa m o s o s
Laura Restrepo
d e l m u n d o la tin o . C o m e n ta c o n u n c o m p a ñ e ro q u ié n h a Entre armas y palabras
te n id o la v id a m á s ...
U na e s c rito ra co m p ro m e tid a
con la d u ra re a lid a d de su
1in te re s a n te j tr a n q u ila
p a ís, C o lo m b ia .

p e lig r o s a | s e g u ra | d u ra ~W~ aura Restrep(


Bogotá en 19
L - J Filosofía y Ya
ción que completo c
José Ramón grado en Cieñe i u Pó!
diecisiete años, ya :h
Andrés literatura en una esa
cluidos sus estudio aso a e
El rey de la sartén ñar en la Universid* í Nací
de Colombia.
C ongresistas y sena do res sab o ­
escritora a abandonar el país. Tras
rean en W ashington p la to s d e su periodo de exilio en México,
A finales de los años setenta,
este cocin ero español. vivió en España y luego se mar­ volvió a su país en 1989, cuando
chó a Argentina a reclutar médi­ el M-19 abandonó sus armas y se
osé Ramón Andrés, más co­

J cos y enfermeras para Nicaragua. convirtió en un partido legal.


nocido como José Andrés, Allí pasó cuatro años, en los que
nació en Mieres (Asturias) en pudo observar la dureza de la dic­ Ha publicado los siguientes li­
1969, p a o se crió en Cataluña. tadura militar de Somoza. A su bros: H is to ria de un entusiasmo
Sus padres lo matricularon en la regreso a Colombia, comenzó su (1986), L a is la de la pasión
Escuela de Restauración y Hoste­ actividad como periodista en la (1989), Leopardo a l so l (1993),
lería de Barcelona. Durante el ser­ revista Semana. D ulce com pañía (1995, premios
vicio militar, Andrés trabajó como José Ramón Andrés es tam­ Sor Juana Inés de la Cruz y Premio
cocinero en el barco-escuela de la bién el presidente del Cpnsejo de En 1983 fue nombrada por el «de la Crítica Francesa Prix France
marina española Juan Sebastián Administración de DC Central presidente Belisario Betancur Cultura), L a novia oscura (1999),
Elcano y viajó por todo el mundo. Kitchen, una organización bené­ miembro de la Comisión de Paz, L a m u ltitu d errante (2001), O lo ra
fica que da de comer a más de encargada de mediar entre el go­ Rosas Invisibles (2002) y D e lirio
En 1990 se fue a Nueva York 2500 personas todos los días y bierno y la guerrilla M-19. El fra­ (2004, Premio Alfaguara). Es au­
y, de allí, a Puerto Rico, a San que ofrece cursos de cocina para caso de las negociaciones y las tora, además, del libro para niños
Diego (California) y a Washing­ personas con pocos recursos. amenazas de muerte forzaron a la Las vacas comen espaguetis.
ton, donde decidió montar su
propio restaurante: Jaleo. Actual­ En 2005 publicó Los fogones
mente, dirige la cocina de sus dos de José Andrés , un libro de rece­
restaurantes Jaleo, la del presti­ tas elaboradas con productos es­
gioso Café Atlántico y la de Zay- pañoles, e inició su aventura tele­ \)o$é Rflmdw Andrés Lfl fenido unA vida rwMy
tinya, un local de comida griega, visiva en España con su programa ¡nferesante; ha viajado mucLo.
turca y libanesa. Vamos a cocinar.
Sí, pero Laura Restrepo...

B. A q u í tie n e s a lg u n o s te s tim o n io s d e lo s d o s p e rs o n a ­ 5. "La política y la realidad están por delante de la literatura."


je s a n te rio re s e x tra íd o s d e d ife re n te s e n tre v is ta s .
¿ P o d ría s id e n tific a r q u ié n h a d ic h o c a d a u n o d e e llo s ?
6 . 7,Tengo la gran suerte de trab aja r con un equipo m aravi­
lloso y parece que a la gente le gusta lo que hacemos."

1. “ En m edio de la adversidad, las relaciones humanas se 7. "A m í lo que verdaderam ente me hace ilusión es cocinar
inten sifica n.” , para una persona que trabaja 8 0 horas a ta semana en
una ONG en mit.ad.de Á frica y nadie se lo reconoce.”
2. "S olo existe una cosa: trab ajo y más trabajo.”
8. "L a cu ltura se co nvierte en una de esas bolsas de aire
3. "El pan es un ingrediente m aravilloso porque te per­
que m antienen al margen la guerra."
m ite hacer m il cosas.”

4. "M írennos com o un espejo de lo que puede llegar a pa­ C . Im a g in a q u e p u e d e s e n tre v is ta r a u n o d e lo s d o s p e rs o ­


sar; m írennos com o un espejo de lo que todavía están n a je s . ¿ A q u ié n e s c o g e ría s ? ¿ Q u é p re g u n ta s le h a ría s ? S i
a tie m p o de im pedir." n e c e s ita s m á s in fo rm a c ió n , p u e d e s b u s c a r e n In te rn e t.
3 . CONTRATO IN D EFIN ID O 4 . ÉPOCA DE CAM BIO S
A . L a m u ltin a c io n a l E n d e x a e s tá b u s c a n d o un d ire c to r A . D o s m u je re s n o s c u e n ta n c ó m o h a n ca m b ia d o
fin a n c ie ro p a ra s u s e d e d e El C a iro . O b s e rv a e l a n u n c io v id a s a p a rtir d e un d e te rm in a d o m o m e n to . EscoJ
y la in fo rm a c ió n s o b re P e tra y s o b re P e d ro , d o s d ire c tiv o s d e lo s tre s títu lo s p ro p u e s to s p a ra c a d a te s tim o n i
d e E n d e x a q u e tra b a ja n a c tu a lm e n te en E sp a ñ a . D e c id e
c o n tu c o m p a ñ e ro c u á l e s e l c a n d id a to m á s a d e c u a d o
p a ra e l p u e s to . ESCLAVA DE SUS HIJOS

MATERNIDAD RESPONSABLE
G rapa m u ltifa c io n a l líd e r en d se cto r quím ico precisa:

DIRECTOR MM1N1STRATIV0/FINANCIER0 PARA EL PRIMER HIJO

SU SEDE EN t t CAIRO (EG IPTO ) M a rta V eg a. A c a b a d e n a c e r su p ri


h ija . "S e r m a d re es una e x p e rie n c ia in c r
Se re q u ie re E stufas superiores Te ca m b ia la v id a ." La n iñ a lle v a dos
Bmmuío del inglés y conocimientos de árabe llo ra n d o , p e ro M a rta e s tá enea n i
Experiencia en dirección de equipos \ D esde q u e ha re c u p e ra d o sus 5 9 kilo
Experiencia internacional peso y ha v u e lto a tra b a ja r es o tra m
Flexibilidad horaria "L o p e o r fu e d e ja r de fu m a r". Su vid a se
Disponibilidad para viajar no se ha in te rru m p id o ra d ic a lm e n te . "E s ve rd a d que
puedes s a lir ta n to com o an te s, p e ro com pensa. Aden
m i m a rid o y yo s e g u im o s s a lie n d o a c e n a r fu e ra una
p o r sem ana com o an tes.”
NOMBRE: Petr* t o r e t e
• H a c e 10 a ñ o s que trabaja en la empresa.
LA VIDA EMPIEZA A LOS 65
• A cab ó la ca rrera de Económicas h a c e 8 años.
• H a c e p o c o ha acabado un m áster de Gestión Empresarial. VOLVER A TRABAJAR
• D e s d e q u e está al m ando de su departamento, ha conseguido
duplicar los beneficios. LA TRISTE TERCERA EDAD
• Viaja m eno s d e s d e q u e nació su hija.
A n a S o r ia n o . "E stuve tra b a ja n d o en un
• Estudia árabe d e s d e h a c e tres años e inglés d e sd e h a ce dos.
fá b ric a d u ra n te m ás de cua ren ta años.
• V ive en M adrid d e s d e 2001.
C uando d e jó de tra b a ja r, hace doi
años, tu v o una pequeña depresión
N O M B R E : Pedro del Toro "C uando eres vie jo, la g e n te piense
que no vales para nada, pe ro es m enJ
• H a c e 2 añ o s que trabaja en la empresa. tira ; yo sig o te n ie n d o la m ism a fue rza y las m ism as ganas
• Acabó la carrera de Administración de Empresas hace 3 años. de v iv ir que a los v e in te ." A hora sale con sus am igas y ha
• D e s d e q u e dirige su departamento, la coordinación del equipo ha em pezado a v ia ja r. Con los via jes para la te rce ra edad ha
mejorado. estado en C anarias y en M allorca. "Q u ie ro re c u p e ra r el
• Habla árabe. Estudia francés e inglés desde hace 4 años. tie m p o pe rdido."
• Se casó h a c e dos años. H a c e tres meses nació su primer hijo.
• H a estado a cargo de las exportaciones al N o rte de África
d e s d e q u e entró en la empresa. B . F íjate en la s e xp re sio n e s sub raya das. Todas son perí­
•V iv ió en Alejandría d e 1999 a 2002. D esd e 2003 vive en Barcelona. fra s is . C o m p le ta el cua dro .

B . F íja te en la s e s tru c tu ra s qu e está n en ne grita . Verbo principal P rep osición Infinitivo


¿ E n tie n d e s c ó m o fu n c io n a n ? (a/de/0) o G erundio

C . C o m p le ta e s ta s fra s e s c o n in fo rm a c ió n so b re ti empezar .................. ........... ......


m is m o . acabar Je In fin itiv o
volver ............. .....
- V iv o en ..........................d e s d e ....................................................
dejar Y *
- E s tu d io e sp a ñ o l d e sd e hace .................................................... seguir ................. ................
i H a c e ............................................... que hem os em pezado la llevar ................. ................
c la s e .
HABLAR OE LA DURACIÓN PERÍFRASIS
U na p e rífra sis es un a c o m b in a c ió n d e d o s ve rb o s , un o en
HACE * C A N T ID A D DE TIEMPO + QUE + V E R B O fo rm a p e rso n a l y el o tro en fo rm a n o p e rso n a l (In fin itiv o ,
G e ru n d io o P a rtic ip io ), a ve ce s u n id o s p o r un a p re p o s ic ió n ,
• H a c e m ás d e tre s años q u e v iv o en E spaña. ¿Y tú ? en la q u e el v e rb o c o n ju g a d o a d o p ta un nu evo s ig n ific a d o .
j Yo, h a c e o c h o a ñ os.
LLEVAR + G E R U N D IO
DESDE HACE + CANTIDAD DE TIEMPO E sta p e rífra sis s irve pa ra e xp re sa r la d u ra c ió n d e un a a cció n .

• No veo a C a rlo s desde h a c e un añ o. • L le v a m ás d e s ie te a ñ o s s a lie n d o c o n M a rta .


(= H a ce m ás d e s ie te a ñ o s q u e s a le c o n M a rta .)
• L le v a tra b a ja n d o en la m ism a e m p re s a d e s d e 2 0 0 0 .
(= T ra baja en la m is m a e m p re s a d e s d e 2 0 0 0 .)

EMPEZAR A + IN F IN IT IV O
E xp re sa el in ic io d e u n a a c c ió n .

• ¿ C uá nd o e m p e z a s te a tr a b a ja r a q u í?
o E m p e c é a tr a b a ja r en e s ta e m p re s a e n m a y o d e 2 0 0 0 .

SEGUIR + G E R U N D IO
E xp re sa la c o n tin u id a d d e u n a a c c ió n .

• S e g u im o s y e n d o a l c in e u n a v e z a la se m a n a .
MARCAR EL INICIO DE UNA ACCIÓN
DESDE + FECHA VOLVER A + IN F IN IT IV O
E xp re sa la re p e tic ió n d e u n a a c c ió n .
• ¿Desde cuándo e s tu d ia s e sp a ñ o l?
) Desde enero. • ¿ H a s vuelto a ten er p ro b le m a s c o n e l c o c h e ?
o P o r s u e rte , n o . A h o ra fu n c io n a p e rfe c ta m e n te .
DESDE QUE + VERBO
DEJAR DE + IN F IN IT IV O
• Está en Granada desde que e m p e zó e l curso.
E xp re sa la in te rru p c ió n d e u n a a c c ió n .
• Desde que ha aprobado e l e xa m e n , e s tá m ás tra n q u ila .
• Dejé de estudiar a lo s d ie c is é is a ñ o s .

LOCALIZAR UNA ACCIÓN EN EL TIEMPO ACABAR DE + INFINITIVO


HACE + CANTIDAD DE TIEM PO + PRETÉRITO Sirve para referirse a una acción pasada reciente.
PERFECTO/INDEFINIDO
• Acabo de conseguir el trabajo de mí vida.

0 Ha conseguido el trabajo hace muy poco tiempo, ¿no?


| Sí, hacesolo un par de meses, creo.
ESTAR + GERUNDIO
Usamos estar en Pretérito Perfecto o Pretérito Indefinido
YA/T0DAVÍA NO + PRETÉRITO PERFECTO Gerundio para presentar, en un relato, una acción en su
Usamos ya cuando nos referimos a una acción cuya desarrollo y como concluida.
realización esperamos o creemos posible.
• Esta mañana he estado paseando con un amigo.
| ¿Ya has preparado la cena? • El año pasado estuve viviendo en Alemania.
I Sí, ya la he puesto en la m esa y todo.
Utilizamos estas formas con expresiones que aluden a
Con todavía no expresamos que una acción no se ha pro­ periodos tem porales cerrados.
ducido en el pasado, pero que puede ocurrir en el futuro.
1 He estado to d o el fin de sem ana durmiendo.
• ¿Ya has acabado la redacción? • Ayer estuve hablando un buen rato con mi jefe.
o No, todavía no. Es que voy muy lento. • Mi abuelo se ha pasado to d a la m añana cha
PRACTICAR Y

5 . ¿CUIDAS A TUS AMICOS?


A. ¿Eres buen a m igo d e tu s am igos? R esponde a e s te c u e s tio n a rio y d e s c ú b re lo .

1. ¿Cuanto tiempo hace que conociste a tu mejor aiuigo/a?


a) Hace menos de un año.
b) Hace más de tres años.
c) Hace más de diez años.
2. ¿Invitas a tus amigos a tu casa habitualmanto?
a) No, nunca.
b) SI, a veces.
c) SI. muchas voces.
X¿Cuantas tachas da cumpleaños recuerdas7
a) Solo la de mi cumpleaños.
b) Las de mis padres y las de mis hermanos.
c) las de bastantes de mis amigos.
4. ¿Cuánto haca que no llamas a uu/a amigo/n?
a) Más de una semana.
b) Más de tres días.
c) Unas horas.
5. ¿Cuando enviaste un correo electrónico a un/a aniigo/a tuyo/a por última vez? B . A h o ra , le e lo s re s u lta d o s . ¿ E s tá s d e a c u e rd o ?
a) Hace un mes. o más. C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
b) la semana pasada.
c) Hace un rato.
Mayoría de respuestas A. Parece que no valoras mucho a tus amigos.
fi. ¿Cuánto tiempo hace que no le pides un consejo a un/a amigo/a? ¿Recuerdas sus nombres?
a) Hace muchísimo tiempo.
b) Hace bastante tiempo, Mayoría de respuestas B. Tienes amigos que te quieren y a los que quie­
el Hace poco. res. Pero a veces el estrés y el ritmo de vida que levas pueden
interferir en tu relación con elos.
7. ¿Sales mucho con tus amigos?

a) No. desde que conocí a mi novio/a.


Mayoría de respuestas C. Eres un amigo excelente. Das un gran valor a la
b) A veces.
amistad y cuidas a tus amigos. Todo tiene su recompensa: seguro que
c) Sí, casi todos los fines de semana. ellos también te cuidan a ti.

6 . M IS COMPAÑEROS Y YO
F íja te en e s ta fic h a . M arca, p rim e ro , a q u e lla s in fo rm a c io n e s
q u e pu ed en a p lic a rs e a ti. Luego, b u sca en la c la s e a p e r­
so n a s q u e re sp o n d a n a firm a tiva m e n te . P uedes a ñ a d ir o tra s
in fo rm a c io n e s . ¿C on quién tie n e s m ás co sa s en com ú n?

Mis
Busca a alguien que... Y° | compañeros i
j Ha dejado de comer carne o alguna otra cosa.
| Sigue viviendo con sus padres.
j lleva más de un año saliendo con alguien.
| Acaba de cambiar de trabajo.
| Hace poco ha empezado a ir a un gimnasio.
I Piensa irse a vivir a un país de habla hispana.

14
7. CAMBIOS B . En tu o p in ió n , ¿ cuál o c u á le s d e lo s m o m e n to s d e l
a p a rta d o A ca m b ia n m ás la v id a d e la s p e rso n a s?
A . A quí tie n e s un a sen e de co sa s qu e pu ed en c a m b ia r ¿ P or qu é? C o m é n ta lo co n tu c o m p a ñ e ro .
la vid a de una pe rson a. En p a rejas, pensad o tra s y
com p le ta d la lis ta . • Yo creo que estudiar ev\ el extranjero es un cambio
muy importante porque tienes que empezar de cero.
casarse enamorarse acabar los estudios
>£í, pero para mí es más importante cumplir 18 años
cumplir 18 años estudiar en el extranjero porque...

trasladarse a otra ciudad tener un hijo C. E scuch a a h o ra el te s tim o n io d e u n a


ñas qu e co m e n ta n p o r q u é han c a m b ia d o sus
hacer un viaje cambiar de trabajo vid a s. ¿Qué ha pa sad o en ca d a ca so ? E scríb e lo .

sacarse el carné de conducir 1 ................................... 2. .......................................

3 g ...... ,.4......................... 4. ........„-m H

D . ¿C uáles de la s cosa s d e la lis ta te han p a sa d o a ti?


¿C uáles no? C om éntalo con tu s com p añ eros.

ü CANDIDATOS IDEALES
A . En la sección de ofe rta s de em pleo de una revista
han aparecido lo s sig uie ntes puestos de tra b a jo . Elegid
uno y, en grupos, pensad las cara cte rísticas del can di­
d a to ideal para ese puesto: estudios, idiom as, experien­
c ia laboral, aficion es, etc.

Farero/a en una isla desierta en Escocia

Profesor/a de los hijos de un rey europeo

Médico/a en Alaska Instructor/a de Tai-Chi

Catador/a de bombones de chocolate en Suiza

Astronauta en el primer vuelo con tripulación a Venus

Director de una residencia de ancianos

Dj en una discoteca de Ibiza

I B . Tenéis que e s c rib ir la vid a del candidato “ ideal” C . Ahora, p o r turno s, algunos de voso tro s asum iréis el
§ H | para el puesto de tra b a jo que habéis elegido. papel de los can didato s y con testaréis a las preguntas
que os harán lo s dem ás com pañeros com o si se tratara
J accpAts Chocolat nadó en bélgica hace 32 años. Es­ de una entre vista de tra b a jo .
tudió en la Escuela de Pastelería de bruselas, donde se
especializó en la preparación de postres de chocolate. 1 ¿Tiene* experiencia como profesor?
Act«Almenfe, trabaja en una fábrica de bombones-- « Sk Trabajé durante cinco años en un colegio privado*
' I
Í9 ÍU H H U Æ
VIAJAR la ñ o l n Q e a
n i e n r ^ r p iM
A d «f«rw ie u i d » io

9 . LENGUAS EN CONTACTO
CON EL ESPAÑOL
A . Loe esto artículo y anota en los mapas siete de las
lenguas que se mencionan.

con castillos. Por eso fue denominada la región C & u lto y


casteUano. En 1714, Felipe V la declaró lengua oficud de España y
generalmente es conocida como españo . . . , 2n mises. El
Desde entonces se ha convertido en la lengua oficial de 2U_pats». t i
castellano, que se habla en todo el territorio español,
los antiguos territorios españoles del Sihara y toda A m e n a i JL
del Sur (excepto en Brasil, las Guayanas y Bel.ce), es tam b e n la len© a
vehicular de muchas personas que viven en otros país« Solo en Estados
Unidos, por ejemplo, hay mis de 40 m illón« de h ab lan te de español.

E n f a p t-ft» . El catalán, el gallego y el euskera (cuyo origen « todavía


desconocido) son, junto con el español, lenguas oficiales en sus respectivas
comunidades autónomas: Cataluña, las Islas Baleares y la Com unidad
A m é r ic a Valenciana, Galicia, y el País Vasco y parte de Navarra.
E n A m é r ic a . La pluralidad lingüística alcanza en América cifras
increíbles. Se han estudiado cerca de 2000 idiomas y dialectos divididos
en 17 grandes familias. Algunas de las familias lingüísticas más im por­
tantes son:
a) La familia yuto-azteca. Comprende 16 lenguas habladas en el sur
de Estados Unidos, México y América Central. Las principales son
el náhuatl* utilizada actualmente por alrededor de un m illón de
personas en México, y el pipil* que se habla en El Salvador.
b) La familia maya. Abarca unas 30 lenguas. D e ellas, 21 se hablan en
Guatemala y, las demás, en México. La más conocida es el m aya quiche\
que cuenta con más de medio millón de hablantes en Guatemala.
c) La familia quechua. Cuenta con unas 20 lenguas. La principal es el
quechua* que se habla principalmente en zonas de Ecuador, El í^ n i
y Bolivia y, en menor medida, en el sur de Colombia y en el norte
de Argentina. Cuenta con unos 10 millones de hablantes.
d) La familia tupi-guaraní. Son alrededor de 60 lenguas habladas en
Brasil, Uruguay, Paraguay, noreste de Argentina y este de Bolivia.
La variedad más importante es el guaraniparaguaya* hablado
actualmente por la mayoría de la población de Paraguay.
e) La familia arahuac. Representa alrededor de 80 lenguas y dialectos,
que se hablaban, en el pasado, en Florida y las Antillas y* actualmente,
en las Guayanas, Venezuela, Colombia y Brasil.
f) La Emilia aimant. Representa fundamentalmente las lenguas andinas

C nI It tI S« ü* *S* • B
üde hablantes. dd
7 El Peni. Tîenëmi"dè'medio'mSón

B . ¿Sabes a qué fam ilia pertenece tu lengua’ ; Desde


cuándo es la lengua o fic ia l de tu país? ¿Hay o tra s
lenguas ofic.ales? ¿Dónde se hablan’ M
1 . ¿QUÉ SABES DE
LOS ESPAÑOLES?
A . ¿ S abes a lg o d e la s c o s tu m b re s d e lo s e sp a ñ o le s? ¿Q ué c re e s q u e h a c e n e n la s s itu a c io n e s
q u e p la n te a e s te c u e s tio n a n «
M á rc a lo . P ue de s m a rc a r m ás d e un a o p c ió n , o no m a rc a r n in g u n a y p ro p o n e r o tra c o s a .

CÓMO RELACIONARSE EN ESPAÑA Y N O MORIR E N E L

1. U n español te invita a una fiesta. Te ha 7. Vas a u n re s ta u r a n te c o n tre s am ig o s


españoles. A la h o r a d e p ag ar...
dicho que empieza a las 11 de la noche.
a) Dividís la cuenta en cuatro partes.
a) Llegas a las 11 h.
b) Llegas a las 11:30 h. b) Dividís la cuenta en cuatro partes,
c) Llegas antes de las 11 h. pero, si alguien h a co m id o m enos,
paga u n poco menos.
2. U nos am igos españoles te han invitado Pedís la cuenta p o r separado y
a com er en su casa. cada u n o paga lo q u e h a tom ado.

=;.□ a) Al día siguiente, llamas por teléfono o 8. Estás v ia jan d o e n tr e n y, tra s h a b la r


envías una tarjeta para dar las gracias. d u ra n te do s H oras c o n u n d e sc o n o c id o ,
•V: □ b) Dices que todo está muy bueno y, te d a su d ire c c ió n y te in v ita a v isita rlo
al despedirte, les propones cenar­ alg ú n día.
en tu casa algún día. L
g p tj c) Al despedirte, dices “gracias por F ] J a ) AÍ cabo de irnos m eses vas a visitarlo
la cena”. con la in tención de q u ed arte u n o s
días en su casa.
3. Es tu cum pleaños y u n am igo español □ b ) Le das tu dirección y lo invitas a tu
te hace u n regalo. casa tam bién. Esperas verlo p ro n to :
4. Son las 9 h de la noche, estás cenando y □ c) Le das tu dirección y lo invitas a tu
H Q a) Lo guardas y lo abres en otro
u n am igo español te llam a p o r teléfono. casa tam bién au n q u e sabes q u e
momento.
probablem ente n o vas a verlo m ás.
□ b) Lo abres y dices que te gusta mucho, Le dices que no puedes hablar •
m c) Lo abres y dices que no te gusta.
porque estás cenando.
: O ib| Le dices que estás cenando, pero
sigues hablando.
l |í O G) No ¡lé dices que estás cenando y
hablas con él durante media hora.

5. Estás de visita en casa de los padres


de u n amigo español y te ofrecen
quedarte a comer.
a) Dices “sí, gracias”.
b) Dices "no, gracias” , pero, si insisten,
aceptas la invitación.
^ D é ) Dices “no, gracias" y das una excusa.

6. Has com ido en u n restaurante en


España y te traen la cuenta.
H y g l Dejas un 5% de propina para el
camarero.
H rW b) No dejas propina.
|¡ E |¡ Í Dejas un 20% de propina.

a
B. Aquí tienes una serie de inform aciones relacionadas I " En situaciones de cierta formalidad, la mayoría de los españoles
con cada una de las situa cio nes del te s t. ¿Hay algo que •*1 no acepta quedarse a comer después de un primer ofrecimiento.
te sorprende? ¿Te has encontrado en alguna situación W Lo normal es dar una excusa y decir, por ejemplo, que te esperan
parecida? Explícaselo a tu com pañero. para cenar en otro lugar. Normalmente solo te quedas si insisten
[bastante.
En España no es normal llegar a una fiesta antes de la hora
prevista. En general, la gente suele llegar media hora o una hora En España, se suele dejar propina en los restaurantes, pero eso
más tarde. Si te invitan a una cena o a una comida, se puede siempre depende de lo satisfecho que has quedado del servicio
llegar un poco más tarde, pero no mucho más de un cuarto de hora. y de la comida. Lo normal suele ser alrededor de un 5%.

7
En España es raro llamar o enviar una tarjeta para dar las gra­ En España, cuando no se trata de una invitación, lo normal es

2 cias después de una comida en casa de unos amigos. Es normal


elogiar los platos durante la comida y sugerir un próximo encuen­
tro, pero no se suele dar las gracias al despedirse.
pagar “a escote”, es decir, se divide la cuenta a partes iguales.
Jamás se pide la cuenta por separado.

En España, dos personas que se acaban de conocer pueden

3
En España, cuando alguien recibe un regalo, lo abre delante de
la persona que se lo ha hecho, le da las gracias y, normalmente,
dice algo positivo como, por ejemplo, “ ¡Qué bonito!” .
8 intercambiarse la dirección o el teléfono al despedirse.

Muchas veces es solo una forma de demostrar que se han


caído bien.
No está muy aceptado decir que no puedes hablar porque estás

4 comiendo o cenando. Lo normal es esperar que la conversación


no se alargue demasiado. En todo caso, siempre tienes la
opción de no atender la llamada.
• \Av\Ci vez me invitaron a una fiesta y llegué
el primero...

B. ¿Sabes qué significan estas señales? E scribe el


2. PROHIBIDO FUM AR núm ero correspondiente debajo de cada una.

A- ¿Dónde crees que puedes encontrar estos carteles?


Com éntalo con un com pañero.

i
c H l l D ______

g H H H ............

RECORDAMO! 1. No está permitido sentarse en la barandilla


I todos los 2. No se permite la entrada con comida
I empleados que 3. No se admiten perros
es obligatorio
4. Se prohíbe hacer ruido
tener el móvil
desconectado en 5. Esobligatorio entrar sin zapatos
horas de trabajo 6. Prohibido el paso con carritos de niño
7. No se puede tocar
8. Está prohibido pasar
SE RECOMIENDA
MANTENER EL CINTÜRÓN
C . ¿Conoces alguna señal especial o curiosa? Dibújala
DE SEGURIDAD yT
ABROCHADO 0
en la pizarra. Tus com pañeros tienen que adivinar qué
significa.


ÌORAtt Y REFLEXIONAR

3. EN EL TR AB AJO
9. A m edia m añana, en to d a s la s em presas, lo s e
dos tienen un descanso pa ra desayunar.
i
10. C asi to d a s las em presas tie n e n una c a n tin a de '
A . Estas diez fra te s hacen referencia a cuestiones rela- com en lo s traba ja dore s a m ed io día.
clonadas con el m undo del trabajo en España. ¿Cuáles
crees que son verdad? Com éntalo con tu com pañero.
B . A hora e scrib e c in c o fra s e s s o b re e l m u n d o de l
Todos los trabajadores tienen 15 días de vacaciones jo en tu país.
cuando se casan. En la m ayo ría d e la s e m p re s a s .
En la m ayoría de las empresas, cuando alguien se M ucha g e n te s u e le ...
casa, los com pañeros suelen hacerle un regalo. Todos lo s tra b a ja d o re s ...
3. En algunas empresas se suele trabajar los sábados
por la mañana.
C . Inten ta ord e n a r esta s e x p re s io n e s d e m á s a menos.
En casi tod as las empresas, los trabajadores reciben
el sueldo semanalmente.
5. C asi to d o s los trabajadores tienen dos pagas extras
al año: una en junio y la otra en diciem bre.
N inguna em presa j Q a s i n in g u n a e m p re s a
6. Todos los trabajadores tienen, com o mínimo, un mes
de vacaciones al año.
La m ayoría de la s em p resa s | A lg u n a s e m p re sa s
M uchas empresas pagan un seguro m édico privado a
sus trabajadores.
Casi ninguna empresa cierra en agosto por vacaciones. M u c h a s em presas

4 . EN EL COLEGIO 5. COSTUMBRES
l A . Rubén tiene 14 años A . Lee las sig uie ntes fra se s s o b re a lg u n a s c o s a s que son
L J y acaba de cam biar de norm ales en España. ¿Es ig u a l en tu p a ís ? ¿Te sorprende
coleg io. Ahora estudia en un alguna inform ación? C o m é n ta lo c o n tu s co m p a ñ e ro s.
coleg io privado. Escucha la
conversación y m arca las cosas
que están prohibidas, las que
están perm itidas y las que son En España es n o rm a l..
o b lig a to ria s en su nuevo colegio. »preparar las vaca cio nes c o n p o c a a n te la c ió n .
>com er con la fa m ilia lo s d o m in g o s .
►enseñar tod a la casa a lo s in v ita d o s q u e nos
visita n p o r p rim e ra vez.
►tom ar café después de com er.
»in v ita r a to m a r a lg o a lo s a m ig o s e l d ía d e tu santo
Llegar tarde a clase
y de tu cum pleaños.
Quedarse a comer en el colegio »cenar después de la s nueve d e la n o ch e .
Mascar chicle en clase •veranear cerca d e l lu g a r de re s id e n c ia .

Tener el móvil conectado en clase


Utilizar la calculadora en la clase de matemáticas Es (m u y /b a s ta n te ) n o rm a l/h a b itu a l/fre c u e n te /ra ro .
Consultar el diccionario en la clase de inglés N o es (m uy) n o rm a l/h a b itu a l/fre c u e n te /ra ro ...

Tutear al profesor
Llevar uniforme nttotf no es normal preparar un viaje con poca
antelación. Normalmente...
B . ¿Qué cosas están pro hibid as, están perm itidas y son
o b lig a to ria s norm alm ente en fas escuelas o en lo s in s ti­ B . ¿Qué tie m p o v e rb a l a c o m p a ñ a a la s e x p re s io n e s
tu to s de tu país? C om entadlo en grupos. es n o rm a l, e s h a b itu a l y e s ra ro ?
e x p r e s a r p r o h ib ic ió n Para h a b la r d e h á b ito s usam os tam bién s o le r + In fin itiv o .

En carteles o en te x to s e s c rito s , generalm ente se usan s o lé


las sig uie ntes c o n s tru c c io n e s . (yo) s u e lo
(tú) s u e le s
(é l/e lla /u s te d ) s u e le
P ro h ib id o + In fin itiv o + In fin itiv o
(n o s o tro s /a s ) s o le m o s
(E stá/n) p ro h ib id o /a /o s /a s + s u s ta n tiv o
(v o s o tro s /a s ) s o lé is
Se p ro h íb e /n É s u s ta n tiv o
(e llo s /e lla s /u s te d e s ) s u e le n
N o se p e rm ite /n + s u s ta n tiv o /ln fin itiv o
No e s tá /n p e rm itid o /a /o s /a s + su sta n tivo • En España la g e n te s u e le aco starse ta rd e .
No se a d m ite /n + s u s ta n tiv o
Para opinar, v a lo ra r o aconsejar, po de m os u sa r esta
e structu ra.

E STA PROHIBIDA Es b u e n o /m a lo /a c o n s e ja b le /in te re s a n te /fá c il + In fin itiv o


LA VENTA DE
TABACO A MENORES • En m i p a ís es aconse jab le d e ja r p ro p in a .
DE 16 AÑOS

CUANT1HCAD0RES
T odo e l m u n d o A lg ú n (o )/a /o s /a s (+ su st.)
(C asi) to d o /a /o s /a s (+ sust.) P o c o /a /o s /a s (+ su st.)
NO ESTA PERMITIDA
IA VENTA DE BEBIDAS La m a yo ría (de + sust.) (C a si) n a d ie
NO ADMITEN TARJETAS .ALCOHÓLICAS
_ DE CRÉDITO & M u c h o /a /o s /a s (+ sust.) N in g ú n (o )/a (+ su st.)
La m ita d (de + sust.)
En la lengua o ra l, pa ra exp resa r p ro h ib ició n , solem os usar • En m i clase to d o e l m u n d o e stu d ia m ucho.
estas con stru ccio n e s.
• Todas la s em presas cie rra n lo s dom ingos.
• En España la m a yo ría d e la g e n te vive en las ciudades.
E stá p ro h ib id o + In fin itiv o
• M u c h o s jó ve n e s españoles viven c o n sus padres.
N o se p e rm ite + In fin itiv o
N o e s tá p e rm itid o + In fin itiv o • La m ita d d e lo s alum nos de esta escuela son griegos.
N o se p u e d e + In fin itiv o • A lg u n a s tiendas cie rra n a la s 10 h.
N o d e ja n + In fin itiv o • P o ca g e nte viaja a l extranjero.
• En m i casa, c a s i n a d ie se acu esta a n te s d e la s 11 h.
•E n este restau ran te e s tá p ro h ib id o cantar. • N in g ú n traba ja dor ha re c ib id o la p a g a extra en verano.
•N o se p e rm ite ha cer fo to s durante la actuación.
^ tv \ e ffa
•N o e stá p e rm itid o usar e l teléfono m óvil en la clase.
•E n este e d ific io n o s e p u e d e e n tra r sin id e n tifica ció n . eçiÀ prohibido
•E n m i c o lé n o d e ja n lle v a r gorra. llegar deçpulç de las
I2. de la nocLe.
S . ¿Ewfewdido?

EXPRESAR OBLIGATORIEDAD
Es o b lig a to rio + In fin itiv o EXPRESAR IMPERSONALIDAD
E s/S on o b lig a to rio /a /o s /a s + susta ntivo Existen varios recursos para no e s p e c ific a r quién rea liza la
acción . Uno de ellos es la e stru ctu ra se + verb o en 3a per­
•E n m i traba jo e s o b lig a to rio usa r guantes. sona (sin gu lar/plural) + nom bre.
• E s o b lig a to ria la a ce ptación de la s condiciones. • En España se ce n a bastante tarde .

HABLAR DE HÁBITOS | C uando el verbo es refle xivo , no se puede usar la


• e stru ctu ra anterior. En esto s casos, aparece un sujeto
(No) e s n o rm a l/h a b itu a l/fre c u e n te /ra ro + In fin itivo co le c tiv o o difu so.
• En m i país la g e n te se a c u e s ta m uy tem prano.
•E n España es n o rm a l acostarse después de las 12.
Tam bién podem os usar la 2a persona del singular, sobre
•E n m i país n o es m uy h a b itu a l tom ar café después de las
to d o en la lengua oral.
com idas. (= En m i país es p o co h a b itu a l tom ar café después
de las com idas.) i En m i país, si s a c a s b u e n a s n o ta s , te dan una beca.
6 . ¿BUENOS ESiUDIAHTES? ■ lili ___________ ¡¿CeA
\ H acer siem pre lo s de be res
A . B p ro fe s o r o s v a a h a c e r u n a s p re g u n ta s en v o z
E studiar español e n casa p o r la n o c h e
a lta . L e v a n ta e l b ra z o s i tu re s p u e s ta e s s í y c o m p le ta
e l c u a d ro d e la d e re c h a . H ablar siem pre en e sp a ñ o l e n d a s e
Tom ar notas d e la s e x p fic a c io n e s d e l p ro fe s o r
¿ Q u id * la c e Leer pe rió dico s, re vista s o lib ro s e n esp añ o
Siempre los
i Ver películas en esp añ ol_____
. deberes?
i P racticar e l esp añ ol fu e ra d e la d a s e
| Escuchar m úsica e sp a ñ o la e n c a s a
1 C onsultar habítuaim ente gra m á tica s y d ic c io n a rio s
| Navegar p o r w e bs q u e e s tá n e n e s p a ñ o l

B . A h o ra , e n p a re ja s te n é is q u e re d a c ta r la s con clu sion es.

(C a si) to d a la d a s e A lg u n o s
La m a y o ría (C a s i) n a d ie

Cas* toda la clase e$cucka música española en casa...

7 . ¿DÓNDE CENAMOS? LA BODEGA 131 Una bodega típ ica con más de 106
años de historia. Famosa por sa divertid o am biente y por sus tapas k
pescadito y de jamón. Buen vino y buena música a precios asequibles.
A - Im a g in a q u e e s tá s en E sp a ñ a y q u e , e s ta n o ch e , va s
© Abierto todos loe días (excepto lo s lunes) de 1 8 a 3 h O No se
a c e n a r fu e ra c o n tu s c o m p a ñ e ro s . A q u í tie n e s la s re se ­
admiten tarjetas de crédito.
ñ a s d e c u a tro re s ta u ra n te s . ¿ C uál p re fie re s ?

EL BARQUITO (41 Un barco reconvertido en restas-


rente. Ideal para despedidas de soltera o reaniones de amigas. Despiés
de la cena, lo mejor es el show de sos “ go-go hoys” vestidos de mari­
neros. Solo se perm ite la entrada a m ujeres. Está perm itido fumar.
© Abierto de m iércoles a domingo de 2 0 a 3 h. O Se admiten
tarjetas de crédito.

AZAFRAN (11 El restaurante con más clase de la ciudad.


Un lugar frecuentado por famosos nacionales e internacionales. Desde
que abrió sus puertas en 1995, es conocido por su calidad, por su
atención al cliente y por su ambiente relajado. En su carta destacan
los pescados, los arroces y las carnes. © Abierto todos los días.
De domingo a jueves de 11 a 23 h. Viernes y sábados de 11 a
1 h. O Es obligatorio llevar americana y corbata. Se admiten todas
B. A h o ra p o n te d e a c u e rd o c o n tr e s d e tu s c o m p a ñ e ­
las tarjetas de crédito.
ro s . ¿ C u á l e le g ís ?

NATURAL (21 Un restaurante para los más sanos. En su • Yo quiero ir al Azafrán.


carta ofrece los platos vegetarianos más exquisitos. No se sirven bebi­ >No, al Azafrán, no. Es obligatorio (levar corbata u
das alcohólicas. © Abierto de lunes a sábado. D e 1 3 a 1 7 h y d e yo lo odio.
20 a 1 h. O Se admiten tarjetas de crédito.

C . ¿ Y e n v u e s tra c iu d a d ? ¿ A q u é re s ta u ra n te le gustada
ir a to d a la c la s e ? P o n e o s d e a c u e rd o .
8. UN EX TR A TER R ESTR E 9. ESTILOS DE VIDA
DE V ISITA POR ESPAÑA ¿Cuáles de estas cosas se hacen normalmente en tu
casa? ¿Y en casa de tu compañero? Pregúntaselo y
A. 4 0 -2 es una e xtra te rre s tre qu e e stá pasando una com p le ta el cuadro.
tem porada en España. Lee esto s fragm entos de un
inform e que ha e s c rito so b re algunas fie sta s. ¿Sabes a ENMI CASA ENSI CASA
qué fie sta se re fie re en ca d a caso? ■ ■ ■ Si No Si No
Cenar antas da las nueva
O g5 unos dias espaciales qub C ocinar con acaite da oliva
fcvB p B ta ta te 90
im s muy reres. Por ejemplo, en Celebrar las fiestas im portantes
se tam añitos* le to n a mucha gente se pasa una con toda la fam ilia
une canso c fe unos árameles muy peligrosos
semana con u n asustados!. Por lo vtsto, sienv Ver la televisión durante las com idas
(sobre todo
Escuchar la radio p o r la mañana
pr* hay tendre
Com er pan en las com idas

2 Desayunar en la cocina

¡ I otrs c*toad, que se Rama Valencia, también tienen una Acostarse después de las doce
testa muy rara que consiste en hacer explotar unas cosas
to*«am an tracas* y que hacen tanto ruido que pueden dejar
• ¿ £ * fa c*?« çe c e ** ente? de l*$ * m«v«?
sordo a taakMera. En casi todas las calles tienen unas escul­
turas de cartón muy grandes y muy bonitas. Las exponen
<*nante unos dias y. una noche, las queman todas a la vez.

10. U S NORMAS DE U C U SE
A . En parejas, te n é is que e la b o ra r la s d iez norm as
de la clase. Tened en cuenta lo s sig uie ntes aspectos.

LA ROpA, LOS PE$CAN$Oi


LOS PEDERE*, u a s is t e n c ia ,

LA COMXPA, LA pUNTUALXDAP,
LOS PERECHOS V IOS PEYERES PEI
PROFESOR y PE LOS ALUMNOS,

EL COMpORTAMXENTO
Ckrante una sem ana, en otra ciudad que se llama Sevilla,
es normal v e r to d o s los días cómo desfilan por la calle unas JURANTE LA CUSE)
e s c u r r e s de un ho m bre “clavado" en una cruz y de una mujer
que tora te rc o que es su madre) Hay una banda que toca una
rnteica m uy tr is te y la gente camina detrás muy'd^pac»o. Las
m ujeres suelen i r vestid as de negro. De vez en cuando se | prokioido^ los ex4me*e$ sorpresa.
paran I entonces alguien empieza a cantar.
B . Ahora, vam os a d iv id ir la clase en do s grandes grupos.
Cada grupo tie n e que ponerse de acuerdo pa ra elab orar
las 10 norm as d e la clase y, a co n tin u a ció n , presentarlas a
lo s dem ás. U na vez expuestas la s norm as de lo s d o s gru­
H p i i i t e s f w w » *m . , pos, te n é is que poneros to d o s d e acuerdo y e la b o ra r una
fie sta s o tra d ic io n e s d e tu a'9unas ún ica lis ta , qu e po dé is c o lg a r en una pared de la d a se .
p a is - ¿Puedes e scrib irle
VIAJAR
1 1 . LO QUE M ÁS ME GUSTA
OE M I TRABAJO
A. F íja te en e s ta s tre s p e rs o n a s y le e lo q u e d ic e n . ¿ D ónde cre e s qu e tra b a ja n ? ¿ P or qu é?

Lo que m ás me gusta de m i tra b a jo


Lo que m ás me gusta de m i tra b a jo
"Lo mejor es que suelo salir a las 6 h de la tarde y "M e gusta tra ta r con la gente. Me encanta la
que no trabajo los fines de semana. También me ropa y todo lo que está relacionado con la
gusta tra ta r con la gente y vender. Otra cosa buena moda. Me llevo muy bien con mis compañeras."
es que cuando hago una venta importante, cobro
una comisión y n i sueldo se duplica o se triplica." Lo que m enos me gusta de m i trabajo
"En mi trabajo es obligatorio llevar uniforme y
Lo que m enos me gusta de m i tra b a jo no me gusta nada. El horario tampoco me gusta
"No me gusta llevar traje, pero en mi trabajo es mucho. Empiezo a las 10 h y tengo que hacer
obligatorio. No me gusta viajar y, a veces, tengo una pausa de 2 a 4 :3 0 h. Vivo bastante lejos del
que ir a ferias o a otras ciudades para visitar a trabajo así que normalmente me quedo por el
clientes y, claro, a veces estoy más de una semana centro de la ciudad, como y, a veces, voy a un
sin ver a mi familia. Eso es lo peor de mi trabajo." gimnasio para aprovechar el tiempo. Suelo lle­
gar a casa a las 9 o a las 9:3 0 h de la noche. Y
encima, trabajo casi todos los sábados. Pero lo
peor es que el sueldo tampoco es gran cosa.
Por eso todavía vivo con mis padres."

R o b e r t o

Lo que más me gusta de m i tra b a jo


"Una de las cosas que más me gusta de mi tra ­
bajo son las vacaciones. Tenemos más de dos
meses en verano, dos semanas en Navidad y una
semana en Semana Santa. También me gusta
trabajar con niños. Es muy gratificante."

Lo que m enos me gusta de m i tra b a jo


"Lo peor es que muchos padres piensan que
somos los únicos responsables de la educación de
sus hijos cuando, en realidad, solo compartimos
con ellos esa responsabilidad."

B . ¿ E n cu e n tra s d ife re n c ia s en e s to s tra b a jo s re s p e c to a tu p a ís ? C o m é n ta lo


c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

• £n mi pais los profesores v\o tienen dos meses de vacaciones en verano.


Tienen solo uno y medio porche las clases empiezan en agosto.
Para 0H0 vamosa aprenden
> a desenvolvemospor teléfono > a tomary a dejarrecadosporteléfono
> a transmitirmensajes:me ha dicho que... /m e ha preguntado si...
> algunasestrategiasdecomunicación
MENSAJES > verbosqueresumenla intencióndeun
mensaje (preguntar, recomendar, etc.)
B. ¿C uál d e lo s s ig u ie n te s t e x t o s c r e e s q u e e s la c a rt
1. UNA CARTA, UNA NOTA... el m e n s a je d e m ó v il, e l c o r r e o e le c t r ó n ic o , la ta r je ta y
n o ta ? E s c ríb e lo e n e l r e c u a d r o c o r r e s p o n d ie n te .
A . ¿Q ué h a ces en c a d a u n o d e e s to s caso s?
E xp líca se lo a tu s c o m p a ñ e ro s .
Q u e rid a m a m á :
1. Quieres d e c ir buenas noches a tu no vio /a que está ¡Feliz c u m p le a ñ o s l Un b e s o m u y f u e r t e .
d e viaje. Tu h ijo , P e d ro

2 . Quieres ofrecerte en una em presa para trabajar.


3. Quieres decide a tu com pañe ro/a d e p iso que vas a
organizar una cena e s ta noche en casa. v jy A p re cia dos c lie n te s :
Como cada año p o r e s ta s fe c h a s , le s a d ju n to la n u e va lista
4. Quieres inform ar a tu s clientes de los nuevos precios
de p recios de n u e s tro s p r o d u c to s p a ra e l p r ó x im o año.
d e tu s productos.
Un cord ia l saludo,
5. Quieres m andar unas flores y una felicitación.
A u ro ra J u ra d o
INDIFEX
C / R ibera, 4 2
2 8 9 2 4 A lc o rc ó n ( M a d r id ) ________________
w w w .in d ife x.e s

® ¿ D ó n d e te m e te s? N u n ca t e ve o ... E s ta n o c h e v ie n e n a
cen ar Pedro, M a ri C a rm e n y J u liá n . ¿ C e n a s c o n n o so tro s?
H ablam os luego. Si n o p u e d e s v e n ir, llá m a m e .

A Rafa
Mandar una carta
® IBERMÁQUINAS S.L
Avda. de M adrid, 2 3
20011 San S ebastián

Muy señores míos:


Les e scrib o con la in te n c ió n d e p r e s e n t a r m e y m o s tra rle s
m i in te ré s en tra b a ja r e n su e m p re s a . C o m o p u e d e n ve r
en el c u rríc u lu m a d ju n to , m e lic e n c ié e n la U n iv e rs id a d
Escribir un correo electrónico A u tó n o m a de M a d rid y d e s d e e n to n c e s h e tr a b a ja d o en
v a ria s e m p re s a s d e l s e c to r.
Enviar Quedo a su d ispo sición p a ra p o d e r h a b la r c o n m á s detalle
un mensaje sobre mi exp erien cia p ro fe s io n a l e n u n a e n tr e v is ta personal.
a través del móvil A la espera de sus n o ticia s, re c ib a n u n c o r d ia l s a lu d o .

A tentam en te,

A lb e rto Cabo M oreno

Enviar una tarjeta © B u e n a s n o ch e s,


c a riñ o .

Escribir una nota C. ¿ C u ál d e lo s a n te r io r e s t ip o s d e t e x t o e s c r ib e s tú


c o n m á s fre c u e n c ia ? C o m é n ta lo c o n t u s c o m p a ñ e ro s .

•Yo, cuando mi novio estd fuera y quiero decirle • Antes escribía muchas cartas y postales pero ahora
"Buenas noches", le envío un mensaje. ya no. Ahora escribo mds**••

26
2. AL TELEFONO
A. Lee estas tr a n s c r ip c io n e s d e c o n v e r s a c io n e s te le fó n ic a s y c o m p lé ta la s c o n la s fr a s e s q u e fa lta n .

!A
• ¿SI?
o Hola, ¿está Javier?
• Sí, soy yo.
o Ay, perdona. Soy Marisa. ¿Qué tal?
• ¡Hola Marisa! ¿Qué tal?

p o .............. .................... ......................

B
• ¿Díga?
o Hola, quería hablar con Rosa María.
• ¿De parte de quién?
o De Juan Manuel.

• ................................ ................................ ................................ ................................ . . . v £ . . . . . . . . . .

C
• Industrias Ferreiro. Buenos días.
o Buenos días. ¿Podría hablar con el señor Ferreiro?
• ¿De parte de quién, por favor?
o De parte de Antonio Román.
• Un momentito por favor.
(...)
• Sr. Román, le paso con el señor Ferreiro.

o .............................................. .......... |_ S Í, d íg a le q u e h a l l a m ^ A d e )a Q
G im énez, p o r favor.
D
• ¿Dígame?
o Buenas tardes. ¿Podría hablar con la señora Escudero?
L ^ L P u e s perdono
• Lo siento, pero no está. ¿Quiere dejarle algún recado?
| D e a c u e rd o , g ra c ia s .
o ...................................................... .

E N a d a , te lla m a b a p a ra s a b e r q u é h a c e s el d o m in g o . E s q u e
• ¿Dígame?
o ¿Con el señor Sancho, por favor?
• Lo siento, pero creo que se equivoca. Aquí no vive
ningún señor Sancho. I H B . A hora, e scu cha y com p rue ba.
o ¿No es el 98 456 78 78?
C . ¿En qué situ a cio n e s se pueden d a r esta s
• No, no, se equivoca. conversaciones?


Yo creo omz M arisa quiere...
3. ¿QUÉ SIGNIFICA...? 5. RECADOS
A . Lee e sta nota.
A . A lfo n s o le ha c o n ta d o e s ta s c o s a s a u n a m ig o .
¿Qué creas que
B l j i i i B f ¿ P uedes re la c io n a rla s c o n lo s te x to s o rig in a le s ?
s ig n ific a n lo s verb os
ÉÉe ^ É li l i l i
Inve ntado s "g a lla r",
1. • Esta m añana he v is to a E lena y m e ha p re g u n ta d o si
"m a lle r", “ n o te r", W M m m m » voy a ir a la fie s ta de Luisa.
"a g a p lr” y "te s e r"? 2. • Luisa me ha enviado un c o rre o e le c tró n ic o pa ra
C o m ón ta lo con invitarm e a su fie s ta de cu m p le a ñ o s.
un com pañero. 3. • Me ha llam ado M am en. Q uiere s a b e r q u é v o y a llevar
\ «,88 99 99.
a la fie sta de Luisa.
4. • Hoy me he en con tra do con P ed ro y m e ha d ic h o que no
f\* \ow\o va a la fie sta de Luisa po rqu e se v a d e fin d e sem ana a
Venecia con M ari.
5. • ¿Sabes qué me ha c o n ta d o P ilar? Q ue M ari y P edro se
B . S eguro q u e has d e d u c id o fá c ilm e n te el s ig n ific a d o van a casar en V enecia y q u e p o r e so n o van a la fiesta.
de lo s ve rb o s a n te rio re s. ¿Q ué e stra te g ia s has u tiliz a ­
do ? C o m én ta lo con tu s com p añ eros. Luego, e s c rib e ^ H ola A lfo n so :
una fra se co n una p a la b ra in ven ta da . Tus com p añ eros S olo cu a tro líneas p a ra d e c irte q u e e l s o b a d o e s m i
te n d rá n qu e a d iv in a r qué s ig n ific a . cum pleaños y ha go un a fie s ta e n c a s a . Te e s p e ro
a p a rtir de la s 10, ¿ vale? N o fa lte s .
• ¿No "yaPrtf" carne? ¿Eres veqeUr\ana? Besos.
0 *5#ÍSer* "comer*.
1 p B
• H ola A lfo n s o , ¿qué ta l?
o ¡H ola! ¡Qué so rp re sa ! ¿ C óm o v a ?
• M uy b ie n ... O ye, ¿vas a ir a la fie s ta d e L u is a ?
4 . ¿CÓMO DICES? o ¡Ah, sí! Es ve rd a d . ¿ C uá nd o e s ? E l s á b a d o , ¿no?
• Sí, el sáb ad o p o r la n o c h e .
A . Vas a e scu ch a r unas co n ve rsa cio n e s.
§ ¿Qué crees qu e pa sa en cad a una d e ellas? • ¡A lfonso!
C o m p le ta el cu a d ro o ¡H om bre! ¿Q ué ta l?
• B ien, ¿y tú ?
No sabe cóm o No ha entendido bien o no está
de cir algo seguro de haber entendido o B ien ta m b ié n . P o r c ie rto , ¿ va s a la fie s ta d e Lu isa ?
• No, no pu ed o. M e v o y a V e n e c ia c o n M a ri.
1 y |i in iT rrrn rr irniwrwr|riTm'T mm
2 • ¿A que no sa b e s la s u ltim a s n o tic ia s ? M a ri y P edro
3 se casa n... ¡en V e n e cia ! P o r e s o n o v a n a la fie s ta .
|4 ~ ◦ ¡No m e d ig a s !

i • • ¿Diga?
i o ¿E stá A lfo n s o ?
7 • Sí, so y y o .
8 o H ola, so y M am en.
• ¡H ola M am en! ¿Q ué ta l?
_9_
o B ien, b ien . O ye, ¿ tú q u é v a s a lle v a r a la fie s ta d e Luisa?
• N o sé, su p o n g o q u e u n p a s te l o a lg o a s í.
B . Y tú , ¿ qué h a ces cu a n d o no sab es có m o se d ic e una
p a la b ra en esp a ñ o l?
B . A h o ra im a g in a q u e A lfo n s o te h a h e c h o e s ta s
la dices en tu lengua / describes la cosa a la que te refieres p re g u n ta s . ¿ C ó m o lo c u e n ta s ?
(cóm o es, para qué sirve...) / la buscas en el diccionario / pones
ejem plos / intentas im aginar cóm o se dice en español / pregun­ • ¿Te a p e te ce ir a la fie s ta ? • ¿ C ó m o v a s a ir a la fie s ta ?
tas cóm o se dice / haces un dibujo / haces un gesto / . . . • ¿Q uién v a ir a la fie s ta ? • ¿ J a v i v a a ir a /la fie s ta ?
• ¿D ónde e s la fie s ta ? • ¿ Q u é v a s a lle v a r a la fiesta?
• Yo, c ia n d o no sé cómo se dice u n a cosa en e$p4ftol,
explico para o^é sirve o... • Alfonso me t\4 pregMwvtado...

za
AL TELÉFONO UN A PREGUNTA
RESPONDER
M e h a p r e g u n t a d o s i...
I ¿D iga? / ¿ D ígam e ? M e h a p re g u n ta d o q u é /d ó n d e /c u á l/p o r q u é /c ó m o /
• ¿ S í? c u á n d o /c u á n to ...
i T ransportes Á iva rez, b u e n o s d ía s.
• ¿Eres español?
En Latino am érica e xiste n t a m b ié n o tr a s fo r m a s p a ra re s ­ • Me ha preguntado s i soy español.
ponder al te lé fo n o : b u e n o , a ló , p ro n to , h o la ...
• ¿Cuándo os vais de vacaciones?
PREGUNTAR PO R A LG U IE N + Me ha preguntado cuándo nos vamos de vacaciones.

| Hola, ¿ está Javier? E n u n re g is tro c o lo q u ia l, e s ta s fra s e s p u e d e n lle v a r la


0 Sí, soy yo . / N o, n o está. p a rtíc u la q u e .

1 H ola, q u e ría h a b la r c o n César. • Me ha preguntado (que) s i me voy a casar.


• Me ha preguntado (que) cuándo será la boda.
i Hola, bu en os días. ¿ P ue do h a b la r c o n P e d ro A ra g ó n ?
| Lo sie n to , pe ro no e stá . H a sa lid o . UN A INTENCIÓ N
• ¿A q u é h o ra lo p u e d o e n c o n tra r? P a ra t r a n s m itir u n m e n s a je , p o d e m o s u tiliz a r v e r b o s q u e
i C reo qu e h o y ya n o va a volver. re s u m e n |lá in te n c ió n d e l h a b la n te .

i Buenos días. ¿ P o d ría p o n e rm e c o n e l s e ñ o r R a m íre z ? d a r la s g r a c ia s (a alguien p o r algo) p r o p o n e r (a lg o a a lg u ie n )


I Un m om ento, p o r favo r. d e s p e d ir s e (d e algu ien) p r o t e s t a r ( p o r alg o )
f e lic it a r (a alguien p o r algo) re c o m e n d a r (algo a alguien)
in v ita r (a alguien a algo) r e c o r d a r (a lg o a alg u ie n )
>¿La s e ñ o ra G a rc ía / P ila r G a rcía , p o r favor?
p e d ir (algo a alg u ie n ) s u g e r ir (a lg o a a lg u ie n )
i Lo sie n to , pe ro se e q u ivo ca .
p r e g u n ta r (p o r alg u ie n ) s a lu d a r (á alg u ie n )
0 ¿No e s el 94 567 38 94?
1 No, lo sie n to ,
o D isculpe. • Julio ha llamado para in v ita r a Ricardo a cenar.
• Ha llamado Vicente para despedirse de tu hermano.
• Ha pasado tu padre. Me ha preguntado p o r ti.
ID E N T IFIC A R A L A PER SO N A Q UE LLA M A

• ¿De p a rte d e q u ié n , p o r favo r? ESTRATEGIAS DE COMUNICACIÓN


1 D e P edro.
CU ANDO NO EN TEND EM O S ALG O

PASAR U N A LL A M A D A ¿ P uede/s re p e tírm e lo , p o r fa v o r?


¿ C óm o d ic e /s ?
• Un m om ento, a h o ra le p o n g o /p a s o c o n él/ella. N o e n tie n d o q u é q u ie re /s d e c ir.
| U n m om e nto, a h o ra s e p o n e . P e rd o n e /a p e ro n o le /te he e n te n d id o b ie n .
E n to n ce s q u ie re /s d e c ir q u e ...
TO M AR U N M E N S A JE ¿Q ué s ig n ific a ...?

• ¿ Q u ie re /s d e ja r a lg ú n m e n s a je /re c a d o ? CU ANDO NO SABEM O S C Ó M O D EC IR ALG O


ó S í, d íg a le /d ile q u e h a lla m a d o Javier.
Es a lg o /u n a c o s a /u n o b je to ... q u e s irv e p a ra / q u e se
p a re ce a / q u e se p u e d e e n c o n tra r e n ...
TRANSMITIR M ENSAJES DE OTROS E s c o m o ... p e ro m á s /m e n o s ...
U N A IN F O R M A C IÓ N Es lo c o n tra rio d e ...
¿ C óm o se d ic e ?
M e h a d ic h o q u e ...
M e h a c o n ta d o q u e ... C U AN D O NO SAB E M O S S I NO S HAN EN TEN D ID O
M e ha c o m e n ta d o q u e ...•
N o sé s i m e e x p lic o .
• Juan m e h a d icho q u e no puede ir a la fiesta, ¿ S ab e/s lo q u e q u ie ro d e c ir?
que se va de fin de semana a Venecia.
6 . ¿QUÉ ESCRIBIMOS?
I A . Vas a e s c rib ir un te x to , p e ro p rim e ro p ie n s a un
M B n ú m e ro d e i 1 a l 5; lu e g o , p ie n s a o tro nú m ero d e l 6
a l 10. Ya tie n e s e l m o tiv o d e tu m e n sa je y su d e s tin a ta ­
rio . A h o ra , e lig e e l c a n a l m ás a d e cu a d o y e s c ríb e lo .

M O T IV O D E S T IN A T A R IO
!E B B i.
1. Q uieras e n v ia r un a fe lic ita c ió n 6. a u n /a b u e n /a a m ig o /a U n a c a rta

2, Q uieras d e c ir q u e ha lla m a d o su m adre 7. al d ire c to r de un a e m p resa U n m e n s a je d e m ó v il

3 . Q uie res co m u n ic a r q u e te casa s e ste año 8. a un fa m ilia r U n a ta rje ta

4. E stás e s tu d ia n d o en un país e xtra n je ro y


9. a alguien qu e v iv e c o n tig o U n a n o ta
q u ie re s e n v ia r un salud o

5 . Q uie res p e d ir tra b a jo 10. a u n /a a m ig o /a q u e v iv e m u y le jo s U n c o rre o e le c tró n ic o

B . P ása le tu te x to a un c o m p a ñ e ro (él te p a sa rá el suyo ).


E x p líc a le q u é tip o d e te x to es, c u á l e s e l d e s tin a ta rio y
c u á l e s su fin a lid a d . D espués d e le e rlo , te n é is q u e in te n ­
ta r m e jo ra rlo e n tre lo s d o s . F ija o s en la c o rre c c ió n lé x ic a aquí p u e d e s / Ü e n e s q u e p o n e r ... (en ve z d e ...)
y g ra m a tic a l, en la e s tru c tu ra y en s i es ad e cu a d o . Yo creo qu e no es m U y a d e c u a d o .
M e p a rece q u e a q U( f a n a u n p ro n o m b re /u n a p re p o s ic ió n ...
# VAe partee c^ue señor m ío " no es m n u ~
adecuado, ¿ no? ¿Estás seguro/a d e q u e .. . e s c o r r e c t o / s e d i c e a s í ?

o ¿ Tú crecí? Yo no estoy segura. N o sé s i e s to e s tá b ie n /e s c o r r e c t o .

7 . HOLA, SOY BIBIANA


[ ■ » £ . ) H°V B íb ia n a ha h a b la d o p o r te lé fo n o c o n tre s p e rs o n a s . E s c u c h a la s c o n v e rs a c io n e s y c o m p le ta e l c u a d ro .

Con quién habla Para qué llama Bibiana Qué dice la o tra persona

1 fA a r ta ■ p ara fe lic ita r la por | | le d a la s g r a b a s p o r


c u m p le a ñ o s l l a m a r ¡ | ¡a í n v i f # a . . .

— , ,v v-
8 . LLAMADAS
A . V am os a t r a b a j a r en g ru p o s d e tres (A, B y C). Cada
g ru p o p r e p a r a e s ta s d o s c o n v e rs a c io n e s te le fó n ic a s .

- A y B so n a m igo s y vive n ju n to s.
- Llam a vu e stro a m ig o C p o rqu e qu ie re h a b la r co n B
- A re sp o n d e a l te lé fo n o .
I - A y C se co n o ce n tam bién .

- B es re c e p c io n is ta en una em presa en la qu e C es

2 e l d ire cto r.

- A lla m a p o r te lé fo n o p o rqu e q u ie re h a b la r co n C
p a ra p e d irle una c ita .
B . A h o ra , v a is a re p re s e n ta r la s d o s c o n v e rs a c io n e s .

•¿* ?
o HoU, ¡¿Aren. ¿Esf4 Alfred?
• m* momenfo, nitor* 0 pone.

f 9 . TABÚ B á
1 0 . TENGO UN M ENSAJE
A . V am os a ju g a r a l ju e g o d e l ta b ú . P rim e ro va m o s a d iv i­
d ir la c la s e en d o s g ru p o s (A y B ). C a da g ru p o tie n e qu e PARA TI
p re p a ra r d ie z ta rje ta s co m o e sta s, e s d e cir, co n un v e rb o
o un s u s ta n tiv o y, a l la d o , tre s p a la b ra s m uy re la cio n a d a s. ¡ M A . E s c rib e u n a n o ta p a ra e l c o m p a ñ e ro q u e te d ig a
*J9 ) e l p ro fe s o r. P ue de s in fo rm a rle d e a lg o , in v ita rle a
a lg o , a g ra d e c e rle , p e d irle o p re g u n ta rle a lg o . L u e g o ,
N ie v e : b lan co/a, frío /a , invierno S o l: calor, verano, rayo
e n tré g a le la n o ta a tu p ro fe so r.

L e c h u g a : verde, verdura, ensalada

L e e n lib ro , gafas, lite ra tu ra C o m e n boca, m asticar, dientes

C a rn e : anim al, com er, vegetanano/a


■ í ttola 0 /^ 4 f

P a ra g u a s : llover, lluvia , m ojarse I ¿Venia<J <^e f ie^


I m* libro sobré filosofía
M ú s ic a : in stru m e n to , ca n ció n , CD
I f r',e^ ? ^ ^ h ^ o ^ e
Ucer MU trabajo para la
B. El grupo A elige una de sus tarjetas y se la entrega a I * * * * * cp*e vierte. ¿P^áes
un miembro del grupo B, que tiene que conseguir que traerlo mañana?
su grupo adivine la palabra. ¡Cuidado!, no se pueden Tom
usar las tres palabras que aparecen al lado. Tampoco
se pueden utilizar gestos, ni sonidos, ni palabras en
vuestro idioma, pero sí el diccionario. Si su grupo la B . Tu profesor te va a dar la nota que un com pañero ha
adivina, gana un punto. escrito para o tra persona. Tienes que transm itir el men­
saje a su destinatario.
mE$ como ¡ i (fuv¡4, pero un poco mdf
Cae del cíelo, n o e n diciembre, enero... • Ola«, tengo «« míwsaj« de To«, para ti. Te pide
oNieve. m* U r o de l i l i 9rie9A ¡ I
1 1

3
VIAJAR

1 1.TRABALENGUAS
A. Seguro que mbm algunos rrqhUnQiiM en tu idioma, poro... ¿sabes pera qué sirven? Lee el siguiente texto

ENGUALA TRABA
■ n todos los idiomas exis- además, educadores y logo ped as em p le a n estas pie
i ten juegos de palabras zas para corregir problem as d e p ro n un ciación e
■ i i formados por sonidos incluso recurren a ellas p ro fe sio n a le s qu e necesitar
que. junios, son difíciles de pronunciar. Se llaman una buena dicción (intérpretes, a c to re s , locutores
H l h á n u i m . aunque, en algunos lugares también
son conocidos como 'destrabalenguas* o "quie- Existe un buen núm ero de tra b a le n g u a s que pueden
braiengues* La gracia de s e r c o n s id e ra d o s 'c lá s i­
astas pequeñas composicio­ c o s ' d e n tro de las dife­
nes está en decidas sin parar, ' LOS TRABALENGUAS SE HAN HECHO PARA re n te s tra d ic io n e s orales
de forma rápida y clara, y sin DESTRABAR LA LENGUA. SIN TRABAS NI MENGUA en e sp a ñ o l, p e ro el carác­
equivocarse. ALGUNAY SI ALGUNAMENGUATRABA TU LENGUA. te r o ra l de e s ta s com posi­
CONUNTRABALENGUAS PODRÁS c io n e s h a c e q u e existan
Tradicionalmente, los traba­ DESTRABAR TU LENGUA.” m u ch a s v a ria n te s según
lenguas han formado parte la zona o e l país, y que
dei repertorio de la literatura ~ s u fra n c a m b io s con el
infantil y han sido un recurso al que los padres han paso del tiem po. Por otro lado, se tra ta de un género
acudido con una doble intención: la de divertir y la de abierto y en constante e vo lu ció n , ya q u e cualquiera,
potenciar el desarrollo verbal de los nidos. Hoy en día, adulto o niño, puede c re a r un tra b a le n g u a s .

N I TRABALENGUAS HISPANOS: UN BURRO C O M ÍA BERRO S Y a PERRO S E LO S R O B Ó ,


a BURRO LAN ZÓ U N R EBU ZN O Y a PER R O a B A R R O CAYÓ .
C B M M CUENTAS CUENTOS.
NUNCA CUENTAS CUÁNTOS CUENTOS CUENTES.
— ¿USTED NO NADA N AD A ?
— NO. NO TR AJE T R A JE .
N iHE m u QUE A M A N QUE NOS M IR AM O S.
Y VERÁN «TVSBjeS I * NOS A M AM O S.
— C O M PADRE. C Ó M P R E M E U N C O C O .
— C O M PADRE. NO C O M P R O C O C O .
M E H AN M C N M H C HAS NCM O UN M CHO
g U I H AN M C M QUE HE « C H U . PORQUE C O M O POCO C O C O C O M IO .

Y E l QUE IB HA M C M t M M T IÉ POCO COCO C O M P R O . C O M P A D R E .

M B U T B CLAVÓ UN CLAVITO.
I QUÉ C O L CO LO SAL C O LO C Ó EN A Q U E L L O C A L a LO C O AQ U EL
¿QUÉ CLAOTTB CLAVÓ PAM JTO ?

¡QUÉ INGENUO ES EUGENIO!


¿C Ó M O C O M O ? ¡C O M O C O M O C O M O !
¡Y QUÉ GENIO TIENE E l INGENUO EUGENIO!

B . ¿ Q u ié n e s c a p a z d e le e r lo s to d o s e n m e n o s tie m p o ?

C . ¿ P o r q u é n o in te n ta s c r e a r tu p r o p io tra b a le n g u a s c o n s o n id o s d ifíc ile s ?


1 - CLÁSICOS
•■atura ú n i v e n s a f s lo ? S ° b ra s m u V c o n o c id a s d e la lite -
to d a s h a n s id o lle v a d a * a|US- m u ch a s te sue na n, p o rq u e
e s to s lib ro s ? ¿
c nHaass vv is
ls tn
to fla sC'pne,‘.
e líc¿H
u laas
s ? le íd o a l9 un o de

Wiins8B Crosoe. de Daniel Defoe


FnRkensteio. de Maiy w. Schelley
La sireaita. lie H. C. Andersen
B nombre de la risa, de Umberto Eco
u nelta al mundo en DO dias, de Julio Verne
wm y Julieta, de William Shakespeare
"W fte en el Nile, de Agatha Christie
|m tradis?. de HenrykSienkiewicz
2101. n a odisea espacial, de Arthur C. Clarke ■
M u d e conlehns.de Michael Slake
B señor de les anillos, de J A I Tolkien
Many Nttec de J. K. Rowling

• Yo leí kflcr años “Robinson Cmjoí’.


o P ues y o ke v is to U p e líc u la . Sale P ierce B ro sn a n .
& m uy b u en a.

B . ¿ S a b e s d e q u é g é n e ro s o n la s p e líc u la s a n te rio re s ?

d e a m o r/d e a v e n tu ra s /d e c ie n c ia fic c ió n
d e d ib u jo s a n im a d o s /d e a c c ió n /d e te rro r
u n a p e líc u la d e l o e s te
p o lic ía c a /h is tó ric a

u n a c o m e d ia
u n d ra m a

• “La vuelta a \ mundo en 80 días" es úna película de


aventuras"» ¿ n o ?
C . ¿ R e c u e rd a s e l a rg u m e n to d e a lg u n a ? C u é n ta s e lo
a tu s c o m p a ñ e ro s .

o "L a vuelta a l m u n d o en 8 0 días" es la historia de u *


hom bre c¡yte Lace u n a apuesta e inten ta dar la vuelta
a l m u n d o en so lo 8 0 días co n ...

D - ¿ C u á le s s o n tu s p e líc u la s fa v o rita s ? ¿D e q u é
g é n e ro s o n ?

• U m de m«s películas favoritas es “X -T V W II" . Es «na


película de ciencia ficción y de acción muy buena.

34
2. ¿QUÉ PONEN HOY?
Imagina que hoy, de 20 a 22 h, tienes un rato para are telecine
ver la tele. Esta es la programación de algunos
canales. ¿Qué te gustaría ver? ¿Por qué? ¿Qué tipo 20:00
de programa es? Coméntalo con tus compañeros. V ia je s m en sua les
La vuelta al m undo que realiza el
equipo del program a pasa este mes
po r Grecia, donde Susan W olf asiste
al festival del fuego de Anasteneria.
de actualidad Por su parte, Ray Jam es recorre e l río
un programa de entrevistas Grande, desde el cañón de Santa
de humor Elena hasta el G olfo de M éxico.

un programa musical
un concurso
un magacín C am eron D avids so lo tie n e 11 años,
pero en su b a rrio d e Nueva York
un documental
to d o s le adm iran. Es e l m ejor
un informativo alum no de la escuela, ju e g a al
una película fú tb o l y al b a lo n ce sto com o nadie
una serie y, adem ás, es un e xce le nte ju g a d o r
una retransmisión deportiva d e ajed rez. Pero C am eron no se
dibujos animados co n fo rm a . Q uiere co n ve rtirse en
e l p rim e r p re sid e n te negro d e lo s
Si viajam os en un ta x i de m adera, E stados U nidos.
eso sig n ifica que estam os en
Venecia. No hay nada m ejor que 21:30

tele2 m overse en gó ndola po r lo s canales


para de scub rir las m aravillas de esta
M a g a c in e
P rogram a so b re cin e presentado
19:50 p o r A lva ro R odrígu ez-S an tos en
increíble ciudad.
20:10 C ine fa m ilia r: E l re y d e la g ra n ja el qu e se presentan la s novedades
Z a p p in g Tristán es un niño de 10 años que m ás d e sta ca d a s de la ca rte le ra
21:00
Program a que ofrece una recopila­ está pasando las vacaciones de esp añ ola . El program a d e hoy
U n m illó n p a ra e l m ás sa b io
ción d e las im ágenes m ás curiosas verano en una granja con sus in c lu y e un e xte n so re p ortaje sobre
Tres nuevos concursantes com piten
de la sem ana. abuelos. Un día en cue ntra una la d ire c to ra le ía r B ollaín co n im áge­
para lle g a r a la fin a l. S olo uno dé
esfera procedente de o tro planeta nes in é d ita s d e l ro d a je de su últim a
e llo s conseguirá ganar el m illón de
que tien e el po de r de co n tro la r la p e lícu la .
euros.
m ente de las personas.

El g a fe : “ La d is c o rd ia

Jack Nagle trabaja en una agencia


de publicidad. En este episodio todo
en su vida em pieza a ir m al hasta
que conoce a Katie, una m isteriosa
chica.
Program a presentado p o r Carm en
S o lo m ú s ic a
Perea, A na G arcía y Fernando De lunes a viernes Rosa V illa repasa la
21:30
(Ay, q u e m e p a rto ! W arner en el que, cada día, uno actualidad del m undo de lo s fam osos.
Program a que repasa la actu alidad
De lunes a viernes, e l dú o P unto y o va rio s in vitad os responden a to d o
m usical nacional e in te rna cion al. El
aparte presenta este m iniespacio de tip o de preguntas. En el program a 20:30
program a de hoy co n ta rá con las
hum or en e l qu e se repasan las no­ de hoy A na G arcía estrena una E co n o m ía a c tu a l
actu acio ne s en d ire c to de los
tic ia s d e l día de m anera d ive rtid a . sección pro p ia en la que analizará ganadores de lo s G ram m y la tino s, Program a de a ctu a lid a d económ ica.
a sp ectos de la actu alidad . adem ás de una en tre vista exclusiva
con B ritne y S pears.
21:00
N o tic ia s (e d ic ió n n o ch e )

21:00
• A m í m€ ooetece v e r "Ciudades n S jf - 21:30
FU TBO L
C a ra a ca ra
o ¿Q u é e s? Final d e la C opa d e l Rey.
E spacio de en tre vistas presentado
• KAv\ docum ental de viajes, boy va sobre Venecia. Real S ociedad - D e po rtivo de
p o r C arlos Fernández. El in vita d o de
La C oruña.
o Pues a mí me a u n a ría mds ver la película "El barrio hoy es el cocine ro Ferran A driá.

es mío". Tiene buena pinta.

3
B . O b s e rv a la s f o r m a s q u e a p a re c e n s u b ra y a d a s ,
3 . L A LEYENDA lo s p r o n o m b r e s d e O b je to In d ir e c t o (O I). ¿ A q u é h-
re fe re n c ia e n c a d a c a s o ? E s c r íb e lo e n t u c u a d e n v
A . E s t e e s e l r e s u m e n d e u n a o b r a d e t e a tr o in fa n til b a ­
s a d a e n u n a a n t ig u a le y e n d a v a s c a . L é e lo y fíja te e n lo s W PRONOMBRES
p r o n o m b r e s m a r c a d o s e n n e g r ita . S o n lo s p ro n o m b re s UNA COSA 0 UNA PERSONA j I: UNA COSA 0 UNA PE
d e O b je t o D ir e c t o (O D ). E s c r ib e e n e l c u a d r o a q u é s e (SINGULAR) (PLURAL)
r e f ie r e n e n c a d a c a s o .
le i Ves 1

►sé, u n jo v e n pastor, en cu en tra u n día, a la entrada de una


ueva, a u n a jo v e n bellísim a q u e se está peinando co n un peine
.1 le pide casarse c o n ella

■ A Ia j o v e t t
le s co m en ta e l a s u n to J

a c oro. C u a n d o l a ve, José se enam ora inm ediatam ente de la jo - j _ lili— ■ ■ < _________
ven y le p id e casarse c o n ella.
C . R e c u e rd a q u e lo s p r o n o m b r e s d e O I l e y le s se m
La m isteriosa jo v e n le p o n e una condición: para casarse con \
tr a n s fo r m a n e n s e c u a n d o a p a r e c e n ju n t o a lo s pro­
ella, él d e b e acertar cu án to s años tiene. José vuelve a su pueblo y |
n o m b r e s d e O D lo, la, lo s y la s . B u s c a e n e l te x to la I
l£ p id e ayuda a u n a vecina, quien le prom ete averiguarlo.
fr a s e “c u a n d o s e lo s e n s e ñ a " . ¿ A q u ié n s e refiere si
Para ello, la vecina va a aquella m ism a cueva, se pone de espal­
das a esta y, cu a n d o aparece la bella joven, se inclina hacia ade- ;
D . F íja te e n e l t ie m p o v e r b a l q u e s e u s a e n e l te xto pd
lan te y le enseña el trasero. Asustada, la bella joven exclama: "¡En
r e s u m ir la o b r a d e t e a tr o . E s e l m is m o q u e s e usa en I
los c ie n to cin co años q u e tengo, jam ás he visto nada igual!"
m a y o ría d e re s ú m e n e s d e p e lí c u la s , p ro g ra m a s de vJ\
La m u je r vuelve al p u eb lo y le com unica a José la edad de la '
s e rie s d e la p á g in a a n te r io r . ¿ E s ig u a l e n t u lengua? ■
m isteriosa m ujer. D e este m o d o , cuando al día siguiente José va a
v er a la jo v e n y esta l o recibe en su cueva, José acierta la edad de
la bella, p o r lo q u e esta acepta casarse con él.
S in em b arg o , antes del m atrim onio, José les com enta el asunto
a sus padres. Sus ancianos padres le advierten de que su amada
4. UN CHISTE
p u e d e ser u n a lam ía, un hada de las m ontañas, y Je dicen que, an­
A . ¿ L e e e s te c h is te ?
tes d e casarse, d e b e verie los pies para saber si es hum ana o no. Al
¿ L o e n tie n d e s ? ¿Te h a c e
d ía sig u ien te Jo sé en cu en tra de nuevo a la bella joven y ]£ obliga
g ra c ia ?
a e n señ a rle los pies; cu an d o se lo s enseña, José com prueba que
estos n o so n hum anos, sino píes de pato, p o r lo que se confirm a
q u e es u n a lam ia. Resulta que están jugando a l
El jo v e n ro m p e d e inm ediato su com prom iso y no se casa, pero fútbol e l equipo de los elefantes
c o m o está m u y enam orado, enferm a de tristeza y no tarda m u­ contra e l equipo de los gusanos. Cuando faltan diez minutos
c h o tie m p o en m o rir. El día d e su funeral, las campanas de la igle­ para acabar, los elefantes van ganando p o r 50-0. De repente
sia to c an p o r la m u e rte de José. C uan d o la lamía la s oye, va al pue­ anuncian un cam bio en e l equipo de los gusanos y sale el cien
b lo para decirle adiós. pies. El ciem piés m ete un g o l tras otro y e l partido acaba 50-1
L _ 100. Al final, un elefante se acerca a un gusano y le dice:
• ¡Qué jugador! ¿Por qué no lo habéis sacado antes?
PRONOM BRES DE OD o Es que estaba term inando de atarse los zapatos.
UNA COSA 0 PERSONA UNA COSA 0 PERSONA UNA FRASE 0 UNA
(MASCULINA SINGULAR) (FEMENINA SINGULAR) PARTE DEL DISCURSO
B. F íja te a h o r a e n la s p a la b r a s q u e e s t á n e n negrita.
S o n c o n e c t o r e s y s ir v e n p a r a e n la z a r id e a s , aco nteci­
lo la lo m ie n to s , e tc . ¿ P o d ría s c o lo c a r lo s c o n e c t o r e s adecua­
esta l o re c ib e d o s e n e s ta s fr a s e s ?
C u a n d o la ve prom ete averiguado

1. H o y n o p o d ré ¡r a c l a s e , ..........te n g o q u e ¡r al médico.

2 . E s ta b a e n e l s o fá y ..........lla m a ro n a la p u e rta .
UNA COSA 0 PERSONA UNA COSA 0 PERSONA
(MASCULINA PLURAL) 3 . In te n té h a b la r c o n e l d ir e c t o r m u c h a s v e c e s , y no
(FEMENINA PLURAL)
p u d e , p e r o ..........c o n s e g u í r e u n irm e c o n él.
lo s la s
4. • ¡A q u e n o s a b e s q u é m e h a p a s a d o !
C u a n d o se lo s enseña la lam ía la s oye o No.
• P u e s ........ h e ¡d o a c a s a d e A n a y c u a n d o he
lle g a d o ...
HABLAR DE GÉNEROS PRONOMBRES DE 00 Y DE 01
U N A P E L ÍC U LA C u a n d o un e le m e n to ya ha s id o m e n cio n a d o o , p o r e l c o n ­
te x to , e stá claro, para no re p e tirlo usa m os ios pro n o m b re s
d e a m o r/d e ave n tu ra s/d e cie ncia ficció n
de O bje to D irecto y d e O b je to Indirecto.
d e d ib u jo s a n im a d o s/d e a c c ió n /d e terror
una p e líc u la d e l oeste
O B JE T O D IR E C T O (OD)
po licía ca
El O bje to D irecto es la pe rson a o co sa q u e re cib e d e m anera
h istó rica
d ire cta la a cció n e xp re sa d a p o r el verb o.
un m usicat/u n d o cu m e n ta l/u n d ra m a/un th rille r/u n co rto
una co m e d ia • ¿Qué sab es d e l ú ltim o lib ro d e M e n d o z a ?
3 N o lo he leído, pero d ice n q u e e stá m uy bien.
U N A O B R A D E TEATR O • H oy R osa m e ha c o n ta d o u n o s c h is te s m u y b u e n o s ,
un m u sica l un a co m e d ia o Sí, a m í ta m b ié n m e lo s ha co n ta d o .
un dra m a un a tragedia
• ¿Y L a u ra ?
o A yer la vi, está m uy bien.
U N A NO VELA
• ¿Y la s re v is ta s ?
d e a m o r/d e ave n tu ra s/d e cie ncia fic c ió n /
◦ L a s he d e ja d o en m i h a b ita ció n .
un a no ve la d e m is te rio /d e terror
po licía ca
h is tó ric a El pro n o m b re d e O D lo ta m b ié n p u e d e s u s titu ir to d a un a
un c u e n to frase o una p a rte del d iscu rso .
un relato c o rto • ¿Te ha to c a d o la lo te ría ?
o Sí, pero nadie lo sabe.
UN P R O G R A M A D E T E LE V IS IÓ N
También aparece cuando el O D es m en cio nad o antes del verbo.
d e a c tu a lid a d /d e en tre vistas/de h u m or/
un p ro g ra m a d e d e p o rte s • A l p ro ta g o n is ta d e la no vela lo m e te n en la cárcel.
m usical • En la película la h is to r ia ja c u e n ta u n a abuela.
un c o n c u rs o /u n m ag acín/un d o cu m e n ta l/u n inform ativo...
una p e lícu la /u n a seríe/una retransm isión de portiva...
d ib u jo s a n im a d o s La form a lo tam bién pued e sustituir al atrib u to de
verbos com o ser, estar o p arecer.
• Ana ahora es m u y sim pática, p ero antes n o lo era.
RELATAR EN PRESENTE
C u a n d o re su m im o s o b ra s de ficció n o co n ta m o s chistes, o a
vece s c u a n d o re la ta m o s an écd otas, usa m os el Presente. O B JE T O IN D IR E C T O (OI)
• Es un a película m uy buena. Es la h is to ria d e una chica m uy El O b je to In d ire cto es la p e rs o n a (y c o n m e n o s fre cu e n cia ,
tím ida q u e tra b a ja en un café y qu e un día c o n o c e a ... la cosa) d e stin a ta ria fin a l d e la a c c ió n d e l ve rb o .

• ¿ M a rc o s sa b e q u e e stá s aquí?
• E s tá n tre s h o rm ig a s ba ila n d o d e b a jo d e una palm era y de
o No, no le he d ic h o n a d a tod avía.
re p e n te c a e un c o c o ...

| ¿S abes q u e m e p a só ayer? Pues nada, q u e s a lg o d e clase • He id o a casa d e m is p a d re s y le s he lle va d o un regalo.

y m e e n c u e n tro c o n C arla.
En esp añ ol ca si s ie m p re u sa m o s lo s p ro n o m b re s d e OI
P ara o rg a n iz a r un re la to u tiliza m o s co n e c to re s q u e secu en - in clu so c u a n d o n o he m o s m e n c io n a d o a n te s e l e le m e n to
cian la a cció n . al q u e se refieren.

d e r e p e n te /d e p r o n to • ¿Q ué ¡e has c o m p ra d o a M a rta p o r su cu m p le a ñ o s ?
(y) e n to n c e s /e n a q u e l m o m e n to • T odas las n o ch e s le s c u e n to un c u e n to a m is h ijo s .
a l fin a l
C u a n d o lo s p ro n o m b re s d e OI le o le s ap a re ce n ju n to a
I La c h ic a e stá e n un a tien da y d e r e p e n te en tra n unos los d e O D, se c o n vie rte n en se.
atra ca d o re s. E n a q u e l m o m e n to pa sa p o r a llí un c o c h e
• ¿ Le h a s c o n ta d o e l c h is te a Juana?
d e p o lic ía y lo s p o lis se pa ran . E n to n c e s ...
o Sí, ya s e lo he c o n ta d o e s ta m añana.
0 c o n e c to re s q u e e x p lic a n la ca u s a s d e lo s a co n te cim ie n to s.
• ¿ L e s has d ic h o a lo s n iñ o s q u e n o s v a m o s ?
es qu e p o rq u e o No. ¿S e lo p u e d e s d e c ir tú ?
recom iendo
5. ¿QUÉ HACES CUANDO...? pregunto
cuento
¿ C ó m o a c tú a s en e s ta s s itu a c io n e s ? C o m é n ta lo c o n a m is amigos/as
digo
u n c o m p a ñ e ro . ¿ H a céis lo m ism o ? a m is compañeros/as
¡0 digo la verdad
a veces q m is padres
norm alm ente je/g e ia devuelvo
C u a n d o e m piezo un lib ro y m e parece ho rrible ... a mi profesor
siempre ies/se los aoabo a alguien en la calle
C u a n d o veo una película y m e gu sta m u c h o ...
no las busco a nadie
C u a n d o m e dejan lib ro s o d is c o s ... nunca com ento
i to d o el mundo
C u a n d o te n g o un p ro b le m a g rave... vuelvo a ver/leer
C u a n d o alguien m e c u e n ta un s ecreto... dejo
C ua n d o algu ien m e d e ja d in e ro ... p id o consejo
C ua n d o te n g o una d u d a de esp a ñ o l...
C u a n d o un a m ig o íntim o m e p id e d in e ro ...
C ua n d o m e ha ce g ra cia un c h is te ...
C ua n d o no m e g u s ta la/el n o via /o d e u n /a a m ig o /a ...
C ua n d o no s é una p a la bra en esp a ñ o l... • Yo, ¿Mtfincto empino Min libro y me fa > >rrible,
C ua n d o e n cuentro a lg o qu e no es m ío ... lo dejo, mo lo a c a b o ,
Cuando no sé cóm o ir a un lugar en la ciudad en la que esto y... o P m €$ yo mormflfmemfe lo a c a b o . . .

6. ¿LO PILLAS?
A . ¿ E n tie n d e s e s to s c h is te s ? ¿Y tu s c o m p a ñ e ro s ? Si
n o , el p ro fe s o r o s lo s e x p lic a rá . ¿C uál o s p a re c e m ás
g ra c io s o ?

VESTIDO DE SANTA CLAUS. VA UNO Y DICE: "PAPA NOÉ."


Y EL OTRO RESPONDE: "MAMA TAMPOCO."

¿SABES POR QUÉ LOS DE LEPE NUNCA ENTRAN EN LA COCINA?


PORQUE HAT UN BOTE EN EL QUE PONE "SAL".
• HOLA. MUY BUENAS.
4 ¿TIENEN ZAPATILLAS?
o MUY BUENAS.
• MUY BUENAS. ¿TIENEN ZAPATILLAS?

B. ¿Qué elem entos te falta ban (cue stion es culturales, lin­


güísticas, etc.) para en tend er e sto s chiste s?

C . Piensa ahora en algún c h is te y e s c ríb e lo en español.


¿Sigue siendo gra cio so? Lu eg o, c u é n ta s e lo a tu s com­
pañeros.
1. Y ENTONCES... AS
Entre to d o s v a m o s a inventar una historia profes >au q u e v a is a h a c e r u n a p e líc u la . En
J e c id ir á p o r tu m o s quién de vosotros ta c o n tin u a . E le g id u n o d e e s to s títu lo s u o tro q u e
:a d a in te rv e n c ió n deberéis usar como m ín im o uno ¡s y p re p a ra d un re su m e n d e ta lla d o d e la
o s c o n e c to re s . Une de vosotros tomará n o ta s y z) diez líne as c o m o m ínim o .
inal le e rá la h is to ria com pleta. Este es el p rin c ip io

E ra julio y ese dia bacía PANICO EN LA CLASE DE ESPAÑOL


calor. R e s u lta que me d esp ier to
después de la s ie s ta cou mucha sed. M O R EN U S A U LA S CANTANDO BAJO EL SOL
Voy a la c o c in a a beber un vaso de
LAALUMNA QUE SABÍA DEMASIADO
agua y—
2026, ODISEA EN ELAUU
DE RSPENTE
Cy ) ENTONCES
LOCA ACADEMIA DE ESPAÑOL III

COMO J
PROFESORES AL BORDE DE UN ATAQUE DE NERVIOS
porque !
TODO SOBRE MI GATO

LAS ESPAÑOLAS LOS PREFIEREN RUBIOS


8 . UNA BROMA
• ¿Te gusta alguno de estos título s?
C jT co 1 A . Vas a e s c u c h a r una histo ria . M arca a cuál
o No sé. ¿ Q u é te parece "Las españolas los prefieren
L™ ' 16 J d e esta s im ágenes corre spo nde .
rubios"?
• puede ser. ¿Y de cjué puede ir?
o Es la historia de un chico r u b i o c¡ue...

B . Para la p ro d u c c ió n d e la pe lícula, te n é is q u e d e c id ir
lo s sig uie ntes pu ntos.

qué actores y actrices necesitáis

en qué localizaciones grabaréis


las escenas

quién será el director o la


directora

qué música usaréis como


banda sonora*•

C . Ahora, ten éis q u e p re sen ta r vue stra pe lícula al resto


de com pañeros.

B . Y a ti, ¿te han g a sta d o una bro m a algu na vez? ¿Has • Hemos escrito el guión de una película de amor y
ga stado tú alguna? C uéntaselo a tu s com pañeros. aventuras que se titu la ”Las españolas los prefieren
rubios".
• Yo, una vez, estaba en casa durmiendo tan tran­
o Va de un cbìco holandés» Hans. ¡S il decide ir a
c ó lo , eran las tres o las cuatro de la mañana, |j de
pasar dos meses en España para aprender español...
repente, Suena el teléfono 1 resulta c¡ue es un amigo
Hue...
El. Aqu( tienes algunos chistes agn.it .
P o r te m a s . i
¿Los entiendes? ¿Existen chistes na- ,s ®n tu paia7

l o . ¡Q U É B U E N O ! - Era un p a ís ta n s a c o , t a n s a c o . Que
*^Q u * N m n m m un t v x t o » o b n > feces c f i l s f M « n E s p a f t a leche en polvo.
¿E* M »i f «n cupato? ¿Cuándo •• cuentan chata»? - Era u n a m u je r t a n g o r d a , t a n g o r c « puso un
<.Sodni qu#? C cwuéntrtn con tu* compartiro». v e s tid o d e flo r e s y lle g ó la p r i m a v e
- Era un s e ñ o r t a n b a jito , t a n b a jito , t c a b e z a le
o lía a p ie s .
- H a b ía u n a c iu d a d t a n v ie ja , t a n v i e j t o s s e m á fo ro s
e r a n e n b la n c o y n e g r o .

¿ Q u é h a c e u n a id e a e n la c a b e z a de ¿ n a m u je r? Eco,
e c o o o ...
¿ C ó m o se sa b e q u e u n a m u je r h a u s a d o et ordenador?
P o rq u e h a y “ tipex'* e n la p a n ta lla .
«m rtu ri- ¿ Q u é e s m e jo r, u n a p ila o u n a m u je r ? U n a pila, porque
f jin m iir iio h c h i« - al m e n o s t ie n e u n la d o p o s it iv o .
|« f.; e n l a « r r i i n i o n í « t i c DE H O M B R E S
»—. «I«* u n a A q u é n o s a b e s e n q u é s e p a r e c e n lo s h o m b re s a las
b o te lla s d e c e r v e z a . E n q u e d e l c u e llo p a ra arriba
c e n a . r u a i] < l< > v a n e s t á n v a c ío s .
(* x ru ritió ii o, s i i u |» i e - ¿ P o r q u é D io s h iz o p r i m e r o a l h o m b r e y d e s p u é s a la
m r 'n lí * , r u a n d o h a y e n - m u j e r ? P o r q u e lo s e x p e r i m e n t o s n o s e h a c e n con
l . r r i«>f> m i n i i J o a a lg u ie n ------------- _— se re s h u m a n o s .
t p__
a ( f u i r n 1«* i l .ó. .l a c o n t a r r*h i s t e s o t i e n e u n a ¿ Q u é e s p a r a u n h o m b r e u n a h o ja p a r t i d a e n dos?
U n r o m p e c a b e z a s i m p o s i b le d e h a c e r .
^ r flr ia « * ( i|x tr ia l p a r a h a c e r lo .
K n K ,p a ñ a se h a c e n c h is te s s o b re to d o : [MAMÁ, MAMA!
h o m b re » . m u je r e s , m é d ic o s , p o lí t ic o s . . . ; - M am á, m a m á , e n el c o le g io n a d ie q u ie r e h a b la r
i • . » « .... r , » r t i ( ^ x * u d e s « I fli* - c o n m ig o , m a m á . M am á, a d o n d e v a s , im a m á l
g«>s, c o rto s , p o lí t ic a m e n t e in c o r r e c t o s ,
• M am á,’ m a m á , e n el c o le g io tn e lla m a n " p a to " ,
o ¿ P o r q u é hijo?
" t r n i r f , ’ *. J jo s e s p a ñ o le s h a c e n c h is te s
• C u a... c u a ... c u a lq u ie r a lo s a b e .
s o b re io s a r g e n t in o « * lo s m a d r ile ñ o s s o b r e
D E M É D IC O S
lo s c a ta la n e s , lo s d e U iih a o s o b re lo s d e
• D o c to r, v e n g o a q u e m e r e c o n o z c a ,
S a n S e b a s t iá n y to d o e l m u n d o s o b re lo s
o P u e s a h o r a m is m o n o c a ig o .
d e u n p e q u e ñ o p u e b lo d e H u e lv a
• D o c to r, d o c to r , n a d ie m e h a c e c a s o ,
fu m o s o p a r e l b u e n h u m o r d e su s h a b i­
o E l s ig u ie n t e , p o r fa v o r .
ta n te s . Todos h a c e n c h is te s s o b re lo s d e ­

m á s y , c u a n d o s u rg e c u a lq u ie r n o t ic ia ¿QUÉ LE DICE...?

lu n a b o d a , u n a c o n t e c im ie n to p o lític o o - ¿ Q u é l e d i c e u n a p a r e d a o t r a ? I N o s v e m o s e n ia e s q u ir

in c ltts o u n a d e s g r a c ia ) , a l d ía s ig u ie n te - ¿ Q u é l e d i c e e l n ú m e r o 3 a l n ú m e r o 3 0 ? P a r a s e r co
e m p ie z a n a c ir c u la r p a r E s p a ñ a c h is te s y o , t ie n e s q u e s e r s in c e r o .

s o b r e e l te m a . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

C. Vamos a escuchar ahora


un fragmento de una actuación
del famoso humorista catalán Eugenio.
J o f& h n o s ta m b ié n c o n t a m o s c h is te s s o b re ... ¿Entiendes los chistes que cuenta?
ws a apren
> a expresar deseos, reclamaciones y necesidad > a valorarsituado
y hechos: me parece muy bien/mai... que + Presente de Subjum
> querer/pedir/exigir/necesitar + infinitivo, querer/pedir/exig
necesitar que + Presente de Subjuntivo, que + Presente de Subjunü
> a. proponer soluciones: deberian/se deberia/habría qi
> cuando + Subjuntivo > ei Presente de Subjuntii
1. TEM AS QUE PREOCUPAN
Aquí tiene una serie de problem as sociales. Marqut
A . ¿Cuáles Imaginas que son los tres problemas tres que usted considera que preocupan más en s i
que más preocupan en tu país? Márcalo en
el cuestionario de la derecha y, luego, coméntalo
con un compañero. O Los atracos, los robos y la inseguridad ciudadana.

J El tráfico y el consumo de drogas.


• Yo creo c^ae lo te preocupa a la
gente El paro y la dificultad para encontrar el primer empleo.

J El coste de la vida, los precios y los salarios.


B. Una empresa ha realizado un estudio para
determinar cuáles son, para los españoles, los La presión fiscal y los impuestos.
principales problemas de su país. ¿Preocupan
las mismas cosas que en el tuyo? O El mal uso del dinero público y la corrupción.

O El terrorismo.

O La contaminación y la conservación del medio ambiente.

M n iM m g m um O La Inmigración;
O Otros:
M d 'j - . 'jy A Í lu i,

na encuesta sobre los problemas que más

U preocupan a los ciudadanos muestra que


para seis de cada diez españoles el terro­
rismo es el problema más grave del país. El paro
ocupa el segundo lugar, mientras que los atracos,
los robos y la inseguridad ciudadana representan
el tercer problema más grave para la sociedad
española.

iH B e B a s ia

Terrorismo
Paro, dificultad para encontrar el primer empleo

Atracos, robos, inseguridad ciudadana

Tráfico y consumo de drogas


32,2
Coste de la vida, precios, salarios

Inmigración
Contaminación, conservación del medio ambiente

Mal uso del dinero público, corrupción

Presión fiscal, impuestos

NS/NC

La suma total es superior al in n


podían escoger más de una opción P° rqUe '° S en,revistadt
C . ¿C uál e s e l te m a o lo s te m a s q u e m á s p re o c u p a n a e sta s p e rs o n a s ?

Lisa Góm ez Silva. Justa Bravo López.


34 años. 66 años.
Peluquera Pensionista
"Yo no sé cómo consigue vivir "Yo vivo en un barrio muy
una familia con los sueldos que céntrico y cada vez me da más
tenemos en este país y lo cara miedo salir a la calle. Desde mi
que está la vida. En mi casa casa, todos los días oigo a
somos tres: mi marido, mí hijo y alguien que grita detrás de un
yo. Trabajamos los dos pero, ladrón porque le han robado el
aun así, a veces casi no bolso o la cartera. El otro día, a
llegamos a fin de mes. Luego una vecina le quitaron el
dicen que en este país la gente monedero en el mercado. ¡No
no tiene hijos. Pues a mí me hay derechol Estas cosas
parece normal: está todo antes no pasaban."
carísimo."

D. Y a ti, ¿ q u é p ro b le m a te p re o c u p a m ás? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

• Para mí, el problem a más grave a q u í e?...

2. MANIFESTACIONES
B k¿ T e p a re c e ju s to lo q u e p id e n ? C o m é n ta lo c o n tu s
CD A . Hoy, en u n a c iu d a d e sp añ ola , hay tre s m a nco
i­ m p a ñ e ro s.
1 18-20
fe s ta c io n e s . Un re p o rte ro ha ¡do a h a b la r c o n lo s
m a n ife s ta n te s p a ra s a b e r cu á le s so n sus reclam acion es.
• Yo creo que la gente q u e ocupa u n a casa vacia no
■¿Qué p id e n en c a d a u n a d e e lla s? E scu ch a y m árca lo.
l>ace daño a nadie.
>Pues a m í me parece b a s ta n te in ju s to p o rq u e ... A

O Q uie ren qu e bajen los p re cio s de las viviend as.


□ Q uie ren o c u p a r las casas que está n vacías. C . Tres e x>p e rto s han d a d o su o p in ió n s o b re u n o d e lo s
te m a s d p j a p a rta d o A. ¿ S ob re c u á l? ¿ C on q u é a firm a c ió n
está s m ás d e a cu e rd o ?

G 1. Es un p ro b le m a c a d a vez m ás g ra ve y ú n ic a m e n te se
so lucio na rá c u a n d o el G o b ie rn o cie rre las fro n te ra s.
O P iden que e l g o b ie rn o le g a lice a los in m ig ra n te s .
sin papeles. ;;Q 2. Este pro b le m a so la m e n te se reso lve rá c u a n d o los
O C reen que el g o b ie rn o de be ría bu sca r tra b a jo países d e sa rro lla d o s a yu de n rea lm en te a lo s países
y v iv ie n d a los in m ig ra n te s. m ás pobres.

iil 3. Hay q u e p e rm itir la e n tra d a d e .................. al país,


pe ro s o lo c u a n d o e xista n ga ran tías d e q u e van a
te n e r traba jo .
D E xigen al g o b ie rn o qu e fre n e la d e s e rtlz a c ió n .
G Q uie ren qu e los a g ric u lto re s a u m e n te n la p ro d u cció n . • A mí me parece cm€ la primer* propuesta no es
una buena solución, pero...
B. ¿Quó tienen en c o m ú n la s fra s e s a n terio res? ,jate
3. REIVINDICACIONES en las estructu ras qu e e stá n en ro jo . ¿En qu é có os
se construyen co n In fin itiv o y en c u á le s co n Pre nte
A. ¿A qué colectivos crees que pertenecen estas de Subjuntivo?
reivindicaciones?
C. ¿Sabes cóm o se fo rm a el P re s e n te d e Subjuntivo?
Asociación de jubilados Intenta com p le ta r las fo rm a s q u e fa lta n .
| i Grupo feminista com p re iKier subir
hablar
□ Grupo pacifista
(yo) hable suba
| Asociación de parados
(tú) com prendas
I Asociación de vecinos (él/ella/usted) hable suba
(nosotros/as) com prendam os
. J2 j PO R ONA VIDA DIGNA: (vosotros/as) habléis subáis
¡No más despidos! EXIGIMOS QUE NOS _ (ellos/ellas/ustedes) comprendan
¡Necesitamos trabaiarl SUBAN i
LAS PENSIONES D. Las siguientes form as verbales son irregulares. Corres­
qmsmoy qu« (OMVTRuytkN ponden a la prim era persona de l P rese nte de Subjuntivo.

UN 9 A R ^ U ( m. rfl-----------------
TR A B A JA M O S
¿Sabes cuál es su Infinitivo? E scríbelo.

1. haga hacer 5. p u e d a ............... 9. v a y a ...........


LA S M ISM AS HORAS
¡N O UN 2. s e a .................... 6. e s t é .................... 10. conozca......
Q UER EM OS TEN ER
p Á R K lN C ,! E L MISMO SUELDO 3. quiera............... 7. p id a .................... 11. te n g a .........
4. juegue.............. 8. s e p a ................... 12. p o n g a ........

Raúl Santos es p re s id e n te de APDA,


4. POR LOS ANIMALES una a s o c ia c ió n p ara la d efe nsa de los
anim ales. A c a b a de p u b lic a r un libro
A. Lee esta entrevista y busca en el texto los argumen­ titu la d o A ta c a d o s e in d e f e n s o s .
tos con los que estás de acuerdo. Márcalos y, luego,
coméntalos con tus compañeros.

“ LA GENTE SIGUE TRATANOS M A L A L O S ANIM ALES*


a los animales así, pero ocurre. Cada Pero hay algunos d a to s positivos, ¿no
año denunciamos aproximadamente cree? Ú ltim a m e n te se han prohibido
500 casos de familias que abandonan varias fie s ta s populares en las que se
a su perro o a su m a ltra ta b a a anim ales.
q u e hagan eso con animales indefen­ la situa ció n actual es
sos. Deberíamos tener leyes más duras i mucho m ejor que la de hace dos años.
para todas las personas que cometen tam bién B u r r a s leyes cam­
esos crímenes. bien y que se prohíban costumbres pri­
m itivas. Es más, pensamos que habría
¿En España todavía se maltrata a los : ¿Cuál es la postura de su asociación
animales? que prohibirlas tod as ya. Nuestra pos­
i respecto a las corridas de toros?
Creo que hemos mejorado mucho en tura es clara: pedim os que las leyes y
j Las hemos denunciado muchas veces y
los últimos años, pero todavía hay la sociedad respeten a los animales.
i todos los años organizamos manifesta-
mucha gente que se comporta de una j dones delante de las plazas de toros.
forma cruel con los animales. en el siglo XXI B. ¿Las expresiones resaltadas van
exista todavía esta demostración de seguidas de Indicativo o de S u b ju n tivo ?
Su asociación denuncia cientos de ¿En todos los casos? ¿Intuyes p o r qué?
casos cada año. crueldad y creemos que debería
Sí, y n o n j8 re c^ e 5 S 5 Ía a iL flti£ Ja aprobarse de inmediato una ley C. Busca en el texto las e x p r e s i o n e s qu«
estas alturas, algunas personas traten para prohibir las corridas. | sirven para proponer soluciones.
Q UERER /PE D IR /EXIG IR . . QUE + P R E S E N T E
PRESENTE DE SUBJUNTIVO D E S U B J U N T IV O
VERBOS R EG U LARES
• ¡E x ig im o s q u e e l P re s id e n te n o s re c ib a !
e s tu d ia r com er e s c r ib ir (s u je t o s distintos )
(yo) e s tu d ie com a e s c rib a
Q U E + P R E S E N T E D E S U B J U N T IV O
(tú) e s tu d ie s com as e s c rib a s
(él/ella/usted) e s tu d ie com a e s c rib a • ¡Q u e s e a c a b e n la s g u e rra s !
(n o so tro s/n o so tra s)
e s tu d ie m o s com am os e s c rib a m o s
(vo so tro s/vo so tra s) e s tu d ié is c o m á is e s c rib á is
(e ilo s/ellas/u stede s) e s tu d ie n com an e s c rib a n
EXPRESAR NECESIDAD
A L G U N O S V E R B O S IR R E G U L A R E S NECESITAR + IN F IN IT IV O
saber ser ir • ¡N o m á s d e s p id o s ! ¡ N e c e s ita m o s t r a b a ja r p a ra v iv ir!
(yo) sepa sea vaya
(tú) sepas seas vayas
NECESITAR QUE + P R E S E N T E D E S U B J U N T IV O
(é l/ella/uste d) sepa sea vaya
(n o so tro s/n o so tra s ) sepam os seam os vayam os • ¡N e c e s ita m o s q u e s e in s ta le n n u e v a s in d u s tria s e n la zo n a !
(vo so tro s/vo so tra s) s e p á is s e á is v a y á is
(e llo s/ellas/u stede s) sepan sean vayan

VALORAR SITUACIONES Y HECHOS


e s ta r dar ver haber
(yo) e s té dé vea haya ( i)ló g ic o
(tú) e s té s des veas hayas (in ) ju s to
(él/ella/uste d) e s té dé vea haya in c re íb le
(n o so tro s/n o so tra s ) e s te m o s dem os veam os hayam os n o rm a l q u e + P re se n te d e S u b ju n tiv o
Es
(vo so tro s/vo so tra s ) e s té is d e is v e á is im p o r ta n te
h a y á is M e p a re c e In fin itiv o
un a v e rg ü e n z a
(e llo s/ellas/u stede s) e s té n den vean hayan
u n a to n te r í a
Lo s v e rb o s c o n irre gula ridad es e - ie / o -u e en P resente
d e In d ica tivo , presentan esas m ism a s irre gula ridad es en
P rese nte d e S u b ju n tiv o en las m ism a s personas. E s tá
(m u y) b ie n /m a l E M P rese nte d e S u b ju n tiv o
M e p a re c e In fin itiv o
E -IE O -U E
q u e re r poder • Es una vergüenza que haya ham bre en e l m undo,
(yo) q u ie ra pueda o Sí, me parece increíble que no se solucione e se
(tú) qu ie ra s puedas problema.
(é l/ella/uste d) q u ie ra pueda
• No me parece lógico tener que pagar por todo.
(n o so tro s/n o so tra s ) q u e ra m o s podam os
(vo so tro s/vo so tra s ) qu e rá is po d á is
(e llo s/ellas/u stede s) q u ie ra n puedan CUANDO + SUBJUNTIVO
A lg u n o s v e rb o s q u e presentan una irre gula ridad en la • Las energías alte rn a tiva s s e d e sarro llarán c u a n d o s e a c a b e n
p rim e ra p e rso n a del P resente d e In d ic a tiv o tie n e n esa las reservas d e petróleo.
m is m a irre g u la rid a d en to d a s las persona s de l P resente
d e S u b ju n tivo . E sto in c lu y e lo s v e rb o s c o n c a m b io
v o c á lic o e - i (p e d ir, s e g u ir, reír...). | S i en u n a o ra c ió n s u b o rd in a d a c u a n d o p re s e n ta u n a
• a c c ió n fu tu ra , n o s e c o m b in a c o n el F u tu ro Im p e rfe c to .
ha cer ■» h a g a ... c o n o c e r f í c o n o z c a ... te n e r ■* te n g a ...
• Volveré c u a n d o te rm in e . V olveré c u a n d o te rm in a ré .
p o n e r ~ p o n g a ... s a lir ■»s a lg a ... ve n ir -» v e n g a ...
d e cir ■» d ig a ... o ír o ig a ... p e d ir •» p id a ...
PROPONER SOLUCIONES Y REIVINDICAR
• El g o b ie rn o d e b e ría b a ja r lo s im p u e s to s .
EXPRESAR DESEOS Y RECLAMACIONES • D e b e ría m o s te n e r le ye s p a ra e v ita r e s to s d e lito s .

QUERER/PEDIR/EXIGIR... + INFINITIVO ►S e d e b e ría a p ro b a r u n a le y c o n tra la v io le n cia d o m é s tic a .


►S e d e b e ría n p ro h ib ir la s c o rrid a s d e to ro s .
• Trabajam os las m is m a s horas. ¡Q u e re m o s te n e r el
m ism o salario! (m is m o s u j e t o ) 1 H a b ría q u e p ro h ib ir las c o rrid a s d e to ro s .
5. NOTICIAS
A . Imagina que estos titulares de periódico se han publicado hoy y que son reales. ¿Q ué o p in a s ? C o m é n ta lo s con
compañero.
Q A p a rtir d e m a ñ a n a e s tá n
Q S e prohíben los ex á m e n es en p ro h ib id a s e n E s p a ñ a la s
las e s c u e la s p ú blicas c o rrid a s d e to r o s y la c a z a
g El G obierno elim ina varios Q E ntra e n v igor la n u e v a le y
im p u esto s a las p arejas q u e p e rm ite fu m a r e n to d o s
con hijos los lu g a re s p ú b lic o s

g Nueva “e c o ta sa ”: Los tu ristas deberán g Los países p ro d u c to re s a c u e rd a n


pagar 100 euros para en trar en España subir el precio d el c a fé p a ra
potenciar su d esarro llo
g S e prohíbe el m atrim onio
a m en o res d e 21 años • ÍYle parece fantástico cpue ?e prohíban las corrió«?
de toros■£on algo salvaje y c r u e l. ..
g Desde hoy los ciudadanos de todo >$Y, a mí también me parece estupendo. 5on horribles
el mundo pueden entrar en España
sin pasaporte B. En parejas, e s c rib id un titu la r im a g in a rio . Luego, leed­
lo en voz alta. V uestros c o m p a ñ e ro s lo com e n ta rá n .

6. ¿QUIÉN QUIERE QUE 7. TRESNESEOS


EL PROFESQR...? A . Im agina
que tu hada
Busca en la clase a algún com pañero que responda ' i/
m adrina te
afirm ativam ente a las siguientes preguntas.• con cede
tres deseos.
Escríbelos en
un papel y,
luego,
M 1 l l l m anos.

W tK B K S M en trégaselo
a tu profesor.
1. le corrija más

2. explique más gramática B . Tu p ro fe so r va a le e r lo s d e s e o s


de tu s c o m p a ñ e ro s. ¿ S a b e s q u ié n lo s h a e s c rito ?
3. sea menos exigente
Luego, e n tre to d o s , d e c id id si s o n re a liz a b le s o no.
4. ponga más deberes

5. escriba más cosas en la pizarra


• "Quiero c¡ue se a c a b e n la s guerra?."
p E so lo h a e s c r it o T o n y .
6. hable más despacio • ( f Y j u y b ie n !
7. pregunte más cosas •A mí me parece impo?ible cpue eso pase.
8. ponga más canciones en clase
C r e o Que ?iempre h a b r á guerra?.
a P u es y o c r e o c¡ue. ■.

C. ¿C uándo c re e s q u e s e p o d rá n c u m p lir tu s deseos?


• ¿Quiere? cjue el profesor fe corrija más? E xprésalo u s a n d o c u a n d o + S u b ju n tiv o .
| No, yo creo c¡ue nos corrige lo Suficiente.
• Yo creo o¡ue la s guerra? ?e a c a b a r á n
c u a n d o gobiernen la s mujere?.
A s u n t o g in o p u e d o d o rm ir!
Datos a d ju n to s ¡n in g u n o
8. CARTA AL DIRECTOR

TTT
~ N K s T p j s '3 jx ¡

A . La redacción de un p e rió d ico local español ha


recibid o este co rre o electrónico. Léelo. ¿Crees que Vivo en el centro histórico, al lado de la C atedral, concreta­
Carlos Pardo tiene razón? ¿Cóm o crees qu e debería m ente en la calle Mayor. Como seguram ente saben, en esta
actu a r el Ayuntam iento? calle hay un gran núm ero de bares nocturnos y discotecas.
Tengo la mala suerte de v iv ir en un p rim e r piso y llevo ya
• Yo creo Que el Ayuntamiento debería... varios años durm iendo m al p o r culpa del ruido.

Los vecinos nos hemos quejado repetidas veces al


B . En g ru p o s de tres, d e cid id qué problem as creéis que A yuntam iento, pero hasta el m om ento no se ha tom ad o
tiene la ciu d a d en la qu e estáis. ¿Qué soluciones p ro p o ­ ninguna medida. Los bares continúan abiertos tod os los días
néis? E xplicádselo a vuestros com pañeros. hasta las 4 de la m adrugada y, después, cuando cie rran, la
fiesta sigue en la calle.
• Pensamos- que uno de (os mayores problemas de ¿Es que nadie va a hacer nada al respecto? ¿Tendremos que
la ciudad e s la contaminación. Creemos (\ue irnos a v iv ir a otro sitio para poder d o rm ir tra nq uilam e nte?
habría Que promocicnar el fransporfe público y Carlos Pardo
el AyMnfamienfo debería crear...

B . P oneos d e a c u e rd o y d e c id id c u á le s s o n la s c u a tro
9. HOMBRES Y MUJERES p rin c ip a le s in ju s tic ia s . Lu eg o, e s c rib id lo .

A . D ivid id la cla se en d o s g ru po s. C a da gru p o tie n e que


re fle xio n a r so b re si hay ig u a ld a d en tre ho m bre s y m uje­ A n o s o tro s n o s p a re c e in ju s to q u e ...
res en lo s d ife re n te s á m b ito s d e la socied ad. E scribid
algu nos e jem p los, ¡ H C - Im a g in e m o s q u e h o y e s e l D ía In te rn a c io n a l d e
e f l ia M ujer, y q u e v o s o tro s p e rte n e c é is a un c o le c ti­
vo pa ra la ig u a ld a d . E s c rib id v u e s tro m a n ifie s to y p re ­

ra í r i TD A R A lí l
M n ^ escuela pa ra d un a pa n ca rta .
EN fcL 1n M D M üu
N u e s t r o m a n if ie s t o c o n s t a de c u a t r o p u n to s .

[ EN CASA E n p r im e r l u g a r , p e n s a m o s q u e e n e l t r a b a j o

e x is te u n a a r a n d i f e r e n c i a e n t r e lo s s u e ld o s

EN LA POLÍTICA d e lo s h o m b r e s y lo s d e la s m u je r e s , y p o r
OTROS: eso q u e r e m o s q u e c a m b i e n a l g u n a s le y e s *
E l G o b ie r n o d e b e r ía .. i

i f§ ¡ el i r abajo, p o r eje m p lo , lo s m o e r e s ¡ | f ¡ Siem pre


g a n a n m enos. D. A h o ra , le e d e l m a n ifie s to a v u e s tro s c o m p a ñ e ro s .
1975*1981 / Los años do transición
5 Í 2 Í l £ S f S S ^ ^ « coronado rey de España.
?5Í S S X S ÍÜfK el si en el referéndum sobre le Le y de Reform e PotMci,
que obre el cemlno hacia una transición a la deujocracla.
Um/mmdt 1977. Primaras alaeclonas generales libres en 4 1 anos.
Sana la Unión de Centro Democrático (UCD) de Adolfo S u ir e i.
Stbdkiembn dt 1978. Se aprueba la Constitución por referéndum .
I de m an e de 1979 La UCD de Adolfo Suáraz vuelve a ganar las elecciones generales.
II dt Mrtro d* 1997. Intento fallido de golpe de Estado.
1982*1995/De Felipe González a Europa
1 9 d t octubre dt 1992. El Partido Socialista Obrara Español (P S O E ) gana las elecciones
generales. Felipe González es Investido presidente del gobierno.
I de enero de 1999. España y Portugal se convierten en m iem bros de la Comunidad
Europea.
p,#r r#,#r<nilum la integración de España en la OTA».
1992. Se celebran la Exposición Universal en Sevilla y los Juegos Olím picos de Barcetom.

1996-marzo 2004 / El gobierno del PP

rfa absoluta,
Ainar?analas#lacci0flK- I
ganar las elecciones g enerales, esta v e z por mayo-

- S t e a d o t e A d a n e s , el gobierno de España

MÉrzo 2004/ El gobierno del PSOE

W & 5 X í * * « •' v ü i l í A ir « m*.


c o n ta r a n e c a tu n k M il

> recu rso s p a re co n ta r an écd o ta s


> recu rso s para m o stra r In te ré s a l e sc u c h a r u n relato
. a hablar d e c a u sa s y d e co n secu en cia s: co m o , p o rq u e, a s i q u e ...
> e l P retérito P lu scu a m p erfecto d e In dicativo
> a com binar lo s tiem p o s d e l p a sa d o e n u n rela to
(P erfecto /In d efín ld o /Im p erfecto /P lu scu a m p erfecto )
COMPRENDER
B.
1. VACACIONES A h o r a , i n t e r p r e t a la s r e s p u e s t a s d e t u c o m p a ñ e
in t e n t a e x p l i c a r a lo s d e m á s c ó m o e s .

A. C o m p le ta e s te c u e s tio n a rio s o b re tu m a n e ra d e viaja r.


P u e d e s m a rc a r m á s d e u n a o p c ió n . L u e g o , c o m p a ra tu s | independiente | im prudente [ ¡ n t e le c t i ■
r e s p u e s ta s c o n la s d e u n c o m p a ñ e ro y to m a n o ta d e la s
[ previsor/a [ aventurero/a [ o r g a n iz a d o /:
suyas.

valiente tradicional c u r io s o /a I d e p o r ti.,, a

/. Cuando decides hacer un viaje, ¿qué haces? prudente raro/a original fa m ilia r
¡ J Voy a una agencia de viajes y comparo precios.
O Busco en Internet y lo organizo yo.
íJ Pregunto a amigos o a conocidos.
• Yo creo cjyte Gina es muy previsora, siempre prepara
□ Siempre voy de vacaciones al mismo sitio.
Sus viajes oon muchísima antelación u...
2. Cuando preparas un viaje, quieres...
' O planificarlo todo con mucha antelación.
C. F íja te e n e s t a s o f e r t a s d e v i a j e s y e li g e u n o p a r a ti.
□ que otra persona organice el viaje. Tú te adaptas.
L u e g o , j u s t if ic a t u e le c c i ó n a l r e s t o d e la c la s e .
□ tener cosas organizadas, pero no todo.
□ poder decidir las cosas sobre la marcha e improvisar.

3. Prefieres viajar...
□ con un grupo numeroso.
□ con la familia. v ; Precio desde: -S49fl0- * 4 1 9 ,0 0 € Más detalles: www.supergangas.es
□ con amigos.
□ solo/a. Ven a conocer sus ciudades más importantes y a re corre r las montanas del
Atlas y el desierto del Sáhara. Será una experiencia inolvidable. Marruecos
4. ¿Qué es lo que más te gusta hacer en tus vacaciones? es un país fascinante, una mezcla de cultura m ilenaria y de modernidad.
□ Perderme por las calles,- descubrir cómo vive la gente.
□ Salir de noche y conocer la vida nocturna.
□ Descansar cerca del maro en la montaña...
□ Visitar museotf, iglesias, mónumentosk

5. ¿Qué tipo de alojamiento prefieres? Precio desde.- -999,-20 -> 3 4 9 ,0 0 € Más detalles: www.supergangas.es
□ Acampar en plena naturaleza.
París, ciudad de la luz y del amor, ofrece glam our en cada esquina.* sus
□ Alquilar un apartamento*
cafés, que recuerdan con nostalgia los años de la Belle Époque, maravi­
□ Hospedarme encuna casa rural.
llas arquitectónicas como Notre Dame o la Torre E iffel, el Sagrado
□ Alojarme en un hotel.
Corazón de Montmartre, el Museo del Louvre...
6. ¿Qué sueles comprar en tus viajes?
□ Productos típicos (artesanía, alimentos, bebidas, ropa...).
□ Música.
'• O Souvenirs.
O N a da, no me gusta comprar.

7. ¿o que nunca falta en tu maleta es... Menorca es una isla apacible donde el visitante encuentra un paraíso de
□ un buen libro. tranquilidad. La belleza de sus calas hace de la isla un lugar idóneo para
O una plancha. unas agradables vacaciones alejadas del ruido y del estrés de la vida
■ Q una cámara. cotidiana.

O un b o tiq u ín .
LA PATAGONIA.
8. ¿Qué te gusta comer cuando viajas? Espectáculo natural
□ Como las cosas típicas, pero solo en buenos restaurantes.
Q Lo mismo que en mi país. i Precio desde: 1480,00 ■> 1 2 8 0 ,0 0 € Más detalles* www.supergangas.es
□ Pruebo la comida del lugar y como de todo.
| Situada en el extremo sur del continente am ericano, La Patagonia ofrece
□ Me llevo la comida de casa.
a sus visitantes paisajes espectaculares de bosques, lagos, cascadas y
I glaciares.
• Yo, c m aw J o f u l e r o p re p a ra r m* v ia je , n o rm a lm e n te
v o g a u n a a g e n d a de v ia je s , ¿ g t ú ?
• Yo creo cjyte prefiero el viaje a ÍVWrMecos
o P u e s g o n o , g o p re fie ro ...
porche...
2 . ¿BUEN VIA JE?
A. T ro ta n u jn d o s .c o m e s u n a p á g in a w e b s o b re v ia je s . A lg u n o s u s u a rio s c u e n ta n e n e lla s u s e x p e rie n c ia s .
L é e la s y, lu e g o , c o m p le ta e l c u a d ro .

trotamundos 10B
o
Actualizar
ft
Pignaprincipal A u te n ro lte n o
A
Im p rim ir

tttp://wfv>w.trotainunóos.es/expetf

m < i u \ \ h K m
¿ Q u ié n e s s o n * * ?
Ei año pasado contraté un En un viaje de negocios a Estocolmo, la compa­ Como viaje de fin de curso, queríamos hacer
Experiencias
viaje a Boma a través .de la ñía aérea Airtorp perdió mi equipaje. Cuando una ruta por Marruecos, así que contratamos
agencia Vuelatours. fui a reclamar, descubrieron que, por error, un viaje con Surman-Tours. Se trataba, en teo­
Hablamos reservado un habían enviado mi maleta a China, pero prome­ ría, de un viaje organizado específicamente
hotel de cuatro estrellas en tieron enviármela a la mañana siguiente al para nosotros con un guía. Una vez allí, nos
el centro (en los folletos hotel, Yo tenía una reunión: importantísima al encontramos con un autocar viejo e incómodo,
parecía muy bonito), pero día siguiente. La maleta no llegó ni aquel día ni y con treinta personas más. El guía no hablaba
cuando llegamos, nos lleva­ nunca, de modo que tuve que ir a la reunión ni francés ni árabe y, encima, al tercer día se
ron a uno de dos estrellas con la misma ropa que el día anterior y sin afei­ puso enfermo y tuvimos que hacer el resto del
que estaba a unos 15 kiló­ tar. Además, no recibí ninguna indemnización, viaje solos. Fue lamentable.
metros del Coliseo. Además,
las condiciones del hotel A bel F e d e ric a y S o fía
eran realmente lamenta­
bles: no había calefacción y
las habitaciones daban a En agosto fuimos de luna de miel a Zanzíbar. Hace dos años, mi novio y yo fuimos de
una calle muy ruidosa. No nos gustan los viajes organizados, pero vacaciones a Nueva York. Llegamos con
Cuando volvimos a España, aprovechamos una oferta. Todo funcionó de el tiempo justo al aeropuerto y ya habían
hicimos una reclamación maravilla: las excursiones salieron todas pun­ empezado a embarcar. Como resulta que
a la agencia, pero no tuales, el guía era encantador y tuvimos muy había overbooking, la compañía decidió
quisieron asumir ninguna buen tiempo. Del hotel, ninguna queja; lo cambiar de sitio a algunos pasajeros. Al
responsabilidad. habían reformado unos meses antes y todo final, hicimos el viaje en business y no en
estaba como nuevo. Además, ei servicio era turista. Fue el viaje más cómodo de mi
Em ilio excelente. vida.

B run o M o n ts e

QUÉ PASÓ? B . Y tú , ¿ h a s e s t a d o e n a lg u n o d e
lo s lu g a re s q u e s e m e n c io n a n e n lo s
1. El viaje e stu vo m u y bien organizado. t e x t o s ? ¿ H a s t e n id o a lg ú n p r o b le m a
p a r e c id o a lg u n a v e z ?
2. El aloja m ie nto no era c o m o les habían prom etido.

3. Le perdieron las m aletas y nu nca las recuperó.


• Yo, u *a vez, fave ¿juf yasar dos
4. Tuvieron su e rte c o n el hotel.
días en «n aeropuerto porque
5. Tuvieron m ala suerte c o n el guía. Labia huelga de controladores-
6. Las co n d ic io n e s reales del viaje n o eran las q u e anunciaban los folletos. o ¿ A k SÍ? (Qué rollo!, ¿no?

7. Estuvieron a p u n to d e p e rd e r el avión.
■ Pues yo—

8. Tuvieron bu en a su e rte c o n el vuelo; les pusieron en una cla se superior. !

9. H icieron una re cla m a ció n pe ro n o recibieron ninguna com p en sació n.

s
Y R EFLEXIO N A R

3. EQUIPAJE EXTRAVIADO 4. ANTES O DESPUES


(¿ |)> 1 V a s a e s c u c h a r a u n a s a m ig a s q u e c o m e n ta n A . L e e e s to s c u a t r o p a r e s d e f r a s e s y r e s p o n d e a
1 u n a a n é c d o t a . M a r c a q u é fr a s e la re s u m e . p re g u n ta s .

U E n u n v ia je a J a p ó n le p e rd ie ro n la m a le ta y n u n c a la re cu p e ró ,
m E n u n v ia je a J a p ó n le p e rd ie ro n la m a le ta y d u ra n te u n o s HO
d ía s s e tu v o q u e p o n e r la ro p a d e s u s a m ig a s . 1. /V ie ro n a J u a n ?
i
A. C u a n d o lle g ó J u a n , n o s f u im o s al cin e .
co B . A q u í t ie n e s la t r a n s c r ip c ió n d e la c o n v e rs a c ió n . B. C u a n d o lle g ó J u a n , n o s h a b ía m o s id o a l cine.
<]*> 21
L ó e la y v u e lv e a e s c u c h a r . E n lila a p a re c e n lo s
r e c u r s o s q u e u t iliz a la in t e r io c u t o r a p a r a m o s t r a r in te ré s . 2. ¿ Viajaron ju n to s ?
R e la c io n a c a d a r e c u r s o c o n la s e x p lic a c io n e s d e la iz q u ie rd a .
A . C u a n d o n o s c o n o c im o s , h ic im o s m u c h o s
viajes.
» A mí. una vez me perdieron las maletas en un viaje. ____________________________ — — - —-——--------------------
> ¿Ah. sí? ¡Qué rabia!, ¿no?
B. H a b ía m o s h e c h o m u c h o s v ia je s , c u a n d o
• Pues si... Era un viaje de fin de curso, de la Universidad.
n o s c o n o c im o s .
Habíamos decidido ir a Japón v bueno, cuando llegamos,
todo el mundo recogió sus maletas y yo, pues, esperando 3. ¿Se c a s a ro n A n d ré s e In é s e n E s p a ñ a ?
y esperando y nada.
o ¡Qué rollo! A. C u a n d o A n d ré s v o lv ió a E spa ña , s e c a s ó
• Y digo: MBueno, no sé, ahora saldrán” . Pero no. Fui a co n Inés.
___________________________________________________ 1
preguntar y resulta que las maletas habían ido en otro — i
avión... ¡a Cuba! B. C u a n d o A n d ré s v o lv ió a E s p a ñ a , s e h a b ía
o ¡A Cuba! c a s a d o c o n Inés.
• Sí, sí.
> ¿Y qué hiciste?
• Bueno... Pues... En realidad, no podía hacer nada, B . F íja te e n lo s d o s t ie m p o s q u e e s tá n e n n e g rita en las
de modo oue al final me fui al hotel con los demás y a fr a s e s a n te r io r e s . ¿ E n tie n d e s c u á n d o u s a m o s u n o u
esperar. ¡Tardaron tres días en devolvérmelas! o tr o ? A h o ra , le e e s ta s f r a s e s y m a r c a c u á l d e lo s dos
> ¿Tres días? ¡Qué fuerte! t ie m p o s e s m á s a d e c u a d o e n c a d a c a s o .
• Y claro, yo tenía toda la ropa en la maleta. Así oue los
primeros días tuve que pedir cosas a mis amigas, ;no?: 1. A l p r in c ip io n o lo r e c o n o c í p o r q u e n o lo v i / h a b ía visto
camisetas, bañadores, ropa interior... de to d o ,; sabes? d e s d e la e s c u e la .
> Ya, claro. Eso o ir desnuda.
2 . C u a n d o s a lim o s d e l t e a tr o , n o s f u i m o s / h a b ía m o s ido
» Menos mal que al final llegó la maleta porque, hija, como
a ce n a r.
ninguna de mis amigas tiene mi talla...
o ... ibas todo el día disfrazada, ¿no? ¡Menos mal!
C . F íja te d e n u e v o e n la s f r a s e s a n t e r io r e s . C u a n d o en
u n r e la to q u e r e m o s m a r c a r q u e u n a a c c ió n e s anterior
C . V u e lv e a le e r la a n é c d o t a y fíja te a h o r a e n lo s re c u r s o s
a o t r a s a c c io n e s q u e y a h e m o s m e n c io n a d o , usam os
s u b r a y a d o s . S ir v e n p a r a o r g a n iz a r e l r e la to . C la s ifíc a lo s e n
e l P r e té r ito P lu s c u a m p e r f e c t o d e I n d ic a t iv o . ¿ S abes
la c o l u m n a c o r r e s p o n d ie n t e .
c ó m o s e f o r m a e s t e t ie m p o ? C o m p le t a e l c u a d ro .

¡E m pe zar Terminar Mantener la atención Hablar de causas


o el tumo de palabra «i
y AAncúPi lAnfMQfl
consecuencias P re té rito Im p e rfe c to
i de haber P a r tic ip io

(yo) h a b ía
(tú) ............
hablado
(é l/e lla /u s te d ) h a b ía
+ com ido
(n o so tro s/n o so tra s) ..............
vivido
D . ¿ C o n o c e s o t r a s e x p r e s io n e s p a r a re a c c io n a r, c o n e c ta r, (vo so tro s/vo so tra s) .v ......... .
e m p e z a r , t e r m in a r y m a n t e n e r la a t e n c ió n ? E n tre t o d o s (ellos/e lla s/u ste de s) h a b ía n
p o d é is h a c e r u n a lis t a e n la p iz a rra .
EM PEZAR U N A ANÉCDO TA
N A R R A R ACONTECIMIENTOS PASADOS
Para empezar a narrar la historia, podem os usar re su lta que.
P R E T É R IT O P LU S C U A M P E R F E C T O
• R esulta qu e un día estábamos en Lugo y queríamos salir...
Usamos al Pretérito Pluscuam perfecto para m arcar que
una acción pasada es anterior a otra ya mencionada.
Para situar una anécdota en el tiem p o, utilizam os:
Pretérito Im perfecto
de h a b e r + Participio Un día / A yer... U na v e z/n o ch e ...
H ace unos meses El o tro día / La o tra ta rd e ...
(yo) había
(tú) habías viajado
• Una vez m e quedé dos horas encerrada en un lavabo.
(éi/eüa/usted) había com ido
(nosotros/nosotras) habíam os salido
(vosotros/vosotras) También solem os usar el verbo pa sa r.
habíais
(ellos/eilas/ ustedes) habían • Hace tiem po m e pa só una cosa increíble. Estaba en...

•C u a n d o lle g a m o s al hotel, no pudim os cenar porque T E R M IN A R U N A A N É C D O T A


habían c e rra d o la cocina. ;{?ara term inar una anécdota, presentando el resultado de
H El aeropuerto lo relatado anteriorm ente, solem os usar recursos com o :
H abía m ucho \ ( e sta b a lleno I
tráfico de gente • A l fin a l fuim os en tren porque no había plazas en el avión.
PRETÉRITO INDEFINIDO
Lo usam os para relatar • Total, q u e se fueron to d o s y tuve q u e pagar yo la cuenta.
acciones pasadas.
i
F u im o s al aeropuerto en a u to b ú s .
MO STRAR INTERÉS A L E SC U C H AR U N A A N É C D O T A
PRETÉRITO IM PERFECTO í _ y -
En un relato, el Im perfecto L le g a m o s muy tarde Solemos reaccionar haciendo preguntas, pidie nd o detalles.
se suele usar para hablar
de las circunstancias que ¿Y q u é h ic is te ? ¿Q ué p a só ? ¿Y c ó m o te rm in ó ?
P e rd im o s el avión
rodean a o tra acción,
presentándolas com o Dando la razón o m ostrando acuerdo.
Había
hechos no term inados. overbooking C laró. N o rm a l. L ó g ic o . Ya.
Observa que, en un relato, el Im perfecto no es
independiente. La narración avanza por la secuencia de O con expresiones de sorpresa, alegría...
acciones referidas en Indefinido o Perfecto. El Im perfecto
¿Ah, sí?
añade inform ación sobre las circunstancias.
¡No!
¡M en os m al!
REFERENCIAS Y RELACIONES ¡No m e d ig a s !
¡Qué ra b ia /h o rro r/ro llo /p e n a /b ie n /m a l/e x tra ñ o ...!, (¿no?)
TEMPORALES EN EL PASADO ¡Qué m a la /b u e n a s u e rte !, (¿no?)
A q u e l d ía /m e s /a ñ o
A q u e lla s e m a n a /m a ñ a n a /ta rd e /n o c h e También podem os m ostrar interés m ed ia nte la risa,
A l d ía /m e s /a ñ o s ig u ie n te repitiendo las palabras del o tro o aca b a n d o las frases
A la s e m a n a /m a ñ a n a /ta rd e /n o c h e s ig u ie n te del que habla (norm alm ente co n o tra entonación).
El d ía /m e s /a ñ o a n te rio r
La m a ñ a n a /ta rd e /n o c h e /s e m a n a a n te rio r
HABLAR DE CAUSAS Y CONSECUENCIAS
• A q u e l d ía estuvim os estudiando hasta tarde. Para presentar la causa, usam os c o m o y p o rq u e .
A l d ía s ig u ie n te teníam os un examen m uy
im portante. • C o m o no tenía dinero, m e qued é en casa.
• Nos quedam os en casa p o rq u e no teníam os dinero.

RECURSOS PARA CONTAR ANÉCDOTAS Para presentar las consecuencias, usam os a s í q u e o


Cuando co n ta m o s una anécdota, utilizam os num erosos d e m o d o que.
recursos. El q u e la cu e n ta intenta ca p ta r y m antener la
• Estábam os ag otados, a s í q u e d e cid im o s no salir.
atención de su interlocutor. Este suele coo pe rar dando
• No reservó con tiem po, d e m o d o q u e m e quedé sin plaza.
m uestras d e ate nció n y de interés.
5 . METER BAZA 6. CUENTA, CUENTA...
A . A n a b e l P o rte ro h a b la y habla sin parar. Fíjate en su Vamos a tra b a ja r en p a re ja s. Averia
“ m o n ó lo g o ” y d e c id e d ó n d e y c ó m o puedes intervenir. ro le han p a s a d o a lg u n a s d e estar,
E s to s re c u rs o s te pu e d e n ayudar. Luego, com páralo m ativo, ¿qué o tra s c o s a s puedo-.
c o n tu c o m p a ñ e ro y, fina lm e nte, p ra cticad el diálogo.
Q u iz á te n d ré is q u e a ñ a d ir o m o d ifica r algo. 1. perder un avlón/tren...
2. olvidarse las llaves d e n tro d e caca.
¿ A h , s i? ■ ¿ Q u é? J§ ¡Mol (M enos m alí 3. enamorarse a prim era vista
4. conocer a una persona fam osa
¿ P o r q u é ? 1 ¿Y q u é p e s ó ? ■ ¡Qué m ala sue rte l 5 . encontrar algo de va lo r p o r la c a li'
8 . tener que d o rm ir en la calle
¿ Y c ó m o te rm in ó ? | ¿Y q u é h ic is te ? | {No m e digas! 7. ir a una com isaría d e po licía
8 . pasar m uch o m ie do
9. tener una experiencia paran orm ai

¿ C uándo fu e ?

¿Por qué? f ¿Qué


_= = W
E S K 3 S S II

e ¿ r ta f perdido a lg u n a vez u n A vión?


“¿Sabes qué? R esulta o ? f, hv\a vez.
que a y e r no dorm í en e ¿Cuándo fue?
casa. Pues nada... que
me dejé las llaves
dentro. Si. s í dentro 7. A M í, UNA VEZ...
de casa, y no me di
I cu en ta h asta que En g ru po s de tres, c a d a u n o e lig e u n a anécdota y se la
f lleyué a casa, tardísimo. cue nta a sus c o m p a ñ e ro s c o n la a y u d a d e los recursos
¿Sabes cuando em pie­ de abajo. Los o tro s e s c u c h a n y re a ccio n a n .
z a s a buscar y a buscar
y no las encuentras y te re s u lta q u e ■ p o rq u e ■ y e n to n c e s
asustas? Bueno. Yo vivo
con un amiyo. ¿sabes? así q u e ■ a l fin a l ■ com o
Entonces empecé a
\ lla m a r a l tim bre y mi a n é c d o ta I
am iyo, nada, que no
m e oía. A s í estuve una ¿i H a c e u n t ie m p o / E n u n p a r q u e / Ver a u n a chica y a
hora y nada... A l final, u n c h ic o p e le á n d o s e / L a c h ic a e s ta r m u y asustada/
Wk. lla m é por teléfono a Llam ar a la p o lic í a / E sta r ro d a n d o u n a película
una a m ly a que vive
c erca y he dormido a n é c d o ta 2
a llí e s ta noche. Sí, H El o tr o d ía / Llevar s o lo 1 € / D e c id ir c o m p r a r un billete
menos m a l porque ya d e lo te r ía / G anar u n p r e m io d e 6 0 0 € / Invita r a unos
no sab ía qué hacer. ~ a m ig o s a u n a b a r b a c o a / P asarlo muy bien

a n é c d o ta 3
i l U na vez / E ncontrar a a lg u ie n e n u n tr e n /Empezar a
h a b la r le y p r e g u n ta r le p o r s u v id a / P ensar q u e lo conocía
B . Y a ti, ¿ te h a p a s a d o a lg o s im ila r a lgu na vez?
L a o tr a p e r s o n a m irarm e c o n c a r a r a r a / Parecerse mucho
P ié n s a lo y c o m é n ta lo c o n tu s com p añ eros.
a u n a m ig o / C onfun dir c o n u n a m ig o
En la isla (de 1750 a 1770)
8 . EL VIAJE DE PETRA
En 17 50 e l b a rc o e n e l q u e ib a P e tra S m ith n a u fra g ó
c e rc a d e la s c o s ta s d e la s Is la s B u la b u la . E lla fu e
la ú n ic a s u p e rv iv ie n te . V e in te a ñ o s d e s p u é s la re s c a ta ­
ro n y v o lv ió a s u L o n d re s n a ta l. En p a re ja s , fija o s e n lo s
d ib u jo s y c o m p le ta d la s fra s e s .

En Londres (a partir de 1770)

D Llegó a Londres y casi no recordaba a nadie; t\a(?fa pagado


más de veinte año$ fu era .

D Como........................................................................................... -,
publicó el primer mapa de las islas Bulabula.

D Llegó a Londres con una gran fortuna porque en la isla


^ ----- ÊTi K P e L A h a m a m s
&LoNG D iS P E L A K R A S M A S N A
^ ^ ¿ u Pe L a V ‘A i Go LoNG
□ Como.................... ................... .....i
publicó un-curso de inglés para.bulabulenseS.

Q Se convirtió en la primera profesora de lenguas bulabulenses


en' Gran Bretaña .porque en la is la ........ ............ .i....... 2.^
D Organizó un partido político de mujeres sufragistas

1 VACACIONES INFERNALES
H B V am o s a im a g in a r un a s va c a c io n e s desastrosas. En parejas, m irad el p ro g ra m a d e e ste via je a S an M a rtín (un lu g a r im a g in a rio )
IB y e s c rib id un te x to c o n ta n d o to d o lo q u e salió nial. Luego, leédselo a vu e stro s c o m p a ñ e ro s . ¿Q uién tu v o la s p e o re s va c a c io n e s ?

VISITE...
09.00 D esayunó
10.00 E xcursión a las p la y a s d e L a m a ($&-..
re c o m ie n d a lle v a r a n lim o sq u ito s)
14.00 C om ida e n la p la y a
17.00 V isita e n h e lic ó p te ro a l g ra n cañón
d e S a n ta C ruz p a ra v e r s u s lffip f& io n a n -^
te s p u e sta s d e sol
20.00 C ena d e d e sp e d id a e n e l h o te l v ..

08.00 D esayuno 09.00Desayuno


10.00 E xcursión e n cam ello 10.00 Actividades Iódicas: ^huiasia acuá­
12.00 Visita c o n te n tad a a las ru in as do tica con instructor, masajes, con bidroj*
S antiago calientedel desiertode Fraguas.^
14JOO Comida e n e l oasis de Miras. Alimentos 12.00 paseoa caballopor éldésiétlo Jk
naturales; cocos, dátiles*. 14.00 Comida. Degustación d e productos
y * ' 'j 1 "TT?
17.00 Paseo p o r las d unas d é Fraguas d e la zona: d átilcs,honnigas,escórpiones...
19.00 V uelta a l h o te l e n f í i r p n c l a ^
21.00 C ena T a rd e lib ré

• El año jasado decidimos ir de viaje de novio* a £an M a rtín . Todo *ali6 mal desde el principio.
Hafcíamo* contratado un kotel de 4 estrella? u, en realidad...
M
10. LA NOCHE DE : 1 JU ,
A. ¿ C o n q u é p a la b r a s a s o c ia s e l o? M árca naM
a ñ a d e o tra s

B c a lo r L a a le g r í a La noche
L a s fie s ta s El trabajo
§ ¡ fu e g o ■
El campo

B . ¿ S a b e s p o r q u é s e c e l e b r a la n o c h e d e S a n Juan
e n E s p a ñ a ? L e e e l te x to p a r a d e s c u b r id o .

L a n o c h e d e S a n J u a n e s u n a d e la s p r in c ip a le s fiestas
p o p u la r e s d e E s p a ñ a . S e c e le b r a la m a d r u g a d a d e l 23 al
2 4 d e j u n io y fe s t e ja la lle g a d a d e la n o c h e m á s c o rta del
a ñ o (e l s o ls t ic io d e v e r a n o ) . T o d a s la s c e le b r a c io n e s que
s e h a c e n e s a n o c h e t ie n e n e n c o m ú n p r á c t ic a s p u rifica -
d o r a s r e la c io n a d a s c o n e l a g u a o e l f u e g o , y tie n e n su ori­
g e n e n r it o s a n c e s t r a le s . S e c r e e , p o r e je m p lo , q u e toda
H a g u a q u e s e t o m a e n la n o c h e d e S a n J u a n e s b en e fi­
c io s a p a r a la s a lu d y a lg u n a s p e r s o n a s s e b a ñ a n desnu­
d a s e s a m a d r u g a d a e n n o s o e n p la y a s d e s u re g ió n .
S a n J u a n s e c e le b r a e n m u c h a s z o n a s d e E s p a ñ a . En
C a t a l u ñ a , p o r e je m p lo , s e e n c i e n d e n h o g u e r a s e n las
c a lle s , y e n la s n u m e r o s a s f ie s t a s , l la m a d a s v e rb e n a s , se
la n z a n f u e g o s a r t i f i c ia l e s y s e c o m e la f a m o s a “ c o c a ” .
E n A l i c a n t e * , t r e s d í a s a n t e s d e S a n J u a n , s e c o lo ­
c a n e n la s c a lle s u n a s e r ie d e e n o r m e s f ig u r a s d e car­
tó n y m a d e ra ( lo s “ n in o t s ” ) que s a t ir iz a n d iv e rs o s
ülgfl

a s p e c t o s d e la v i d a s o c ia l y p o l í t ic a . E s t o s “ n in o ts ” se
q u e m a n e l d í a 2 4 e n u n a c e r e m o n i a l la m a d a “ la cremá”.
E n C i u t a d e l l a ( M e n o r c a ) s e lle v a a c a b o e l “ja le o ” ,
u n a e x h ib ic ió n e c u e s t r e d e o r ig e n m e d ie v a l. L o s jinetes,
v e s t id o s c o n t r a je s d e é p o c a , s e p a s e a n e n t r e la m u ltitud
c o n s u s c a b a llo s a l s o n de m ú s ic a s tr a d ic io n a le s . La
b e b id a t í p ic a d u ra n te la s f i e s t a s de San J u a n e s la
“ p o m a d a ” , u n a m e z c la d e g in e b r a lo c a l y lim o n a d a .
E n I c o d d e l o s V i n o s ( T e n e r i f e ) s e b a ja n d e s d e la
m o n t a ñ a m á s c e r c a n a l o s f a m o s o s “ h a c h i t o s ” , e s tr u c - | í
t u r a s d e m a d e r a a d o r n a d a s c o n r a m a s y flo r e s .
E n S a n P e d r o M a n r i q u e ( S o r ia ) t i e n e lu g a r e l fa m o ­
s o “ p a s o d e l f u e g o ” . L a g e n t e d e l l u g a r p is a d e s c a lz a las
b r a s a s d e la h o g u e r a , l le v a n d o m u c h a s v e c e s a o tr a P®r
s o n a a s u s e s p a ld a s , s in s u f r i r d a ñ o a lg u n o .

C. ¿ A c u á l d e l o s l u g a r e s m e n c i o n a d o s e n e l t e x t o te
g u s t a n a i r la n o c h e d e S a n J u a n ? ¿ P o r q u é ? ¿ H a y ^
a lg u n a f i e s t a d e v e r a n o e n t u p a í s ? ¿ E n q u é consiste-

* L a s fo to s que aparecen en esta página corresponden a la fiesta de


S a n J u a n e n Aficante.
> a suavizar unsexpresión
1. ADOLESCENTES
A . A q u í tie n e s la s fo to g ra fía s d e la s h a b ita c io n e s d e d o s a d o le s c e n te s e s p a ñ o le s : la d e u n c h ic o y la d o u n a ch ica
¿ D e q u ié n c re e s q u e e s c a d a un a? ¿ P o r q u é ? E scríb e lo y, lueg o, c o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

B . A h o ra , le e e s te te x to s o b re lo s a d o le s c e n te s esp a ñ o le s. En pa rejas, p ro p o n e d un p o s ib le títu lo a l te x to .

a a d o le sce n cia no lle g a a la m ism a edad a los niños y a las y se com unican con las a m ig a s y c o n los a m ig o s a tra v é s de mensa­

L n iñ a s. A c tu a lm e n te , la s niñas españolas entran en esta etapa


e n tre lo s 9 y los 11 años, m ie n tra s que sus com pañeros varo­
n e s, e n g e n e ra l, sig u e n sien d o n iños y haciendo cosas de niños hasta
lo s 1 2 ó 1 3 a ño s.
je s y de chats.
Los c a m bio s en los in te re se s d e la s c h ic a s a do le scen te s provocan
fre cu e ntem e n te los p rim e ro s c o n flic to s ; e n m u c h o s casos, la escuela,
los exám enes y las n otas les p re o c u p a n m e n o s q u e s a lir con sus ami­
Con la a d o le sce n cia c a m b ia n los g usto s y las p referencias; las niñas gas y divertirse. Por eso, a ve ces, los re s u lta d o s e sc o la re s empeorany
e m p ie z a n a p re o cu p a rse p o r su a spe cto físico, p o r la ropa y p or la el colegio les a bu rre ta n to q ue h ace n c u a lq u ie r c o s a para no estudiar
m o d a e n g e n e ra l. Les e nca n ta ir de co m pra s con sus am igas y, a Y aquí em piezan, lóg ica m e n te , los c o n flic to s c o n los padres.
m e n u d o , se q u e d a n a d o rm ir en casa de a lguna de ellas para pasar la Estos c a m bio s a fe c ta n ta m b ié n a lo s c h ic o s , p e ro suelen llegar un
n o c h e p ro b á n d o se ro p a o m aqu illá n do se . poco m ás ta rd e . A los c h ic o s a d o le s c e n te s les in te re s a n los deportes
T a m b ié n co m ie n za n a intere sa rse p o r los ch icos, e specialm ente p or y los ju e g o s de o rd e n a d o r y su s ído lo s s o n , e n g e n e ra l, futbolistas y
lo s q u e s o n m a yo re s q u e ellas, y a q u e re r s a lir hasta ta rd e . Sus ídolos o tro s d e p o rtis ta s fa m o so s. N o rm a lm e n te s o lo s e rela cion a n con otros
s o n la s e s tre lla s d e l c in e y d e la m ú s ic a y, en general, dejan de intere ­ chicos, y las ch ica s les p ro d u c e n s e n tim ie n to s co n tra d ic to rio s , incluso
s a rle s s u s m u ñ e c a s . Su n u e vo ju g u e te p re fe rid o es el teléfo no m óvil, de rechazo en a lg u n o s casos.

C. ¿ E s tá s d e a c u e rd o c o n lo q u e d ic e el te x to ? ¿ C ó m o fu e tu a d o le s c e n c ia ? ¿Te s ie n te s re fle ja d o ? C u é n ta s e lo a la clase.

• Yo, cuando tenía 12 años, empecé a tener malas notas en el colé. Discutía m ucko con mis padres y .. *

58
Hoy me han dado la nota de Matemáticas. He sacado un 5. ¡U f! Casi suspendo... La verdad es que las mates de
este año son superdifíciles y el profe es un rollo. Me aburro' ,como una:ostra en sus clases. En cambio, he sacado
un 9,5 de media en Ciencias Naturales, ila mejor nota de la clase! La profe me ifd; puesto un 10 en el. trabajo que
hice sobre el reciclaje y en el examen he sacado un 9. No, ésta mal.
Mis padres están contentos porque lo he aprobado todo. Pero mi madre dice que s i quiero ser biólogo,
también tengo que estudiar matemáticas porque son muy importantes para los científicos.,N o sé. Yo, en realidad,
lo que quiero es ser de Greenpeace, viajar por todo eljmundp en sus barcos y salvar a las ballenas y a todos los
animales que están en peligro de extinción. Seguro que.és superguay. Como premio por mis notas, mis padres me
han dado 20 euros para recargar el móvil: así podré'volvér a enviar mensajes. Esta semana no he podido llamar n i
enviar mensajes y ha sido horrible. Por suerte, cuando llegaba a casa después del colé, podía chotear con mis
amigas.
Hoy he ido a patinar con Marta y con Lara y, luego, hemos ido de compras. Mi madre me había dado 80 euros
y me he comprado un montón de cosas: una colonia, una crema eo ntraftl acné, dos “tops” y dos CD de música clási­
ca. Marta es genial. Tenemos los mismos gustos y lo pasamos muy bien juntas. Además, usamos la misma talla y nos
podemos intercam biar ropa. Me encanta que me invite a su casaba cenar y a dorm ir Nos pasamos la noche hablando
de nuestras cosas y probándonos ropa. ¡Es genial ! En cambio a Lara no -la aguanto. Lara es la prima de Marta y,
por eso, muchas veces tenemos que quedar con ella. Pero es que es muy mandona y estoy harta de que siempre
hagamos lo que ella quiere. Yo la llamo “Larita” porque sé que le. molesta que la llamen así. Je, je...
Durante la comida, mis padres han vuelto a d is c u tir sobre mis vacaciones. ¡Son unos pesados! Estoy cansada
de que nunca estén de acuerdo. A mi padre le parece bien que me vaya de vacaciones con Marta y sus padres a
Mallorca, pero a mí madre le da vergüenza que pase dos semanas en casa de otra fam ilia. ¿Pero por qué? ¡¡Si Marta
y yo somos como hermanas!! Además, ellos van a trabajar durante todo el mes de agosto y todas mis amigas se van
fuera. No quiero quedarme sola aquí como el año pasado, mientras todas mis amigas están en la playa. Además, en
Mallorca estará Alvaro, el prim o de M arta... ¡y es tan guapo!

Bueno, ahora, querido diario, te dejo.

Me voy a clase de Ktírate.

¡Hasta mañana!
/

3. ODIO MENTIR A MIS AMIGOS 4 . ¿ESTA enfadado ?


A . ¿Cuáles de l@§ siguiente* opiniones oom partse? A . Loo esto s c o n v e rs a c io n e s q u e m a n tie n e Césm lQn
Puedes señalar varias sobre ooda temo. varias pe rson as. En to d a s m u e s tra d e s a c u e rd o c < n |0
quo le dloen. ¿C óm o lo h a c e ? S u b ra y a y o b serva c ón1Q
Me oncsittit fta e ir tuuitloo, Soy muy dotnlllito. funcionan lo s re o u rso s q u o usa.
No me Quita nada tonar quo hsoor rogoloi.
No mu importa qua so olvidan da mi eumpleoftoa. Yo no
reguardo cosí ninguno.

Estoy harto/n da los ralaoionos suporílclolei.


No mo Intorosn hocor nuevai amistadas; yo tungo bustonloB
i Lo siento, poro tonto un m es para p o d e r cam biar el
amigos. producto. Ahora ya no aceptam os devoluciones.
Mo apasiona conocer gonto nuevo. i >¿Cómo? ¿Que solo tenía un m es? ¡N o puede ser!

No mo gustan loo persono« domosiodo slncuros,


\ Odio montir a mis amigos. Nunca lo bogo.
Mo sionta (atal quo un amigo mo mlonto. Eso no lo perdono.

Mo encantan los íiostos grandes, con mucho gente.


1 No mo gusta quo mo inviten o uno fiosta si no conozco
• Mira, César, estoy cansada de hacerlo y o tod o en casa.
a nadie.
IEs que últimamente no haces nada!
Me da peroza hacer fiestas on mi caso. ó ¿Que no hago nada? ¡Eso no es verdadI Te preparo el
desayuno todos los días y sie m pre friego los platos.
No soporto los viajes con grupos grandes do amigos.
Me da miedo viajar solo/a.
Mo sienta mal quo mis amigos so vayan do vococionos
y que no me pregunten si quiero ir con ellos.

>Me da mucha rabia que alguien do otro país critique oí mío.


Me horroriza lo gento que no acepta opiniones y costumbres
• Me han dicho que últim am ente sie m pre llega usted tarde.
distintas a las suyas. o Bueno, eso no es del todo cierto. La sem ana pasada tuve
Me fascina conocer o personas do otras culturas. que llegar tarde dos días, p e ro p o rq u e tenía a m i mujer en *'
el hospital. Ya se lo com enté a l je fe d e Personal.
B . Com para tus respuestas con las de un com pañero.
¿Coincidís en m uchas cosas? Coméntaselo a los demás.

• T o m u u o fe n e m o ? P A f tA n fe ? c o ?a ? Oh c o m ú n :

A Io? do? no? enCAnfAn (a? fle?fA$ u no ?oporfAmO?...

C . Fíjate en las expresiones que aparecen en negrita en • ¡Vaya! Veo que ha engordado...
las frases anteriores. Observa en qué casos van seguidas o ¿Engordado? No, yo diría qu e no. E stoy en m i peso
de que | Subjuntivo. ¿Entiendes p o r qué? de siempre, creo.

verbo | que +
verbo + sustantivo ! verbo + Infinitivo
Subjuntivo

• Papá, ¿te pasa algo? Estás m u y raro.


o ¿Raro? ¡Qué val Lo que pasa es q u e esto y m u y cansado.

D. A hora, e scrib e cin co frases en las que expreses los B. Im agina q u e el p ro fe s o r o s d ic e : “ P a r tic ip á is poco
se n tim ie n to s q u e te pro voca n otras situa cio nes u otras en c la s e ” . ¿ C u á n ta s m a n e ra s d ife re n te s s e o s ocurren
a c titu d e s en el á m b ito de las relaciones de am istad o de e x p re sa r d e s a c u e rd o ? D e c id la s e n v o z a lta prestan­
fam iliare s. Inten ta usa r las tres estru ctu ra s anteriores. do e sp e cia l a te n c ió n a la e n to n a c ió n .

60
En general, las preguntas co n q u é y con c ó m o expresan
EXPRESAR INTERESES Y SENTIMIENTOS rechazo a io q u e nos acaban d e decir.
La m ayoría d e verbos o expresiones que, com o en ca n ta r,
sirven para expresar intereses, sentim ientos o sensa­ • N o sé qu é te pasa, pero está s d e m uy m al humor,
ciones, pueden fun cion ar con estas estructuras. o ¿ C óm o ?/¿ Q u é? Y ahora m e dirás qu e tú está s d e m uy
buen humor, ¿no?
Me e n c a n ta m i trabajo (+ sustantivo singular )
Me e n c a n ta n los g a to s (+ sustantivo plural )
En un registro coloquial, algunas fórm ulas sirven pa ra
Me e n c a n ta v iv ir aquí (+ infinitivo )
expresar un rechazo total, in cluso agresivo. -
Me encanta que m e regalen flores* (+ que + subjuntivo )
* O M f N D <3tá wetJO «n Subjuntivo no a s el mismo que la persona que experimenta • Sandra, creo que tu a ctitu d no ha s id o m uy corre cta ,
!■ saNMCMón
o ¡(Pero) q u é d ic e s ! M e he co m p o rta d o p e rfe ctam en te .
Entre otros m uchos, los siguientes verbos funcionan de la
m isma m anera que e n c a n ta r m o le sta r, in te resa r, gustar, O tras expresiones co lo q u ia le s sirven para, negar co n énfa­
a p a sio n a r, im p o rta r, fa s c in a r, e n tu s ia s m a r, h o rro riza r, sis una afirm ación.
irrita r, s e n ta r b ie n /m a l, p o n e r ne rvio so/triste ...,
h a ce r ilu sió n /g ra cia ..., d a r m iedo/pereza... • ¿Has estado en la playa? T ienes bu en color,
o ¡Q ué va! He esta do to d o el fin d e sem a na en casa.
Con to d o s ellos es necesario usar los pronom bres per­
sonales m e /te /le /n o s /o s /le s . Hay que tener en cuenta
que el sujeto gra m atica l del verbo es la cosa o acción
qu e pro du ce el sentim iento. SUAVIZAR UNA EXPRESIÓN
SUJETO DE DESACUERDO
Me fascina la g e n te original.
Me fascinan la s p e rs o n a s originales. Es habitual usar d ife ren te s recu rsos pa ra sua viza r n u estro
Me fascina c o n o c e r gente diferente. desacuerdo. En general, esto s re cu rso s p re sen ta n n u estra
Me fascin a q u e m e p re s e n te n gente original. opinión co m o algo “ personal y s u b je tiv o " y no c o m o a fir­
m aciones absolutas.

Con los verb os o d ia r, (no) s o p o rta r, (no) ag u a n ta r,


a d o ra r, e s ta r c a n s a d o /h a rto de..., etc., el sujeto es la • Alba, tu herm ano está m uy antipático, ¿no?
persona que exp erim e nta la sensación. o Yo n o d iría e s o . Lo qu e pa sa es q u e e stá en un m al
m om ento.

Muchos de estos verbos no aceptan gradativos • Creo que no nos han d a d o la su b ve n ció n p o rq u e no
porque ya tienen un significado intensificado: som os lo suficien te m ente c o n o cid o s.
m e encanta m ucho, m e apasiona mucho, o A m i m o d o d e v e r, ese no es el p ro blem a. L o q u e
adoro m ucho, o dio m ucho, n o soporto m ucho pa sa e s q u e ...

• En general, O sw aldo no hace bien su trabajo.


o H o m b re , y o n o e s to y d e l to d o d e a c u e rd o c o n eso.
MOSTRAR DESACUERDO
Una m anera d e e xp re sa r d e sa cu e rd o es repetir, en form a
de pregunta, lo q u e h a d ic h o n u estro in te rlo cutor. Este
recu rso sirve pa ra m o s tra r sorpresa, in cre d u lid a d o
CONTRAARGUMENTAR
enfado. Para in tro d u cir un arg u m e n to c o n tra rio a lo q u e aca ba m os
de oír, usam os p u e s o, para m o s tra r nuestra sorpresa,
1 Silvia, ayer no ap ag aste las luces al salir... (pe ro) si.
0 ¿Q ue n o a p a g u é la s lu c e s a l s a lir?
• Los inform es q u e m e d is te a ye r no son m uy com p le to s,
También p o d e m o s retom ar, en fo rm a d e pregunta, solo o P u e s al je fe d e Ventas le han pa re cid o pe rfe ctos.
una p a rte de i enunciado.

1 Fran, está s un p o c o distra íd o, ¿no? • Ya no tien es detalles co n m ig o : no m e llam as al tra b a jo ...


o ¿ D is tra íd o ? Ay, n o s é ... o ¡(Pero) s i tú m e pro h ib iste llam arte al traba jo !
5. EL JUEGO DE LA VERDAD 6. PAREJAS
A. H a z e s te c u e s t io n a r io a u n compañero.
coT] A. C arlos y A na llevan un añ o c a sad o s. Un
« llíá & l a m ig o loa lia he cho preg un tas, p o r se p arad o ,
s o b re su v id a d e c e sad o s. A n o ta quó co sas p o sitivas y
* Le gusta que su pareja le envíe flores.
q u é c o s a s n e g ativas c u en ta c a d a uno d e ellos. * Le molesta que su pareja se lleve bien con su(s) ex.
* No le importa que su pareja pase las vacaciones
con sus amigos/as.
Aspectos positivos Aspectos negativos * Le irrita que su pareja quiera saber dónde está
i í¡ «un en cada momento.
* Le gusta que su pareja decida cosas por los dos.
Para
Carlos.., * Le da vergüenza ir a casa de la familia
de su pareja.
* Prefiere que su pareja no tenga amigos/as
del sexo contrario.
* Le molesta que su pareja no se acuerde
de las fechas especiales.
* Le gusta que su pareja le haga regalos sorpresa.
Para * No le importa que su pareja no le llame durante
Ana... dos o tres días seguidos.
* Le molesta que su pareja tenga un sueldo
más alto.

B . ¿ Q u é t e p a re c e n s u s r e s p u e s ta s ? ¿ C r e e s qu e, en
' K * sus re la c io n e s d e p a re ja , e s u n a p e r s o n a m o d e rn a ,
trad icio n al, to le r a n t e ...? C u é n t a s e lo a tu s compañeros.

B . ¿D irías q u e C arlps y A n a son un m a trim o nio feliz?


• T e n g o la i m p r e s ió n d e q u e A m a n d a e s b a s t a n t e
C o m é n ta lo co n tu s c o m p añe ro s.
c e lo s a . L e m o le s t a , p o r ejem plo, o ^ e pareja st
lleve b ie n c o n s^ S e x .

7. ¡PERO QUÉ DICES!


cu j A. La e n to n ació n sirve p a ra m a rc a r un a d e te r- NO MUY MUY
v— J 4:26J m in a d a a c titu d . Vas a es c u c h a r tres p e q u eñ a s ENFADADO/A ENFADADO/A

■ t©
d is c u s io n e s , c a d a un a d e ellas en d o s versiones d iferen ­
te s . In te n ta anotar, en c a d a c a s o , el g rad o d e e n fa d o d e
la p e rs o n a q u e resp ond e.
©
1 1 ¡Pero Juanjo! ¡A qué hora llegas! |Y seguro que.no has hecho los deberes! A
1 >¡Que sí, mamá, no seas pesada! Los he hecho en la biblioteca.
B

i¡¡ «Pablo, ya no salimos nunca: ni al cine, ni a cenar, ni a pasear... A


c >¿Que no salimos nunca? ¿No fuimos el sábado al teatro?
B

1 | No te lo tomes mal, pero estás colaborando muy poco en este proyecto. A


3 ) ¡Pero qué dices! ¡Si la semana pasada me quedé en la oficina hasta las
tres de la mañana casi todos los días! B

B . A h o ra , v a is a e s c u c h a r u n a se rie d e “a c u s a c io n e s ” o re p ro c h e s . E l p r o f e s o r d i r á a c u á l d e v o s o t r o s van diníT


- d a s . El a lu m n o in d ic a d o d e b e rá reaccion ar.
8. ¡BASTA DE RUIDOS! 9. TRAPOS SUCIOS
A , ¿Qué cosa s te m olestan? ¿Estás h a rto /a de algo? A . Sam uel y Z ara son una pareja q u e e stá p a sa n d o p o r
Ahora es el m o m e n to d e quejarse. E scribe tu pro te sta una pequeña crisis. Hay varias co sa s q u e pro voca n
en la pizarra. desacuerdos, te n sio n e s o m a len te ndido s. En parejas,
tenéis qu e inventar, c o m o m ínim o, un p ro b le m a en cad a
uno de esto s ám b itos.
¿ elacioñ AP*
COÑ tu CASA el trabajo
Une cose nejetíve: (los h o ra rio s,
| de (els) persone (s) con la dedicación, el salario...)
(e(s) me vives
1de (e casa en sí
la familia
¿ELACtOÑAPO COÑ (los p a d re s, lo s cu ñ a d o s,
el tiem p o q u e p a s á is c o n ellos...)
TU CALLC, Có Ñ TU
BAMO O COÑ TU CIUPAO
Un Aspecto nejetívo: las tareas de casa
- de( (vjer en e( fue vives (el re p a rto d e ta r e a s ,
- de tus Vecinos el ord en , la lim pieza...)

fiELACIOÑAPO COÑ los amigos


EL T¿ABATO O (el tie m p o q u e p a s á is
COÑ LA ESCUELA co n ellos, a c u á le s v eis m ás...)
Une cosa nejetíve:
- de (a ( s ) p e r s o n é is ) con (e (s)
fue tre b e je s o estudie* las vacaciones
- dt( nfisñfo trebejo (dónde la s p a s á is ,
o de (os estudios cu án d o , c o n quién...)

tELAClOÑAPO COÑ otros temas


LA POLÍTICA O COÑ
LA <OCIEPAP
- Une cose ncjetíve de tu peís
- fáo fue funcione Me( en e( Mundo B . Hoy vais a te n e r una d iscu sió n d e pareja; u n o va
a ser Zara y, el otro, Sam uel. C a da un o v a a p e n sa r
en las cosa s que no le gustan d e la relació n, q u é co sa s
tienen que cam biar, e tc. N egociad q u é te m a s v a is a
tra ta r y poneos d e acu erd o so b re q u é vais a decir.
B . Ahora, lee la s qu ejas d e tu s com p añ eros y m arca con
una cruz aquellas c o n las que estés d e acuerdo. Luego, C . A hora, d e la n te d e to d a la cla se, v a is a re p re s e n ta r
com enta co n tu s c o m p a ñ e ro s las frases qu e no entiendes una c o n ve rsa ció n s o b re v u e s tro s p ro b le m a s .
o las qu e te llam an m ás la atención.

• 2ora, tenemos opee hablar.


• ¿Q uíln Lo escrito "Estoy Larto de FVWímiltan
o Sí, tienes razón, tejemos cpee Vaiolar.
¡ y desuSpelos*.
• Creo opee bay algunas cosas ¿jue no funcionan
o Y o.
en nuestro matrimonio.
• ¿Y quién es IY)ax»milian?
( ...)
oEs el perro de mi compañero de piso. Es cócker ofYVira, Samuel; estoy cansada de te n e rle
m u y simpático, pero deja la casa llena de pelos...
Lacerto todo yo en casa.
C. S e le ccio n a d la s p ro te s ta s m ás in te resa ntes •¿Que tú lo Laces todo en casa?¡Pero c¡ué dices!
U y c o lg a d la s p o r la c la s e en fo rm a d e carteles. o Pues ¡8 Y, además, estoy Larta de ^ue...
VIAJAR

10. BOLERO
L/Kv cd 1 A . “ C ontigo aprendí” es un bolero
C L _ i £ j clásico, escrito p o r el com p osito r
m exicano A rm ando Manzanero. Hemos
elim inado cin co palabras d e la letra.
En parejas, intentad adivinar cuáles son
ten ien do en cuenta que riman con las
pala bras subrayadas. Después, escuchad
la canción y com probadlo.

Contigo aprendí
Contigo aprendí
que existen nuevas y mejores emociones.
Contigo aprendí
a conocer un mundo nuevo de ...§¡§¿t..... .

Y aprendí
que la semana tiene más de siete días
a hacer mayores mis contadas..................
y a ser dichoso
yo contigo lo aprendí.

C. ¿Quieres sa b e r m ás s o b re el b o le ro ? L e e e s te te x to .
Contigo aprendí

N
a ver la luz del otro lado de la luna. o se puede entender la m úsica en español sin conocer
Contigo aprendí el bolero, tal vez el m ás universal de los géneros musi­
que tu presencia no la cambio p o r .......... cales latinos. La historia del bolero com ienza a fina­
les del siglo XIX en Cuba, com o u n heredero del bolero espa­
Aprendí ñol, pero con sus propias características m usicales. Entre los
que puede un beso prim eros grandes m aestros hay que destacar, entre otros, a los
ser más dulce y más profundo compositores cubanos N ilo M enéndez, G onzalo R oig y Ernes­
que puedo irme mañana mismo to Lecuona, al puertorriqueño R afael H ern án d ez y, sobre todo,
de e s te ................. al mexicano Agustín Lara.
las cosas buenas A lo largo del siglo X X , el bolero lanzó a la fam a a artistas
yo contigo las viví. como Los Panchos, M aría D olores P radera o A rm ando Manza­
nero, y ha atraído a num erosos m úsicos de otros ámbitos.
Contigo aprendí Estrellas de la canción m elódica com o Julio Iglesias o Luis
que yo nací Miguel, ilustres cantantes extranjeros co m o F rank Sinatra y
el día en que t e ................. Caetano Veloso, o m aestros del ja z z latino com o Benny Moré,
por ejemplo, se han acercado al bolero en algún m om ento de
sus carreras.
El bolero es una exaltación absoluta del a m o r e im plica una
m anera de cantar y de expresarse q u e n o tie n e vergüenza del
B . ¿ C óm o in te rpre ta s la le tra d e esta canción? dolor, de la pasión y del desam or. E l to n o d e sus letras, siem­
C o m é n ta lo co n tu s com pañeros. • pre apasionado y rom ántico, crea una in ten sa comunicación
entre el intérprete y el oyente. Q u izá eso explique por qué
• Yo creo OMe es un tambre o^e quiere... m uchos jóvenes vuelven hoy en día al bo lero .
diseñar unon
un problema deJjwNKkcmadiana
Para ello vamos asaprender.
> a d escrib ir la s c a ra c te rístic a s y e l fu n c io n a m ien to d e algc
> a op in a r so b re o b je to s > lo s su p e rla tiv o s e n -is lm o /a /o s/a s
> a lg u n o s m o d ifica d o res d e l a d jetivo : e x c e s iv a m e n te , d e m a s ia d o ...
> la s fr a s e s ex cla m a tiv a s: ¡ q u é .,.1 , ¡ q u é ... ta n /m á s ...í
> la s fr a s e s re la tiv a s c o n p rep o sició n
> u so s d e l In d ica tivo y d e l S u b ju n tiv o e n fr a s e s rela tiva s
COMPRENDER

1* D,SEÑ0 CONTEMPORÁNEO V
recen en * fotografías. ¿Qué crees que son los cinco objetos que apa
crees que sirven? Coméntalo con tus compañeros
B. Ahora, lee el siguiente texto y descubre qué son realmente los objetos de la página anterior.

Martín Azúa. Diseñador

H M artín Azúa (Alava, 1965) atrajo por primera vez la atención del público con su diseño Casa básica (1999), un pro-
l l f I yecto que surgió como respuesta a la necesidad de proporcionar un refugio temporal a los inmigrantes recién llega-
I V I dos. Este habitáculo portátil de 220 gramos se pliega hasta caber en un bolsillo y utiliza el calor corporal o solar
para mantenerse inflado. Además, es reversible (la cara dorada protege del frío y la plateada, del calor) y está fabricado en
poliéster para permitir que la luz entre sin que se vean los ocupantes desde el exterior.
Casa básica es un ejemplo típico del trabajo de Azúa, que combina la tecnología, la filosofía, la poesía y, muchas
veces, algún elemento inesperado. El diseñador vasco concibe productos baratos y "democráticos" aunque con un fuerte com­
promiso artístico y experimental; actualmente, varios de sus diseños se producen comercialmente. Azúa cree en un futuro en
el que los diseñadores se ocupen de cuestiones nuevas y no de problemas que ya han sido resueltos.
Entre su producción encontramos creaciones tan originales como la colección de muebles Levántate, pensados para
relajarse, jugar y aprovechar al máximo el espacio, ya que, cuando no se utilizan, se ponen solos de pie. Con el Sillón-panta­
lla, Azúa pretende dar una nueva dimensión a la comunicación gracias a unas fundas que pueden colocarse en cualquier silla
para proyectar imágenes sobre ellas. Así, dos interlocutores pueden, por ejemplo, charlar mediante videoconferencia sentados "frente a frente" a tama­
ño real. El Plato universal es un híbrido entre plato, bandeja y paleta de pintor diseñado para poder comer de pie. Dispone de un espacio para dejar el
vaso y permite tener una mano libre para comer o para saludar a la gente.
Una de sus propuestas más poéticas quizá sea el diseño de las medallas del Campeonato Mundial de Natación de Barcelona 2003. En lugar
de una medalla convencional, Azúa diseñó una corona formada por dos semicírculos de cristal que contienen agua de todo el mundo llevada por los pro­
pios deportistas.

C. Aquí tienes una serie de opiniones sobre los diseños de Martín Azúa. ¿Con cuál o con cuáles estás de acuerdo?

1 -» La verdad, para mí son excesivamente modernos. 1


2. - Me parecen alucinantes. Los encuentro superoriginales. Me gustan muchísimo.

3 . -» Creo que son bonitos pero, francamente, algunos no ios veo demasiado útiles. v U
4. - No sé, no me acaban de convencer. Me parecen rarísimos. Pero yo no entiendo de a rte .
5. -» Hay algún diseño que no me desagrada, pero, sinceramente, hay otros que me parecen muy poco prácticos.

2. ¡QUE HORROR!
CD ] A . Vas a escuchar seis conver-
29-34J saciones en las que se habla
de un objeto. ¿Sabes a cuál de estos
se refieren en cada caso? Márcalo.

B . E scucha de nuevo las


conversaciones. Toma notas
en tu cuaderno para sab er si lo
valoran po sitiva o negativam ente.

C . Ahora, im agina que quieres com prar


estas cosas. ¿Cómo las pedirías en una
tien da especificando alguna de sus
características?
EXPLORAR YREFLEXIONA
4 . ¿QUE TIE N E 0 QUE TENG
3. ¿QUÉ ES?
A* ¿ Q u é d ife r e n c ia H a y e n t r e e s t u a d o » f r a s e s t
A. ¿Sabes a qué se refieren estas de scrip cion es? C o m é n ta lo o o n t u s o o m p a ñ e r o s .
Escríbelo.

1. ES UN M UEBLE EN EL QUE G U A R D A S
LA ROPA Y QUE N O R M A LM E N TE T IE N E
PUERTAS.

2 . ES UNA HERRAMIENTA C O N LA Q U E
PUEDES CORTAR PAPEL, TELA, P E L O ...

3 . SON UNAS SEMILLAS DE LAS Q U E SE


OBTIENE ACEITE.

Estoy buscando a une secretaria E stoy bucrzando a una 'jecr&a


que habla alemán. Quo h a b le alemán
4 . SON UNOS LUGARES A LOS QUE VAS
A VER PELÍCULAS.
B . M a rc a la o p c ió n c o r r e c ta e n c a d a c a s o . i SÍ I no

[ 1. ¿ S ab e s i e x is te e l lib r o ?
5 . ES ALGO CON LO QUE TE PEINAS. A. E stoy b u s c a n d o u n lib ro q u e t ie n e f o t o s
d e C a raca s.
B. E stoy b u s c a n d o u n lib ro q u e t e n g a f o t o s
d e C a raca s.
B. Fíjate en las palabras de color verde. ¿Qué tip o de
palabras son? ¿A qué palabra se refieren en cada caso? 2. ¿ S a b e s i e x is te e s e p r o g r a m a ?
A. Q uiero un p ro g ra m a d e d is e ñ o q u e s e p u e d a
C . ¿Por qué aparecen las preposiciones en las frases in sta la r en u n o rd e n a d o r p o r tá til.
anteriores?
B. Q uiero un p ro g ra m a d e d is e ñ o q u e s e p u e d e
D. Ahora, intenta form ar frases relativas a pa rtir de los Instalar en un o rd e n a d o r p o r tá til.
elementos A y B. 3. ¿ S ab e s i v e n d e n e s e p a s t e l?
A. Q uiero un p a s te l q u e lle v a c h o c o la t e y n a ta . |
! A. una prenda d e v estir Un s o m b re ro es
B. Q uiero un p a s te l q u e lle v e c h o c o la t e y n a ta . I
B. te cub res la cabeza
c o n esa prenda

5 . ¿ES DE M ETA L?
A. un esta blecim ie nto U na fa rm a c ia es
E lige u n a d e e s ta s p a la b ra s . L u e g o , t u c o m p a ñ e r o te hará
B. com pras m e dicam entos preguntas pa ra a d ivin a rla . T ú s o lo p u e d e s re s p o n d e r s í o no.
e n ese lugar
unos c a lc e tin e s u n a s illa u n te n e d o r
A. un tem a
una lá m p a ra u n a c h a q u e ta u n a re v is ta
La c lo n a c ió n es
un s a c a c o rc h o s u n ja rró n u n a p u e rta
B. hay m ucha p o lé m ica una llave u n a c a m is e ta u n sa ca p u n ta s
s o b re ese tem a
• ¿ £ s de m e M ?
A. un lugar Un a m b u la to rio es o ¡11
B. vas a ese lu g a r cu a n d o
Es d e a lgo dón /lan a/cristal/m e ta l/m ade ra/piel/p ape l/plástico..
tien es p ro blem as de
S irve p a ra + In fin itivo
salud Se usa p a ra + In fin itiv o
FRASES RELATIVAS • O cu p a m u ch o /b a sta n te /p o co (espacio).
• C a be en cualquier sitio.
Las frases relativas sirve n p a ra a ñ a d ir in fo rm ació n sobre
• C a be n m uch as/ba sta ntes/po cas cosas d e n tro .
un sustantivo o p a ra de te rm in a rlo .
• D u ra m u ch o /b a sta n te /p o co (tiempo).

I EsteaniRo. q u e p e rte n e c ió a m i abuela, es de oro blanco.


• E s ta es la n o vela q u e m e c o m p ré aye r.
VALORAR
CON IN D IC A T IV O O C O N S U B JU N T IV O • (Yo) Lo e n c u e n tro m uy bonito.
Utilizamos el Ind icativo para referim os a algo cuya identidad • (Yo) La e n c u e n tro m uy bonita.
concreta co n o ce m o s o q u e al m enos sabem os que existe. • (Yo) L o s e n c u e n tro m uy b o nito s.
• (Yo) Las e n c u e n tro m uy bonitas.
| Hola... Quería ver una cám ara q u e c u e s ta un o s 300 €.
M e la enseñó u ste d ayer. • (A mí) M e p a re c e /n m uy b o n ito /a /o s /a s .
(Sabe que la tienen y que cue sta 300 euros)

VALO R ACIO N ES NEGATIVAS


U sa m os el S u b ju n tivo c u a n d o nos referim os a algo cuya
e xiste ncia o id e n tid a d co n cre ta desconocem os. | (A mí) N o m e d e sa g ra d a , p e ro yo no lo com praría.
• N o e stá m al, p e ro no es lo qu e esto y buscando.
e Hola... Quería ver una cám ara q u e c u e s te un o s 300 €. • (A mí) N o m e co n v e n c e . / N o m e a c a b a d e c o n v e n c e r.
{No sabe sj tienen cámaras de ese precio) • La verd ad , p a ra m í es e x c e s iv a m e n te m oderno.
• Es bonito, pero, fra n c a m e n te /s in c e ra m e n te , no le veo
C O N P R E P O S IC IÓ N ninguna utilidad.
C u a n d o las frases relativas llevan preposición, el artículo
(e l/la /lo /lo s /la s ), q u e va situa do entre la preposición y el
pro n o m b re q u e , con cue rda en género y en núm ero con la FRASES EXCLAM ATIVAS
palabra a la q u e se refiere. • ¡Qué horror/m aravilla...!
i ¡Qué (vestido tan ) bonito! = ¡Q ué (vestido m ás) bonito!
• Este es el c o c h e en e l q u e fu im o s a C a rta g e n a .
• ¿Es esta la llave c o n la q u e c e rra s te la p u e rta ?
i N e cesito alg o c o n lo q u e p u e d a a b rir e sta lata. SUPERLATIVOS Y OTROS GRADATIV0S
1 Los hoteles e n lo s q u e n o s a lo ja m o s eran muy buenos.
feo cárO fr << rico ^ ^ ^ kfe?rápido
• Allí están las ch ica s d e la s q u e te hablé. ¿muy fe o m uy caro m u y ric o m u y rá p id o
fe ísim o c a rís im o riq u ís im o * ra p id ís im o

Cuando nos referimos a lugares, podemos usar donde • A veces hay cambios ortográficos: rico - riquísimo.
en lugar de en e l/la /lo s/la s que. Cuando nos referimos
a personas, podem os usar preposición + quien/quienes Para intensificar un adjetivo, en lengua coloquial, solem os
en lugar de preposición + e l/la /lo s/la s que. usar el prefijo su p e r.
Esta es la casa en la que nací. = Esta es la casa donde nací.
Esa es la chica con la que fui a la fiesta. = Esa es la chica • Es un aparato sup erp ráctico.
con quien fui a la fiesta.
Con adjetivos que expresan una gran intensidad, no usa­
mos el adverbio m uy, ni el sufijo -ís im o , ni el prefijo su p e r.
HABLAR DEL FUNCIONAMIENTO Y Usamos, en su lugar, re a lm e n te o v e rd a d e ra m e n te .

DE LAS CARACTERÍSTICAS • Es re a lm e n te /v e rd a d e ra m e n te fantástico/horrible...

• S irv e p a ra lavar las verduras.


O tros gradativos:
• Se u sa p a ra cub rirse las orejas cuando hace m ucho frío.
• Es fá c il/d ifíc il d e usar...
• Es d e m a s ia d o /e x c e s iv a m e n te llamativo.
• V a /F u n c io n a genial/(m uy) bien/(muy) m al/fata l...
• Es (muy) p o c o * práctico.
• V a /F u n c io n a c o n pílas/electricidad/gas/energía solar...
• Es un p o c o ** caro. (= Es caro)
• (No) S e a rru g a /e s tro p e a /ro m p e ...
• N o es n a d a interesante.
• (No) P a sa d e m o d a .
| C o n s u m e m uch o/ba sta nte/po co. ¡ Recuerda que poco solo se usa con adjetivos de significado positivo.
i L o /la /lo s /ia s to m a s cua nd o estás enferm o. * ' Recuerda que un poco solo se usa con adjetivos de significado negativo.
PRACTICAR Y COMUNICAR

6. ESTÁ DE MODA
A. M ir a e s to s d is e ñ o s d e ro p a . ¿ Q u é t e p a re c e n ? C o m é n ta lo
c o n un c o m p a ñ e ro . ¿ T e n é is lo s m is m o s g u s to s ? In fo r m a d al
re s to d e la c la s e .

• A mí estos pantalones me parece* demasiado


llamativos. No me los pondría nunca.
j Pues a mí me encantan, me parecen Supermodernos.

B. R e s p o n d e a e s te c u e s tio n a rio s o b re la ro p a y la m o d a .

1. ¿Cuál es tu color favorito?


2.¿Sabes cuáles son los colores de moda de
esta temporada?
3. ¿Usas ropa de marca?
4. ¿Cuál es tu marca favorita?
5. ¿Crees que la manera de vestir de una
persona refleja su personalidad?
6. ¿Cuánto tiempo sueles tardar en vestirte?
7. ¿Guardas alguna prenda de vestir desde hace
muchos años? ¿La usas?
8. ¿Tfe gusta llamar la atención con la ropa?
9. ¿Gastas mucho dinero en ropa?
10. En español se dice que “para presumir hay
que sufrir”. ¿Estás de acuerdo?"

C. A h o ra , c o m e n ta e l c u e s tio n a rio c o n tu c o m p a ñ e ro .
L u e g o , p ie n s a q u é p r e n d a d e v e s tir le re g a la ría s p a ra su
c u m p le a ñ o s y d e s c r íb e la c o n d e ta lle .

• A 6ori$ le r e b la r ía . . .

7. ¿PUEDES USARLO EN
LA COCINA? • ¿Es:jjtil? ,
• ¿Es caro? . !
A . P ie n s a e n un o b je to q u e te n g a e s p e c ia l im p o rta n c ia • ¿Para qué sirve?
e n tu v id a c o tid ia n a . L u e g o , in te n ta re s p o n d e r m e n ta l­ • ¿Se arruga?
m e n te a la s p r e g u n ta s q u e a p a re c e n e n la ho ja. • ¿Se estropea?
• ¿Se rompe?
B. A h o r a , tu c o m p a ñ e r o te v a a h a c e r p re g u n ta s p a ra
• ¿Funciona con p ilas/electricidad...?
a d iv in a r e n q u é o b je to h a s p e n s a d o . T ú s o lo p u e d e s
r e s p o n d e r s í o no .
¡ • ¿Pasa de moda?
• ¿Es fácil de usar?
• ¿ L o p u e d e s u s a r e n la c o c i n a ? • ¿Dura m ucho tiem po?
* o No. • ¿Ocupa m ucho espacio?
• ¿Puedes usarlo en la co cina /e l salón...?
. • ¿ S ir v e p a r a ...?
I • ¿Lo puedes llevar encim a?
I • ¿Consume mucho?
8 . ¿TIEN ES...? 1 0 . SOLUCIONES RARA TODOS
A. En parejas, b u s c a d a un c o m p a ñ e ro q u e te n g a algu na A . E stas tre s p e rs o n a s tie n e n a lg u n o s p ro b le m a s p rá c ­
de esta s co sa s. G an a la p a reja q u e c o n s ig a m ás. tic o s en su v id a c o tid ia n a . Le e s u s te s tim o n io s .
¿Te p a s a a ti a lg o p a re c id o ? ¿ T iene s o tro s p ro b le m a s ?
Alumno A — i ' ■............. = ¡ C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

- ALGO QUE SIRVA PARA PROTEGERSE DE LA


LLUVIA El mes que viene voy a abrir una tienda de
- UNA COSA QUE SE ROMPA FÁCILMENTE aparatos electrónicos en el centro. El diseño
- UN OBJETO QUE SIRVA PARA MIRARSE del interior de la tienda es muy moderno,
- UNA PRENDA DE VESTIR QUE SEA DE LANA como de ciencia ficción. Lo que no tengo
i ALGO QUE ESTÉ DE MODA claro es cómo va a ser el uniforme de los
vendedores y de los técnicos. Solo sé que
quiero que sea muy moderno también,
— • Alumno B — especial, sorprendente...

- UN OBJETO QUE SIRVA PARA APAGAR UN


FUEGO Yo tengo muy poca memoria y siempre
- UNA PRENDA DE VESTIR QUE SE PONGA pierdo cosas. Las llaves de mi casa, por
EN LA CABEZA ejemplo, las pierdo cada dos por tres. Hasta
- UN APARATO QUE FUNCIONE CON PILAS ahora no era un gran problema porque mis
- UN COSA QUE SE ARRUGUE MUCHO vecinos y mis amigos tenían un copia y siem­
- ALGO QUE QUEPA EN UN BOLSILLO pre estaban cerca para echarme una mano.
Y QUE SEA DE MADERA Pero acabo de trasladarme a un pueblo
donde no conozco a nadie y no sé qué hacer.

Yo, cuando estoy durmiendo, no soporto


• ¿Tienes algo o^e sirva para protegerse de la lluvia? escuchar ningún tipo de ruido, ni el más
o N o, lo siento. mínimo, así que siempre me pongo tapo­
nes. El problema es que, por la mañana,
nunca oigo el despertador y siempre llego
B. A hora, p re se n ta d al re sto d e la cla se lo s o b je to s que muy tarde al trabajo. Mi jefe ya empieza
habéis o b te n id o y co n v e n c e d lo s d e q u e realm ente tienen a estar harto.
esa u tilid a d o esa s ca ra cte rística s.

• Pues yo tengo problemas para en c o n tra r los C D .


9. DISEÑO DE E N C A R G O O S Tengo un m ontón y nunca encuentro el ¿jue quiero.
o Pues a m í me pasa lo mismo, pero con los libros.
A. En p a re ja s , im a g in a d q u e e l D e p a rta m e n to d e
Tengo la casa llena de e^tanterior con libros y ...
In v e s tig a c ió n y D e s a rro llo d e u n a e m p re s a o s o fre c e
la p o s ib ilid a d d e c re a r e l p ro d u c to q u e q u e rá is , sin
lím ite s d e n in g ú n tip o . P u e d e s e r un o b je to , una | l j B. En pa rejas, d e c id id q u é p ro b le m a q u e ré is
p re n d a d e v e s tir, u n lo c a l c o m e rc ia l, e tc . D e c id id re so lve r (uno d e lo s tre s a n te rio re s o u n o d e lo s
en tre lo s d o s q u é v a is a cre a r, p a ra q u é s irv e y p la n te a d o s p o r lo s c o m p a ñ e ro s d e cla se) y d is e ñ a d un
c ó m o e s. o b je to o un a p a ra to q u e lo s o lu c io n e . ¿ C óm o s e llam a?
¿ C óm o es? ¿Para q u é sirve ? ¿A q u ié n v a d irig id o ?
¿ P o d é is d ib u ja rlo ?
B. A h o ra , e x p lic a d el p ro y e c to a v u e s tro s co m p a ñ e ro s.
¿Cuál es la id e a m á s o rig in a l? C. A h o ra , p re se n ta d v u e s tro p ro y e c to a la cla se. ¿Cuál
es el d is e ñ o m á s ú til?
• N osotros vamos a crear u na pastilla que sirva
para tener más memoria y con la que podamos • N uestra propuesta se lla m a ... Es * n aparato con
aprender esparto! en una semana. el que se puede...
H VIAJAR

1 1 . DE BALENCIAGA A CUSTO
A. Le e el s ig u ie n te te x to so b re la h is to ria d e la m o d a en E spaña. L u e g o , o b s e rv a
la s im á g e n e s y d e c id e d e q u ié n es c a d a d ise ñ o : ¿de B a le n cia g a , d e A d o lfo
D o m in g u e z o d e C u s to B arce lo na?

MODA ESPAÑOLA
l recouochuiettto internacional do lu moda espuftolu tiene como pinito de p artid a lu
E obra del modisto guj/puzeouno Cristóbal Baleneiagu. Nucido en lu peqiioñu loeulí-
dud de Guelaria eu 1895, comenzó su curroni profesional en Sun Sebastián, poro p ro n ­
to se trasladó a París. En la capital gala, llulcnciagu triunfó por todo lo alto, E ntre sus
clientes se encontrahan Grâce Kelly, Elizabeth Tuylor o Murlenc Dielrich. Bulenciagu
fue fiel a su inspiración española y reflejó en sus crcucioncH el dramatism o, la religión
y lu estética de su país; una lealtad que supo combinur pcrfcelamentc con lu influencia
parisina.
Mientras Balenciagn capitaneaba lu moda internacional desde P aría, en Madrid y en
Barcelona se fu® creando poco u poco una ulla cosluru de grun calidad. Uno de ios dise­
ñadores más cíes tacados de esta época es Muriuel Pertcguz, que abrió su p rim e ra tienda
en 1948 en Madrid para, a continuación, iniciar un período de expansión en el ex tran ­
jero. En los años sesenta, Pertegaz fue el rey indiscutible de la moda española. Sus
vestidos se exportaron a todo el mundo y a sus desfiles en España asistían las dumus
más distinguidas de la época.
Á finales de la década de los setenta se produjo una gran
revolución en la moda. La ulta costura fue poco a poco des­
plazada por el prêt-à-porter, y el fenómeno de la murcu,
seña de identidad de los jóvenes diseñadores de la época, se
expandió como la pólvora. En España, Jesús del Pozo,
Adolfo Domínguez, Purificación G arcía, Sybila, Antonio
Miró, Francis Montesinos, Roberto Verino, Pedro del
H ierro y un largó etcétera abrieron el camino p ara las
nuevas promesas que empezaron a ad q u irir fuma a p a rtir
de los años ochenta. La forma de presentar las colecciones tam ­
bién sufrió una profunda transform ación. De los íntimos salo­
nes se pasó a convocatorias m ultitudinarias como la P asarela
Cibeles de Madrid.
En la acluulidad, la moda españoja es una industria potente
que da empleo a más de 500 000 personas. Los excelentes resul­
tados de algunas marcas españolas, como Mango, Camper o
Adolfo Domínguez (con una propuesta sobria, elegante y
moderna a la vez), ha situado a España en los primeros pues­
tos del ranking internacional de la moda. Pero la auténtica
revolución en el panorama español de la moda la puso en
marcha el gallego Amando Ortega al crear Inditex, grupo
que engloba, entre otras, las marcas Zara, Massimo D ulti,
Pulí and Bear, Bcrshka y Stradivarius. La característica más
innovadora del grupo es haber creado un sistema de p ro­
ducción y distribución que permite úna respuesta inmediata
a los gustos y necesidades del consumidor. O tra referencia
indiscutible es Custo Barcelona, que se ha convertido en una
marca de referencia en todo el mundo gracias a su estilo ori­
ginal, innovador y colorista, dirigido a un público joven y
urbano. Curiosamente, esta firma consigue el 85% de su B . ¿ T ie n e s a lg u n a p r e n d a d e vestir
facturación en increados internacionales. d e a lg u n a m a r c a e s p a ñ o la ?
expresar diferentes grado»

SjuHi&g
1 . L A S L ÍN E A S DE NAZCA
A- ¿ S a b e s q u é s o n la s “ lín e a s d e N a z c a ” ? L e e e s te p e q u e ñ o t e x t o y, lu e g o , c o m e n ta c o n t u s c o m p a ñ e r o s
q u ié n e s c r e e s q u e la s h ic ie r o n y p a r a q u é .

n la región de Nazca, al sureste del Perú, existen, desde hace más de 1500 años, unas especia uja ¡i
E y m isteriosas líneas trazadas en el suelo. Declaradas en 1994 Patrimonio Cultural de la HunianidJ I
por la U nesco, representan uno de los más importantes legados de las culturas preincaicas. Las más especta 1
culares son las que reproducen animales marinos y terrestres.

• Yo he le íd o que era m * sistema de escritura antigua.


o ¿A k. $(? Pues y o * o sabía que existían.

B . A h o r a , le e e s t e t e x t o . ¿ C o n c u á l d e la s h ip ó te s is e s tá s m á s d e a c u e rd o ? C o m é n ta lo c o n t u s c o m p a ñ e ro s .

esde que fueron redescu­ nantes son, sin duda, las que Algunas hipótesis
D biertas en 1939 (los con­
quistadores españoles ya las
representan animales. Hay un
pájaro de 300 metros de largo, • La primera teoría sobre el significado de estas figuras se remonta al siglo XVI. Los
describen en sus crónicas), el un lagarto de 180, un pelícano, conquistadores españoles pensaron que las líneas eran antiguas carreteras o caminos.
enigma de las líneas de Nazca un cóndor y un mono de más de
• Paul Kosok, el primero en realizar una observación aérea, dijo que se trataba de
no ha dejado de intrigar a arque­ 100 metros, y una araña de 42 rutas o caminos para procesiones rituales.
ólogos, matemáticos y amantes metros. También hay figuras
de lo oculto. Pero, ¿qué son en geométricas y algunas figuras • La matemática alemana María Reiche pensaba que las líneas representaban un
gigantesco calendario astronómico.
realidad? humanas.
• El suizo Erich von Dániken afirmó que las líneas de Nazca fueron trazadas por extra-
Las líneas de Nazca son rayas y Teniendo en cuenta que los terrestres para utilizarlas como pistas de aterrizaje para sus platillos volantes.
figuras, trazadas sobre una lla­ "dibujantes" probablemente nun­ • Para los arqueólogos, el significado de estas figuras está relacionado con la impor­
nura, que han permanecido ca pudieron observar sus obras, tancia del agua en la cultura nazca. Según ellos, las líneas servían para canalizar
intactas durante los años gra­ ya que se aprecian solo desde el el agua o para marcar corrientes de agua subterránea.
cias a las particulares condicio­ aire o parcialmente desde algu­ • Algunos historiadores mantienen que las líneas de Nazca representan un antiguo
nes metereoiógícas y geológi­ nas colínas, la perfección del sistema de escritura.
cas del lugar. Las más impresio­ resultado es asombrosa. • Otros estudiosos sostienen que son dibujos realizados en honor al dios de la lluvia.
---------------------------------------------------------- _ ---------------------------------------------------- _ _ y

P a r a m í la e x p lic a c ió n m á s / m e n o s ló g ic a /c o n v in c e n te e s la de ...
Y o ( n o ) e s t o y d e a c u e r d o c o n la te o r í a d e ...
A m í ( n o ) m e c o n v e n c e la te o r í a d e q u e e s /s o n ...

C. ¿ C o n o c e s o h a s o í d o h a b la r d e o t r o s m is te r io s o e n ig m a s ? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

• En Inglaterra hay unas ruinas, en Ztonehenge, m uy curiosas- Dicen que servían como calendario solar,
o Pues cerca de donde viven mis padres hay una cueva en la que dicen que. .

Jk
* Tener una premonición
* Tener sueños q u e se cum p le n
* Tener telepatía
2. EXPERIENCIAS * Tener la impresión de que ya hemos vivido alao
’ Oír voces extrañas
PARANORMALES Entender una lengua que nunca hemos oído antes
A. A v e c e s p a s a n c o s a s q u e n o tie n e n u n a e x p lic a c ió n Mofar una presencia
ló gica . A q u í tie n e s a lg u n a s . ¿ P u e d e s p e n s a r e n o tra s ? Pensar en alguien y encontrárselo poco después
H abla c o n tu c o m p a ñ e ro y c o m p le ta la lis ta .

• ¿ÇautS Cuando vas 4 un lugar por prim era vez u


neweç U sensación de kaiser eçfado awfes'?
o ^í, me ka pagado afguna vez...

B . Lee e s to s tre s te s tim o n io s y re la c ió n a lo s c o n u n o d e


los fe n ó m e n o s d e la lis ta a n te rio r.

A m í m e ha p a s a d o
R e c u e rd o una vez | | Yo hago
v a ria s v e c e s e s o d e
q u e e sta b a so la en día, t q d Q s ljlI c o m -
q u e u n d ía , d e re ­
casa y n o m e e n ­ p a ñé ros d e l d e ntro
p e n te , e p i p ie z a s a
c o n tra b a b ie n . Es­ L en ei q u e h a g o y o g a
p e n s a r e n a lg u ie n
ta b a m u y in q u ie ta . n p p m d s a una reu-
q u e h a c e t ie m p o
R e cu e rd o q u e p e n ­ , n ió n q u e hacía una
q u e n®* v e s , u n
sé: "¿ S e rá e l c a lo r o líd e r e s p iritu a l in dia .
a m ig o o u n a a m ig a
me e s ta ré v o l­ WB l i l j m u j e r no ha-
v ie n d o lo c a ? ". Te­ ;I ..I biaba esp añ oló te te ­ d e la in fa n c ia , p o r
nia el p re s e n tim ie n to d e q u e a lg o no nías q u e acercar y ella te abrazaba y te e je m p lo , y a lo la rg o d e l d ía h a y p e ­
iba bie n . Es d ifíc il d e e x p lic a r, p e ro era decía un as cosas al oíd o, en sán scrito, q u e ñ o s d e ta lle s o c o s a s q u e te re c u e r­
un m a le s ta r ra ro , c o m o d e e s ta r en pe­ c re o ... C uando m e to c ó el tu rn o , m e d a n a esa p e rs o n a y te p re g u n ta s q u é
ligro. S e n tí la n e c e s id a d d e s a lir d e casa acerqué, ella m e abrazó y m e d ijo unas h a b rá s id o d e su v id a , d ó n d e e s ta rá ,
y así lo h ice . En la c a lle , e m p e c é a s e n ­ palabras. R ecuerdo q u e se n tí m u ch a q u é hará... Y a l fin a l, re s u lta q u e c o in c i­
tirm e m e jo r. M e fu i a d a r u n pa seo y, tra n q u ilid a d y m uch a paz y q u e e n te n d í d e s c o n e lla e n a lg ú n lu g a r. Q u izá sea
cua nd o re g re sé , v i q u e u n á rb o l había pe rfe cta m e n te lo q u e m e decía: " N o te n ­ s o lo p u ra c a s u a lid a d , p e ro n u n c a d e ja
caído s o b re e l te c h o d e m i casa y la ha­ gas m ie d o , n o te n g a s m ie d o ". Quizá d e s o rp re n d e rm e .
bía d e s tro z a d o p o r c o m p le to . p o rq u e era eso lo q u e quería entender.

C. A h o ra , v a s a e s c u c h a r a u n a p e rs o n a D . A q u í tie n e s a lg u n a s o p in io n e s s o b re e s te tip o d e
t í» 35 re la ta n d o u n a h is to ria . T o m a n o ta s . ¿ C on cu á l e x p e rie n c ia s . ¿ C on c u á le s e s tá s m á s d e a c u e rd o ?
de lo s fe n ó m e n o s d e la lis ta lo re la c io n a s ? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

• “ Yo c re o q u e , c u a n d o p a s a n e s ta s c o s a s , s e tr a ta s im ­
p le m e n te d e u n a c a s u a lid a d .”
• “ P u e d e q u e e x is ta u n a fo rm a d e c o m u n ic a c ió n e x tra s e n -
v s o ria l.”
• “ P a ra m í, la c a s u a lid a d n o e x is te .”
• “ L o s a n im a le s y lo s h o m b re s te n e m o s un s e x to s e n tid o
q u e a p e n a s h e m o s d e s a rro lla d o .”
• "L o q u e p a s a e s q u e q u iz á v e m o s lo q u e q u e re m o s ver...”
• “ S e g u ra m e n te , d e n tro d e u n o s a ñ o s e n te n d e re m o s c o ­
s a s q u e a h o ra n o s p a re c e n in e x p lic a b le s ...”

• Yo también creo que, en el fu tu ro , entenderem os...


EXPLORAR Y REFLEXIONAR

3 . NO ME LO CREO 4 . ¿QUÉ HABRÁ PASADO'


A . Fíjate en e sto s d ib u jo s. ¿Qué d o s m isterios ilustran? A . Lee la s c o n v e rs a c io n e s y marca e n e l cua dro ...
E scríbelo. ¿Qué sabes de ellos? C om éntalo c o n tu s el m ás o p tim is ta y q u ié n e l m á s p e s im is ta en cae >0
com p añ eros.
ANA: Huele a quem ado, ¿no?
ANTÓN: ¡Uy! ¿Se e s ta rá q u e m a n d o la c¿¡na?
ANA: (No, hom bre, no! S egura m ente es el vecino que tá
cocinando.

EOU: Hace tiem po que no ve o a Lupe. ¿Tú sabes algo de ella?


BEA: Pues la verdad es q u e no.
EDU: No sé... ¿Tú crees q u e h a b rá c o n s e g u id o trabajo?
Seguro que todavía no.
BEA: Sí, hombre, seguro qu e sí.

PEPA: Estoy preocupada p o r M ario. Ya debería estar aquí.


¿Habrá te n id o un accidente?
NURIA: ¡No, mujer, no! E s ta rá p o r ahí c o n sus amigos.

LUZ: Paco, el jefe quiere h a blar c o n no sotros.


PACO: ¡Ostras! ¿ H a b re m o s h e c h o a lg o m al? ¿Querrá
despedirnos?
LUZ: ¡No, hombre, no! T e n d rá un tra b a jo p a ra nosotros o
qu errá pedirnos nuestra o p in ió n s o b re algo.
w ttm m
■ Ana Antón Edu Bea P epa Nuria
o p tim is ta
p e sim ista
r i
B . A qu í tie n e s un a serie de op in ion es e h ipó te sis sobre
el m is te rio d e l la go Ness (1) y sob re el Triángulo de las
B e rm u d a s (2). M arca a cuál se refieren en ca d a caso. B . Fíjate en las fo rm a s v e rb a le s q u e e s tá n marcadas. Unas
está n en F u tu ro S im p le y o tra s , e n F u tu ro Compuesto;
1 2 p e ro to d a s s irv e n p a ra e x p re s a r h ip ó te s is . M arca en el
c u a d ro p a ra q u é s irv e c a d a tie m p o .
1. P ue de q u e sea un m onstruo prehistórico.
2 . Ig u a l es un fraude para atraer al turismo. F uturo S im p le ¡ Futuro Compuesto
3 . A lo m e jo r son algas que flotan en el agua. (e sta rá ) (habrá estado)
4 . Q uizá sea una base extraterrestre.
Para plantear hipótesis
5 . S e g u ra m e n te es un cam po electromagnético que sobre el presente
afecta a los barcos y aviones que pasan por allí.
6 . Q uizá es un “ agujero espaciotem poral” . Para plantear hipótesis
sobre ei pasado
7 . S e g u ro q u e son anímales marinos que entran por
canales subterráneos y luego vuelven a salir al mar.
8 . Tal v e z los barcos y los aviones sim plem ente se C . A q u í tie n e s la fo rm a d e l F u tu ro C o m p u e s to . Intenta
hundieron en el mar. c o n ju g a r la s p e rs o n a s q u e fa lta n .
9 . Tal vez sea una entrada a la Atlántlda, el continente
desaparecido. F uturo S im ple
de haber ‘- + Participio
C . Las e xp re sio n e s q u e están en n e grita sirven para
(yo) habré
e x p re s a r h ip ó te sis. A g rú p a la s según si van aco m p a ñ a ­
(tú)
d a s d e un v e rb o en In d ica tivo , en S ub ju ntivo o si pue­ llegado
(él/ella/usted)
den ir c o n am b os. É|% tenido
(nosotros/nosotras) habrem os
venido
(vosotros/vosotras)
D . ¿ C on c u á l d e las an te rio re s pa rtícu las expresam os
(ellos/ellas/ustedes) habrán
m á s s e g u rid a d ? C o m é n ta lo co n tu s com pañeros.
RECURSOS PARA FORMULAR HIPOTESIS Afirmamos algo • Morís ho, ido ai ciño,
CON INDICATIVO Planteamos una hipótesis # Habrá id o al cine.

Estoy seguro/« i do que Invitamos al Interlocutor 0 q ¿A fónde habrá ido?


Seguro quo especular
Seguram ente ooté bion.
P robablem ente so han casado» • ¿Dónde habré guardado los calcetines?
Posiblem ente fueron do vacaciones a París. > Estarán en el arm arlo. ¿Has m irado?
Supongo quo estaban m uy cansados.
A lo m ejor
Igual*

* Igual se usa solo en la lengua coloquial.

CON SUBJUNTIVO

Lo más seguro es que


Es probable que esté enfermo.
Es posible que tenga problemas.
Puede que venga pronto. ÜTROS RECURSOS PARA EXPRESAR
GRADOS DE SEGURIDAD
CON INDICATIVO Y SUBJUNTIVO
Estoy convencido/a de + sustantivo
Tal vez está/estó enfermo.
+ que + Indicativo
Qulzá(s) viene/venga más tarde.
Es muy probable/posible + sustantivo
+ que + Subjuntivo
EL FUTURO SIMPLE No estoy muy seguro/a, pero creo (que) + Indicativo
Para formular hipótesis sobre el presente, podemos utilizar He leído/vísto/oído (no sé dónde) que + Indicativo
el Futuro Simple. Dicen que + Indicativo

• E stoy absolutam ente convencida de...


Afirmamos algo • Pepe está trabajando. ...la e xiste ncia de los extraterrestres.
... que existe n los extraterrestres.
Planteamos una hipótesis • Estará trabajando.

Invitamos al interlocutor a | ¿Dónde estará Pepe? CREER/CREERSE


especular
Para expresar una opinión, podemos usar la construcción
creer que + Indicativo.
i ¿Dónde e sta rá tu herm ano? Estoy preocupada.
o Tranquila, e sta rá en la biblioteca, com o siempre. • Yo creo que las predicciones del horóscopo no se
cumplen nunca.
• Se ha pasado el día en la cama. Yo creo que le pasa algo,
o No... E stará cansado o te n d rá sueño atrasado.
Para rechazar una hipótesis o una afirmación previa,
usamos no creer que + Subjuntivo.
EL FUTURO COMPUESTO
• Yo no creo que existan los extraterrestres.
Para formular hipótesis sobre el pasado vinculado al
presente, podemos utilizar el Futuro Compuesto.
Para expresar una creencia, usamos creer en + sustantivo.
Futuro Simple
de haber i Participio • Los budistas creen en la reencarnación, ¿no?
habré o Sí, me parece que sí.
(yo)
(tú) habrás hablado
(ól/eila/usted) habrá Para expresar si una afirmación o una opinión nos parece
comido
(nosotros/as) habrem os verdad o mentira, usamos (no) creerse (algo).
vivido
(vosotros/as) habréis
(eilos/ellas/ustedes) habrán • Te prometo que mañana acabo el trabajo,
o Lo siento, pero no me lo creo.
■■■■■■K. ,

5 . ¿QUÉ ESTARÁ HACIENDO?


Im agina quo una porsona de ia clase ha ganado un c o n ­
curso. El prem io es un viaje al lugar del m undo que él o
ella elija. Hace d o s días que se fue. Escribe algunas fra ­
ses sobre d ó nd e crees que habrá ido, qué crees que
estará haciendo, qué habrá hecho, etc. Tus com pañeros
tendrán qu e adivinar de quién se trata.

• H aM ¡do al Caribe. o que esÍÁ e* la playa


femando el fol.
1 £? Lu , fequro.
c ía

• bien!

6. ¿EXISTEN LOS OVNIS? 7 . EL E S P ÍR m i DE LA CASA


A . ¿Crees que hay una explicación científica para los |M A . Lee e s te c u e n to d e s u s p e n s e . ¿ C ó m o crees
fenónem os paranorm ales o piensas que hay enigm as q u e a ca b a ? C o m e n ta d lo e n p a re ja s y, luego, escri­
qu e la cie ncia no puede explicar? M arca si estas b id el fin a l d e la h is to ria .
afirm aciones te parecen verdaderas o falsas.
a m u je r d e la . lim p ie z a h a b ía e n c o n tr a d o el cadáver del

L
■ Q B
se ñ o r V e lá z q u e z u n lu n e s . H a b ía p a s a d o ' el fin d e semana
I 1 El movimiento y lasituación de los planetas, (especialmente
con unas tije ra s c la v a d a s e n la e s p a ld a y ni él ni la casa
el Sol, Mgrte y la lin a ) influyen en nuestro comportamiento.
tenían m uy bu en a s p e c to . L a p o lic ía lle g ó d é in m e d ia to y, unos días
2 La astrología no tiene poder de predicción.
después, s e inició la in v e s tig a c ió n p a r a b u s c a r al culpable. Sin
3 Los únicos horóscopos fiables son los que publican las em bargo, tra s m ás d e s e is m e s e s d e in fru c tu o s a búsqueda, el caso
revistas especializadas. fu e archivado.
I 4 Mucha gente ve cosas en el cielo que no puede explicar. D e s d e qu e m e e n te r é d e q u e , m u c h o s a ñ o s atrás, se había
| 5 Seguramente no estamos solos eri el universo. com etido en mi c a s a aq uel c rim e n a ú n n o re s u e lto , m e obsesionóla
6 Los extraterrestres nos han visitado, nos visitan y nos idea d e resolver yo m is m a e l m isterio . R e v o lv ía c a jo n e s de muebles
visitarán siempre. que llevaban m ucho tie m p o allí, d a b a g o lp e s e n lasfparedes para
encontrar puertas fa ls a s y p a s a d izo s s e c re to s , in vocaba al espíritu
I 7 La NASA y la CIA tienen pruebas de que existen los ovnis,
pero no las revelan. del m u e rto - h a s ta que, un día, el es p íritu re s p o n d ió .
U n a noche, m e d e s p e rté d e m a d r u g a d a c o n la irrefrenable
8 Los mentalistas pueden doblar objetos metálicos con el
necesidad d e escribir. D e re p e n te , m i b ra z o e r a to ta lm e n te autóno­
poder de la mente.
m o y g a ra b a te a b a m e n s a je s e x tra ñ o s , c a s i in inteligibles. U no de ellos
9 Está comprobado que.fenómenos como la telepatía pueden
decía “m uero p o r error* o “p o r a m o r”. T a m b ié n e s c rib í una palabra
explicarse desrie la física electromagnética.
m üy extraña, “terivantex", y d ib u jé a u n h o m b re ca lvo y con gafas. Yo
10 La mente y el espíritu pueden existir, independientemente nunca He sabido dibujar, p e ro e l r e tra to e r a d e u n a g ra n perfección.
del cuerpo.
D e c id í co nservar a q u e lla h o ja y to d a s la s q u e vinieron después, en
11 La muerte es Irreversible! y no hay nada después de ella. posteriores “a ta q u e s d e p s ic o g ra fía ” “B u s c a e n !la cocina" y “busca
12 Las personas que dicen que pueden adivinar el futuro o en los laboratorios” e s c rib í e n los d ía s s ig u ie n te s . T e n ía nuevas pis­
hablar con los muertos son desequilibrados o farsantes. tas y sabía qu e a c a b a ría d e s c u b rie n d o e l m isterio .
Días despu és, fu i a u n a h e m e r o te c a y d e s c u b rí, e n un periódi­
B. Ahora, com e nta las respuestas con tu com pañero. co del a ñ o 1 9 2 4 , q u e e l ta l V e lá z q u e z e r a u n c o n o c id o psiquiatra El
ártículo d e c ía ta m b ié n q u e h a b ía d e s c u b ie rto u n m edicam ento para
• Yo ?í creo que (o í planefa? Influyen en nue?fro ¡H a n s ie d a d , a h o ra e n de su s o , lla m a d o “terivantex" Emocionada
comporfamienfo. s e g u í leyendo. “¿ N o h a b rá u n a fo to d e Velázquez?", pensé. A l final del
o No $é, puede c¡ue no? afeefen de afyvma manera, pero artículo la en con tré. E ra u n a fo to a n tig u a y n o s e v e ía m uy bien, pero
no creo aue influ yan en nue?fro ¿ómporfamlenfo. allí e s ta b a él: el ho m b re calvo q u e y o h a b ía dibujado.

C . ¿Alguien d e la clase h a te n id o alguna exp eriencia B . A h o ra c a d a p a re ja v a a c o n ta r s u fin a l a la clase,


paran orm al? ¿Se atreve a con tarla ? ¿Cuál o s g u s ta m ás?
fa
8. ESOTÉRICOS VS. CIENTÍFICOS
|M B. A hora, el p ro fe so r d ivid irá la clase en d o s grupos:
A. Aquí tie n e s un a sene de n o tic ia s so b re fen óm e nos ‘B los eso té rico s y los e scé p tico s. C ada g ru p o v a a
paranorm ales. ¿Qué te p a re ce n ? ¿P uedes d a r una preparar a rgum e ntos para d e fe n d e r su po stura . Aquí
explicación a a lg u n a de las n o tic ia s ? C om é n ta lo con ten éis algunos, pero p o d é is inven tar o tro s. Luego, p o d é is
tus com pañe ros. em pezar el debate. ¿P or q u é no lo grabáis?

Acampan en un bosque yj M
y amanecen en un
Un grupo de excurstorilfps,
supuestamente acamparont^ n o ch £ M ||H 9 H H |
en un txisque. A la mañana ^ ieJte; ®s¡}Htaípft en­
unaisla en el centro de un lago.

D em onio ó esquizofrenia ESOTÉRICOS


Fuentes del Vaticano'han manifestado hoy que, según sus 1. Las estrellas determinan nuestro carácter. Si no, por qué hay tantas diferen­
especialistas, más de la mitaddé lótfO OOQcásds de exor­
cismos tratados en el ano 2005 se dében a trastornos de la
cias entre un piscis y un cáncer.
personalidad y no a posesión demoniaca. 2. Tenemos una mente muy poderosa, pero no sabemos cómo utilizarla para
“ver” otras realidades.
3. La magia es una ciencia que no está suficientemente explorada.
EnCuzmel (México) unaninade13añossopen- a
4. La ciencia solo pretende que seamos esclavos de la técnica.
de a todos sus vednos por su capacidad para 5. El hombre no es únicamente un cuerpo: hay algo más.
moverobjetos (algunos de hasta50 kilos) con el poder desu mirada “Solotengo
queabrirlos ojosy concéntramemucho" dijo.

Los ex traterrestres son buena gente


Cientos de españoles han confesado en los últimos anos haber
sido abduddos por extraterrestres. La mayoríasolo recuerdaqué
pasó después de someterse a hipnosis. “Ate llevarona lanave,
nos examinarony nos sacaron muestras de sangre", manifestó
unode los abduddos.

Avistamiento de ovnis en M álaga

Varias personas afirman haber visto ovnis durante la


noche del pasado 23 de junio. La descripción de lo
sucedido realizada por uno de los testigos resulta
escalofriante: "Cuatropuntos deluzmuyintensosque CIENTÍFICOS
avanzabanmuylentamente".
1. Solo existe lo que puede ser probado científicamente.
Los circuios vuelven a Aragón 2. Los sucesos paranormales son solo fenómenos que la ciencia todavía
no ha podido explicar científicamente.
En un campo de cebada, muy cerca de la localidad de Fedrola.
ha aparecido unaespectacular figuracompuestade 19drculos, 3. El mundo está gobernado por leyes físicas y matemáticas.
de entre cuatro y quince metros de diámetro, muy similar a los 4. En el futuro se inventarán microchips que enviarán ondas
crop c/rcfesdetectados en el surde Inglaterra. para leer el pensamiento.
5. Los parapsicólogos solo quieren aprovecharse de los ingenuos.
• Yo lo de Iof ovm’i f v\o me lo creo. Çegixramente lo <y*e
vieron erztn eçirellztç o aviones,
o Pues qo si creo en los extraterrestres.
■ Y uo. t i universo es muu grande u seguro que
kag vida en otros planetas. No ?£ tal vez los
extraterrestres no sean verdes y con antenas, pero...
V IA JA R
9 . M A G IA O RELIGIÓN
A. La s a n te ría e s u n a re lig ió n m u y p re s e n te en C uba. ¿Qué sab es d e e sta re lig ió n ?
C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

B. A h o ra , le e e l te x to p a ra s a b e r m á s c o s a s s o b re la santería.

T o d o el m u n d o sab e cosas de
C u b a : el pais del baile y del
s o n , d e lo s m e jo re s p u ro s del
m u n d o y del fam oso ron, sin olvi­
d a r su s p la y as paradisiacas. Pero
Santería
la cara oculta de Cuba
Los devotos de la sai ¿
creen en una fuerza cemral
llam ada Üioddumare. que
interactúa con el mundo a tra­
vés de sus emisarios, los om­
p ro b a b le m e n te p o ca gente conoce itas. Estos gobiernan cada una
la sa n tería , la religión d e los afrocubanos, una de las fuerzas d e la naturaleza y cada aspecto
e sp e c ie d e v ersió n cubana d e í vudú haitiano o de la vida hum ana. Según la santería, la vida
d el c a n d o m b lé brasileño. de cada persona está supervisada por un orís-
h a y la com unicación entre estos y los huma­
L a san tería tie n e sus orígenes en el oeste de nos debe realizarse a través de ritos, rezos,
A fric a, e n la región q u e actualm ente ocupan ad ivinaciones, sacrificio s (los ebbó) y
N ig e ria y B enin. En esta zo n a vivían los yoru- ofrendas.
b as, c u y a relig ió n tradicional es la base de lo
q u e h o y co n o cem o s com o santería. D urante la A diferencia d e otras religion es, la santería
é p o c a d e la esclavitud, m uchos sacerdotes y carece de tem plos. Sus prácticas religiosas se
m ie m b ro s d e esta tribu fueron enviados a realizan en pequeños locales que se encuen­
A m érica, principalm ente a C uba y tran norm alm ente en las m ism as viviendas
a o tras zonas del Caribe. En el de los sacerdotes del c u lto (lo s santeros), en
N uevo M undo, en un intento de los que se conservan lo s objetos del ritual y
esconder su religión y sus prácticas mágicas, las imágenes religiosas. P or encim a d e los santeros están los
los yorubas identificaron sus dioses africa­ babalaos, los sacerdotes de m ayor jerarquía.
nos con los santos del catolicism o, lo que
dio com o resultado un sincretism o La gran trascendencia d e la santería en la socie­
religioso llam ado santería. dad cubana no radica solo en el gran número de
adeptos que tiene esta religión sino en el hecho
d e qu e aporta num ero so s símbolos, ideas,
m itos, leyendas y m aneras d e actuar a la idioso-
crasia y a la cultura del país.

C. ¿ C o n o ce s a lg u n a re lig ió n o alguna
s e c ta sim ila r?

80

Ut'
> a redactar una noticia
> a referim os a una noticia y a com entarla
> e l uso de la voz pasiva > verbos de transm isión
de la Inform ación: m anifestar, declarar...
> vocabulario relacionado con los medios de com unicación
COMPRENDER

i . n o t ic IAS DE AYER
A . Un periódico español ha publicado una cronología de no ticia s a p a re cid a s en su p o rta d a d e s d e s u fun d a ció n ,
Léelas y decide con qué sección del periódico las relacionas. Luego, co m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .

Cronoi lo a ía d e n o ticias » E c o n o m ía | » D e pFosrte


pafia ri
s | » C u ltu ra
l ;aii,w
' "■

1977 Primeras elecciones democráticas en España en 41 años

1981 IBM crea el primer ordenador personal (PC)

1982 Gabriel García Márquez gana el premio Nobel de Literatura

1983 Un grupo de científicos logra identificar el VIH, el virus del SIDA

1988 El gobierno español compra a la familia Thyssen-Bornemisza la colección privada de arte más importante del mundo

1989 Cae el muro de Berlín v

1991 Se declara la Guerra del Golfo

1996 Grave crisis en el sector alimentario por el síndrome de las “ vacas locas”

1997 Científicos del Instituto Roslin de Escocia anuncian que han logrado la clonación de una oveja

1998 Francia se proclama campeona del mundo de fútbol

1999 Nace el euro: la moneda única europea

2004 Atentados terroristas en varias estaciones de tren madrileñas

2005 El huracán Katrina arrasa Nueva Orleans



2006 Bolivia nacionaliza sus recursos naturales

B . Piensa ahora en otras noticias que tú recuerdes. ¿Cuál ha sid o la n o tic ia m ás im p o rta n te p a ra tu p a ís en los últimos
años? C om éntalo con tus com pañeros con la ayuda de la lista de voca bu lario.

ELNACIMIENTO DE... LAGUERRA DE...


LADECLARACIÓN DEINDEPENDENCIA DE... EL GOLPE DE ESTADO DE/EN.. • Yo ereo que aqu( la noticia mÁs importante fue
el resaltado de las últimas elecciones-
LAMUERTEDE... LACRISIS DE...
ELASESINATODE... LACAÍDA DE...
ELATENTADODE/EN... ELTRIUNFO DE... C. ¿Y en el á m b ito in te rn a c io n a l?

LAUNIFICACIÓN DE­ LADERROTA DE...


• Yo recuerdo especialmente el II de septiembre,
LAINVASIÓN DE­ ELAUMENTO DE... o Pues a mí me impresioné muebo lo que pasé en

LARETIRADADE­ LADISMINUCIÓN DE... Nueva O rleans.


LACREACIÓN DE- EL RESULTADO DE...

32
I UN PERIÓDICO
H Esta es la p o rta d a d e u n p e rió d ic o d ig ita l im a gin ario. Lee las n o tic ia s y re la ció n a la s c o n la s fra s e s d e l c u a d ro .

El Mundo Imaginario
Fin de la era jfífl El ministro de Economía anuncia
nuclear una rebaja en los impuestos
La O N U ap robó ayer Bajan los im puestos aplicados a los artículos de
p o r u n a n im id a d el cierre prim era necesidad, com o la alim entación y la
y el d e sm antelam ie nto de gasolina.
tod as las instalaciones
d e d ic a d a s a la fab ricación Aparece en el patio]
d e arm a m e n to nuclear.
de una escuela el ■ El bebé que
El tiempo tigre que se había llegó del frío
S ol y c a lo r p a ra el
escapado del zoo N a ce un niño a p a rtir
fin d e s e m a n a en
de Madrid d e e sp e rm a con gelad o
c a s i to d a la península. Unos niños lo tenían esco ndido ha ce 21 años.
N ube s en el litoral c a n tá b ri­ en el g im n asio del colegio.
co, e n zonas d e C a s tilla y Accidente en
León, A ragón, A nda lu cía y La baronesa Von Tripp cede su el aeropuerto
C ata lu ña, y en M elilla.
excepcional colección de arte de Trimina
La baronesa: “ M is 78 cuadros serán instalados
No hubo víctimas.
en una sede provisional hasta poder en contrar
el luga r de finitivo.”
Boda real
La enseñanza obligatoria A yer s e c e le b ró la
b o d a d e los príncipes
se extiende hasta los 18 años d e R ainistá n. C ada
A probada la nueva c iu d a d a n o d e l país
reform a educativa. re c ib ió 1000 €.

Frases N o ticia ■ CD B. A h o rá ,
v a s a e s c u c h a r e n v e rs ió n te le v is iv a
36-39
m á s in fo rm a c ió n s o b re a lg u n a s d e la s n o tic ia s
Fuentes d e l a e ro p u e rto ase gu raron q u e no hu bo an terio res. ¿D e q u é n o tic ia h a b la n en c a d a c a s o ? ¿Q ué
desgracias pe rson ale s. nu eva in fo rm a c ió n d a n ? C o m p le ta e l c u a d ro .
Los ve cin o s a le rta ro n a la p o licía d e sp u é s d e ve r a
unos niño s c o n bo lsa s llenas d e carne. N ueva in fo rm a c ió n
El m in istro a n u n c ió ta m b ié n un a u m e n to d e las
ayudas a lo s pa rad os. ilH
La nueva p in a c o te c a o fre ce rá un a im p resio na nte
m uestra d e d ife re n te s é p o c a s y estilos.
El p a cto fu e firm a d o p o r la to ta lid a d d e lo s países
2
representados en la A sam b le a.
La nueva ley retrasa el a cce so al m un do del trabajo
hasta la m ayoría d e edad.
El niño n a ció en 20 04 , p e ro el c a s o n o ha salido 3
a la luz p ú b lic a h a s ta ahora.
Los no vio s fu e ro n a c la m a d o s p o r el num eroso
pú blico q u e lle n a b a las calles. 4
Ligero descenso d e las tem peraturas a partir del lunes.
-------- -------------------------------------------------------------------------------
EXPLORAR Y REFLEXIONAR
i— ________... ... . _________________ - __________________
J.ÍV.MK2 . -JM

O. í;<5tat> frases dan in fo rm acio ne s sobre las visitas


3. PASATIEMPOS que ha tenido un p e rió d ico d ig ita l. C om plétalas.

A, L 0 0 f>©to cuestionario. ¿Sabes las respuestas? | es vis ita d a ¡ serán v isita d as

fue visitada | ha akto vísrtado


1. t i trotarlo del MERCO8UR fue firm ado por B/wM,
Argentina, Uruguay y ,...............,................. en 1001, 1, 0 mes pasado nuestra w eb ................... por r
d e 3 0 0 0 0 0 p e rs o n a s .
Paraguay / Chito / México
2, Calculamos que el próxim o m es nuestras páginas
d ig ita le s ...... ,............... p o r m ás de 400 000 ínterns jtas.
2. La Revolución cubana fue liderada por Fidel Cuatro,
Camilo Clenfuagoa y .......................................... 3, Habítualm ente la sección d e d e p o rte s ..................
p o r u n a m e d ía d e 1 0 0 3 personas p o r m inuto.
Emiliano Zapita / el Che Cuevera / al Subcornardihí® Marcos 4, Esta semana el suplem ento de s a lu d ........................
p o r m á s d e 7 5 0 0 0 p e rs o n a s .
3. Cien años do soledad de Gabriel García Márquez:
fue publicada en ...........................

1947/1907 /2O0O
4. ¿TE HAS EN TER A D O ?
4. Las pirámides de Chichón Itzá fueron construidas
p o r........
@ y, co I A. Vas a escuchar a un os a m ig o s comentando
40,43J unas noticias aparecidas en diferentes medios
de comunicación. Com pleta el cuadro.

loo incas / loa mayas / ios sioux

5. El M u seo d e l P rad o fue inaugurado


e n ...... .

1 0 5 0 /1 8 1 0 /1 9 0 4

6. L o s re stos a rq u e o ló g ic o s d e M a chu P ícchu


fueron descubiertos en .......................... . B . V u e lv e a e s c u c h a r la s c o n v e rs a c io n e s .
F íja te e n q u é r e c u r s o s u s a n p a r a re fe rirs e a
1 8 5 0 /1 9 1 1 /1 9 9 9 u n a n o tic ia y c o m p le ta lo s e s p a c io s .

7. Las Islas G a lá pago s fu e ro n d e c la ra d a s 1. • O ye, ¿ te h a s e n te ra d o d e ............R e n a to , el futbolista?


p o r la O N U ...... ....................................................... j SÍ, lo h e le íd o h o y e n el p e r ió d ic o . Parece q u e se
re tira , ¿ n o?

reserva de la biosfera / patrim onio histórico / parque natural


2, • O ye , P e d ro , ¿qué s a b e s d e ............ García?
j D ic e n q u e h a d im itid o p o r c o b r a r c o m is io n e s
ile g a le s, ¿ n o ?

B . F íja te en la e s tru c tu ra q u e e s tá m a rc a d a en n e g rita . 3, • ¿H as v i s t o ........... h a n in v e n ta d o e n J a p ó n ?


¿ P u e d e s d e d u c ir p a ra q u é s irv e y c ó m o s e fo rm a ? o N o, ¿qué?
• U n a te la n u e va in c re íb le q u e p r o te g e d e l frío y del calor
C . ¿E n q u é c o n te x to s c re e s q u e p o d ría n a p a re c e r 4. • O ye, ¿al fin a l q u é h a p a s a d o c o n ............b a rc o ese?
to d a s e s ta s fra s e s ? ) P u e s q u e s e h a h u n d id o c e r c a d e la c o s ta d e
G é n o va .
□ En un a e n c ic lo p e d ia .
C. ¿ H a s le íd o h o y e l p e r ió d ic o ? ¿ Y a y e r? ¿Te ha s entera­
□ En un a c o n v e rs a c ió n en tre d o s am ig o s. d o d e a lg u n a n o tic ia ? A v e r ig u a sí t u s c o m p a ñ e ro s tam­
b ié n la c o n o c e n . E l p r o fe s o r r e c o g e r á la in fo rm a c ió n en
D En un a n o tic ia d e un p e rió d ic o . la p iza rra .

□ En un lib ro d e histo ria .


• ¿O * habéíf enterado de lo del accidente en...?

84
CONSTRUCCIONES PASIVAS ANTICIPACIÓN DEL COMPLEMENTO
¡ IMPERSONALES Una manera de resaltar el Objeto Directo de la frase es
anticiparlo. En estos casos, hay que reduplicar el objeto
A veces nos interesa resaltar el objeto de la frase (la per­
con el pronombre correspondiente.
sona o cosa que “sufre" la acción) o resaltar esa acción.
Para ello, en español existen diferentes recursos.
• La boda la vieron más de cien millones de espectadores.
• Los Juegos Olímpicos los vimos por la tele.
LA VOZ PASIVA: SER + PARTICIPIO (+ POR + • Las imágenes de la manifestación las han censurado.
COMPLEMENTO AGENTE)
• Al ladrón lo han detenido esta mañana en Florida.
En la voz pasiva, el verbo ser se conjuga en todos los
tiempos. El Participio concuerda en género y en número
con el Sujeto Paciente.
REFERIRSE A UN TEM A YA CONOCIDO
B presidente aceptó las condiciones*

Sujeto | l verbo j j Objeto Directo j • Oye, ¿te has enterado de lo de Paca?
• ¿Viste ayer lo del submarino ese que se ha hundido?
Las condiciones fueron aceptadas por el presidente • ¿Habéis visto lo que ha pasado en Armenia?
i Sujeto Paciente , | ser + Participio ,, C. Agente i

• La a ctriz fu e e n tre v is ta d a p o r nuestro enviado especial.


• Los la dro nes fu e ro n d e s c u b ie rto s p o r unos niños. VERBOS DE TRANSMISIÓN
•H o y h a n s id o p u e s to s en lib e rta d lo s rehenes. En los medios de comunicación se suelen utilizar determi­
•M a ñ a n a s e rá c la u s u ra d o e l fe stiva l de cin e de M álaga. nados verbos para citar las palabras de otros. Ese discur­
so puede aparecer de forma directa o indirecta.
En las construcciones pasivas, no siempre aparece
explícito el Complemento Agente, bien porque no es manifestaron
importante, bien porque se sobreentiende. “No dejaremos que
cierren la empresa”, afirmaron los trabajadores.
dijeron
• Los atracadores fueron detenidos ayer por la tarde
cuando intentaban salir del país.

Quertamo$ cerrar
SE +VERBO CONJUGADO EN 3a PERSONA
la empresa, pero
Con esta construcción, no se menciona quién es el vamos a pactar."
“actor” de la acción.

I En esa época se cometieron varios atentados. ^600 n o ció ÉÉÉj


1 Se re b a ja rá el precio de la gasolina. ) c e rra r \á

3a PERSONA DEL PLURAL


Otro recurso es utilizar la tercera persona del plural para
evitar mencionar un sujeto que no es relevante (o que comentó
explicó
El presidente reconoció las causas de la crisis,
recordó que la crisis es/era muy grave.
admitió

declaró
añadió
El ministro que no piensa/pensaba dimitir.
dijo
confesó

B secretario prometió
insistió en la retirada de las tropas,
general de
anunció que las tropas se iban a retirar.
la ONU
PRACTICAR Y COMUNICAR

5. MEDIOS DE COMUNICACIÓN
A- Contesta a las siguientes preguntas sobre tu s hábitos
en relación con lo s m edios de com unicación.

televisión
1* ¿Ves m u ch o la te le ? ¿Cuándo?
Zm ¿Cuál es tu canal fa v o rito ?
Zm ¿Oué tip o de p ro g ra m a s te g u sta más?
4. ¿Ves canales de o tro s países?

radio
1* ¿Cuáles son las em isoras que m ás escuchas?
Zm ¿Cuándo escuchas n o rm alm e nte la radio?
3 * ¿Oué tip o de program as te gustan más:
los hu m orísticos, los de po rtivos, los musicales,
los c o n su lto rio s sentim entales...?
4 * ¿Tienes algún lo c u to r preferido?
5 * ¿Q uién cre e s que escucha más la rad io : g e n te que
tra b a ja en casa, ta xista s...?

prensa C. Aquí tien es una serie d e a firm a c io n e s . M a rca aquellas


1* ¿Sueles c o m p ra r algú n pe rió dico ? ¿ A lguna re vista ? con las que esté s m ás d e a cu e rd o . L u e g o , com éntalo
con tu s com p añ eros. In te n ta a p o rta r e je m p lo s concretos.
¿Cuál?
Zm ¿ Lo co m p ra s to d o s los días?
D Solo nos preocupam os d e las cosa s cua nd o son noticia.
3 * ¿C om pras sie m p re el m ism o?
O Los m edios d e co m u n ic a c ió n s o lo b u sca n vender.
4 * ¿Qué tip o de le c to r com p ra esa p u blicación ?
D Los periodistas tienen m ás p o d e r q u e los políticos.
5. ¿Qué secciones del periódico te interesan más?
□ Un buen p e rió d ico a yu d a a g a ra n tiza r la democracia.
6» ¿Lees habitu alm e nte algún periódico en español?
O Existen m edios d e co m u n ic a c ió n ob je tivo s.

□ Los p e rió d ico s ayudan a la g e n te a fo rm a rs e una


opinión sob re la realidad.
B. C om enta tu s respuestas co n un com pañero. ¿Qué
tem as le interesan m ás? Luego, cuéntaselo al resto de
tu s com pañeros. •
• Para mí, es evidente ¿jue nos preocupamos de cierta?
cosas Solo cuando son n o tic ia ,
• barbara sude comprar re v is te de cine porque le o 5í, por ejemplo, en Á fric a h a l i b i d o a u erra s horrible?
interesa mucho el cine. También ve un canal de cine \j nadie ha d ich o nada, sim plem ente porgue no salían
c ín ic o . Y de vez en cuando compra el periódico para... en los medios de c o m u n ic a c ió n .
6. NOTICIAS 7 . ¿QUÉ M E DICES?
A . Las n o tic ia s s u e le n d a r re s p u e s ta a la s s ig u ie n te s p re g u n ­ , cd ] A. Vamos a dividir la clase en dos grupos.
tas (a u n q u e n o s ie m p re e n e s te o rd e n ): q u ié n , q u é , c u á n d o , ^ J Un grupo (A) espera fuera de clase y el otro
dónde, p o r q u é , p a ra q u é y c ó m o . L e e e s ta n o tic ia e in te n ta (B) va a escuchar una noticia. Los miembros del grupo
re s p o n d e r a to d a s e lla s . B deberán tomar notas para poder contársela luego al
otro grupo.

UNA FINAL DESIGUAL I | M ANUEL GARCÍA. MADRID |


B. Ahora, vamos a trabajar en parejas. Un miembro del
grupo B le cuenta la noticia a uno del grupo A. Juntos
debéis intentar escribiría.
A las 9 menos cuarto de esta noche se celebra en Madrid
la final de la Liga de Campeones que enfrentará al Real C. Vamos a escuchar otra noticia. Esta vez los
Club Dridma y al Atlético Brasas. El equipo rojo se per­ miembros del grupo B salen fuera.
fila c o m o claro fa v o r ito , ya que todavía no conoce la
derrota en esta competición y recupera a su estrella, el
checo D o b o rs k i. Por su parte, el Dridma deberá jugar sin
su m á x im o goleador, el brasileño Da Silva, lesionado
desde hace una semana. El encuentro será retransmitido 8 . EL NOTICIARIO DE LA CLASE
en directo p o r Tefe?.
A. En parejas, tenéis que inventar una noticia para “El
noticiario de la clase”. Puede ser una noticia de prensa,
B. Aquí tienes tres fotos que podrían ser portada de un de radio o de televisión. Puede ser real, inventada o
periódico. En parejas, elegid una e inventad un posible algo que ha sucedido en la clase durante el curso.
titular. Primero tenéis que decidir los siguientes puntos.

B. Ahora, vais a redactar la noticia. Luego, las


i noticias de prensa escrita las colgaréis en la pared,
y las de radio o televisión las retransmitiréis delante de
la clase. También las podéis grabar. ¿Cuál es la más
original? ¿Y la más divertida? ¿Y la más surrealista?
C. Ahora, desarrollad la noticia en forma de artículo

« de prensa o de fragmento de televisión o de radio.

87
9. días de radio
A. L
eeeste texto sobre la radio en España. ¿Es igual en tu país? ¿Existen equivalentes a Luis del Olmo, a la Cadena SeJ
Coméntalo con tus compañeros.

“midadefondo“enmuchascasasespañolasporlam añana,antesdeiraltrabajo.Muchosespañolesvuelvenaconectarsedecaminoaientrolaboral,ene¡
oenalanonas,lampocoesextrañodesayunaroalmorzarenunbarquetengapuestalaemisorafavoritadelpropietario.Enlasplazasijemuchas ciudadesy
jubiladoslevan un pequeñoaparatodenadodesdeelquesiguen,almismotiempoquehablanojueganaldominóconsusamigos,suprogramafavoritoola retransmisiónde |
partidode ttboi. Yesquesetratadeunageneraciónquehacrecidoconlaradio.Porlosmicrófonosdelasgrandesemisorasseharetransmitid ]lahistoriarecientedeEspaña:
desdeel estdüdodelaGuerraChihastalamuertedeFranco,pasandoporlosgrandesacontecimientosdeportivos,elgolpedeestadodel23delebreroolosatentadosde Atocha.
Enla actualidad, laguerrapor laauáenda.losenfrentamientosentrelas‘estrelas'delasdistintascadenasylapolitizacióndeestasmarcanmuchas voceselpulsoradiofónico.
SegúnlosdiferentesestudiosquemidenlasaudienciasenEspaña,lasdoscadenasdecaráctergeneralistaquetienenunseguim ien-
esonlaCadenaSer,conmásdecincomilonesdeoyentes,seguidaporlaCadenaCope.LaprimerapertenecealgrupoPrisa,propietariatambiéndelperiódicoB
Püs,ytienelindan)carácterprogresista;lasepidaestávinculadaalaIglesiaym uestraunaideologíaconservadora.Encuantoalascadenastemáticas,Los40principales
saniostoleres;cancasitresmilonesdeoyentes;CadenaDial,quesoloemitemúsicaenespañol,ocupaelsegundopuestoconmásdeunmilónymedio.
Desdequeen1973comenzóadirigir
yapresentarelmagadninformativomatinalProtagonistas,
delOlm ohapasadodeunacadenaaotra(RadioNacional,la
COPEOndaCeroyPuntoRadio)manteniendosiempresu
estilo,fedelaspocasfigurasdelaradioespañolaquepuede
decirquesonlascadenaslasqueseadaptanaélyasu
maneradehacerlascosas,ynoalcontrario.
ySe hizofamosaconelprograma Apartedesusaventurastelevi-1
nocturno“Hablarporhablar’,enelquelosoyentesrevela­ sivas,GabilondoesungigantedelaradioenEspaña.Consu
bansuspreocupacionesm asIntimas.Posteriormente,pasó magaclnmatinalHoyporhoy(Cadenaser)batiórecordsde
alastardesdelaCadenaSerparadirigirypresentarLaven­ audiencia(másdetresmilonesdeoyentes)yseconvirtió
tana,unmagacfnconseccionesycolaboradoresmuyvaria­ enellíderindiscutibledesufranja.Dominalatécnicadela
dos,líderdeaudienciaensufranjahoraria. entrevistacomopocos.

JuanLuisCanoyGuilermoFesser
m formanundúoradiofónicoquehasabidodaralaradioespa­
ñolaunparticularsentidodelhumor.Primerocomoprogra­ O
mamatinalydespuésintegradoenlafranjadelatardede
OndaCero,Gom aespum aesporméritospropiosunodelos
clásicosdelasondas.

B. ¿Por qué no intentas escuchar una radio española a través de Internet?


i.Suéxitohapro»«*
> a dar consejos >a evocarsituaciones Imaginarias: al la m a/
esbedata... * CondicionaI > a opinar to b re accionesy conductas
> a expresar d esconocim iento: no sabia que...
> a expresar d eseo s > la form a y a lgunos u so s d e l C ondicional
> e l P retérito Im perfecto d e S u bjuntivo d e ser, estary peder
COMPRENDER
i— octe artículo sobre la histo ria de i
1. ¿UNA MODA DE AHORA? c- £ los piercings. Luego, co m e n ta coj
com pañeros qué cosas te han s o rp re n d id o r ^
A . ¿Te gusta n los tatuajes? ¿Y los piercings? ¿En q ué p artes
del cu erp o te parecen más bonitos?

• A ml gufton lof piercings en lo lengua.


o Pues a mi me perecen horrible;.

fe #

EL LABIO

urante miles de años, diferentes culturas de todo el

D mundo han adornado sus cuerpos por muchos y


variados motivos. Los soldados romanos, por ejem­
plo, se hacían p ie rc in g s e n el pecho como muestra de viri­
lidad y de lealtad al emperador. Los antiguos mayas se per­
foraban la lengua con propósitos espirituales; los cazado­
res de algunas tribus del Amazonas se atravesaban la nariz
con huesos de animales y las tribus de la Polinesia ador­
LA LENGUA naban a sus jefes con tatuajes que simbolizaban su esta­
tus en la comunidad.
EL CUELLO

B . ¿Qué sa be s so bre el o rigen de los piercings y d e los i


ta tu a je s ? ¿En q ué c u ltu ra s se hacen o se han h ech o estas f I
p rá c tic a s ?

>Los piraías llevaban pendiente?, ¿no?


3 ?f, y creo cfue las mujeres magreóles se pintan la? mano?
con henna.

H I
‘ 2. Y TÚ, ¿TE LO HARÍAS?
y CD 1 A. Vas a escuchar a estas cuatro personas
' N w —46-49i hablar sobre los p ie rc in g s y sobre los tatuajes.
Si quieres seguir esta moda y hacerte un ¿A quién corresponde cada una de las opiniones?
piercing o un tatuaje, te recomendamos que acudas a
riSuígfctiñfariSf
un profesional No te pongas eam S^s^e gánte* É L m e h a ría u n o .
inexperta porque no suelen i i á m B jt e i lo h a ría e n u n a p a r te
'e ta d e l c lr e r p o .
esterilización adecuados ni matM m <^8miogá^05
Me encantan. Tengo uno.
por las autoridades s a n ita ria s;íi^sje tipo de •
prácticas existe el riesgo de reaccionen alérgicas
y de contraer enfermedades graves,
por lo que toda 1 . LOURDES!
precaución es poca.

A partir del siglo XVesta práctica se popularizó entre


marineros, aventureros y miembros de grupos sociales mar­
ginados, lo que provocó una actitud de rechazo en diversas
culturas, como la occidental. El capitán Cook, en su primer
viaje a la Polinesia en 1796, observó que los indígenas pin­
taban sus cuerpos, introduciendo tinta de color negro bajo Él 2. REME
la piel. Los marineros de Cook quedaron fascinados por el
latau polinesio y, de esta forma, empezó la tradición univer­
sal del tatuaje marinero y militar. También en Japón, en el
siglo XVIil, hubo un florecimiento del tatuaje decorativo tras
haber estado prohibido durante más de dos siglos.
El tatuaje moderno data de 1880, cuando el tatuador neo­
yorquino Samuel O’Reilly diseñó la primera máquina eléctri­
ca para practicarlo. Este aparato se ha seguido utilizando
hasta la actualidad, aunque ha sufrido varias modificacio­
nes para facilitar y mejorar los resultados.
La palabra p iercing viene del inglés pierce, que significa
“agujerear". Se trata, como hemos visto, de una práctica
milenaria que se realiza en todas las partes del cuerpo:
cejas, lengua, labios, nariz, orejas, pezones, ombligo, pene,
clítoris, etc. Tanto el p ie rcin g como el tatuaje han sido en los
últimos años un símbolo de rebeldía social. Sin embargo, el
hecho de que cada vez haya más gente que los lleva hace
Que se estén convirtiendo en simplemente una moda.

B . ¿Con q u ié n estás más de acuerdo?

• Yo pien$o como Lourdes...


EXPLORAR Y REFLEXIONAR

3. EL CONDICIONAL '4. CONSEJOS


A . ¿Recuerdas cóm o se forma el Futuro? El Condicional A . R elaciona c a d a u n o d e e s to s p ro b le m a s co n una
es muy parecido. Completa las form as que faltan. de las so lu cio n e s y d e s c u b rirá s d ife re n te s estructur
para d a r c o n s e jo s y re c o m e n d a c io n e s .
FUTURO CONDICIONAL

(yo) hablaré hablaría H ¡ j ............Problemas -


(tú) hablarás 1. B u e n o , p u e s m e vo y . H e q u e d a d o c o n L u is a en la c
(él/ella/usted) hablará hablaría p u n ta d e la c iu d a d . ¡Y y a lle g o ta r d e !
(nosotros/nosotras) hablaremos 2 . V oy a e s ta r e n S e v illa e s te fin d e s e m a n a y n o s é adón
(vosotros/vosotras) hablaréis hablaríais d e ir. T ú h a s v iv id o allí, ¿ n o ? ¿ Q u é m e re c o m ie n d a s ?
{eííos/elías/ustedes) hablarán 3. Ú ltim a m e n te n o p u e d o d o r m ir p o r la n o c h e . V ivo en
u n a c a lle q u e p a re c e u n a a u to p is ta . ¡H a y ta n to ruido!
4. H a c e m á s d e u n a s e m a n a q u e te n g o u n d o lo r d e
% B. La raíz de los verbos irregulares en Condicional es la
c a b e z a h o rrib le ... E s ta m a ñ a n a q u e ría ir a l m é d ic o ,
misma que la del Futuro. Intenta conjugar la primera
p e ro al fin a l m e h a d a d o p e re z a ...
persona de estos verbos.
5. M a ñ a n a te n g o in v ita d o s a c o m e r y n o s é q u é preparar.
tener salir decir hacer 6. Tengo q u e c o m p ra rm e u n c o c h e p o rq u e , s i n o , n o puedo
¡ tra bajar. P e ro e s q u e n o te n g o d in e ro . H e p e n s a d o en ¡
fendr (a ..... - ..........
p e d ir u n crédito al b a n c o , p e r o n o s é . ..
poder saber querer poner 7. E ste m e s te n g o d o s e x á m e n e s . S i lo s s u s p e n d o , voy
a te n e r q u e re p e tir e l c u r s o .
8. V oy a e s ta r e n M é x ic o s o lo u n a s e m a n a y h a y ta n to s
C. Fíjate en estos pares de frases y discute con un com ­
^ lu g a re s q u e q u ie ro v e r ...
pañero las diferencias o matices de significado entre ellas.
¿Podéis imaginar situaciones en la que se podrían decir?

1. a. jQué hambre tengo! Me voy a comer un bocadillo,


/----- --------- Soluciones
b. ¡Qué hambre tengo! Me comería un bocadillo. } \X¿Por q u é no p o n e s v e n ta n a s d e d o b le c ris ta l?
b ^ Y o q u e t ú , n o le d a r ía m á s v u e lta s . T o ta l, lo v a s
2. a. Yo no vivo en una ciudad porque no soporto el ruido,
/ p a g a n d jip o c o a p o c o y y a e s tá .
b. Yo no viviría en una ciudad porque no soporto el ruido.
^ pfY o, en tu lugar, ir ía a la p e n ín s u la d e Y u c a tá n .
3. a. No me parece un buen trabajo. Yo no lo aceptaré,
y o e s tu v e el a ñ o p a s a d o y m e e n c a n tó ,
b. No me parece un buen trabajo. Yo no lo aceptaría.
d f S o b re to d o te re c o m ie n d o q u e v a y a s a p a s e a r po r
4. a. ¿Te gusta ir de excursión a la montaña? ^ S r i a n a y q u e c e n e s e n C a s a C u e s ta .
b. ¿Te gustaría ir de excursión a la montaña?
e )/P u e s deberías q u e d a r te e n c a s a y e s tu d ia r un p o co
5. a. Los médicos deben dedicar tiempo a sus pacientes, .* m á s e n v e z d e s a lir ta n to .
b. Los médicos deberían dedicar tiempo a sus pacientes. J K J y .., p u e s , yo c o g e r ía u n ta x i. ¡H a y h u e lg a d e m etro!
6. a. ¿Podrías pasar a recogerme en coche el sábado? g ^ u e s y o , si e stu vie ra en tu lu g a r, iría a l m é d ic o ahora
b. ¿Me pasas a recoger en coche el sábado? : m is m o . ¡C o n la s a lu d n o s e ju e g a !

7. a. No deberías salir a la calle, b) Podrías hacer u n a p a e lla . S ie m p r e t e s a le m u y


b. No debes salir a la calle. bu ena..

D . ¿Cuál de las frases anteriores con C ondicional


corresponde a cada uno de los siguientes usos? ¿Qué tie m p o s verb ales a c o m p a ñ a n a e sta s estructuras?

Sugerir in 1•Yo, en tu lugar, + Condicional


Proponer
o 2. Si estuviera en tu lugar, ....................................
Evocar situaciones imaginarias
. □ 3. Yo qué tá, •■. • • ■ • ...........................................
4. Yo ..................................................................
Aconsejar H D eb erías .......................................................................
Expresar deseos difíciles □ P o drías ....................................................................................
Opinar sobre acciones y conductas Q ^ Ye recomiendo que .......................................
Pedir de manera cortés M t*¿Por qué no

02
EL CONDICIONAL OPINAR SOBRE ACCIONES Y CONDUCTAS
estu dia r entender vivir • ¡Mira la falda de esa mujer! Yo nunca m e pondría algo así.

(y°) estudiaría entendería viviría


§t
(él/ella/usted)
estudiarías entenderías vivirías • Los bares de mi calle cierran a las cuatro de la madrugada,
o jQuó barbaridad! El Ayuntamiento debería hacer algo.
estudiaría entendería viviría
(nosotros/as) estudiaríamos entenderíamos viviríamos
(vosotros/as) estudiaríais entenderíais viviríais
feüos/as/ustedes) estudiarían entenderían vivirían ' EVOCAR SITUACIONES IMAGINARIAS
CONDICIONAL

En español usamos el Condicional para varias cosas: • ¿En que lugar del mundo vivirías?
expresar deseos difíciles de realizar, aconsejar, pedir de o Yo, en Sudáfrica.
manera cortés que alguien haga algo, evocar situaciones
imaginarias, opinar sobre acciones y conductas...
SI + PRETÉRITO IMPERFECTO DE SUBJUNTIVO,
•¡Q ué sed! M e bebería un litro de agua. CONDICIONAL
• Deberías ir a l m édico. Tienes mala cara.
• Si tuviera mucho dinero, estaría siempre de viaje.
•¿ P odrías llevarm e a casa?
•S i fuera m illonario, m e com p raría un yate.
• Yo no m e haría nunca un tatuaje.

ACONSEJAR/SUGERIR
DEBERÍAS/PODRÍAS + INFINITIVO

• Hoy es vuestro aniversario de boda, ¿no? Pues


deberías comprarle un regalo a tu mujer. Podrías
regalarle un viaje, por ejemplo.

EXPRESAR DESCONOCIMIENTO
¿POR QUÉ NO + PRESENTE DE INDICATIVO?
Ante informaciones que desconocíamos, usamos las
expresiones no sabía que / creía que / pensaba que +
• ¿Por qué no ahorras un poco y te compras un coche?
Pretérito Imperfecto (para hechos presentes) / Pluscuam­
perfecto (para hechos pasados).

YO EN TU LUGAR / SI ESTUVIERA EN TU LUGAR / • ¡Alberto! ¡Qué sorpresa! No sabía que e sta b a s aquí.
YO QUE TÚ / YO + CONDICIONAL {= está aquí)

• Yo, en tu lugar, me casaría con ella sin pensármelo. • Hoy he com ido con Lucía.
• Yo, si estuviera en tu lugar, le pediría perdón. o ¿Con Lucía? Pensaba que se había id o de vacaciones.
• Yo que tú , hablaría con ella. Se lo debes. (= no se ha ido)
• Yo no le diría nada. Se puede enfadar...

PRETÉRITO IMPERFECTO
TE/LE/OS/LES RECOMIENDO SUGIERO ACONSEJO DE SUBJUNTIVO
QUE + PRESENTE DE SUBJUNTIVO •
s e r/ir e sta r poder
• Te recom iendo que pruebes el cordero asado. (yo) fuera estuviera pudiera
¡Está riquísimo! (tú) fueras estuvieras pudiera
• Le sugiero que tom e unas cuantas clases de (él/ella/usted) fuera estuviera pudiera
conducción antes del examen. (nosotros/as) fuéramos estuviéramos pudiéramos
• Os a co nse jo que no le molestéis mucho hoy. (vosotros/as) fuerais estuvierais pudierais
Está muy agobiado. (ellos/as/ustedes) fueran estuvieran pudieran
PRACTICAR
6. EL HOM BRE
S. SI FUERA...
A. Piensa an un parsonaje
INVISIBLE
famoso • imagina un final A. Imagina que puedes
para estas frases. ¿Se te ser invisible durante un
ocurren otras? día. ¿Qué cosas harías?
Escríbelo
Si fuera un animai, seria...
Si fuera una flo r, seria...
Si fuera un pais, sería... Primero, iría a cm
Si fuera un objeto, sería... banco y ... L.ue0j0..
Si fuera una música, sería...
Si fuera un libro, sería...
Si fuera una película, sería...
B. Ahora, cuéntaselo
a tus compañeros.
B. Ahora, tus compañeros te ¿Quién de vosotros
van a hacer preguntas para aprovecharía m ejor
descubrir de quión se trata. el día? Decididlo
entre todos.
• Si fuera tm ahimaf,
¿Cfui animal sería?
fiare.

7. POBRE MANUEL ^ 5 0-53 ]


B. Escucha los c o n s e jo s q u e le dan a Manuel
4 personas y to m a n o ta s d e lo que le dicen.
A. Manuel está preocupado porque últimamente su hija
Laura, de 15 años, ha cambiado bastante. Lee lo que le
comenta a un amigo suyo.

“ Ya no quiere hablar con nosotros.


Siempre está de mal humor y, ade­ . "Uega mu
más, ha perdido el interés por los ta rd e to d o s lo s
estudios. {Estamos desesperados!" Los fines de sem;
Pasa en casa de un
q e no conocemos '
1.Una amiga
Sf'sconungrup Z U nM É *
amigos que n o ,
distan nada.'

“Antes teníamos muy


buena relación y
hacíamos muchas
cosas juntos. Venía
de vacaciones con su
madre y conmigo,
íbamos al cine... Pero
este último año ha
cambiado mucho." C. ¿Con quién estás m ás d e a cu e rd o ? ¿Qué crees que
debe hacer M anuel? C o m é n ta lo c o n tu s compañeros.

• Yo creo c¡ue la f$\cóloga tiene razón. Debería...


& ¿p a r t ic ip a r ía s e n u n r e a u t y -s h o w ?
A. ¿En las cadenas de TV d e tu país h a y c o n c u rs o s ? ¿ C uáles s o n lo s m á s p o p u la re s ? ¿ A lg u n a v e z h a s p e n s a d o e n p a rtic ip a r?
Coméntalo con tus c o m p a ñ e ro s .

B. En algunos p ro g ra m a s -c o n c u rs o , u n g ru p o d e p e rs o n a s d e b e c o n v iv ir g a n á n d o s e la s im p a tía d e lo s te le s p e c ta d o re s .
$¡W e o s e s ^ n a c a s a Pa ra H a z le el c u e s tio n a rio a un c o m p a ñ e ro p a ra a v e rig u a r s i tie n e e l p e rfil a d e c u a d o p a ra
participar e n e l c o n c u rs o .

tele
www.tele7.com /unacasaparati
Seis parejas se encierran en una casa que está en construcción durante
tres meses. Los concursantes tienen que acabar de construir la casa: pintar
las paredes, hacer el jardín, colocar las ventanas, etc. Tele 7 retransmite el
programa las 24 horas del día. Cada dos semanas, por votación popular, una
pareja abandona la casa. La última pareja gana la casa.

CueMonatrU*:
¿Le darías un be so a tu pareja delante de una cámara?
¿Podrías pasar tre s m eses sin ver a tu fam ilia y a tu s am igos?
¿Serías capaz de de snu da rte delante de las cámaras?
¿Te atreverías a s u b ir a un te ja d o para arreglar una antena?
¿Sabrías pre pa rar com ida para do ce personas?
¿Estarías dispuesto/a a hablar de tus intim idades delante de todo el país?
¿Dormirías en la m ism a habitación con tu pareja y con cinco parejas más?
¿Serías capaz de c o n v iv ir durante tre s meses con alguien que
no te cae bien?

C. Cuenta a la clase si crees que tu compañero podría participar en Una casa para ti. Justifica tu respuesta.

D. Ahora, en parejas, imaginad cómo podría ser uno de los siguientes programas (u otro). Tenéis que decidir cómo
i funciona el concurso, dónde se desarrolla, cuál es el premio, etc. También debéis elaborar un cuestionario para la
selección de concursantes.
EN LA CIMA DEL _____________________
a 0 a o ts ts s S ii
M O N T E E E H

M |IÉ #® S

5 o PTROS Í »1
SOLOS EN ; LA JUNGLA PARA o IPERSONAS
E. Ahora, buscad a otra pareja y entrevistadla para saber si pueden participar o no en vuestro concurso. Al final, cada
informa a la clase de sus resultados.
grupo

95
m

El Paso D allas Jac


flX AS
M armosllio Houston N.
i S.Antonio O p "
Oumyrrma r à m r ÿ m UtÈ M
M onterrey ^B row nsville t
Tamp«oMiami
utm
ulfscân O f t i d . Victoria r® S 5 ^ j »N assa u
La Pa
iM ÉXIpO t ip ic o U H r a « L r M*M*
Q u » ( ln te ¡ r fflg M ó r u la * ,* C U B A t S a n tia g o H£p U0MINicana

^ y ja jF
waAM^ | | ATi(M>l A ^ Roimopán Kingston t o ... .
S to ftM M P
antigua y barbuda
Acapulco HONDURAS D om ingo .G u a d a l u p e (Francia)
Q u a t e m a lw ir •^ M p c ig a lp a M ar Caribe o DOMINICA ►MART|N(CA (Francia)
San S a lv a a o ^ ^ , nicaragua de tas Antilla. GRANADA. 1 STA LUCÍA
el salvador \« M a n a g u a 'BARBADOS
COSTABIC/(«igafi. j0 8 é I TRINIDAD & TOBAGO
Papam ^
M M - t e r a c a ib o ^ C d ^ B o líva r
PANAMÁ VENEZUELA « ^ G e o rg e to w n
rjMfcde I M e d e llfh 'S p to . Á i EJBr p (~ Orange
Bogotá« A y a c u c h o ^ ^ P iiD 0 fe C a y e n a
COLOMBIA omía SÜIM‘ CWAYANA FRANCESA
_ £/
| j Cali
n J ú . i Ï l \ í B in e r a i
C Manglares
Q uilo«
ECÜAOOR y S a n ta re m
GuayaquíñV C uenca // »
Manaos
Pta. P a r iñ a s ^ M u K ° $ ' " PARA
Pta. Negra J AMAZONIA CAATINGA
T r u jill^ ^ ^ ^ ^ ^ _ _ (
C a lla o
Río B ranco B
Ümí P E R Ú
YCD^po f Riberaíta G0IAS
Pta. Carreta
Arequipa o ■ í » - MATO B ra silia
M ' La Paz
B O LIV IA
G. de ^ I T~*Tg #Sucfp . GROSSO
Arica
P otosí
Iquique
R ío de Janeiro
Pta. Angamos CHACO O C. Frío
fe ; V
Antofagasta AUSTKAt S a o P au lo
S alte % '
T ucum án A sun ció n
Copiapó
natf.marnaC ° mer1teS
c m í$ L P o rto A le g re
o ta F„ /S a lto . c R ío G ra n d e
AconcSflfia i & ta o URUGUAY
6.0601 M o n te vid e o
Valparaíso <M C órdoba
* Ru> de la Plato
S antiago de C h ijfc j A R G E N T I N A B u e n o s A ire s
Pta. Lavapié \ J M a r de l P la ta
PAMPA Tandíl
C oncepción W UNUNHMBfl k n 3 a h fa B la n ca
N euquén
Pto. M ont w ie d m a
Pta. Pelgada
I. CHILOé *
R aw son
ARCH. DE £ j ___ Man Argentino
LOS CHONC^j
C o m o d o ro R iva d a via
R o . A i^ to í M H b C Tres Puntas
R o . D e sea do
ARCH. R E IN ^ y mgBabia (irunde
ADELAIDA 1*1! P . S ta n le y
^ JP jfb IS L A S M A L V IN A S
«G allegos (R.u.)
Punta A rañ as pt¿
f S i g jE R R A DEL FUEGO
Extr. de M agallanes I. DE LO S ESTADOS
Ushuafeir de Hornos
W T ". •

1. LATINOAMERICA QUE MI HUS


í» s j| i 9
A. Observa el mapa y Jas u ? l¡M I» 5
¿Aqué país se refiere cae
¿ estudiantes latinoa-
1 U m úsica de m a ria c ñ e s . países en un foro de
& £fl se e»cí¿::;. eslogan publicitario
1 Bpmter y escritor t e :
elartista plástico más carnet.
4 Bcafe es uno d e lo s prme
4 ■■■■■■...........c turo d t lee principaba* ^ n iá s tir u de yáee
de L a tin o a m é rica
■* B oM via: M¡ p a ís e s e s p e c ia l p o r s u s itu a c ió n g e o g r á fic a ; lo lla m a n
4 -----------es unparsporteetoparapracticar el ecoturismo, " e l c o ra z ó n d e S u d a m é ric a " . T a m b ié n e s e s p e c ia l p o r q u e p o s e e
a b u n d a n te s riq u e z a s n a tu r a le s y p o r q u e tie n e to d o s lo s c lim a s
fa que c u e n ta c o n m ás de 2 0 p a rq u e s n a tu ra le s y 8 re se rva s
d e l m u n d o . B o liv ia e s u n p a ís m u lt ié t n ic o y p lu r lc u ltu r a l lle n o d e
béeügicas. c o n tra s te s y d e le y e n d a s . Carlos Mario, 16 años
7. B tango e s f i m úsica m is c a ra cte rística d e Uruguay y de
Chile: C o m o m i p a ís , n o h a y n in g u n o . C h ile tie n e d im a s p a ra
to d o s lo s g u s to s ; p o r e l n o r te , c á lid o - s e c o ; p o r e l s u r ,.h ú m e d o -
4 Las tejióos mayas, que destacan por su gran colorido, son frío ; a l o e s te , la s c o s ta s , c o n s u s h e r m o s a s p la y a s ; y a l e s te , la
anoik los productos típicos de____________ c o rd ille ra d e lo s A n d e s . E s r e a lm e n te h e r m o s o v e r, e n p le n o
in v ie r n o , a u n la d o , e l m a r; y , a l o t r o , la c o r d ille ra n e v a d a . Rosaura,
4 B béisbol as el deporte máspopular de_________ 21 años
14 Taravisitar el Machu ñcchu, el famoso conjunto arqueoló­ "O Ecuador: E c u a d o r h u e le a c a ñ a d u lc e , a n a r a n ja y a m a n z a n a , y
gicomea, tienes que ir a _________ s a b e a p ie l m o re n a , a p ie l n e g r a y a p ie l b la n c a . E n m i p a ís s e
e s c u c h a la ris a d e l m a r, la fu r ia d e lo s v o lc a n e s y e l c o r r e r d e l
11 laprincipalatracción de Punta Cana, unaconocida zona
a g u a . T ie n e p la y a s , s e lv a s , b o s q u e s y m o n ta ñ a s . V iv e n a v e s ,
turísticade___________ son sus 40 kilómetros de v iv e n flo r e s , v iv e n p e c e s y v iv e s u g e n t e , t a n d iv e r s a , t a n a le g r e ,
playas deaguas transparentes y arenasblancas. ta n a m a b le y t a n c á lid a . P o r s e r E c u a d o r la m it a d d e l m u n d o , d e l
m u n d o tie n e lo m e jo r. Ana Cristina, 18 años
1t ín 1952__________se convirtió en un estado
independienteasociado a Estados Unidos. El S a lva d o r: El S a lv a d o r e s la n a c ió n m á s p e q u e ñ a d e C e n t r o -
IX tktcanalde 80kilómetros delargo, que vadesdeelAtlántico a m é r ic a p e r o la m á s g r a n d e e n e l c o r a z ó n d e lo s s a lv a d o r e ñ o s ,
u n p u e b lo a le g r e y m u y h o s p it a la r io c o n lo s v i s i t a n t e s . M i p a ís
hastaelPacifico, cruza__________ tie n e h is to r ia , b e lla s p la y a s y m u c h a s e s p e c ie s d e a v e s , m a r i ­
U. O volcánde Santa Ana es el másalto de___________ p o s a s , e tc . El S a lv a d o r, m i t i e r r a , t a n p e q u e ñ a p e r o t a n g r a n d e
e n m i'C O rá z ó n . Luis Alfonso, 15 años
4 LasCataratas de Iguazú se encuentran entre__________
Argentinay Brasil. México: El v a lo r d e m i p a ís ra d ic a e n s u g e n t e , q u e e s m e z c la d e
In d io , e u ro p e o y n e g r o . L o s m e x ic a n o s s a b e n v a lo r a r la s c o s a s
14 Bmonumento delaMitaddelMundoseencuentramuycerca b u e n a s d e la v id a , s a b e n r e í r y , e n lo s m a lo s m o m e n t o s , s a b e n
degüito, lacapitalde____ ____ _ y marcalalatitud0o. s e r s o lid a rio s . C o m o M é x ic o n o h a y d o s : M é x ic o e s u n a r c o ir is
d e c lim a s , re g io n e s , fa u n a , flo r a y r e c u r s o s m in e r a le s . Efrén, 2 1
17, la ciudaddeLaPaz, en___________ está rodeadaporla años
cadenamontañosa de los Andes y es la sede degobierno
másalta del mundo. Nicaragua: N ic a ra g u a e s u n a t ie r r a d e la g o s y d e v o lc a n e s . Mí
g e n te e s a le g re , lu c h a d o r a y v iv e c o n la e s p e r a n z a d e u n m a ñ a ­
IX 0 petróleo es una de las riquezas naturales de________ n a m e jo r. N u e s tra b e lle z a n a tu r a l n o tie n e ig u a l. Estela, 18 años
IX B mate es la bebida más característica deArgentina
y de_________ Perú: En u n rin c ó n d e A m é r ic a h a y u n p a ís d o n d e s e o y e n , e n la s
m a ñ a n a s , la s c a n c io n e s d e l p a s a d o e n to n a d a s e n u n a c a r a c o la ;
e n la s ta r d e s , s e v e a l c ó n d o r p la n e a r, y la s n o c h e s s e ilu m in a n
B. ¿Te ha sorprendido alguna de estas informaciones? c o n to d a s la s e s tr e lla s q u e D io s le re g a ló a s u c ie lo . P e rú e s u n
Coméntalo con tus compañeros. m á g ic o lu g a r d o n d e s e m e z c la la b r is a d e l m a r, la n ie v e d e lo s
A n d e s y e l c a lo r tr o p ic a l. Nati Velit, 16 años

•Y o * o ?a (?í 4 q u e el b é is b o l era el deporte md?


popular d e ...
B. Ahora, vas a escuchar a un argentino, a
S Iv 54-56una colombiana y a una cubana hablar de su
C.¿Qué países latinoamericanos conoces mejor? ¿Qué
sabes sobre ellos? Cuéntaselo a tus compañeros. país. ¿Qué tiene de especial su país para ellos? Anótalo
y, luego, coméntalo con tus compañeros.

9 9
3. QUETZALCÓATL
A. ¿Quieres sa b e r quién era Q uetzalcóatl? Lee el s ig u ie n te te x to . ¿Q u< título le pondrías,
la leyenda? Escríbelo en el recuadro b la n co y ju s tifíc a lo .

E n las leyendas de las culturas mesoamericanas, Q uetzalcóatl (serpis nplumada),esej


protagonista de fantásticas historias. A unque algunos de estos mági i a to s aparecen en
las crónicas españolas» en muchos casos se han conservado gracias l is m i s i ó n oral,
Las leyendas a e Q uetzalcóad han servido para d ar un a explicación a m u c h a s cosas,
com o la creación del hom bre, p o r ejem plo, o el origen de su im b r e s , sus ritos
o sus conocimientos.

a creación h a b í a t e r m i n a d o y los dioses y los humanos v i v í a n en paz. Tocios parecían satis­


fechos, menos el dios Quetzalcóatl, que p e n s a b a que los hum anos no eran tratados digna- i
mente por los dioses.
— ¿Qué te pasa, hermano? — le p r e g u n t ó Huitzilopochtli.
— M iro a los humanos y veo que están contentos, pero, viven en la ignorancia, sin c o n o c im ie n to s... —res­
p o n d i ó Q u e tz a l c ó a tL
<Y qué h a rá s? ¿Piensas darles el conocimiento, que es algo propio de los dioses? Ya sabes que mis o t r o s d o s h e rm a n o s no te per­
m itirán h a c e r e s o — d i j o refiréndose a Tezcadipoca y á Xipe Topee.
E s o m i s m o e s lo que h a r é — r e p l i c ó Quetzalcóatl— . Bajaré a la Tierra y enseñaré a los hombres una vida diferente y, si para eso tengo que
r e n u n c i a r a ser d io s , lo h a ré .

Y así h i z o . B a j ó a la tierra y, convertido en hombre, Quetzalcóad s i n t i ó por primera vez el ham bre, el frío y el cansancio. Como]
e s t a b a a g o r a d o , s e s e n t ó a la sombra de un árbol y s e d u r m i ó . Quetzalcóad s o ñ ó entonces con una fría de horm igas en la que cada una He- j
v a b a u n g r a n o d e m a íz , así que d e c i d i ó hacerse del tamaño de ellas y seguirlas para saber de dónde h a b í a n s a c a d o aquellos granos maravi-j
lio s o s . E n s u e ñ o s , t r a b a j ó con las hormigas y, cuando d e s p e r t ó , a su lado h a b í a un m ontón de maíz. Lo m e t i ó en un saco y se encaminó
h a c i a la c i u d a d m á s i m p o r t a n t e de aquel tiempo: Tollán. Cuando Quetzalcóatl lle g ó a la ciudad, se e s t a b a celebrando un sacrificio humano!
e n h o n o r a T e z c a d ip o c a . Quetzalcóatl p a r ó el sacrificio y o r d e n ó :
— N u n c a m á s se realizarán sacrificios humanos.
— ¿ C ó m o re a tre v e s a d e s a f ia r a los dioses? — p r e g u n t ó el sacerdote— . Vas a traernos la ira de Tezcadipoca.
— N ò te n g á is m ie d o . Confiad en m í — r e s p o n d i ó Quetzalcóad.

D e s d e e s e d ía , T o llá n p r o s p e r ó enormemente. Quetzalcóad e n s e ñ ó a los toltecas a cultivar el maíz, a trabajar el oro y mil cosas mis.
P r o h i b i ó lo s s a c r if ic io s hum anos, i m p u l s ó el culto al sol y c r e ó una orden de sacerdotisas que m a n t e n í a n los templos. Al principio, los hom­
b r e s lo q u e r í a n a d o r a r , p e r o Quetzalcóad no a c e p t ó y r e c h a z ó todos los lujos y privilegios.

B . F íja te en lo s v e rb o s q u e e stá n m a rc a d o s en negrita. ¿Para q u é lo s u sa m o s en el re la to ? C o ló c a lo s en el lugar del cuadro


c o rre s p o n d ie n te .

Usamos el Pretérito Perfecto para Usamos el Pretérito Indefinido Usamos el Pretérito Imperfecto para Usamos el Pretérito
hablar de hechos ocurridos en un para contar los hechos que hacen describir las circunstancias, lo que Pluscuamperfecto para marcar
m om ento del pasado no definido o avanzar el relato rodea la acción, presentándolas como que una acción es anterior a otro
con relación directa con el presente hechos no terminados hecho pasado
4. UN LUGAR PARA...
** ! í P ^ ’hilidad de vivir, durante una temporada,
m ^ Cada uno tiene 9 ustos y necesidades diferen-
I 0S. U e lo que tacen y decide qué país le puedes recomendar a cada

% Marcos, 38 años, ingeniero químico


empresa me ha ofrecido pasar un año en un país de América Latina.
Lo bueno es que me dejan elegir el país. En principio, vamos a ir toda ía
m,s cios hijos y yo. Nos gustaría ir a un país que tenga
monreñas altas y, a poder ser, buenas pistas de esquí porque nos'encan-
ta la montaña, ir a esquiar y todo eso. Es básico que haya colegios iriter-
-^aoonaies porque queremos que nuestras hijas sigan estudiando en
«iglé syen aiemáru Mi mujer y yo también somos bastante “urbanitas”, o
sea qqe nos gustana vivir en una dudad grande, con buenos cines, teatros,
museos, efe. Y si tiene mar, mejor."

JW ■ '
2. Alejandro, 32 años, arquitecto
“Hace cinco años que trabajo en una constructora que tiene oficinas en toda América. Le
he pedido a mi jefe que me envíen a alguna de nuestras filiales para adquirir experiencia
intemadonal y es muy probable que me digan que sí. Lo que pasa es que aún no he decidi­
do adonde ir. Voy a ir con mi novia; a ella le apetece que vayamos al Caribe, pero yo no
estoy muy convencido. Para mí, es esencial que la ciudad sea interesante desde el punto
de vista urbanístico y que tenga mucha vida cultural. Mi otra pasión es la arqueología y,
por eso, mi gran ilusión es vivir en un país que tenga restos arqueológicos importantes y
buenos museos.”

3. Laura, 33 años, bióloga


"Yo soy bióloga especializada en flora tro­
pical. Estoy trabajando en la universidad y
mi jefe de departamento quiere que pase
un año haciendo investigación de
campo en alguna selva de
América. La verdad es que
estoy encantada de que me
envíen un año fuera, porque
necesito desconectar. El
problema es que aún no sé
adonde ir. Lógicamente,
tiene que ser un país que
tenga selva tropical y, si es
en Centroamérica, mejor.
Creo que sería interesante
poder hacer la investiga­
En gru p o s d e tre s, co m p a ra d vuestras ción en algún parque natu­
conclusiones. ¿Estáis d e acuerdo?
ral, porque en los parques
es más fácil que la gente
Ahora, b u s c a en lo s tre s te x to s las entienda tu trabajo e inclu­
estructuras q u e tien en P resente de so que te ayuden, ya que
Subjuntivo y subráyalas. D e e sta form a, están muy acostumbrados
Podrás revisar lo s uso s d e este tie m p o a ver investigadores. ¡A ver
fiMe hem os v is to a lo la rg o de l curso. si hay suerte!”

101
5. ¿QUÉ SABES DE...?
Vamos a dividir la ciase en dos grupos: A y B. Cada grupo se prepara p o r sep ara do: tie n e q u e encontrar las respis
las trece preguntas de su cuestionario (en caso de duda, el profesor tiene la solució n) y, lu e g o , tiene q u e escribir c
preguntas más. Finalmente, por tumos, cada grupo hace sus dieciocho preguntas al otro .

Grupo A
1. Uno de estos productos no es 8. La c iu d a d d e La P a z es la se ¿|
originario de América. ¿Cuál? g o b ie rn o d e B o livia ; pe ro la cap del
país e s ...
g e l tom ate
o la patata □ T rin id a d
o e l trigo
ü Potosí
ü Sucre
2. ¿Cuál es la moneda del Perú?

o e l nuevo sol 9. La c iu d a d im a g in a ria de las


• ' G e l peso novelas d e G a b rie l G arcía Márquez
? o e l bolívar se llam a...

3. ¿Qué famoso escritor pasó □ Cochabam ba


largas temporadas en La Habana? D C hachapoyas
□ M acondo
G Emest Hemingway
| f c Edgar Alian Poe 10. Las co o rd e n a d a s 0 o 0 ' 0 "
Jorge Luis Borges c o rre sp o n d e n a l v o lc á n Cayambe,
que e stá en...
4. El lago Maracaibo, eL más
grande de Sudamérica, está en...^9 a B olivia
'O Perú
Q, Perú O Ecuador
o Venezuela
lEP^Colombia
11 . L a caso d e lo s e s p íritu s es una
5. ¿En qué país nació el Che Guevara? novela de...

0 0 En Cuba t i J u lio C o rtá z a r


0 * 0 En Argentina □ Isabel A lle n d e
o En Chile ¡Q M ario Vargas Llosa

6. Paraná, Paraguay, Arauca 12. Las ruinas d e T eno chtitla n


y Orinoco son... están en...

lagos Q C olom bia


p i n volcanes O C h ile
■ ifc b nos
O M éxico

7. ¿Quién d ijo "No llores por mí


Argentina"? 13. ¿Cuál es la c a p ita l de Paraguay?

p Eva Perón O Asunción

I D Maria Félix
a d D Lola Flores
Bogotá
Q San José

>02
dirupo B
1. Sí fu e ra s d e vacaciones a tas
8 . La is la d e Pascua p e rte n e c e
islas G a lá p a g o s, d e b e r ía s sacar
a C h ile y ta m b ié n se la c o n o c e
un visado p a ra ...
co n e l n o m b re d e ...
0 C hile
O Isla M a rg a rita
1 A rg e n tin a
O R apa-N ui
0 E cuador
O C o zu m e l

2. ¿Qué c iu d a d fue fundada sobre


9. En a lg u n o s países a m e ric a n o s ,
el lago T e x c o c o p o r lo s aztecas?
c o m o p o r e je m p lo e n P e rú , se c o m e
a M éxico DF p e scado c ru d o m a rin a d o e n lim ó n .
1 Urna E ste p la to se lla m a .;;
□ M anagua
□ ta m a l
O c e v ic h e
3.¿Cuál d e e s to s p r o d u c to s
□ g u a c a m o le
no exporta C uba?

0 tabaco 10. ¿Qué país d e h a b la h is p a n a es u n o


pfresas d e tos g ra n d e s p r o d u c to re s - d e c a fé
pron d e l m undo?

□ P araguay
4. ¿En cuál d e e s to s p a ís e s
□ C o lo m b ia
no se h a b la e l e s p a ñ o l?
Ü U ru g u a y
| Puerto Rico
1 Haití 1 1 . U n o s a m ig o s t u y o s h a n v u e l t o d e
0 panamá v i a j e y t e h a n t r a í d o C h o c o la t e d e
O a x a c a . ¿ D ó n d e h a n e s ta d o ?
1 ¿Qué país l a t in o a m e r ic a n o e s
conocido como " l a r e p ú b lic a □ En M é x ic o
de las bananas” porque e l 65% Q En E l S a lv a d o r
de la población trabaja en e l □ En P e rú
cultivo de ese fruto?
12. El C a n a l d e P a n a m á
O El Salvador
f u e in a u g u r a d o , e n ...
O México
»H o n d u ra s .O 1851
O 1914
6. El merengue e s e l b a ile O 1975
nacional de...
1 3 . L a s C a t a r a t a s d e Ig u a z ú
'G Costa Rica
e s tá n s itu a d a s e n t r e . . .
p la República Dominicana
p ft Cuba O A r g e n t in a , B o liv ia y U r u g u a y
O A r g e n t in a , B r a s il y P a r a g u a y
| Si alguien te pregunta "¿Qué so A r g e n t in a , B o liv ia y C h ile
querés tomar?” , ¿de cuál de los
siguientes países es?

| De México
0 Pe Argentina
1 De Cuba

i
6. EL “SPANGUSH” ¿ C o n tM tr tb que ea una lenflu.
e ( of “ tp o n g lia n ■¿
A. Lee el siguiente texto y, luego, comenta con tus componeros qué

I vas a California, es posi­


S ble que alguien te diga
guachau para prevenirte de
un peligro. En Nueva York,
muchos vacimean la carpeta
cuando quieren pasar la aspi­
radora, y en Miami, no es raro
oír a alguien decir / don Ycare
a wblstle cuando algo le
Importa Mun pito". Los cerca
de 40 millones de personas de
origen hispano que residen en
Estados Unidos utilizan, en
mayor o menor medida, el
“spanglish”, un fenómeno lin­
güístico que enfrenta a los
académicos y espanta a los
puristas, y que aparece defini­
do en el Diccionario de Ja
Lengua Española de Manuel
Seco como “idioma español
hablado con abundancia de
anglicismos". Sin embargo,
no se puede afirmar que el
“spanglish” sea un fenómeno escritor mexicano Ilán Stavans,
lingüístico uniforme, ya que poco se parece el titular de la primera cátedra de BREVE DICCIONARIO
“cuboides" de los cubanos de Florida al “nuyo- “spanglish", en el Amherst
rrican" de los puertorriqueños de Nueva York o College de Massachussets, y blldin: edificio (biülding)
buche: arbusto (bush)
al “chlcano" de Texas y California. autor de la primera versión de El
carpeta: alfombra (carpet)
Los medios de comunicación han tenido y tie­ Quijote en “spanglish". Stavans chores: pantalones cortos (shorts)
nen un papel primordial en el uso y sobre todo define esta lengua híbrida como lmelUar. enviar un correo electrónico
en la difusión del "spanglish". Revistas dirigi­ “un mestizaje verbal donde marqueta: mercado (market)
das a un público latinoamericano como Latina Shakespeare y Cervantes, en una parquean aparcar (to park the car)
o Generation Ñ promueven esa "lengua híbri­ maniobra digna de los directores rentar. alquUar (to rent)
da" a través de artículos y de eventos. Hace de la película The Matrix, sincro­ rufo: tejado (roof)
poco, la marca de pasta dentífrica Colgate nizan sus identidades". Stavans talpear escribir a máquina (to type)
lanzó una campaña de anuncios televisivos en incluso va más allá con su predic­ yarda: Jardín (yard)
“spanglish" y escritoras como las puertorrique­ ción de que "en 200 ó 300 años la _____ _
ñas Giannina Braschi y Ana Lydia Vega solo gente probablemente se comuni­
escriben en puro “spanglish". Pero, sin duda, cará en un idioma que no será ni el español
uno de los principales artífices del boom de este ni el inglés de la actualidad, sino una mezcla
fenómeno en Estados Unidos es el polémico de los dos".

B. ¿Cómo crees que va a evolucionar el “ spanglish”? ¿Crees que puede hacer desaparecer la lengua española?
Coméntalo con tus compañeros.

14
• E ste es tu “ c u a d e rn o de e je rc ic io s ” . En él
e n co n tra rá s a c tiv id a d e s d is e ñ a d a s p a ra fija r
y e n te n d e r m e jo r c u e s tio n e s g ra m a tic a le s y
lé xicas. E stos e je rc ic io s se p u e d e n re a liz a r
in d iv id u a lm e n te , p e ro ta m b ié n lo s p u e d e u s a r
el p ro fe s o r en cla s e c u a n d o c o n s id e re o p o r­
tu n o re fo rz a r un d e te rm in a d o a s p e c to .

• T am bién p u e d e re s u lta r in te re s a n te h a c e r
e sta s a c tiv id a d e s c o n un c o m p a ñ e ro de
cia se. P iensa q u e n o s o lo a p re n d e m o s c o s a s
c o n el p ro fe s o r; en m u c h a s o c a s io n e s , re fle ­
x io n a r c o n un c o m p a ñ e ro s o b re c u e s tio n e s
g ra m a tic a le s te p u e d e a y u d a r m u ch o .
1. VO LVER A EM PEZA R 3 . Com pleta los frases con e sto s expresiones.

d e s d e ha ce desde
1 . a . S e p a ra la s s ig u ie n te s e x p re s io n e s e n d o s c o lu m ­
n a s : la s q u e in d ic a n c a n tid a d d e tie m p o y la s q u e in d i­ hace d e s d e que
c a n u n p u n t o e n eá tie m p o .

Í9 9 8 H 1 d e m a rz o d e 2 0 0 0 m u c h o fie m P ° 1. Trabaja en nuestra e m p re s a ................................ 7 oh

e l im p ío d e f c u r s o e l lu n e s la b o d a d e m i prim a 2. A c a b ó la carrera d e E c o n ó m ic a s ......................... 9 a

3 ... ................. p o c o ha a c a b a d o el dootorado


»egué a E spaña b a s ta n te tie m p o n o ha g o de po rte
4 ................ .............. . está al m a n d o de au depártam e
más de d o s a ñ o s m e c a sé u n o s añ o s
ha c o n se g u id o d u p lic a r lo s b e n e ficio s
e m p e c é a e s tu d ia r e s p a ñ o l y p p a r d e sem a na s
5. Está p o c o d is p u e s to a v ia ja r ..................... se casó.

6 ................ ....................d o s a ñ o s q u e e s tu d ia alemán.

7. Vive en V a le n c ia ..................................2001.

8 ........................... ha h e ch o el m áster, ha ganado seguridad.

4 . M ira e s te a n u n c io d e tra b a jo y e s c rib e cin co frases


d e s c rib ie n d o al c a n d id a to id e a l (c o s a s q u e ha hecho,
d u ra n te c u á n to tie m p o , etc.).

b . E s c o g e t r e s e x p re s io n e s d e la s a n te rio re s y e s c rib e
IMPORTANTE ESCUELA DE IDIOMAS NECESITA
f r a s e s s o b r e t i. CONTRATAR PROFESOR RE ESPAÑOL
SE REQUIERE:
• Experiencia
• Formación (licenciado nn Filología Española)
• Idiomas: Inglés y alemán
• Edad: dn 25 a 35 anos
• Conocimientos dn Internet

2 . E s c r ib e la s s ig u ie n te s in fo rm a c io n e s s o b re ti.

1 . Hace cinco años c^e trabaja en u na escuela de espeftol.


1. A lg o q u e h a c e s d e s d e h a ce tiem p o.
H a g o y o g * desde Lace seis afyos* 2 .................................. .......................................
2 . L a u ltim a v e z q u e c a m b ia s te d e casa. ___________

3 ..........................................................................
3 . U n a c o s a q u e a c a b a s d e hacer.

4 . A lg o q u e q u ie re s d e ja r d e hacer. 4 .................................................. ...........................................

5. U n a c o s a q u e h a s e m p e z a d o a h a ce r ha ce po co.
5 .
M a. Mira este a n un cio de tra b a jo y la ca rta que ha
enviado Lucía Jim énez. Luego, escribe sus puntos PUNTOS FUERTES PUNTOS DÉBILES
fuertes y sus pu ntos d é biles c o m o ca n d id a ta al puesto.

SE NECESITA
SECRETARIA DE DIRECCIÓN
(para empresa en Tenerife)
Requisitos:
* Titulado/a universitario/a.
I Excelente nivel oral y escrito de inglés y de francés
¡ Experiencia mínima de 2 años en un cargo similar
* Incorporación inmediata
* Se valorarán conocimientos de otros idiomas

b . Im agina que han se le ccio n a d o a Lucía pa ra el p u e sto


y que tien e que a cu d ir a una e n tre v is ta en la em presa.
Si tú fueras la persona e n carg ada d e en tre vistarla, ¿qué
preguntas le harías? Escríbelas.
A preciados s e ñ o re s/a s:

Les escribo con relación al anuncio publicado por


■ ustedes en El País con fecha de dom ingo 21 de sep­
tiembre para solicitar el puesto de secretaria |í'ei
^ dirección en su empresa.

En 1999 me licencié en F ilo log ía-F ra nce sa.


Inmediatamente después hice unas prácticas en
É París en una em presa de ¡mpórtácíón de café. Al
; acabar las prácticas, conseguí un puesto como
V: secretaria en las oficinas d e ijá Unióh Europea en
Estrasburgo. Trabajé en el D epartam ento de
Traducción Español-Francés de dicha -institución
durante dos años. Hace unos meses, debido íál tras-
L lado de mi marido a la filial e s p a ñ o la re la; empresa
- en la que trabaja, volví a Málaga, do nd e-je sid o
R actualmente.

| Creo que mi form ación y mi experiencia hacen de mí


J una posible candidata al puesto de secretaria de
dirección que ustedes ofrecen. Tengo, además,
nociones de inglés y de alemán y soy una persona
responsable, trabajadora y con voluntad de progresar.

Quedo a la espera de sus noticias.

Atentamente,
6. Marca la opción más adecuada en cada caso. 8 . a . C om pleta co n la s p e rífra sis a d e cu a d a s: a c a b a r
d e /e m p e z a r a + In fin itiv o , lle v a r / s e g u ir + Gerundio
1. • Ayer estaba cenando/estuve cenando en casa
de unos amigos.
2. • Hoy he estado viendo/estaba viendo la tefe un
buen rato.
Paofo Aíbertir
3. • Durante todo este año mi hermano ha estado el turista accideir
haciendo/estaba haciendo prácticas en una empresa.
4. • Estos últimos meses hemos estado trabajando/
“ Llegué a España en el 86. ie
estábam os trabajando aquí.
5. • Cuando nos conocimos yo estaba trabajando/ solo a pasar unas vacación y
estuve trabajando en Iberia.
6. • Juan Carlos estaba viviendo/estuvo viviendo en ...... ya casi 20 ?nos
Japón cuando nació mi hija.
viviendo a qu í.” En España Paolo
7. • Toda la mañana he estado contestando/estaba
contestando correos electrónicos. ha trabajado de camarero, de profesor de Italiano, de
8. • Este verano he estado trabajando/estaba trabajando
en un restaurante. editor... Su español es bastante bueno aunque afirma

que “ no voy a clases de español porque me aburro. Eso


7. a. ¿Conoces a estas personas? Relaciona las infor­
maciones de abajo con cada una de ellas.
sí................................ estudiando por m i cuenta y leo
1. GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ mucho” . Tiene muchos am igos españoles y una vida
2. PENÉ LOPE CRUZ
3. ANTO NIO BANDERAS montada aquí. “ En o c tu b r e ............................ trabajar
%. DIEGO AR M AN D O MARADONA
en un nuevo proyecto edito ria l y de mom ento no pien­
5. JUAN CARLO S I
so volver á Italia. Adem ás..................................conocerá

\. Es Rey de España desde 1975. una c h ic a re aquí y...” .


3. Hace años ganó el premio Nobel.
X Dejó de jugar al fútbol profesionalmente hace más de diez años.
b . E scribe un te x to s im ila r a l a n te rio r c o n inform ación
X Desde que se casó con Melanie Griffith, vive en Hollywood. sobre ti.
:. Trabaja en el mundo del cine desde 1989.

1 .... 2 .... 3 .... 4 . . .. 5 . . ..

b . Piensa en otros cinco personajes fam osos y escribe


frases sobre ellos com o las del ejercicio anterior. Si quie­
res, puedes llevarlas a clase y ju ga r con tus com pañeros
a adivinar de quién se trata.

1...................................................................
| ...................................................................
3 .............................................................. .............

4 ..............................................................................................

5 ..............................................................................................

>8
I imagina que e s ta m o s en el añ o 2050. E scribe qué 1 1 . a . Esta es la b io g ra fía d e u n fa m o s o p in to r m a llo rq u ín .
| ¡ ¡ B ya han p a s a d o y q u é c o s a s to d a v ía n o han ocurrido. C o m p le ta c o n las p a la b ra s a d e c u a d a s p a ra d a rle s e n tid o .

ya Miquel Barceló
Pintor de raza
H px Í\« descubierto una tur a e M iq ue l Barceló es uno de lo s __.... más
prestigiosos d e l panorama in te rna cion al. Su ap orta­
ción a la pintura unive rsal d e l últim o te rc io d e l sig lo
XX e s ............ ............

Miquel Barceló nació en Felanítx (Mallorca) en 1957. Desde

............ ....... se sintió inclinado hacia la pintura........................ ...... a

estudiar pintura en Palma y, a los 16 años,............................ en Barcelona,

donde sobrevivió vendiendo camisetas serigrafíadas. Empezó estudios de

Bellas Artes, pero lo s ............................ antes de acabar.

todavía no El reconocimiento internacional le llegó tras s u ............................ en la

Bienal de Sao Paulo (Brasil) de 1981 y en la Documenta de Kassel

(Alemania) de 1982.
w o se 1\ a re s u e llo el p ro b le m a d el h a m b re .
En 1983 ........................... a París para preparar una exposición individual

en la galería Lambert. T ra s.......................varios años en la capital francesa,

en 1986 se trasladó a Nueva York, donde.......— «..............por primera vez

en la prestigiosa galería Leo Castelli. Viajero incansable, en 1988 se fue a

Mali y allí abrió uno de sus talleres. Desde entonces, Barceló ha realizado

numerosas........................... en los museos más importantes del mundo.

b . A h o ra , e s c rib e la b io g ra fía d e u n p e rs o n a je q u e , e n tu
o p in ió n , h a y a te n id o u n a v id a m u y e s p e c ia l.

10* ¿Con c u á le s d e e s to s v e r b o s p u e d e s a s o c ia r lo s
sustantivos d e la d e re c h a ? En a lg u n o s c a s o s d e b e rá s
poner un a p r e p o s ic ió n .

casarse
acabar
el carné de conducir
alguien
mudarse
co los estudios
competir
n la carrera
cambiar
de casa
divorciarse o piso
conseguir por trabajo
terminar en un trabajo •
Mamar teléfono
sacarse
2. PROHIBIDO PROHIBIR 4 . E scrib e un a p o s ib le n o rm a p a ra c a d a u n o d e 0
lugares.

1. ¿En qué lugares se hacen estas cosas? R elaciona las


1. Un m useo: E ffa p ro h ib id o to c a r U $ o b ra s de a rf*
dos colum nas.
2. Un g im n a s io :.............................................

Se aparcan los coches en un banco. 3. Un s u p e rm e rc a d o :...................................


Se alquilan películas en una discoteca. 4. U na e s c u e la :...............................................
Se cam bia dinero en una escuela de idiomas.
5. Un h o s p ita l:.............................................
Se com pra pan en un restaurante.
Se tom a el sol en un videoclub. 6. Un te a tr o :................................................
Se baila en un parking. 7. Una p is c in a :...................................................
Se sirven com idas en una playa.
8. Una o fic in a :..................................................
Se estudia español en una panadería.
9. Una fá b r ic a :........................................................... ...............

10. Un h o te l:..............................................................................
2 . C o m ple ta las frases con la form a sin gu lar o plural de
esto s verbos.
5 . E scrib e d ie z n o rm a s q u e tú c re e s q u e s o n im portan­
produce/n deja/n estudia/n usa/n te s p a ra c o n s tru ir un m u n d o m e jo r.

paga/n tom a/n habla/n escribe/n


1. r-". .................

1. En España s e ........................ cuatro idiomas.


2. En algunas cultucas orientales s e .................. 2. .............. .......................................... .........
de derecha a izquierda.
3. El jerez y el fino son unos vinos que s e ........
en el sur de España. 3. r— ____________
4. En España, en Nóchevieja s e ........................ do ce uvas.
5. En los restaurantes normalmente s e ......................propina.
6. En Argentina no s e ........................ la form a “ vosotros". 4.

7. En Estados Unidos se ...;.......... español en la escuelas.


8. En la mayoría de los países europeos s e .........................
con euros.

3 . ¿Qué cosa s se pueden ha cer en tu clase de español?


R esponde a esta s preguntas.

■ ■ ■ Sí No
1. ¿Está prohibido usar el móvil?
2. ¿Se puede com er?
3. ¿Es obligatorio llevar uniforme?
4. ¿Está pe rm itido quitarse los zapatos?
5. ¿Es oblig atorio hacer los deberes?
6. ¿Se puede llegar tarde?
7. ¿Es obligatorio estar siem pre sentado?

8. ¿Se puede hablar en otro idiom a


adem ás del español?

9. ¿Está perm itido el uso del diccionario?


S S £ 1 2 ÍZ S £ Z É S S á s IS S g i S ¡ ¡ f i j j ¡ J 1 i I ¡j§ j¡ | V ™

n 0 m u c h a g e n te
(cas» to d o el m un do m ucha gente

la m a yo ría (de...) (casi) nadie

1. M A T R IM O N IO

2 . R E L IG IÓ N

3 . V A C A C IO N E S

4. TR A B AJO

5. C O M ID A

j f l 6 . O C IO
7 . C om pleta las siguientes frases con inform ación sobre 9 . a . Lee lo s c o m e n ta rio s d e v a ría s p e rs o n a s sobre st
tu país. Puedes utilizar las expresiones e s n o rm a l, e s in fa n cia y su a d o le s c e n c ia . R e a c c io n a s e g ú n tu propia
(p o c o ) h a b itu a l, etc. experiencia.

1. C uando tenía 15 añ os, m is pa d re s n o m e permitían


1. Cuando es el cumpleaños de un a m ig o ,.........................
gar a casa después d e las nu eve d e la noche.

2. Si te invitan a una fiesta.

3. Si se casa un familiar, 2. M is padres m e dejaron ir d e v a c a c io n e s solo al extr;


jero p o r prim era vez a lo s 16 a ñ o s.

4. Si visitas a alguien que está en un hospital,

5. Si te instalas en una casa nueva, 3. Hasta lo s 15 años, m is p a d re s n o m e dejaron dormir en


casa de m is am igos.
6. Si apruebas un examen.

7. Si se muere un familiar de un amigo,


4. Hasta que cu m p lí 12 añ os, m á s o m en os, no pude
escoger qué ropa m e ponía.
8. Si un am igo tiene un hijo,

9. Si un compañero de trabajo deja la empresa,


5. C uando iba a la escu ela (ha sta lo s 14 años), no podía
llevar vaqueros a clase.

8 . Escribe un te xto sobre qué es lo que te gusta más y


lo que te gu sta menos de uno de los siguientes tem as.

tu ciudad tu trabajo b . ¿Qué o tra s c o s a s n o te p e rm itía n h a c e r cua nd o eras


n iñ o /a o a d o le sce n te ?
tu país tu clase de español

Ü
10. Armando B u lla y B o n ifa c io B uen o son d o s estu d ia n te s m uy diferentes. ¿Cuáles de las sig u ie n te s co sa s cre e s qu
hace cada uno? E s c ríb e la s d e b a jo de la im ag en corre sp o n d ie n te con ju gan do los v e rb o s en P resente.

masticar chicle en clase ser Run*ua^ I _____ faltar a clase

quitarse los zapatos en clase suspender los exámenes ^ | c,ase

tomar apuntes en clase p a r todas las asignaturas ! ~ copiar en los exámenes

f j ? nsu" ar el diccionario bostezar en clase participar en clase

llegar tarde a clase prestar atención en clase

distraerse cuando el profesor está explicando alguna cosa

arm ando bulla BONIFACIO BUENO


3. M ENSAJES
1. C om pleta estas conversaciones telefónicas co n los
siguientes elementos.

d iscu lp e 1 puede d e ja r un m e n s a je ]

¿de p a rte de q u ié n ? ! e s tá ]

¿ diga? ] ! está reunida

so y yo 1 i podría po n e rm e co n

. • Hola, buenos días. ¿.... ....................................... el señor


Gómez, po r favor?
o ......................................... 3. e Hola, ................................................

# Del señor Castillo, de Farmax. Jaim e?


o Sí....................................................
2. • ........... ....... ...... ................. .............. ......................^ l i P S # Hola, so y Luis, ¿ qué tal?
o Hola, buenas tardes. ¿Con la señorita García, por favor?
• Un m o m e n tito .. 4 . • Hola. Q uería h a b la r c o n el s e ñ o r Jim é n e z, p o r favor,
o Lo siento pe ro se e q u iv o c a . A q u í n o vive ningún
(...)
o Lo siento, en este m o m e n to ............................................. señ or Jim énez.

pero si q u ie re *............................. ...... .............. ................... e ................................................................

2. ¿Qué verbo resume el con tenido de ca d a frase?

recomendar [ despedirse J | dar las aradas

felicitar I proponer j pedir j protestar

saludar recordar

1. Me han dicho que has tenido un hijo. {Enhorabuena!


6. Disculpe, pero es que tiene la música muy alta,

7. ¿Vamos a Córdoba en lugar de ir a Sevilla?.....


2. ¿Quieres ven ir al cine mañana?

3. Hola, ¿cóm o e s tá s ? .................... 8. Muchas gracias por el regalo..............................

4. Adiós. [Hasta m a ñ a n a !............... ¿Me das una hoja de p ap el? ..............................


5. Tenéis qu e ir a ver esta película
10. Y ya sabéis: mañana tenemos examen...........

114
iyDompieta con preposiciones, si son necesarias. 4. ¿Qué han dicho? Escríbelo. Hay varias opciones.

1. • % marchas esta tarde, ¿no? ¿Ya te has despedido 1. U n p o lic ía m e h a p e d id o e l p a s a p o rte .


__los abuelos?
El po licía :................................................................... .............. .
K ? S i Los he llam ado hace un rato.
2 . A n to n io m e h a in v ita d o a ir c o n él d e v a c a c io n e s a M u rc ia .
% Esta mañana ei profesor ha fe lic ita d o ............Jutta
f ... ....... sus notas. A n to n io :....................... .................... ...... ............

§| Luis siempre les p id e ............d in e ro .............sus amigos. 3. M ig u e l m e h a lla m a d o p a ra fe lic ita rm e p o r m i c u m p le a ñ o s .

¡iM u cha gente salió a la c a lle ............p ro te s ta r............ la


M ig u e l:.......................................................................................
! guerra.
4 . J u a n m e h a d ic h o q u e e s ta v e z q u ie re a p r o b a r el
5. Esta mañana m e he encontrado a Carlos y me ha pre­
e x a m e n , q u e v a a e s tu d ia r m u c h o .
guntado ............ti.
J u a n :............................................................................ .
1 ¿Ya le has dado las g ra c ia s ............... tu he rm a n o ............
el regalo? 5. M is p a d re s m e h a n p r e g u n ta d o s i v o y a ir a v e rlo s
e n N a v id a d .
7.1 ¿Sabes qu e Luis y Cruz no han in v ita d o ........... Julián
H f f i p i su boda? M is p a d re s :.......... ................................................ ...................
0 ¿En serio? ¡Pero si son superamigos!
6. O tto h a p a s a d o p o r c a s a p a ra d e s p e d irs e . S e v a m a ñ a n a .
8.1 Le recom endé El có d ig o Da V in c i.......... mi novio,
O ttp :.......... ...................... ............. ........* ................. ..............
pero no le gu stó nada.
7. A lic ia m e h a c o n ta d o q u e d e p e q u e ñ a v iv ió u n o s a ñ o s
1 Ah, pues a m í m e gustó mucho.
en l a ® d j ya .
9. Ayer c o m e n té ...........un am igo los resultados de los
.... ...........................
análisis.

10. B ¿Qué me recom ienda? 8 . M i c u ñ a d o m e h a lla m a d o p a ra p r e g u n ta r m e c u á n d o


m eeásO i
i o Le s u g ie ro ...........nuestra especialidad: pescado al
hom o. M i c u ñ a d o :....................................... M S I..... ..........................

5. Laura ha recibido un correo electrónico de Alberto y se lo cuenta a Beatriz, su com pañera de trabajo,
ta é la conversación e intenta escribir el correo electrónico de Alberto.

i Hoy he recibido un e-mail de Alberto.


o ¿Ah sí? ¿Y qué dice?
| Que está muy contento con su nuevo trabajo. Ah, y que
le gusta mucho Londres. Me ha propuesto ir a pasar este
fin de semana con él.
0 ¡Qué bien!, ¿no? ¿Y qué más te cuenta?
1 Bueno, pues nada, cosas personales...
qué?
1 Pues me pregunta si le quiero, si pienso mucho en él...
I qué más?
I Pues que está muy enamorado de mí y que me quiere
mucho.
6« im agina Qua ta luui dicho m Ii s c o m i Iuk¡* pü ubi 7. e. ^halion n qué pn la bfus corresponden las alguien
horas y qua ahora aa las cuantas a otra persona. ¿Cómo tas definiciones del d iccio n a rio da le Real Academia <u
lo (Uosa? tacrtbaéo la Lengua fEspañola? Escríbele«. Puedas utilizar tu din
alonado.
1. Garlos: '"’nanas qua multar al M u aao da Arqueología, aa
muy W a n a M i mtriirir—im n ifim nm n P re ru iii d e p u n to , seda,
n a ilo n , etc., q u e c u b re e l p ía y la p ie rn a hast/j
la ro d illa o m á s a rrib a

$« Juan *¿Ma dejes al oocha p a n al Un da asmana?*


: U te n s ilio d e h ie rro an
fo rm a de re jilla pu ra p o n e r a l fu e g o lo que se
ha da asar o tostar.
H B w "¿Qiaanaa varar a cañar con Andy y conmigo
mañana por a ñocha?"

........: A s ie n to s in bra zos ni


resp aldo, pa ra una p e rs o n a .
4 Un vacato. “¿Por qué no hacemos una fiesta algún día?"

...... .. ; C u b ie rta , p o r io com ú n


de papel, en q u e se in c lu y e la c a rta , co m u n i­
$» 0 teoakaro da ta esquina; "¿Eras da aquí?”
cación, ta rje ta , etc.

6 Luda; “Ha conocido a un chico simpatiquísimo." : In s tru m e n to d e m esa en


fo rm a de h o rca , c o n d o s o m á s p ú a s y que
sirve para c o m e r a lim e n to s s ó lid o s .

7. Gradala; '‘Gradas por acompañarme hasta el hotel."


.......................... ........: O n d a d e g ra n a m p litu d
que se fo rm a en la s u p e rfic ie d e las aguas.

8. La racapdonista de la escuela; "¿Has visto a Christian?

.............. ...... .........: A g u a c o n v e rtid a en


cu e rp o s ó lid o y c ris ta lin o p o r u n descenso
9. Tú profesor da español: "Enhorabuena. Tu redacción su fic ie n te de te m p e ra tu ra .
está muy bien escrita.”

b. Ahora, escribe tú una d e fin ició n pa ra las siguientes


palabras.

10. Carmen:* Es muy fácil; vas en metro hasta la Gran Vía,


Teléfono C u ch a ra Lápiz
sales y te metes por la primera calle a la derecha.
Caminas unos cien metros y te encuentras el museo."

Sofá V aso
(^Im ag in a q u e e s tá s e s tu d ia n d o e s p a ñ o l e n u n a e scu e la 9 . D e s c rib e la s s ig u ie n te s c o s a s s in m e n c io n a r su n o m ­
en España. E s ta m a ñ a n a h a s h a b la d o c o n d ife re n te s p e r­ bre . P u e d e s h a b la r d e su c o lo r, fo rm a , d e c ir p a ra q u é
sonas de la e s c u e la y t e h a n d ic h o e s ta s c o s a s . E s c rib e lo sirve n , tra d u c irla s , p o n e r u n e je m p lo , e tc .
que te han d ic h o c o m o s i s e lo c o n ta ra s a o tra p e rso n a .

1.E1 señor Andrada (e l d ire cto r de la escuela) c a r ta :


“HOLA. BUENOS D ÍA S . ¿QUE TAL?“

2. Julie (una com pañera de dase)

“YA SABES QUE M ANANA TENEMOS EXA-


MEN, ¿NO?“

3. M anuela (la responsable de las actividades


cu ltu ra le s)

"EL VIERNES VAMOS A V IS IT A R UN PUE-


BLECTTO MUY BO NITO Y LUEGO n a d a r:
NO S QUEDAMOS A COMER EN UN
RESTAURANTE MUY BUENO. ¿QUIERES
VENIR? SOLO CUESTA 30 EUROS,
CON LA COMIDA INCLUIDA ."

o rd e n a d o r:
5. M anfred (un com pañero de dase)

“TIENES QUE COMPRARTE B . ULTIMO DISCO


DE ALEJANDRO SANZ. ES MUŸ BUB'JO."

4. Rosa (la recepcionista)

•N EC ESITO TU NUMERO DE PASAPORTE."

10. C o m p le ta la in fo r m a c ió n q u e s e p id e p a ra c a d a u n a d e las s ig u ie n te s p a la b ra s.

g m ¿Con qué lugar la asocias? ¿De qué material está hecho/a? ¿Para qué sirve?

Calcetín H H | Cov\ el a rm a rio d e mi cu a rta De a lg o d ó n , de la n a ... P a ra c a le n ta r loç pieç

Destornillador
Manguera
Espejo
iSTqrm óm etro
¿ S e m á fo ro
4 . VA Y LE D IC E ... 3. R e la c io n a la s p re g u n ta s c o n la s re sp u e sta s.

1. ¿Has v is to la ú ltim a p e lícu la d e G arci?


1 %¿ C o n q u é p a la b ra s a s o c ia s e s to s tip o s d e p e líc u la s ? 2. ¿Has v is to el n u e vo h o te l d e la ca lle Trafalgar?
3. ¿Has v is to lo s p a n ta lo n e s q u e lleva Katia?
De ciencia ficción: naves: espacial«?, futuro... 4. ¿Le has d ic h o a P e d ro q u e n o va s a ir a la fiesta?
5. ¿Les has d ic h o a tu s p a d re s q u e has suspendido?
De amor:................................................................
6 . ¿Le h a s c o n ta d o a J u lia to d o s n u e s tro s secretos?

De misterio:............................................................ a. N o, to d a v ía n o s e lo he c o m e n ta d o .
b . N o, no les he d ic h o nada.
c . No, no se lo s he c o n ta d o a nadie.
De aventuras:.........,............................................... . d . Sí, la vi la s e m a n a pa sad a.
e. No, no lo s he v is to . ¿ C ó m o so n ?
f ¿No, n o lo he v is to . ¿Es b o n ito ?
D e guerra:..............................................................

1, 2 ..... 3 ...... 4 ..... 5 ...... 6


De te rro r............................... ..... ..........................

Del oeste:_____ _........ ........ ........ ........................ 4. En tu v id a d ia ria , ¿ q u é s u e le s ...

1. re c o m e n d a r? ..................................
H is tó ric a ; ................. ...........................................................................

2. devolver?

2 . ¿ C u á l e s t u p ro g ra m a d e te le v is ió n fa v o rito ? ¿ C ó m o
s e lla m a ? ¿ D e q u é v a ? ¿ P o r q u é t e g u s ta ? E s c ríb e lo . 3. co n ta r?

4. dejar?
I
5. p e d ir p re sta d o ?

6. enviar?

5 . E s c rib e c u á le s d e la s c o s a s d e l e je rc ic io a n te rio r has


h e c h o ú ltim a m e n te .

L a sem ana pasada le r e c o m e n d é " T a x i d riv e r” a uv\


com pañero de clase. E s mi película fa v o rita .
gina que una tía lejana te ha de ja do com o heren- 7 . Com pleta ios siguientes diálo go s con los pronom bres
j¡ ¡ ¡ estas cosas. ¿Qué vas a ha cer con ellas? necesarios.
cosas te vas a qu ed ar? ¿Qué cosas vas a vender
1 ¿A quién? ¿Por qué? Escríbelo.
1. • ¿Al final ayer fuiste a com prar... el regalo a Marta?
o No, al final no tuve tiem po......... he com prado esta

televisor mañana antes de ir al trabajo.


una Casa en la playa
co
2 . • E s in c re íb le . A M ig u e l........ v a n a a s c e n d e r.

o ¿E n s e rio ? ¡P ero s i s o lo lle v a d o s m e s e s tr a b a ja n d o

un cuadro de Picasso a q u í!

3. • M e a c a b o d e e n te ra r d e q u e e s te a ñ o h a y e le c c io n e s ,
una cama con dosel o ¿A h, sí? P u e s m e p a re c e q u e e ra s el ú n ic o q u e n o
oro A i i
* Un loro ........ s a b ía ...........d ic e n c a d a d ía e n la s n o tic ia s .
un Mercedes
.una máquina de escribir
4. • ¿ S a b e s q u é ........ p a s a a J u a n C a rlo s ? E s tá u n p o c o

.. ra ro h o y, ¿ n o?

o E s q u e a s u m u je r ........tie n e n q u e o p e r a r . ...................

1 ||® ije r o n a y e r p o r la ta r d e y, c la ro , e s tá u n p o c o
española
J p re o cu p a d o .

5 . • ¿ H a y a lg ú n v id e o c lu b p o r a q u í c e r c a ?

p S í, h á y u n o m u y c e r c a y e s tá m u y b ie n . L a s p e líc u la s

de jazz d e e s tre n o ....... tie n e s q u e d e v o lv e r a l d ía s ig u ie n te ,


una p e ro la s d e m á s ....... p u e d e s te n e r h a s ta tre s d ía s .

6. • N o h e p e g a d o o jo e n to d a la n o c h e . E s to y h e c h o

o P u e s n o ........p a re c e . T ie n e s m u y b u e n a c a ra .

7 . • ¿T ú s a b e s p o r q u é h a n d is c u t id o S a ra y E v a e s ta

m añana?

o E s q u e p o r lo v is to S a r a ........ p r e s tó u n a s p e líc u la s

h a c e tie m p o y E v a to d a v ía n o ................ h a d e v u e lto .

Y y a e s la te r c e ra v e z q u e ................ p id e .
S|||o me lo voy | quedar- |||§ íttCáKfan los |J|infles .
p .................................................................................... 8. • N o re c u e rd o e x a c ta m e n te c ó m o te n g o q u e o r d e n a r
S televisión.... ...................................................................... e s to s lib ro s .
1 Véstído de novia ...................................... ............. *•.... * o T ra n q u ilo , e s m u y fá c il. L o s d e p o e s í a ........ p o n e s e n
Ujqama...................................................... ............................. ...
el e s ta n te d e la iz q u ie rd a , Iq s n o v e la s ........ d e ja s a q u í
i cuadro...,.»..........«................................................................
m is m o y lo s d e t e a t r o ........ s u b e s a l p is o d e a rrib a .
i Coche................ .........»...........................................................
Ú)$ d is c o s ..... .. ...................................................................................... 9 . • E s to y p e n s a n d o e n e m p e z a r a h a c e r a lg o p o r la s
S reloj de o ro ..............................................................................
ta rd e s . N o s é , y o g a , ta ic h i...
m pe lu ca...............................................................................
o H o m b re , q u é c a s u a lid a d . U n a m ig o m ío e m p e z ó a
• ^ g u ita r ra .............................................................................................
h a c e r ta ic h i h a c e u n p a r d e s e m a n a s . E s tá m u y
s m á quina de e scrib ir .......................................................
c o n te n to y ................ r e c o m ie n d a a t o d o e l m u n d o .
^ c a s a ......... 4 . . . . . . .......... ----------------------- *...........
8. a . A q u í tie n e s la s s in o p s is d e c u a tro p e líc u la s . R e la c io n a c a d a u n a d e e lla s c o n e l t í t u lo c o r r e s p o n d ie n te .

T ita n ic A comienzos del siglo XX, las vidas de Jack y Rose se cruzan a
Kl p a d r in o T e r m in a to r bordo del mayor trasatlántico construido hasta el momento, que rea­
liza su viaje inaugural. Su amor prohibido crece durante la travesía
que se ve interrumpida cuando la nave choca contra un iceberg.

Shrek ÍjO» o tro s

En los años 40, Vito Corleone es el jefe de una de las familias qu


Crece vive con sus dos hijos enfermos en una isla solitaria espe­ ejercen el mando en la Cosa Nostra en Nueva York. Cuando o tr
rando el regreso de su marido, que se marchó a luchar en la II capo intenta asesinarlo, da comienzo una sangrienta lucha e ntr
Guerra Mundial. Los niños están obligados a vivir en la oscuridad
los distintos grupos mañosos..
ya que, debido a su extraña enfermedad, la luz del sol podría resul­
tarles m ortal. Acompañados únicamente por tres sirvientes, se
darán cuenta de que hay una presencia sobrenatural en la casa.

La tranquila vida de un ogro en su pantano se ve interrumpida


cuando un noble decide desterrar de sus tierras a todos los per­
sonajes de cuento. Con el fin de recuperar su vida, el ogro sale al
En un fu tu ro no muy lejano, los humanos luchan contra las máqui­ encuentro de lord Farquuad, que promete devolverle su tierra si
nas por el co ntro l del planeta.Las máquinas han creado un cyborg este rescata a una princesa con la que el noble pretende contra­
con apariencia humana y logran enviarlo al pasado para matar a er matrimonio. Las aventuras del ogro, del burro que lo acompa­
la m adre del líder de la resistencia y así impedir que nazca. Pero ña y de la princesa los llevarán hacia el descubrimiento del amor
los humanos también consiguen enviar a uno de sus soldados a verdadero.
través del tiem po con la misión de proteger a la madre de su líder.

b . A h o ra , e s c rib e el títu lo y la s in o p s is d e d o s p e líc u la s q u e te h a y a n g u s ta d o m u c h o .

T ítu lo Título

Sinopsis S in o p s is
9 g¡ Seguro que has oído ha blar de la risoterapia. Lee las siguientes afirm aciones y m arca en el cua dro de ab ajo las que
te parecen verdaderas.

: a. Hace miles de años, en China y en la India existían tem plos donde se practicaba la risoterapia. I

i b. Se puede vencer cualquier enferm edad con la risa,

j c. Í ¡ risoterapia es recom endable para curar la depresión.

; d. La risa reduce el estrés.


I e. Actualmente, la risoterapia es aplicada en muchos centros médicos con enfermos terminales.

b. Ahora, lee el sig uie nte te x to y com p rue ba tu s respuestas.

C O SA P E R ISA
La risoterapia es, com o su nom bre indica, una terapia que emplea
¡a nsa para producir efectos beneficiosos en las personas. A tra-

■és de diferentes técnicas, se intenta hacer reír de una manera


naturaly sincera, ta l com o lo haría un niño.

a risa c o m o fu e n te d e b ie n e s ta r ño es algo nueve.

L D e hecho, la existe r¿ |ia .gjte , an tig u o s ,

C h ina y en la In d ia a los¡f|u e las personas acudían a


practicar la risa re vela su im p o rta n c ia d e sd e hace m iles de
años. S igm und F reud h a bló d e c ó m o la risa podía liberar la
energía n e gativa d e n u e s tro o rg a n is m o (h e ch o que con el
tiempo se h a p o d id o d e m o s tra r c ie n tífic a m e n te ). Sin
embargo, fu e en el ú ltim o c u a rto de l sig lo X X cua ndo se
despertó un g ra n in te ré s p o r los e fe c to s te ra p é u tic o s de la
nsa gracias al c a s o d e N o rm a n C ousins, un c on ocido crítico
de una p u blicación n o rte a m e ric a n a
fre c u e n c ia cardíaca, m e jo ra la re spiració n y la oxig e n a ció n ,
Cousins padecía un tip o d e a rtritis m uy do lo rosa para el que provoca vibraciones que relajan el o rg a n is m o y fa v o re c e la
nos existía cu ra y q u e ad em ás le provocó una profunda producción d e susta ncias que d ism in uyen la s e n sa ció n d e
depresión. A n te u n a s itu a c ió n ta n dram ática, los m édicos le dolor.
|f|pon sejaro n reírse un poco. C ousin s s iguió el consejo y
i ^descubrió que si se “partía” d e risa du rante diez minutos, S on m uchos ya los c e n tro s y o rg a n iza cio n e s m é d ica s que, d e i
¡¡¡In s e g u ía aliviar el d o lo r d u ra n te dos horas. El fina l de esta una m anera u otra, han in c o rp o ra d o la risa a su s is te m a de
historia es que, tra s c o m b in a r las te ra p ia s de risa con las trabajo. Quizás el e je m p lo m ás c o n o c id o e s el d e los payasos
B d ic a c io n e s de sus m é dicos, C ousin s ven ció la enferm edad. de ho spital o “d o cto re s sonrisa", qu e in te n ta n p ro vo ca r la risa
d e n iñ o s que, en m u c h a s o c a s io n e s , se e n fre n ta n a
g Además de e s te e fe c to an algésico , la risa posee otros m uchos en fe rm e d a d e s term inale s.
beneficios: ayu da a elim in a r el e stré s y los estados depresivos
o de ansiedad, a re d u c ir el colesterol, a c o m b a tir el insom nio y A u n q u e se co n o ce n cad a vez m e jo r los b e n e fic io s d e la risa,
i mejorar p ro blem as cardiovascu lares, respiratorios o de su o rig en c o n tin ú a sie n d o un m iste rio p a ra los investig ado res.
cualquier tipo. ¿P or qu é es ta n saludable reírse? E studios U no de los p o cos da tos q u e se tie n e n es qu e po see un
sobre este te m a d e m u e s tra n qu e la risa estim u la el sistem a
esp acio p ropio en el cerebro , en la zon a d o n d e ta m b ié n
lÉ fe u n ita rio , re d u c e los niveles d e una ho rm on a relacionada residen la cre atividad , la cap a cid a d p a ra p e n sa r en el fu tu ro y
I B M el estrés, p o ne en fu n c io n a m ie n to casi 4 0 0 músculos,
la moral.
b a s tirá zonas d e la c o lu m n a y d e las cervicales, au m enta la
5. ¡BASTA YA! 2 . Completa estas frases con una reivindicación. Recuerdo
que puedes usar un sustantivo, un Infinitivo o u n a fra¡.
con que + Presente de S ubjuntivo.
1 . C la sifica en regulares e irregulares estas form as
verbales con ju gad as en Presente de Subjuntivo.
1. Los ecologistas quieren (q u e ).............
Piensa prim ero en su Infin itivo correspondiente.

viva salgamos habléis empiecen


2. Las feministas exigen (que)
digan sepan oigas bebáis vayan

veamos traduzcas escríban duermas 3. Los estudiantes reclaman (q u e ).......

regulares irregulares 4. Los jubilados necesitan (que)

5. Los pacificistas piden (q u e )...........

6. Los parados quieren (que)

3 . Piensa en tu ciu da d o en tu país y com p le ta estas


frases.

1. Me parece horrible q u e ...................................................

1 2. Es injusto q u e ....................................................................

3. No es lógico q u e ..............................................................

4. Es fantástico q u e .............................................................
i 5. Me parece bien q u e ........................................................

6. Me parece injusto q u e ....................................................


4. C onjuga los siguientes verbos en Presente de Subjuntivo.

(yo) (tú) (él/ella/usted) (nosotros/as) (vosotros/as) (ellos/as, ustedes)

hacer haga ........................ haga ...................... hagáis


ser sea seas .................... seamos ................... sean
querer quiera ...................... queráis
jugar juegue juegues juguemos ...................
poder pueda
estar esté estéis
pedir pida pida
saber sepa sepan
ir vaya vayas
conocer conozca conozcamos
tener tenga tengan
poner ponga

»
correspondientes a c a d a uno
6 . E scribe lo s s u s ta n tiv o s
H & p p cre es q u e s e p o d ría n s o lu c io n a r lo s sig u ie n -
g ^ fp a le r n a s ? E s c rib e tu s p ro p u e s ta s . P ued es usa r d e e sto s a d je tivo s.
^ K j f u c t u r a s : d e b e ria /n , s e d e b e ría /n . d e b e ría m o s .
que u o tras.
adjetivo: ¡njusto/a
sustantivo:
Ü desem pleo

I adjetivo: sorprendente
sustantivo:

a d je tiv o : n o rm a l
s u s ta n tiv o :
7 . a. Lo« el siguiente texto y di cuáles son los tem as 8 . A qu í tien es la tra n s c rip c ió n d e l p ro g ra m a d e radio
que mus preocupan a Raúl. de la a ctivid a d 2. C o m o v e rá s, fa lta n a lg u n a s palabras.
C o m plé tala d á n d o le s e n tid o . L u e g o , e s c u c h a la audición
para c o m p ro b a r si h a s c o in c id id o c o n el origin al.

1.
• H o y ha s id o u n día e s p e c ia lm e n te m o v id o e n n u e s tra ciudad
han p ro d u c id o tre s m a n ife s ta c io n e s , c o n v o c a d a s p o r tre s (D..
............................... d ife re n te s. N u e s tro re p o rte ro V íc to r S anto'

id o a las tre s p a ra c o n o c e r d e c e rc a la s u: ..............................


po rq u é s de esta s tre s m a n ife s ta c io n e s .
o Efectivam ente. La p rim e ra m a n ife s ta c ió n la — ....................
C olectivo d e O ku p a s d e la c iu d a d . H e m o s p re g u n ta d o a a lg u n a s:
sonas q u e estaban allí cu á l e ra e l m o tiv o d e s u -............................
■ iS olo qu erem os te n e r un lu g a r p a ra vivir! L a c iu d a d esta llena de
casa s d e sh a b ita d a s. L a g e n te la s c o m p ra p a ra especular y
Baúl Olí?) Pin. H años. Estudiante de Psicología (5)............................los precios. ¿P or q u é te n e m o s q u e vivir en la calle
"Yo termino la carrera este año y no sé qué si hay casas q u e n o usa nadie?
voy a hacer después. Vivo con mis padres,
□ N o som os (6)..................................; n o h a c e m o s n in g ú n d a ñ o a nadie.
aunque me gustaría vivir solo. Pero es que
encontrar trabajo es cada vez más difícil, A dem ás, cu a n d o o c u p a m o s u n a c a s a n o rm a lm e n te lá cuidam os y
especialmente si no tienes experiencia. m u chas vece s la c o n v e rtim o s e n u n c e n tro s o c ia l, cultural... ¡La
Comprar un piso es imposible y los pocos
ge n te tien e q u e (7)..................................e so !
pisos de alquiler que hay son carísimos.
£1 gobierno debería construir más
viviendas para jóvenes.”
| La seg unda m a n ife sta ció n q u e h a re c o rrid o la s c a lle s d e nuestra I

b . ¿Y a ti? Escribe un te x to sim ila r sobre un tem a qu e te ciuda d esta ba c o n v o c a d a p o r la (1).................................. d e inmigrantes I
preocupe. También puedes to m a r com o m odelos los A cogida . E stas so n a lg u n a s d e la s o p in io n e s d e lo s manifestantes.
te xto s d e la página 43. 0 E stam os a q u í p a ra (2)..................................la le g a liz a c ió n d e los inmi- I

g rante s s|n p a p e le s. P e d ím o s a l G o b ie rn o q u e (3)............................... I

a to d o s los q u e te n g a n u n a o fe rta d e tra b a jo . ¡P e n s a m o s q u eiodo s I

te n e m o s d e re ch o a u n a v id a m e jo r, a u n tra b a jo d ig n o y a una I
viviend a dign a!

1 En E spaña m u c h a g e n te s e h a o lv id a d o d e q u e , n o h a ce|nuch o, I
lo s e sp a ñ o le s ta m b ié n (4 )..........,................... p a r a b u s c a r trabajo y I

te n e r u n a v id a m ejor. A h o ra , E s p a ñ a n o p u e d e c e rra rle las puertas I


a to d a e sta g e n te .

3.
i El g ru p o e c o lo g is ta V id a V e rd e h a c o n v o c a d o h o y ta m bién una I

(1)........................... e n el c e n tro d e la c ¡u d a d |f|)¡ g a m o s p o r qué se I

m a n ife sta b a e s te g ru p o y c u á le s e ra n s u s re iv in d ic a c io n e s .

o Lo q u e qu ie re n u e stro g ru p o e s c o n c ie n c ia r a la (2)................... - I

sob re el p ro b le m a d e la d e s e rtiz a c ió n d e l s u e lo . E x ig im o s a! Gobierno I

qu e lim ite las ta la s d e á rb o le s y q u e c o n tro le la s m a la s prácticas agrí- I

colas. ¡Entre to d o s te n e m o s q u e (3)............. ........... la desertización!

■ Es in c re íb le q u e c a d a v e z h a y a m e n o s tie r ra fé rtil. L a desertiza- I

c ió n a m e n a za a 8 5 0 m illo n e s d e p e rs o n a s . D e n tro d e p o co será I

m u y d ifíc il a lim e n ta rn o s . A h o ra e s e l m o m e n to d e (4)........................ I


g, ¡g ¿P uedes re s p o n d e r a la s s ig u ie n te s p re g u n ta s ? Si 1 0 . ¿Hay a lg o d e lo q u e te q u ie ra s q u e ja r o a lg o q u e
03 sabes a lg u n a s d e la s re s p u e s ta s , p u e d e s b u sca rla s, q u ie ra s re ivin d ica r? A h o ra tie n e s la o p o rtu n id a d de
poI «tem plo, e n In te rn e t. h a cerlo. E scrib e una c a rta al p e rió d ic o c o n una
re cla m a ció n o c o n u n a re iv in d ic a c ió n .

&¿CM ón era F ra n c is c o F ra n co ?

j£¿C óm o se lla m a e l rey d e E spa ñ a ? ¿ C u á n d o fueron las


B a ta te ra s e le c c io n e s tra s la d ic ta d u ra ?

H y D u á n d o s e a p ro b ó la a c tu a l C o n s titu c ió n Española?

p ¿Qué p o lític o h a o c u p a d o d u ra n te m ás añ o s la presi­


dencia d e l g o b ie rn o tra s la m u e rte d e Franco?

11 - ¿ C uándo c re e s q u e o c u rrirá n e s ta s co sa s?
Su ¿Qué s ig n ific a PP? E scríbelo.

1. H abrá paz en el m u n d o c u a n d o ........ ..............

HÉjQue d o s g ra n d e s a c o n te c im ie n to s m arca ron el año


£ 1 9 9 2 en E spa ña ?
2. Se aca ba rá el h a m bre en el m u n d o cu a n d o

7. ¿Que o c u rrió el 1 1 d e m a rz o d e 20 04 ?
3. H abrá m ás tra b a jo cu a n d o

H ¿Cómo se lla m a e l a c tu a l p re s id e n te de l g o b ie rn o ?
4. Las g ra nd es ciu d a d e s serán m ás seg ura s cu a n d o

| | ¿ 5 a b e s c u á le s s o n lo s ú ltim o s a c o n te c im ie n to s
im p ortan te s q u e s e h a n p r o d u c id o e n E s p a ñ a o en a lg ú n 5. Los ho m b re s y la s m ujeres te n d rá n lo s m ism o s
pais d e A m é ric a L a tin a q u e t e in te re s e ?
d e re ch o s c u a n d o ........................................................

f l ¿P uedes r e s u m ir lo s a c o n te c im ie n to s p o lític o s m á s
im p o rta n te s d e t u p a ís e n lo s ú ltim o s a ñ o s ?
6. E L TU R IS TA A C C ID E N TA L
i # E fto r lb o q u é c o s a s s e p u e d e n ...

1. o r g a n iz a r 2. re c o r r e r 3. p e rd e r 4. fa c tu ra r 5. c a n c e la r 6 . a lo ja r s e e n 7, r e s e r v a r 8. d e scu b r

2. L e e e s t a s f r a s e s y m a rc a , e n c a d a c a s o , si quien las 3 . A q u í tie n e s u n a a n é c d o ta d e s o rd e n a d a . O rdénala


d ic e e s t á e m p e z a n d o a c o n t a r u n a a n é c d o ta (E), la está s e g ú n e s te e s q u e m a .
t e r m in a n d o (T) o e s tá r e a c c io n a n d o (R).

j E m p ie z a a c o n ta r la a n é c d o ta .
1. A m í, u n a ve z, me p a s ó una cosa muy curiosa.
C u e n ta m á s d e ta lle s d e la a n é c d o ta .

; ) C u e n ta el fin a l.
2 . T o ta l, q u e p o s lle v ó a u n cajero, sacamos
d in e r o y ... |%_| V aloran la a n é c d o ta .

L_J 3 . ¡N o m e d ig a s l 11 o ... a c a b a s te c o m p rá n d o le e l lib ro , ¿ no?


| • P ues sí.
o ¿Y c u á n to te c o s tó ?
J 4 . Yo, u n a ve z, e s ta b a e n L o n d re s y... • B u e n o , p u e s , en to ta l, m e c o b ró d o c e e u ro s del
lib ro y c in c o d e l ta x i...
«i
I I 5. P o r eso , a partir de ahora, voy a viajar solo.
2 o ¿ D oce e u ro s? ¡Q ué ca ro !, ¿ no?
• Sí, p e ro p o r lo m e n o s fu e u n a e x p e rie n c ia curiosa, ¿no? ¡
L I 6 . ¿ S a b e s q u é m e p a s ó e l o tro d ía ?
o P u e s sí, b a s ta n te s u rre a lis ta lo d e l ta x is ta poeta...

d J 7. ¡M e p a r e c e in c re íb le ! 3 • ¿ S a b e s lo q u e m e p a s ó a y e r en un ta x i?
o N o . ¿ Q ué?
• ¡Q ue a c a b é c o m p ra n d o un lib ro d e poesía!
r I 8 . N o te lo v a s a cre e r, p e ro ... ¿ s a b e s q u é le s p a s ó
o ¿Al ta x is ta ? ¿ P o r q u é ?
a P e d r o y a M a ría ?

4 • N a da , q u e c u a n d o m e e s ta b a b a ja n d o de l taxi, me
L I 9 . íQ u é m e d ic e s !
p re g u n tó : ¿Te g u s ta la p o e s ía ? Y m e e n se ñ ó un libro
q u e h a b ía e s c rito él, d e l q u e e s ta b a superorgulloso.
o ¡O stra s! ¡U n ta x is ta p o e ta !
LJ 1 0 . ¿ E n s e r io ? • Sí, sí. B u e n o , le e c h é un v is ta z o rá p id o p a ra no
o fe n d e rle y... L a v e rd a d e s q u e e ra n b a s ta n te malos
lo s p o e m a s , p e ro m e d io un p o c o d e p e n a y...
Q 1 1 - íQ ué horror!
9 • . Lee estas frases y m arca si la acción expresada 5 . Completa estas breves conversaciones o frases con
pór los verbos que están en negrita es anterior o poste- una de las dos form as verbales.
rior a la acción expresada p o r el otro verbo.

1. • ¿Has visto a Carla últimamente?


ANTES DESPUÉS o Sí, la ................... ayer.
■gando llegamos a la estación, el tren veía / vi
Jfyiliabía salido. X

flB p m d o llegó Pedro, empezamos a


2. Ayer fuimos al c in e ;...........................una pelí malísima.
p a ra r
vim os / veíamos
I M los encontré en casa porque se
M tfa n ido de vacaciones.
3. • Hablas muy bien alemán.
4. Estudió mucho y. por eso. aprobó
ilpBmen. o Bueno, es que de jo v e n ...................... dos años en Berlín,

pasé / pasaba
jH p e m é a la agenda, pero no
aceptaron ninguna responsabilidad.

^ ■ r a u ía que nos acompañó no habla 4. • Llegas tardísimo, Marta.


« ¿ d o nunca en Madrid.
¿¿Es que ................el bus.
f l u Bevaron a un hotel muy malo,
Kpen> hablamos reservado uno he perdido / perdía
de bes estrellas.
« b a n d o llegamos al aeropuerto, ya 5. El jueves pasado no .......................M . a clase. Tuve que
a M ib in empezado a embarcar. quedarme e n c a s a .,^
iba / fui

^ n b r a , piensa en cosas que ya habías hecho en tu


6. Antes n o .................. ......el pescado. Ahora me encanta.
S i en cada uno de los siguientes m om entos y con ti­
núa las frases siguientes. me gustaba / me gustó

7. Leí ese libro hace tres años y ................................


1 f los 15 años ya
me encantaba / me encantó

8. Pasé tres meses en Suecia, pero n o ................................


casi nada de sueco.

H in te s de estudiar español aprendí / aprendía

9. Mi hermano n u n c a ............................... en Italia, pero


habla muy bien italiano.

ha estado / estaba
% Antes de empezar este curso
10. Se tom ó una aspirina p o rq u e ...................... la cabeza.

le dolía / le dolió

11. Me encontré con Pancracio y no lo reconocí:


I Cuando conocí a mi m ejor am igo/a muy cambiado.

estuvo / estaba
6 . Com pleto esto texto con los verb o* que faltan conjugados an Im perfecto, en
Indefinido o en Pluscuamperfecto. Fíjate an qua la persona que narra la an écd ota
utiliza la prim ero persona del plural (nosotros).

a su m ir habar llagar
salir q u a re r p e rd e r (2)
te n e r co n se g u ir
“Hace unos meaos con íra fam O f unas vacaciones a Orlando con la compañía
“Viajes Cuervo**. Cuando llegamos a Amsterdam, nuestra primera escala, nos dijeron
Q ue ...........................Qwrbooking.................................. que esperar más de dos horas,
pero, al fin a l,................................. embarcar. C u a n d o .....................................a Detroit, la
segunda escala................ ...................... nuestra conexión porque el vuelo a Orlando ya
•— ....................................... Por culpa de estos Incidentes........................................ un día
de estancia en Orlando y una noche de hotel. La agencia n o .............................hacerse
responsable de nada y la compañía aérea n o ........................... ninguna responsabilidad.
¿Dónde están ios derechos de los pasajeros?”

7 . Com pleta esta conversación con las siguientes frases 8 . Im agina que a ca b a s d e v o lv e r d e va ca cio n e s. Escribe
y expresiones. un breve corre o e le c tró n ic o a u n o d e tu s com pañeros
de clase c o n tá n d o le a lg ú n in c id e n te o a lg ú n problema
Pues si que era fácil, sí. (No, no, qué val que hayas te n id o d u ra n te el via je.

No, ¿qué? ¿En serlo? ¿Y cómo?

¿Sí? ¿Y qué te han preguntado?

• ¿Sabes qué me ha pasado hoy?


o .................... ................. .........................................................
• No te lo vas a creer. jHe ganado 3000 euros!
O ........................................................, w „ . . ......................................................................................................

• Pues, resulta que iba por la calle y, de repente, me


para un reportero de un programa de la tele.
o ¿De la tele? ¿Seguro que no era una broma?
• ....................................... Justo después, me ha
llamado un compañero de trabajo que me ha visto...
3 ¿Ah, sí? ¿ Y cóm o has conseguido el dinero?

• iSuperfácil! El reportero me para y me explica que es un


concurso y que, s¡ acierto la respuesta a una pregunta,
me llevo 3000 euros.

• Nada, una tontería: la capital de Perú,


o ¿De P e rú ? ...............................................
• Sí, sí, facilísimo.
o Hay que ver la suerte que tienes...
9 .Completa las frases co n el c o n e c to r q u e te p a rezca m ás a d e cu a d o . ¡

| com o p o rq u e to ta l q u e r e s u lt a q u e

i No te lla m é ...................m e quedé sin batería en el móvil.

K » .......... no tenía dinero, no pu de invitarlos a to m a r nada.

IS p tim o s tardísim o y nos encontram os con un atasco horroroso, y encim a tu v im o s un p in c h a z o ....................... lle g a m o s a
I-Córdoba a las cuatro d e la m adrugada.

4 i ¿Y cóm o lo conociste?
H |No te lo vas a c re e r!..................llevábam os trabajando en la m ism a em presa un m o n tó n d e a ñ o s, p e ro n a d ie n o s h a b ía
»presentado, y entonces, un día...

.....sabía que le gu staba García Márquez, le regalé su últim o libro.

HM j j dieron una indem nización de 200 € ................ me habían perdido la maleta.

7 I ¿Qué tal C arlos y Azucena?

'./•a Pues...................al final no se han casado.

^ » q u e r í a ir a Nueva York y ella, a Cartagena de Indias. Estuvim os d iscu tie n d o días y d í a s , ................ n o s q u e d a m o s e n c a s a
y no fuimos a ningún lado.

10. Continúa e sta s fra se s d e u n a m an era ló gica .

H S aprobé el exam en porque...

& Como me quedé solo en casa aquel verano...

ÍpPerdimos el tren de las 23:00 h, así que...

4. No llegamos a un acuerdo sobre el precio, de m odo que.

final nos cam biaron d e hotel porque...

I Como me levanté m u y tarde..

Cancelaron (a excursión al lago, así que.

me encontraba m u y bien, d e m o d o que..


7. TENEMOS QUE HABLAR 2 . a . ¿A q u é p e rs o n a s c o r re s p o n d e n e s ta s serie s de
v e rb o s ? E s c ríb e lo . En c a d a s e rie h a y u n a fo rm a que no
1. a . M a rc a e n c a d a c a s o si lo s s ig u ie n te s v e rb o s p e rte n e c e a l P re s e n te d e S u b ju n tiv o . M á rc a la .
e x p re s a n u n s e n tim ie n to p o s itiv o o n e g a tiv o .

sdj. ........ ......... vayam os e s te m o s c o m a m o s I tener


n
1. h o rro riz a r 2 ............. ......... te n g a c o m p re e s tá vuel
2. fa s c in a r
3. a p a s io n a r 3 ............. ......... lle vá is p e rd á is e s té is v o lv í
4. irrita r
5. s e n ta r m a l
4 ............. ......... e s c rib a s hagas E p ie rd e s tenga
6. m o le s ta r
7. d a r v e rg ü e n z a
8 . p o n e r n e rv io s o /a 5 ......... . ........ vendan c o m p ra n : sie n ta n estén
9. p o n e r d e m a l h u m o r
10. h a c e r ilu s ió n n i
6 ......... ........ d u e rm a p ie rd e fecierre venga
11. d a r ra b ia
12. d a r m ie d o
b . ¿ C u á l d e e s ta s fo r m a s v e r b a le s n o e s d e la m ism a
b . ¿ Q u é s e n tim ie n to s te p ro v o c a n la s s ig u ie n te s c o s a s p e rs o n a q u e la s d e m á s ? M á rc a la .
o s itu a c io n e s ? E s c ríb e lo en tu c u a d e rn o .

• LOS ATASCOS • LA GENTE MENTIROSA * estéis paséis vayáis


• TEN ER DEMASIADO TRAGA JO • QUE TE REGALEN ALGO •
escribáis pongáis uséis
• QUE T E LLA M EN POR TU CUM PLEAÑOS •
• HABLAR EN PÚBLICO • QUE TE ENGAÑEN • lleves durmáis
• QUE CRITIQUEN A UN AM IGO • ENVEJECER •

3. C o m p le ta c o n lo s v e r b o s a d e c u a d o s e s te fra g m e n to d e l d ia r io d e u n jo v e n .

I is padres son unos pesados. E stoy h a rto d e q u e siem pre

M I (ellos) m e .„Jiíü iX __ to d o lo q u e te n g o q u e hacer. ¡Nada de


lo que hago les parece bien! P or ejem plo, a m i p a d re no le gusta
que (yo) SsilSjjír.__el pelo largo, ni q u e (yo).._._.._'..____ g o rra dentro
de c a s a Y a mi m adre le d a m ied o qu e (yo) __ al colegio en
el skate. P refiere que (yo) ESjjSSÍKá__ e n au tobú s, claro.
E sta tarde he estado estu d ia n d o e n ca sa d e V a n e sa Vanesa
es genial, m e en canta ir a su casa p o rque a llí p o d e m o s pasar la
tarde oyendo m úsica tranquilam ente, e s tu d ia n d o un p o co (un pooo-
oco) o charlando. A sú>padres no les m o le s ta q u e ( y o ) ___ 2___ _ la
tarde en su casa, y cre o que les g u s ta q u e V anesa y yo
amigos. ISon m ucho m ás m o dern os q u e m is padres! A dem ás, son
m uy interesantes. El padre d e V anesa tra b a ja e n la te le ; m e encanta
hablar con él, porque siem p re m e c u e n ta c o tille o s d e personas
fam osas que conoce. Su m a dre e s fo tó g ra fa y, d e vez en cuando,
nos hace fo to s a Vanesa y a mí. A m í m e d a un p o co d e vergüenza
que nos ___ fotos, pero, p o r o tro lado, e s tá m u y bien, porque
las fo to s que hace son superguays...
4. Relaciona c a d a p rin c ip io d e fra s e c o n s u c o rre s p o n ­ 5 . a . S a m u e l y Z a ra e s tá n c a s a d o s . E s to s s o n a lg u n o s
diente final. d e lo s p ro b le m a s q u e tie n e n . C o m p le ta la s fra s e s d e
m a n e ra ló g ic a .
1. A m i p rim a M a rta
2 . L a g e n te h ip ó c rita 1. Z ara tra b a ja m á s d e d ie z h o ra s al d ía y lle g a a c a s a m u y
3. A lo s p a d re s d e m i n o v io
m cansada; p o r e s o ...........................................................................

u ¡ 2. La m ad re d e S am uel a p a re ce m u c h a s v e c e s en su c a s a
■ ¡¡fS g g A . n o lo s s o p o rto .
sin avisar a u n q u e ..... ......................................................................
B . n o m e g u sta .
C . n o la a g u a n to . 3. Z ara o d ia ha cer la c a m a p e r o ...................................................

4. C o m o a S am uel le d a m ie d o v ia ja r en a vió n , n u n c a
1. A la s d o s n o s fa s c in a n hacen g ra nd es viajes; p o r e s o ...................................................

1 2. A la s d o s n o s e n c a n ta 5. Los padres d e Zara quieren c o m e r c o n ellos to d o s los


3 . L a s d o s e s ta m o s h a rta s
dom ingos a u n q u e ........................... ...................................... | .......

6. Sam uel e stá en el pa ro d e s d e h a c e o c h o m ese s; p o r


A . lo s m is m o s g ru p o s d e m úsica.
B . d e te n e r q u e lle g a r a c a s a a las 10. ..... ................
C . c o m p ra r rop a. H Sam uel; no sab e c o c in a r y no le h a c e n u n c a la c e n a a
......................... ................................
1 1 A P a ti le d a ra b ia q u e
8. Z ara so lo tie n e d o s sem a na s d é va ó a c io n e s al añ o, a sí ’
2 . A P a ti le g u s ta n
..............*vM Ílk......••••'••»........................
3 . P a ti n o a g u a n ta

b . ¿A cu á l d e lo s s ig u ie n te s á m b ito s p e rte n e c e c a d a
A . lo s c h ic o s a lto s y fue rte s. u n o d e lo s p ro b le m a s a n te rio re s ?
B . s u n o v io s e a a m ig o d e su e x novia.
C . a la e x n o v ia d e su no vio . a . e l t r a b a jo c . la f a m ilia
b . la s ta r e a s d e c a s a d . e l t ie m p o lib r e

6. Pili, M ili y L o li s o n tr illiz a s p e ro , e n lo q u e se refie re a la s re la cio n e s c o n s u s n o v io s , s o n m u y d ife re n te s .


Completa la s fra s e s e in te n ta fo rm u la r d o s m á s p a ra c a d a una.

9 Le encantan - N o le gu stan d e m asiado - Le h o rro riza

I Le hace mucha ilusión - Le hace gracia - No le hace ninguna gracia


7. Completa estas frases desde tu punto de vista.

K1 En el trabajo o en la escuela, me pone nervioso que. | J Cuando estoy vrendo ta te»e n o m e gusta que

Q En el cine, no so porto que... Q En el metro o en el bus. me d a ra b ia que

B Cuando estoy durmiendo, me molesta que... H Delante de desconocidos, me da vergüenza que

8 . a. i as relaciones de pareja han cambiado mucho


desde el tiem po de nuestros abuelos. De la s cosas
de esta lista, marca las que crees que se hacían en
esa época. Luego, piensa en qué orden crees que se
hacían.

O e n a m o ra rs e
□ separarse
O hacerse novios
O conocerse
f~ l irse a vivir juntos
y casarse
O tener hijos
□ divorciarse
O empezar a salir
□ serfle) infiel al otro

b. Ahora, escribe un pequeño te xto que hable de tes


diferencias que crees que hay entre esa época y te
actualidad en relación con este tema.
Seguro que en tu v id a hay m uch as cosa s positivas. Escríbelas.

gttACIONADO CON LA CASA


Una cosa positiva:
i U la(s) persona(s) con la(s) que vivo
i 9 |a casa en sí

RflUCIONAOO CON MI CALLE,


CON MI BARRIO O CON M I CIUDAD
IM aspecto positivo:
i dei lugar en el que vivo
- de m is vecinos

la&ACIONADO CON EL TRABAJO


O CON LA ESCUELA
Una cosa positiva:
K£»ia(s) persona(s) con la(s) que trabajo
o e s tu d io

p M mismo trabajo o de los estudios

S¡HLACIONADO CON LA POLÍTICA O


CON LA SOCIEDAD
Una cosa positiva:
I de m i país
-OTROS

10. a. ¿Qué va lo ra s m ás en un traba jo ? Num era los 1 1 . a . De las sig uie ntes tareas d e la casa, ¿cuáles
siguientes fa c to re s de l 1 al 8 (1 = m ás im portante). haces tú? Márcalo.

H Tener un contrato indefinido


hacér la com pra lim piar los cristales
Ü Ganar un buen sueldo
poner la lavadora - _. Q preparar la co m id a
L j Viajar barrer i, : qu itar el polvo
No trabajar fines de semana ni festivos bajar la basura lim piar el cu a rto de baño CU
regar las plantas hacer la cam a CC
H Llevarse bien con los compañeros de trabajo
Trabajar menos de ocho horas al día
b . Ahora, da más detalles sobre lo que haces y lo qu e no.
:J Salir ante de las cinco de la tarde
„ Tener más de un mes de vacaciones

b. Escribe una lis ta c o m o la a n te rio r con los factore s que


consideras m ás im p o rta n te s en una relación de pareja. La cambra, a veces Ia Layo yo.
1............................................ .
2.............................................................................

3 .................................................................................................

4 ..................................................................................................

5 ................ | f e | I ! . . . . . . .................. . .....................

6 .......g B É j U

7 .........................................................................................................................

I ..................................................... ............I l i l l l

i
8. DE DISEÑO
1. a. ¿ C u á le s d e e s to s c o m e n ta r io s t e p a r e c e n p o s it iv o s (+)? ¿ C u á le s n e g a t i v o s ( - ) ? M á r c a l o .

I I 1. L o s e n c u e n tr o un p o c o c a ro s . C U 5 . N o s é s i v o y a c o m p r á r m e la .

I I 2 . M e p a r e c e h o rro ro s o . CU 6 . L a e n c u e n tro e s p a n to s a .

f~l 3 . P u e s a m í n o m e d e s a g ra d a . CC 7 . N o e s e x c e s iv a m e n te b a ra to .

I I 4 . E s a s s o n u n p o c o lla m a tiv a s , ¿ n o ? C U 8 . E s t e m e v a g e n ia l.

b. Im a g in a q u e a lg u ie n h a h e c h o lo s c o m e n t a r io s a n t e r io r e s e n u n a t i e n d a d e o b j e t o s d e r e g a l o . ¿ A q u é c o s a s
c r e e s q u e s e h a r e fe r id o e n c a d a c a s o ? E s c r íb e lo . P r e s t a a t e n c ió n a l g é n e r o y a l n ú m e r o .

1 ......................................................................... .......................... 5 ..............................................................................................

2 ......................................................................... ......................... 6 ....................................

3 ......................................................................... ........................ 7 .............................

4 ......................................................................... ........................ 8 .................................

2. In t e n t a d e s c r ib ir la s s ig u ie n te s c o s a s .

1 _

Es___ ..............
E s _______________ ___________
Sirve para.._..................*«....

Sirve p a r a ................ — —
Funciona con .....

Consume............

Ocupa________ Es muy.

Cabe en

Va muy bien para Cabe en ... —...._______________

Dura

4 Es...........

Sirve para E s .....

Es de

Funciona con

Consume...... Lo usas cuando_________ ______

Ocupa..........i Se guarda en I __________- — •— 1

Cabe e n ........
jara Relaciona los elementos de las columnas para obtener definiciones. En algunos casos, hay diferentes posibilidades!

urtabrigo un m u e b le ilum inas c u a n d o no h a y luz


lin te rn a u n a e ta p a d e s c a n s a s o p u e d e s e c h a r la s ie s ta
un sofá un o b je to to d o el m u n d o p a s a
S M a c a c o rc h o s un d o c u m e n to con p u e d e s c o rta r un c a b le
una te n a z a es un lu gar de te p rotege s d e l frío
el qu e
Ha p a s a p o r te u n a p ren d a d e vestir a to d o el m u n d o h a b la
la q u e
ina b ib lio te c a u n a tie n d a por p u e d e s v ia jar p o r otro s pa íses
S o g u e ría un te m a en va s a lee r o a e s tu d ia r
d tiempo un utensilio p u e d e s c o m p ra r p ro d u c to s d e lim p ie z !
É a d o le s c e n c ia u n a herram ien ta ab re s un a b o tella

b.Completa las s ig u ie n te s d e s c rip c io n e s .

Una s illa
Es un m u e b le en


Aceite ^
% un liquido c o n .............................
4. C o m p le t a e s t a s f r a s e s c o n ju g a n d o lo s v e r b o s q u e 5- F í ja t e e n e l e j e m p l o y t r a n s f o r m a e s t a s f r a s e s int
e s t á n e n t r e p a r é n te s is e n P r e s e n te d e In d ic a tiv o o e n fic a n d o d e o t r a m a n e r a e l v a lo r d e l a d je tiv o .
P r e s e n t e d e S u b ju n t iv o s e g ú n c o r r e s p o n d a .

1. E s u n v e s t id o m u y fe o .
1 . H e c o n o c id o a u n a c h ic a q u e .................... (lla m a rs e ) A lb a .

E V t m v e s tid o f e ís im o .
2 . Q u ie r o u n c o c h e q u e n o .................... ............ (c o s ta r) m á s

d e 1 2 0 0 0 e u ro s .
2. A y e r e n u n a t ie n d a vi u n o s z a p a t o s s u p e r c a r o s .

3 . Q u ie r o lle v a r a M a r ía J o s é a u n r e s ta u r a n te q u e

.................................. (te n e r) u n a te r r a z a c o n v is ta s a l m a r.

¿ C o n o c e s a lg u n o ? 3 . T en g o un a p a ra to q u e h a c e u n o s z u m o s m u y buenos!

4 . ¿ S a b e s d ó n d e e s tá n lo s z a p a to s q u e ..................................

(p o n e rs e , y o ) n o r m a lm e n te c o n e l v e s tid o ro jo ?
4 . El o tro d ía m e c o m p r é u n s o fá m u y c ó m o d o .

5 . N o e n c u e n tr o n in g ú n tr a b a jo q u e ..................................

(g u s ta r, a m í) r e a lm e n te .

5 . M e e n c a n ta . E s m u y m o d e rn o .
6 . ¿ S a b e s e s e b a r q u e ............................ (e s ta r) e n la e s q u in a

d e tu c a s a ? P u e s allí n o s e n c o n tr a m o s a y e r a L u is a .

7 . ¿ C o n o c e s a a lg ú n a r q u ite c to q u e ..................................
6. E s te h o rn o e s m u y p r á c tic o .
(te n e r) e x p e r ie n c ia e n lo c a le s c o m e r c ia le s ? E s q u e

n e c e s it o e n c o n tr a r u n o u r g e n te m e n te .

6 . Escribe tres nom bres d e ...

ap a ra to s e lé ctrico s: p re n d a s d e v e s tir:

o b je to s d e d e co ra ció n : m u e b le s:

e s ta b le c im ie n to s co m e rcia le s: u te n s ilio s d e c o c in a :

in s tru m e n to s m u sica le s: re c ip ie n te s :

190
H a. R e la c io n a e s t a s c o s a s c o n s u t e x t o c o r r e s p o n d ie n t e .

fm de sol n* in if a ld a c r e m a lle r a e o **bata

i 10 de julio de 196 4 , la diseñadora El estadounidense Whitcomb L. Judson En el siglo XVII, en tiempos del rey Las primeras datan de 188 5 y esta­
inglesa Mary Quant revolucionó el patentó en 1893 un sistema de cierre Luis XIV, llegó a Francia un regimien­ ban hechas con un vidrio ligeramente
mundo de la moda con su nueva continuo consistente en una serie de to de caballería proveniente de coloreado. En la década de los 3 0 se
selección de verano, en la que m ostró ojales y ganchos. En 1913, el sueco Croacia. Los croatas, llamados por convirtieron en un accesorio de moda
per primera vez esta prenda de ve stir Sundback perfeccionó la idea de los franceses "cravates", tenían por cuando las popularizaron las estrellas
para la mujer. Esta falda co rta , que Judson y creó un cierre sin ganchos, costumbre usar una larga pieza de de cine de H ollywood. En los años 50,
mafia entre 35 y 4 5 centím etros y con dientes metálicos que se encaja­ paño que sujetaban en el cuello para aparecieron modelos nuevos y extra ­
que dejaba al descubierto la mayor ban los unos con los otros. Este cierre protegerse del frío. A los franceses vagantes, una tendencia que siguió
parte de las piernas, tu vo y continúa se utilizó primero en monederos y bol- les encantó la idea. Con el tiempo, hasta bien entrados los años 6 0 . En
teniendo un éxito im presionante. sitas de tabaco y, en 1917, la Marina este uso pasó a Italia y, después, a los 70, triu nfa ro n los modelos más
estadounidense lo utilizó en sus cha­ otros países de Europa. sobrios y, en los 8 0 , se pusieron de
quetas oficiales. En España se llamó moda las negras. Actualmente, hay
"cierre relámpago". Schiaparelli, en una enorme variedad de estilos.
1932, fue el primer diseñador que lo
utilizó en sus modelos. Posterior­
mente, el accesorio se perfeccionó y
se hicieron muchas variantes.

b . A h o ra , e n t u c u a d e r n o , e s c r i b e u n t e x t o s im ila r s o b r e o tro o b je t o o p r e n d a d e v e s tir .

8 . E lig e u n a o p c ió n y j u s t if ic a t u p r e f e r e n c ia .
9. MISTERIOS Y ENIGMAS
1 . Le e e s te te x to so bre los moais d e la Isla d e P a s c u a y, lu ego , m a rc a si las a firm a c io n e s s o n v e r d a d e r a s o fa ls a s .

a Isla de Pascua en cierra uno de los g ran d es m isterio s de

L hu m anid ad: los moais. Se tra ta d e gigantescas esculturas d e piedra


origen volcánico con fo rm a d e cabeza y to rs o h u m a n o s , q u e pe:
entre 8 y 2 0 toneladas. H a y unas m il en to d a la isla, to d a s d iferen tes, y
cree que representaban a dioses o a m ie m b ro s de sta cad os d e la c o m u n id ;
A u n q u e las estatuas están u b ica d as c e rc a d e l m a r , to d a s ellas m ire
hacia tie rra . Las m ás im p re s io n a n te s son p r o b a b le m e n t e las q u e están
situadas en las laderas d e l v o lc á n R a n o R a r a k u . Estos moais tie n e n unas
características especiales. La n a riz se v u e lv e h a c ia a r r ib a y los labios,
m u y delgados, se p ro y e c ta n ha c ia a d e la n te e n u n g e s to d e b u rla . N o
tie n e n ojos y , en los lados d e la c a b e z a , p a r e c e n t e n e r unas orejas
alargadas o algún tip o d e p re n d a p a ra la c a b e z a . L a e s ta tu a m ás grande
m id e ve in tid ó s m e tro s y la m ás p e q u e ñ a , tre s .
Los moais c o n s titu y e n u n o d e los p r in c ip a le s le g a d o s d e la cultura
Rapa N u i. Sin e m b a rg o , los pascuenses, a d ife r e n c ia d e o tra s culturas
antiguas, conservan pocas le y e n d a s s o b re sus o r íg e n e s , p o r lo q u e los
investigadores n o c u e n ta n c o n la a y u d a d e la tr a d ic ió n o r a l p a ra in te n ta r
resolver el m is te rio .
P o r el m o m e n to , son m uch as las p re g u n ta s q u e sig u e n sin respuesta.
¿Q ué re p re s e n ta n e x a c ta m e n te los moais? ¿Cóm o c o n s ig u ió la
civilización! Rapa N u i lle v a r a c a b o u n a o b r a s e m e ja n t e ? ¿ Q u é técnicas
u t iliz a # ® ^ ¿ C ó m o tra n s p o rta b a n los in m e n s o s b lo q u e s d e p ie d ra ?

V jF ______ __ __ _
1. P arece probable que estas figuras representen a dioses o a m iem b ro s d e la c o m u n id a d .
LJ Li 2. Todas ia s ^ t a t u a s tierra.__________________________________________
LJ ü 3. Los moais soSlarifenióMslá te ó u ltu ra R ap a Nui.____________________________________________
4. Todavía quedan m uchas cuestiones por aclarar ac e rc a del m isterio d e los moais.

2. a. R e la c io n a c a d a e le m e n to d e la c o lu m n a d e la b. A h o ra , e s c o g e u n o d e lo s f e n ó m e n o s a n te r io r e s y
izq u ie rd a co n otro d e la d e re c h a p a ra fo rm a r una e x p re ­ e s c rib e lo q u e p ie n s a s s o b r e é l: s i c r e e s q u e e s real,
sión re la c io n a d a con los fe n ó m e n o s p a ra n o rm ales . si tie n e u n a e x p lic a c ió n r a c io n a l, e t c .

y ¿ j . le e r a. el tie m p o
2 . a d iv in a r b . in m o r t a l
3 . re c o rd a r c. el fu tu ro
4. ser d. la s m anos
5 . te n e r s u e ñ o s e. m a g ia
6 . e s ta r e n d o s f. e x t r a t e r r e s t r e s
7. v ia ja r e n g. q u e s e c u m p le n
8. s e r a b d u c id o /a p o r h. s it io s a la v e z
9. hacer i. v i d a s a n t e r io r e s
139
to t m utando hi| Mutato!fe
Intenta responder a esta» tro» pregunta»
4. En e s ta c a s a e s tá n p a s a n d o c o s a s raras.

5. Le e e s ta lista d e fe n ó m e n o s p a ra n o rm a le s y d e s u c e s o s q u e no tie n e n u n a explicación racional L u e c o r o m n le t n


fra s e s con los e le m e n to s d e la lista y ju stifícalo . n * ‘ '*u®QOi c o m p le to las

leer el pensamiento via ja r en el tiem po

a d iv in a r el futuro hacer magia

recordar vidas anteriores ver un ovni


jjg¡ S * Mido...
ver un fantasm a leer las manos

ser inm ortal ser invisible

tener sueños que se cumplen


¡i¡¡ ta te r« W e„.
ser abducido/a por un extraterrestre
£$om pleta e s to s d iá lo g o s c o n ju g a n d o en el tie m p o ve rb a l a d e cu a d o lo s v e rb o s q u e e s tá n e n tre p a ré n te s is .

I i ¿ D ó n d e e s t á Pedro?
aN osé........................................ (e sta r estu d ia n d o ) en la biblioteca... Es que tie n e los e xá m e n e s fin a le s d e n tro d e u n a s e m a n a . I

I I ¿Has oído eso? ¿No será una explosión?


I No, m u je r , ................................(chocar) dos coches. Ese cruce es muy peligroso. ¿Vamos a v e r q u é ha p a s a d o ?

1 1 ¿Y tu h e r m a n o ? H ace ra to q u e ha salido de casa y todavía no ha vuelto.


|Í¡>N o s é , ........................................ (ir) al superm ercado.

1 1 M a ría lle v a t o d o el m es in sistien do en invitarm e a cenar. No sé qué quiere. E stoy un p o c o p re o c u p a d a .


N o .......................... (ser) nada, m u je r ..............................(querer) hábiar co n tig o y ya está.

¿Has v is to m is llaves? Llevo m edia hora buscándolas.


I d L a s .................. (tener) en algún bolsillo, com o siempre.

?• ¿Eres una p e rs o n a d e sco n fia d a ? R esponde a este te s t y lee los resultados. ¿Te sie n te s id e n tific a d o ? E s c rib e tu re a c c ió n .

Un/a com pañero/a de trabajo te hace un regalo cuando no es tu cumpleaños.


□ A. IQ u é rarol ¿ Q u é querrá? S eg u ro qu e qu iere algo a cam bio.
□ B . L e ha brán reg a lad o eso a é l/e lla y no le g u s ta
□ C. IQ u é m a jo /a l C laro, c o m o soy tan s im p á tic o /a

La persona con la que vives no llega a casa. M ayoría de A: muy desconñado/a


□ A . H a b rá te n id o un ac cidente. n poco mal pensado/a. Ante el aba­
□ B . S e g u ro qu e s e h a ¡do a to m a r algo con los del trabajo.
nico de posibilidades que se te ofrecen
□ C . E s ta rá trabajando. Ya llegará.
siempre escoges la más negativa. Si
Recibes una llamada de tu je fa para que te presentes inm ediatam ente sigues así, puedes acabar sin amigos.
en su despacho.
□ A. S e g u ra m e n te m e van a despedir.
□ B. ¿ H a b ré he cho alg o m al?
□ C. B ueno, y a q u e voy a hablar con ella, le. pediré un áü m e n to ntentas ser sociable,
d e sueldo. pero no te fías totalmente de la gente.
No ves el lado perverso de las cosas,
El profesor entra en ciase con un ojo morado.
□ U L e h a b rá p e g a d o un alum no. pero tampoco te dejas llevar siempre
□ B. S e h a b rá ca íd o por las escaleras. por el optimismo y la buena fe
□ C . ¿O jo m o rado ? N o sé... ¿ N o son ojeras?

Ves a un compañero de trabajo comiendo con la jefa.


□ A. S e g u ro q u e es tán sa lien do juntos. tan seguro/a de tí
□ B. L e e s ta rá h a cien do la p e lo ta p a ra o b te n e r un ascenso. mismo/a que nada de lo gue ves te
□ C. E sta rán ha b la n d o d e trabajo.
parece sospechoso. Eres una persona
Un hombre o una m u je r se dirige a ti cuando vas por la calle.
excesivamente confiada.
□ A . Q u e rrá atrac arm e .
□ B. Lo m ás prob ab le es qu e qu iera ve n d e rm e algo.
□ C, S e h a b rá perd ido y qu errá pre g u n ta rm e un a dirección.
10. BUENAS NOTICIAS 2 , Completa estos titulares con los verbos del re c u a d ro .

1. Aquí tienes una sede de verbos. Escribe el sustantivo


correspondiente, como en el ejemplo. ¡Ojo! Algunos son
masculinos y otros femeninos. Si no sabes algunos de los
sustantivos, intenta hacer hipótesis; luego, comprueba
con la ayuda del diccionario.

a p ro b a r U «procMicíán unificar 1........................por “presiones políticas” el presidente


de la Confederación de Empresas
in vad ir d e c la ra r

2. Los obispos...................... contra la clonación y los


d e s tru ir .......................... c e rrar matrimonios entre personas del mismo sexo

a u m e n ta r ____ ____ ....... a b rir


3. Centenares de personas...................... en Zaragoza
para pedir una sanidad mejor
d ism inuir .......................... inaug urar

4........................ un conflicto político en Fastundia por


d e s c u b rir ................^ . . . re c h a za r
el control del dinero público

p ro p o n e r .......................... p a rtic ip a r
5. ¡............ I..... . a los 91 años el escritor Alvaro Roma
re p rim ir j...... ........... es talla r
6. El gobierno ......................a los sindicatos de hacer el
m o rir ......................... nacer “trabajo sucio” de la oposición

a s e s in a r .._______ ____ a te n ta r 7. El candidato dem ócrata.......................las elecciones


por mayoría absoluta
retirar ....____.......__ caer

8. Un equipo de la Universidad de B arcelona.............


triun far .......................... d e rro ta r aislar un virils que afecta a los cultivos de naranjas

3. a. Decide si estas frases son verdaderas o falsas. b . A h o ra , t r a n s f o r m a la s f r a s e s f a ls a s e n v e r d a d e r a s .

1. A m é ric a fu e d e s c u b ie rta p o r un fra n c é s .

2 . L a p e n ic ilin a s e e m p e z ó a utilizar d e s p u é s
d e la II G u e rr a M u n d ia l.

3. El Quijote n u n c a h a s id o a d a p ta d o a l cin e.

4 . “Y esterd ay" fu e c o m p u e s ta p o r J o h n Le nn on.

5. Kite fu e d irig id a p o r A lm o d ó v a r.

6 . El e s ta d o d e L o u is ia n a fu e c o m p ra d o p o r
lo s a m e ric a n o s a los fra n c e s e s e n 1 8 0 3 .

7 . El C h e G u e v a r a fu e a s e s in a d o e n C h ile .

8. Los girasoles fu e p in ta d o p o r R u b e n s .
tie n e s lo s titu la r e s d e la p á g in a 8 2 . F íja te e n q u e t o d o s e s tá n e n P r e s e n te o n o t ie n e n v e r b o . In t e n t a t r a n s f o r m a r lo s
|ftn o e n e l e je m p lo .

11977 P rim e ra s e le c c io n e s democráticas en España en 41 años

1 £ n 1977 ?e ¿ t i t e r e r o * U f p r im e r « ; e le ccio n e s d e m o c r d fíc « ; e n E ;p « ft« de 41 « f t o ;

11981 IB M c r e a e l p r im e r ordenador personal (PC)

11982 G a b rie l G a rd a Márquez gana el premio Nobel d e L ite ra tu ra

1 1983 U n g r u p o d e c ie n tífic o s logra identificar el VIH, el virus del SIDA

• 1988 El g o b ie rn o e s p a ñ o l c o m p r a a la familia Thyssen-Bornemisza la colección privada de arte más importante del m undo

11989 Cae el muro de Berlín

11991 S e d e c la r a la G u e r r a d e l G o lfo

¡¡ 1996 G r a v e c ris is e n e l s e c to r a lim e n ta rio p o r el s ín d ro m e d e las “v a c a s lo c a s ”

|¡ 1997 C ie n tífic o s d e l In s titu to R o s lin d e E s c o c ia a n u n c ia n q u e h a n lo g ra d o la c lo n a c ió n d e u n a o v e ja

143
5. Aquí tienes una noticia desordenada. ¿Puedes reconstruirla?

BARZZI SUFRE HERIDAS LEVES AL CAER DE UNA BICICLET


“H a e s ta d o llo vien d o m u c h o y los c a m in o s d e l ra n c h o El p r e s id e n t e s u fr ió m a g u lla d u r a s y h e r id a s e n la
e s ta b a n m u y re s b a la d iz o s ”, e x p lic ó Puffy. ¡, b a rb illa , e n la n a riz , e n la m a n o d e r e c h a y e n
a m b a s r o d illa s , s e g ú n c o m e n t ó P u ffy , q u ie n
El n u e v o p r e s id e n te d e la R e p ú b lic a d e H a ta p a ta ta ,
A rn a ld o B a rz z i, re s u ltó a y e r h e rid o le v e a l c a e r s e A ú ltim a h o r a d e la t a r d e , e l p r e s id e n t e a g r a d e c ió
d e su b ic ic le ta d e m o n ta ñ a
e n r u e d a d e p r e n s a la s in n u m e r a b le s m u e s tr a s d e
in te r é s q u e la c i u d a d a n ía m o s t r ó p o r s u e s t a d o
la p r o p u e s ta d e s u s g u a r d a e s p a ld a s d e c o n tin u a r tr a s c o n o c e r s e la n o tic ia .
lo s d o s k iló m e tro s q u e q u e d a b a n h a s ta e l ra n c h o
e n c o c h e y c o n tin u ó p e d a le a n d o . 0 El p r e s id e n t e , q u e lle v a b a c a s c o y u n p r o t e c t o r
I---------1 p a r a la b o c a e n e l m o m e n t o d e l a c c id e n t e ,
B a rz z i a p r o v e c h ó la c o m p a r e c e n c ia p a ra a n u n c ia r re c h a z ó
q u e a u m e n ta r á el n ú m e ro d e e fe c tiv o s d e su c u e r ­
p o d e s e g u r id a d p e rs o n a l.
a ñ a d ió q u e e l p r e s id e n t e f u e a t e n d i d o in m e d ia t a '
m e n t e p o r s u m é d ic o p e r s o n a l. E l p o r t a v o z a s e g u ró ;
c u a n d o p a s e a b a p o r la s in m e d ia c io n e s d e su
q u e la c a u s a d e la c a í d a f u e la f u e r t e h u m e d a d del
r a n c h o , s e g ú n in fo rm ó e l p o rta v o z d e la C a s a
te r r e n o d e b id o a la s r e c ie n t e s llu v ia s :
D o r a d a K e n te r P uffy.

6. A q u í t ie n e s u n a s e rie d e in fo rm a c io n e s q u e re s u m e n la h is to ria d e l p e r ió d ic o e s p a ñ o l E l País. T r a n s f o r m a la s fr a s e s


p a r a q u e e m p ie c e n c o n la s p a la b r a s q u e e s tá n e n n e g r ita . ....

11 Un grupo de periodistas dirigidos por Juan Luis Cebrián


fundaron E l P aís el 4 de mayo de 1976, en plena transición
democrática.

2. Crearon E l País con el objetivo de llegar a un público


diverso: estudiantes, trabajadores, intelectuales, etc.

3. Hasta el momento han publicado más de 15 000 núm eros.

4. Sus páginas han tratado los acontecim ientos más


im portantes de España y del m undo.

g¡ Autores de gran prestigio nacional e internacional firman


m uchos d e los artículos aparecidos en las páginas de
E l País.

1. E l P t á .

2...........___

3........___ I

4 ^ .r ........__

5 . 1 8 ¡ ___1
jf f
11.ro NUNCA LO HARÍA
^ C o m p le t a estos cua dro s con las form as adecuadas del Condicional.

p p rtp a ra r sab er recibir decir te n e r h a ce r

£ prepararía recibiría tendría

sabrías diría s harías

â p re p a ra re recibiría tendría

sabríamos diríamos haríamos

^p re p a ra ría is recibiríais tendríais

sabrían ................... dirían harían

H É r i a c i o n a esto s p rin cip io s de frase con su final 3 . Completa estas frases con nom bres de fam oso s (o
c o rre s p o n d ie n te . de compañeros tuyos de clase) y razona tu s elecciones.

m uy m ala cara. ¿Por qué no


1. Me iría de vacaciones con
m e g u s ta n n a d a lo s tatuajes.

dorm ido nada este noche,


MBBÜS sueño tengo! No he
2. Me casaría con
B Le «peorntendo que

& No sabía que

l|¿ P o d ría 3. Le prestaría dinero a

a. Nunca me haría uno.

b . decirm e dónde está la estación?


4. Le pediría consejos a
c. haga una dieta.

d. vas ai m é d ic o ?

1 f l i un p o co si quieres irte d e vacaciones.


5. Invitaría a cenar a mi casa a
| estabas aquí. ¿Cuándo has llegado?

m e ¡ría a la cama ahora mismo.

I me com praría una casa en una isla del Caribe 6. Le daría un premio a
y me pasaría e l d ía tom ando el sol.

i 3 ■n r«
I l —I
i i 7
1 1 i
I----- l— i 7. Le contaría un secreto a

2 4□ i« n u n ...............................................

145
4 . Estos estudiantes de español tienen algunos p ro ble­ 5. E scribe fra se s s o b ro e sta s cu e s tio n e s .
m as. ¿Puedes darles un con sejo a cada uno?
1, Una cosa q u e no harías nunca.
C H E R Y L : “Q u ie ro a d e lg a za r un poco,
iP p e ro no m e g u s ta n a d a h a c e r de p o rte *

J ¡ Algún asp ecto gra m atica l q u e no con ocía« untos do


esta unidad.

D IA N E : “A m í m e g u s ta m uch o salir y bailar,


p e ro mi novio sie m p re q u ie re q u e d a rs e en
casa."

3. Algo que harías si fueras m uy rlco/n.

L U D O V IC : “Ú ltim a m e n te d u erm o fa ta l y duran­


te e l d ía estoy sie m p re cansado.”

4. Una cosa que harías si estu vie ra s d e vacaciones.

O L A : “M is p a d re s m e han invitado a ir d e v a c a ­
cio n e s con ellos, p e ro yo quiero ir a e s q u iar con
unos amigos."
5. Algo que te gustaría ha cer a h o ra m ism o .

L U C IN D A : “H o y es el cum pleaños d e mi novio


y todavía no le h e com prado n a d a N o s é qué 6 . R elaciona lo s e le m e n to s d e e s ta s d o s colum n as.
regalarle."

hacerse la nariz
da r s o b re un tem a
opinar una m o d a
M A R T IN A : “M i je f e m e h a invitado a u n a bar­ perforarse una enferm edad
b acoa, p e ro yo no co m o carn e. A d e m á s , no le
qu iero d e cir q u e soy vegetariana." seguir un ta tu a je
con trae r un exam en
casarse un con se jo
suspender p o r la iglesia
;j |¿ & e s una Pe rs ° n a tím id a ? C o m p le ta el te s t p a ra a ve rig u a rlo .

1. Imagina que tienes que dar un discurso delante de 200 personas.


¿Te pondrías nervioso/a?
tU M J C M jO * * ,
a) j Sí, m ucho.
b) □ No, para nada.
Las respuestas A va le n 2 puntos
Las respuestas B va le n 1 punto
2. Acabas de llegar a una ciudad donde no conoces a nadie.
¿Te costaría hacer amigos? j r o o m e n a d e fe i o
a) p Sí. Me cuesta m ucho hacer nuevas amistades. ¿Timidez? Tú no sabes lo que es.
b) □ No. Tengo m ucha fa cilid a d para conocer gente. No cambies!

3. Te invitan a una cena con antiguos compañeros de la escuela. ¿Irías? £ n J tir & tm y 15
Eres un poco tím ido, pero intentas
a) n No, no me gustan ese tip o de celebraciones.
no dejarte dom inar por tus miedos.
b) □ Claro que sí.
3%€du3 e fe 1 5
4. Si estuvieras al lado de una persona muy famosa a la que Eres una persona tím ida.
admiras, ¿le hablarías? Deberías abrirte un poco más a l mundo
a) J No, creo que no me atrevería. y superar tus com plejos. Seguro que
b) □ Sí, claro. vales mucho más de lo que tú crees.

5. En una cena en casa de unos amigos te piden que cantes una canción.
a) □ Diría que no. ¡Qué vergüenza!
b) □ Cantaría más de una. Me encanta cantar.

6. En un nuevo trabajo te ofrecen la posibilidad de trabajar solo o en equipo. ¿Qué elegirías?


a) □ Preferiría traba ja r solo.
b) □ Trabajar en equipo. No me gusta trabajar solo/a.

7. Imagina que te llaman para hacerte una entrevista en un programa de televisión.


a) Q No iría.
b) Sg Me encantaría sa lir por la televisión.

8. Tú y tus compañeros de clase decidís iros a la playa y no llevas bañador.


¿Te quedarías en ropa interior?
a) □ No, me daría vergüenza.
b) I Sí, no tendría ningún problema. No hay mucha diferencia entre la ropa in te rio r y un bañador.
12. AMERICA 2. R e s p o n d e a la s s ig u ie n t e s p r e g u n t a s . P u e d e s c o m e n ­
ta r la s e n c la s e c o n t u s c o m p a ñ e r o s .

1. E n e s te c u rs o h a s h e c h o m u c h a s c o s a s . ¿ Q u é tip o d e
a c tiv id a d e s t e h a g u s ta d o m á s ? P u n tú a la s d e l 1 a l 5 . 1. ¿HAS DESCUBIERTO MUCHAS COSAS NUEVAS SOBRE
ESPAÑA Y LATINOAMÉRICA? ¿CUÁLES?
O LAS ACTIVIDADES SOBRE CULTURA □
O LOS DEBERES □
2. ¿HAS APRENDIDO MUCHA GRAMÁTICA? ¿OUÉ?
0 LAS AUDICIONES □
O LOS EJERCICIOS EN PAREJAS □ 3. ¿HAS MEJORADO TU ESPAÑOL? ¿CÓMO?
O LOS EJERCICIOS EN GRUPO . □
U S EXPLICACIONES GRAMATICALES □
O U LECTURA DE TEXTOS □ 4. ¿LO HAS PASADO BIEN? ¿CUÁNDO?

3. El c u rs o q u e a c a b a s d e te rm in a r c o rr e s p o n d e a l n iv e l B1 d e l M a r c o c o m ú n e u r o p e o d e r e f e r e n c ia . A q u í t ie n e s la d e s ­
c rip c ió n d e lo q u e e re s c a p a z d e h a c e r. L e e lo s te x to s , r e fle x io n a s o b r e t o d a s la s c o s a s q u e p u e d e s h a c e r e n e s p a ñ o l.

Cuando escucho...
• C o m p re n d o las id e a s p rin cip a les si s e tra ta n , d e u n a m a n e ra c la ra , te m a s c o tid ia n o s q u e tie n e n lu g a r e n e l tr a b a jo ,
e n la e s c u e la , d u ra n te el tie m p o d e o c io , e tc .

~ C o m p re n d o la id e a p rin cipa l d e m u c h o s p ro g ra m a s d e ra d io o te le v is ió n q u e tr a ta n t e m a s a c t u a le s o a s u n t o s d e
in te ré s pe rs o n a l o profesio na l, c u a n d o la m a n e ra d e h a b la r e s re la tiv a m e n te le n ta y c la ra .

Cuantió leo ...


C o m p re n d o te x to s re d a c ta d o s e n u n a le n g u a n o rm al y c o tid ia n a o re la c io n a d a c o n e l t r a b a jo .

C o m p re n d o la d e s c rip c ió n d e a c o n te c im ie n to s , s e n tim ie n to s y d e s e o s e n c a rta s o e n c o r r e o s e le c tr ó n ic o s


p e rs o n a les.

Cuando escribo ...


• S o y c a p a z d e es c rib ir te x to s se ncillos y b ie n c o n s tru id o s s o b re te m a s q u e c o n o z c o o m e in te r e s a n .

m Puedo e s crib ir c a rta s o co rre o s e le c tró n ic o s p e rs o n a le s q u e d e s c rib e n e x p e r ie n c ia s e im p r e s io n e s .

Cuando converso ...

m Sé d e s e n v o lv e rm e e n c a s i to d a s las s itu a c io n e s q u e s e m e p r e s e n ta n c u a n d o v ia jo a lu g a r e s d o n d e s e h a b la
e s p a ñ o l.

m Puedo p a rtic ip a r e s p o n tá n e a m e n te e n u n a c o n v e rs a c ió n q u e t r a ta te m a s c o tid ia n o s d e in te r é s p e r s o n a l o


re la c io n a d o s c o n la v id a d ia ria (p o r e je m p lo , fa m ilia , a fic io n e s , tr a b a jo , v ia je s y a c o n t e c im ie n t o s a c tu a le s ) .

Cuando hablo e n público...


mSé e n la z a r fra s e s d e fo rm a s e n c illa p a ra d e s c rib ir e x p e rie n c ia s y h e c h o s , m is e s p e r a n z a s y m is a m b ic io n e s .

■* S o y c a p a z d e e x p lic a r y ju s tific a r b re v e m e n te m is o p in io n e s y p ro y e c to s .

m Sé n a rra r u n a histo ria , la tr a m a d e un lib ro o u n a p e líc u la y p u e d o d e s c r ib ir m is r e a c c io n e s .


• En esta s e c c ió n e n c o n tra rá s una pe qu eñ a • Ten en c u e n ta e s ta s re c o m e n d a c io n e s :
M ito lo g ía d e te x to s m u y v a ria d o s : a rtíc u lo s ,
- lie m o s q u e rid o in c lu ir te m a s in te re s a n te s
jie p o rta je s , a n u n c io s , c o rre o s e le c tró n ic o s ,
y te x to s a u té n tic o s . Es n o rm a l, p u e s , q u e te
fra g m e n to s lite r a r io s (p o e sía y novela), b io ­
re s u lte n un p o c o m á s d ifíc ile s q u e lo s te x to s
grafías, e tc . C o n e llo s p o d rá s a c e rc a rte a la
de la u n id a d .
"ieultura h is p a n a y, a l m is m o tie m p o , a p re n ­
der e sp a ñ o l. - A n te s de le e r un te x to , o b s e rv a lo s a s p e c ­
to s g rá fic o s y la s im á g e n e s : tr a ta d e p re v e r
p Si te a p e te c e , p u e d e s le e rlo s p o r tu c u e n -
de qu é tra ta y q u é tip o d e te x to es.
ta. A ve ce s, s in e m b a rg o , el p ro fe s o r lo s u ti­
liz a rá en la s c la s e s c o m o m a te ria l c o m p le ­ - No te p re o c u p e s s i e n c u e n tra s p a la b ra s
m en ta rio d e u n a u n id a d . * q u e no c o n o c e s . T ra ta d e d e d u c ir s u s ig n if i­
c a d o p o r el c o n te x to . ¡H az h ip ó te s is a n te s
* Com o v e rá s , e s to s te x to s a b o rd a n e le m e n - d e d e c id irte a c o n s u lta r e l d ic c io n a rio !
tos c u ltu ra le s c o m o lo s v a lo re s , la s c o s tu m -
bres y la s c o n v e n c io n e s s o c ia le s de lo s h is - - N o in te n te s e n te n d e r lo a b s o lu ta m e n te
p a no ha bla ntes, s in o lv id a r m a n ife s ta c io n e s to d o . B u s c a la s id e a s p rin c ip a le s o a q u e lla
«culturales c o m o la lite ra tu ra , la m ú s ic a , el in fo rm a c ió n q u e n e c e s ita s p a ra re s o lv e r la
c in e , e tc ., y s u s p ro ta g o n is ta s . a c tiv id a d q u e te p ro p o n e m o s .
LES LUTHIERS
A . ¿Quieres conocer a los humoristas más originales del mundo latino? Lee el siguiente reportaje.

EL FANTÁSTICO MUNDO DE
LES LUTHIERS
l grupo argentino Les Luthiers lleva casi 40 años

E revolucionando el humor musical, con una propues­


ta que — en sus propias palabras— consiste en reír­
se "con la m úsica, no de la música” . Tanto su puesta en
escena com o su vestuario recuerdan a los de una orquesta
de cám ara; sin embargo, estos humoristas emplean insólitos
instrum entos construidos por ellos mismos para crear sus
particulares espectáculos. —¿Tuvieron miedo?
M undstock: SI, a m i el tránsito de Nueva Y o rk m e d a m u c h o ¡r;¿
Rabinovich: A mí me dan mucho miedo los subtes.
Todo S e r c r e e s e r todo; pero nada es todo: todo es ape­ NúRez: Escuché que la vez pasada atacaron a u n a a n c ia n a que
estaba embarazada.
n a s n a d a . E l a v e es nada , porque vuela . El p ez es todo, M arón na : Si era anciana no podía estar e m b a ra z a d a .
p o rq u e n a d a .
— ¿Qué hicieron en este espectáculo?
A sí hablaba S alí Baba. LES LUTHIERS Rabinovich: Hicimos un show que es una combinación de nuestros
espectáculos anteriores/con los textos en inglés.
Pucao: Lo de la combinación es por seguridad, como en las
Ló pez
— cajas fuertes.
Su com icidad esta plagada de juegos de palabras, Núftez: Además toda la música la tocamos en inglés.
referencias culturales e históricas y guiños musicales, y se Rabinovich : Es como si hiciéramos un show que es en inglés.
ve reforzada por el m ovimiento y la gestualidad de los músi­ M undstock : Por ejemplo, si hay una frase que es *S o M _a -S i-D o>.
nosotros la hacemos «Soul-La-Si-Doul».
cos en escena.

Q U IÉ N E S S O N
esde su creación en la década de 1960, la formación de Les Luthiers apenas ha sufrido cambios^ Tan solo el paso

D de Ernesto Acher (desc/e 1971 hasta 1986) y la muerte de Gerardo Masana. fundador del grupo, en 1973, han alte­
rado la estabilidad del conjunto. La desaparición de Masana fue un duro golpe para Les Luthiers, que siempre le rin­
den hom enaje en los programas de mano de sus espectáculos, donde se puede leer: “ Fundado por Gerardo Masana en
1 9 6 7 ” . En la actu alidad , los integrantes del grupo son:

i r woa*<K>tu«o(iM)tp mm,

Carlos Núñez Cortés Jorge Maronna M a rc o s * * * * * * *


Carlos López Puccio (Saeta Fe 256/1942)
Daniel Rabinovich (Buenos Aires. 15/10/1942) (Bahia Blanca. 1/8/1948)
(Rosario. 9/10/1946) Locutor profesa®*11
18/11/1943)
(B u e n o s A ire s, Lie. en Química Biològica, Concertista de guitarra.
Lie. en Dirección Orquestal. mdactor QebhotoH*
Abogado y notario. compositor y concertista Compositor y aneglista
Director del Coro Polifónico
Guitarrista, percusionista, Nacional de piano
cantante y escritor.
i*« *» « »

n S lN S T R U

(3) Les Luthiers crean tres tipos de instrum entos informales:

a) los que parodian a urt instrumento ya conocido. Es el caso del "la tín ”
o violín de lata*1 (un violín hecho con una lata de jam ón), o del "g om -
horn da testa” 2*, que es una parodia de la trom peta. También han
construido parodias de la guitarra española ("guitarra d u l c e h e c h a
con dos latas de dulce de batata), del violonchelo (el "c e lla to ” 4) o del
3) contrabajo (el "barriltono” ').
b) los que resultan de transformar en instrumentos musicales objetos de
uso cotidiano. Entre estos instrum entos se encuentran el "d a c tiló fo -
K no” o máquina de to c a r; (uno de jo s prim eros instrum entos del con­
ï i junto, construido a partir de una vieja m áquina de escribir) y el
È ______ M “ nomeolbídet” 7, un híbrido entre un artefacto sanitario, el b id e t, y un
antiguo instrumento medieval í el o r g a n is tr u m o v ie lle á ro u e .
il 4^ c) los que son producto de su investigación en nuevas formas de produ­
WÊ i r I cir sonidos de timbres insólitos. Son los casos, del "yerbom atófono
k. “ bass-pipe a vara” 9. Los “yerbomatófonos” son calaba­
zas de jnate>cprtadas por la m itad, lijadas y-ensambladas. El "bass-
•pipej: éstáe|órmado pq^ün conjunto de .tubos de cartón que al soplar
^producen ‘spnidos sordos y graves. ,

Fragmento de “El Rey enamorado”, del espectáculo Muchas Gracias de Nada (Microfón Argentina, 1 9 8 0 )
l s ig u ie n te s k e tc h , p a r o d ia d e S h a k e s p e a re , s e p re s e n ta c o m o u n fra g m e n to d e l d ra m a " E n r iq u e V I” , d e l s u p u e s to a u t o r W illía m
Shakehands. E n é l, e l r e y E n r iq u e V I s o lic it a lo s s e rv ic io s d e u n ju g la r p a ra d a r u n a s e re n a ta a s u a m a d a , la p le b e y a M a r ía B le s s ín g .

g l p p juglar, ven, ven, acércate, mira, quisie- J: Su canción, su poesía¿nunca sé olvide Cuándo mira con desdén,
¡1 p cantarle á María, pero el destino me ha de... su Pareces Tría, sujeta,
^castigado con dura mano en mi inspiración R:Tú estás encima de todas?las cosas, mi Parece fría, su... , s u c a ra 1,
fe musical, ruégote, ponle música a mis ins- vida, Por ser tan grandes tus dones, no caben
B pirados versos a María: J: Usted está encima de todas las cosas en mí, m i bien,
[ \ ;Por ser fuente de dulzura, s u b id a , Por ser tan grandes sus dones, no caben
J:íPot ser fuente de dulzura, R:Eres mi sana alegría, en su s o u tie n «
UPor ser de rosas un ramo, J: Usted es.Susana, eh, María, qjegría, ¡¡¡NO!!! ¡¡¡NO!!!
i Por ser de rosas un ramo, R:Mi amor, • ¡¡¡NO!!! ¡¡¡NO!!!
i Por ser nido de ternura, oh María, yo te amo. J: Su amor, Tunante,
■ B ó r ser nido de ternura, oh María, yo te amo. R:Mi tesoro, * S u n a n te ,
J: Su tesoro, | Miserable,
(il Rey le dice algo al juglar, en voz baja) R: Mímame, Süsera&e,
J: S ú m a m e ... S ú m e lo , * ¡GuarSfás, a mí!
| Oh, María, él la ama. RrTanto tú qu em e metes en lo más hondo ¡Guardias, a él!
R: Ámame como yo te amo a tí, de mí,
i Ámelo como él la ama a Usted, J: Tanto Usted... (Dos guardias de palacio entran en escena y
H ¡ los demás envidiarán nuestro amor, R:que ya no sé si soy de m í o si«8oy’de ti, se llevan detenido al Rey)
J.’ fYyy... todos nosotros envidiaremos el J: Tanto Usted...
■ SSfamor de ustedes, R:si tú me amaras a mí amarías.en rol NOTAS:
Ib Oh, mi amor, María m ía ,, aquello que amamos nosotros,
Ph, su amor, María suya , \ J: Tanto Usted... 1. el s u ru b í es un pez de río, propio de Sudamérica,
i.brillante, m i rubí, R:y envidiáis vosotros y ellos... •que'puede llegar a pesar hasta 100 kilos.
i l brillante surubí*, 1 : ... ¡Ámelo! i 2. je ta es una, manera coloquial y un poca vulgar para
? referirse a la cara de una persona.
I canción, rqi poesía, nunca te olvides RrCuando mira's con desdén,
Sé mí, Puedes visitar la página oficial del grupo: ww w.leslutliiers.coii)

8. En varias ocasiones, el jug lar se confunde ai tratar de transm itir las palabras del rey y cam bia por com pleto el significado
sus palabras. ¿Puedes ayudarlo a hacerlo bien?
■ f
¿Te resulta gracioso el hum or de Les Luthiers? ¿Se parece a alguna forma de hum or que existe en tu propia cultura?

161
SIN NOTICIAS DE GURB
A. Sin n o ticia s de Gurb, d e l e s c rito r e s p a ñ o l E d u a rd o M e n d o z a , e s u n a n o v e la d e e n o r m e é x ito q u e ha hecho morirse ■
r is a a m ile s d e l e c t o r e s . A q u í t i e n e s s u a r g u m e n t o .

os extraterrestres llegan a España para estudiar las eoMfici


Eduardo Mendoza
Sin noticus de Gurb
D nes de vida locales. Aterrizan en las afueras de Barcelona y ano
de ellos, Gurb, toma la forma de una conocida cantante, sube a í
coche de un hombre y desaparece. Al no recibir noticias de Gurb, el
otro extraterrestre también adopta forma humana y se lanza a bus-
car a su compañero.
Durante todo el tiempo que dura la búsqueda, el protagonista
va tomando nota minuciosamente de cómo son los humanos y de sus
experiencias entre ellos.

B. E n u n a d e s u s a v e n t u r a s , e l e x tr a t e r r e s t r e b u s c a e l m o d o d e lig a r c o n s u v e c i n a . ¿ Q u é e s t r a t e g i a s c r e e s q u e s e p o d r ía n
e m p le a r e n u n a s it u a c ió n c o m o e s a ? O b s e r v a la t á c t i c a d e l e x t r a t e r r e s t r e en e l s ig u ie n te t e x t o .

1 9 .0 0 D e v u e lta a c a s a , m e q u e d o p e n s a n d o fr e n te a la 2 0 .4 2 V u e lv o a l la m a r a la p u e r t a d e m í v e c in a . M e a b re
te le v is ió n . U r d o u n p la n p a r a tr a b a r c o n ta c to c o n e lla p e rs o n a lm e n te . Le p id o c u a tro t o m a te s
m i v e c in a s in d e s p e r t a r s u s s o s p e c h a s r e s p e c to p e la d o s , s in p e p it a s .
d e m is in te n c io n e s . E n s a y o fr e n te a l e s p e jo .
2 0 .4 4 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c i n a . M e a b re
2 0 .3 0 V o y a c a s a d e m i v e c in a , lla m o q u e d a m e n te a su e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o s a l, p i m ie n t a , perepi.
p u e r ta c o n lo s n u d illo s , m e a b r e m i v e c in a e n a z a frá n .
p e rs o n a . M e d is c u lp o p o r im p o rtu n a rla a e s ta s
h o ra s y le d ig o (p e ro e s m e n tira ) q u e a m e d io 2 0 .4 6 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c in a . M e a b re I
c o c in a r m e h e d a d o c u e n ta d e q u e n o te n g o ni e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o d o s c i e n t o s g r a m o s I
u n g ra n o d e a rro z . ¿ T e n d ría e lla la a m a b ilid a d d e de a lc a c h o f a s (y a h e r v id a s ) , g u is a n t e s , judas I
p r e s ta r m e u n a ta c ita d e a rro z , a ñ a d o , q u e le tie r n a s .
d e v o lv e r é sin fa lta m a ñ a n a p o r la m a ñ a n a , ta n
p r o n to a b ra n M e r c a b a r n a (a la s 5 d e la m a ñ a n a )? 2 0 .4 7 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c in a . M e a b re I
N o fa lta r ía m á s . M e d a la ta c ita d e a rro z y m e e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o m e d i o k flo d e g a m - 1
d ic e q u e n o h a c e fa lta q u e le d e v u e lv a el a rro z , ni b a s p re la d a s , c ie n g r a m o s d e r a p e , d o s c ie n to s I
m a ñ a n a , ni n u n c a , q u e p a r a e s ta s e m e r g e n c ia s g r a m o s d e a lm e ja s v iv a s . M e d a d o s m il p e ta s y
e s tá n lo s v e c in o s . L e d o y la s g ra c ia s . N o s d e s ­ m e d ic e q u e m e v a y a a c e n a r a l re s ta u ra n te y que I
p e d im o s . C ie r ra la p u e rta . S u b o c o rrie n d o a c a s a la d e je e n p a z .
y tiro e l a r ro z a la b a s u ra . El p la n e s tá fu n c io n a n ­
d o m e jo r d e lo q u e y o m is m o h a b ía p re v is to . 2 1 .0 0 T a n d e p r im i d o q u e n i s i q u i e r a t e n g o g a n a s d e
c o m e r m e lo s d o c e k il o s d e c h u r r o s q u e m e h e
2 0 .3 5 V u e lv o a lla m a r a la p u e r ta d e m i v e c in a . M e a b re h e c h o t r a e r p>or u n m e n s a j e r o . S a l d e f r u t a E no.
e lla p e rs o n a lm e n te . L e p id o d o s c u c h a ra d a s d e p i ja m a y d i e n t e s . A n t e s d e a c o s t a r m e e n to n o
a c e ite . la s le t a n ía s a v o z e n c u e llo . T o d a v ía s in n o tic ia s
d ó G u rb .
2 0 .3 9 V u e lv o a lla m a r a la p u e rta d e m i v e c in a . M e a b re
e lla p e rs o n a lm e n te . L e p id o u n a c a b e z a d e a jo s .

C . ¿ Q u é t e h a p a r e c id o la t á c tic a d e l e x tra te rre s tre p a r a lig a r c o n s u v e c in a ?

D. ¿ P o r q u é n o in te n ta s re c o n s tru ir la c o n v e rs a c ió n e n tr e e l e x tra te r r e s tr e y s u v e c in a a p a r t ir d e l t e x t o ?
m H has fijado en lo que el extraterrestre le pide a su vecina? ¿ Q u é plato
; SSoririt cocinar co n eso s ingredientes?
EDUARDO
ajÉButeres saber m ás sob re los pasos que sigue nuestro personaje para MENDOZA
| conquistar a su vecina? Lee el siguiente fragm ento, que relata el m om ento
(Barcelona, 1943)
que intenta o b te n e r in fo rm ació n sobre ella.

H v .35 Al entrar en el edifico encuentro a la portera barriendo el portal. Inicio R e s id ió en


1 con la portera una conversación aparentemente trivial, pero cargada N u e v a Y o rk
de malévolas intenciones de mi parte. Hablamos del tiempo. Lo
d e 1973 a
^ H n c o n tra m o s un p o co caluroso.
1982. Ha p u b li­
Hablamos de lo m al que está el tráfico. Hacemos hincapié en lo rui- c a d o , e n tre
I dosas que son las m otos. o tra s , las
n o v e la s L a v e r d a d s o b r e e l c a s o
ISO Hablamos de lo caro que está todo. Comparamos los precios de hoy
S a v o / t a (1975), q u e o b tu v o e l P re m io
I con los d e antaño.
de la C rítica, E l m i s t e r i o d e l a c r i p t a
(.10 Hablamos de la juventud. Condenam os su falta de entusiasmo por las e m b r u j a d a (1979), E l l a b e r i n t o d e la s
B cosas. a c e it u n a s (1982), L a c i u d a d d e l o s
p r o d i g i o s (1986), P re m io C iu d a d d e
&> Hablamos de la droga. Pedimos la pena de muerte p a ra quien la
B arce lo na y M e jo r L ib ro d e l A ñ o
vende y para quien la com pra.
para la re v is ta fra n c e s a L i r e , L a i s l a
&8.5Q Hablamos de los vecinos del inmueble (¡caliente!, ¡caliente!). in a u d i t a (1989), S i n n o t i c i a s d e G u r b
(1991), E l a ñ o d e l d i l u v i o (19 92 ), U n a
H p O Hablamos d e Leibniz y del nuevo sistema de la naturaleza y de la
c o m e d ia li g e r a (1996), p o r la q u e e n
com unicación d e las sustancias (¡frío!, ¡fríol).
1998 o b tu v o en P arís el P re m io al
n S O Hablamos d e mi vecina (¡ya era hora, coño!). La portera dice que ella M e jo r L ib ro E x tra n je ro , re fe r id o a d e ­
(mi vecina) es buena persona y que paga religiosamente a la com uni­ m á s a to d o el c o n ju n to d e s u o b ra .
dad de vecinos la cuo ta trim estral que le corresponde, pero que no La a v e n tu ra d e l to c a d o r d e s e ñ o r a s
asiste (mi vecina) a las reuniones de vecinos con la asiduidad que
(2001) , P re m io al « L ib ro d e l A ñ o »
debería. Le pregunto si está casada (mi vecina) y me responde (la por­
tera) que no. Pregunto sí debo inferir de ello que (mi vecina) tuvo el d e l G re m io d e L ib re ro s d e M a d rid ,
hijo fuera del vínculo. No: estuvo casada (mi vecina) con un fulano que E l ú lt im o tr a y e c to d e H o r a c io D o s
no servía para nada, según ella (la portera), del cual se separó (mi (2002) y M a u r i c i o o l a s e l e c c i o n e s
vecina) hará cosa de un par de años. Él (fulano) se hace cargo del niño p r i m a r i a s (2006).
(de mi vecina, y tam bién del fulano) los fines de semana. El juez le
condenó (al fulano) a pasarle (a mi vecina) un dinero al mes, pero a Se p u e d e e n c o n tra r m á s in fo r m a ­
ella (a la portera) le parece que no lo hace (el fulano), al menos, no con
c ió n s o b re el e s c rito r e n su p á g in a
la asiduidad que debería. A ella (a mi vecina), añade (la portera) no se
w e b o fic ia l:
le co n o ce n n o vio s, ni siq uie ra acom pañantes ocasionales.
Seguramente quedó escarm entada (mi vecina), opina ella (la portera).
Aunque esto, en el fondo, le trae sin cuidado (a la portera), agrega (la h ttp / /:w w w .clubcultura.com /
portera). Por ella (por la portera), que cada cual se lo m onte com o c lu b lite ra tu ra /
quiera, m ientras no haya escándalo. Eso sí, dentro de su casa (de la clu b e s c rito re s /m e n d o z a /
casa de mi vecina). Y sin hacer ruido. Y no más tarde de las once, que
es cuando ella (la portera) se va a dormir. Le quito la escoba y se la
rompo en la cabeza.

B H en los tem as d e los q u e hablan el extraterrestre y la portera.


P te s de ellos te parecen norm ale s en un tip o de conversación co m o esa?
LOS NUEVOS MENSAJES
A. Lee esto articulo «obre do* fornmn de OOItlJfllOírM. ¿IaxIbI b an tu lengua un OÓdlOO eepeclal peía loe 8M 3?
¿Escribes correos electrónicos de acuerdo con lee Indloaolonee riel arlloulo?

Las nuevas tecnologías han com enzado o cam biar nuestras co stu n
nuestras actitudes e incluso el modo en el que nos com unicam os. Los S M S y e l correo
electrónico se han Impuesto como nuevos herram ientas de com u n ica ció n .

IL.OSS ■ U S E t o o m B o
¡Q uién do nosotros so sopara hoy on dio do su móvil? ¿Quién no roourro n las
'llam adas perdidas* para rocordor aloo a un amigo o slmplomento poro doolrlo, sin IH lL .B U C tu lT 'O O d lC O
gastar dinero on llamodas, quo ostentos pensando on di? Y, sobro todo, ¿quién no
usa el sorvicio do monsajos cortos -o l llamado S M S - paro onvlor ntoniojoa con Por su voloolded y bajo costa, oslo formo do comunicación so ha impuesto en los
un costo mínimo? Poto cloro, ol monsofo corto lleno quu sor, procisamonto, oorlo.,, Últimos años lento en lo vida personal como on le laboral. Quizás debido justa-
y eso ha dado lugar al nacimiento de un código do oscrlturo basodo on abrovlatu- monto a la voloclded dol Intercambio da monsajos, ha surgida una especia de regla
ras no siempre convencionales y o los Domados “omotlunnos": : • ) , : - ( , ote, no oscrllo según lo cual ol lona da los monsajos os on gonoral distendido, como
on lo longuo oral, y so Utilizan frecuentemente los em oticonos.
Esto sistomo do abrovlatu-
ros puado ponor on dlfloul* Existan, sin omborgo, una torio da roglas que convlsno respotar en estos Inter
lodos o loa no Iniciados, yo cambios, quo constituyen lo llamada "netlquota".-
quo sus reglas son muchos
y muy diversas: so supri­ I Configurar correclomonto on nuestro programa da correo los datos del remitente,
men los artículos, los sig­ paro ovitar correos "anónimos". Es de mala educación enviar un mensaje sin
nos do Inlorrogoclén y do romitonto. SI quoremot permanecer on el anonimato, podemos utilizar nuostro
exclamación al principio do nombro do pila o un alias, poro el romitonto nunca ha de estar en blanco.
la Iraso, los ocotitos y cosí
todos los vocolos, por 2. Escribir ol monsajo con una cabecera, un cuerpo y un pie (con firmal, como en
ejemplo: ntsj - mensaje. una carie normal.
Y si agregamos uno/1oblo- 3. No oscrlblr con letras mayúsculas: en Internet eso significa gritar.
nomos ol profesional
correspondíanlo: m s jr - 4. Evitar los fondos, ilustraciones, músicas y otros elementos quo en general son
mensajero. Para ganar espacio se reemplazan la ch y la // por la | y lo I respectiva­ Innocosorios y quo no hacen más quo aum entar al número de bytes.
mente lia ñ no, porque la tilde no ocupa espacio): y m m - llámeme; m x o • mucho.
li. En lo posible, enviar corroos con texto simple y no on H TM L .
Además, so utiliza fonéticamente el sonido de letras, símbolos y números: s a lu 2 -
saludos; x fa - por favor; x q - porqué... (I Al rospondor a un mensaje que es a su voz respuesta de otro, dejar solamente
la última respuesta. No hay quo enviar mensajes demasiado valuminosos.
El problema es que este código está tan difundido entre los sectores más jóve­
nes de la población que ha comenzado a oxtenderso más allá de la pantalla del 1 Cuando so responde a otro mensaje, hay que dejar alguna linea en blanco entre
móvil: algunos profesores universitarios so han visto en la necesidad de advortir nuostra respuesta y ol mensaje original. Si hay un tftulo o "asunto", debemos
a sus estudiantes que no corregirán exámenes escritos "en S M S ". ¿Por qué so inontonorlo paro identificar m is fácilmente el tom a tratado.
ha difundido a tal punto asta curiosa forma de escritura rápida? ¿Cóm o se expli­
8 No hay quo enviar archivos adjuntos que no han sido solicitados.
ca su persistencia cuando la m ayoría da los teléfonos móviles cuentan con el sis­
tema T 9 da "texto pradictivo"? Quizás la respuesta sae que usar oso lenguaje no
es solo una cuestión de economía, sino de identificación con al grupo. No os
necesariamente -c o m o afirman m uchos p ro fe so re s- un fenómeno de empobre­
% % r i & i §£ j
cimiento del lenguaje. M uchos chicos saben escribir correctamente, pero usan D e : [_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
esto código para com unicarse entre ellos. Es un modo más de estrechar lazos,
P flfí.’ j f||
de m arcar su pertenencia al grupo.
CC:
«Münta escribir este mensaje en español “normal” . Luego, escribe uno o varios m ensajes en SMS para enseñárselos a tu s
K ^ e r o s y a tu profesor.

Ic n d kdms? tns tm p hy? ym m +trd ___


- I B tq r mxo

m m ahora este artículo del escritor Juan José Millas sobre la arroba. JUAN JOSE
H K que le gusta este símbolo? ¿Por qué?
MILLÁS
(V a le n c ia , E s p a ñ a , 1 9 4 6 )

a arroba es una unidad de medida cuyo símbolo (@)

L se ha instalado en la jerga informática tras realizar


_J un viaje alucinante a través de los siglos. Quiso el
azar que cuando el inventor del correo electrónico buscaba
Se tr a s la d ó a M a d r id
c o n s u fa m ilia e n 1 9 5 2 .
E m pezó la c a rre ra de
en la parte alta de su teclado un carácter con el que sepa­ F ilo s o f ía y L e t r a s , p e r o
rar el nombre del destinatario del nombre del servidor/ eli­ n o la t e r m i n ó . H a t r a b a ­
giera ese hermoso grafismo, que originalmente representa­ ja d o com o m a r ío n e tis -
ba un ánfora. Ni en sus más delirantes fantasías habría | t a , p r o f e s o r , in t e r i n o d e
podido imaginar el autor de este símbolo un futuro tan la C a ja P o s ta l d e A h o r r o s y e n e l g a b i n e t e d e p r e n s a
brillante para su garabato/ que se encuentra, por cierto, en d e Ib e r ia .
■ ^ H p | entre la escritura y el dibujo como la estrella de mar (que parece un In flu id o p o r D o s t o y e v s k y y K a f k a e n s u s i n i c i o s
_ » vive en (a línea que divide el mundo vegetal del animal. Cualquier diseña-
com o e s c r it o r , en su o b r a .‘a p a r e c e n p e r s o n a je s
B B n $ 1 b ra zo izquierdo a cambio de que una creación suya, además de resistir
c o r r ie n t e s que, de re p e n te , se ven in m e r s o s en
■ l m | tiempo de ese modo, acabara convirtiéndose en el emblema de las tec-
s it u a c io n e s e x t r a o r d in a r ia s q u e m u c h a s v e c e s lin ­
ltes del porvenir.
d a n c o n lo f a n t á s t ic o : d e s a p a r i c i o n e s , m u n d o s p a r a ­
le lo s , t e r r ib le s a n g u s t ia s q u e p u e d e n d e s e m b o c a r e n
leso no es todo. Recibo continuamente invitaciones, circulares o cartas que en
la lo c u r a , la d e p r e s ió n , e l c r i m e n , la m u e r t e . . .
Comenzar con un queridos amigos y queridas amigas, comienzan con un que-
imig&s. Su uso está tan generalizado que casi podemos afirmar que nuestro Juan José M illá s es el c re a d o r d e lo s "a rtíc u e n -
peo ha enriquecido con una nueva y rara vocal que sirve de manera ¡ndistin- tos", escrito s a m edio ca m in o e n tre e l c u e n to y e l
p masculino y el femenino porque es simultáneamente una o y una a. Mira artículo de prensa, que tra ta n de te m a s d e s o c ie d a d ,
Bidé, el símbolo de una antiquísima unidad de medida (parece que procede del de situaciones, de re fle xio n e s o de p ro b le m a s p ro v o ­
j&VJ) ha venido a resolver una insuficiencia del lenguaje, pues el queridos amigos cados por los c o m p o rta m ie n to s h u m a n o s. T oda la
hasta hace poco resulta machista o excluyente y el queridos amigos y queri- obra na rrativa de M illá s , em pezando p o r s u s a rtíc u ­
resulta fatigoso. los, es un ejem plo p e rfe c to de lite ra tu ra c rític a . Su
objetivo es siem pre m o s tra r el re vé s de la tra m a , lo
hay problema. Coloque usted, como vienen haciendo algunos adelantados, en verdadero y lo falso.
bezamiento de sus cartas, de sus circulares, de su publicidad, un querid@s En 1974 publicó su primera novela. Cerbero son las
iiOs, un estimadas compañer@s, un ilustríslm@s diputad@s, y matará dos sombras, a la que siguieron títulos como La visión del
de un tiro sin ofender a ninguno de los dos. Esperamos ansiosos que la ahogado, El jardín vacío, Papel Mojado, Letra muerta.
|a se pronuncie ante este grafismo polivalente que ha ensanchado por sor- Trilogía de la soledad, El orden alfabético o No mires
nuestro alfabeto y, de paso, que le invente un sonido, pues no vemos el modo debajo de la cama. A principios de los años 90 comen­
HjUlizarlo en el lenguaje hablado con la facilidad con la que se ha introducido en
zó su labor periodística en diversos medios de comuni­
■torito.
cación, entre los que se encuentra el diario El País.
Como escritor y periodista, Millás se ha conver­
J uan J osé M illás, El País, (3 0 /0 4 /2 0 0 4 )
tido en una de las figuras más admiradas dentro y
fuera de España. Sus obras han sido traducidas a
I ¿Cómo se llama la arroba en tu lengua? ¿Se utiliza para algo más que quince idiomas.
para escribir la dirección de los correos electrónicos? ¿Qué te sugiere el
pfoujo" de este símbolo? ¿Cómo leerías en voz alta la frase “querid@s

M Á S CULTURA

HUMOR y ESTEREOTIPOS
A . Lee este te x to sob re el h u m o r y lo s e ste re o tip o s n a cio nales. ¿ O curre lo m is m o en tu c u ltu ra ? ¿Se p o d ría n a p lic a r
a o tra s na cio nalid ade s lo s ch is te s qu e aparecen en el te x to ? ¿A cuáles?

¿dlereol^od UmMUtod
Todas tas culturas tienden a explicar el comportamiento del “ Otro” , del que no pertenece a esa cultura, a través de estereotipos. El estereotipo no es
más que una concepción simple que generaliza pautas de comportamiento de ciertos individuos de un grupo, considerándolas válidas para todo el conjun­
to, y que sirve para clasificar a las personas de una manera económica y rápida, pero no por ello acertada.
Aunque en algunos casos el estereotipo es positivo ("los nórdicos son organizados y eficientes” , “los japoneses son trabajadores” ), la mayoría de veces
los pueblos buscan afirmarse subrayando las características negativas que atribuyen a los demás (“los latinos son perezosos", “los ingleses beben mucho”).
Estes generalizaciones son erróneas y constituyen la base de los prejuicios, ya sean negativos o positivos, que nos hacen ser hostiles o favorables hacia la
gente soto por su condición racial, económica, religiosa... Dejarse llevar por prejuicios puede resultar en graves errores de comunicación intercultural.
Loa canales en ios que un estereotipo se transmite y se instaura en una sociedad determinada son varios: los medios de comunicación, la educación,
la i leyendas.- Uno de ios más significativos es el chiste, que caricaturiza, exagerándolos, los supuestos rasgos de un grupo social o étnico. Es curioso obser­
var oómo loa mismos chistes se repiten en muchas culturas, cambiando la nacionalidad de los protagonistas. Así, en toda Hispanoamérica los tontos son los
aspafotea. mientras que en España lo son los habitantes de Lepe (en Andalucía); en Brasil, los portugueses; en Francia, los belgas; etc.

como Manolito de M afalda, del dibujante argentino Quino, son totalmente


comprensibles solamente si se tiene presente el estereotipo imperante del
inmigrante español.
Es necesario señalar que los chistes de gallegos no tienen, en general,
una carga agresiva o discriminatoria, sino de simpatía. Probablemente, más
que discriminar al español, buscan afirmar la identidad colectiva del criollo,
que se siente amenazada por la afluencia masiva de inmigrantes que pron­
to comienzan a ascender socialmente. Hoy en día, a pesar de que la ima­
gen actual de España en América Latina es la de un país moderno y pro­
gresista, los “chistes de gallegos” siguen siendo muy populares.

C ñidfed cíe

Varios científicos se reúnen en la NASA. Un ruso dice:


— Nosotros enviaremos un cohete a Júpiter, para estudiar la atmósfera
de ese planeta.
Uno de Estados Unidos dice:
— Nosotros enviaremos un radar a la Luna para estudiar el interior de
ese satélite.
Los chistes de gallegos que circulan por toda Hispanoamérica no se refie­ Y un gallego dice:
ren solamente a los habitantes de la región del norte de España, sino que — Nosotros enviaremos un cohete al Sol...
más bien se trata de chistes sobre españoles en general. Dentro de la gran En ese momento todos dicen: “¡Pero el cohete, al acercarse al Sol, se derretirá!”
oleada migratoria española que llegó a América a fines del siglo XIX y Y el gallego responde:
comienzos de! XX, la comunidad gallega fue la más numerosa, por lo cual — Bueno, no vamos a ser tan brutos como para ir de día...
se aplicó el término “gallegos” a todos los españoles peninsulares, a excep­
ción de vascos y catalanes. Se trataba de personas de origen campesino,
pobres y a menudo de bajo nivel educativo — muchos de ellos, analfabe­
tos— ¡ pero muy honestos y trabajadores, que llegaban a América huyendo
— ¿Cómo reconoces a un gallego en un salón de clases?
de la pobreza. Muchas de estas personas se instalaron en grandes ciuda­
— Es el único que cuando el maestro borra la pizarra, él borra su cuaderno.
des modernas, como México D.F. o Buenos Aíres, con los previsibles pro­
blemas de adaptación tanto a los usos y costumbres urbanos como a ios
adelantos técnicos de la época.
Aparece así el estereotipo del “gallego" paleto e inculto, pero honrado
y sin maldad, que además de estar presente en los chistes, también apare­ — Ayer fallecieron cuatro gallegos: dos en un asesinato y dos en la
ce en creaciones cinematográficas y teatrales. Incluso personajes de tebeo, reconstrucción de los hechos.

re
■fer

En e l o tro e xtre m o te n e m o s a los argenti­ Un niño argentino le dice a su padre:


n o s, a lo s q u e se a d ju d ica un estereotipo — Papá, papá cuando sea grande, quiero ser com o tú.
q u e re fle ja la im a g e n de a lg unos porteños — ¿Por qué? — pregunta el papá.
(lo s h a b ita n te s d e la capital). — Para tener un hijo com o yo.
D u ra n te to d a la p rim e ra m itad del
s ig lo XX, A rg e n tin a gozó de una posición
d e p riv ile g io en el p anoram a económ ico
m u n d ia l y B uenos A ire s era una ciudad
Le pregunta un argentino a un gallego:
c o s m o p o lita cu yos h ab ita n te s tenían un — Che1, ¿sabes cuál es el país más cercano al cielo?
n iv e l c u ltu ra l y e co n ó m ico m u y elevado. En — Argentina, supongo... — responde el gallego irritado.
s u s v ia je s a l e xtranjero, algunos de ellos — No che, no... ¡Es Uruguay, que está al lado de Argentina!
m o s tra b a n c ie rto s aire s de superioridad y
u n a c o n d u c ta engreída, con lo cual se
g a n a ro n la a n tip a tía de los otros hispanos,
a rg e n tin o s c o n trib u y e ro n a d a r fu e rza a esta im agen, con los
Un argentino trata de conquistar a una chica, la invita a cenar y comienza a hablar.
de las p e líc u la s (p o r e je m p lo , lo s porte ño s vividores que interpre­
— Yo soy grande, escribo poemas, me encanta la lectura, voy al cine por lo
t a r t e ! e n lo s a ñ o s 3 0 ) e in c lu s o con las le tra s de algunos tangos:
menos tres veces a la semana, soy un estupendo amante, m e gusta
bailar, tomarme unos tragos con los amigos... (y así sucesivamente)
“ c o n tre s c o rte s d e ta n g o so s m illo na rio ,
Al cabo de un rato, el argentino dice:
m o ro c h o y a rg e n tin o , re y de París”
— ¡Che! ¡Pero qué tonto soy! He estado hablando casi toda la noche de mí...
lú e "Afaca París" (1930. Letra: Carlos Cesar Lenzi/ Música: Ramón Collazo) ¡Qué egoísta! Ahora te toca a vos hablar de mí...

p o hay n a d ie e n e l m u n d o e n te ro q u e b a ile m e jo r que yo.


I No hay n in g u n o q u e m e ig u a le p a ra e n a m o ra r m u je re s ”
¿Cuál es el jug u e te fa v o rito de los arge n tin os?
W fagm ento de "E l P o rte ñ ito" (1903. Letra y M úsica:Ángel Villoldo) ¿gJyqyoÄ

% Este tip o d e c h is te s n o s o lo s e h a c e a c e rc a d e person as d e o tro s países, sin o ta m b ié n a ce rca d e h a b ita n te s d e d ife -


■ p » re g io n e s d e u n m is m o p a ís. A q u í tie n e s a lg u n o s q u e circu la n ace rca d e m e xica n o s, m a d rile ñ o s, v a s c o s y c a ta la n e s .
#)uó e s te re o tip o c re e s q u e c o rre s p o n d e a c a d a c u ltu ra ? In te n ta resu m irlo oon uno o d o s a d je tiv o s . ¿Se te o c u rré c u á l
H d e se r e l o rig e n d e c a d a e s te re o tip o ?

Llega el m exicano m atón a un bar.


Se sienta ju n to a un h om bre y le dice:
— D im e tu nombre. — ¿Cómo metes a 300 catalana
— Que no te lo d i g o j en un Seiscientos2?
— Que m e digas tu n o m b re .^ — Tirando un euro dentro.
— Que no te lo digo. — ¿Y cómo los sacas?
(¡Bang! ¡Bangl ¡Bang!) — Diciendo que es un taxi.
— ¡Mañana lo veo en e l periódico!

PATXI3: Oye, Kepa. Estoy harto de cortar árboles con la 1


mano. Por más que lo intente sólo llego a 5 por hora.
Un m adrileño tie ne un accidente de tráfico y da varias vuel­ KEPA3: Pues toma esta motosierra. Yo corto con ella 100 a la hora.
tas de cam pana. El coche se queda boca abajo y llega gente Dos semanas más tarde se vuelven a ver.
para ayudarle a salir. KEPA: ¿Cómo te ha Ido Pátxl?
— Oiga, ¿está bien? ¿No se ha hecho daño? PATXI: Mal, Kepa. Por más que me esfuerce sólo llego a 50.
— Pasa, tío, yo vacío así los ceniceros del coche, ¿no? KEPA: Espera, déjame ver.
Kepa arranca la motosierra y en esto que dice Patxi:
¡Ahí va la ostia!4 ¿Y ese ruido?

argentina. 3. Nombres vascos.


s storteado en España d e dimensiones muy reducidas muypopular en los años 50,60y 70. 4. Expresión que, según el tópico, es muy utilizada por los vascos.

157
M A S CULTURA

NICARAGUA EN EL SIGLO XX
A . ¿ Q u é s a b e s d e N ic a r a g u a ? L e e e l s i g u i e n t e f r a g m e n t o d e l p o e m a “ C o n p r e m u r a nicaragüense v iv í
G io c o n d a Belli y r e fle x io n a s o b r e la visión q u e d a d e i p u e b lo nicaragüense. C o n s u lt a e l r e s u m e n d e la
d e N ic a r a g u a .

ÍC Asi cam inam os,


descalzos sobre esta tierra labrada
— de lágrim as y m uertos—
com o caballos
pero siem pre cam inando
inventando alquim ias
para que brote el pan nuestro
de cada día]
y no m uram os hoy
y sigam os lu chando.”

l siglo XIX es en Nicaragua el período de la inde­ E l s o m o c is m o y se niega p o r marañe e


pide la re a o n d a d el d o ta d o r

E pendencia y de la constitución de la república.


En 1903 convenza un período de gran inestabi­
lidad política caracterizado por rebeliones m ilitares y
1936 Golpe de Estado y posterior triu nfo electoral
de Anastasio Somaza Garda, que se mantendrá 20
años en el poder, hasta su m uerte en un atentado.
respaldar la m o d ó n de
de paz a N ic a ra g u a .
EEUU, p a ra enriar m¡a izenz
B 17 de ju fio A. S onm za rH r^rir
sale del país. La G u a rd e N a d o n a l - f r w É m , s a i M o ­
ciones y h u y e e n desban dad a . B 19 áe juéc ú rS ik
golpes de estado, lo s cambios de gobierno son cons­ 1956 Los hijos de A. Somoza Garda, Luis y e n tra v ic to rio s o e n M a n a g u a .
tantes, los liberales y los conservadores se alternan en Anastasio, asumen la presidencia y la jefatura de la 1 9 7 9 -8 0 La J u n ta de G obierno de R e ca o stra e riís
el poder. En este contexto, los EEUU, imponen su Guardia Nacional respectivamente. N acional, safida de la s M a s d ei FSLN. a te n ta t a r o ¿
1961 En un contexto de fuerte resistencia popular las e stru c tu ra s e x is te n te s en e l país. Se confiscan fes
hegemonía política y financiera en Nicaragua y toman
y represión por parte del gobierno, se crea el Frente propiedades de Som oza y s u s a le g a d o s , se moa h
el control de la banca, los ferrocarriles y las aduanas,
Sandmista de Liberación N adonal (FSLN). re fo rm a agraria y se ponen en m a rcha la C aca d a
la s tropas estadounidenses intervienen una y otra vez 1967 -f Anastasio Somoza Debayle —el tercero de la Nacional de A lfa b e tiz a c ió n y andñ ü o w i programas
en el aplastamiento de levantamientos. En uno de dinastía— ocupa la presidencia del país y conserva la populares de safad. En 1 9 8 0 s e co nvoca n r t r r r i c i i
estos cambios de poder, el vicepresidente liberal jefatura de la Guardia Nacional. presidenciales. B Eider san d m is ta Dame! Ortega es
1972 Un terremoto destruye la ciudad de elegido pre sidente.
depuesto —Sacasa— inicia lo que se conoce como la
Managua. El Comité Nacional de Emergencia, presidido 1 9 8 1 -9 0 -> Surgen y se p rofu nd izan serias a n t e
Guerra C onstitudonalista, pero al año siguiente pacta
por Somoza, usa la inmensa ayuda internacional para (ficciones e n tre e l F S U f y la op o s ic ión . La «r g a n r M - r i
con el ejército de ocupación. Uno de los jefes del ejér­ las víctimas del terrem oto en su propio beneficio. in te rn a del san d v is n io no fa v o re c ió e l s v g r a e n to de
c ito constitu do n a lista , Augusto César Sandino, recha­ 1 97 4 -7 7 El FSLN inten sifica sus a cdo n e s. La una verdadera dem ocrac ia. Los EEJJU. f a g n i ii m
za la rendición y dedara que seguirá combatiendo represión gubernamental se extiende por to d o el bloqueo c o n tra N icaragua y fin a n c ia n la organgagác
te rrito rio nacional, sobre todo en el norte, c o n tra la del e jé rcito c o n tra n e v o lu d o n a rio (la “ co n tr adi.
hasta expulsar a las tropas norteamericanas del te rri­
población campesina y el FSLN, que pierde en esos
torio nicaragüense. Estamos en el año 1927. Comienza
años a muchos de sus dirigentes. B post-Sandmtsroo________________
la llamada Guerra de liberación Nadonal. 1 97 8 -7 9 -» La dictadura asesina al director del diario
¿a Prensa, Pedro Joaquín Chamorro. En p ro te s ta , la 1 9 9 0 - > V io le ta B a rrio s de C ham orra gana las A c ­
Sandino y la guerra de Liberación empresa privada llam a a una huelga general. Un mes ciones ai fre n te de u n am pfio m o v im ie n to opo sito r s
Nacional _____________________ más tarde se produce la insurrección del b arrio in d í­ FSLN La “ c o n tra * depone la s a rm a s y con v enza va

gena de M onim bó. Las insurrecciones populares período de re la tiv a ca lm a .


1 92 8 Creación de la Guardia Nacional, cuerpo encabezadas por el FSLN se extienden por todo 1996 En la s e le ccio ne s presidenciale s paró q p av
especial entrenado por los marines norteamericanos. el país. La represión alcanza su grado m ás a lto . 2 3 p a rtid o s y a fianzas. G ana A m o ld o Alem án. c a n &
1 93 3 + Retirada de las tropas norteamericanas. d a to del P a rtid o L ib e ra l C o n s titu d o n a lis ta . En estvs
Sandino acepta la firm a de un Convenio de Paz. El triunfo de la Revolución Sandinista c o m id o s , e l FSLN queda e n segundo fagar.
1 93 4 La Guardia Nacional asesina a Sandino y a 2001 En un m a rco de g rave c ris is económica. Bñn-
varios miembros de su Estado M a yor e inicia una fuer­ 1979 Aumenta la presión internacional contra fa en las elecciones Enrique B o ta ro s, en representaron
te represión. Somoza. La Organización de los Estados Am ericanos dei PLC (P artido U berai C o n s titu d a n a is ta

ros
ratoatve a leer el poem a que aparece en el apartado A.
u e n tie n d e s m ejor después de leer los hechos de la his-
$ona nicaragüense? ¿Por qué habla G ioconda Beili de
Gioconda
S m n a r descalzos sobre la tierra labrada de lágrimas y
■uwtos"? ¿Cuáles son sus m otivos para la desesperanza?
Beili
Nació en Managua en
Í ¡ H | ahora el siguiente fragm e nto del poema "Salmo 5", 1948, en una familia de
H p n b ié n nicaragüense Ernesto Cardenal, escrito en clase media. Estudió
9 b . ¿Te parece q u e el m u n d o ha cam biado mucho Periodismo y Publicidad en
m m entonces? ¿Crees que la protesta que expresa el
los Estados Unidos. A partir
|¡ H || todavía sigue vig en te en la actualidad?
de 1970 comienza a publicar
sus poemas, que provocan
un escándalo por su mane­
v Escucha m is p a la b ra s oh Señor ra revolucionaria de abor­
¡I Oye m is g e m id o s dar el cuerpo y la sensualidad femenina. Ese mismo
■ E s c u c h a m i p ro te s ta año comienza a militar en las filas del FSLN, en el que
Porque no eres tú un D io s a m igo
permanece hasta 1994. Perseguida por la dictadura
somocista, se exilió en México y en Costa Rica. Fue
I de los d icta d o re s
miembro de la Comisión Político-Diplomática del
j n i p a rtid a rio d e su p o lític a
FSLN, Actuó como correo clandestino, transportó
K m te in flu e n c ia la p ro pa gan da taimas y viajó por Europa y América Latina obtenien­
n i estás en so cie d a d con el gángster.
do recursos y divulgando la lucha sandinista. Después
N o existe s in c e rid a d en sus discursos del triunfo de la revolución, ocupó varios cargos en el
n i en sus d e cla ra cio n e s de prensa gobierno, hasta que en 1986 se retira de la vida políti-
Hablan de paz en sus d iscu rso s camára dedicarse a la novela.
m ientras a u m e n ta n su p ro d u cció n de guerra
H ablan de paz en las C onferencias de Paz
y en secreto se pre p a ra n para la guerra
Sus ra d io s m e n tiro s o s rugen to d a la noche
Ernesto
Sus e s c rito rio s está n lleno s de planes crim inales H Cardenal
y expedientes s in ie s tro s I Nacido en Granada

I
Pero tú m e salvará s d e sus planes | (Nicaragua) en 1925, estu-
Hablan co n la boca de las am etralladoras | dia Letras en México y en
sus leng uas re lu cie n te s I los Estados Unidos. En la
son las ba yon etas... I década de los cincuenta
Castígalos o h D io s I comienza su militancia en
m alogra su p o lític a las filas sandinistas y su
con fund e su s m e m o rá n d u m s participación en la lucha
armada. Educado en un
im p id e sus p ro g ra m a s
colegio de jesuitas, en 1956 decide hacerse monje y
comienza su preparación religiosa, hasta que en 1965
es ordenado sacerdote. A partir de entonces comienza
a trabajar con comunidades campesinas en
Solentiname (al sur del lago Nicaragua), donde crea
un movimiento artístico y poético campesino y difunde
una interpretación revolucionaria de los Evangelios
(la llamada “Teología de la Liberación”). Durante la
fase final de la revolución es enviado al extranjero
como portavoz del FSLN para promover la solidaridad
internacional con Nicaragua. Con el triunfo de la
revolución, en 1979, es nombrado Ministro de Cultura.
Destaca también por su activismo internacional a
favor de la paz.
M AS CULTURA

Ü%HÁUFRAGOS
A . S e g u ra m e n te s a b e s q u e la c o n q u is ta d e A m é ric a e s tu v o p ro ta g o n iz a d a p o r p e rs o n a je s d e t o d o tip o , desde conquiste
d o re s sa n g u in a rio s h a s ta h u m a n is tas d e fe n s o re s d e lo s indios, p a s a n d o p o r a v e n tu re ro s ten b u s c a dgjfprtuna. ¿Quieres
c o n o c e r la h isto ria d e uno d e los e s p a ñ o le s q u e se a d e n tró en el n u e v o m u n d o ? L e e el s ig ü ie n te te jrto .

[A lvar N úñez C abeza de V aca rescató en la costa mexicana del Pac ífic o y fas llevó
nació en Jerez de la México;
ijj Frontera en torno a
1490, de familia
■ noble. Su primera
|,„J Llegamos u Méjico ilcmting^ imlcs de la
aventura en las víspera de Santiago, donde del vtyqHK^cl 'marqués
Américas transcu­ del Valle fuimos muy bien tralailosa^HKmicho pla­
rrió en el sur de lo cer recibidos, y nos dieron de vestir yTjíírccicrnn todo
que hoy son los lo que tenían, y el día de Santiago hubo fiesta
| Estados Unidos y el
P norte de México. Se
I embarcó como oficial
en la fracasada expedí-, Pero las desventuras de Cabeza de Vaca no se acaban
| ción de Pánfilo de Narváez aquí. Tras descansadlos meses en México, decidió volver
a la Florida en 1527, que tenía a España y, de nuevo, todo salió mal: las haves hacían
como objetivo la búsqueda de oro. Tras varios contra­ agua, por lo que tuvieron que detenerse en Cuba y espe­
tiempos debidos al mal tiempo, los expedicionarios rar a que llegaran otras; luego, cayeron en medio de una
desembarcaron en las costas de Florida en 1528. tormenta y fueron atacados por piratas franceses; final­
Según cuenta Cabeza de Vaca en su obra Naufragios mente, una nave portuguesa los rescató y pudieron llegar
( 1555 X los supervivientes construyeron frágiles embar­ a Lisboa.
caciones de cuero de caballo con las que pensaban Su travesía por las regiones norteñas interesó- a lasji
alcanzar las costas del Golfo de México, pero naufraga­ autoridades y. Cabeza de Vaca y sus compañeros fuero™
ron en la desembocadura del río Pánuco. En su mayor oficialmente interrogados. Fueron los primeros europeos
parte los náufragos murieron a causa de la sed o fueron en dar testimonio, por ejemplo, de. la existencia del búfaldF
asesinados por los nativos. americano. Pero Cabeza de Vaca contó, además; historias
Cabeza de Vaca, con otros tres compañeros — fabulosas que aumentaron el número de leyendas referi­
Alonso deL Castillo, Andrés Dorantes de Carranza y das al Nuevo Continente, como la de las siete ciudad^«
Estebanico— salvó la vida. Este grupo llegó a la costa doradas de Cíbola, colmadas de oro y piedras prééTosas.
de la actual Texas, donde fue capturado por “indios
comedores de marisco”. Cabeza de Vaca practicaba
la medicina tradicional y-3a sanación mágica, lo que
le valió fama de mago entre los indígenas. Él mismo
cuenta en sus m em orial que sanaba haciendo el
signo de la cruz sobre el jenfermo e invocando a
María.
La fama como sanador que ganó entre los indios le
ayudó a huir después de seis años de cautiverio.
Junto con sus compañeros emprendió una larga tra­
vesía hacia el norte y el noroeste. Avanzando en
pequeñas etapas, remontaron el valle del río Grande
del Norte, atravesaron las mesetas áridas de
Chihuahua y cruzaron el rió Bravo a través de Sierra'
Madre. En 1536 , dos años.después de su huida, una
patrulla española enviada a la caza de esclavos los
t í o s f r a g m e n t a s d o l r e la to d o C a b e z a d e V aca.
P p f t É X t o a n t e r i o r l o s s itu a rie * '?

t a ^ ! ° n 110 ” ° n i b r e , y m e d ijero n qu e hacía m ucho tiem po que le habían


t e r i i l o c o n u n a H e c h a p o r la e s p a ld a d erech a, y tenía la punta de la flecha sobre
e l e o n i / o n . d e c í a q u e 1c d a b a m u c h a p en a, y q ue por aquella causa sie m p re ^ ta -
¡o q u e, y s e n tí la p u n ta d e la flech a, y vi que la tenía atravesada por un
c u c m l l o q u e te n ía , le a b rí el p ech o hasta aquel lugar, y vi que tenía la
§ y e s t a b a m u y d if íc il d e sacar. V olví a cortar más, y m etí la punta del
^ ^r a " a i ° Po r fin la sa q u é! E ra m uy larga... Y con un hueso de venado,
i«le m is c o n o c i m i e n t o s d e m e d ic in a , le di d o s puntos; pero se me desangraba, y con
d e c u e r o le e s t a n q u é la s a n g r e ; y c u a n d o hube sacado la punta, me la pidieron, y
l o , y io d o e l ptsu u e b l o v in o a v e rla , y la enviaron por la tierra adentro, para que la
lo s q u e a l l í e s t a b a n , y p o r e s to h ic ie ro n m u ch o s bailes y fiestas, com o ellos suelen
I olfT> ^ ia íe q u i t e lo s d o s p u n to s al in d io , y estaba sano; y la herida q u e le había
¡gni s ó l o c o m o u n a r a y a d e la p a lm a d e la m ano, y dijo que no sentía dolor ni pena
Earelación g comentarios Del goiiema
I fiR p c u r a n o s d i o e n t r e e llo s ta n to cré d ito por toda la tierra, cuanto ellos podíaq do?21Iuarnunc$cabe(a bevaía, ocloacacfado cnlad
e s u m a r y en c a re ce r. tsoojoyi3 <U0 queW50 i. láeJndiae. ■
Con oiitíüc&o.
H H Ù N Ia
aSéjorn 0 * t* 7 < & * ***

o s o u x > s . \ is la la p o b r e z a d e Ja tie rra , y las m alas noticias que nos daban de la


¡ p o b la c ió n y d e lo d o lo d e m á s , y c o m o los indios nos hacían cojitinua guerra
h i r i é n d o n o s la g e n t e y lo s c a b a llo s en los lugares donde íbamos a por agua, y
l a s l a g u n a s , y ta n a s a lv o , q u e n o los p o díam os atacar, porque metidos en ellas
j a b a n , y m a t a r o n u n s e ñ o r d e T e z c u c o q u e se llam aba don Pedro [...] decidimos
¡ R lí, c i r a b u s c a r la m a r [...] El p rim e r d ía p asam os aquellas lagunas y pasos sin
i n d i o ; p e r o a l s e g u n d o d ía lle g a m o s a una laguna m uy difícil de*atravesanjpor-
¡M lljg u a a J o s p e c h o s y h a b ía e n e lla m u ch o s árboles caídos. Y cuando estábamos
ó c e l l a n o s a c o m e t i e r o n m u c h o s in d io s q ue estaban escondidos detrás de los En 1990, una coproducción de
p o r a q u e n o i o s v ié s e m o s , y c o m e n z a ro n a flecham os de m anera que nos hirieron México; España, Estados Unidos
h o m b r e s y c a b a l l o s , y n o s to m a ro n la g u ía qu e llevábam os antes de que salióse- y Gran Bretaña recreó la odisea
Ja l a g u n a , y d e s p u é s q u e s a lim o s v o lv iero n a seguim os para estorbam os el paso; particular de Alvar Cabeza de
H q u e n o n o s c o n v e n í a s a lim o s a fu e ra ni hacem o s m as fuertes y querer pelear Vaca. Dirigida por el realizador
q u e s e m e t í a n lu e g o en la la g u n a , y d esd e a llí nos herían la gente y caballos, de documentales Nicolás Eche­
i y a d e e s t o s tre in ta d ía s , q u e la n e c e sid a d del agua era en extrem o, [...] vimos varría, la película ha sido defini­
p e q u e ñ a , y f u i m o s a c ita p o r v e r si hallaría m o s agua; m as nuestro trabajo fue en
da como "un verdadero poema
irque n o la h a b ía . E s ta n d o a llí, n o s to m ó un a torm enta m uy grande, por lo que
lírico y visual sobre e l encuentro
iv jm ó s s e i s d í a s s in a l i j e m o s a s a lir a la m ar; y com o hacía cinco días que no
de los europeos con América".
►s, ¡a sed e ra ta n ta q u e t í y irn o s q ue b e b e r ag u a salada, y algunos lo hicieron con
;so q u e s ú b ita m e n te se n o s 'n iu r ie r o n c in c o h o m b re s. Cuento esto así brevemente,
c r e o q u e n o h a y n ecesid ad d e c o n ta r en d etalle las m iserias y trabajos en que nos
pues c o n s id e ra n d o e l lu g a r d o n d e estábam os y la poca esperanza de salvación que
c u a lq u ie ra p u e d e im a g in arse m u c h o de lo que a llí pasaría. Y com o vimos que
¿precia y e l a g u a nos m a ta b a , a u n q u e la n o había pasado, decidim os encomendarnos
S e ñ o r , y a v e n t u r a m o s antes al p e lig ro de la m a rq u e esperar la muerte segu­
ía s e d n o s d a b a .

a v e n tu ra s d e C a b e z a d e V a c a n o a c a b a ro n aquí. ¿Por qué n o buscas más información sobre sus experiencias


¡o n tin e n te a m e r ic a n o ? En clase, las puedes com entqr con tus compañeros.
¡Y AHORA ME VAS A ESCUCHAR!
A. ¿Cuáles crees que pueden ser las causas del desamor en una pareja?

B. A continuación, te presentamos dos textos de dos grandes escritores híspanos. En ellos, dos mujeres q u e '¿^jucir de
más de veinte años se quejan a sus mandos. ¿Cuál dirías que es la principal diferencia entre ellas? ¿Que pue____ ,___ 0
razón para quejarse?
sus palabras acerca del comportamiento de los maridos? En tu opinión, ¿alguna de ellas tiene mas

Miguel Delibes
Cinco boros con M ario
üeiioes
(Valladolid,
España, 1920)

[...j me la diste con queso. Mario, que quién lo iba Estudió Derecho y
a dedr, sentado con un periódico al solazo de Comercio y ejerció
agosto, las horas muertas, frente al mirador, como profesor en
mirando, y no es decir un día ni dos, que yo pen­ la Escuela de
saba, teste chico me necesita; se mataría si no», Comercio .de su
que siempre fui una romántica y una tonta, nada I ciudad riatal, al
de maliciada, bien lo sabes tú. ¡Pero mira para lo tiempo que colaboraba con el periódico E l
que me ha servido! Y no es que me queje de vicio, N orte de C astilla. En 1947 recibió el Premio
Mario, que tú lo puedes ver, veinticuatro años de Nadal por su novela L a so m b ra d e l cip rés es
matrimonio, que se dice pronto, y ni una triste
«Y no es que cubertería. que cada vez que invito, que ya se
alargada.
Su cuidado estilo evidencia una intención
me queje aburre una, una cena fría, a base de canapés, qué moralizante. A partir de mediados de los
remedio, siempre lo mismo para no variar, el caso años 50 su forma de narrar evoluciona: se
de vicio...» es no utilizar más que cuchillos y tenedorcitos de hace más transparente y expresivo, y sus
postre, que muchísimas veces me pregunto,
obras giran en tomo a personajes cotidianos,
Mario, si mereceré yo este castigo. ¡Si una naciera dos veces! Desde aquí te
sin importancia, a los que el autor, sin
digo que tendría más vista, que las tontas somos nosotras por vivir pen­ embargo, dota de gran ternura.
dientes de los maridos y de los hijos, que a Valen la sobra razón, que se ade­
La lengua que emplea Delibes en sus
lanta más no mostrando excesivo interés, lógico, que, si no, cogéis y ¡hala!,
obras es rica y castiza. En 1973 ingresó en
a exigir, tráeme esto y lo otro y lo de más allá, que os lo creéis todo debido
los hombres, todos cortados por el mismo patrón, Mario, por más que lo tuyo la Real Academia Española, y ha recibido
pase ya de castaño oscuro, que con los extraños venga zalemas y atencio­ ademas del Nadal, los premios Principe de
nes y en casa, punto en boca, que eso es lo que peor llevo, fíjate. Es como Asturias de las Letras (1982), Nacional de
las Letras (1991), Cervantes ( 1993 ) |
lo de Madrid. Mira que a mí me gusta Madrid, Mario, que es locura por
Nacional de Narrativa ( 1999 ).
Madrid, que me chifla, todo lo que te diga es poco, bueno, pues prefiero no
ir, que a eso hemos llegado, porque para pasar malos ratos mejor me quedo c JeTaZ°hns
en casa, que para pieles y cuatro caprichos no habrá dinero, pero para por­ ceníes, Cinco horas figuran MI, LSa s
con M a rio ¡i
ratas
querías de ésas de hacer pompas, o para retratamos del brazo por la Gran E l d isp u ta d o voto del S e ñ o r Cavo Fl r ’ ■
Via, que menudas vergüenzas me has hecho pasar, rico [...] «Todo el mundo Señora de rojo sobre fo n d o gris, etc
tiene que vivir!», ¡qué bonito!, eso, todo el mundo tiene que vivir menos una,
una es aparte, una se encapricha por un Seiscientos y como si cantara, como
si pidiera la luna, que ya lo sé, Mario, que a poco de casamos eso era un
lujo, ya lo sé, pero hoy es un artículo de primerísima necesidad, te lo digo y
te lo repito, que hoy un Seiscientos, hasta las porteras, y no me desdigo, pero
si los llaman ombligos, hombre de Dios, porque todo el mundo los tiene, con
eso está dicho todo.
Miguel Delibes, Cinco horas con M ario

<2
Gabriel García
Márquez
(Aracataca,
Colombia, 1928)

No era esto lo que andaba buscando cuando me En 1947, García


tufc'ué contigo, ni lo que he estado esperando duran­ Márquez se trasladó
te tantos y tantos años [...] Si el matrimonio no a Bogotá para estu­
|aü?dc darme más que honor y seguridad, a la mier- diar Derecho y
l a : ya habrá otros modos. Has visto qué bien sobre- Ciencias Políticas,
Bevo los desastres irreparables de la intimidad. pero sus estudios se
Bueno: los volvería a desañar a todos, y hasta con vieron interrumpidos en 1948 por el
una gran alegría, sólo por ayudarte a envejecer. Pero «Bogotazo» (una cruenta revolución que se
a fuerza de soportarlos tanto no aguanto más los desató el 9 de abril de ese año a pausa del
incordios minúsculos de la felicidad cotidiana. No asesinato del líder popular Jorge’Eliécer
Nada se aguanto más no saber a qué hora se come porque Gaitán). Entonces se trasladó a Cartagena de
ece tanto nunca se sabe a qué hora vas a llegar. [...] No aguan­
to más el desastre de la cocina cuando te da por pre­
Indias y comenzó su carrera de periodista.
Desde 1975, Márquez vivé entre México,
infierno parar la receta del gallo hindú. No aguanto más el Cartagena de Indias, La Hábana y.París.
inventarío matutino de tus desgracias porque no Considerado el máximo exponente del
mo un encuentras la camisa que quieres, cuando hay dos­ «realismo mágico» (corriente literaria en la que
Ltrimonio cientas iguales en el ropero, acabadas de planchar y
fragantes de vetiver. [...] No aguanto más quejum-
hechos fantásticos, irreales o extraños son
tratados como algo cotidiano y común), su obra
feliz...» bres porque no encuentras los lentes que tienes más aclamada es Cien años de soledad, publicada
puestos, ni porque se acabó el papel de baño con en 1967, que narra las yiveqcias de la familia
Mût §j rosas, ni el reguero de ropa por toda la casa: la corbata en el vestíbulo, Buendía en Mácemelo.
en la sala, la camisa en el comedor, los zapatos en la cocina, los cal­ Otros títulos destacados del escritor son:
zoncillos en cualquier parte, y todas las luces encendidas por donde vas pasan­ Crónica de tina muerte anunciada, El amor en
i
do, el susto del diluvio al despertar porque anoche se te olvidó cerrar las Ha­ tiempos del cólera, El coronel no tiene quien
de la bañera, y la televisión hablando sola, y tú como si nada mientras el le escriba, Diatriba de amor contra un hombre
mundo se viene abajo, anestesiado detrás de ese periódico que repasas y vuel­ sentado, El otoño del patriarca y Vivir para
ves I repasar al derecho y al revés como si estuviera escrito en algarabía. [...] contarla. En 1982, recibió el premio Nobel de ,
Literatura.
G a b r ie l G arcía M árquez, Diatriba de amor contra un hombre sentado

C. Seguramente, has podido entender los motivos de las quejas de Graciela y de Carmen, aunque, probablemente, has
encontrado palabras y expresiones que no conoces. Aquí tienes, desordenados, los significados de las palabras y expresio­
nes que aparecen subrayadas en el texto. ¿Puedes descubrir por el contexto'a cuál corresponde cada uno?

1. a ntig u a m e n te , la lengua árabe: | ~~1 8 . a s tu to : [ ¡ ||g j |


2 . vo lve r lo c o : | 1 9 . ser algo dem asiado grave o intole ra ble : [ |

3. co nju n to de te n e do re s, c u ch illo s, cu cha ra s y dem ás u te n silios para el 1 0. « n i una palabra»: |

se rvicio de m esa: | | 11. queja fre c u e n te y sin m o tiv o serio: 1

4 . engañar a alguien: | |
1 2 . línea co ntin u a que deja un líquido al derram arse (en el te x to ,

5. el tie m p o que tra n s c u rre o que se dedica a una a c tiv id a d sin to m a r conciencia en se n tid o m e ta fó ric o ): [ ~

de su paso : |
1 3 . s o p o rta r: | |

6 . m o le s tia : 1 __ ____________ ________


1 4. reverencia, señal de sum isión, d em o stra ció n excesiva y
¡ ¡ lis ta d e ta lla d a : | a fe c ta d a de cariño: [

D. ¿Cuáles de las palabras y expresiones anteriores crees que tienen un sentido negativo?
MÁS CULTURA wm 1K

EL LIBRO DE LA NATURALEZA
A. Seguro que conoces algunas de las creaciones de Antoni Gaudí. ¿Quieres saber más sobre la obra de este artista?
Lee el siguiente texto.

Antoni Gaudí i Cornet (1852- Su universo decorativo es riquísimo y complejo, repleto de


1926) fue un artista total: símbolos en cada detalle. Para decorar sus edificios Gaudí
arquitecto innovador, escultor, exploró todas las técnicas tradicionales: los trabajos de forja,
interiorista, experto en cerá­ el uso del ladrillo, la cerámica, la
« E l c o lo r e s la s e ñ a l
mica, forjador... Empleó y ebanistería... Es el original uso de
d e la v id a »
combinó todo tipo de materia­ esas técnicas lo que da a sus obras
les constructivos y de decora­ su especial dimensión plástica. El lenguaje gaudiniano está
ción: piedra, hierro, cerámica, lleno de color, texturas, formas ondulantes y constantes refe­
yeso, cristal, madera y pintu­ rencias al mundo vegetal y animal.
ra. Sus principales fuentes de
inspiración —no solo para la
decoración de sus edificios, EL TRENCADÍS
sino también para la estructu­ Aunque e| mosaico está presente en Cataluña desde el siglo
ra arquitectónica— fueron el HdfGlt el tre n ia jilís es una técnica nueva que no se utilizó
paisaje, la vegetación y 'la hasta el Modernismo y que fue impulsada como método
fauna de su Mediterráneo decorativo Ifpr^Gaudí y sus discípulos. En esta técnica, los
natal. De hecho, en la obra de fragmentos que forman el mosaico suelen ser de cerámica,
TV de la Naturaleza, madurez de Gaudí se produce lo que permite realizar magníficas obras de arte con restos
laza que desiem pre
es mi maestra• una identificación entre arqui­ de baldosas rotas.
tectura y naturaleza conocida
como arquitectura orgánica. ; EI trencadís tiene la ventaja de su rápida aplicación y de
ofrecer un diseño muy espontáneo. Se utiliza para la deco­
Gaudí observaba la naturaleza, en la que encontraba estructu­ ración de superficies verticales exteriores, en las que se
ras funcionalmente perfectas y formas decorativas de gran obtienen ricos efectos decorativos.
belleza. Concluyó que las geometrías de la naturaleza se basa­
ban en muchos casos en superfi- _
, « E se á rb o l a u e c re c e a h í
cíes curvas, pero compuestas de j 4 . . GAUDÍ DISEÑADOR
fu e r a , e s e e s m i m e jo r
líneas rectas, que se pueden lib r o d e a r q u ite c tu r a » Gaudí diseñó también el mobiliario para los edificios que
encontrar con gran frecuencia en le encargaron. Cada mueble es una auténtica pieza de arte
las plantas, los seres vivos y las montañas. Así, desarrolló las y tiene personalidad propia, pero se combina y se integra
cuatro formas fundamentales de la arquitectura gaudiana: el tanto en éí Conjunto del mobiliario como en el espacio ai que
helicoide (la forma del tronco del eucalipto), el hiperboloide (la va destilado. El artista catalán estudió detalladamente el
forma del fémur), el conoide (forma frecuente en las hojas de cuerpo humano para poder adaptar muchos de sus muebles
los árboles) y el paraboloide hiperbólico (la forma de los tendo­ a la anatomía humana.
nes entre los dedos de las manos).
Gaudí diseñó una estructura única en su género: un banco
Gaudí combinaba sabiamente su dominio de la geometría y de dos plazas no alineadas. Aquí, el espacio de cada per­
los cálculos matemáticos con métodos intuitivos que aplicó sona está delim itado por un apoyabrazos central que actúa
a su arquitectura, con lo que obtuvo formas equilibradas de divisor. La forma de los respaldos es una muestra más
muy parecidas a las que se encuentran en la naturaleza. de la preocupación del diseñador por la comodidad del
usuario. Además, los asientos están opuestos. Estamos
Además, las formas naturales eran de colores brillantes y ante una muestra del gusto de Gaudí por los símbolos:
variados, por lo que para Antonio Gaudí la decoración —tanto en la realidad íntima humana, las personas a menudo
en la arquitectura como en el diseño— era una pieza clave en se encuentran solas y aisladas aunque compartan un
el proceso creativo. mismo espacio.
H ¿Qué características de la arquitectura gaudlana observas en las imágenes?
M Á S CULTURA

DE MIEDO
Ai ¿Te g usta n la s historias de miedo? Lee este fragmento de un cuento óet escritor mexicano Octavio P a z.
¿C óm o cre e s que termina?

EL RAMO AZUL
esperté, cubierto de sudor. DeJ piso de ladrillos rojos, recién regado,

D subía un vapor callente. Una mariposa de alas grisác eas revoloteaba


encandilada alrededor del foco amarillento. Salté de la hamaca y
descalzo atravesé el cuarto, cuidando no pisar algún alacrán salido de su
escondrijo a tomar el fresco. Me acerqué al ventanillo y aspiré el aire
del campo. Se oía la respiración de la noche, enorme, femenina.
Regresé al centro de la habitación, vacié el agua de la jarra en la
palangana de peltre y humedecí la toalla. Me froté el torso y las
piernas con el trapo empapado, me sequé un poco y, tras de
cerciorarme que ningún bicho estaba escondido entre los
pliegues de mi ropa, me vestí y calcé. Bajé saltando la escalera
pintada de verde. En la puerta del mesón tropecé con el
dueño, sujeto tuerto y reticente. Sentado en una sillíta de tule,
fumaba con el ojo entrecerrado. Con voz ronca me preguntó:
—¿Onde va, señor?
—A dar una vuelta. Hace mucho calor.
—Hum, todo está ya cerrado. Y no hay alumbrado
aquí. Mas le valiera quedarse.
Alcé los hombros, musité “ahora vuelvo” y me
metí en lo obscuro. Al principio no veía n a d a
Caminé a tientas por la calle empedrada. Encendí
un cigarrillo. De pronto salió la luna de una
nube negra, iluminando un muro blanco,
desmoronado a trechos. Me detuve, ciego
ante tanta blancura. Sopló un poco de
viento. Respiré el aire de los tamarindos.
Vibraba la noche, llena de hojas e
insectos. Los grillos vivaqueaban
entre las hierbas altas. Alcé la
cara: arriba también habían
establecido campamento las
estrellas. Pensé que el uni­
verso era un vasto sistema
de señales, una conversa­
ción entre seres inmen-
sos. Mis actos, el serrucho del grillo, el parpadeo de la estrella,
no eran sino pausas y sílabas, frases dispersas de aquel diálogo.
¿Cuál seria esa palabra de la cual yo sólo era una sílaba?
¿Quién dice esa palabra y a quién se la dice? Tiré el cigarrillo
sobre la banqueta. Al caer, describió una curva luminosa,
arrojando breves chispas, como un cometa minúsculo.

Caminé largo rato, despacio. Me sentía libre, seguro entre


los labios que en ese momento me pronunciaban con tanta feli­
cidad. La noche era un jardín de ojos. Al cruzar una calle, sentí
que alguien se desprendía de una puerta. Me volví, pero no
acerté a distinguir nada. Apreté el paso. Unos instantes después
percibí el apagado rumor de unos huaraches sobre las piedras
calientes. No quise volverme, aunque sentía que la sombra se Estudió en las facultades de Leyes y
acercaba cada vez más. Intenté correr. No pude. Me detuve en Filosofía y Letras de la Universidad
seco, bruscamente. Antes de que pudiese defenderme, senil la Nacional de México. En 1936 se tras­
punta de un cuchillo en mi espalda y una voz dulce: ladó a España para combatir en el
bando republicano en la Guerra Civil,
—No se mueva, señor, o se lo entierro. y participó en la Alianza de
Intelectuales Antifascistas. Concluida
Sin volver la cara, pregunté: la Segunda Guerra Mundial fue
diplomático hasta 1968.
-¿Q ué quieres? Poeta, narrador, ensayista, traduc­
—Sus ojos, señor -contestó la voz suave, casi apenada. tor, editor y gran impulsor de las
-¿M is ojos? ¿Para qué te servirán mis ojos? Mira, aquí tengo letras mexicanas, Paz se mantuvo
un poco de dinero. No es mucho, pero es algo. Te daré todo siempre en el centro de la discusión
lo que tengo, si me dejas. No vayas a matarme. artística, política y social de su país.
-N o tenga miedo, señor. No lo mataré. Nada más voy a Su poesía se adentró en los terrenos
sacarle los ojos. del erotismo, la experimentación for­
—Pero, ¿para qué quieres mis ojos? mal y la reflexión sobre el destino del
—Es un capricho de mi novia. Quiere un ramito de ojos hombre. En 1990 se le concedió el
Premio Nobel de Literatura.
azules. Y por aquí hay pocos que los tengan.
Algunas de sus obras son: Entre la
—Mis ojos no te sirven. No son azules, sino amarillos. piedra y la flor, Libertad bajo palabra,
—Ay, señor no quiera engañarme. Bien sé que los tiene azules. Aguila o sol, Topoemas, El laberinto
—No se le sacan a un cristiano los ojos así. Te daré otra cosa. de la soledad, El arco y la lira, El
—No se haga el remilgoso, me dijo con dureza. Dé la vuelta. mono gramático, Arenas movedizas,
Los hijos del limo, Tiempo nublado,
Me volví. Era pequeño y frágil. El sombrero de palma le cubría Hombres de su siglo, etc.
medio rostro. Sostenía con el brazo derecho un machete de
campo, que brillaba con la luz de la luna.

—Alúmbrese la cara.

¡ t i B. Ahora, puedes escuchar el final imaginado por el autor en el CD del libro. ¿Se parece al que has pensado tú?
M Á S CULTURA

CRÓNICAS DE GUERRA
A. ¿Has pensa do alguna vex en la la b o r que desem peñan lo s c o rre s p o n s a le s d e g u e rra ? ¿ C ó m o v e s e s a p ro fe s ió n ?
¿Piensas qu e los p e rio d ista s se Ide ntifican co n las víctim a s d e la g u e rra o a c tú a n c o n fria ld a d e in d ife re n c ia ?

B . Lee este a rticu lo en el que el e s crito r A rturo Pérez-R everte ha bla d e un a d e s u s p rim e ra s e x p e rie n c ia s c o m o
corre spo nsal en un c o n flic to bé lico . ¿Responde a las pre g u n ta s quién, qu é, c u á n d o , d ó n d e , p o r qué, p a ra q u é y cóm o?

PARTE DE GUERRA
por Arturo Pérez-R everte

algunos soldados grccochipriotas muy vez, siempre la misma familia en la misma


jóvenes y muy asustados aguardan la guerra! huyendo en lugares iguales a ése
llegada de los tanques tilicos, dispuestos a como en una historia destinada a repetirse
disparar sus escasos cartuchos y luego a hasta el fin de los tiempos.
escapar, morir o ser capturados. El nuestro
es un pequeño convoy de dos camiones Nos hacen señales para que nos deten­
protegidos por banderas británicas. A gamos. La mujer sostiene al hijo más
bordo hay algunos ciudadanos europeos pequeño, con dos niñas agarradas a su
refugiados y cuatro reporteros en busca de falda. El padre va cargado como una bestia,
una base militar con teléfono para y el hijo mayor lleva a la espalda una
transmitir: Agine Masini con un cigarrillo mochila, tiene una maleta a los pies y con
en la boca y tomando notas con su única una mano sostiene el oso de peluche de una
mano, Luis Pancorbo, Emilio Polo con la de sus hermanas. Saben que los turcos se
cámara Arriflcx sobro las rodillas, y yo. Tcd acercan, y que somos su única posibilidad
Stnnford acaba de pisar una mina en la de escapar. Vemos la angustia en sus caras,
carretera de Famagustn, y a Glefkos, el la desesperación de la mujer, la embruteci­
reportero del Times que hace dos días se da fatiga del hombre, el desconcierto de los
ligó Aglae en la piscina del Ledra Palace, chiquillos. Pero el convoy es sólo para
[...] Uno de mis viejos fantasmas tiene la acabamos de dejado atrás con la espalda extranjeros. El sargento británico que con­
imagen de un oso de pelurhc; y por alguna llena de metralla. Es el verano de 1974. Mi duce nuestro camión pasa de largo— tengo
extraña pirueta de la memoria, esta noche segunda incursión en territorio comanche. órdenes, dice impasible— , negándose a
pasada estuvo acompañándome durante el detenerse aunque Aglae lo insulta en espa­
sueño que no tuve. El recuerdo es perfecto, Nuestros camiones pasan por un pueblo ñol, en griego y en inglés. Los demás nos
al detalle, nítido como una foto o un plnno abandonado y en llamas, donde el calor de callamos: estamos cansados y queremos lle­
secuencia. Tengo veintidós años y es la los incendios sofoca el aire y te pega la gar y transmitir de una maldita vez. Y
primera vez que veo campos inmensos camisa al cuerpo. Y ya casi en las afueras, mientras Emilio Polo saca medio cuerpo
arder hasta el horizonte. En los cunetas hay una familia de fugitivos grccochipriotas nos fuera del camión y filma la escena, yo sigo
cadáveres de hombres y de animales, y la hace señales desesperadas. Se trata de un mirando el grupo familiar que se queda
nube de humo negro ilota suspendida entre matrimonio con cuatro crios de los que el atrás en las afueras del pueblo incendiado.
el cielo y la tierra, con un sol poniente sucio mayor no tendrá más de doce anos. Van Entonces el niño del oso de peluche levanta
y rojo que es difícil distinguir de los cargados con maletas y bultos de ropa, lodo el puño y escupe hacia el convoy que se
incendios. En la cartelera de Nicosia a cuanto han podido salvar de su casa incen­ aleja por la carretera. [...]
Dekhalia, parapetados tras sacos de arena y diada, y yo todavía ignoro que pasaré los
en trincheras excavadas a toda prisa, próximos veinte años viéndolos una y otra El Semana ty 29 de julio de 2001

C . ¿Qué se n tim ie n to s te ha p ro vo ca d o el relato? ¿Qué te parecen tas d ife re n te s a c titu d e s d e la s p e rs o n a s q u e viajan


en el co n vo y? ¿ P or qu é cree s q u e actú an así?
D . Lee e s to s fra g m e n to s d e El p in to r d e batallas (2005), ta m b ié n d e P ére z-R e verte. ¿Q ué re la c ió n tie n e n c o n e l a rtíc u lo
anterior? ¿ C o n q u é o c u p a n te d e l c o n v o y p u e d e s id e n tific a r a l s e ñ o r F a ulqu es?

—D ígam e una cosa, señor Faulques... ¿Llega uno a endu­


. El pintor de 1 recerse lo suficiente?... Quiero decir si, al final, cuanto Arturo
pasa a n te el objetivo de la cámara le es indiferente al
testigo, o no.
Pérez-
A
Reverte
El pintor se llevó a los labios el vaso. Estaba vario. (Cartagena,
España, 1951)
—La guerra —dijo tras pensarlo un rato—sólo puede foto­ .■ ■ iH
grafiarse bien cuando, mientras levantas la cámara, lo
que ves no te afecta... El resto hay que dejarlo para más
tarde.
—Usted ha hecho fotos de escenas como la aue acabo de
contarle, ¿verdad?
—De los resultados sí, algunas hice. Se dedica en exclusiva a la literatura,
-¿Y en qué pensaba mientras tomaba foco, calculaba la luz y todo lo demás? tras 21 años (1973-1994) como r e p o r t
tero de prensa, radio ,yjrtelévisión.
Faulques se levantó en busca de la botella. La encontró sobre la mesa, junto Durante ese periodo, cubrió diferentes
a los frascos de pintura y el vaso vado del visitante. conflictos internacionales como los de
Chipre, Líbano, Eri^reai el Sahara, las
—En el foco, en la luz y en todo lo demás. Malvinas, El Salvador, Nicaragua, Chad,
Libia, Sudán, etc. Los últimos conflic­
ly a a tos que vivió como corresponsal de
guerra fueron la revolución de
—Asumir las cosas no es aprobar que sean como son —dijpréste-. Explicaeipn Rumania, la guerra de Mozambique, la
no es sinónimo de anestesia. El dolor... crisis y la guerra del Golfo, la guerra de
Croacia y la guerra de Bosnia.
Se interrumpió ahí. El dolor. Pronunciada ante su visitante, aquella palabra Como novelista cuenta con numero­
sonaba impropia. Arrebatada a legítimos propietarios, cual si Faulques no sas obras de enorme éxito dentro y
tuviese derecho a utilizarla. Pero Markovic no parecía molesto. fuera del mundo de habla hispana,
entre las que figuran la serie de aven­
-El dolor, claro —dijo comprensivo—El dolor... Disculpe si hurgo en cosas dema­ turas del Capitán Alatriste, El maestro
siado personales pero sus fotografías no muestran mucho dolor. Reflejan el de esgrima, La tabla de Flandes, El club
dolor ajeno, quiero decir; pero no advierto rastros del propio... ¿Cuándo dejó Dumas, Territorio comanche, La piel del
de dolerle lo que veía? tambor, La Reina del Sur, El p intor de
batallas, etc.
Faulques tocaba con los dientes el borde de su vaso. Desde 2003, es miembro de la Real
Academia Española de la Lengua.
—Es complicado. Al principio fue una aventura divertida. El dolor vino luego.
A ráfagas. Al final, la impotencia. Supongo que ya no duele nada.
-¿El endurecimiento al que me refería?
—No. Yo hablo de resignación. Aunque no descifre el código, uno comprende
que hay reglas. Entonces se resigna.
M AS CULTURA

LA CULTURA MÉDICA AMERINDIA


A. Loo estos artículos sobre la medicina tradicional de algunos pueblos sudamericanos. ¿Te parece interesante
el concepto de salud de estos pueblos? ¿Qué cosas de las que dicen te parecen acertadas?

Laculturamédicaamerindia:
hombreenarmoníacon el universo
La cultura médica amerindia es un conjunto de
ideas y prácticas presentes en todo el continente, SABÍAS QUE...?
aunque existen muchas versiones, dependiendo de
la región, la tribu o incluso del curandero que la • Una gran parte de los medicamentos que se venden en
las farmacias tienen ingredientes activos extraídos o
practique. El curanderismo se mantiene vivo desde
derivados de plantas, y muchos de ellos (el 74%) fueron i
tiempos precolombinos entre la población indo- descubiertos por tribus indígenas. La aspirina, la quiñi- I
latinoamericana — independientemente de su na, las pildoras anticonceptivas, los analgésicos y algu-
nos agentes contra el cáncer son los equivalentes
poder adquisitivo o nivel cultural— gracias a que, modernos de remedios empleados en medicinas tradi­
en cierto modo, presta más atención a los males cionales muy antiguas.
psicosomáticos que la medicina occidental.

LOS PAECES (Colombia)


• Para este pueblo de la Colombia suroccidental, la vida Individual y lo que la mantiene viva
es una culebra enroscada: el tul. El tul es a la vez lo cultural (la comunidad, la vestimenta,
la casa, los cultivos, etc.) y lo anticultural (lo incontrolable, lo ajeno a la cultura paez, lo sil­
vestre, la sexualidad, etc.). Lo cultural se identifica con el calor y lo anticultural,
con el frió, y ambos elementos deben equilibrarse. Este equilibrio se conoce como refres­
camiento, sin el cual se produce un calor excesivo de lo cultural que conduce a la enferme­
dad. Sin embargo, esta también puede ser provocada por el exceso de frfo de lo anticulturaL

El tul — tanto individual como comunitario— es entendido como un triángulo de tres vértices:

• ICUESH: lo material. Es la persona de carne y hueso.


• KIWE: las condiciones de vida. Es un concepto histórico y geográfico a la vez.
• SGAU: el otro yo, lo incontrolable, que habita de día en el submundo y que emerge
en los sueños durante la noche.

La relación armoniosa entre los tres vértices es conocida tomo flnislng (acuerdo). Por lo tanto, la enfermedad no es más que un alejamiento del finí-
sing, que se produce cuando el tul se hincha (por recalentamiento) o se marchita (por enfriamiento) El objetivo del curandero es reencontrar el finisingM
paciente-, el equilibrio entre el cuerpo, las condiciones y el yo.
Entre las causas del desequilibrio están el susto, el miedo y la tensión, que alejan el sgauiei icuesh. Las personas físicam ente más débiles son las más
afectadas por esta alteración, que agrava la enfermedad. Los médicos paeces describen un «síndrome del susto»: fa lta de apetito, problemas digestivos,
dolores de vientre y de espalda, depresión, debilidad, fiebre, pérdida de la capacidad de hablar, etc. Las formas de tratam iento no siguen ninguna regla fija
y no se basan en los síntomas del paciente: las establece el curandero en cada caso a partir de su sentimiento, de su percepción y de su intuición, y según
la persona «asustada» y las causas del susto.
«Nosotros hablamos de la línea original que guarda el equilibrio de la humanidad y esa línea la llamamos
zia yina. Yina es [...] la humanidad [...]. l i es un hilo imaginario de energía que pende desde el sol. Esa
línea que viene del sol se proyecta en el cerebro y a partir del cerebro, su luz mágica hace que todo pueda
existir»

«Dicen nuestros viejos, simplemente, que [...] el hombre [...] perdió el zia yina, el control del sol, por
todas las contaminaciones y las profanaciones que se están haciendo en la tierra, ese zia yina está
repercutiendo allá en el sol y entonces se están produciendo una serie de gases»

• «Ese es el problema que está ocurriendo aquí, de acuerdo a lo que nos han dicho los ancianos. Esa
p ía de origen está en desequilibrio en este momento a partir de los gases que se están dando allá y eso está afectando a la línea de origen, la de
| mantener el equilibrio, mantener la naturaleza [...] entonces todo se nos está convirtiendo en un veneno. Y ese veneno tiene repercusión en la agri­
cultura, en los ganados; va a tener repercusión en la alteración del medio ambiente, de las lluvias [...] Van a ser estragos tremendos. [...] La crisis
va a ser grave.»

LOS KALLAWAYA PLANTAS»M ED IC IN ALES 11


POR LOS I W
(Andes peruanos y i i
Wachanga (Euphorbia huanchahana)
bolivianos) • Ubicación: 3800 metros de altura.
• Partes utilizadas: raíz.
• Usos: cálculos biliares y para expulsar los gusanos.
• Los kallawayas son una comunidad indíge­
• Administración: en infusión.
na conocida por sus curanderos. Este pueblo
considera que la salud es un estado global
Espina colorada (Opuntia boliviana)
que comprende lo físico y la psicología del
• Ubicación: 3800 metros de altura.
iodividuo y su relación con el entorno social
• Partes utilizadas: carne de la planta.
y natural. Es un estado completo desde el
• Usos: dolores de cabeza y muelas, hinchazones, tumores,
cual la persona puede relacionarse en armo­ fracturas y golpes.
nía con los demás. • Administración: en cataplasma.
En su visión, la salud proviene de una
analogía entre el cuerpo humano y la tie­
Agave o Aloe [Agave salminiana)
rra, los animales, la comunidad, la realiza­ • Ubicación: en valles, en lugares secos.
ción personal y el respeto de las costum­ • Partes utilizadas: hojas.
bres. El origen de la enfermedad no se • Usos: purifica el estómago y el intestino, cura heridas,
busca sólo en el organismo del paciente, hinchazones, purifica la sangre, calma el dolor de cabeza.
sino también en el conjunto de sus relaciones con el trabajo, la familia y las actividades cotidianas. • Administración: jugo, jarabe y cataplasmas.
Para los kallawaya las montañas, los lagos, el clima, las plantas y los animales son seres vivos que
tienen familia, casa, costumbres... Un curandero kallawaya, Hilarión, explica que «para tener buena Coca (Erythroxylon coca).
salud hay que darle de comer a la montaña». Las curaciones se basan en rituales en que los alimentos • Ubicación: estrato subtropical.
que se ofrecen a la Pachamama (madre tierra) representan los tres grandes hábitats de la región: el • Partes utilizadas: hojas.
altiplano, los valles altos y la región subtropical. Así, la montaña, satisfecha, proporcionará salud al hom­ • Usos: dolor de estómago, somnolencia, mal de altura,
bre. Esta relación simbólica entre el hombre y los niveles ecológicos proporciona una cultura dolor de cabeza y de muelas.
alimentaría relativamente completa y variada que ayuda a prevenir enfermedades: la gran fuerza de la • Administración: en infusión u hojas para mascar.

medicina kallawaya se sitúa en la prevención. El curandero no utiliza solamente plantas medicinales,


sino también los rituales para la Pachamama, el equilibrio de la alimentación, la música... Algodón salvaje [Gossypium raimondi)
• Ubicación: estrato subtropical.
• Partes utilizadas: lana, semillas, hojas.
• Usos: golpes y moratones, heridas, dolores musculares,
B . ¿Has re c o n o c id o e le m e n to s o id e a s p re se n te s ta m b ié n en la m e d icin a
mal de altura.
o c c id e n ta l? ¿Y en la s c o rrie n te s a c tu a le s d e m e d icin a a lte rn a tiv a (na tu rism o ,
• Administración: pomadas, cataplasmas, humo.
a cu p u n tu ra , h o m e o p a tía , fito te ra p ia ...)?

iM N M M
AMÉRICA, AMÉRICA
A , i S « b M qué lo a m n t M i C AN . ALA O i y M ERCOSUR? ¿H abías o« o h a b la r da aatoa orgamamoa? ¿ P ertenec/
tu p a m i^ ü n o r g u m m itnajana? ¿Es p o s itiv o para tu país?

EL CAMINO DE LA
INTEGRACIÓN REGIONAL
"1 n li primera mitad dd s ig lo X IX . u n a ve z a c a b a -
1 H fias Jas g u e rra * de in d e p e n d e n c ia y c o n s titu id o s
- J lo* moderno«» e sta d o s la tin o a m e ric a n o s , e l c o n ti-
ttMtlc« a> e n c u e n tra d iv id id o e n m u ltitu d de esta d o s
c u y a s fln m tn ra * re s p o n d e n m ás a in te re s e s e co n ó m ico s
) fKtpoliikxa que a realidades c u ltu ra le s o é tn ic a s . A lo
la rg o del s ig lo X IX y d u ra n te u n a b u e n a p a rte d e l X X ,
w i diferente«* estados se e n fra s c a n e n g u e rra s f r a tr ic i­
d a s por cuestiones d e fro n te ra s , y lo s in te n to s d e In te ­
g ra c ió n ro m o la G ra n C o lo m b ia o la C o n fe d e ra c ió n
CentmamericaAa acaban e n fra c a s o .

Siti embargo, aunque los países la tin o a m e ric a n o s nfis una idea grandiosa pretender fo r m a r d e todo el mundo
tío im i uniforme*, mui muchos los fa c to re s q u e lo s u n e n : nuevo una sota nación con un solo vinculo q u e ligue su s par-
tes entre s i y con el todo. Ya que tien e un origen . una lengua,
la gettgt alia, « I idioma, e l pasado h is tó ric o , e l p a trim o ­ unas costumbres y una religión , debería p o r consiguiente
n io c u lt tira !... E n «su* marco, y romo c o n tin u a c ió n d e l tener un solo gobierno que confederóse los diferentes Estados
suaA o de una América unida, su rg e n a p a r tir de lu que hayan de form arse; m as no es posible porque climas
gunda mitad del s ig lo X X u n a s e rie de In ic ia tiv a s remotos, situaciones diversas , intereses opuestos . caracteres
re g io n a le * que tienen como fin la in te g ra c ió n de lo s d ife - desemejantes, dividen a la América».
rtmlifts estados. Simón Bolívar. 1815

COMUNIDAD ANDINA DE NACIONES (CAN)

Integrada por B o liv ia . C olom bia.


COMUNIDAD Ecuador, Perú y Venezuela (con
ANDINA
Argentina. B ra s il, P araguay y
Uruguay en calidad de países asociados y Chile, M éxico y
Panamá como observadores). Tras tres artos de n e go ciacio­
nes. los cinco países miembros su scrib e n el 9 de J u lio de
1969 el acuerdo de Integración subregional andino, más
conocido como Acuerdo de Cartagena, con el quo se pre­
tende potenciar un desarrollo económico equilibrado y
compartido de lo s países miembros, disminuir su vulnera­
b ilid a d externa y mejorar su posición en el contexto econó­
m ico internacional. Así, se establece una cooperación eco­
nóm ica y social, y se contempla la posibilidad de que algún
día e xista un mercado común latinoamericano.

tr t
ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE INTEGRACIÓN (ALADI)
C roada en 1980 tras el Trillado de Montevideo con el objeto de constituir un espacio de inter­
cam bios económicos p ara proteger el comercio regional. Es el mayor grupo latinoamericano de
integración: sus doce países miembros (Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba,
•aguay, P erú, U ruguay y Venezuela) abarcan un territorio de 20 millones de kilómetros cuadrados y
m illones de habitantes.

MERCADO COMÚN D E L SUR (MERCOSUR)


N acido con el T ra ta d o de
A sunción, firm ado el 26 de
m arzo de 1991 en la capital de
S E C R E T A R ÍA la R epública del Paraguay. Su
M ERCOSUR objeüvo es lograr un m ercado
común a p a r tir d e u n pro ceso de integración regional que
involucra in icialm en te a c u a tro países: A rgentina, Brasil,
p a ra g u a y y U ruguay. O tros p aíses se h an asociado al MER­
COSUR con el e s ta tu s d e estad o s asociados: Bolivia y Chile
en el año 1996, P erú en el añ o 2003 y Colombia, Ecuador y
Venezuela en el a ñ o 2004.
EL MERCOSUR p reten d e favorecer los procesos de
desarrollo económ ico y la justicia social a través de un mejor | PAISES FUNDADORES 1991

aprovecham iento de los recursos, la conservación del medio | PAISES ASOCIADOS 1996

ambiente, la m ejo ra de las interconexiones físicas y la com- H H PAISES ASOCIADOS 2003

plem entación de los diferentes sectores de la economía, todo PAISES ASOCIADOS 2004

ello sobre u n a b ase de igualdad, flexibilidad y equilibrio.

EL FUTURO: LA COMUNIDAD SUDAMERICANA DE NACIONES


ste es un g ra n proyecto político y un program a descen­

E tralizad o d e desarrollo. Su construcción se realizará a


p a rtir d e la convergencia gradual entre la Comunidad
Andina y el M ercosur, sum ando a Chile y tam bién a Guyana y
Surinam e, seg ú n dispusieron los Presidentes de América del
Sur en la III C um bre celeb rad a en Cuzco el 8 de diciembre de
2004 (fecha en la q ue tuvo lu g ar la creación política de la
Comunidad S u d am eric an a de Naciones).
Las b ase s del acuerdo son la cooperación política,
social y cultural; la integración económica, comercial y finan­
ciera; el d esarro llo de las infraestructuras físicas, la energía,
y las com unicaciones. En la reunión de Brasilia, celebrada el
30 de sep tiem b re de 2005, se establecieron las siguientes
áreas de acción p rioritaria:

el diálogo político,
la in teg ra ció n física;
el m edio am b ien te;
la in teg ra ció n energ ética;
los m ecan ism o s financieros sudam ericanos;
la s asim etrías; «Me siento tan patriota de Latinoamérica, d e cualquier p a ís de
la co h esió n social, y la inclusión y la justicia Latinoamérica, como el que m á s ¡¡ en el m om ento en que Juera
necesario, estaría dispuesto a entregar m i vida por la liberación
so ciales; d e cualquiera d e los p a íses d e Latinoamérica, sin pedirle nada
| la s telecom unicaciones. a nadie, sin exigir nada, sin explotar a nadie».
Ernesto “G íb " G uevara
• Cuando, al realizar una actividad, tengas una
duda o quieras entender mejor una regla gramati­
cal, puedes consultar este resumen.
• Como verás, los contenidos no están ordena­
dos por .lecciones sino en torno a las categorías
gramaticales.•
• Además de leer atentamente las explicaciones,
fíjate también en los ejemplos: te ayudarán a
entender cómo se utilizan las formas lingüísticas
en contexto.,.
PRONOMBRES ¡Atención!
C on lo s a d ve rb io s c o m o y m e n o s se usan
► La form a de los pronom bres personales cam bia según su las form as y o y tú .
función en la oración.
| Yo, en el fo n d o , s o y c o m o tú .
su je to con preposición COD COI reflexivo • Menos yo, to d o s lo s d e la ciase han
yo m i (conmigo) me me me aprobado.
tú ti (contigo) te te te
usted usted lo /la le (se) se
él /e lla él /e lla lo /la le (se) se
nosotros/as nosotros/as nos nos nos R E F LE X IV O S
vosoüos/as vosotros/as os os os ► Los pronom bres re fle xivo s tie n e n v a rio s usos.
ustedes ustedes los / las les (se) se
eUos/elias e llo s/e lla s lo s /la s les (se) se - C uando el su je to y co m p le m e n to d ire c to o in d ire c to
coincid en .

► Los pronom bres sujeto se utilizan cuando querem os • P a b lo s e e s tá m ira n d o a ! e s p e jo to d o e l d ía .


resaltar la persona p o r oposición a otras o cuando su • M e p re p a ro la c e n a c a d a d ía .
ausencia puede llevar a confusión com o, po r ejem plo,
en la tercera persona. - C uando el COD es una p a rte d e l p ro p io cu e rp o o un
ob je to que posee el su je to .

• V osotras e s tu d iá is b io lo g ía , ¿ v e rd a d ? • N iñ o s , ¿ os h a b é is la v a d o la s m a n o s ?
> E lla s i, p e ro y o e s to y e n c u a rto d e F ilo lo g ía In g le s a . • ¡H o y te h a s c a m b ia d o d e c a m is a tre s v e c e s !

► Con las preposiciones e n tre , e xce p to , ha sta , in c lu s o , - Con algunos verb os qu e se re fie re n a la co n s u m ic ió n o
s a lv o y seg ún se usan con los pronom bres sujeto. al aprovecham iento d e a lgo , el u so d e lo s pro n o m b re s
reflexivos es m uy fre cu e n te y su e le in d ic a r q u e la acció n
• E n to n c e s , se g ú n tú , ¿ la p o lic ía a c tu ó c o rre c ta m e n te ? se realizó com pletam ente, so b re la to ta lid a d d e a lg o . En
• E n tre tú y yo , lo q u e h a h e c h o S u s a n a n o e s tá b ie n . estos casos, el COD está sie m p re d e te rm in a d o .

► C uando el C om plem ento de O bjeto D irecto (COD) hace • C o m ió ta rta . (= a lgo d e ta rta , u n a c ie rta c a n tid a d no
referencia a una persona singular de género m asculino, se esp ecificada , etc.)
adm ite tam bién el uso de la form a le. I Se c o m ió la ta rta , ¡ j to d a la ta rta )

• A L u is lo /le v e o to d o s lo s d ía s . - Con sujetos inanim ados el uso d e lo s re fle x iv o s in d ica


m uchas veces la ausencia d e un s u je to a n im a do co n ocido.
► La form a lo , adem ás de a COD m asculinos singulares,
sustitu ye a partes enteras del te xto o a predicados de los • L a p u e rta s e c e rró d e g o lp e y m e d io u n s u s to te rrib le .
verbos se r, e s ta r o p a re ce r, o a partes enteras del te xto . • N o Je ríñ a s , q u e la b o te lla s e h a c a íd o p e ro e l n iñ o n o
ha he cho nada.
• A d m in is tra r u n a c a s a n o e s ta n d ifíc il.
o ¡S í q u e lo e s ! - A lgunos verb os cam bian d e s e n tid o seg ún se usen com o
refle xivo s o no.
• ¿ E s tá e n fa d a d a E va ?
3N o , n o lo e s tá , tra n q u ilo . • F u i a M a d rid e l m a rte s . (= v ia jé a M ad rid)
• M e fu i d e a q u í e l m a rte s . (= a b a n d o n é el lu g a r donde
• E m ilio p a re c e m u v b u e n a p e rs o n a , d e v e ra s ... estaba)
>L o p a re c e , p e ro n o lo e s.
• H e q u e d a d o con Javier. (= m e he c ita d o )
• A l fin a l, ¿ a p ro b a s te lo s e x á m e n e s ? • M e h e q u e d a d o to d o e l fin d e s e m a n a e n c a s a .
o N o lo s é . H a s ta la s e m a n a q u e v ie n e n o s a le n la s n o ta s . (= he perm anecido)

► Los pronom bres de COI le y le s se convierten en se • H e p a s a d o p o r la P la z a M a y o r.


cuando van acom pañados de lo s pronom bres de COD • M e h e p a s a d o ... T e n ia q u e b a ja r e n la p a ra d a a n te rio r.
lo , la , lo s , la s:• (= he ¡do m ás a llá d e lo con ven ien te)

• S e lo p re g u n to . L o lo p re g u n te r - Tam bién se usa la serie re fle xiva (las fo rm a s de l plural)


con las accion es recíprocas.
• Las dos n o s q u e ra m o s mucho. (« yo a e lla y ella a mí) R E D U P LIC A C IÓ N D E P R O N O M B R E S O B JE T O
• Los d o s c o n d u c to ra s befaron de tos coches y em pe­
► Cuando el OD o el 01 son m encionados antes del verbo,
z a ro n a in s u lta rs e y a p e g a rs e . (= el uno al otro)
es ob lig atorio usar tam bién lo s pronom bres.

• Las zanahorias la s he dejado sobre la m esa, y lo s


PR O NO M BRES EN C O N S TR U C C IO N E S VALORATIVAS huevos lo s he puesto en la nevera.
- Ert español m uchos verbos se com binan con la serie • A tu herm ano le he com prado unos discos.
m e rte /le /n o s o s 1es en constru ccio nes cuyo sujeto es lo • A Marisa, lo d e l accidente, no se lo voy a decir.
que produce el sen tim ie nto o la valoración (subrayado en
los ejem plos) Igual q u e pasa con lo s pronom bres sujeto, ► Norm alm ente, el pronom bre de OI se usa tam bién cuando
U pando deseam os m arcar el con tra ste con otra persona o el 01 aparece después del verbo.
¡p ita r la am bigüedad, usam os tam bién los pronom bres tón i­
cos a m í/a ti/a é f/a e tla /a u ste d /a n o s o tro s /a n o s o tra s / • Le hem os contado toda la verdad a tu m ad re.
i v o e o tro s /a v o s o tra s a e llo s a e lla s/a ustedes.
► Con los pronom bres de COI de tercera persona m uchas
• M e fa s tid ia q u e n o m e d ig a la verdad. veces no está claro a quién hacem os referencia. En estos
• Te e n c a n ta n los e sp ectácu lo s en vivo, ¿verdad? casos, se hace necesario aclarar la identidad del 01.
• A E lis a le d a n p á n ic o lo s aviones, pero a m i no.
• ¿A u s te d le in te re s a e l a rte ? • ¿Qué ha hecho con e l inform e?
• N os h o rro riz a n lo s grandes alm acenes. o Se lo entregué a l Sr. R am írez.
• ¿A v o s o tro s n o o s m o le s ta este ru id o ?
• A u s te d e s seguram ente le s a p e te c e rá descansar un
o to , ¿ no?
• A e lla s no le s im p o rta esperar un poco.
PREPOSICIONES Y LOCUCIONES
PREPOSICIONALES
P O S IC IÓ N D E L O S P R O N O M B R E S O B JE TO
|B orden d e lo s pronom bres es: COI + COD + verbo. Con REFER EN C IAS ESPAC IALES
verb os co n ju g a d o s, lo s pronom bres se colocan siem ­
pre delante d e l verb o (exce pto en el caso del Im perativo a
Ip flrn ia tivo ). destino • E l tren a Valladolid sale ahora.
distancia' • Estam os a 10 km d e l c o rtijo .
I ¿Has visto m i b ic i nueva? M e la han regalado p o r m i a pie. • Siem pre voy a p ie a l trabajo.
i cum pleaños.
en
Con e l In fin itiv o , el G erundio y la form a afirm ativa del ubicación • O urense está e n G alicia.
Im perativo, lo s pronom bres se colocan después del verbo • Las llaves están e n la m esa.
y form an una so la palabra. m edio de transporte • P refiero viajar en avión.

i C uando ha y un pro b le m a lo m ejor es d iscu tirlo . de


• C ritic á n d o s e lo to d o n o arreglarás nada. procedencia • Vengo d e m i casa.
• ¡D ó m ela s! ¡Son m ías! le jo s /c e rc a de • Eso queda m uy le jo s d e aquí.

Con perífrasis y con e stru ctu ra s com o p o d e r/q u e re r/¡r a + desde


Infin itivo, lo s pronom bres pueden ir delante del verbo con­ punto de partida • D esde m i casa hasta a q u í hay
jugado o d e trá s d e l In fin itiv o , pero nunca entre am bos. u origen unos 3 km.

1 Tengo que c o n ta rte algo.


entre
ubicación en m edio • León está e n tre A sturias
Te tengo qu e c o n ta r algo.
| -Ten g o -que te co nta r-a lg o^ de dos o m ás cosas y Zamora.

ha cia
• Q uiero re g alarle a lgo a tu m adre.
dirección • Toma e l m etro h a c ia Plaza de
Le qu ie ro re g a la r a lgo a tu m adre.
España y bájate en la tercera
estación.
1 Voy a cam biarm e de casa. hasta
M e voy a ca m b ia r d e casa. punto de llegada • Tomas e l m etro h a sta Plaza de
o lím ite España y a llí haces transbordo.
por
mowm*nto osntiu o • Ha deck>una vuelta p o r e l centro. O TR O S USO S
a tra ve * d i un M p a m • Vt? ip ra paso p o r Uetda
pam i t i i Baqueira. A
m odo: p a ta ta s a l v a p o r, c ita a cu
sob ra CO D (con personas): ¿ P o r q u é n o M a ite ?
v ih ra c ió n s¡ ru m o r • Las mahatas ponías s o b ra el
arm ano •de m i dorm itorio. DE
m aterial: d e se d a
pertenencia, re la ció n : la m o to d e J u a n , e l tío d e A na
género, especie: u n lib ro d e H is to ria
u tilid a d : un a m á q u in a d e a fe ita r, u n a c a ñ a d e p e s c a r
in ■ r f ì
a lg o de, un p o c o de, n a d a d e + s u s ta n tiv o : a lg o d e
d in e ro , u n poco d e le c h e , n a d a d e g ra c ia

<*• encima de detrás de d e la n te de


POR/PARA
p o r + causa: E stán p re o c u p a d o s p o r s u h ijo .

íh ro o fñ ? f i f i * l | j | p a ra + fin a lid a d : S e c o m p ró u n p e rro p a ra n o e s ta r tan


s o lo .
para + de stinatario: Q u ie ro c o m p ra r a lg o p a ra m i novia.

a la a la al la do de en el CON
dmmcha de Izquierda de c e n tro de
com pañía: ¿Con q u ié n h a rá s e l tra b a jo ? ¿Con A m alia?
m odo: Á b re lo con c u id a d o . (= cu id a d o sa m e n te )
acom pañam iento: p o llo co n v e rd u ra s
REFERENCIAS TEMPORALES in strum ento: C o m o e l m ío e s ta b a e s tro p e a d o , tu v e que
h a c e r e l tra b a jo con e l o rd e n a d o r d e m i h e rm a n a ,
a ♦ hora • La cfese term ina a las once. com ponentes: u n a s illa co n a p o y a b ra z o s , u n a m a leta
con ru e d a s
por + parte d e l día • Nunca tom o cafó p o r la noche.
SEGÚN
por * época del año • Vendrá p o r N avidad (= en tom o op in ión : Según L u c ía , C a rlo s tie n e la c u lp a d e to d o ,
a N avidad, un poco antes o un fue nte: Según e l p e rió d ic o , e l fin d e s e m a n a va a hacer
po co después) bu en tie m p o .

para * fecha limite, • Tienes que term inar e l trabajo SIN


plazo p a ra e l m artes. (= no m ás tarde ausencia: L o h ic e sin d a rm e c u e n ta . G a s o lin a sin plom o
del m artes)
SO BRE
de + día noche • A quí a las cinco ya es de noche.
tem a: N o te n e m o s la m is m a o p in ió n s o b re e s te tem a.
d e sd e + punto inicial • Trabajo aq uí d esde 1998.
en el tiempo

en + mes/estaciórVaño • Trabajo aq uí de sde 1998.


SUPERLATIVO S Y O TRO S GRADATIVOS
• Vino en marzo.
feo caro ric o rá p id o
• E n 1978 llegaron a España.
m u y fe o m u y ca ro m u y ric o m u y rápido
de * N e to .... a + fin fe ís im o c a rís im o riq u ís im o ra p id ís im o
• Las tiendas abren d e lunes a
sábados d e 9 a 20 h.

hacia + hora • & rob o tuvo lugar h a c ia las tres R ecu erd a
aproxim ada de la m adrugada. A veces es ne cesa rio re a liz a r ca m b io s o rto g rá fico s,

hasta + p u n to final • Tienes tiem po h a s ta octu bre ric o m riq u ís im o la rg o ■» la rg u ís im o


o Omite para enviar la so licitu d .
► Para in te n sifica r un a d je tiv o , en le ng ua co lo q u ia l, podem os
s o b re + hora Volveré s o b re las ocho. usar el p re fijo s u p e r-.
aproxim ada
Es un ap ara to s u p e rp rá c tic o .
Con a d je tivo s qu e expresan una gran intensidad, no usamos C O N C E S IÓ N Y O P O S IC IÓ N
H ad verb io m u y, el s u fijo -is im o , n i ei p re fijo su p e r-. En su
- S ino se u tiliza para con tra po ne r dos elem entos, d e los
■ K utilizam o s re a lm e n te o verdaderamente.
cuales el segundo anula al prim ero. S irve, pues, para
corre gir una inform ación equivocada.
i E s P & a lm & rtie v e rd a d e ra m e n te fa n tá s tic o /h o rrib le ...
• A quello no era La India, s in o un nuevo continente.
O tros g ra d a tiv o s :
- A unque, p e ro y s in e m b a rg o introducen una concesión,
• Es d e m a s i& d o /e x c e s iv a m e n te llam ativo. un elem ento que es aparentem ente co n tra d ic to rio con el
• Es (m u y ) p o c o p rá c tic o . enunciado anterior.
• Es u n p o c o ca ro . (~ e s caro)
“ •No es nada interesante. • N o s o n e s p a ñ o le s , p e ro h a b la n m u y b ie n e s p a ñ o l.
• No son españoles. S in e m b a rg o , hablan m uy bie n
R e c u e rd a español.
P o c o se usa so la m e n te c o n a d je tiv o s de sig n ifica d o • A u n q u e no son españoles, hablan m uy bien español.
p o s itiv o .
U n p o c o se usa so la m e n te con a d je tivos de significado - P ero s i se utiliza en la lengua oral para presentar las
n e ga tivo. razones de nuestro desacuerdo.

• P onte una chaqueta, Paco.


o P ero s i hace un c a lo r trem endo...
CONECTORES
- Pues se u tiliza en un lenguaje coloquial para presentar
CAUSA Y CONSECUENCIA un enunciado que considera lo anteriorm ente d ich o , en
¡presentamos la s ca u sa s, e n tre o tro s, co n lo s conectores algunas ocasiones, para dar una inform ación co n tra d icto ria
porgue, ya que, dado q u e , como, p u e s to q u e, es que. o una opinión o p u e sta -i .

- Ya q u e sirve p a ra p re se n ta r causas ya m encionadas ri& ria ye p /cíg .


a n te rio rm e n te o q u e se co n sid e ra n con ocidas p o r el n o P ues es verdad. N o m e había dado cuenta.
Ipteriocutor.
• M e encanta e l jazz.
I Ya que es tan fá c il, habla tú co n ella. Yo no sé cóm o o P ues y o lo e n c u e n tro u n p o c o a b u rrid o .
d e círse lo .

i Como va siempre al co m ie n zo d e la ora ció n; es decir, lo


Ideamos para presentar la cau sa antes que la consecuen­ RELACIONES TEM PORALES
cia. Porque, en cambio, se usa para c ita r la causa des­
pués de la consecuencia. A N T E R IO R ID A D

• Como n o lle g a b a s, m e he id o . a n te s (de)


• H e ve n id o porque q u ie ro h a b la r con tigo .
• A n te s llevaba lentilias, p e ro se m e cansaban lo s ojos.
Dado que y puesto que se
- usan sobre to d o en registros Ahora llevo gafas.
fórmales o escritos. • Lávate las m anos a n te s d e com er.

I Dado que ha h a b id o un au m en to im p o rta n te de P O S TE R IO R ID A D


p o b la c ió n , h a y un d é fic it d e viviendas.
lu e g o
-Es que presenta, en un re g is tro in fo rm a l, una causa pre­ d e sp u é s (de)
sentada como excusa o disculpa. m ás ta rd e
... m inutos / un rato / . . . días / años d e sp u é s
| L o s ie n to , h e p e rd id o e l au to b ú s... E s q u e no he oído ... m inutos / un rato / . . . horas m ás ta rd e
e l de spe rta do r. a l ca b o de

Podemos presentar las consecuencias con así que, de • P rim ero se p ica n las cebollas, lu e g o se fríen y
modo que. d e sp u é s se m ezclan con las patatas.
• Laura llegó a la una y Tomás cin co m in u to s después.
1 Estaba muy can sa d o , así que se a co stó a la s nueve. • M e llam ó a las cin co y d o s h o ra s m ás ta rd e m e
volvió a llam ar.
.S é conocieron en marzo dé/ 90 y, é l cabo dé sets • F um ar es m alo para la salud.
meses, sé casaron, • O dio e s tu d ia r p o r la noche.

SIM ULTANEIDAD O INM EDIATEZ +» Incluso en estos casos, puede tener com plem entos pro­
pios del verbo.
ai + Infinitivo
• E s tu d ia r id io m a s es necesario ho y en día. (COD)
• Es fundam ental e x p lic a rle s c la ra m e n te la s cosas a
• A l acabar la carrera, se fue a Africa para colaborar lo s niños. (C om plem ento de M odo, COD y Cl)
con una ONG. (= inmediatamente después de acabar
la carrera) Participio
• Cometo demasiados errores a l h a b la r (* cuando ► Forma los tiem pos com puestos ju n to con eí verbo auxiliar
hablo) haber conjugado. En estos casos, el P articipio es invariable.

► Por sí solo, funciona com o a d je tivo y concuerda en género


HABLAR DE LA DURACIÓN y en número con el susta ntivo aJ que se refiere. Cuando
queremos presentar este a d je tivo com o el resultado de
hace + cantidad de tiempo + que + verbo una acción, lo usam os con el verbo e s ta r.

• La im presora e stá ro ta . (= alguien la ha roto)


• Hace más de tres años que vivo en España. ¿ Y tú? • ¿Por qué está n to d a s la s ve n ta n a s a b ie rta s ?
i Yo, hace ocho años. (= alguien las ha abierto)

desde hace + cantidad de tiempo


Gerundio

• No veo a Carlos desde hace un año. ► En perífrasis con el verbo e sta r, el Gerundio, con todos
los tiempos, presenta una acción en desarrollo.

M ARCAR EL IN IC IO DE UNA ACCIÓN • E s t o y l e y e n d o la s n o ta s d e g ra m á tica .


• C uando llam aste , e s t á b a m o s d u r m i e n d o .
desde + fecha • A las nueve, e s t a r e m o s v o l a n d o h a cia M oscú.
desde que + verbo
s Con otros verbos form a diferentes perífrasis que tienen
siempre un sentido de acción en desarrollo. (Ver el aparta­
• ¿Desde cuándo estudias español? do P erífrasis Verbales )
i Desde enero.
• L le v o d ie z años e s t u d i a n d o vio lín .
• Desde que empezó el curso, está en Granada.
• Desde que aprobó el examen, está más tranquila. £ Por sí solo expresa el m odo en que alguien hace algo o la
simultaneidad de dos acciones.

• S e m archó c o r r ie n d o .
• S uelo e stu d ia r e s c u c h a n d o m ú sica .
EL VERBO
► En esta función de adverbio, el Gerundio también admite
FORMAS NO PERSONALES complementos.
Los verbos tienen tres formas no personales, es decir,
formas que no se conjugan: el Infinitivo, el Participio y el • E n tr ó ta r a r e a n d o m u y b a j i t o u n a c a n c i ó n d e c u n a .
Gerundio. Estas form as tienen dos funciones: combinadas
con otro verbo (conjugado) forman los tiem pos compues­
tos y las perífrasis; por sí solas, tienen diversas funciones.
¡Atención!
In fin itivo No podem os usar el G erundio en form a
ne gativa En estos casos, utilizam os
Forma parte de numerosas perífrasis (Ver el apartado
siem pre s in 1 Infin itivo:
Perífrasis Verbales).
i Díselo s in e n fa d a rte .
Por sí solo, funciona como un sustantivo y, por lo tanto, B íse lo n o e n fa d á n d o te .-
puede ser Sujeto o Complemento Directo de una oración.
PRETERITO I I IDEFINIDO

PESENTE ha blar beber e s c rib ir


(yo) hablé bebí e scrib í
Usamos el P resente de In d ic a tiv o para: (tú) hablaste b e b iste e sc rib is te
(ól/ella/usted) habló bebió e scrib ió
a firm a cio n e s atem porales: El agua e s H *0. (nosotros/nosotras) hablam os bebim os escribim os
a r de he cho s habitu ale s: V is ito a m is padres to d o s (vosotros/vosotras) ha blasteis b e b iste is escribiste is
I lo s d o m in g o s . (ellos/ellas/ustedes) hablaron bebieron escribieron

^ B ib la r d e l pre sen te cro n o ló g ico : H a c e m uch o frío esta


m añana, ¿ ve rd a d ?
► El Pretérito Indefinido se usa para relatar acciones ocu rri­
pedir cosa s y a ccio n e s en preguntas: ¿M e d e ja s das en un pasado concreto, no relacionado con el presen­
B s in c u e n ta e u ro s ? te, que se presentan com o concluidas. Puede aparecer,
por lo tanto, acom pañado de m arcadores com o:
H p b la r de a ccio n e s fu tu ra s cuando hablam os de inten-
| dones firm es: E sta n o c h e te lla m o y te d ig o algo.
- fechas (en 1990, en 2003, el 8 de septiem bre, en enero...)
■ relatar en presente h is tó ric o : T ras la in va sió n na po leó­ - ayer, anoche, anteayer
nica, la s c o lo n ia s d e u ltra m a r s e in d e p e n d iz a n . - e l lunes, el m artes...
- el m es pasado, la sem ana pasada, etc.
^ K f$ a r in stru ccio n e s: P rim e ro c o rta s lo s in g re d ie n te s y
1 | lu eg o lo s fríe s to d o s a l m is m o tie m p o . •A noche cené con unos am igos.
• El mes pasado d e s c u b rí un restaurante genial.

¡ PRETÉRITO PERFECTO IRREG ULARIDAD ES EN EL PRETÉRITO IN D E F IN ID O


C ierre vo cá lico : e > i, o > u
► Usamos el P re té rito P erfecto para referirnos a acciones o ► El cam bio de e por i se produce en m uchos verbos de la
acontecim ientos o cu rrid o s en un m om ento pasado no tercera conjugación en los que la últim a vocal de la raíz es
" definido. N o se d ic e cuándo ha ocurrido la acción porque e, com o pe dir. La e se convierte en i en las terceras perso­
no interesa o no se sabe. En estos casos, puede ir acom - nas del singular y del plural. Sucede lo m ism o con los ver­
Igipañado de m arcadores com o ya /to d a vía no; sie m pre/ bos de la tercera conjugación en los que la últim a vocal de
nu nca /a lg una ve z /u n a v e z /d o s vece s/m u cha s veces. la raíz es o, com o do rm ir. En estos casos, la o se convierte
en u en las terceras personas del singular y del plural.
, i iYa h a s p a g a d o la cuenta de la luz?
I No, es que to d a v ía n o h e cob rad o. pedir d o rm ir
(yo) pedí dorm í
• N u nca h e m o n ta d o a caballo. (tú) pediste dorm iste
• ¿H as e s ta d o a lg u n a vez en e l extranjero? (él/ella/usted) pidió durm ió
• S ie m pre m e h a g u s ta d o le e r antes de dorm ir. (nosotros/nosotras) pedimos dorm im os
(vosotros/vosotras) pedisteis dorm isteis
E También usam os el P retérito P erfecto para situar una
(ellos/ellas/ustedes) pidieron durm ieron
K a c c ió n en un tiem p o que tiene relación con el presente.

• E ste a ñ o h a h e c h o m uy m al tiem po, (“ahora” está


R uptura del trip to n g o
dentro de “ este año”)
• E sta sem ana m e h a n p ro p u e s to un em pleo muy ► Cuando la raíz de un verbo en -e r/-ir term ina en vocal, en
interesante, (“ ahora” está dentro de “esta semana”) las terceras personas la i se convierte en y.

caer -* cayó/cayeron
B V para referirnos a acciones m uy vinculadas al mom ento
huir ■* huyó/huyeron
ta c tu a l.
construir ¡ | construyó/construyeron
• H ace u n ra to h e v is to a tu m arido.
C am bios o rto g rá fic o s
► Atención a los verbos que term inan en -car, -gar, -guar
y -zar. Hay que tener en cuenta las reglas ortográficas
al conjugarlos.
i*, h«i\ MieytilertdertiMi en t*l PraitNiio inti-wfeoitt» n
accrctr - acerqué ekùiHv K>u île Km veri»»**» u y t e i, v • I*■* ■•
»eger - segué
IM n g u a r - ivtnQ Ü é lp mm vai
temo*za r - aftnoreé (yo) ib a e ra vaia
(Ut) Ib a s p i» " valas
Ib a er** vela
Vi fbo i con tmninaaonM (tH e llM m te il)
(jtoaotTO i/fK > s o tftt) Ib a m o s a re m o s velam os
L o t Mpisentes vestes presenten *TsguÌarKtovte$ ¡¿optes
(V oaotrO iA /O iQ tfia) Ib a is a ia te va la is
en l i r«ùt y tienen unes temsnacfones eepectetos m depen
densamente de la conjugación a la que pertenezcan. (elkte ella am atadas) Ib a n a ta n velan

andar - induv poder - pud- -a


conduce - conduf' poner - pus- -Iste Usâmes el Ihetérlto IraperftOtO púi ci Kts Olfeuiii»
decir • <Ph querer ** qute- -0 lanciné que rodean a un ftOOflttotmlentO pMMlQ» prtisn
traer - trai- seber • tup- -intos tôndolas corno hechos no ttrmlhidos
ester - astuv- tener • tuv- -te té is
hacer • hic- hit- venir - vtn- -letón • C om o n o te m e m o s i fam nx non Q ua dom o i # fl ttewi.
• Av**' m e «entra m ot y m a et na ie n éw ocho,
Cuando la rea de un verbo «regular acaba en j (traer,
íambkm lo usamos para resillar ttenuiIpotonia mi pesado.
decir y cas» todos (os verbos acebedos en -dr) la tercera
persona dei plural se forma con -eron y no con -teron
(condujeron, d ije ro n , trajeron) Se conjugan asi todos los • AifiptH*r> ere «tifo m uy M g a iA ) y IfoVêhë bigote
verbos terminados en -u ctr. • Cuâtwte era pa gu arto, este b a rrio e ra m uy ¡(engullo y
te n te muchos árboles

► Lo em pleam os, asim ism o, para hablar da costumbres en


(Atención!
el pasado.
En la pnmera y en la tercera personas de)
smgular de los verbos regulares, la última • Da solforo, safra (odas tes trocha s haste tes tanta»
séaba es tornea; en los irregulares, en • Bn m i época tte esfudtente, /os
p ro fe so ra s ¡lavaban
cambio, te silaba tónica es la penúltim a corbate.

compré, compró ► Lo usam os en peticio nes, cuando queremos ser corteses


Mee, hizo.
• Q uena una cam iseta negra de manga corta.
• to n te a verte para habter de /o de / /isa
Verbos ir y s e r
Los verbos ir y ser tienen la misma form a en Indefinido.
¡r ser PRETERITO PLUSCUAMPERFECTO
(yo) fu i
(tú) fu iste
(él/atta/usted) fue Im perfe oto de
(nosotros/nosotras) fuim o s haber + P artlolplo.
(vosotros/vosotras) fu is te is &d¡ h a b la
(eflos/ellasAjstedes) fueron (tú) hablas
hablado
(étolla/U sted) habla
com ido
(nosotros/nosotras) hablamos asento
PRETÉRITO IMPERFECTO (vosotrosA/osotras) habíais
(ellos/ellas/ustedes) hablan
hablar beber vivir
(yo) hablaba bebía vivía ►* Usam os este tiem po para marcar que una acción pasada
(tú) hablabas bebías vivías es anterior a o tra a cción ya m encionada.
fét/efta/usted) hablaba bebía vivía
(nosotros/nosotras) hablábamos bebíamos vivíamos • Cuando llagam os a l teatro, ya h a b ía e m p a ta d o la
(vosotros/vosotras) hablabais bebíais vivíais fundón, (la segunda a cció n es anterior a la primera,
(edos/eDasAistedes) hablaban bebían vivían no pudim os en tra r al te a tro o nos perdimos la prime
te parte de la obra)
^ ^ H h N G U d e l o s t ie m p o s d e l FUTURO SIMPLE
PASADO EN EL RELATO
El F uturo se fo rm a a ñ a d ie n d o al In fin itiv o la s term inación«
n i un re la to p o d e m o s u tiliz a r v a n o s tie m p o s d e l pasado, -é , -á s , -á , -e m o s , -é is y -á n .
ip o a m o s ava nza r ¡a h is to ria c o n c a d a nuevo he cho que
M M n ta m o s en P re te n to P e rfe c to o en P re té rito In d e fin id o . hablar beber vivir
(yo) h a b la ré be be ré v iv iré
1 ¡Í||f§!i? d ta J u a n n o o y ó e i d e s p e rta d o r y s e d e s p e rtó (tú) h a blarás be be rás v iv irá s
m ed ta h o ra ta rd e S a lió d e casa s in de sayu na r y (é l/e lla /u ste d ) hablará beberá v iv irá
tomo un ta xi. P o r su e rte , c o n s ig u ió lle g a ra tiem p o (no sotros/no sotras) ha blarem o s beberem os v iv ire m o s
a l a e ro p u e rto . (voso tro s/vosotras) h a b la ré is b e b e ré is v iv iré is
(ellos/e lla s/u ste de s) hablarán bebe rán v iv irá n
• H o y J u a n n o h a o id o e l d e s p e rta d o r y s e h a d e s p e r­
ta d o m e d ta h o ra ta rd e . H a s a lid o d e casa s in desa­
yu n a r y h a to m a d o u n taxi. P o r sue rte , h a c o n s e g u i­ ► H ay m uy p o co s verb os irre g u la re s. E stos pre se n ta n un
d o n e g a r a tie m p o a l a e ro p u e rto . cam b io en la raíz, pe ro tie n e n la s m ism as te rm in a cio n e s
que lo s verb os regulares.
p n c a d a hecho p o d e m o s "detener la a c c ió n ” y “ m ira r”
H circunstancias q u e lo ro d e a n . P ara e llo , usam os el te n e r -» te n d r- hacer h a r- -é
pnperfecto. s a lir s a ld r- d e c ir -* d ir- -á s
haber h a b r- qu ere r * q u e rr- -á
| A q u e l d ía J u a n e s ta b a m u y can sad o y n o oyó e l poner ■* p o n d r- sab er s a b r- -e m o s
d e s p e rta d o r, a s i q u e s e d e s p e rtó m ed ia ho ra tarde. poder - p o d r- ca b e r c a b r- -é is
C o m o n o te n ia tie m p o , s a lió d e casa s in desayunar ve n ir a* v e n d r- -á n
y to m ó u n ta x i. P o r su e rte , n o h a b ía m uch o trá fic o
y c o n s tg u ió lle g a r a l a e ro p u e rto a tiem p o.
► U sam os el F uturo para ha cer p re d iccio n e s o p a ra e xp re sa r
• H o y J u a n e s ta b a m u y ca n sa d o y n o ha o id o e l que algo o cu rrirá inexorablem ente.
d e s p e rta d o r y s e ha d e s p e rta d o m ed ia ho ra tarde.
• M añana llo v e rá en la c o s ta no rte .
C o m o n o te n ia tie m p o , h a s a lid o d e casa sin desa­
• Veo en las líneas de tu m ano qu e v iv irá s m uch os años.
y u n a r y h a to m a d o u n ta x i. P o r su e rte , n o h a b ía
• En breves instantes, a te rriz a re m o s e n e l a e ro p u e rto
m u c h o trá fic o y h a c o n s e g u id o lle g a r a tie m p o a l
d e Barajas.
a e ro p u e rto .
• E l s o l s a ld rá m añana a la s 7 h.

p o n e l P lu s c u a m p e rfe c to , m arca m os qu e una a cció n es


► Tam bién usam os este tie m p o para fo rm u la r h ip ó te s is sob re
a n te rio r a o tra a c c ió n p a sa d a y a m encionada. De nuevo,
d fu tu ro , norm alm ente acom pañado p o r m arcadores com o
• I re la to n o a va nza : d a m o s un s a lto a trá s, en general para
se g u ra m e n te , p ro b a b le m e n te , p o s ib le m e n te , s e g u ro
e x p lic a r la s c irc u n s ta n c ia s pasadas.
qu e, c re o q u e , etc.

i A q u e l d ía Ju a n e sta b a m u y cansado p o rq u e h a b ía
• ¿Qué vas a h a ce r este fin de sem ana?
e s ta d o e s tu d ia n d o h a sta la m adrugada y n o oyó e l
o Pues seguram ente iré a l cam po. ¿ Y tú ?
d e sp e rta d o r, a s i q u e se d e s p e rtó m edia ho ra tarde... • Yo creo que m e q u e d a ré en casa.

La e le c c ió n q u e h a ce m o s e n tre P e rfe c to /ln d e fin id o e ► A sim ism o, podem os fo rm u la r h ip ó te sis so b re el pre sen te
Im p e rfe c to n o d e p e n d e d e la d u ra c ió n d e la s acciones, utiliza n d o el F uturo S im ple.
sin o d e la m an era e n la q u e q u ere m os pre sen ta rlas y
d e su fu n c ió n e n e l re la to . • N o sé dónde he de ja do la s llaves d e l coche,
o Las te n d rá s en la m esilla, com o siem pre.
| A yer, c o m o e s ta b a llo v ie n d o , n o s a lí, (no interesa el
fin d e la llu v ia ; p re se n ta m o s el he cho d e “ llo v e r" Recuerda
c o m o un a c irc u n s ta n c ia n o te m in a d a d e “ no s a lir”) A firm am os algo:
• Pepe está trabajando.
i A yer, e s tu v o llo v ie n d o to d o e l día y n o s a lí, (inform o
d e la d u ra c ió n d e la llu v ia y d e l hecho d e “ no s a lir”) P lanteam os una hipó te sis:
• E sta rá trabajando.

Invitam os ai in te rlo cutor a especulan


• ¿Dónde e s ta rá Pepe?
FUTURO COM PUESTO IM PER ATIV O
IM P E R A T IV O A F IR M A T IV O
Futuro S im ple
de h a b e r + P a rtic ip io S§ El Im pera tivo a firm a tiv o en e s p a ñ o l tie n e c u a tro form as: tú
(yo) h a b ré v o s o tro s /a s (m ás in fo rm a l), u s te d y u s te d e s (m ás form al).
(tú) h a b rá s
(éJ/ella/usted) h a b rá
pensar com er d o rm ir
(nosotros/as) h a b re m o s
(vosotros/as) h a b ré is (tú) p ie n sa com e d u e rm e
(ellos/e lla s/u ste de s) h a b rá n (vosotros/as) pensad com ed d o rm id
(usted) p ie n se com a d u e rm a
(ustedes) p ie n s e n com an d u e rm a n
► U sam os el F uturo C om puesto para fo rm u la r h ip ó te sis
sob re el pa sad o vin c u la d o al presente.
É¡ La fo rm a para tú se o b tie n e e lim in a n d o la -s fin a l d e la
• Pepe h a id o a ve r a Lucía, (lo sé) form a co rre sp o n d ie n te d e l P resente.
• P epe h a b rá id o a ver a Lucia, (lo supongo)
estu dia s | ¡ e s tu d ia co m e s — c o m e c ie rra s «+ c ie rra

EL CO NDICIO NAL
¡Atención!
► El C o n d icio n a l se fo rm a agregando al In fin itiv o las te rm i­ A lg u n o s v e rb o s irre g u la re s n o sig u e n esta
naciones de la segunda y te rce ra conjugaciones del regla.
Im perfe cto . p o ne r -* p o n hacer - * haz v e n ir p ven
s a lir «»sal te n e r ■ ♦ te n d e c ir - * d i
e s tu d ia r e n te n d e r v iv ir
(yo) estu dia ría entendería viviría
(tú) estu dia ría s entenderías v iviría s § | La form a para v o s o tro s se o b tie n e s u s titu y e n d o la - r final
(é l/e lla /u ste d ) estudiaría entendería viviría del In fin itiv o p o r una -d .
(nosotros/as) estudiaríam os entenderíam os viviría m os
(vosotros/as) e stu d ia ría is entenderíais v iv iría is e stu d ia r -* e s tu d ia d c o m e r -* c o m e d c e rra r -* cerra d
(ellos/as/ustedes) estudiarían entenderían viviría n
| j Las form as para u s te d y u s te d e s se o b tie n e n cam biando la
vocal te m á tica de la fo rm a c o rre s p o n d ie n te d e l Presente.
► U sam os el C ond icio na l para expresar deseos d ifíc ile s o
im p osib le s de realizar. estu dia •* e s tu d ie co m e ■* c o m a c ie rra ■* cierre
estu dia n -* e stu d ie n co m e n % c o m a n c ie rra n ■* cierren
• ¡Q ué sueño! M e iría a d o rm ir ahora m ism o, (pero
e sto y en la o fic in a y todavía no he term inado de
trabajar, p o r ejem plo) ¡Atención!
Los verb os q u e so n irre g u la re s en la prim era
► Para aconsejar. pe rsona d e l P resente tie n e n en Im perativo
una raíz irre g u la r pa ra la s pe rso n a s usted y
• D e b e ría s em pezar a estudiar. Falta m uy p o co para ustedes.
lo s exám enes.
po ng o ■♦ p o n g a /n hago ■♦ h a g a /n
► Para p e d ir de m anera co rté s que alguien haga algo. salgo — s a lg a /n te n g o ■* te n g a /n
ven go -*v e n g a /n d ig o -* d ig a /n
• ¿Te im p o rta ría ayudarm e con lo s deberes? tra ig o ■ ♦ tra ig a /n conozco c o n o z c a /n
• ¿ P o d ría s su je ta r esto un m om ento, p o r favor?

► Para e vo car situ a cio n e s im aginarias.


► Los verb os s e r e ir presentan fo rm a s esp eciale s.
• S i supiera to c a r un in strum ento, to c a ría en un grupo.
ser ir
(tú) sé ve
► Para o p in a r sob re acciones y con du cta s.
(vosotros/as) sed id
(usted) sea vaya
• Yb nu nca m e c a s a ría p o r dinero.
(ustedes) sean vayan
R e c u e rd a ► Presentan form as esp e cia le s lo s ve rb o s s e r, e s ta r e i r
C on e l Im p e ra tiv o a firm a tiv o , lo s pronom bres van des­
pués d e l v e rb o y fo rm a n un a so la p a la b ra ser ■» n o seas, n o sea, n o se á is, n o sean
estar *» n o e sté s, n o e s té , n o e s té is , n o e s té n
• D e vu é lve m e tas Haves y vete . ir -» no vaya s, n o vaya, n o vayá is, n o vaya n

¡A te n c ió n ! Recuerda
Con el Im perativo negativo, lo s pronom bres van dela nte
E n lo s v e rb o s re fle x iv o s , c u a n d o c o m b in a ­
de l verbo.
m o s la fo rm a d e v o s o tro s c o n e l pro no m ­
b re o s d e s a p a re c e la -d fin a l.
• (No m e d ig a s lo qu e te n g o que hacerl
• N iñ o s , s e n ta o s y to m a o s la sopa.
► Usam os el Im perativo para d a r instru ccio nes.

• R e tire e l p lá s tic o p ro te c to r y c o lo q u e e l aparato


IM P E R A T IV O N E G A T IV O sob re una su p e rficie estable.

pensar com er d o rm ir ► Para conceder perm iso.


(tú) n o p ie n s e s n o co m a s no duerm as
np eo tro s/a s) n o p e n s é is n o c o m á is no d u rm á is •¿ P u e d o e n tra r un m om e nto?
(usted) n o p ie n s e n o co m a no duerm a o Sí, claro. P asa, p a sa .
^ustedes) n o p ie n s e n n o co m a n no duerm an
► Para ofrecer algo.

É¡ Fíjate e n q u e la s fo rm a s p a ra u s te d y u s te d e s son las • Tom a, p ru e b a estas galletas,. E stán buenísim as.


» m ism as q u e la s d e l Im p e ra tiv o a firm a tiv o .
► Para aconsejar.
jfe Para lo s ve rb o s en -a r, el Im pera tivo negativo se obtiene
•N o sé qué hacer. E sta no che te n g o una cena d e
pvp ustituye nd o la a d e la s te rm in a cio n e s de l Presente de
trabajo y no sé qu é ponerm e.
Indicativo p o r un a e.
o P o n te e l vestid o azul, ¿ no? Te*queda m u y bien.
Ip p H n ftt imperativo
ha blas || no h a b le s
habla S no h a b le
ha bláis ¡i no h a b lé is ¡Atención!
hablan j¡ no h a b le n
A veces usam os el Im p e ra tivo pa ra d a r
Para lo s ve rb o s en -e r/-ir, el Im pera tivo negativo se obtiene órdenes o p e d ir a ccion es, pe ro s o lo en
sustitu yend o la e d e la s te rm in a cio n e s de l Presente de situa cio nes m uy jerarqu iza da s o d e m ucha
In d ica tivo p o r una a (e xce p to pa ra la fo rm a v o s o tro s de los confianza. S olem os suavizar e s te uso con
elem entos com o p o r fa v o r, v e n g a , ¿ te
verbos en - ir -ís m -á ís).
im p o rta ? , e tc ., o ju s tific a n d o la p e tic ió n .
P lM en te Im p erativo Presente Imperativo
• P o r fa v o r, G utiérrez, h á g a m e d ie z
com es -* n o c o m a s vive s ■» no v iv a s
v iv e no viv a co p ia s d e e s to s do cu m e n to s.
com e ¡ ¡ n o c o m a
• Ven conm igo a com prar, ve n g a , que
com éis - » n o c o m á is v iv ís -» no v iv á is
vive n no v iv a n yo no puedo con to d a s las bolsas.
com e ¡ i n o c o m a ■*

¡Atención!
L o s v e rb o s q u e son irre gulare s en la prim era
p e rso n a d e l P rese nte tie n e n en Im perativo
n e g a tiv o un a raíz irre g u la r pa ra to d a s las EL SU B JU N TIVO
pe rson as.
► Este m odo presenta seis tie m p o s, d e lo s cuales, p o r el
no pongas m om ento, verem os, el P resente, el P re té rito P erfe cto y
pongo s n o P °n9 a el P re té rito Im perfe cto .
n o p o n g á is
no pongan

la s
MÁS GRAMÁTICA
Wr En el Subjuntivo, la noción temporal de presente, pasado Los verbos que tienen irregularidades e-ie / o-ue en
o futuro no depende de la forma verbal com o tal, sino, en Presente de Indicativo también las presentan en Presente
muchos casos, de la estructura en la que aparece. Por de Subjuntivo en las mismas personas.
ejemplo, el Presente de Subjuntivo puede referirse al pre­
sente o al futuro, y el Imperfecto, al pasado, al presente o E -IE E-JE O -U E
al futuro. cerrar querer poder
(yo) cierre quiera pueda
• C u a n d o vengas, h a b la r e m o s , (sucederá en el futuro) (tú) cierres quieras puedas
• N o q u ie r o q u e lo to m e s m a l. (ahora) (él/ella/usted) cierre quiera pueda
• B a ja c u a n d o h a y a s d e s a y u n a d o , (futuro) (nosotros/nosotras) cerremos queramos podamos
• M e p a r e c e r a ro q u e n o h a y a v e n id o , (pasado) (vosotros/vosotras) cerréis queráis podáis
• Q u is ie r a p e d ir le u n fa v o r, (ahora) (ellos/ellas/ustedes) cierren quieran puedan
• S i e s ta n o c h e p u d ie r a , m e e n c a n ta r ía p a s a r u n r a to
p o r la fie s ta , (puede suceder en el futuro)
► Muchos verbos que presentan una irregularidad en la
• M e d ijo q u e m e c a lla r a ,(pasado)
primera persona del Presente de Indicativo tienen esa
misma irregularidad en todas las personas del Presente
► Salvo en contadas ocasiones, el Subjuntivo aparece en
de Subjuntivo. Esto incluye los verbos con cambio
oraciones subordinadas. Consulta el apartado L a s u b o r d i­
vocálico e-i (pedir, seguir, reír...).
n a c ió n para repasar ios usos del Subjuntivo.

hacer m haga... conocer conozca... tener tenga...


PRESENTE OE SUBJUNTIVO poner f¡ p o n g a - salir salga... venir venga...
decir • diga... oír oiga... pedir pida...
► La conjugación es casi idéntica a la del Presente de
Indicativo: sólo se invierte la vocal temática. ► Algunos verbos de la tercera conjugación presentan una
- ar • e doble irregularidad.
-er/ir |l a
sentir dormir
(yo) sienta duerma
VERBOS REGULARES
(tú) sientas duermas
(él/ella/usted) sienta duerma
estudiar comer escribir (nosotros/nosotras) sintamos durmamos
(yo) estudie coma escriba (vosotros/vosotras) sintáis durmáis
(tú) estudies comas escribas (ellos/ellas/ustedes) sientan duerman
(él/ella/usted) estudie coma escríba
(nosotros/nosotras) estudiemos comamos escribamos
(vosotros/vosotras) estudiéis comáis escribáis |§¡ Puedes encontrar usos de este tiempo en el apartado
(ellos/ellas/ustedes) estudien coman escriban L a s u b o r d in a c ió n .

ALGUNOS VERBOS IRREGULARES

saber
PRETÉRITO PERFECTO DE SUBJUNTIVO
ser ir
(yo) sepa sea vaya
(tú) sepas seas vayas Presente de
(él/ella/usted) sepa sea vaya Subjuntivo de
(nosotros/nosotras) sepamos seamos vayamos haber + Participio.
(vosotros/vosotras) sepáis seáis vayáis
(yo) haya
(ellos/ellas/ustedes) sepan sean vayan
(tú) hayas
hablado
(él/ella/usted) haya
comido
estar dar ver haber (nosotros/nosotras) hayamos vivido
(yo) esté dé vea haya (vosotros/vosotras) hayáis
(tú) estés des veas hayas (ellos/ellas/ustedes) hayan
(él/ella/usted) esté dé vea haya
(nosotros/nosotras) estemos demos veamos hayamos
(vosotros/vosotras) estéis deis veáis hayáis É¡ Puedes encontrar usos de este tiempo en el apartado
(ellos/ellas/ustedes) estén den vean hayan L a s u b o r d in a c ió n .

H
• Ahora no puede ponerse, se e s tá ba ña nd o.
DE SUB. Ahora no puedo ponorse-r so baña.

H H raíz d e l im p e rfe c to d e S u b ju n tivo es la m ism a que la


de la te rce ra p e rson a d e l p lu ra l d e l P reté rito Indefinido, a la PASADO
¡ju e se le q u ita la te rm in a ció n -o n (co m p ra r-o n , com ier-on,
► Usamos e s ta r + G erundio en Pretérito Perfecto, Indefinido,
etc.). Las te rm in a cio n e s son las m ism as para tod as las
Pluscuam perfecto o Im perfecto para presentar las acciones
ccHUQaciones. in c lu id o s lo s verb os irregulares.
pasadas en su desarrollo. Las reglas de uso son las de los
tiem pos correspondientes.
h a b la r
ha blara
P re té rito P e rfe c to
K h a b la ra s
Refla/ustedi h a b la ra • Esta m añana he m o s e s ta d o lim p ia n d o e l trastero.
H p frO s /n o s o tra s ) h a b lá ra m o s • Estos días ha n e s ta d o h a c ie n d o obras en nuestra
■ w lio s /v o s o tr a s ) h a b la ra is calle.
jeloe/eflas/ustedes) • H e e sta d o tres sem anas p re p a rá n d o m e para este
h a b la ra n
examen.
^ M É u n a s ra íce s d e ve rb o s irre gulare s: s u p ie r-, h ic ié r-,
d ije r-, p ro d u je r . tra je r-, q u is ie r-... P re té rito In d e fin id o
• A yer e s tu v im o s lim p ia n d o e l trastero.
• E l p iro día e s tu v ie ro n h a c ie n d o obras en nuestra

• E stu ve tres sem anas p re p a rá n d o m e para aquel


{A ten ció n ! ^exam en.
E ste tie m p o tam bién se puede form ar a
p a rtir d e la te rce ra persona del Indefinido P re té rito Im p e rfe c to
p e ro sin la - r fin a l y con las term inaciones Esta m añana e stá b a m o s lim p ia n d o e l trastero y, de
-s e , -s e s , -s e , -se rn o s, -s e is y -sen: repente, se ha id o la luz.
c o m p ra s e , c o m ie s e s , vivie se , • Cuando nos conocim os, e s ta b a p re p a rá n d o m e para
s u p ié s e m o s , e s tu d ia s e is , h ic ie ra n , etc.

P re té rito P lu s c u a m p e rfe c to
• A quella m añana Javier estaba agotado: h a b ía e s ta d o
► Puedes e n c o n tra r u so s d e e ste tie m p o en el apartado e s tu d ia n d o toda la noche.
La su b o rd in a c ió n . • Cuando nos levantam os to d o estaba b la n co : h a b ía
e sta d o n e van do durante horas.

ESTAR + G ERU ND IO
¡Atención!
f PR ESEN TE Para expresar la ausencia to ta l de una
g Usam os e s ta r + G erundio en Presente cuando presentam os acción durante un periodo de tiem po,
É |u n a acción o una situ a ció n presente com o algo tem poral o podem os usar e s ta r s in + Infinitivo.
| no d e fin itivo .
• Laurita ha e s ta d o dos días s in p ro ­
I H ugo e s tá tra b a ja n d o en e l M in iste rio de Educación. b a r bocado. Ño sé qué le pasa.
¡ i tra b a ja en el M in is te rio de E ducación)

m A veces, p o d e m o s e xp re sa r lo m ism o usando solam ente


un verbo en P rese nte y un m a rca d o r te m p o ra l (ú ltim a ­
m e n te , d e s d e h a c e a lg ú n tie m p o ...).
PERÍFRA SIS VERBALES
• D e sd e h a c e a lg ú n tie m p o s a lg o a c o rre r p o r las
► Las perífrasis verbales son con stru ccio nes que se form an
m añanas.
con dos o m ás verbos: uno conjugado (cuyo sig n ifica d o
g C uando qu ere m os m arca r q u e la a c ció n se está desarro­ se ve m odificado) y o tro en fo rm a no personal (Infinitivo,
llando en el m om e nto p re c is o en el qu e estam os hablan­ G erundio o P articipio). E stos verbos pueden esta r conec­
do, s o lo po de m os usa r e s ta r 1 G erundio. ta d o s p o r una preposición o p o r un nexo.

18 7
• A unque es m uy m ayor, s ig u e tra b a ja n d o .
• Vam os a e s tu d ia r las perífrasis. ¿ A ten ció n !
• T ienes q u e d o rm ir más. E sta p e rfó ra o s n o
P e rfe c to fe d e l In d e fe
Los verbos qu e form an la pe rífra sis fun cion an com o una
unidad, y lo s pronom bres personales á to n o s pueden ir
delante del verb o con ju gad o o después d e l verb o p rin c ip a l • L le v o d o s a ñ o s
(im personal) form an do una única palabra. t ie t e is do fe o » s

• S e lo tengo q u e decir. / Tengo qu e de círse lo .

- S e g u ir + G e ru n d io
{Atención! In d ic a q u e un a a c c ió n n o s e h a in te rru m p id o
En ningún caso coloca m os pronom bres
• Ya n o c o m p ito , p e ro s ig o e n tre n a n d o tre s v e c e s
entre lo s verbos qu e form an la perífrasis.
p o r sem ana.
• Teng o q ue se lo d ec ir.
| Téog ose k v q u e decir.
¡A ten ció n !
En lo s d o s ú ltim o s c a s o s , n o e s p o s fc ie
exp resa r la a u se n cia d e la a c c ió n c o n e l
Las pe rífra sis pueden encadenarse.
G erun dio. En su lu g a r s e u s a s in fcnfánsrvc:

• E stá d e ja n d o d e fu m a r, (e s ta r + G erundio / d e ja r • L le v o c in c o s e m a n a s s in fu m a r.
d e + In fin itivo )
• ¿ V ais a s e g u ir y e n d o a ese restaurante, después de
lo qu e pa só? (ir + a + In fin itivo / s e g u ir + G erundio) • Luís y A n a s ig u e n s in h a b la rs e .

| C o m e n z a r a + In fin itiv o / E m pe zar a + In fin itiv o


Se u tiliza n para in d ic a r el com ienzo de una acción .

• E l p a rtid o se suspendió p o rq u e co m e n zó a n e va r. - D e ja r d e + In fin itiv o


• ¿C uándo e m p e za ste a e s tu d ia r español? In d ica la in te rru p c ió n d e u n a a c c ió n .

- Ir a + in fin itiv o
• ¡M ira ! ¡H a d e ja d o d e llo v e r i (= ya n o Hueve)
Se u tiliz a para hablar de acciones fu tu ra s vin cula da s al
| ¡D e ja ya d e p re o c u p a rte p o r to d o ! {= n o te p re o c u ­
m om ento presente o que planteam os com o una in te n ció n .
pes m ás)

• Vas a m u d a rte en estos días, ¿verdad?


- A c a b a r d e + In fin itiv o / T e rm in a r d e + In fin itiv o
• Voy a lla m a rlo ahora m ism o y v o y a c o n ta rle to d o lo
In d ica n el fin a l d e u n a a c c ió n .
que ocu rrió.

• ¡P o r fin h a n te rm in a d o d e p o n e r e f p a v im e n to !
- V o lv e r a + In fin itiv o
• A ú n n o h e a c a b a d o d e le e r e l Mbro q u e m e p re s ta s te .
Ind ica qu e una a cción se repite.

• C uando se ju b iló , v o lv ió a e s tu d ia r idiom as.


• P ienso v o lv e r a lla m a rlo la sem ana próxim a. ¡Atención!
A c a b a r + d e + In fin itiv o (e n P re s e n te o e n
- L le v a r + ca n tid a d de tiem p o + G erundio Im p e rfe c to ) se u s a ta m b ié n p a ra re fe rirs e
Expresa el tie m p o que ha pasado de sde el com ienzo de
a un a a c c ió n re c ie n te o in m e d ia ta m e n te
una a cción qu e aún con tinú a.
a n te rio r a o tra p a sa d a .

• ¡L le v o u n a h o ra e s p e rá n d o te ! | A c a b o d e lla m a r a E d u a rd o . M e h a
(= H ace una hora que te espero.) d ic h o q u e y a h a a c a b a d o d e c o r r e a r
(= Te espero de sde hace una hora.)• lo s b o rra d o re s . (= h e lla m a d o a
E du ard o h a ce u n m o m e n to y ...)
• L le va n m á s d e un a sem a na p re p a ra n d o e l exa m en .
(= E stán preparando ese exam en desde hace m ás de | A c a b a b a s d e s a lir c u a n d o te llam aro n.
una sem ana.) {= sa lis te y ju s to d e s p u é s te llam aro n)
(= Hace m ás de una sem ana que preparan el exam en.)
i Tener q u e +In fin itiv o / Deber +In fin itiv o / Hay qu e + no la acción en s i m ism a. P or este m otivo, en este tip o de
In fin itivo oración es frecuente o m itir el C om plem ento A gente.
Indican la o b lig a c ió n o la necesidad de hacer algo. Según
p contexto, la forma negativa (no h a y que...) puede inter­ • El e q u ilib rio d e l planeta e s tá am e n a za d o p o r la s
pretarse como “ no se debe” o com o "n o es necesario". em isiones de gases de com bustión.
• El e q u ilib rio d e l planeta e s tá am enazado.
• Tenem os q u e a c a b a r e l in fo rm e antes de las seis.
• D ebes p e n s a r m ás antes de actuar. ► El verbo e s ta r no siem pre se conjuga en el m ism o tiem p o
• H a y q u e lla m a r a la p u e rta antes de entrar. de la oración activa. Debem os ten er en cue nta el cam b io
• N o h a y q u e e x ig ir ta n to a lo s estudiantes de perspectiva tem poral, ya que en este tip o de oración
(= no se debe) no nos referim os a la acción m ism a, sino a sus resu ltad os.
I N o h a y q u e e n tre g a r la s o lic itu d personalm ente: se
puede ha cer e l trá m ite p o r In te rn e t (= no es necesario) • La contam inación d e l m ar am e na za a lo s peces.
• Los peces e s tá n am enazados.

• D aniel h a re p a ra d o e l ordenador.
LA VOZ PASIVA • El ordenador e s tá re p a ra d o .

SER IPARTICIPIO • El e jército enem igo s itió la ciudad.


• La ciu da d e sta b a s itia d a .
• Juan D íaz de S olís d e scu b rió e l Río de la Plata.
• El ejército enem igo s itió la ciu da d durante seis meses.
• La ciu da d e s tu v o s itia d a seis m eses.
• E l R io d e la P lata fu e d e s c u b ie rto p o r Juan Díaz de
Solis.

El COD d e la o ra ció n a c tiv a (el Río de la Plata) pasa a ser IM PERSO NALIDAD
H S ujeto pa sivo ; el S ujeto (Juan Díaz de Solís) se convier­
te en el C o m ple m en to A gente (precedido siem pre po r la La im personalidad se puede expresar de varias m aneras.
preposición p o r).

El verbo d e la o ra ció n pa siva e stá form ad o p o r el verbo SE + VERBO EN TERCERA PERSONA


ser (conjugado en el m ism o tie m p o que el verbo de la DEL SINGULAR/PLURAL
oración a ctiva , q u e co n cu e rd a en persona y en núm ero ► Solem os usar esta fo rm a cuando dam os in stru ccio n e s o
con el s u je to pasivo). cuando nos referim os a cosas que son v á lid a s para to d o
el m undo.
Este tip o d e voz pa siva es m uy po co frecue nte en el espa­
ñol oral. S olo es h a b itu a l en titu la re s de prensa y en un • Se d e b e p e d ir p e rm iso antes de entrar.
discurso m uy fo rm a l. En el caso de lo s titu la re s, es fre­ • P rim ero se fríe n las patatas...
cuente o m itir e l v e rb o s e r.

• D e te n id o un p e lig ro s o tra fica n te de arm as. VERBO EN TERCERA PERSONA DEL PLURAL
► Se tra ta de acciones que realiza una persona co n cre ta (o
En ocasiones no querem os m en cio nar quién realizó la varias), pero la id en tidad del su je to no tie n e im p ortan cia
acción (porque no lo sabem os o po rqu e no nos interesa). para quienes están hablando; la ate nció n se ce n tra en la
En esos caso s, o m itim o s e l C om plem ento A gente. acción y no en el agente.

• La ca rta ya ha s id o enviada. • ¿Qué p e lícula p o n e n en e l cin e Lux?


• La re u n ió n fu e aplazada hasta m ayo. • H an a b ie rto un nuevo ce n tro co m e rcia l en e l barrio.
• D ic e n que habrá eleccio ne s anticipadas.

ESTAR + PARTICIPIO
VERBO EN SEGUNDA PERSONA DEL SINGULAR
i E l p ro b le m a e s tá re s u e lto . ► Se tra ta de accion es que afe cta n a to d o el m undo, in c lu i­
• Las d e cisio n e s ya e s ta b a n to m a d a s . do s lo s in te rlo cu to re s. U tilizam os la form a tú com o un
generalizador; no nos referim os directam e nte a nuestro
Este tip o de pa siva se u tiliz a cu a n d o lo im p o rta n te es el in te rlo cu to r. Es una fo rm a p ro p ia d e la lengua oral que
resultado de la a c c ió n , su e fe c to sob re el s u je to pasivo, y eq uivale a u n o + te rce ra persona de l singular.
t Con <sf» trafica, mbm « Qué bom Mée*. poro no • 1NDICATIVO/SUBJUNTIVO EN FRASES RELATIVAS
qué ié g it C uando c o n o ce m o s la id e n tid a d d e l a n te c e d e n te o sabe­
«Conttiv Déét u. uno ü b t a ^ u l i p é D no i m os q u e e x is te , en la o ra c ió n s u b o rd in a d a u tiliz a m o s el
quéham b& g* In d ic a tiv o .

• M rs p rim o s tie n e n un v e c in o q u e to c a la tro m p e ta


p o r le s no che s.
• Es u n p a ís d o n d e la s m u je re s a ú n r .. tie n e n de recho
U SUBORDINACION a votar.
• Es una p e rs o n a q u e h a h e c h o nn . no p o r s u pu e b lo .
S U B O R D IN A D A S DE RELATIVO • Tiene una s e c re ta ria q u e h a b la c in c o id io m a s.
Lai sutxmlMSAt do relativo not dicen algo acerca de un
alemenio de le o n o ó n principal é que lamimos “antece- ► P ero si d e sco n o ce m o s la e x is te n c ia o la id e n tid a d co n cre ­
dente* y «en tiradas e le orecaón principal por un pronom­ ta d e l a n te ce d e n te , la s u b o rd in a d a va e n S u b ju n tiv o .
bre tatemo \q m . quien, cuando, donde, como. cuyo...).
• N o co n o z c o a n a d ie q u e to q u e la tro m p e ta p o r las
• H e te xto un m tta á o que habla del cam b io clim ático. noches.
{« He laido un articulo. Ese a rtícu lo habla de las nue­ • ¿ H ay a lg ú n p a ís e n e l q u e la s m u je re s a ú n n o te n g a n
vas tecnotoqia» de la información). d e re ch o a v o ta r?
• N o sé d e n a d ie q u e h a y a h e c h o a lg o im p o rta n te p o r
Oue pueda r é te s e a cosas o a personas y desem peñar su p u e b lo .
(•vana» funciones en la frase relativa. • N e cesita una s e c re ta ria q u e h a b le c in c o id iom a s.

• Conozco a une chica que sabe m ucho d e l tem a.


• ,Mn e l ordenador que me com pré! CUANDO
• Beta as el a rm a con la que se co m e tió e l crim en.
► Las sub o rd in a d a s in tro d u c id a s p o r c u a n d o unen acciones
• ¿Conoces al profesor p a ra el que hice la tradu cció n?
sim u ltán eas o c o n s e c u tiv a s , e n e l p re s e n te , en e l pasado
o en el fu tu ro c ro n o ló g ic o s .

• C uando lle g ó , se fu e a la cam a.


{Atención! • C uando lle g a b a , se ib a a la cam a.
O sando las frases relativas llevan preposi- • C uando lle g a , se va a la cam a.
a ó n . a l artículo (e l/la /lo /lo s /la s ). que va • C uando lle g u e , se irá a la cam a.
situado antro la preposición y el pronom­
bre que. concuerda en género y en núme-
«o c o n e l antecedente.
¡Atención!
La fra se in tro d u c id a p o r c u a n d o v a siem pre
en S u b ju n tivo cu a n d o se re fie re a l futuro.
► Q uie n solam ente puede referirse d personas. E quivale a
e l ta lo s la s que
• C u an d o lle g a rá , qo irá a la oam a.

• Te apuntare aquí e l nom bre de la p e rs o n a a q u ie n


debes ver.
SUBORDINADAS SUSTANTIVAS
Q u ie n y e l q u e pueden aparecer sin antecedente, como
E xiste un g ru p o d e o ra c io n e s s u b o rd in a d a s en las qu e ei
sujeto d e frases de sen tido generalizador.
su je to del verb o p rin c ip a l e xp re sa a lg ú n tip o d e influencia
sobre el su je to de la fra s e su b o rd in a d a : se e m ite un ju icio ,
• Q u ie n esté lib re de pecado, que arro je la prim era
se expresa un se n tim ie n to , una o rd e n , se m a n ifie s ta un
pied ra.
deseo, una p ro h ib ic ió n , e tc . En e s to s ca so s, e l ve rb o de la
• B q u e no e sté de acuerdo, que se vaya.
frase sub ord ina da va en S u b ju n tivo .
Donde se refiere a lugares.

• M i p a d re q u ie re q u e e s tu d ie (yo) M e d ic in a .
• Esta es la casa d o n d e nació Lucas. (= esta es la casa
• Te p ro h íb o (yo) q u e s ig a s v ie n d o (tú) a ese chico.
en la que nació Lucas.)
• A algunas pe rson as le s m o le s ta q u e te n g a m o s
• Este es e l lu g a r p o r d o n d e en tró e l ladrón. (= el lugar
por el que en tró e l ladrón) (nosotros) éxito .
• A l m in is tro n o le im p o rta q u e m ile s d e fam ilias
p ie rd a n su ú n ica fu e n te d e in g re so s.
ÍI v IVC II C ip ¿ ERIANA
Pero cuando el S ujeto de ambas acciones es el mismo,
utilizam os el Infinitivo.
EL DISCURSO REFERIDO
► El discurso referido, tam bién llam ado e stilo indirecto, es \e
I SUJETO (gramatical o real) del V1 = SUJETO del V2
transm isión, por lo general en un nuevo contexto espacial
y/o tem poral, de las palabras dichas por otros o por noso­
i Q uie ro (y o ) e s tu d ia r (y o ) F ilo s o fía . tros m ism os.
• A m u c h o s h o m b re s le s m o le s ta (a e llo s ) te n e r (a
¡ ellos) q u e o c u p a rs e (a e llo s ) d e la s ta re a s d o m é s tic a s . • Tengo m ucho sueño.
• No m e im p o rta p e rd e r (yo ) e s te p u e s to d e tra b a jo , o Perdona, ¿qué has dicho?
p re fie ro (y o ) d o rm ir (y o ) tra n q u ilo . • Q ue te n g o m u ch o sueño.

Cuando en la oración principal se emite un juicio o una • Mañana iré a tu casa para llevarte lo s apuntes.
Valoración sobre una acción que realiza un sujeto determi­ (hoy po r la mañana, en clase)
nado, el verbo de la oración subordinada va en -►M e ha d ic h o q u e m añana ven drá a traerm e los
Subjuntivo. apuntes, (ese m ism o día, po r la tardá, en casa)

• Es n o rm a l q u e e s té is u n p o c o n e rv io s o s . • Llám ame e l jueves p o r la mañana.


• Es ló g ic o q u e la g e n te e sp e re u n c a m b io p o s itiv o . M e ha d ic h o q u e lo lla m e e l jueves p o r la mañana.
• Es p ro b a b le q u e vu e lva n a g a n a r la s e le c c io n e s .
• N o p a re c e p o s ib le q u e la g e n te a c e p te s e m e ja n te s ► Si lo que referim os indirectam ente es una pregunta, u tili­
m edidas. zam os la partícula ¡nterrrogativa.

Pero cuando en la oración principal se emite un juicio válido • ¿Dónde has aprendido alenpán?
para cualquier individuo, el segundo verbo va en Infinitivo. -* M e p re g u n tó d ó nd e había aprendido alemán.

, • Es n o rm a l n o q u e re r-q u e d a rs e s in tra b a jo . (=>es ► Pero cuando se tra ta de tin a pregunta de réspuesta cerra­
norm al para to d o el mundo) da (sí/no) la introducim os con s i én el e stilo indirecto:
• Es tris te te n e r q u e e m ig ra r p o r ra z o n e s 'e ’e p fjió m h
cas. (= es triste para tod o eb mundo)
• ¿Tienes la dirección de Analía?
Cuando en la oración principal afirmamos que un hecho es M e p re g u n tó s i tenía la direcció n de Analía.
verdad, en la oración subordinada utilizamos el Indicativo.

• C reo q u e lo s anim ales p u e d e n pensar y sentir.


• D icen q u e algo va a ca m b ia r. ¡Atención!
• E s to y c o n v e n c id o d e q u e a p ro b a rá e l e xa m e n .
Lógicam ente, al cam biar las coordenadas
• P ensam os q u e e s tá is e q u iv o c a d o s .
espacio-tem porales, es decir, la situación
en la que se habla, se producen m uchos
En cam bio, cuando en la oráción principal negam os o
cam bios: desaparecen elem entos, cam bian
cuestionam os la veracidad de lo expresado; en la oración
las palabras con m arca de persona (com o
subordinada utilizam os el S ubjuntivo.
los posesivos y los pronom bres) se
m odifican las referencias tem porales
• N o cre o q u e lo s anim ales p u e d a n pensar n i sentir.
y los tiem pos verbales*, etc.
• N o d ig o q u e la situa ció n vaya a cambiar.
• D udo q u e a p ru e b e e l e x a m e n .

CO NSTRUCCIONES C O N D IC IO N ALES E HIPO TÉTICAS


• Cariño, estoy en m i oficina. ¿Me puedes traer una car­
Para expresar una co n dición difícilm ente realizable, pero
peta que me he olvidado ahí?u
posible aún desde el punto de vista tem poral, utilizam os
- » “Lo llam ó desde su oficina para p e d irle s i le podía
la estructura s i + Im perfecto de S ubjuntivo, C ondicional
lle v a r una c a rp e ta q u e se había o lvid a d o en
Simple.
casa. ”

• S i tu v ie ra tiem po libre, e s tu d ia ría otra lengua.


• SI p u d ie ra n , nos in v ita ría n a todos. * En Aula Internacional 4 irem os estudiando progresivamente
• S i e s tu d ia ra s más, a ca b a ría s la carrera en tres años. otros cam bios que se producen en los tiem pos verbales
dentro del discurso referido.
I Las acciones que se expresan en Presente en estilo dlrec- - i® ' H I K utlllzam os e lf uturo p«rfec‘ ° V el
to se transm iten, en muchas ocasiones, en Im perfecto. Condicional para hacer s u p o sicio n .r . sobre el pasa-

el lunes a tos 14 h e l dto siguiente a tos 10 h • Estoy un p o c o pre o cu p a d o . M arta tenía que ?am)6
Alba: Ahora estoy Alba me d ijo que estaba hace una hora y n o lo ha hecho
com iendo. com iendo en aquel m om ento. ) Tranquilo, hom bre. S e h a b rá o lvid a d o .. (supo j
(= ya no está comiendo) que se ha olvidado)

e l lunes a tos 14 h el dm siguiente a la s 10 h • El o tro día no v i a M ario en e l p a rtid o ,


Ramón: E studio chino. Ramón me d ijo que o ¿Ah, no? Pues e s ta ría enferm o, po rqu e él nunca se
estudia chino. (= todavía pierd e ninguno, (supongo qu e estaba enfermo)
estudia chino)
► La correspondencia entre lo s tie m p o s es la siguiente:

Ei verbo más frecuente para introducir el discurso indirec­ Lo que só Lo que supongo
to es de cir. Sin embargo, disponemos de muchos otros Presente ■* F uturo S im ple
verbos. P retérito P erfecto F u tu ro P erfecto
P retérito Indefinido F uturo P erfe cto o Condicional
Pretérito Im perfecto C o n d icio n a l
a firm a r com entar
c o n ta r e xp lica r
in v ita r negar
ordenar pedir
pre gu ntar proponer
recom endar recordar
¡Atención!
re p e tir sug erir Con la form a in te rro g a tiv a invitam os a
nuestro in te rlo c u to r a especular:

► Hay verbos que por sí solos bastan para resumir toda una ¿Qué le p a s a rá a Am anda?
frase: agradecer, alegrarse, despedirse, disculparse, ¿D ónde h a b rá a p re n d id o Carlos
fe lic ita r, p ro te sta r, saludar, etc. a b a ila r ta n bien?

EXPRESIÓN OE LA CONJETURA
► Existen varios recursos para hacer suposiciones.

- suponer que + Indicativo


- quizás / ta l vez + Indicativ o/Subjuntivo
- a lo m ejor / ig ua l + Indicativo
I es probable que / es posible que / puede (ser) que +
Subjuntivo
- lo m ás seguro / lo m ás po sib le es que + Subjuntivo
- seguram ente / probablem ente / posiblem ente +
Indicativo
- - seguro que / esto y seguro de que + Indicativo

Ü También podem os utilizar el Futuro Simple para hacer


suposiciones sobre ei presente.

• ¿Sabes dónde está Pablo? No lo he visto en todo


e i día.
>E stará trabajando, com o siempre. (= Supongo que
está trabajando.)

U W fB R S F T iil«

i;! 2 IÉ £

Potrebbero piacerti anche