Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
E s te v o lu m e n c o n s ta d e 12 u n id a d e s d id á c tic a s q u e p re s e n ta n la s ig u ie n te e s tru c tu ra :
1. COMPRENDER
S e p re s e n ta n te x to s y
d o c u m e n to s m u y v a ria d o s
(a n u n c io s , e n tre v is ta s , a rtí
c u lo s , fra g m e n to s lite ra rio s ,
e tc .) q u e c o n te x tu a liz a n lo s
c o n te n id o s lin g ü ís tic o s y
c o m u n ic a tiv o s b á s ic o s d e
la u n id a d , y fre n te a lo s q u e
lo s a lu m n o s d e s a rro lla n
fu n d a m e n ta lm e n te a c tiv id a
d e s d e c o m p re n s ió n .
2. EXPLORAR Y REFLEXIONAR
E n e l s e g u n d o b lo q u e , lo s a lu m n o s re a liz a n u n tra b a jo d e o b s e rv a c ió n d e la le n g u a a p a r tir d e n u e v a s m u e s tra s o d e
p e q u e ñ o s c o rp u s . S e tr a ta d e o fre c e r u n n u e v o s o p o rte p a ra la tra d ic io n a l c la s e d e g ra m á tic a c o n e l q u e lo s a lu m n o s ,
d irig id o s p o r e l p ro p io m a te ria l y p o r e l p ro fe s o r, d e s c u b re n e l fu n c io n a m ie n to d e la le n g u a e n s u s d ife r e n te s n iv e le s
(m o rfo ló g ic o , lé x ic o , s in tá c tic o , fu n c io n a l, d is c u rs iv o ...).
•¿CfbmtUI?
3. PRACTICAR Y COMUNICAR
El te rc e r b lo q u e e s tá d e d ic a d o a la p rá c tic a lin g ü ís tic a y c o m u n ic a tiv a . In c lu y e p ro p u e s ta s d e tra b a jo m uy v a ria d a s , pero
q u e sie m p re c o n s id e ra n la s ig n ific a tiv id a d y la im p lic a c ió n d e l a lu m n o en su u so d e la le n g u a . El o b je tiv o es e x p e rim e n
ta r e l fu n c io n a m ie n to d e la le n g u a a tra v é s d e “ m ic ro ta re a s c o m u n ic a tiv a s ” en la s q u e se p ra c tic a n lo s c o n te n id o s p re
se n ta d o s en la u n id a d . M u ch a s d e la s a c tiv id a d e s q u e e n c o n tra m o s en e s ta p a rte d e l m an ua l e s tá n b a sa d a s en la e xp e
rie n c ia d e l a lu m n o : s u s o b s e rv a c io n e s y su p e rc e p c ió n d e l e n to rn o se c o n v ie rte n en m a te ria l d e re fle x ió n in te rc u ltu ra l y
en un p o te n te e s tím u lo p a ra la in te ra c c ió n c o m u n ic a tiv a d e n tro d e l g ru p o -c la s e .
A l fin a l d e e s ta s e c c ió n , se
p ro p o n e n un a o v a ria s ta re a s
cu yo o b je tiv o e s e je rc ita r v e r
d a d e ro s p ro c e s o s d e c o m u
n ic a c ió n en e l se n o d e l
g ru p o , q u e im p lic a n d iv e rs a s
d e s tre z a s y q u e se c o n c re ta n
en un p ro d u c to fin a l e s c rito u
o ra l (un a e s c e n ific a c ió n , un
p ó s te r, la re s o lu c ió n n e g o c ia
d a a un p ro b le m a , e tc .).
E ste ic o n o se ñ a la
q u é a c tiv id a d e s
pueden ser
in c o rp o ra d a s a tu
PO R TFO LIO .
4. VIAJAR
El ú ltim o b lo q u e d e c a d a u n id a d in c lu y e
m a te ria le s c o n c o n te n id o c u ltu ra l (a rtíc u lo s
p e rio d ís tic o s , te x to s d iv u lg a tiv o s , c a n c io
ne s, fra g m e n to s lite ra rio s , ju e g o s ...) v in c u
la d o s te m á tic a m e n te c o n la u n id a d y qu e
a yu d a n a l a lu m n o a c o m p re n d e r m e jo r la
re a lid a d c o tid ia n a y c u ltu ra l d e lo s pa íses
d e h a b la h isp a n a .
A d e m á s , e l lib r o s e c o m p le ta c o n la s s ig u ie n te s s e c c io n e s :
M Á S E JE R C IC IO S
E n e s te a p a rta d o s e p ro p o n e n n u e v a s a c tiv id a d e s d e p rá c tic a fo rm a l q u e
e s tim u la n la re fle x ió n y la fija c ió n d e lo s a s p e c to s iin g ü is tic o s p re s e n ta d o s en la s
u n id a d e s . L o s e je rc ic io s e s tá n d is e ñ a d o s d e m o d o q u e lo s a lu m n o s lo s p u e d a n
r e a liz a r d e fo rm a a u tó n o m a , a u n q u e ta m b ié n p u e d e n s e r u tiliz a d o s e n la c la s e
p a ra e je rc ita r a s p e c to s g ra m a tic a le s y lé x ic o s d e la s e c u e n c ia .
M Á S C U LT U R A
E s ta s e c c ió n in c lu y e u n a s e le c
c ió n d e te x to s d e d ife re n te s tip o s
(a rtíc u lo s , fra g m e n to s lite ra rio s ,
re p o rta je s , e tc .) y e x p lo ta c io n e s
p e n s a d a s p a ra q u e e l e s tu d ia n te
a m p líe s u s c o n o c im ie n to s s o b re
te m a s c u ltu ra le s re la c io n a d o s
c o n lo s c o n te n id o s d e la s u n id a
d e s . El c a rá c te r c o m p le m e n ta rio
d e e s ta s e c c ió n p e rm ite a l p ro fe
s o r in c o rp o ra r e s to s c o n te n id o s a
s u s c la s e s y a l e s tu d ia n te p ro fu n
d iz a r e n e l e s tu d io d e l e s p a ñ o l
p o r s u c u e n ta .
M Á S G R A M Á T IC A
A d e m á s d e l a p a rta d o d e
g ra m á tic a in c lu id o en c a d a
u n id a d , e l lib ro c u e n ta co n
u n a s e c c ió n q u e a b o rd a d e
fo rm a m á s e x te n s a y d e ta lla d a
to d o s lo s p u n to s g ra m a tic a le s
d e la s d ife re n te s u n id a d e s .
S e in c lu y e n , a s im is m o ,
m o d e lo s d e c o n ju g a c ió n para
to d o s io s tie m p o s v e rb a le s ,
a s í c o m o u n a lis ta d e verb os
y s u s m o d e lo s d e co n ju g a ció n
c o rre s p o n d ie n te s .
f i 5 7 UNIDAD 7 / TENEMOS QUEHADLAR
En esta unidad vam os a sim u la r una discusión de pareja.
Para e llo vamos a aprender:
09 UNIDAD 1 / VOLVERA EMPEZAR > a expresar intereses y sentim ientos > a hablar de las relaciones
En esta u n id a d vam os a in ve n ta r la biog rafía d e l ca n didato entre las personas > a m ostrar desacuerdo en diversos registros
id e a l para un p u e sto de traba jo > a suavizar una expresión de desacuerdo > a contraargumentar
Para e lfo vamos a repasar y a aprenden
> a hablar de hábitos en e l presente > a relatar experiencias pasadas 6 5 UNIDAD8 /DEDISEÑO
> e l uso de los tiempos del pasado: P. Perfecto, P. Indefinido y P. En esta u n id ad vam os a diseñ ar un o b je to que solucione un
Im perfecto > a hablar del inicio y de la duración de una acción pro blem a de la vida cotidiana.
> a localizar una acción en e l tiempo > algunas perífrasis:
P a n o tío vam os a aprender.
empezar a + Infinitivo, acabar de + Infinitivo, volver a + Infinitivo,
> a describir las características y e l funcionamiento de algo > a opinar
dejar de + Infinitivo, Bevar + Gerundio, seguir + Gerundio
i lativos en -ísim o/a/
er o r tiva m e n te , dem asiado... > las frases
ñxdam t w tq o f... ta n /m á s...! > las frases relativas con
17 UNIDAD 2 / PROHIBIDO PROHIBIR
En esta u n id a d vam os a e sta ble cer las norm as de nuestra clase. Indicativo y del Subjuntivo en frases relativas
mboligrarof
m m
'Policf<i* ¡leva
acenfo ? .
'¿Puede? e?cribirl6
l en U pizflrra?
•\ ¿Cndl es Ia^
diferenctA ewtre
',yA? y “+odAvfA*f
> ahablardehábitosenelpresente
> elusodelostiemposdelpasado:
> ahablardelinicioy dela dura,
W'
Ha ,TTv!?*
v
Laura: Oye, ¿qué tal el docti
¿Lo has terminado?
Belén: ¡No! ¡Qué va! Todavía
acabo de tener un hijo y, buer
Laura: ¿Ah, sí? ¡Enhorabuena
1. PROMOCION DEL 87
co A. Todas estas personas están en una fiesta
Gerardo:
— — U de ex alumnos de la Facultad de Medicina.
qué estás
Hace tiempo que no se ven. Lee y escucha las conver
Julián: Pui
saciones y, luego, contesta a las preguntas. trabajando
pero el año
vuelvo.
¿Tienes hermanos?
¿Tienes novio/a?
¿Estás casado/a?
Luis: ¿Qué sabes de Juan? ¿Cuánto tiempo hace que estudias español?
Marta: Pues está muy bien. ¿Has estudiado otros idiomas?
Montó una empresa, la vendió
por un montón de dinero y ha
dejado de trabajar.
¿Trabajas? ¿En qué?
Luis: ¿Ah, sí? ¡Qué suerte! ¿No?
¿Cuánto tiempo llevas trabajando en ese sitio?
¿Te gusta tu trabajo?
1 . ¿ Q u ién h a d e ja d o d e tra b a ja r? . . . . . .
¿Dónde vives?
2 . ¿ Q u ién s e h a ¡do a v iv ir a un p u e b lo ? . ¿Has compartido casa alguna vez?
¿Te has mudado de casa muchas veces?
3 . ¿ Q u ién se h a v u e lto a casa r? . . . . . .
4 . ¿ Q uién lle v a m u ch o s años tra b a ja n d o en la m ism a em presa? M ¿Qué te gusta hacer en tu tiempo libre?
O)
e
o ¿Cuál es la última película que has visto?
o ¿Practicas algún deporte? ¿Desde cuándo?
5 . ¿Q uién v iv e fu e ra d e España de sde hace 15 años? ¿Sabes tocar algún instrumento? ¿Cuál?
6 . ¿ Q uién a c a b a d e te n e r un n iño ? . .
• ¿T\ene$ hermanos, Dominique?
7 . ¿ Q uién s ig u e tra b a ja n d o en C hile? o £ í, \av\ h e rm a n o y u p í4 L e rm ü n A .
2. VIDAS ESPECIALES
A . A q u í tie n e s la b io g ra fía d e d o s p e rs o n a je s fa m o s o s
Laura Restrepo
d e l m u n d o la tin o . C o m e n ta c o n u n c o m p a ñ e ro q u ié n h a Entre armas y palabras
te n id o la v id a m á s ...
U na e s c rito ra co m p ro m e tid a
con la d u ra re a lid a d de su
1in te re s a n te j tr a n q u ila
p a ís, C o lo m b ia .
1. “ En m edio de la adversidad, las relaciones humanas se 7. "A m í lo que verdaderam ente me hace ilusión es cocinar
inten sifica n.” , para una persona que trabaja 8 0 horas a ta semana en
una ONG en mit.ad.de Á frica y nadie se lo reconoce.”
2. "S olo existe una cosa: trab ajo y más trabajo.”
8. "L a cu ltura se co nvierte en una de esas bolsas de aire
3. "El pan es un ingrediente m aravilloso porque te per
que m antienen al margen la guerra."
m ite hacer m il cosas.”
MATERNIDAD RESPONSABLE
G rapa m u ltifa c io n a l líd e r en d se cto r quím ico precisa:
EMPEZAR A + IN F IN IT IV O
E xp re sa el in ic io d e u n a a c c ió n .
• ¿ C uá nd o e m p e z a s te a tr a b a ja r a q u í?
o E m p e c é a tr a b a ja r en e s ta e m p re s a e n m a y o d e 2 0 0 0 .
SEGUIR + G E R U N D IO
E xp re sa la c o n tin u id a d d e u n a a c c ió n .
• S e g u im o s y e n d o a l c in e u n a v e z a la se m a n a .
MARCAR EL INICIO DE UNA ACCIÓN
DESDE + FECHA VOLVER A + IN F IN IT IV O
E xp re sa la re p e tic ió n d e u n a a c c ió n .
• ¿Desde cuándo e s tu d ia s e sp a ñ o l?
) Desde enero. • ¿ H a s vuelto a ten er p ro b le m a s c o n e l c o c h e ?
o P o r s u e rte , n o . A h o ra fu n c io n a p e rfe c ta m e n te .
DESDE QUE + VERBO
DEJAR DE + IN F IN IT IV O
• Está en Granada desde que e m p e zó e l curso.
E xp re sa la in te rru p c ió n d e u n a a c c ió n .
• Desde que ha aprobado e l e xa m e n , e s tá m ás tra n q u ila .
• Dejé de estudiar a lo s d ie c is é is a ñ o s .
6 . M IS COMPAÑEROS Y YO
F íja te en e s ta fic h a . M arca, p rim e ro , a q u e lla s in fo rm a c io n e s
q u e pu ed en a p lic a rs e a ti. Luego, b u sca en la c la s e a p e r
so n a s q u e re sp o n d a n a firm a tiva m e n te . P uedes a ñ a d ir o tra s
in fo rm a c io n e s . ¿C on quién tie n e s m ás co sa s en com ú n?
Mis
Busca a alguien que... Y° | compañeros i
j Ha dejado de comer carne o alguna otra cosa.
| Sigue viviendo con sus padres.
j lleva más de un año saliendo con alguien.
| Acaba de cambiar de trabajo.
| Hace poco ha empezado a ir a un gimnasio.
I Piensa irse a vivir a un país de habla hispana.
14
7. CAMBIOS B . En tu o p in ió n , ¿ cuál o c u á le s d e lo s m o m e n to s d e l
a p a rta d o A ca m b ia n m ás la v id a d e la s p e rso n a s?
A . A quí tie n e s un a sen e de co sa s qu e pu ed en c a m b ia r ¿ P or qu é? C o m é n ta lo co n tu c o m p a ñ e ro .
la vid a de una pe rson a. En p a rejas, pensad o tra s y
com p le ta d la lis ta . • Yo creo que estudiar ev\ el extranjero es un cambio
muy importante porque tienes que empezar de cero.
casarse enamorarse acabar los estudios
>£í, pero para mí es más importante cumplir 18 años
cumplir 18 años estudiar en el extranjero porque...
ü CANDIDATOS IDEALES
A . En la sección de ofe rta s de em pleo de una revista
han aparecido lo s sig uie ntes puestos de tra b a jo . Elegid
uno y, en grupos, pensad las cara cte rísticas del can di
d a to ideal para ese puesto: estudios, idiom as, experien
c ia laboral, aficion es, etc.
I B . Tenéis que e s c rib ir la vid a del candidato “ ideal” C . Ahora, p o r turno s, algunos de voso tro s asum iréis el
§ H | para el puesto de tra b a jo que habéis elegido. papel de los can didato s y con testaréis a las preguntas
que os harán lo s dem ás com pañeros com o si se tratara
J accpAts Chocolat nadó en bélgica hace 32 años. Es de una entre vista de tra b a jo .
tudió en la Escuela de Pastelería de bruselas, donde se
especializó en la preparación de postres de chocolate. 1 ¿Tiene* experiencia como profesor?
Act«Almenfe, trabaja en una fábrica de bombones-- « Sk Trabajé durante cinco años en un colegio privado*
' I
Í9 ÍU H H U Æ
VIAJAR la ñ o l n Q e a
n i e n r ^ r p iM
A d «f«rw ie u i d » io
9 . LENGUAS EN CONTACTO
CON EL ESPAÑOL
A . Loe esto artículo y anota en los mapas siete de las
lenguas que se mencionan.
C nI It tI S« ü* *S* • B
üde hablantes. dd
7 El Peni. Tîenëmi"dè'medio'mSón
a
B. Aquí tienes una serie de inform aciones relacionadas I " En situaciones de cierta formalidad, la mayoría de los españoles
con cada una de las situa cio nes del te s t. ¿Hay algo que •*1 no acepta quedarse a comer después de un primer ofrecimiento.
te sorprende? ¿Te has encontrado en alguna situación W Lo normal es dar una excusa y decir, por ejemplo, que te esperan
parecida? Explícaselo a tu com pañero. para cenar en otro lugar. Normalmente solo te quedas si insisten
[bastante.
En España no es normal llegar a una fiesta antes de la hora
prevista. En general, la gente suele llegar media hora o una hora En España, se suele dejar propina en los restaurantes, pero eso
más tarde. Si te invitan a una cena o a una comida, se puede siempre depende de lo satisfecho que has quedado del servicio
llegar un poco más tarde, pero no mucho más de un cuarto de hora. y de la comida. Lo normal suele ser alrededor de un 5%.
7
En España es raro llamar o enviar una tarjeta para dar las gra En España, cuando no se trata de una invitación, lo normal es
3
En España, cuando alguien recibe un regalo, lo abre delante de
la persona que se lo ha hecho, le da las gracias y, normalmente,
dice algo positivo como, por ejemplo, “ ¡Qué bonito!” .
8 intercambiarse la dirección o el teléfono al despedirse.
i
c H l l D ______
g H H H ............
r»
ÌORAtt Y REFLEXIONAR
3. EN EL TR AB AJO
9. A m edia m añana, en to d a s la s em presas, lo s e
dos tienen un descanso pa ra desayunar.
i
10. C asi to d a s las em presas tie n e n una c a n tin a de '
A . Estas diez fra te s hacen referencia a cuestiones rela- com en lo s traba ja dore s a m ed io día.
clonadas con el m undo del trabajo en España. ¿Cuáles
crees que son verdad? Com éntalo con tu com pañero.
B . A hora e scrib e c in c o fra s e s s o b re e l m u n d o de l
Todos los trabajadores tienen 15 días de vacaciones jo en tu país.
cuando se casan. En la m ayo ría d e la s e m p re s a s .
En la m ayoría de las empresas, cuando alguien se M ucha g e n te s u e le ...
casa, los com pañeros suelen hacerle un regalo. Todos lo s tra b a ja d o re s ...
3. En algunas empresas se suele trabajar los sábados
por la mañana.
C . Inten ta ord e n a r esta s e x p re s io n e s d e m á s a menos.
En casi tod as las empresas, los trabajadores reciben
el sueldo semanalmente.
5. C asi to d o s los trabajadores tienen dos pagas extras
al año: una en junio y la otra en diciem bre.
N inguna em presa j Q a s i n in g u n a e m p re s a
6. Todos los trabajadores tienen, com o mínimo, un mes
de vacaciones al año.
La m ayoría de la s em p resa s | A lg u n a s e m p re sa s
M uchas empresas pagan un seguro m édico privado a
sus trabajadores.
Casi ninguna empresa cierra en agosto por vacaciones. M u c h a s em presas
4 . EN EL COLEGIO 5. COSTUMBRES
l A . Rubén tiene 14 años A . Lee las sig uie ntes fra se s s o b re a lg u n a s c o s a s que son
L J y acaba de cam biar de norm ales en España. ¿Es ig u a l en tu p a ís ? ¿Te sorprende
coleg io. Ahora estudia en un alguna inform ación? C o m é n ta lo c o n tu s co m p a ñ e ro s.
coleg io privado. Escucha la
conversación y m arca las cosas
que están prohibidas, las que
están perm itidas y las que son En España es n o rm a l..
o b lig a to ria s en su nuevo colegio. »preparar las vaca cio nes c o n p o c a a n te la c ió n .
>com er con la fa m ilia lo s d o m in g o s .
►enseñar tod a la casa a lo s in v ita d o s q u e nos
visita n p o r p rim e ra vez.
►tom ar café después de com er.
»in v ita r a to m a r a lg o a lo s a m ig o s e l d ía d e tu santo
Llegar tarde a clase
y de tu cum pleaños.
Quedarse a comer en el colegio »cenar después de la s nueve d e la n o ch e .
Mascar chicle en clase •veranear cerca d e l lu g a r de re s id e n c ia .
Tutear al profesor
Llevar uniforme nttotf no es normal preparar un viaje con poca
antelación. Normalmente...
B . ¿Qué cosas están pro hibid as, están perm itidas y son
o b lig a to ria s norm alm ente en fas escuelas o en lo s in s ti B . ¿Qué tie m p o v e rb a l a c o m p a ñ a a la s e x p re s io n e s
tu to s de tu país? C om entadlo en grupos. es n o rm a l, e s h a b itu a l y e s ra ro ?
e x p r e s a r p r o h ib ic ió n Para h a b la r d e h á b ito s usam os tam bién s o le r + In fin itiv o .
CUANT1HCAD0RES
T odo e l m u n d o A lg ú n (o )/a /o s /a s (+ su st.)
(C asi) to d o /a /o s /a s (+ sust.) P o c o /a /o s /a s (+ su st.)
NO ESTA PERMITIDA
IA VENTA DE BEBIDAS La m a yo ría (de + sust.) (C a si) n a d ie
NO ADMITEN TARJETAS .ALCOHÓLICAS
_ DE CRÉDITO & M u c h o /a /o s /a s (+ sust.) N in g ú n (o )/a (+ su st.)
La m ita d (de + sust.)
En la lengua o ra l, pa ra exp resa r p ro h ib ició n , solem os usar • En m i clase to d o e l m u n d o e stu d ia m ucho.
estas con stru ccio n e s.
• Todas la s em presas cie rra n lo s dom ingos.
• En España la m a yo ría d e la g e n te vive en las ciudades.
E stá p ro h ib id o + In fin itiv o
• M u c h o s jó ve n e s españoles viven c o n sus padres.
N o se p e rm ite + In fin itiv o
N o e s tá p e rm itid o + In fin itiv o • La m ita d d e lo s alum nos de esta escuela son griegos.
N o se p u e d e + In fin itiv o • A lg u n a s tiendas cie rra n a la s 10 h.
N o d e ja n + In fin itiv o • P o ca g e nte viaja a l extranjero.
• En m i casa, c a s i n a d ie se acu esta a n te s d e la s 11 h.
•E n este restau ran te e s tá p ro h ib id o cantar. • N in g ú n traba ja dor ha re c ib id o la p a g a extra en verano.
•N o se p e rm ite ha cer fo to s durante la actuación.
^ tv \ e ffa
•N o e stá p e rm itid o usar e l teléfono m óvil en la clase.
•E n este e d ific io n o s e p u e d e e n tra r sin id e n tifica ció n . eçiÀ prohibido
•E n m i c o lé n o d e ja n lle v a r gorra. llegar deçpulç de las
I2. de la nocLe.
S . ¿Ewfewdido?
EXPRESAR OBLIGATORIEDAD
Es o b lig a to rio + In fin itiv o EXPRESAR IMPERSONALIDAD
E s/S on o b lig a to rio /a /o s /a s + susta ntivo Existen varios recursos para no e s p e c ific a r quién rea liza la
acción . Uno de ellos es la e stru ctu ra se + verb o en 3a per
•E n m i traba jo e s o b lig a to rio usa r guantes. sona (sin gu lar/plural) + nom bre.
• E s o b lig a to ria la a ce ptación de la s condiciones. • En España se ce n a bastante tarde .
(C a si) to d a la d a s e A lg u n o s
La m a y o ría (C a s i) n a d ie
7 . ¿DÓNDE CENAMOS? LA BODEGA 131 Una bodega típ ica con más de 106
años de historia. Famosa por sa divertid o am biente y por sus tapas k
pescadito y de jamón. Buen vino y buena música a precios asequibles.
A - Im a g in a q u e e s tá s en E sp a ñ a y q u e , e s ta n o ch e , va s
© Abierto todos loe días (excepto lo s lunes) de 1 8 a 3 h O No se
a c e n a r fu e ra c o n tu s c o m p a ñ e ro s . A q u í tie n e s la s re se
admiten tarjetas de crédito.
ñ a s d e c u a tro re s ta u ra n te s . ¿ C uál p re fie re s ?
C . ¿ Y e n v u e s tra c iu d a d ? ¿ A q u é re s ta u ra n te le gustada
ir a to d a la c la s e ? P o n e o s d e a c u e rd o .
8. UN EX TR A TER R ESTR E 9. ESTILOS DE VIDA
DE V ISITA POR ESPAÑA ¿Cuáles de estas cosas se hacen normalmente en tu
casa? ¿Y en casa de tu compañero? Pregúntaselo y
A. 4 0 -2 es una e xtra te rre s tre qu e e stá pasando una com p le ta el cuadro.
tem porada en España. Lee esto s fragm entos de un
inform e que ha e s c rito so b re algunas fie sta s. ¿Sabes a ENMI CASA ENSI CASA
qué fie sta se re fie re en ca d a caso? ■ ■ ■ Si No Si No
Cenar antas da las nueva
O g5 unos dias espaciales qub C ocinar con acaite da oliva
fcvB p B ta ta te 90
im s muy reres. Por ejemplo, en Celebrar las fiestas im portantes
se tam añitos* le to n a mucha gente se pasa una con toda la fam ilia
une canso c fe unos árameles muy peligrosos
semana con u n asustados!. Por lo vtsto, sienv Ver la televisión durante las com idas
(sobre todo
Escuchar la radio p o r la mañana
pr* hay tendre
Com er pan en las com idas
2 Desayunar en la cocina
¡ I otrs c*toad, que se Rama Valencia, también tienen una Acostarse después de las doce
testa muy rara que consiste en hacer explotar unas cosas
to*«am an tracas* y que hacen tanto ruido que pueden dejar
• ¿ £ * fa c*?« çe c e ** ente? de l*$ * m«v«?
sordo a taakMera. En casi todas las calles tienen unas escul
turas de cartón muy grandes y muy bonitas. Las exponen
<*nante unos dias y. una noche, las queman todas a la vez.
10. U S NORMAS DE U C U SE
A . En parejas, te n é is que e la b o ra r la s d iez norm as
de la clase. Tened en cuenta lo s sig uie ntes aspectos.
LA COMXPA, LA pUNTUALXDAP,
LOS PERECHOS V IOS PEYERES PEI
PROFESOR y PE LOS ALUMNOS,
EL COMpORTAMXENTO
Ckrante una sem ana, en otra ciudad que se llama Sevilla,
es normal v e r to d o s los días cómo desfilan por la calle unas JURANTE LA CUSE)
e s c u r r e s de un ho m bre “clavado" en una cruz y de una mujer
que tora te rc o que es su madre) Hay una banda que toca una
rnteica m uy tr is te y la gente camina detrás muy'd^pac»o. Las
m ujeres suelen i r vestid as de negro. De vez en cuando se | prokioido^ los ex4me*e$ sorpresa.
paran I entonces alguien empieza a cantar.
B . Ahora, vam os a d iv id ir la clase en do s grandes grupos.
Cada grupo tie n e que ponerse de acuerdo pa ra elab orar
las 10 norm as d e la clase y, a co n tin u a ció n , presentarlas a
lo s dem ás. U na vez expuestas la s norm as de lo s d o s gru
H p i i i t e s f w w » *m . , pos, te n é is que poneros to d o s d e acuerdo y e la b o ra r una
fie sta s o tra d ic io n e s d e tu a'9unas ún ica lis ta , qu e po dé is c o lg a r en una pared de la d a se .
p a is - ¿Puedes e scrib irle
VIAJAR
1 1 . LO QUE M ÁS ME GUSTA
OE M I TRABAJO
A. F íja te en e s ta s tre s p e rs o n a s y le e lo q u e d ic e n . ¿ D ónde cre e s qu e tra b a ja n ? ¿ P or qu é?
R o b e r t o
® ¿ D ó n d e te m e te s? N u n ca t e ve o ... E s ta n o c h e v ie n e n a
cen ar Pedro, M a ri C a rm e n y J u liá n . ¿ C e n a s c o n n o so tro s?
H ablam os luego. Si n o p u e d e s v e n ir, llá m a m e .
A Rafa
Mandar una carta
® IBERMÁQUINAS S.L
Avda. de M adrid, 2 3
20011 San S ebastián
A tentam en te,
•Yo, cuando mi novio estd fuera y quiero decirle • Antes escribía muchas cartas y postales pero ahora
"Buenas noches", le envío un mensaje. ya no. Ahora escribo mds**••
26
2. AL TELEFONO
A. Lee estas tr a n s c r ip c io n e s d e c o n v e r s a c io n e s te le fó n ic a s y c o m p lé ta la s c o n la s fr a s e s q u e fa lta n .
!A
• ¿SI?
o Hola, ¿está Javier?
• Sí, soy yo.
o Ay, perdona. Soy Marisa. ¿Qué tal?
• ¡Hola Marisa! ¿Qué tal?
B
• ¿Díga?
o Hola, quería hablar con Rosa María.
• ¿De parte de quién?
o De Juan Manuel.
C
• Industrias Ferreiro. Buenos días.
o Buenos días. ¿Podría hablar con el señor Ferreiro?
• ¿De parte de quién, por favor?
o De parte de Antonio Román.
• Un momentito por favor.
(...)
• Sr. Román, le paso con el señor Ferreiro.
o .............................................. .......... |_ S Í, d íg a le q u e h a l l a m ^ A d e )a Q
G im énez, p o r favor.
D
• ¿Dígame?
o Buenas tardes. ¿Podría hablar con la señora Escudero?
L ^ L P u e s perdono
• Lo siento, pero no está. ¿Quiere dejarle algún recado?
| D e a c u e rd o , g ra c ia s .
o ...................................................... .
E N a d a , te lla m a b a p a ra s a b e r q u é h a c e s el d o m in g o . E s q u e
• ¿Dígame?
o ¿Con el señor Sancho, por favor?
• Lo siento, pero creo que se equivoca. Aquí no vive
ningún señor Sancho. I H B . A hora, e scu cha y com p rue ba.
o ¿No es el 98 456 78 78?
C . ¿En qué situ a cio n e s se pueden d a r esta s
• No, no, se equivoca. conversaciones?
►
Yo creo omz M arisa quiere...
3. ¿QUÉ SIGNIFICA...? 5. RECADOS
A . Lee e sta nota.
A . A lfo n s o le ha c o n ta d o e s ta s c o s a s a u n a m ig o .
¿Qué creas que
B l j i i i B f ¿ P uedes re la c io n a rla s c o n lo s te x to s o rig in a le s ?
s ig n ific a n lo s verb os
ÉÉe ^ É li l i l i
Inve ntado s "g a lla r",
1. • Esta m añana he v is to a E lena y m e ha p re g u n ta d o si
"m a lle r", “ n o te r", W M m m m » voy a ir a la fie s ta de Luisa.
"a g a p lr” y "te s e r"? 2. • Luisa me ha enviado un c o rre o e le c tró n ic o pa ra
C o m ón ta lo con invitarm e a su fie s ta de cu m p le a ñ o s.
un com pañero. 3. • Me ha llam ado M am en. Q uiere s a b e r q u é v o y a llevar
\ «,88 99 99.
a la fie sta de Luisa.
4. • Hoy me he en con tra do con P ed ro y m e ha d ic h o que no
f\* \ow\o va a la fie sta de Luisa po rqu e se v a d e fin d e sem ana a
Venecia con M ari.
5. • ¿Sabes qué me ha c o n ta d o P ilar? Q ue M ari y P edro se
B . S eguro q u e has d e d u c id o fá c ilm e n te el s ig n ific a d o van a casar en V enecia y q u e p o r e so n o van a la fiesta.
de lo s ve rb o s a n te rio re s. ¿Q ué e stra te g ia s has u tiliz a
do ? C o m én ta lo con tu s com p añ eros. Luego, e s c rib e ^ H ola A lfo n so :
una fra se co n una p a la b ra in ven ta da . Tus com p añ eros S olo cu a tro líneas p a ra d e c irte q u e e l s o b a d o e s m i
te n d rá n qu e a d iv in a r qué s ig n ific a . cum pleaños y ha go un a fie s ta e n c a s a . Te e s p e ro
a p a rtir de la s 10, ¿ vale? N o fa lte s .
• ¿No "yaPrtf" carne? ¿Eres veqeUr\ana? Besos.
0 *5#ÍSer* "comer*.
1 p B
• H ola A lfo n s o , ¿qué ta l?
o ¡H ola! ¡Qué so rp re sa ! ¿ C óm o v a ?
• M uy b ie n ... O ye, ¿vas a ir a la fie s ta d e L u is a ?
4 . ¿CÓMO DICES? o ¡Ah, sí! Es ve rd a d . ¿ C uá nd o e s ? E l s á b a d o , ¿no?
• Sí, el sáb ad o p o r la n o c h e .
A . Vas a e scu ch a r unas co n ve rsa cio n e s.
§ ¿Qué crees qu e pa sa en cad a una d e ellas? • ¡A lfonso!
C o m p le ta el cu a d ro o ¡H om bre! ¿Q ué ta l?
• B ien, ¿y tú ?
No sabe cóm o No ha entendido bien o no está
de cir algo seguro de haber entendido o B ien ta m b ié n . P o r c ie rto , ¿ va s a la fie s ta d e Lu isa ?
• No, no pu ed o. M e v o y a V e n e c ia c o n M a ri.
1 y |i in iT rrrn rr irniwrwr|riTm'T mm
2 • ¿A que no sa b e s la s u ltim a s n o tic ia s ? M a ri y P edro
3 se casa n... ¡en V e n e cia ! P o r e s o n o v a n a la fie s ta .
|4 ~ ◦ ¡No m e d ig a s !
i • • ¿Diga?
i o ¿E stá A lfo n s o ?
7 • Sí, so y y o .
8 o H ola, so y M am en.
• ¡H ola M am en! ¿Q ué ta l?
_9_
o B ien, b ien . O ye, ¿ tú q u é v a s a lle v a r a la fie s ta d e Luisa?
• N o sé, su p o n g o q u e u n p a s te l o a lg o a s í.
B . Y tú , ¿ qué h a ces cu a n d o no sab es có m o se d ic e una
p a la b ra en esp a ñ o l?
B . A h o ra im a g in a q u e A lfo n s o te h a h e c h o e s ta s
la dices en tu lengua / describes la cosa a la que te refieres p re g u n ta s . ¿ C ó m o lo c u e n ta s ?
(cóm o es, para qué sirve...) / la buscas en el diccionario / pones
ejem plos / intentas im aginar cóm o se dice en español / pregun • ¿Te a p e te ce ir a la fie s ta ? • ¿ C ó m o v a s a ir a la fie s ta ?
tas cóm o se dice / haces un dibujo / haces un gesto / . . . • ¿Q uién v a ir a la fie s ta ? • ¿ J a v i v a a ir a /la fie s ta ?
• ¿D ónde e s la fie s ta ? • ¿ Q u é v a s a lle v a r a la fiesta?
• Yo, c ia n d o no sé cómo se dice u n a cosa en e$p4ftol,
explico para o^é sirve o... • Alfonso me t\4 pregMwvtado...
za
AL TELÉFONO UN A PREGUNTA
RESPONDER
M e h a p r e g u n t a d o s i...
I ¿D iga? / ¿ D ígam e ? M e h a p re g u n ta d o q u é /d ó n d e /c u á l/p o r q u é /c ó m o /
• ¿ S í? c u á n d o /c u á n to ...
i T ransportes Á iva rez, b u e n o s d ía s.
• ¿Eres español?
En Latino am érica e xiste n t a m b ié n o tr a s fo r m a s p a ra re s • Me ha preguntado s i soy español.
ponder al te lé fo n o : b u e n o , a ló , p ro n to , h o la ...
• ¿Cuándo os vais de vacaciones?
PREGUNTAR PO R A LG U IE N + Me ha preguntado cuándo nos vamos de vacaciones.
M O T IV O D E S T IN A T A R IO
!E B B i.
1. Q uieras e n v ia r un a fe lic ita c ió n 6. a u n /a b u e n /a a m ig o /a U n a c a rta
Con quién habla Para qué llama Bibiana Qué dice la o tra persona
— , ,v v-
8 . LLAMADAS
A . V am os a t r a b a j a r en g ru p o s d e tres (A, B y C). Cada
g ru p o p r e p a r a e s ta s d o s c o n v e rs a c io n e s te le fó n ic a s .
- A y B so n a m igo s y vive n ju n to s.
- Llam a vu e stro a m ig o C p o rqu e qu ie re h a b la r co n B
- A re sp o n d e a l te lé fo n o .
I - A y C se co n o ce n tam bién .
- B es re c e p c io n is ta en una em presa en la qu e C es
2 e l d ire cto r.
- A lla m a p o r te lé fo n o p o rqu e q u ie re h a b la r co n C
p a ra p e d irle una c ita .
B . A h o ra , v a is a re p re s e n ta r la s d o s c o n v e rs a c io n e s .
•¿* ?
o HoU, ¡¿Aren. ¿Esf4 Alfred?
• m* momenfo, nitor* 0 pone.
f 9 . TABÚ B á
1 0 . TENGO UN M ENSAJE
A . V am os a ju g a r a l ju e g o d e l ta b ú . P rim e ro va m o s a d iv i
d ir la c la s e en d o s g ru p o s (A y B ). C a da g ru p o tie n e qu e PARA TI
p re p a ra r d ie z ta rje ta s co m o e sta s, e s d e cir, co n un v e rb o
o un s u s ta n tiv o y, a l la d o , tre s p a la b ra s m uy re la cio n a d a s. ¡ M A . E s c rib e u n a n o ta p a ra e l c o m p a ñ e ro q u e te d ig a
*J9 ) e l p ro fe s o r. P ue de s in fo rm a rle d e a lg o , in v ita rle a
a lg o , a g ra d e c e rle , p e d irle o p re g u n ta rle a lg o . L u e g o ,
N ie v e : b lan co/a, frío /a , invierno S o l: calor, verano, rayo
e n tré g a le la n o ta a tu p ro fe so r.
3
VIAJAR
1 1.TRABALENGUAS
A. Seguro que mbm algunos rrqhUnQiiM en tu idioma, poro... ¿sabes pera qué sirven? Lee el siguiente texto
ENGUALA TRABA
■ n todos los idiomas exis- además, educadores y logo ped as em p le a n estas pie
i ten juegos de palabras zas para corregir problem as d e p ro n un ciación e
■ i i formados por sonidos incluso recurren a ellas p ro fe sio n a le s qu e necesitar
que. junios, son difíciles de pronunciar. Se llaman una buena dicción (intérpretes, a c to re s , locutores
H l h á n u i m . aunque, en algunos lugares también
son conocidos como 'destrabalenguas* o "quie- Existe un buen núm ero de tra b a le n g u a s que pueden
braiengues* La gracia de s e r c o n s id e ra d o s 'c lá s i
astas pequeñas composicio c o s ' d e n tro de las dife
nes está en decidas sin parar, ' LOS TRABALENGUAS SE HAN HECHO PARA re n te s tra d ic io n e s orales
de forma rápida y clara, y sin DESTRABAR LA LENGUA. SIN TRABAS NI MENGUA en e sp a ñ o l, p e ro el carác
equivocarse. ALGUNAY SI ALGUNAMENGUATRABA TU LENGUA. te r o ra l de e s ta s com posi
CONUNTRABALENGUAS PODRÁS c io n e s h a c e q u e existan
Tradicionalmente, los traba DESTRABAR TU LENGUA.” m u ch a s v a ria n te s según
lenguas han formado parte la zona o e l país, y que
dei repertorio de la literatura ~ s u fra n c a m b io s con el
infantil y han sido un recurso al que los padres han paso del tiem po. Por otro lado, se tra ta de un género
acudido con una doble intención: la de divertir y la de abierto y en constante e vo lu ció n , ya q u e cualquiera,
potenciar el desarrollo verbal de los nidos. Hoy en día, adulto o niño, puede c re a r un tra b a le n g u a s .
M B U T B CLAVÓ UN CLAVITO.
I QUÉ C O L CO LO SAL C O LO C Ó EN A Q U E L L O C A L a LO C O AQ U EL
¿QUÉ CLAOTTB CLAVÓ PAM JTO ?
B . ¿ Q u ié n e s c a p a z d e le e r lo s to d o s e n m e n o s tie m p o ?
B . ¿ S a b e s d e q u é g é n e ro s o n la s p e líc u la s a n te rio re s ?
d e a m o r/d e a v e n tu ra s /d e c ie n c ia fic c ió n
d e d ib u jo s a n im a d o s /d e a c c ió n /d e te rro r
u n a p e líc u la d e l o e s te
p o lic ía c a /h is tó ric a
u n a c o m e d ia
u n d ra m a
D - ¿ C u á le s s o n tu s p e líc u la s fa v o rita s ? ¿D e q u é
g é n e ro s o n ?
34
2. ¿QUÉ PONEN HOY?
Imagina que hoy, de 20 a 22 h, tienes un rato para are telecine
ver la tele. Esta es la programación de algunos
canales. ¿Qué te gustaría ver? ¿Por qué? ¿Qué tipo 20:00
de programa es? Coméntalo con tus compañeros. V ia je s m en sua les
La vuelta al m undo que realiza el
equipo del program a pasa este mes
po r Grecia, donde Susan W olf asiste
al festival del fuego de Anasteneria.
de actualidad Por su parte, Ray Jam es recorre e l río
un programa de entrevistas Grande, desde el cañón de Santa
de humor Elena hasta el G olfo de M éxico.
un programa musical
un concurso
un magacín C am eron D avids so lo tie n e 11 años,
pero en su b a rrio d e Nueva York
un documental
to d o s le adm iran. Es e l m ejor
un informativo alum no de la escuela, ju e g a al
una película fú tb o l y al b a lo n ce sto com o nadie
una serie y, adem ás, es un e xce le nte ju g a d o r
una retransmisión deportiva d e ajed rez. Pero C am eron no se
dibujos animados co n fo rm a . Q uiere co n ve rtirse en
e l p rim e r p re sid e n te negro d e lo s
Si viajam os en un ta x i de m adera, E stados U nidos.
eso sig n ifica que estam os en
Venecia. No hay nada m ejor que 21:30
El g a fe : “ La d is c o rd ia
21:00
• A m í m€ ooetece v e r "Ciudades n S jf - 21:30
FU TBO L
C a ra a ca ra
o ¿Q u é e s? Final d e la C opa d e l Rey.
E spacio de en tre vistas presentado
• KAv\ docum ental de viajes, boy va sobre Venecia. Real S ociedad - D e po rtivo de
p o r C arlos Fernández. El in vita d o de
La C oruña.
o Pues a mí me a u n a ría mds ver la película "El barrio hoy es el cocine ro Ferran A driá.
3
B . O b s e rv a la s f o r m a s q u e a p a re c e n s u b ra y a d a s ,
3 . L A LEYENDA lo s p r o n o m b r e s d e O b je to In d ir e c t o (O I). ¿ A q u é h-
re fe re n c ia e n c a d a c a s o ? E s c r íb e lo e n t u c u a d e n v
A . E s t e e s e l r e s u m e n d e u n a o b r a d e t e a tr o in fa n til b a
s a d a e n u n a a n t ig u a le y e n d a v a s c a . L é e lo y fíja te e n lo s W PRONOMBRES
p r o n o m b r e s m a r c a d o s e n n e g r ita . S o n lo s p ro n o m b re s UNA COSA 0 UNA PERSONA j I: UNA COSA 0 UNA PE
d e O b je t o D ir e c t o (O D ). E s c r ib e e n e l c u a d r o a q u é s e (SINGULAR) (PLURAL)
r e f ie r e n e n c a d a c a s o .
le i Ves 1
■ A Ia j o v e t t
le s co m en ta e l a s u n to J
a c oro. C u a n d o l a ve, José se enam ora inm ediatam ente de la jo - j _ lili— ■ ■ < _________
ven y le p id e casarse c o n ella.
C . R e c u e rd a q u e lo s p r o n o m b r e s d e O I l e y le s se m
La m isteriosa jo v e n le p o n e una condición: para casarse con \
tr a n s fo r m a n e n s e c u a n d o a p a r e c e n ju n t o a lo s pro
ella, él d e b e acertar cu án to s años tiene. José vuelve a su pueblo y |
n o m b r e s d e O D lo, la, lo s y la s . B u s c a e n e l te x to la I
l£ p id e ayuda a u n a vecina, quien le prom ete averiguarlo.
fr a s e “c u a n d o s e lo s e n s e ñ a " . ¿ A q u ié n s e refiere si
Para ello, la vecina va a aquella m ism a cueva, se pone de espal
das a esta y, cu a n d o aparece la bella joven, se inclina hacia ade- ;
D . F íja te e n e l t ie m p o v e r b a l q u e s e u s a e n e l te xto pd
lan te y le enseña el trasero. Asustada, la bella joven exclama: "¡En
r e s u m ir la o b r a d e t e a tr o . E s e l m is m o q u e s e usa en I
los c ie n to cin co años q u e tengo, jam ás he visto nada igual!"
m a y o ría d e re s ú m e n e s d e p e lí c u la s , p ro g ra m a s de vJ\
La m u je r vuelve al p u eb lo y le com unica a José la edad de la '
s e rie s d e la p á g in a a n te r io r . ¿ E s ig u a l e n t u lengua? ■
m isteriosa m ujer. D e este m o d o , cuando al día siguiente José va a
v er a la jo v e n y esta l o recibe en su cueva, José acierta la edad de
la bella, p o r lo q u e esta acepta casarse con él.
S in em b arg o , antes del m atrim onio, José les com enta el asunto
a sus padres. Sus ancianos padres le advierten de que su amada
4. UN CHISTE
p u e d e ser u n a lam ía, un hada de las m ontañas, y Je dicen que, an
A . ¿ L e e e s te c h is te ?
tes d e casarse, d e b e verie los pies para saber si es hum ana o no. Al
¿ L o e n tie n d e s ? ¿Te h a c e
d ía sig u ien te Jo sé en cu en tra de nuevo a la bella joven y ]£ obliga
g ra c ia ?
a e n señ a rle los pies; cu an d o se lo s enseña, José com prueba que
estos n o so n hum anos, sino píes de pato, p o r lo que se confirm a
q u e es u n a lam ia. Resulta que están jugando a l
El jo v e n ro m p e d e inm ediato su com prom iso y no se casa, pero fútbol e l equipo de los elefantes
c o m o está m u y enam orado, enferm a de tristeza y no tarda m u contra e l equipo de los gusanos. Cuando faltan diez minutos
c h o tie m p o en m o rir. El día d e su funeral, las campanas de la igle para acabar, los elefantes van ganando p o r 50-0. De repente
sia to c an p o r la m u e rte de José. C uan d o la lamía la s oye, va al pue anuncian un cam bio en e l equipo de los gusanos y sale el cien
b lo para decirle adiós. pies. El ciem piés m ete un g o l tras otro y e l partido acaba 50-1
L _ 100. Al final, un elefante se acerca a un gusano y le dice:
• ¡Qué jugador! ¿Por qué no lo habéis sacado antes?
PRONOM BRES DE OD o Es que estaba term inando de atarse los zapatos.
UNA COSA 0 PERSONA UNA COSA 0 PERSONA UNA FRASE 0 UNA
(MASCULINA SINGULAR) (FEMENINA SINGULAR) PARTE DEL DISCURSO
B. F íja te a h o r a e n la s p a la b r a s q u e e s t á n e n negrita.
S o n c o n e c t o r e s y s ir v e n p a r a e n la z a r id e a s , aco nteci
lo la lo m ie n to s , e tc . ¿ P o d ría s c o lo c a r lo s c o n e c t o r e s adecua
esta l o re c ib e d o s e n e s ta s fr a s e s ?
C u a n d o la ve prom ete averiguado
1. H o y n o p o d ré ¡r a c l a s e , ..........te n g o q u e ¡r al médico.
2 . E s ta b a e n e l s o fá y ..........lla m a ro n a la p u e rta .
UNA COSA 0 PERSONA UNA COSA 0 PERSONA
(MASCULINA PLURAL) 3 . In te n té h a b la r c o n e l d ir e c t o r m u c h a s v e c e s , y no
(FEMENINA PLURAL)
p u d e , p e r o ..........c o n s e g u í r e u n irm e c o n él.
lo s la s
4. • ¡A q u e n o s a b e s q u é m e h a p a s a d o !
C u a n d o se lo s enseña la lam ía la s oye o No.
• P u e s ........ h e ¡d o a c a s a d e A n a y c u a n d o he
lle g a d o ...
HABLAR DE GÉNEROS PRONOMBRES DE 00 Y DE 01
U N A P E L ÍC U LA C u a n d o un e le m e n to ya ha s id o m e n cio n a d o o , p o r e l c o n
te x to , e stá claro, para no re p e tirlo usa m os ios pro n o m b re s
d e a m o r/d e ave n tu ra s/d e cie ncia ficció n
de O bje to D irecto y d e O b je to Indirecto.
d e d ib u jo s a n im a d o s/d e a c c ió n /d e terror
una p e líc u la d e l oeste
O B JE T O D IR E C T O (OD)
po licía ca
El O bje to D irecto es la pe rson a o co sa q u e re cib e d e m anera
h istó rica
d ire cta la a cció n e xp re sa d a p o r el verb o.
un m usicat/u n d o cu m e n ta l/u n d ra m a/un th rille r/u n co rto
una co m e d ia • ¿Qué sab es d e l ú ltim o lib ro d e M e n d o z a ?
3 N o lo he leído, pero d ice n q u e e stá m uy bien.
U N A O B R A D E TEATR O • H oy R osa m e ha c o n ta d o u n o s c h is te s m u y b u e n o s ,
un m u sica l un a co m e d ia o Sí, a m í ta m b ié n m e lo s ha co n ta d o .
un dra m a un a tragedia
• ¿Y L a u ra ?
o A yer la vi, está m uy bien.
U N A NO VELA
• ¿Y la s re v is ta s ?
d e a m o r/d e ave n tu ra s/d e cie ncia fic c ió n /
◦ L a s he d e ja d o en m i h a b ita ció n .
un a no ve la d e m is te rio /d e terror
po licía ca
h is tó ric a El pro n o m b re d e O D lo ta m b ié n p u e d e s u s titu ir to d a un a
un c u e n to frase o una p a rte del d iscu rso .
un relato c o rto • ¿Te ha to c a d o la lo te ría ?
o Sí, pero nadie lo sabe.
UN P R O G R A M A D E T E LE V IS IÓ N
También aparece cuando el O D es m en cio nad o antes del verbo.
d e a c tu a lid a d /d e en tre vistas/de h u m or/
un p ro g ra m a d e d e p o rte s • A l p ro ta g o n is ta d e la no vela lo m e te n en la cárcel.
m usical • En la película la h is to r ia ja c u e n ta u n a abuela.
un c o n c u rs o /u n m ag acín/un d o cu m e n ta l/u n inform ativo...
una p e lícu la /u n a seríe/una retransm isión de portiva...
d ib u jo s a n im a d o s La form a lo tam bién pued e sustituir al atrib u to de
verbos com o ser, estar o p arecer.
• Ana ahora es m u y sim pática, p ero antes n o lo era.
RELATAR EN PRESENTE
C u a n d o re su m im o s o b ra s de ficció n o co n ta m o s chistes, o a
vece s c u a n d o re la ta m o s an écd otas, usa m os el Presente. O B JE T O IN D IR E C T O (OI)
• Es un a película m uy buena. Es la h is to ria d e una chica m uy El O b je to In d ire cto es la p e rs o n a (y c o n m e n o s fre cu e n cia ,
tím ida q u e tra b a ja en un café y qu e un día c o n o c e a ... la cosa) d e stin a ta ria fin a l d e la a c c ió n d e l ve rb o .
• ¿ M a rc o s sa b e q u e e stá s aquí?
• E s tá n tre s h o rm ig a s ba ila n d o d e b a jo d e una palm era y de
o No, no le he d ic h o n a d a tod avía.
re p e n te c a e un c o c o ...
y m e e n c u e n tro c o n C arla.
En esp añ ol ca si s ie m p re u sa m o s lo s p ro n o m b re s d e OI
P ara o rg a n iz a r un re la to u tiliza m o s co n e c to re s q u e secu en - in clu so c u a n d o n o he m o s m e n c io n a d o a n te s e l e le m e n to
cian la a cció n . al q u e se refieren.
d e r e p e n te /d e p r o n to • ¿Q ué ¡e has c o m p ra d o a M a rta p o r su cu m p le a ñ o s ?
(y) e n to n c e s /e n a q u e l m o m e n to • T odas las n o ch e s le s c u e n to un c u e n to a m is h ijo s .
a l fin a l
C u a n d o lo s p ro n o m b re s d e OI le o le s ap a re ce n ju n to a
I La c h ic a e stá e n un a tien da y d e r e p e n te en tra n unos los d e O D, se c o n vie rte n en se.
atra ca d o re s. E n a q u e l m o m e n to pa sa p o r a llí un c o c h e
• ¿ Le h a s c o n ta d o e l c h is te a Juana?
d e p o lic ía y lo s p o lis se pa ran . E n to n c e s ...
o Sí, ya s e lo he c o n ta d o e s ta m añana.
0 c o n e c to re s q u e e x p lic a n la ca u s a s d e lo s a co n te cim ie n to s.
• ¿ L e s has d ic h o a lo s n iñ o s q u e n o s v a m o s ?
es qu e p o rq u e o No. ¿S e lo p u e d e s d e c ir tú ?
recom iendo
5. ¿QUÉ HACES CUANDO...? pregunto
cuento
¿ C ó m o a c tú a s en e s ta s s itu a c io n e s ? C o m é n ta lo c o n a m is amigos/as
digo
u n c o m p a ñ e ro . ¿ H a céis lo m ism o ? a m is compañeros/as
¡0 digo la verdad
a veces q m is padres
norm alm ente je/g e ia devuelvo
C u a n d o e m piezo un lib ro y m e parece ho rrible ... a mi profesor
siempre ies/se los aoabo a alguien en la calle
C u a n d o veo una película y m e gu sta m u c h o ...
no las busco a nadie
C u a n d o m e dejan lib ro s o d is c o s ... nunca com ento
i to d o el mundo
C u a n d o te n g o un p ro b le m a g rave... vuelvo a ver/leer
C u a n d o alguien m e c u e n ta un s ecreto... dejo
C ua n d o algu ien m e d e ja d in e ro ... p id o consejo
C ua n d o te n g o una d u d a de esp a ñ o l...
C u a n d o un a m ig o íntim o m e p id e d in e ro ...
C ua n d o m e ha ce g ra cia un c h is te ...
C ua n d o no m e g u s ta la/el n o via /o d e u n /a a m ig o /a ...
C ua n d o no s é una p a la bra en esp a ñ o l... • Yo, ¿Mtfincto empino Min libro y me fa > >rrible,
C ua n d o e n cuentro a lg o qu e no es m ío ... lo dejo, mo lo a c a b o ,
Cuando no sé cóm o ir a un lugar en la ciudad en la que esto y... o P m €$ yo mormflfmemfe lo a c a b o . . .
6. ¿LO PILLAS?
A . ¿ E n tie n d e s e s to s c h is te s ? ¿Y tu s c o m p a ñ e ro s ? Si
n o , el p ro fe s o r o s lo s e x p lic a rá . ¿C uál o s p a re c e m ás
g ra c io s o ?
COMO J
PROFESORES AL BORDE DE UN ATAQUE DE NERVIOS
porque !
TODO SOBRE MI GATO
B . Para la p ro d u c c ió n d e la pe lícula, te n é is q u e d e c id ir
lo s sig uie ntes pu ntos.
B . Y a ti, ¿te han g a sta d o una bro m a algu na vez? ¿Has • Hemos escrito el guión de una película de amor y
ga stado tú alguna? C uéntaselo a tu s com pañeros. aventuras que se titu la ”Las españolas los prefieren
rubios".
• Yo, una vez, estaba en casa durmiendo tan tran
o Va de un cbìco holandés» Hans. ¡S il decide ir a
c ó lo , eran las tres o las cuatro de la mañana, |j de
pasar dos meses en España para aprender español...
repente, Suena el teléfono 1 resulta c¡ue es un amigo
Hue...
El. Aqu( tienes algunos chistes agn.it .
P o r te m a s . i
¿Los entiendes? ¿Existen chistes na- ,s ®n tu paia7
l o . ¡Q U É B U E N O ! - Era un p a ís ta n s a c o , t a n s a c o . Que
*^Q u * N m n m m un t v x t o » o b n > feces c f i l s f M « n E s p a f t a leche en polvo.
¿E* M »i f «n cupato? ¿Cuándo •• cuentan chata»? - Era u n a m u je r t a n g o r d a , t a n g o r c « puso un
<.Sodni qu#? C cwuéntrtn con tu* compartiro». v e s tid o d e flo r e s y lle g ó la p r i m a v e
- Era un s e ñ o r t a n b a jito , t a n b a jito , t c a b e z a le
o lía a p ie s .
- H a b ía u n a c iu d a d t a n v ie ja , t a n v i e j t o s s e m á fo ro s
e r a n e n b la n c o y n e g r o .
¿ Q u é h a c e u n a id e a e n la c a b e z a de ¿ n a m u je r? Eco,
e c o o o ...
¿ C ó m o se sa b e q u e u n a m u je r h a u s a d o et ordenador?
P o rq u e h a y “ tipex'* e n la p a n ta lla .
«m rtu ri- ¿ Q u é e s m e jo r, u n a p ila o u n a m u je r ? U n a pila, porque
f jin m iir iio h c h i« - al m e n o s t ie n e u n la d o p o s it iv o .
|« f.; e n l a « r r i i n i o n í « t i c DE H O M B R E S
»—. «I«* u n a A q u é n o s a b e s e n q u é s e p a r e c e n lo s h o m b re s a las
b o te lla s d e c e r v e z a . E n q u e d e l c u e llo p a ra arriba
c e n a . r u a i] < l< > v a n e s t á n v a c ío s .
(* x ru ritió ii o, s i i u |» i e - ¿ P o r q u é D io s h iz o p r i m e r o a l h o m b r e y d e s p u é s a la
m r 'n lí * , r u a n d o h a y e n - m u j e r ? P o r q u e lo s e x p e r i m e n t o s n o s e h a c e n con
l . r r i«>f> m i n i i J o a a lg u ie n ------------- _— se re s h u m a n o s .
t p__
a ( f u i r n 1«* i l .ó. .l a c o n t a r r*h i s t e s o t i e n e u n a ¿ Q u é e s p a r a u n h o m b r e u n a h o ja p a r t i d a e n dos?
U n r o m p e c a b e z a s i m p o s i b le d e h a c e r .
^ r flr ia « * ( i|x tr ia l p a r a h a c e r lo .
K n K ,p a ñ a se h a c e n c h is te s s o b re to d o : [MAMÁ, MAMA!
h o m b re » . m u je r e s , m é d ic o s , p o lí t ic o s . . . ; - M am á, m a m á , e n el c o le g io n a d ie q u ie r e h a b la r
i • . » « .... r , » r t i ( ^ x * u d e s « I fli* - c o n m ig o , m a m á . M am á, a d o n d e v a s , im a m á l
g«>s, c o rto s , p o lí t ic a m e n t e in c o r r e c t o s ,
• M am á,’ m a m á , e n el c o le g io tn e lla m a n " p a to " ,
o ¿ P o r q u é hijo?
" t r n i r f , ’ *. J jo s e s p a ñ o le s h a c e n c h is te s
• C u a... c u a ... c u a lq u ie r a lo s a b e .
s o b re io s a r g e n t in o « * lo s m a d r ile ñ o s s o b r e
D E M É D IC O S
lo s c a ta la n e s , lo s d e U iih a o s o b re lo s d e
• D o c to r, v e n g o a q u e m e r e c o n o z c a ,
S a n S e b a s t iá n y to d o e l m u n d o s o b re lo s
o P u e s a h o r a m is m o n o c a ig o .
d e u n p e q u e ñ o p u e b lo d e H u e lv a
• D o c to r, d o c to r , n a d ie m e h a c e c a s o ,
fu m o s o p a r e l b u e n h u m o r d e su s h a b i
o E l s ig u ie n t e , p o r fa v o r .
ta n te s . Todos h a c e n c h is te s s o b re lo s d e
m á s y , c u a n d o s u rg e c u a lq u ie r n o t ic ia ¿QUÉ LE DICE...?
lu n a b o d a , u n a c o n t e c im ie n to p o lític o o - ¿ Q u é l e d i c e u n a p a r e d a o t r a ? I N o s v e m o s e n ia e s q u ir
in c ltts o u n a d e s g r a c ia ) , a l d ía s ig u ie n te - ¿ Q u é l e d i c e e l n ú m e r o 3 a l n ú m e r o 3 0 ? P a r a s e r co
e m p ie z a n a c ir c u la r p a r E s p a ñ a c h is te s y o , t ie n e s q u e s e r s in c e r o .
s o b r e e l te m a . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
O El terrorismo.
M n iM m g m um O La Inmigración;
O Otros:
M d 'j - . 'jy A Í lu i,
iH B e B a s ia
Terrorismo
Paro, dificultad para encontrar el primer empleo
Inmigración
Contaminación, conservación del medio ambiente
NS/NC
D. Y a ti, ¿ q u é p ro b le m a te p re o c u p a m ás? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
2. MANIFESTACIONES
B k¿ T e p a re c e ju s to lo q u e p id e n ? C o m é n ta lo c o n tu s
CD A . Hoy, en u n a c iu d a d e sp añ ola , hay tre s m a nco
i m p a ñ e ro s.
1 18-20
fe s ta c io n e s . Un re p o rte ro ha ¡do a h a b la r c o n lo s
m a n ife s ta n te s p a ra s a b e r cu á le s so n sus reclam acion es.
• Yo creo que la gente q u e ocupa u n a casa vacia no
■¿Qué p id e n en c a d a u n a d e e lla s? E scu ch a y m árca lo.
l>ace daño a nadie.
>Pues a m í me parece b a s ta n te in ju s to p o rq u e ... A
G 1. Es un p ro b le m a c a d a vez m ás g ra ve y ú n ic a m e n te se
so lucio na rá c u a n d o el G o b ie rn o cie rre las fro n te ra s.
O P iden que e l g o b ie rn o le g a lice a los in m ig ra n te s .
sin papeles. ;;Q 2. Este pro b le m a so la m e n te se reso lve rá c u a n d o los
O C reen que el g o b ie rn o de be ría bu sca r tra b a jo países d e sa rro lla d o s a yu de n rea lm en te a lo s países
y v iv ie n d a los in m ig ra n te s. m ás pobres.
UN 9 A R ^ U ( m. rfl-----------------
TR A B A JA M O S
¿Sabes cuál es su Infinitivo? E scríbelo.
W tK B K S M en trégaselo
a tu profesor.
1. le corrija más
TTT
~ N K s T p j s '3 jx ¡
B . P oneos d e a c u e rd o y d e c id id c u á le s s o n la s c u a tro
9. HOMBRES Y MUJERES p rin c ip a le s in ju s tic ia s . Lu eg o, e s c rib id lo .
ra í r i TD A R A lí l
M n ^ escuela pa ra d un a pa n ca rta .
EN fcL 1n M D M üu
N u e s t r o m a n if ie s t o c o n s t a de c u a t r o p u n to s .
[ EN CASA E n p r im e r l u g a r , p e n s a m o s q u e e n e l t r a b a j o
e x is te u n a a r a n d i f e r e n c i a e n t r e lo s s u e ld o s
EN LA POLÍTICA d e lo s h o m b r e s y lo s d e la s m u je r e s , y p o r
OTROS: eso q u e r e m o s q u e c a m b i e n a l g u n a s le y e s *
E l G o b ie r n o d e b e r ía .. i
rfa absoluta,
Ainar?analas#lacci0flK- I
ganar las elecciones g enerales, esta v e z por mayo-
- S t e a d o t e A d a n e s , el gobierno de España
/. Cuando decides hacer un viaje, ¿qué haces? prudente raro/a original fa m ilia r
¡ J Voy a una agencia de viajes y comparo precios.
O Busco en Internet y lo organizo yo.
íJ Pregunto a amigos o a conocidos.
• Yo creo cjyte Gina es muy previsora, siempre prepara
□ Siempre voy de vacaciones al mismo sitio.
Sus viajes oon muchísima antelación u...
2. Cuando preparas un viaje, quieres...
' O planificarlo todo con mucha antelación.
C. F íja te e n e s t a s o f e r t a s d e v i a j e s y e li g e u n o p a r a ti.
□ que otra persona organice el viaje. Tú te adaptas.
L u e g o , j u s t if ic a t u e le c c i ó n a l r e s t o d e la c la s e .
□ tener cosas organizadas, pero no todo.
□ poder decidir las cosas sobre la marcha e improvisar.
3. Prefieres viajar...
□ con un grupo numeroso.
□ con la familia. v ; Precio desde: -S49fl0- * 4 1 9 ,0 0 € Más detalles: www.supergangas.es
□ con amigos.
□ solo/a. Ven a conocer sus ciudades más importantes y a re corre r las montanas del
Atlas y el desierto del Sáhara. Será una experiencia inolvidable. Marruecos
4. ¿Qué es lo que más te gusta hacer en tus vacaciones? es un país fascinante, una mezcla de cultura m ilenaria y de modernidad.
□ Perderme por las calles,- descubrir cómo vive la gente.
□ Salir de noche y conocer la vida nocturna.
□ Descansar cerca del maro en la montaña...
□ Visitar museotf, iglesias, mónumentosk
5. ¿Qué tipo de alojamiento prefieres? Precio desde.- -999,-20 -> 3 4 9 ,0 0 € Más detalles: www.supergangas.es
□ Acampar en plena naturaleza.
París, ciudad de la luz y del amor, ofrece glam our en cada esquina.* sus
□ Alquilar un apartamento*
cafés, que recuerdan con nostalgia los años de la Belle Époque, maravi
□ Hospedarme encuna casa rural.
llas arquitectónicas como Notre Dame o la Torre E iffel, el Sagrado
□ Alojarme en un hotel.
Corazón de Montmartre, el Museo del Louvre...
6. ¿Qué sueles comprar en tus viajes?
□ Productos típicos (artesanía, alimentos, bebidas, ropa...).
□ Música.
'• O Souvenirs.
O N a da, no me gusta comprar.
7. ¿o que nunca falta en tu maleta es... Menorca es una isla apacible donde el visitante encuentra un paraíso de
□ un buen libro. tranquilidad. La belleza de sus calas hace de la isla un lugar idóneo para
O una plancha. unas agradables vacaciones alejadas del ruido y del estrés de la vida
■ Q una cámara. cotidiana.
O un b o tiq u ín .
LA PATAGONIA.
8. ¿Qué te gusta comer cuando viajas? Espectáculo natural
□ Como las cosas típicas, pero solo en buenos restaurantes.
Q Lo mismo que en mi país. i Precio desde: 1480,00 ■> 1 2 8 0 ,0 0 € Más detalles* www.supergangas.es
□ Pruebo la comida del lugar y como de todo.
| Situada en el extremo sur del continente am ericano, La Patagonia ofrece
□ Me llevo la comida de casa.
a sus visitantes paisajes espectaculares de bosques, lagos, cascadas y
I glaciares.
• Yo, c m aw J o f u l e r o p re p a ra r m* v ia je , n o rm a lm e n te
v o g a u n a a g e n d a de v ia je s , ¿ g t ú ?
• Yo creo cjyte prefiero el viaje a ÍVWrMecos
o P u e s g o n o , g o p re fie ro ...
porche...
2 . ¿BUEN VIA JE?
A. T ro ta n u jn d o s .c o m e s u n a p á g in a w e b s o b re v ia je s . A lg u n o s u s u a rio s c u e n ta n e n e lla s u s e x p e rie n c ia s .
L é e la s y, lu e g o , c o m p le ta e l c u a d ro .
trotamundos 10B
o
Actualizar
ft
Pignaprincipal A u te n ro lte n o
A
Im p rim ir
tttp://wfv>w.trotainunóos.es/expetf
m < i u \ \ h K m
¿ Q u ié n e s s o n * * ?
Ei año pasado contraté un En un viaje de negocios a Estocolmo, la compa Como viaje de fin de curso, queríamos hacer
Experiencias
viaje a Boma a través .de la ñía aérea Airtorp perdió mi equipaje. Cuando una ruta por Marruecos, así que contratamos
agencia Vuelatours. fui a reclamar, descubrieron que, por error, un viaje con Surman-Tours. Se trataba, en teo
Hablamos reservado un habían enviado mi maleta a China, pero prome ría, de un viaje organizado específicamente
hotel de cuatro estrellas en tieron enviármela a la mañana siguiente al para nosotros con un guía. Una vez allí, nos
el centro (en los folletos hotel, Yo tenía una reunión: importantísima al encontramos con un autocar viejo e incómodo,
parecía muy bonito), pero día siguiente. La maleta no llegó ni aquel día ni y con treinta personas más. El guía no hablaba
cuando llegamos, nos lleva nunca, de modo que tuve que ir a la reunión ni francés ni árabe y, encima, al tercer día se
ron a uno de dos estrellas con la misma ropa que el día anterior y sin afei puso enfermo y tuvimos que hacer el resto del
que estaba a unos 15 kiló tar. Además, no recibí ninguna indemnización, viaje solos. Fue lamentable.
metros del Coliseo. Además,
las condiciones del hotel A bel F e d e ric a y S o fía
eran realmente lamenta
bles: no había calefacción y
las habitaciones daban a En agosto fuimos de luna de miel a Zanzíbar. Hace dos años, mi novio y yo fuimos de
una calle muy ruidosa. No nos gustan los viajes organizados, pero vacaciones a Nueva York. Llegamos con
Cuando volvimos a España, aprovechamos una oferta. Todo funcionó de el tiempo justo al aeropuerto y ya habían
hicimos una reclamación maravilla: las excursiones salieron todas pun empezado a embarcar. Como resulta que
a la agencia, pero no tuales, el guía era encantador y tuvimos muy había overbooking, la compañía decidió
quisieron asumir ninguna buen tiempo. Del hotel, ninguna queja; lo cambiar de sitio a algunos pasajeros. Al
responsabilidad. habían reformado unos meses antes y todo final, hicimos el viaje en business y no en
estaba como nuevo. Además, ei servicio era turista. Fue el viaje más cómodo de mi
Em ilio excelente. vida.
B run o M o n ts e
QUÉ PASÓ? B . Y tú , ¿ h a s e s t a d o e n a lg u n o d e
lo s lu g a re s q u e s e m e n c io n a n e n lo s
1. El viaje e stu vo m u y bien organizado. t e x t o s ? ¿ H a s t e n id o a lg ú n p r o b le m a
p a r e c id o a lg u n a v e z ?
2. El aloja m ie nto no era c o m o les habían prom etido.
7. Estuvieron a p u n to d e p e rd e r el avión.
■ Pues yo—
s
Y R EFLEXIO N A R
U E n u n v ia je a J a p ó n le p e rd ie ro n la m a le ta y n u n c a la re cu p e ró ,
m E n u n v ia je a J a p ó n le p e rd ie ro n la m a le ta y d u ra n te u n o s HO
d ía s s e tu v o q u e p o n e r la ro p a d e s u s a m ig a s . 1. /V ie ro n a J u a n ?
i
A. C u a n d o lle g ó J u a n , n o s f u im o s al cin e .
co B . A q u í t ie n e s la t r a n s c r ip c ió n d e la c o n v e rs a c ió n . B. C u a n d o lle g ó J u a n , n o s h a b ía m o s id o a l cine.
<]*> 21
L ó e la y v u e lv e a e s c u c h a r . E n lila a p a re c e n lo s
r e c u r s o s q u e u t iliz a la in t e r io c u t o r a p a r a m o s t r a r in te ré s . 2. ¿ Viajaron ju n to s ?
R e la c io n a c a d a r e c u r s o c o n la s e x p lic a c io n e s d e la iz q u ie rd a .
A . C u a n d o n o s c o n o c im o s , h ic im o s m u c h o s
viajes.
» A mí. una vez me perdieron las maletas en un viaje. ____________________________ — — - —-——--------------------
> ¿Ah. sí? ¡Qué rabia!, ¿no?
B. H a b ía m o s h e c h o m u c h o s v ia je s , c u a n d o
• Pues si... Era un viaje de fin de curso, de la Universidad.
n o s c o n o c im o s .
Habíamos decidido ir a Japón v bueno, cuando llegamos,
todo el mundo recogió sus maletas y yo, pues, esperando 3. ¿Se c a s a ro n A n d ré s e In é s e n E s p a ñ a ?
y esperando y nada.
o ¡Qué rollo! A. C u a n d o A n d ré s v o lv ió a E spa ña , s e c a s ó
• Y digo: MBueno, no sé, ahora saldrán” . Pero no. Fui a co n Inés.
___________________________________________________ 1
preguntar y resulta que las maletas habían ido en otro — i
avión... ¡a Cuba! B. C u a n d o A n d ré s v o lv ió a E s p a ñ a , s e h a b ía
o ¡A Cuba! c a s a d o c o n Inés.
• Sí, sí.
> ¿Y qué hiciste?
• Bueno... Pues... En realidad, no podía hacer nada, B . F íja te e n lo s d o s t ie m p o s q u e e s tá n e n n e g rita en las
de modo oue al final me fui al hotel con los demás y a fr a s e s a n te r io r e s . ¿ E n tie n d e s c u á n d o u s a m o s u n o u
esperar. ¡Tardaron tres días en devolvérmelas! o tr o ? A h o ra , le e e s ta s f r a s e s y m a r c a c u á l d e lo s dos
> ¿Tres días? ¡Qué fuerte! t ie m p o s e s m á s a d e c u a d o e n c a d a c a s o .
• Y claro, yo tenía toda la ropa en la maleta. Así oue los
primeros días tuve que pedir cosas a mis amigas, ;no?: 1. A l p r in c ip io n o lo r e c o n o c í p o r q u e n o lo v i / h a b ía visto
camisetas, bañadores, ropa interior... de to d o ,; sabes? d e s d e la e s c u e la .
> Ya, claro. Eso o ir desnuda.
2 . C u a n d o s a lim o s d e l t e a tr o , n o s f u i m o s / h a b ía m o s ido
» Menos mal que al final llegó la maleta porque, hija, como
a ce n a r.
ninguna de mis amigas tiene mi talla...
o ... ibas todo el día disfrazada, ¿no? ¡Menos mal!
C . F íja te d e n u e v o e n la s f r a s e s a n t e r io r e s . C u a n d o en
u n r e la to q u e r e m o s m a r c a r q u e u n a a c c ió n e s anterior
C . V u e lv e a le e r la a n é c d o t a y fíja te a h o r a e n lo s re c u r s o s
a o t r a s a c c io n e s q u e y a h e m o s m e n c io n a d o , usam os
s u b r a y a d o s . S ir v e n p a r a o r g a n iz a r e l r e la to . C la s ifíc a lo s e n
e l P r e té r ito P lu s c u a m p e r f e c t o d e I n d ic a t iv o . ¿ S abes
la c o l u m n a c o r r e s p o n d ie n t e .
c ó m o s e f o r m a e s t e t ie m p o ? C o m p le t a e l c u a d ro .
(yo) h a b ía
(tú) ............
hablado
(é l/e lla /u s te d ) h a b ía
+ com ido
(n o so tro s/n o so tra s) ..............
vivido
D . ¿ C o n o c e s o t r a s e x p r e s io n e s p a r a re a c c io n a r, c o n e c ta r, (vo so tro s/vo so tra s) .v ......... .
e m p e z a r , t e r m in a r y m a n t e n e r la a t e n c ió n ? E n tre t o d o s (ellos/e lla s/u ste de s) h a b ía n
p o d é is h a c e r u n a lis t a e n la p iz a rra .
EM PEZAR U N A ANÉCDO TA
N A R R A R ACONTECIMIENTOS PASADOS
Para empezar a narrar la historia, podem os usar re su lta que.
P R E T É R IT O P LU S C U A M P E R F E C T O
• R esulta qu e un día estábamos en Lugo y queríamos salir...
Usamos al Pretérito Pluscuam perfecto para m arcar que
una acción pasada es anterior a otra ya mencionada.
Para situar una anécdota en el tiem p o, utilizam os:
Pretérito Im perfecto
de h a b e r + Participio Un día / A yer... U na v e z/n o ch e ...
H ace unos meses El o tro día / La o tra ta rd e ...
(yo) había
(tú) habías viajado
• Una vez m e quedé dos horas encerrada en un lavabo.
(éi/eüa/usted) había com ido
(nosotros/nosotras) habíam os salido
(vosotros/vosotras) También solem os usar el verbo pa sa r.
habíais
(ellos/eilas/ ustedes) habían • Hace tiem po m e pa só una cosa increíble. Estaba en...
¿ C uándo fu e ?
a n é c d o ta 3
i l U na vez / E ncontrar a a lg u ie n e n u n tr e n /Empezar a
h a b la r le y p r e g u n ta r le p o r s u v id a / P ensar q u e lo conocía
B . Y a ti, ¿ te h a p a s a d o a lg o s im ila r a lgu na vez?
L a o tr a p e r s o n a m irarm e c o n c a r a r a r a / Parecerse mucho
P ié n s a lo y c o m é n ta lo c o n tu s com p añ eros.
a u n a m ig o / C onfun dir c o n u n a m ig o
En la isla (de 1750 a 1770)
8 . EL VIAJE DE PETRA
En 17 50 e l b a rc o e n e l q u e ib a P e tra S m ith n a u fra g ó
c e rc a d e la s c o s ta s d e la s Is la s B u la b u la . E lla fu e
la ú n ic a s u p e rv iv ie n te . V e in te a ñ o s d e s p u é s la re s c a ta
ro n y v o lv ió a s u L o n d re s n a ta l. En p a re ja s , fija o s e n lo s
d ib u jo s y c o m p le ta d la s fra s e s .
D Como........................................................................................... -,
publicó el primer mapa de las islas Bulabula.
1 VACACIONES INFERNALES
H B V am o s a im a g in a r un a s va c a c io n e s desastrosas. En parejas, m irad el p ro g ra m a d e e ste via je a S an M a rtín (un lu g a r im a g in a rio )
IB y e s c rib id un te x to c o n ta n d o to d o lo q u e salió nial. Luego, leédselo a vu e stro s c o m p a ñ e ro s . ¿Q uién tu v o la s p e o re s va c a c io n e s ?
VISITE...
09.00 D esayunó
10.00 E xcursión a las p la y a s d e L a m a ($&-..
re c o m ie n d a lle v a r a n lim o sq u ito s)
14.00 C om ida e n la p la y a
17.00 V isita e n h e lic ó p te ro a l g ra n cañón
d e S a n ta C ruz p a ra v e r s u s lffip f& io n a n -^
te s p u e sta s d e sol
20.00 C ena d e d e sp e d id a e n e l h o te l v ..
• El año jasado decidimos ir de viaje de novio* a £an M a rtín . Todo *ali6 mal desde el principio.
Hafcíamo* contratado un kotel de 4 estrella? u, en realidad...
M
10. LA NOCHE DE : 1 JU ,
A. ¿ C o n q u é p a la b r a s a s o c ia s e l o? M árca naM
a ñ a d e o tra s
B c a lo r L a a le g r í a La noche
L a s fie s ta s El trabajo
§ ¡ fu e g o ■
El campo
B . ¿ S a b e s p o r q u é s e c e l e b r a la n o c h e d e S a n Juan
e n E s p a ñ a ? L e e e l te x to p a r a d e s c u b r id o .
L a n o c h e d e S a n J u a n e s u n a d e la s p r in c ip a le s fiestas
p o p u la r e s d e E s p a ñ a . S e c e le b r a la m a d r u g a d a d e l 23 al
2 4 d e j u n io y fe s t e ja la lle g a d a d e la n o c h e m á s c o rta del
a ñ o (e l s o ls t ic io d e v e r a n o ) . T o d a s la s c e le b r a c io n e s que
s e h a c e n e s a n o c h e t ie n e n e n c o m ú n p r á c t ic a s p u rifica -
d o r a s r e la c io n a d a s c o n e l a g u a o e l f u e g o , y tie n e n su ori
g e n e n r it o s a n c e s t r a le s . S e c r e e , p o r e je m p lo , q u e toda
H a g u a q u e s e t o m a e n la n o c h e d e S a n J u a n e s b en e fi
c io s a p a r a la s a lu d y a lg u n a s p e r s o n a s s e b a ñ a n desnu
d a s e s a m a d r u g a d a e n n o s o e n p la y a s d e s u re g ió n .
S a n J u a n s e c e le b r a e n m u c h a s z o n a s d e E s p a ñ a . En
C a t a l u ñ a , p o r e je m p lo , s e e n c i e n d e n h o g u e r a s e n las
c a lle s , y e n la s n u m e r o s a s f ie s t a s , l la m a d a s v e rb e n a s , se
la n z a n f u e g o s a r t i f i c ia l e s y s e c o m e la f a m o s a “ c o c a ” .
E n A l i c a n t e * , t r e s d í a s a n t e s d e S a n J u a n , s e c o lo
c a n e n la s c a lle s u n a s e r ie d e e n o r m e s f ig u r a s d e car
tó n y m a d e ra ( lo s “ n in o t s ” ) que s a t ir iz a n d iv e rs o s
ülgfl
a s p e c t o s d e la v i d a s o c ia l y p o l í t ic a . E s t o s “ n in o ts ” se
q u e m a n e l d í a 2 4 e n u n a c e r e m o n i a l la m a d a “ la cremá”.
E n C i u t a d e l l a ( M e n o r c a ) s e lle v a a c a b o e l “ja le o ” ,
u n a e x h ib ic ió n e c u e s t r e d e o r ig e n m e d ie v a l. L o s jinetes,
v e s t id o s c o n t r a je s d e é p o c a , s e p a s e a n e n t r e la m u ltitud
c o n s u s c a b a llo s a l s o n de m ú s ic a s tr a d ic io n a le s . La
b e b id a t í p ic a d u ra n te la s f i e s t a s de San J u a n e s la
“ p o m a d a ” , u n a m e z c la d e g in e b r a lo c a l y lim o n a d a .
E n I c o d d e l o s V i n o s ( T e n e r i f e ) s e b a ja n d e s d e la
m o n t a ñ a m á s c e r c a n a l o s f a m o s o s “ h a c h i t o s ” , e s tr u c - | í
t u r a s d e m a d e r a a d o r n a d a s c o n r a m a s y flo r e s .
E n S a n P e d r o M a n r i q u e ( S o r ia ) t i e n e lu g a r e l fa m o
s o “ p a s o d e l f u e g o ” . L a g e n t e d e l l u g a r p is a d e s c a lz a las
b r a s a s d e la h o g u e r a , l le v a n d o m u c h a s v e c e s a o tr a P®r
s o n a a s u s e s p a ld a s , s in s u f r i r d a ñ o a lg u n o .
C. ¿ A c u á l d e l o s l u g a r e s m e n c i o n a d o s e n e l t e x t o te
g u s t a n a i r la n o c h e d e S a n J u a n ? ¿ P o r q u é ? ¿ H a y ^
a lg u n a f i e s t a d e v e r a n o e n t u p a í s ? ¿ E n q u é consiste-
a a d o le sce n cia no lle g a a la m ism a edad a los niños y a las y se com unican con las a m ig a s y c o n los a m ig o s a tra v é s de mensa
• Yo, cuando tenía 12 años, empecé a tener malas notas en el colé. Discutía m ucko con mis padres y .. *
58
Hoy me han dado la nota de Matemáticas. He sacado un 5. ¡U f! Casi suspendo... La verdad es que las mates de
este año son superdifíciles y el profe es un rollo. Me aburro' ,como una:ostra en sus clases. En cambio, he sacado
un 9,5 de media en Ciencias Naturales, ila mejor nota de la clase! La profe me ifd; puesto un 10 en el. trabajo que
hice sobre el reciclaje y en el examen he sacado un 9. No, ésta mal.
Mis padres están contentos porque lo he aprobado todo. Pero mi madre dice que s i quiero ser biólogo,
también tengo que estudiar matemáticas porque son muy importantes para los científicos.,N o sé. Yo, en realidad,
lo que quiero es ser de Greenpeace, viajar por todo eljmundp en sus barcos y salvar a las ballenas y a todos los
animales que están en peligro de extinción. Seguro que.és superguay. Como premio por mis notas, mis padres me
han dado 20 euros para recargar el móvil: así podré'volvér a enviar mensajes. Esta semana no he podido llamar n i
enviar mensajes y ha sido horrible. Por suerte, cuando llegaba a casa después del colé, podía chotear con mis
amigas.
Hoy he ido a patinar con Marta y con Lara y, luego, hemos ido de compras. Mi madre me había dado 80 euros
y me he comprado un montón de cosas: una colonia, una crema eo ntraftl acné, dos “tops” y dos CD de música clási
ca. Marta es genial. Tenemos los mismos gustos y lo pasamos muy bien juntas. Además, usamos la misma talla y nos
podemos intercam biar ropa. Me encanta que me invite a su casaba cenar y a dorm ir Nos pasamos la noche hablando
de nuestras cosas y probándonos ropa. ¡Es genial ! En cambio a Lara no -la aguanto. Lara es la prima de Marta y,
por eso, muchas veces tenemos que quedar con ella. Pero es que es muy mandona y estoy harta de que siempre
hagamos lo que ella quiere. Yo la llamo “Larita” porque sé que le. molesta que la llamen así. Je, je...
Durante la comida, mis padres han vuelto a d is c u tir sobre mis vacaciones. ¡Son unos pesados! Estoy cansada
de que nunca estén de acuerdo. A mi padre le parece bien que me vaya de vacaciones con Marta y sus padres a
Mallorca, pero a mí madre le da vergüenza que pase dos semanas en casa de otra fam ilia. ¿Pero por qué? ¡¡Si Marta
y yo somos como hermanas!! Además, ellos van a trabajar durante todo el mes de agosto y todas mis amigas se van
fuera. No quiero quedarme sola aquí como el año pasado, mientras todas mis amigas están en la playa. Además, en
Mallorca estará Alvaro, el prim o de M arta... ¡y es tan guapo!
¡Hasta mañana!
/
• T o m u u o fe n e m o ? P A f tA n fe ? c o ?a ? Oh c o m ú n :
C . Fíjate en las expresiones que aparecen en negrita en • ¡Vaya! Veo que ha engordado...
las frases anteriores. Observa en qué casos van seguidas o ¿Engordado? No, yo diría qu e no. E stoy en m i peso
de que | Subjuntivo. ¿Entiendes p o r qué? de siempre, creo.
verbo | que +
verbo + sustantivo ! verbo + Infinitivo
Subjuntivo
D. A hora, e scrib e cin co frases en las que expreses los B. Im agina q u e el p ro fe s o r o s d ic e : “ P a r tic ip á is poco
se n tim ie n to s q u e te pro voca n otras situa cio nes u otras en c la s e ” . ¿ C u á n ta s m a n e ra s d ife re n te s s e o s ocurren
a c titu d e s en el á m b ito de las relaciones de am istad o de e x p re sa r d e s a c u e rd o ? D e c id la s e n v o z a lta prestan
fam iliare s. Inten ta usa r las tres estru ctu ra s anteriores. do e sp e cia l a te n c ió n a la e n to n a c ió n .
60
En general, las preguntas co n q u é y con c ó m o expresan
EXPRESAR INTERESES Y SENTIMIENTOS rechazo a io q u e nos acaban d e decir.
La m ayoría d e verbos o expresiones que, com o en ca n ta r,
sirven para expresar intereses, sentim ientos o sensa • N o sé qu é te pasa, pero está s d e m uy m al humor,
ciones, pueden fun cion ar con estas estructuras. o ¿ C óm o ?/¿ Q u é? Y ahora m e dirás qu e tú está s d e m uy
buen humor, ¿no?
Me e n c a n ta m i trabajo (+ sustantivo singular )
Me e n c a n ta n los g a to s (+ sustantivo plural )
En un registro coloquial, algunas fórm ulas sirven pa ra
Me e n c a n ta v iv ir aquí (+ infinitivo )
expresar un rechazo total, in cluso agresivo. -
Me encanta que m e regalen flores* (+ que + subjuntivo )
* O M f N D <3tá wetJO «n Subjuntivo no a s el mismo que la persona que experimenta • Sandra, creo que tu a ctitu d no ha s id o m uy corre cta ,
!■ saNMCMón
o ¡(Pero) q u é d ic e s ! M e he co m p o rta d o p e rfe ctam en te .
Entre otros m uchos, los siguientes verbos funcionan de la
m isma m anera que e n c a n ta r m o le sta r, in te resa r, gustar, O tras expresiones co lo q u ia le s sirven para, negar co n énfa
a p a sio n a r, im p o rta r, fa s c in a r, e n tu s ia s m a r, h o rro riza r, sis una afirm ación.
irrita r, s e n ta r b ie n /m a l, p o n e r ne rvio so/triste ...,
h a ce r ilu sió n /g ra cia ..., d a r m iedo/pereza... • ¿Has estado en la playa? T ienes bu en color,
o ¡Q ué va! He esta do to d o el fin d e sem a na en casa.
Con to d o s ellos es necesario usar los pronom bres per
sonales m e /te /le /n o s /o s /le s . Hay que tener en cuenta
que el sujeto gra m atica l del verbo es la cosa o acción
qu e pro du ce el sentim iento. SUAVIZAR UNA EXPRESIÓN
SUJETO DE DESACUERDO
Me fascina la g e n te original.
Me fascinan la s p e rs o n a s originales. Es habitual usar d ife ren te s recu rsos pa ra sua viza r n u estro
Me fascina c o n o c e r gente diferente. desacuerdo. En general, esto s re cu rso s p re sen ta n n u estra
Me fascin a q u e m e p re s e n te n gente original. opinión co m o algo “ personal y s u b je tiv o " y no c o m o a fir
m aciones absolutas.
Muchos de estos verbos no aceptan gradativos • Creo que no nos han d a d o la su b ve n ció n p o rq u e no
porque ya tienen un significado intensificado: som os lo suficien te m ente c o n o cid o s.
m e encanta m ucho, m e apasiona mucho, o A m i m o d o d e v e r, ese no es el p ro blem a. L o q u e
adoro m ucho, o dio m ucho, n o soporto m ucho pa sa e s q u e ...
B . ¿ Q u é t e p a re c e n s u s r e s p u e s ta s ? ¿ C r e e s qu e, en
' K * sus re la c io n e s d e p a re ja , e s u n a p e r s o n a m o d e rn a ,
trad icio n al, to le r a n t e ...? C u é n t a s e lo a tu s compañeros.
■ t©
d is c u s io n e s , c a d a un a d e ellas en d o s versiones d iferen
te s . In te n ta anotar, en c a d a c a s o , el g rad o d e e n fa d o d e
la p e rs o n a q u e resp ond e.
©
1 1 ¡Pero Juanjo! ¡A qué hora llegas! |Y seguro que.no has hecho los deberes! A
1 >¡Que sí, mamá, no seas pesada! Los he hecho en la biblioteca.
B
10. BOLERO
L/Kv cd 1 A . “ C ontigo aprendí” es un bolero
C L _ i £ j clásico, escrito p o r el com p osito r
m exicano A rm ando Manzanero. Hemos
elim inado cin co palabras d e la letra.
En parejas, intentad adivinar cuáles son
ten ien do en cuenta que riman con las
pala bras subrayadas. Después, escuchad
la canción y com probadlo.
Contigo aprendí
Contigo aprendí
que existen nuevas y mejores emociones.
Contigo aprendí
a conocer un mundo nuevo de ...§¡§¿t..... .
Y aprendí
que la semana tiene más de siete días
a hacer mayores mis contadas..................
y a ser dichoso
yo contigo lo aprendí.
C. ¿Quieres sa b e r m ás s o b re el b o le ro ? L e e e s te te x to .
Contigo aprendí
N
a ver la luz del otro lado de la luna. o se puede entender la m úsica en español sin conocer
Contigo aprendí el bolero, tal vez el m ás universal de los géneros musi
que tu presencia no la cambio p o r .......... cales latinos. La historia del bolero com ienza a fina
les del siglo XIX en Cuba, com o u n heredero del bolero espa
Aprendí ñol, pero con sus propias características m usicales. Entre los
que puede un beso prim eros grandes m aestros hay que destacar, entre otros, a los
ser más dulce y más profundo compositores cubanos N ilo M enéndez, G onzalo R oig y Ernes
que puedo irme mañana mismo to Lecuona, al puertorriqueño R afael H ern án d ez y, sobre todo,
de e s te ................. al mexicano Agustín Lara.
las cosas buenas A lo largo del siglo X X , el bolero lanzó a la fam a a artistas
yo contigo las viví. como Los Panchos, M aría D olores P radera o A rm ando Manza
nero, y ha atraído a num erosos m úsicos de otros ámbitos.
Contigo aprendí Estrellas de la canción m elódica com o Julio Iglesias o Luis
que yo nací Miguel, ilustres cantantes extranjeros co m o F rank Sinatra y
el día en que t e ................. Caetano Veloso, o m aestros del ja z z latino com o Benny Moré,
por ejemplo, se han acercado al bolero en algún m om ento de
sus carreras.
El bolero es una exaltación absoluta del a m o r e im plica una
m anera de cantar y de expresarse q u e n o tie n e vergüenza del
B . ¿ C óm o in te rpre ta s la le tra d e esta canción? dolor, de la pasión y del desam or. E l to n o d e sus letras, siem
C o m é n ta lo co n tu s com pañeros. • pre apasionado y rom ántico, crea una in ten sa comunicación
entre el intérprete y el oyente. Q u izá eso explique por qué
• Yo creo OMe es un tambre o^e quiere... m uchos jóvenes vuelven hoy en día al bo lero .
diseñar unon
un problema deJjwNKkcmadiana
Para ello vamos asaprender.
> a d escrib ir la s c a ra c te rístic a s y e l fu n c io n a m ien to d e algc
> a op in a r so b re o b je to s > lo s su p e rla tiv o s e n -is lm o /a /o s/a s
> a lg u n o s m o d ifica d o res d e l a d jetivo : e x c e s iv a m e n te , d e m a s ia d o ...
> la s fr a s e s ex cla m a tiv a s: ¡ q u é .,.1 , ¡ q u é ... ta n /m á s ...í
> la s fr a s e s re la tiv a s c o n p rep o sició n
> u so s d e l In d ica tivo y d e l S u b ju n tiv o e n fr a s e s rela tiva s
COMPRENDER
1* D,SEÑ0 CONTEMPORÁNEO V
recen en * fotografías. ¿Qué crees que son los cinco objetos que apa
crees que sirven? Coméntalo con tus compañeros
B. Ahora, lee el siguiente texto y descubre qué son realmente los objetos de la página anterior.
H M artín Azúa (Alava, 1965) atrajo por primera vez la atención del público con su diseño Casa básica (1999), un pro-
l l f I yecto que surgió como respuesta a la necesidad de proporcionar un refugio temporal a los inmigrantes recién llega-
I V I dos. Este habitáculo portátil de 220 gramos se pliega hasta caber en un bolsillo y utiliza el calor corporal o solar
para mantenerse inflado. Además, es reversible (la cara dorada protege del frío y la plateada, del calor) y está fabricado en
poliéster para permitir que la luz entre sin que se vean los ocupantes desde el exterior.
Casa básica es un ejemplo típico del trabajo de Azúa, que combina la tecnología, la filosofía, la poesía y, muchas
veces, algún elemento inesperado. El diseñador vasco concibe productos baratos y "democráticos" aunque con un fuerte com
promiso artístico y experimental; actualmente, varios de sus diseños se producen comercialmente. Azúa cree en un futuro en
el que los diseñadores se ocupen de cuestiones nuevas y no de problemas que ya han sido resueltos.
Entre su producción encontramos creaciones tan originales como la colección de muebles Levántate, pensados para
relajarse, jugar y aprovechar al máximo el espacio, ya que, cuando no se utilizan, se ponen solos de pie. Con el Sillón-panta
lla, Azúa pretende dar una nueva dimensión a la comunicación gracias a unas fundas que pueden colocarse en cualquier silla
para proyectar imágenes sobre ellas. Así, dos interlocutores pueden, por ejemplo, charlar mediante videoconferencia sentados "frente a frente" a tama
ño real. El Plato universal es un híbrido entre plato, bandeja y paleta de pintor diseñado para poder comer de pie. Dispone de un espacio para dejar el
vaso y permite tener una mano libre para comer o para saludar a la gente.
Una de sus propuestas más poéticas quizá sea el diseño de las medallas del Campeonato Mundial de Natación de Barcelona 2003. En lugar
de una medalla convencional, Azúa diseñó una corona formada por dos semicírculos de cristal que contienen agua de todo el mundo llevada por los pro
pios deportistas.
C. Aquí tienes una serie de opiniones sobre los diseños de Martín Azúa. ¿Con cuál o con cuáles estás de acuerdo?
3 . -» Creo que son bonitos pero, francamente, algunos no ios veo demasiado útiles. v U
4. - No sé, no me acaban de convencer. Me parecen rarísimos. Pero yo no entiendo de a rte .
5. -» Hay algún diseño que no me desagrada, pero, sinceramente, hay otros que me parecen muy poco prácticos.
2. ¡QUE HORROR!
CD ] A . Vas a escuchar seis conver-
29-34J saciones en las que se habla
de un objeto. ¿Sabes a cuál de estos
se refieren en cada caso? Márcalo.
1. ES UN M UEBLE EN EL QUE G U A R D A S
LA ROPA Y QUE N O R M A LM E N TE T IE N E
PUERTAS.
2 . ES UNA HERRAMIENTA C O N LA Q U E
PUEDES CORTAR PAPEL, TELA, P E L O ...
[ 1. ¿ S ab e s i e x is te e l lib r o ?
5 . ES ALGO CON LO QUE TE PEINAS. A. E stoy b u s c a n d o u n lib ro q u e t ie n e f o t o s
d e C a raca s.
B. E stoy b u s c a n d o u n lib ro q u e t e n g a f o t o s
d e C a raca s.
B. Fíjate en las palabras de color verde. ¿Qué tip o de
palabras son? ¿A qué palabra se refieren en cada caso? 2. ¿ S a b e s i e x is te e s e p r o g r a m a ?
A. Q uiero un p ro g ra m a d e d is e ñ o q u e s e p u e d a
C . ¿Por qué aparecen las preposiciones en las frases in sta la r en u n o rd e n a d o r p o r tá til.
anteriores?
B. Q uiero un p ro g ra m a d e d is e ñ o q u e s e p u e d e
D. Ahora, intenta form ar frases relativas a pa rtir de los Instalar en un o rd e n a d o r p o r tá til.
elementos A y B. 3. ¿ S ab e s i v e n d e n e s e p a s t e l?
A. Q uiero un p a s te l q u e lle v a c h o c o la t e y n a ta . |
! A. una prenda d e v estir Un s o m b re ro es
B. Q uiero un p a s te l q u e lle v e c h o c o la t e y n a ta . I
B. te cub res la cabeza
c o n esa prenda
5 . ¿ES DE M ETA L?
A. un esta blecim ie nto U na fa rm a c ia es
E lige u n a d e e s ta s p a la b ra s . L u e g o , t u c o m p a ñ e r o te hará
B. com pras m e dicam entos preguntas pa ra a d ivin a rla . T ú s o lo p u e d e s re s p o n d e r s í o no.
e n ese lugar
unos c a lc e tin e s u n a s illa u n te n e d o r
A. un tem a
una lá m p a ra u n a c h a q u e ta u n a re v is ta
La c lo n a c ió n es
un s a c a c o rc h o s u n ja rró n u n a p u e rta
B. hay m ucha p o lé m ica una llave u n a c a m is e ta u n sa ca p u n ta s
s o b re ese tem a
• ¿ £ s de m e M ?
A. un lugar Un a m b u la to rio es o ¡11
B. vas a ese lu g a r cu a n d o
Es d e a lgo dón /lan a/cristal/m e ta l/m ade ra/piel/p ape l/plástico..
tien es p ro blem as de
S irve p a ra + In fin itivo
salud Se usa p a ra + In fin itiv o
FRASES RELATIVAS • O cu p a m u ch o /b a sta n te /p o co (espacio).
• C a be en cualquier sitio.
Las frases relativas sirve n p a ra a ñ a d ir in fo rm ació n sobre
• C a be n m uch as/ba sta ntes/po cas cosas d e n tro .
un sustantivo o p a ra de te rm in a rlo .
• D u ra m u ch o /b a sta n te /p o co (tiempo).
Cuando nos referimos a lugares, podemos usar donde • A veces hay cambios ortográficos: rico - riquísimo.
en lugar de en e l/la /lo s/la s que. Cuando nos referimos
a personas, podem os usar preposición + quien/quienes Para intensificar un adjetivo, en lengua coloquial, solem os
en lugar de preposición + e l/la /lo s/la s que. usar el prefijo su p e r.
Esta es la casa en la que nací. = Esta es la casa donde nací.
Esa es la chica con la que fui a la fiesta. = Esa es la chica • Es un aparato sup erp ráctico.
con quien fui a la fiesta.
Con adjetivos que expresan una gran intensidad, no usa
mos el adverbio m uy, ni el sufijo -ís im o , ni el prefijo su p e r.
HABLAR DEL FUNCIONAMIENTO Y Usamos, en su lugar, re a lm e n te o v e rd a d e ra m e n te .
6. ESTÁ DE MODA
A. M ir a e s to s d is e ñ o s d e ro p a . ¿ Q u é t e p a re c e n ? C o m é n ta lo
c o n un c o m p a ñ e ro . ¿ T e n é is lo s m is m o s g u s to s ? In fo r m a d al
re s to d e la c la s e .
B. R e s p o n d e a e s te c u e s tio n a rio s o b re la ro p a y la m o d a .
C. A h o ra , c o m e n ta e l c u e s tio n a rio c o n tu c o m p a ñ e ro .
L u e g o , p ie n s a q u é p r e n d a d e v e s tir le re g a la ría s p a ra su
c u m p le a ñ o s y d e s c r íb e la c o n d e ta lle .
• A 6ori$ le r e b la r ía . . .
7. ¿PUEDES USARLO EN
LA COCINA? • ¿Es:jjtil? ,
• ¿Es caro? . !
A . P ie n s a e n un o b je to q u e te n g a e s p e c ia l im p o rta n c ia • ¿Para qué sirve?
e n tu v id a c o tid ia n a . L u e g o , in te n ta re s p o n d e r m e n ta l • ¿Se arruga?
m e n te a la s p r e g u n ta s q u e a p a re c e n e n la ho ja. • ¿Se estropea?
• ¿Se rompe?
B. A h o r a , tu c o m p a ñ e r o te v a a h a c e r p re g u n ta s p a ra
• ¿Funciona con p ilas/electricidad...?
a d iv in a r e n q u é o b je to h a s p e n s a d o . T ú s o lo p u e d e s
r e s p o n d e r s í o no .
¡ • ¿Pasa de moda?
• ¿Es fácil de usar?
• ¿ L o p u e d e s u s a r e n la c o c i n a ? • ¿Dura m ucho tiem po?
* o No. • ¿Ocupa m ucho espacio?
• ¿Puedes usarlo en la co cina /e l salón...?
. • ¿ S ir v e p a r a ...?
I • ¿Lo puedes llevar encim a?
I • ¿Consume mucho?
8 . ¿TIEN ES...? 1 0 . SOLUCIONES RARA TODOS
A. En parejas, b u s c a d a un c o m p a ñ e ro q u e te n g a algu na A . E stas tre s p e rs o n a s tie n e n a lg u n o s p ro b le m a s p rá c
de esta s co sa s. G an a la p a reja q u e c o n s ig a m ás. tic o s en su v id a c o tid ia n a . Le e s u s te s tim o n io s .
¿Te p a s a a ti a lg o p a re c id o ? ¿ T iene s o tro s p ro b le m a s ?
Alumno A — i ' ■............. = ¡ C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
1 1 . DE BALENCIAGA A CUSTO
A. Le e el s ig u ie n te te x to so b re la h is to ria d e la m o d a en E spaña. L u e g o , o b s e rv a
la s im á g e n e s y d e c id e d e q u ié n es c a d a d ise ñ o : ¿de B a le n cia g a , d e A d o lfo
D o m in g u e z o d e C u s to B arce lo na?
MODA ESPAÑOLA
l recouochuiettto internacional do lu moda espuftolu tiene como pinito de p artid a lu
E obra del modisto guj/puzeouno Cristóbal Baleneiagu. Nucido en lu peqiioñu loeulí-
dud de Guelaria eu 1895, comenzó su curroni profesional en Sun Sebastián, poro p ro n
to se trasladó a París. En la capital gala, llulcnciagu triunfó por todo lo alto, E ntre sus
clientes se encontrahan Grâce Kelly, Elizabeth Tuylor o Murlenc Dielrich. Bulenciagu
fue fiel a su inspiración española y reflejó en sus crcucioncH el dramatism o, la religión
y lu estética de su país; una lealtad que supo combinur pcrfcelamentc con lu influencia
parisina.
Mientras Balenciagn capitaneaba lu moda internacional desde P aría, en Madrid y en
Barcelona se fu® creando poco u poco una ulla cosluru de grun calidad. Uno de ios dise
ñadores más cíes tacados de esta época es Muriuel Pertcguz, que abrió su p rim e ra tienda
en 1948 en Madrid para, a continuación, iniciar un período de expansión en el ex tran
jero. En los años sesenta, Pertegaz fue el rey indiscutible de la moda española. Sus
vestidos se exportaron a todo el mundo y a sus desfiles en España asistían las dumus
más distinguidas de la época.
Á finales de la década de los setenta se produjo una gran
revolución en la moda. La ulta costura fue poco a poco des
plazada por el prêt-à-porter, y el fenómeno de la murcu,
seña de identidad de los jóvenes diseñadores de la época, se
expandió como la pólvora. En España, Jesús del Pozo,
Adolfo Domínguez, Purificación G arcía, Sybila, Antonio
Miró, Francis Montesinos, Roberto Verino, Pedro del
H ierro y un largó etcétera abrieron el camino p ara las
nuevas promesas que empezaron a ad q u irir fuma a p a rtir
de los años ochenta. La forma de presentar las colecciones tam
bién sufrió una profunda transform ación. De los íntimos salo
nes se pasó a convocatorias m ultitudinarias como la P asarela
Cibeles de Madrid.
En la acluulidad, la moda españoja es una industria potente
que da empleo a más de 500 000 personas. Los excelentes resul
tados de algunas marcas españolas, como Mango, Camper o
Adolfo Domínguez (con una propuesta sobria, elegante y
moderna a la vez), ha situado a España en los primeros pues
tos del ranking internacional de la moda. Pero la auténtica
revolución en el panorama español de la moda la puso en
marcha el gallego Amando Ortega al crear Inditex, grupo
que engloba, entre otras, las marcas Zara, Massimo D ulti,
Pulí and Bear, Bcrshka y Stradivarius. La característica más
innovadora del grupo es haber creado un sistema de p ro
ducción y distribución que permite úna respuesta inmediata
a los gustos y necesidades del consumidor. O tra referencia
indiscutible es Custo Barcelona, que se ha convertido en una
marca de referencia en todo el mundo gracias a su estilo ori
ginal, innovador y colorista, dirigido a un público joven y
urbano. Curiosamente, esta firma consigue el 85% de su B . ¿ T ie n e s a lg u n a p r e n d a d e vestir
facturación en increados internacionales. d e a lg u n a m a r c a e s p a ñ o la ?
expresar diferentes grado»
SjuHi&g
1 . L A S L ÍN E A S DE NAZCA
A- ¿ S a b e s q u é s o n la s “ lín e a s d e N a z c a ” ? L e e e s te p e q u e ñ o t e x t o y, lu e g o , c o m e n ta c o n t u s c o m p a ñ e r o s
q u ié n e s c r e e s q u e la s h ic ie r o n y p a r a q u é .
n la región de Nazca, al sureste del Perú, existen, desde hace más de 1500 años, unas especia uja ¡i
E y m isteriosas líneas trazadas en el suelo. Declaradas en 1994 Patrimonio Cultural de la HunianidJ I
por la U nesco, representan uno de los más importantes legados de las culturas preincaicas. Las más especta 1
culares son las que reproducen animales marinos y terrestres.
B . A h o r a , le e e s t e t e x t o . ¿ C o n c u á l d e la s h ip ó te s is e s tá s m á s d e a c u e rd o ? C o m é n ta lo c o n t u s c o m p a ñ e ro s .
esde que fueron redescu nantes son, sin duda, las que Algunas hipótesis
D biertas en 1939 (los con
quistadores españoles ya las
representan animales. Hay un
pájaro de 300 metros de largo, • La primera teoría sobre el significado de estas figuras se remonta al siglo XVI. Los
describen en sus crónicas), el un lagarto de 180, un pelícano, conquistadores españoles pensaron que las líneas eran antiguas carreteras o caminos.
enigma de las líneas de Nazca un cóndor y un mono de más de
• Paul Kosok, el primero en realizar una observación aérea, dijo que se trataba de
no ha dejado de intrigar a arque 100 metros, y una araña de 42 rutas o caminos para procesiones rituales.
ólogos, matemáticos y amantes metros. También hay figuras
de lo oculto. Pero, ¿qué son en geométricas y algunas figuras • La matemática alemana María Reiche pensaba que las líneas representaban un
gigantesco calendario astronómico.
realidad? humanas.
• El suizo Erich von Dániken afirmó que las líneas de Nazca fueron trazadas por extra-
Las líneas de Nazca son rayas y Teniendo en cuenta que los terrestres para utilizarlas como pistas de aterrizaje para sus platillos volantes.
figuras, trazadas sobre una lla "dibujantes" probablemente nun • Para los arqueólogos, el significado de estas figuras está relacionado con la impor
nura, que han permanecido ca pudieron observar sus obras, tancia del agua en la cultura nazca. Según ellos, las líneas servían para canalizar
intactas durante los años gra ya que se aprecian solo desde el el agua o para marcar corrientes de agua subterránea.
cias a las particulares condicio aire o parcialmente desde algu • Algunos historiadores mantienen que las líneas de Nazca representan un antiguo
nes metereoiógícas y geológi nas colínas, la perfección del sistema de escritura.
cas del lugar. Las más impresio resultado es asombrosa. • Otros estudiosos sostienen que son dibujos realizados en honor al dios de la lluvia.
---------------------------------------------------------- _ ---------------------------------------------------- _ _ y
P a r a m í la e x p lic a c ió n m á s / m e n o s ló g ic a /c o n v in c e n te e s la de ...
Y o ( n o ) e s t o y d e a c u e r d o c o n la te o r í a d e ...
A m í ( n o ) m e c o n v e n c e la te o r í a d e q u e e s /s o n ...
C. ¿ C o n o c e s o h a s o í d o h a b la r d e o t r o s m is te r io s o e n ig m a s ? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
• En Inglaterra hay unas ruinas, en Ztonehenge, m uy curiosas- Dicen que servían como calendario solar,
o Pues cerca de donde viven mis padres hay una cueva en la que dicen que. .
Jk
* Tener una premonición
* Tener sueños q u e se cum p le n
* Tener telepatía
2. EXPERIENCIAS * Tener la impresión de que ya hemos vivido alao
’ Oír voces extrañas
PARANORMALES Entender una lengua que nunca hemos oído antes
A. A v e c e s p a s a n c o s a s q u e n o tie n e n u n a e x p lic a c ió n Mofar una presencia
ló gica . A q u í tie n e s a lg u n a s . ¿ P u e d e s p e n s a r e n o tra s ? Pensar en alguien y encontrárselo poco después
H abla c o n tu c o m p a ñ e ro y c o m p le ta la lis ta .
A m í m e ha p a s a d o
R e c u e rd o una vez | | Yo hago
v a ria s v e c e s e s o d e
q u e e sta b a so la en día, t q d Q s ljlI c o m -
q u e u n d ía , d e re
casa y n o m e e n p a ñé ros d e l d e ntro
p e n te , e p i p ie z a s a
c o n tra b a b ie n . Es L en ei q u e h a g o y o g a
p e n s a r e n a lg u ie n
ta b a m u y in q u ie ta . n p p m d s a una reu-
q u e h a c e t ie m p o
R e cu e rd o q u e p e n , n ió n q u e hacía una
q u e n®* v e s , u n
sé: "¿ S e rá e l c a lo r o líd e r e s p iritu a l in dia .
a m ig o o u n a a m ig a
me e s ta ré v o l WB l i l j m u j e r no ha-
v ie n d o lo c a ? ". Te ;I ..I biaba esp añ oló te te d e la in fa n c ia , p o r
nia el p re s e n tim ie n to d e q u e a lg o no nías q u e acercar y ella te abrazaba y te e je m p lo , y a lo la rg o d e l d ía h a y p e
iba bie n . Es d ifíc il d e e x p lic a r, p e ro era decía un as cosas al oíd o, en sán scrito, q u e ñ o s d e ta lle s o c o s a s q u e te re c u e r
un m a le s ta r ra ro , c o m o d e e s ta r en pe c re o ... C uando m e to c ó el tu rn o , m e d a n a esa p e rs o n a y te p re g u n ta s q u é
ligro. S e n tí la n e c e s id a d d e s a lir d e casa acerqué, ella m e abrazó y m e d ijo unas h a b rá s id o d e su v id a , d ó n d e e s ta rá ,
y así lo h ice . En la c a lle , e m p e c é a s e n palabras. R ecuerdo q u e se n tí m u ch a q u é hará... Y a l fin a l, re s u lta q u e c o in c i
tirm e m e jo r. M e fu i a d a r u n pa seo y, tra n q u ilid a d y m uch a paz y q u e e n te n d í d e s c o n e lla e n a lg ú n lu g a r. Q u izá sea
cua nd o re g re sé , v i q u e u n á rb o l había pe rfe cta m e n te lo q u e m e decía: " N o te n s o lo p u ra c a s u a lid a d , p e ro n u n c a d e ja
caído s o b re e l te c h o d e m i casa y la ha gas m ie d o , n o te n g a s m ie d o ". Quizá d e s o rp re n d e rm e .
bía d e s tro z a d o p o r c o m p le to . p o rq u e era eso lo q u e quería entender.
C. A h o ra , v a s a e s c u c h a r a u n a p e rs o n a D . A q u í tie n e s a lg u n a s o p in io n e s s o b re e s te tip o d e
t í» 35 re la ta n d o u n a h is to ria . T o m a n o ta s . ¿ C on cu á l e x p e rie n c ia s . ¿ C on c u á le s e s tá s m á s d e a c u e rd o ?
de lo s fe n ó m e n o s d e la lis ta lo re la c io n a s ? C o m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
• “ Yo c re o q u e , c u a n d o p a s a n e s ta s c o s a s , s e tr a ta s im
p le m e n te d e u n a c a s u a lid a d .”
• “ P u e d e q u e e x is ta u n a fo rm a d e c o m u n ic a c ió n e x tra s e n -
v s o ria l.”
• “ P a ra m í, la c a s u a lid a d n o e x is te .”
• “ L o s a n im a le s y lo s h o m b re s te n e m o s un s e x to s e n tid o
q u e a p e n a s h e m o s d e s a rro lla d o .”
• "L o q u e p a s a e s q u e q u iz á v e m o s lo q u e q u e re m o s ver...”
• “ S e g u ra m e n te , d e n tro d e u n o s a ñ o s e n te n d e re m o s c o
s a s q u e a h o ra n o s p a re c e n in e x p lic a b le s ...”
CON SUBJUNTIVO
• bien!
L
■ Q B
se ñ o r V e lá z q u e z u n lu n e s . H a b ía p a s a d o ' el fin d e semana
I 1 El movimiento y lasituación de los planetas, (especialmente
con unas tije ra s c la v a d a s e n la e s p a ld a y ni él ni la casa
el Sol, Mgrte y la lin a ) influyen en nuestro comportamiento.
tenían m uy bu en a s p e c to . L a p o lic ía lle g ó d é in m e d ia to y, unos días
2 La astrología no tiene poder de predicción.
después, s e inició la in v e s tig a c ió n p a r a b u s c a r al culpable. Sin
3 Los únicos horóscopos fiables son los que publican las em bargo, tra s m ás d e s e is m e s e s d e in fru c tu o s a búsqueda, el caso
revistas especializadas. fu e archivado.
I 4 Mucha gente ve cosas en el cielo que no puede explicar. D e s d e qu e m e e n te r é d e q u e , m u c h o s a ñ o s atrás, se había
| 5 Seguramente no estamos solos eri el universo. com etido en mi c a s a aq uel c rim e n a ú n n o re s u e lto , m e obsesionóla
6 Los extraterrestres nos han visitado, nos visitan y nos idea d e resolver yo m is m a e l m isterio . R e v o lv ía c a jo n e s de muebles
visitarán siempre. que llevaban m ucho tie m p o allí, d a b a g o lp e s e n lasfparedes para
encontrar puertas fa ls a s y p a s a d izo s s e c re to s , in vocaba al espíritu
I 7 La NASA y la CIA tienen pruebas de que existen los ovnis,
pero no las revelan. del m u e rto - h a s ta que, un día, el es p íritu re s p o n d ió .
U n a noche, m e d e s p e rté d e m a d r u g a d a c o n la irrefrenable
8 Los mentalistas pueden doblar objetos metálicos con el
necesidad d e escribir. D e re p e n te , m i b ra z o e r a to ta lm e n te autóno
poder de la mente.
m o y g a ra b a te a b a m e n s a je s e x tra ñ o s , c a s i in inteligibles. U no de ellos
9 Está comprobado que.fenómenos como la telepatía pueden
decía “m uero p o r error* o “p o r a m o r”. T a m b ié n e s c rib í una palabra
explicarse desrie la física electromagnética.
m üy extraña, “terivantex", y d ib u jé a u n h o m b re ca lvo y con gafas. Yo
10 La mente y el espíritu pueden existir, independientemente nunca He sabido dibujar, p e ro e l r e tra to e r a d e u n a g ra n perfección.
del cuerpo.
D e c id í co nservar a q u e lla h o ja y to d a s la s q u e vinieron después, en
11 La muerte es Irreversible! y no hay nada después de ella. posteriores “a ta q u e s d e p s ic o g ra fía ” “B u s c a e n !la cocina" y “busca
12 Las personas que dicen que pueden adivinar el futuro o en los laboratorios” e s c rib í e n los d ía s s ig u ie n te s . T e n ía nuevas pis
hablar con los muertos son desequilibrados o farsantes. tas y sabía qu e a c a b a ría d e s c u b rie n d o e l m isterio .
Días despu és, fu i a u n a h e m e r o te c a y d e s c u b rí, e n un periódi
B. Ahora, com e nta las respuestas con tu com pañero. co del a ñ o 1 9 2 4 , q u e e l ta l V e lá z q u e z e r a u n c o n o c id o psiquiatra El
ártículo d e c ía ta m b ié n q u e h a b ía d e s c u b ie rto u n m edicam ento para
• Yo ?í creo que (o í planefa? Influyen en nue?fro ¡H a n s ie d a d , a h o ra e n de su s o , lla m a d o “terivantex" Emocionada
comporfamienfo. s e g u í leyendo. “¿ N o h a b rá u n a fo to d e Velázquez?", pensé. A l final del
o No $é, puede c¡ue no? afeefen de afyvma manera, pero artículo la en con tré. E ra u n a fo to a n tig u a y n o s e v e ía m uy bien, pero
no creo aue influ yan en nue?fro ¿ómporfamlenfo. allí e s ta b a él: el ho m b re calvo q u e y o h a b ía dibujado.
Acampan en un bosque yj M
y amanecen en un
Un grupo de excurstorilfps,
supuestamente acamparont^ n o ch £ M ||H 9 H H |
en un txisque. A la mañana ^ ieJte; ®s¡}Htaípft en
unaisla en el centro de un lago.
B. A h o ra , le e e l te x to p a ra s a b e r m á s c o s a s s o b re la santería.
T o d o el m u n d o sab e cosas de
C u b a : el pais del baile y del
s o n , d e lo s m e jo re s p u ro s del
m u n d o y del fam oso ron, sin olvi
d a r su s p la y as paradisiacas. Pero
Santería
la cara oculta de Cuba
Los devotos de la sai ¿
creen en una fuerza cemral
llam ada Üioddumare. que
interactúa con el mundo a tra
vés de sus emisarios, los om
p ro b a b le m e n te p o ca gente conoce itas. Estos gobiernan cada una
la sa n tería , la religión d e los afrocubanos, una de las fuerzas d e la naturaleza y cada aspecto
e sp e c ie d e v ersió n cubana d e í vudú haitiano o de la vida hum ana. Según la santería, la vida
d el c a n d o m b lé brasileño. de cada persona está supervisada por un orís-
h a y la com unicación entre estos y los huma
L a san tería tie n e sus orígenes en el oeste de nos debe realizarse a través de ritos, rezos,
A fric a, e n la región q u e actualm ente ocupan ad ivinaciones, sacrificio s (los ebbó) y
N ig e ria y B enin. En esta zo n a vivían los yoru- ofrendas.
b as, c u y a relig ió n tradicional es la base de lo
q u e h o y co n o cem o s com o santería. D urante la A diferencia d e otras religion es, la santería
é p o c a d e la esclavitud, m uchos sacerdotes y carece de tem plos. Sus prácticas religiosas se
m ie m b ro s d e esta tribu fueron enviados a realizan en pequeños locales que se encuen
A m érica, principalm ente a C uba y tran norm alm ente en las m ism as viviendas
a o tras zonas del Caribe. En el de los sacerdotes del c u lto (lo s santeros), en
N uevo M undo, en un intento de los que se conservan lo s objetos del ritual y
esconder su religión y sus prácticas mágicas, las imágenes religiosas. P or encim a d e los santeros están los
los yorubas identificaron sus dioses africa babalaos, los sacerdotes de m ayor jerarquía.
nos con los santos del catolicism o, lo que
dio com o resultado un sincretism o La gran trascendencia d e la santería en la socie
religioso llam ado santería. dad cubana no radica solo en el gran número de
adeptos que tiene esta religión sino en el hecho
d e qu e aporta num ero so s símbolos, ideas,
m itos, leyendas y m aneras d e actuar a la idioso-
crasia y a la cultura del país.
C. ¿ C o n o ce s a lg u n a re lig ió n o alguna
s e c ta sim ila r?
80
Ut'
> a redactar una noticia
> a referim os a una noticia y a com entarla
> e l uso de la voz pasiva > verbos de transm isión
de la Inform ación: m anifestar, declarar...
> vocabulario relacionado con los medios de com unicación
COMPRENDER
i . n o t ic IAS DE AYER
A . Un periódico español ha publicado una cronología de no ticia s a p a re cid a s en su p o rta d a d e s d e s u fun d a ció n ,
Léelas y decide con qué sección del periódico las relacionas. Luego, co m é n ta lo c o n tu s c o m p a ñ e ro s .
1988 El gobierno español compra a la familia Thyssen-Bornemisza la colección privada de arte más importante del mundo
1996 Grave crisis en el sector alimentario por el síndrome de las “ vacas locas”
1997 Científicos del Instituto Roslin de Escocia anuncian que han logrado la clonación de una oveja
B . Piensa ahora en otras noticias que tú recuerdes. ¿Cuál ha sid o la n o tic ia m ás im p o rta n te p a ra tu p a ís en los últimos
años? C om éntalo con tus com pañeros con la ayuda de la lista de voca bu lario.
32
I UN PERIÓDICO
H Esta es la p o rta d a d e u n p e rió d ic o d ig ita l im a gin ario. Lee las n o tic ia s y re la ció n a la s c o n la s fra s e s d e l c u a d ro .
El Mundo Imaginario
Fin de la era jfífl El ministro de Economía anuncia
nuclear una rebaja en los impuestos
La O N U ap robó ayer Bajan los im puestos aplicados a los artículos de
p o r u n a n im id a d el cierre prim era necesidad, com o la alim entación y la
y el d e sm antelam ie nto de gasolina.
tod as las instalaciones
d e d ic a d a s a la fab ricación Aparece en el patio]
d e arm a m e n to nuclear.
de una escuela el ■ El bebé que
El tiempo tigre que se había llegó del frío
S ol y c a lo r p a ra el
escapado del zoo N a ce un niño a p a rtir
fin d e s e m a n a en
de Madrid d e e sp e rm a con gelad o
c a s i to d a la península. Unos niños lo tenían esco ndido ha ce 21 años.
N ube s en el litoral c a n tá b ri en el g im n asio del colegio.
co, e n zonas d e C a s tilla y Accidente en
León, A ragón, A nda lu cía y La baronesa Von Tripp cede su el aeropuerto
C ata lu ña, y en M elilla.
excepcional colección de arte de Trimina
La baronesa: “ M is 78 cuadros serán instalados
No hubo víctimas.
en una sede provisional hasta poder en contrar
el luga r de finitivo.”
Boda real
La enseñanza obligatoria A yer s e c e le b ró la
b o d a d e los príncipes
se extiende hasta los 18 años d e R ainistá n. C ada
A probada la nueva c iu d a d a n o d e l país
reform a educativa. re c ib ió 1000 €.
Frases N o ticia ■ CD B. A h o rá ,
v a s a e s c u c h a r e n v e rs ió n te le v is iv a
36-39
m á s in fo rm a c ió n s o b re a lg u n a s d e la s n o tic ia s
Fuentes d e l a e ro p u e rto ase gu raron q u e no hu bo an terio res. ¿D e q u é n o tic ia h a b la n en c a d a c a s o ? ¿Q ué
desgracias pe rson ale s. nu eva in fo rm a c ió n d a n ? C o m p le ta e l c u a d ro .
Los ve cin o s a le rta ro n a la p o licía d e sp u é s d e ve r a
unos niño s c o n bo lsa s llenas d e carne. N ueva in fo rm a c ió n
El m in istro a n u n c ió ta m b ié n un a u m e n to d e las
ayudas a lo s pa rad os. ilH
La nueva p in a c o te c a o fre ce rá un a im p resio na nte
m uestra d e d ife re n te s é p o c a s y estilos.
El p a cto fu e firm a d o p o r la to ta lid a d d e lo s países
2
representados en la A sam b le a.
La nueva ley retrasa el a cce so al m un do del trabajo
hasta la m ayoría d e edad.
El niño n a ció en 20 04 , p e ro el c a s o n o ha salido 3
a la luz p ú b lic a h a s ta ahora.
Los no vio s fu e ro n a c la m a d o s p o r el num eroso
pú blico q u e lle n a b a las calles. 4
Ligero descenso d e las tem peraturas a partir del lunes.
-------- -------------------------------------------------------------------------------
EXPLORAR Y REFLEXIONAR
i— ________... ... . _________________ - __________________
J.ÍV.MK2 . -JM
1947/1907 /2O0O
4. ¿TE HAS EN TER A D O ?
4. Las pirámides de Chichón Itzá fueron construidas
p o r........
@ y, co I A. Vas a escuchar a un os a m ig o s comentando
40,43J unas noticias aparecidas en diferentes medios
de comunicación. Com pleta el cuadro.
1 0 5 0 /1 8 1 0 /1 9 0 4
84
CONSTRUCCIONES PASIVAS ANTICIPACIÓN DEL COMPLEMENTO
¡ IMPERSONALES Una manera de resaltar el Objeto Directo de la frase es
anticiparlo. En estos casos, hay que reduplicar el objeto
A veces nos interesa resaltar el objeto de la frase (la per
con el pronombre correspondiente.
sona o cosa que “sufre" la acción) o resaltar esa acción.
Para ello, en español existen diferentes recursos.
• La boda la vieron más de cien millones de espectadores.
• Los Juegos Olímpicos los vimos por la tele.
LA VOZ PASIVA: SER + PARTICIPIO (+ POR + • Las imágenes de la manifestación las han censurado.
COMPLEMENTO AGENTE)
• Al ladrón lo han detenido esta mañana en Florida.
En la voz pasiva, el verbo ser se conjuga en todos los
tiempos. El Participio concuerda en género y en número
con el Sujeto Paciente.
REFERIRSE A UN TEM A YA CONOCIDO
B presidente aceptó las condiciones*
•
Sujeto | l verbo j j Objeto Directo j • Oye, ¿te has enterado de lo de Paca?
• ¿Viste ayer lo del submarino ese que se ha hundido?
Las condiciones fueron aceptadas por el presidente • ¿Habéis visto lo que ha pasado en Armenia?
i Sujeto Paciente , | ser + Participio ,, C. Agente i
Quertamo$ cerrar
SE +VERBO CONJUGADO EN 3a PERSONA
la empresa, pero
Con esta construcción, no se menciona quién es el vamos a pactar."
“actor” de la acción.
declaró
añadió
El ministro que no piensa/pensaba dimitir.
dijo
confesó
B secretario prometió
insistió en la retirada de las tropas,
general de
anunció que las tropas se iban a retirar.
la ONU
PRACTICAR Y COMUNICAR
5. MEDIOS DE COMUNICACIÓN
A- Contesta a las siguientes preguntas sobre tu s hábitos
en relación con lo s m edios de com unicación.
televisión
1* ¿Ves m u ch o la te le ? ¿Cuándo?
Zm ¿Cuál es tu canal fa v o rito ?
Zm ¿Oué tip o de p ro g ra m a s te g u sta más?
4. ¿Ves canales de o tro s países?
radio
1* ¿Cuáles son las em isoras que m ás escuchas?
Zm ¿Cuándo escuchas n o rm alm e nte la radio?
3 * ¿Oué tip o de program as te gustan más:
los hu m orísticos, los de po rtivos, los musicales,
los c o n su lto rio s sentim entales...?
4 * ¿Tienes algún lo c u to r preferido?
5 * ¿Q uién cre e s que escucha más la rad io : g e n te que
tra b a ja en casa, ta xista s...?
87
9. días de radio
A. L
eeeste texto sobre la radio en España. ¿Es igual en tu país? ¿Existen equivalentes a Luis del Olmo, a la Cadena SeJ
Coméntalo con tus compañeros.
“midadefondo“enmuchascasasespañolasporlam añana,antesdeiraltrabajo.Muchosespañolesvuelvenaconectarsedecaminoaientrolaboral,ene¡
oenalanonas,lampocoesextrañodesayunaroalmorzarenunbarquetengapuestalaemisorafavoritadelpropietario.Enlasplazasijemuchas ciudadesy
jubiladoslevan un pequeñoaparatodenadodesdeelquesiguen,almismotiempoquehablanojueganaldominóconsusamigos,suprogramafavoritoola retransmisiónde |
partidode ttboi. Yesquesetratadeunageneraciónquehacrecidoconlaradio.Porlosmicrófonosdelasgrandesemisorasseharetransmitid ]lahistoriarecientedeEspaña:
desdeel estdüdodelaGuerraChihastalamuertedeFranco,pasandoporlosgrandesacontecimientosdeportivos,elgolpedeestadodel23delebreroolosatentadosde Atocha.
Enla actualidad, laguerrapor laauáenda.losenfrentamientosentrelas‘estrelas'delasdistintascadenasylapolitizacióndeestasmarcanmuchas voceselpulsoradiofónico.
SegúnlosdiferentesestudiosquemidenlasaudienciasenEspaña,lasdoscadenasdecaráctergeneralistaquetienenunseguim ien-
esonlaCadenaSer,conmásdecincomilonesdeoyentes,seguidaporlaCadenaCope.LaprimerapertenecealgrupoPrisa,propietariatambiéndelperiódicoB
Püs,ytienelindan)carácterprogresista;lasepidaestávinculadaalaIglesiaym uestraunaideologíaconservadora.Encuantoalascadenastemáticas,Los40principales
saniostoleres;cancasitresmilonesdeoyentes;CadenaDial,quesoloemitemúsicaenespañol,ocupaelsegundopuestoconmásdeunmilónymedio.
Desdequeen1973comenzóadirigir
yapresentarelmagadninformativomatinalProtagonistas,
delOlm ohapasadodeunacadenaaotra(RadioNacional,la
COPEOndaCeroyPuntoRadio)manteniendosiempresu
estilo,fedelaspocasfigurasdelaradioespañolaquepuede
decirquesonlascadenaslasqueseadaptanaélyasu
maneradehacerlascosas,ynoalcontrario.
ySe hizofamosaconelprograma Apartedesusaventurastelevi-1
nocturno“Hablarporhablar’,enelquelosoyentesrevela sivas,GabilondoesungigantedelaradioenEspaña.Consu
bansuspreocupacionesm asIntimas.Posteriormente,pasó magaclnmatinalHoyporhoy(Cadenaser)batiórecordsde
alastardesdelaCadenaSerparadirigirypresentarLaven audiencia(másdetresmilonesdeoyentes)yseconvirtió
tana,unmagacfnconseccionesycolaboradoresmuyvaria enellíderindiscutibledesufranja.Dominalatécnicadela
dos,líderdeaudienciaensufranjahoraria. entrevistacomopocos.
JuanLuisCanoyGuilermoFesser
m formanundúoradiofónicoquehasabidodaralaradioespa
ñolaunparticularsentidodelhumor.Primerocomoprogra O
mamatinalydespuésintegradoenlafranjadelatardede
OndaCero,Gom aespum aesporméritospropiosunodelos
clásicosdelasondas.
fe #
EL LABIO
H I
‘ 2. Y TÚ, ¿TE LO HARÍAS?
y CD 1 A. Vas a escuchar a estas cuatro personas
' N w —46-49i hablar sobre los p ie rc in g s y sobre los tatuajes.
Si quieres seguir esta moda y hacerte un ¿A quién corresponde cada una de las opiniones?
piercing o un tatuaje, te recomendamos que acudas a
riSuígfctiñfariSf
un profesional No te pongas eam S^s^e gánte* É L m e h a ría u n o .
inexperta porque no suelen i i á m B jt e i lo h a ría e n u n a p a r te
'e ta d e l c lr e r p o .
esterilización adecuados ni matM m <^8miogá^05
Me encantan. Tengo uno.
por las autoridades s a n ita ria s;íi^sje tipo de •
prácticas existe el riesgo de reaccionen alérgicas
y de contraer enfermedades graves,
por lo que toda 1 . LOURDES!
precaución es poca.
02
EL CONDICIONAL OPINAR SOBRE ACCIONES Y CONDUCTAS
estu dia r entender vivir • ¡Mira la falda de esa mujer! Yo nunca m e pondría algo así.
En español usamos el Condicional para varias cosas: • ¿En que lugar del mundo vivirías?
expresar deseos difíciles de realizar, aconsejar, pedir de o Yo, en Sudáfrica.
manera cortés que alguien haga algo, evocar situaciones
imaginarias, opinar sobre acciones y conductas...
SI + PRETÉRITO IMPERFECTO DE SUBJUNTIVO,
•¡Q ué sed! M e bebería un litro de agua. CONDICIONAL
• Deberías ir a l m édico. Tienes mala cara.
• Si tuviera mucho dinero, estaría siempre de viaje.
•¿ P odrías llevarm e a casa?
•S i fuera m illonario, m e com p raría un yate.
• Yo no m e haría nunca un tatuaje.
ACONSEJAR/SUGERIR
DEBERÍAS/PODRÍAS + INFINITIVO
EXPRESAR DESCONOCIMIENTO
¿POR QUÉ NO + PRESENTE DE INDICATIVO?
Ante informaciones que desconocíamos, usamos las
expresiones no sabía que / creía que / pensaba que +
• ¿Por qué no ahorras un poco y te compras un coche?
Pretérito Imperfecto (para hechos presentes) / Pluscuam
perfecto (para hechos pasados).
YO EN TU LUGAR / SI ESTUVIERA EN TU LUGAR / • ¡Alberto! ¡Qué sorpresa! No sabía que e sta b a s aquí.
YO QUE TÚ / YO + CONDICIONAL {= está aquí)
• Yo, en tu lugar, me casaría con ella sin pensármelo. • Hoy he com ido con Lucía.
• Yo, si estuviera en tu lugar, le pediría perdón. o ¿Con Lucía? Pensaba que se había id o de vacaciones.
• Yo que tú , hablaría con ella. Se lo debes. (= no se ha ido)
• Yo no le diría nada. Se puede enfadar...
PRETÉRITO IMPERFECTO
TE/LE/OS/LES RECOMIENDO SUGIERO ACONSEJO DE SUBJUNTIVO
QUE + PRESENTE DE SUBJUNTIVO •
s e r/ir e sta r poder
• Te recom iendo que pruebes el cordero asado. (yo) fuera estuviera pudiera
¡Está riquísimo! (tú) fueras estuvieras pudiera
• Le sugiero que tom e unas cuantas clases de (él/ella/usted) fuera estuviera pudiera
conducción antes del examen. (nosotros/as) fuéramos estuviéramos pudiéramos
• Os a co nse jo que no le molestéis mucho hoy. (vosotros/as) fuerais estuvierais pudierais
Está muy agobiado. (ellos/as/ustedes) fueran estuvieran pudieran
PRACTICAR
6. EL HOM BRE
S. SI FUERA...
A. Piensa an un parsonaje
INVISIBLE
famoso • imagina un final A. Imagina que puedes
para estas frases. ¿Se te ser invisible durante un
ocurren otras? día. ¿Qué cosas harías?
Escríbelo
Si fuera un animai, seria...
Si fuera una flo r, seria...
Si fuera un pais, sería... Primero, iría a cm
Si fuera un objeto, sería... banco y ... L.ue0j0..
Si fuera una música, sería...
Si fuera un libro, sería...
Si fuera una película, sería...
B. Ahora, cuéntaselo
a tus compañeros.
B. Ahora, tus compañeros te ¿Quién de vosotros
van a hacer preguntas para aprovecharía m ejor
descubrir de quión se trata. el día? Decididlo
entre todos.
• Si fuera tm ahimaf,
¿Cfui animal sería?
fiare.
B. En algunos p ro g ra m a s -c o n c u rs o , u n g ru p o d e p e rs o n a s d e b e c o n v iv ir g a n á n d o s e la s im p a tía d e lo s te le s p e c ta d o re s .
$¡W e o s e s ^ n a c a s a Pa ra H a z le el c u e s tio n a rio a un c o m p a ñ e ro p a ra a v e rig u a r s i tie n e e l p e rfil a d e c u a d o p a ra
participar e n e l c o n c u rs o .
tele
www.tele7.com /unacasaparati
Seis parejas se encierran en una casa que está en construcción durante
tres meses. Los concursantes tienen que acabar de construir la casa: pintar
las paredes, hacer el jardín, colocar las ventanas, etc. Tele 7 retransmite el
programa las 24 horas del día. Cada dos semanas, por votación popular, una
pareja abandona la casa. La última pareja gana la casa.
CueMonatrU*:
¿Le darías un be so a tu pareja delante de una cámara?
¿Podrías pasar tre s m eses sin ver a tu fam ilia y a tu s am igos?
¿Serías capaz de de snu da rte delante de las cámaras?
¿Te atreverías a s u b ir a un te ja d o para arreglar una antena?
¿Sabrías pre pa rar com ida para do ce personas?
¿Estarías dispuesto/a a hablar de tus intim idades delante de todo el país?
¿Dormirías en la m ism a habitación con tu pareja y con cinco parejas más?
¿Serías capaz de c o n v iv ir durante tre s meses con alguien que
no te cae bien?
C. Cuenta a la clase si crees que tu compañero podría participar en Una casa para ti. Justifica tu respuesta.
D. Ahora, en parejas, imaginad cómo podría ser uno de los siguientes programas (u otro). Tenéis que decidir cómo
i funciona el concurso, dónde se desarrolla, cuál es el premio, etc. También debéis elaborar un cuestionario para la
selección de concursantes.
EN LA CIMA DEL _____________________
a 0 a o ts ts s S ii
M O N T E E E H
M |IÉ #® S
5 o PTROS Í »1
SOLOS EN ; LA JUNGLA PARA o IPERSONAS
E. Ahora, buscad a otra pareja y entrevistadla para saber si pueden participar o no en vuestro concurso. Al final, cada
informa a la clase de sus resultados.
grupo
95
m
^ y ja jF
waAM^ | | ATi(M>l A ^ Roimopán Kingston t o ... .
S to ftM M P
antigua y barbuda
Acapulco HONDURAS D om ingo .G u a d a l u p e (Francia)
Q u a t e m a lw ir •^ M p c ig a lp a M ar Caribe o DOMINICA ►MART|N(CA (Francia)
San S a lv a a o ^ ^ , nicaragua de tas Antilla. GRANADA. 1 STA LUCÍA
el salvador \« M a n a g u a 'BARBADOS
COSTABIC/(«igafi. j0 8 é I TRINIDAD & TOBAGO
Papam ^
M M - t e r a c a ib o ^ C d ^ B o líva r
PANAMÁ VENEZUELA « ^ G e o rg e to w n
rjMfcde I M e d e llfh 'S p to . Á i EJBr p (~ Orange
Bogotá« A y a c u c h o ^ ^ P iiD 0 fe C a y e n a
COLOMBIA omía SÜIM‘ CWAYANA FRANCESA
_ £/
| j Cali
n J ú . i Ï l \ í B in e r a i
C Manglares
Q uilo«
ECÜAOOR y S a n ta re m
GuayaquíñV C uenca // »
Manaos
Pta. P a r iñ a s ^ M u K ° $ ' " PARA
Pta. Negra J AMAZONIA CAATINGA
T r u jill^ ^ ^ ^ ^ ^ _ _ (
C a lla o
Río B ranco B
Ümí P E R Ú
YCD^po f Riberaíta G0IAS
Pta. Carreta
Arequipa o ■ í » - MATO B ra silia
M ' La Paz
B O LIV IA
G. de ^ I T~*Tg #Sucfp . GROSSO
Arica
P otosí
Iquique
R ío de Janeiro
Pta. Angamos CHACO O C. Frío
fe ; V
Antofagasta AUSTKAt S a o P au lo
S alte % '
T ucum án A sun ció n
Copiapó
natf.marnaC ° mer1teS
c m í$ L P o rto A le g re
o ta F„ /S a lto . c R ío G ra n d e
AconcSflfia i & ta o URUGUAY
6.0601 M o n te vid e o
Valparaíso <M C órdoba
* Ru> de la Plato
S antiago de C h ijfc j A R G E N T I N A B u e n o s A ire s
Pta. Lavapié \ J M a r de l P la ta
PAMPA Tandíl
C oncepción W UNUNHMBfl k n 3 a h fa B la n ca
N euquén
Pto. M ont w ie d m a
Pta. Pelgada
I. CHILOé *
R aw son
ARCH. DE £ j ___ Man Argentino
LOS CHONC^j
C o m o d o ro R iva d a via
R o . A i^ to í M H b C Tres Puntas
R o . D e sea do
ARCH. R E IN ^ y mgBabia (irunde
ADELAIDA 1*1! P . S ta n le y
^ JP jfb IS L A S M A L V IN A S
«G allegos (R.u.)
Punta A rañ as pt¿
f S i g jE R R A DEL FUEGO
Extr. de M agallanes I. DE LO S ESTADOS
Ushuafeir de Hornos
W T ". •
9 9
3. QUETZALCÓATL
A. ¿Quieres sa b e r quién era Q uetzalcóatl? Lee el s ig u ie n te te x to . ¿Q u< título le pondrías,
la leyenda? Escríbelo en el recuadro b la n co y ju s tifíc a lo .
Y así h i z o . B a j ó a la tierra y, convertido en hombre, Quetzalcóad s i n t i ó por primera vez el ham bre, el frío y el cansancio. Como]
e s t a b a a g o r a d o , s e s e n t ó a la sombra de un árbol y s e d u r m i ó . Quetzalcóad s o ñ ó entonces con una fría de horm igas en la que cada una He- j
v a b a u n g r a n o d e m a íz , así que d e c i d i ó hacerse del tamaño de ellas y seguirlas para saber de dónde h a b í a n s a c a d o aquellos granos maravi-j
lio s o s . E n s u e ñ o s , t r a b a j ó con las hormigas y, cuando d e s p e r t ó , a su lado h a b í a un m ontón de maíz. Lo m e t i ó en un saco y se encaminó
h a c i a la c i u d a d m á s i m p o r t a n t e de aquel tiempo: Tollán. Cuando Quetzalcóatl lle g ó a la ciudad, se e s t a b a celebrando un sacrificio humano!
e n h o n o r a T e z c a d ip o c a . Quetzalcóatl p a r ó el sacrificio y o r d e n ó :
— N u n c a m á s se realizarán sacrificios humanos.
— ¿ C ó m o re a tre v e s a d e s a f ia r a los dioses? — p r e g u n t ó el sacerdote— . Vas a traernos la ira de Tezcadipoca.
— N ò te n g á is m ie d o . Confiad en m í — r e s p o n d i ó Quetzalcóad.
D e s d e e s e d ía , T o llá n p r o s p e r ó enormemente. Quetzalcóad e n s e ñ ó a los toltecas a cultivar el maíz, a trabajar el oro y mil cosas mis.
P r o h i b i ó lo s s a c r if ic io s hum anos, i m p u l s ó el culto al sol y c r e ó una orden de sacerdotisas que m a n t e n í a n los templos. Al principio, los hom
b r e s lo q u e r í a n a d o r a r , p e r o Quetzalcóad no a c e p t ó y r e c h a z ó todos los lujos y privilegios.
Usamos el Pretérito Perfecto para Usamos el Pretérito Indefinido Usamos el Pretérito Imperfecto para Usamos el Pretérito
hablar de hechos ocurridos en un para contar los hechos que hacen describir las circunstancias, lo que Pluscuamperfecto para marcar
m om ento del pasado no definido o avanzar el relato rodea la acción, presentándolas como que una acción es anterior a otro
con relación directa con el presente hechos no terminados hecho pasado
4. UN LUGAR PARA...
** ! í P ^ ’hilidad de vivir, durante una temporada,
m ^ Cada uno tiene 9 ustos y necesidades diferen-
I 0S. U e lo que tacen y decide qué país le puedes recomendar a cada
JW ■ '
2. Alejandro, 32 años, arquitecto
“Hace cinco años que trabajo en una constructora que tiene oficinas en toda América. Le
he pedido a mi jefe que me envíen a alguna de nuestras filiales para adquirir experiencia
intemadonal y es muy probable que me digan que sí. Lo que pasa es que aún no he decidi
do adonde ir. Voy a ir con mi novia; a ella le apetece que vayamos al Caribe, pero yo no
estoy muy convencido. Para mí, es esencial que la ciudad sea interesante desde el punto
de vista urbanístico y que tenga mucha vida cultural. Mi otra pasión es la arqueología y,
por eso, mi gran ilusión es vivir en un país que tenga restos arqueológicos importantes y
buenos museos.”
101
5. ¿QUÉ SABES DE...?
Vamos a dividir la ciase en dos grupos: A y B. Cada grupo se prepara p o r sep ara do: tie n e q u e encontrar las respis
las trece preguntas de su cuestionario (en caso de duda, el profesor tiene la solució n) y, lu e g o , tiene q u e escribir c
preguntas más. Finalmente, por tumos, cada grupo hace sus dieciocho preguntas al otro .
Grupo A
1. Uno de estos productos no es 8. La c iu d a d d e La P a z es la se ¿|
originario de América. ¿Cuál? g o b ie rn o d e B o livia ; pe ro la cap del
país e s ...
g e l tom ate
o la patata □ T rin id a d
o e l trigo
ü Potosí
ü Sucre
2. ¿Cuál es la moneda del Perú?
I D Maria Félix
a d D Lola Flores
Bogotá
Q San José
>02
dirupo B
1. Sí fu e ra s d e vacaciones a tas
8 . La is la d e Pascua p e rte n e c e
islas G a lá p a g o s, d e b e r ía s sacar
a C h ile y ta m b ié n se la c o n o c e
un visado p a ra ...
co n e l n o m b re d e ...
0 C hile
O Isla M a rg a rita
1 A rg e n tin a
O R apa-N ui
0 E cuador
O C o zu m e l
□ P araguay
4. ¿En cuál d e e s to s p a ís e s
□ C o lo m b ia
no se h a b la e l e s p a ñ o l?
Ü U ru g u a y
| Puerto Rico
1 Haití 1 1 . U n o s a m ig o s t u y o s h a n v u e l t o d e
0 panamá v i a j e y t e h a n t r a í d o C h o c o la t e d e
O a x a c a . ¿ D ó n d e h a n e s ta d o ?
1 ¿Qué país l a t in o a m e r ic a n o e s
conocido como " l a r e p ú b lic a □ En M é x ic o
de las bananas” porque e l 65% Q En E l S a lv a d o r
de la población trabaja en e l □ En P e rú
cultivo de ese fruto?
12. El C a n a l d e P a n a m á
O El Salvador
f u e in a u g u r a d o , e n ...
O México
»H o n d u ra s .O 1851
O 1914
6. El merengue e s e l b a ile O 1975
nacional de...
1 3 . L a s C a t a r a t a s d e Ig u a z ú
'G Costa Rica
e s tá n s itu a d a s e n t r e . . .
p la República Dominicana
p ft Cuba O A r g e n t in a , B o liv ia y U r u g u a y
O A r g e n t in a , B r a s il y P a r a g u a y
| Si alguien te pregunta "¿Qué so A r g e n t in a , B o liv ia y C h ile
querés tomar?” , ¿de cuál de los
siguientes países es?
| De México
0 Pe Argentina
1 De Cuba
i
6. EL “SPANGUSH” ¿ C o n tM tr tb que ea una lenflu.
e ( of “ tp o n g lia n ■¿
A. Lee el siguiente texto y, luego, comenta con tus componeros qué
B. ¿Cómo crees que va a evolucionar el “ spanglish”? ¿Crees que puede hacer desaparecer la lengua española?
Coméntalo con tus compañeros.
14
• E ste es tu “ c u a d e rn o de e je rc ic io s ” . En él
e n co n tra rá s a c tiv id a d e s d is e ñ a d a s p a ra fija r
y e n te n d e r m e jo r c u e s tio n e s g ra m a tic a le s y
lé xicas. E stos e je rc ic io s se p u e d e n re a liz a r
in d iv id u a lm e n te , p e ro ta m b ié n lo s p u e d e u s a r
el p ro fe s o r en cla s e c u a n d o c o n s id e re o p o r
tu n o re fo rz a r un d e te rm in a d o a s p e c to .
• T am bién p u e d e re s u lta r in te re s a n te h a c e r
e sta s a c tiv id a d e s c o n un c o m p a ñ e ro de
cia se. P iensa q u e n o s o lo a p re n d e m o s c o s a s
c o n el p ro fe s o r; en m u c h a s o c a s io n e s , re fle
x io n a r c o n un c o m p a ñ e ro s o b re c u e s tio n e s
g ra m a tic a le s te p u e d e a y u d a r m u ch o .
1. VO LVER A EM PEZA R 3 . Com pleta los frases con e sto s expresiones.
d e s d e ha ce desde
1 . a . S e p a ra la s s ig u ie n te s e x p re s io n e s e n d o s c o lu m
n a s : la s q u e in d ic a n c a n tid a d d e tie m p o y la s q u e in d i hace d e s d e que
c a n u n p u n t o e n eá tie m p o .
7. Vive en V a le n c ia ..................................2001.
b . E s c o g e t r e s e x p re s io n e s d e la s a n te rio re s y e s c rib e
IMPORTANTE ESCUELA DE IDIOMAS NECESITA
f r a s e s s o b r e t i. CONTRATAR PROFESOR RE ESPAÑOL
SE REQUIERE:
• Experiencia
• Formación (licenciado nn Filología Española)
• Idiomas: Inglés y alemán
• Edad: dn 25 a 35 anos
• Conocimientos dn Internet
2 . E s c r ib e la s s ig u ie n te s in fo rm a c io n e s s o b re ti.
3 ..........................................................................
3 . U n a c o s a q u e a c a b a s d e hacer.
5. U n a c o s a q u e h a s e m p e z a d o a h a ce r ha ce po co.
5 .
M a. Mira este a n un cio de tra b a jo y la ca rta que ha
enviado Lucía Jim énez. Luego, escribe sus puntos PUNTOS FUERTES PUNTOS DÉBILES
fuertes y sus pu ntos d é biles c o m o ca n d id a ta al puesto.
SE NECESITA
SECRETARIA DE DIRECCIÓN
(para empresa en Tenerife)
Requisitos:
* Titulado/a universitario/a.
I Excelente nivel oral y escrito de inglés y de francés
¡ Experiencia mínima de 2 años en un cargo similar
* Incorporación inmediata
* Se valorarán conocimientos de otros idiomas
Atentamente,
6. Marca la opción más adecuada en cada caso. 8 . a . C om pleta co n la s p e rífra sis a d e cu a d a s: a c a b a r
d e /e m p e z a r a + In fin itiv o , lle v a r / s e g u ir + Gerundio
1. • Ayer estaba cenando/estuve cenando en casa
de unos amigos.
2. • Hoy he estado viendo/estaba viendo la tefe un
buen rato.
Paofo Aíbertir
3. • Durante todo este año mi hermano ha estado el turista accideir
haciendo/estaba haciendo prácticas en una empresa.
4. • Estos últimos meses hemos estado trabajando/
“ Llegué a España en el 86. ie
estábam os trabajando aquí.
5. • Cuando nos conocimos yo estaba trabajando/ solo a pasar unas vacación y
estuve trabajando en Iberia.
6. • Juan Carlos estaba viviendo/estuvo viviendo en ...... ya casi 20 ?nos
Japón cuando nació mi hija.
viviendo a qu í.” En España Paolo
7. • Toda la mañana he estado contestando/estaba
contestando correos electrónicos. ha trabajado de camarero, de profesor de Italiano, de
8. • Este verano he estado trabajando/estaba trabajando
en un restaurante. editor... Su español es bastante bueno aunque afirma
1...................................................................
| ...................................................................
3 .............................................................. .............
4 ..............................................................................................
5 ..............................................................................................
>8
I imagina que e s ta m o s en el añ o 2050. E scribe qué 1 1 . a . Esta es la b io g ra fía d e u n fa m o s o p in to r m a llo rq u ín .
| ¡ ¡ B ya han p a s a d o y q u é c o s a s to d a v ía n o han ocurrido. C o m p le ta c o n las p a la b ra s a d e c u a d a s p a ra d a rle s e n tid o .
ya Miquel Barceló
Pintor de raza
H px Í\« descubierto una tur a e M iq ue l Barceló es uno de lo s __.... más
prestigiosos d e l panorama in te rna cion al. Su ap orta
ción a la pintura unive rsal d e l últim o te rc io d e l sig lo
XX e s ............ ............
(Alemania) de 1982.
w o se 1\ a re s u e llo el p ro b le m a d el h a m b re .
En 1983 ........................... a París para preparar una exposición individual
Mali y allí abrió uno de sus talleres. Desde entonces, Barceló ha realizado
b . A h o ra , e s c rib e la b io g ra fía d e u n p e rs o n a je q u e , e n tu
o p in ió n , h a y a te n id o u n a v id a m u y e s p e c ia l.
10* ¿Con c u á le s d e e s to s v e r b o s p u e d e s a s o c ia r lo s
sustantivos d e la d e re c h a ? En a lg u n o s c a s o s d e b e rá s
poner un a p r e p o s ic ió n .
casarse
acabar
el carné de conducir
alguien
mudarse
co los estudios
competir
n la carrera
cambiar
de casa
divorciarse o piso
conseguir por trabajo
terminar en un trabajo •
Mamar teléfono
sacarse
2. PROHIBIDO PROHIBIR 4 . E scrib e un a p o s ib le n o rm a p a ra c a d a u n o d e 0
lugares.
10. Un h o te l:..............................................................................
2 . C o m ple ta las frases con la form a sin gu lar o plural de
esto s verbos.
5 . E scrib e d ie z n o rm a s q u e tú c re e s q u e s o n im portan
produce/n deja/n estudia/n usa/n te s p a ra c o n s tru ir un m u n d o m e jo r.
■ ■ ■ Sí No
1. ¿Está prohibido usar el móvil?
2. ¿Se puede com er?
3. ¿Es obligatorio llevar uniforme?
4. ¿Está pe rm itido quitarse los zapatos?
5. ¿Es oblig atorio hacer los deberes?
6. ¿Se puede llegar tarde?
7. ¿Es obligatorio estar siem pre sentado?
n 0 m u c h a g e n te
(cas» to d o el m un do m ucha gente
1. M A T R IM O N IO
2 . R E L IG IÓ N
3 . V A C A C IO N E S
4. TR A B AJO
5. C O M ID A
j f l 6 . O C IO
7 . C om pleta las siguientes frases con inform ación sobre 9 . a . Lee lo s c o m e n ta rio s d e v a ría s p e rs o n a s sobre st
tu país. Puedes utilizar las expresiones e s n o rm a l, e s in fa n cia y su a d o le s c e n c ia . R e a c c io n a s e g ú n tu propia
(p o c o ) h a b itu a l, etc. experiencia.
Ü
10. Armando B u lla y B o n ifa c io B uen o son d o s estu d ia n te s m uy diferentes. ¿Cuáles de las sig u ie n te s co sa s cre e s qu
hace cada uno? E s c ríb e la s d e b a jo de la im ag en corre sp o n d ie n te con ju gan do los v e rb o s en P resente.
d iscu lp e 1 puede d e ja r un m e n s a je ]
¿de p a rte de q u ié n ? ! e s tá ]
so y yo 1 i podría po n e rm e co n
saludar recordar
114
iyDompieta con preposiciones, si son necesarias. 4. ¿Qué han dicho? Escríbelo. Hay varias opciones.
5. Laura ha recibido un correo electrónico de Alberto y se lo cuenta a Beatriz, su com pañera de trabajo,
ta é la conversación e intenta escribir el correo electrónico de Alberto.
Sofá V aso
(^Im ag in a q u e e s tá s e s tu d ia n d o e s p a ñ o l e n u n a e scu e la 9 . D e s c rib e la s s ig u ie n te s c o s a s s in m e n c io n a r su n o m
en España. E s ta m a ñ a n a h a s h a b la d o c o n d ife re n te s p e r bre . P u e d e s h a b la r d e su c o lo r, fo rm a , d e c ir p a ra q u é
sonas de la e s c u e la y t e h a n d ic h o e s ta s c o s a s . E s c rib e lo sirve n , tra d u c irla s , p o n e r u n e je m p lo , e tc .
que te han d ic h o c o m o s i s e lo c o n ta ra s a o tra p e rso n a .
o rd e n a d o r:
5. M anfred (un com pañero de dase)
10. C o m p le ta la in fo r m a c ió n q u e s e p id e p a ra c a d a u n a d e las s ig u ie n te s p a la b ra s.
g m ¿Con qué lugar la asocias? ¿De qué material está hecho/a? ¿Para qué sirve?
Destornillador
Manguera
Espejo
iSTqrm óm etro
¿ S e m á fo ro
4 . VA Y LE D IC E ... 3. R e la c io n a la s p re g u n ta s c o n la s re sp u e sta s.
De misterio:............................................................ a. N o, to d a v ía n o s e lo he c o m e n ta d o .
b . N o, no les he d ic h o nada.
c . No, no se lo s he c o n ta d o a nadie.
De aventuras:.........,............................................... . d . Sí, la vi la s e m a n a pa sad a.
e. No, no lo s he v is to . ¿ C ó m o so n ?
f ¿No, n o lo he v is to . ¿Es b o n ito ?
D e guerra:..............................................................
1. re c o m e n d a r? ..................................
H is tó ric a ; ................. ...........................................................................
2. devolver?
2 . ¿ C u á l e s t u p ro g ra m a d e te le v is ió n fa v o rito ? ¿ C ó m o
s e lla m a ? ¿ D e q u é v a ? ¿ P o r q u é t e g u s ta ? E s c ríb e lo . 3. co n ta r?
4. dejar?
I
5. p e d ir p re sta d o ?
6. enviar?
un cuadro de Picasso a q u í!
3. • M e a c a b o d e e n te ra r d e q u e e s te a ñ o h a y e le c c io n e s ,
una cama con dosel o ¿A h, sí? P u e s m e p a re c e q u e e ra s el ú n ic o q u e n o
oro A i i
* Un loro ........ s a b ía ...........d ic e n c a d a d ía e n la s n o tic ia s .
un Mercedes
.una máquina de escribir
4. • ¿ S a b e s q u é ........ p a s a a J u a n C a rlo s ? E s tá u n p o c o
.. ra ro h o y, ¿ n o?
o E s q u e a s u m u je r ........tie n e n q u e o p e r a r . ...................
1 ||® ije r o n a y e r p o r la ta r d e y, c la ro , e s tá u n p o c o
española
J p re o cu p a d o .
5 . • ¿ H a y a lg ú n v id e o c lu b p o r a q u í c e r c a ?
p S í, h á y u n o m u y c e r c a y e s tá m u y b ie n . L a s p e líc u la s
6. • N o h e p e g a d o o jo e n to d a la n o c h e . E s to y h e c h o
o P u e s n o ........p a re c e . T ie n e s m u y b u e n a c a ra .
7 . • ¿T ú s a b e s p o r q u é h a n d is c u t id o S a ra y E v a e s ta
m añana?
o E s q u e p o r lo v is to S a r a ........ p r e s tó u n a s p e líc u la s
Y y a e s la te r c e ra v e z q u e ................ p id e .
S|||o me lo voy | quedar- |||§ íttCáKfan los |J|infles .
p .................................................................................... 8. • N o re c u e rd o e x a c ta m e n te c ó m o te n g o q u e o r d e n a r
S televisión.... ...................................................................... e s to s lib ro s .
1 Véstído de novia ...................................... ............. *•.... * o T ra n q u ilo , e s m u y fá c il. L o s d e p o e s í a ........ p o n e s e n
Ujqama...................................................... ............................. ...
el e s ta n te d e la iz q u ie rd a , Iq s n o v e la s ........ d e ja s a q u í
i cuadro...,.»..........«................................................................
m is m o y lo s d e t e a t r o ........ s u b e s a l p is o d e a rrib a .
i Coche................ .........»...........................................................
Ú)$ d is c o s ..... .. ...................................................................................... 9 . • E s to y p e n s a n d o e n e m p e z a r a h a c e r a lg o p o r la s
S reloj de o ro ..............................................................................
ta rd e s . N o s é , y o g a , ta ic h i...
m pe lu ca...............................................................................
o H o m b re , q u é c a s u a lid a d . U n a m ig o m ío e m p e z ó a
• ^ g u ita r ra .............................................................................................
h a c e r ta ic h i h a c e u n p a r d e s e m a n a s . E s tá m u y
s m á quina de e scrib ir .......................................................
c o n te n to y ................ r e c o m ie n d a a t o d o e l m u n d o .
^ c a s a ......... 4 . . . . . . .......... ----------------------- *...........
8. a . A q u í tie n e s la s s in o p s is d e c u a tro p e líc u la s . R e la c io n a c a d a u n a d e e lla s c o n e l t í t u lo c o r r e s p o n d ie n te .
T ita n ic A comienzos del siglo XX, las vidas de Jack y Rose se cruzan a
Kl p a d r in o T e r m in a to r bordo del mayor trasatlántico construido hasta el momento, que rea
liza su viaje inaugural. Su amor prohibido crece durante la travesía
que se ve interrumpida cuando la nave choca contra un iceberg.
T ítu lo Título
Sinopsis S in o p s is
9 g¡ Seguro que has oído ha blar de la risoterapia. Lee las siguientes afirm aciones y m arca en el cua dro de ab ajo las que
te parecen verdaderas.
: a. Hace miles de años, en China y en la India existían tem plos donde se practicaba la risoterapia. I
C O SA P E R ISA
La risoterapia es, com o su nom bre indica, una terapia que emplea
¡a nsa para producir efectos beneficiosos en las personas. A tra-
1 2. Es injusto q u e ....................................................................
3. No es lógico q u e ..............................................................
4. Es fantástico q u e .............................................................
i 5. Me parece bien q u e ........................................................
»
correspondientes a c a d a uno
6 . E scribe lo s s u s ta n tiv o s
H & p p cre es q u e s e p o d ría n s o lu c io n a r lo s sig u ie n -
g ^ fp a le r n a s ? E s c rib e tu s p ro p u e s ta s . P ued es usa r d e e sto s a d je tivo s.
^ K j f u c t u r a s : d e b e ria /n , s e d e b e ría /n . d e b e ría m o s .
que u o tras.
adjetivo: ¡njusto/a
sustantivo:
Ü desem pleo
I adjetivo: sorprendente
sustantivo:
a d je tiv o : n o rm a l
s u s ta n tiv o :
7 . a. Lo« el siguiente texto y di cuáles son los tem as 8 . A qu í tien es la tra n s c rip c ió n d e l p ro g ra m a d e radio
que mus preocupan a Raúl. de la a ctivid a d 2. C o m o v e rá s, fa lta n a lg u n a s palabras.
C o m plé tala d á n d o le s e n tid o . L u e g o , e s c u c h a la audición
para c o m p ro b a r si h a s c o in c id id o c o n el origin al.
1.
• H o y ha s id o u n día e s p e c ia lm e n te m o v id o e n n u e s tra ciudad
han p ro d u c id o tre s m a n ife s ta c io n e s , c o n v o c a d a s p o r tre s (D..
............................... d ife re n te s. N u e s tro re p o rte ro V íc to r S anto'
b . ¿Y a ti? Escribe un te x to sim ila r sobre un tem a qu e te ciuda d esta ba c o n v o c a d a p o r la (1).................................. d e inmigrantes I
preocupe. También puedes to m a r com o m odelos los A cogida . E stas so n a lg u n a s d e la s o p in io n e s d e lo s manifestantes.
te xto s d e la página 43. 0 E stam os a q u í p a ra (2)..................................la le g a liz a c ió n d e los inmi- I
te n e m o s d e re ch o a u n a v id a m e jo r, a u n tra b a jo d ig n o y a una I
viviend a dign a!
1 En E spaña m u c h a g e n te s e h a o lv id a d o d e q u e , n o h a ce|nuch o, I
lo s e sp a ñ o le s ta m b ié n (4 )..........,................... p a r a b u s c a r trabajo y I
3.
i El g ru p o e c o lo g is ta V id a V e rd e h a c o n v o c a d o h o y ta m bién una I
m a n ife sta b a e s te g ru p o y c u á le s e ra n s u s re iv in d ic a c io n e s .
o Lo q u e qu ie re n u e stro g ru p o e s c o n c ie n c ia r a la (2)................... - I
&¿CM ón era F ra n c is c o F ra n co ?
H y D u á n d o s e a p ro b ó la a c tu a l C o n s titu c ió n Española?
11 - ¿ C uándo c re e s q u e o c u rrirá n e s ta s co sa s?
Su ¿Qué s ig n ific a PP? E scríbelo.
7. ¿Que o c u rrió el 1 1 d e m a rz o d e 20 04 ?
3. H abrá m ás tra b a jo cu a n d o
H ¿Cómo se lla m a e l a c tu a l p re s id e n te de l g o b ie rn o ?
4. Las g ra nd es ciu d a d e s serán m ás seg ura s cu a n d o
| | ¿ 5 a b e s c u á le s s o n lo s ú ltim o s a c o n te c im ie n to s
im p ortan te s q u e s e h a n p r o d u c id o e n E s p a ñ a o en a lg ú n 5. Los ho m b re s y la s m ujeres te n d rá n lo s m ism o s
pais d e A m é ric a L a tin a q u e t e in te re s e ?
d e re ch o s c u a n d o ........................................................
f l ¿P uedes r e s u m ir lo s a c o n te c im ie n to s p o lític o s m á s
im p o rta n te s d e t u p a ís e n lo s ú ltim o s a ñ o s ?
6. E L TU R IS TA A C C ID E N TA L
i # E fto r lb o q u é c o s a s s e p u e d e n ...
1. o r g a n iz a r 2. re c o r r e r 3. p e rd e r 4. fa c tu ra r 5. c a n c e la r 6 . a lo ja r s e e n 7, r e s e r v a r 8. d e scu b r
j E m p ie z a a c o n ta r la a n é c d o ta .
1. A m í, u n a ve z, me p a s ó una cosa muy curiosa.
C u e n ta m á s d e ta lle s d e la a n é c d o ta .
; ) C u e n ta el fin a l.
2 . T o ta l, q u e p o s lle v ó a u n cajero, sacamos
d in e r o y ... |%_| V aloran la a n é c d o ta .
d J 7. ¡M e p a r e c e in c re íb le ! 3 • ¿ S a b e s lo q u e m e p a s ó a y e r en un ta x i?
o N o . ¿ Q ué?
• ¡Q ue a c a b é c o m p ra n d o un lib ro d e poesía!
r I 8 . N o te lo v a s a cre e r, p e ro ... ¿ s a b e s q u é le s p a s ó
o ¿Al ta x is ta ? ¿ P o r q u é ?
a P e d r o y a M a ría ?
4 • N a da , q u e c u a n d o m e e s ta b a b a ja n d o de l taxi, me
L I 9 . íQ u é m e d ic e s !
p re g u n tó : ¿Te g u s ta la p o e s ía ? Y m e e n se ñ ó un libro
q u e h a b ía e s c rito él, d e l q u e e s ta b a superorgulloso.
o ¡O stra s! ¡U n ta x is ta p o e ta !
LJ 1 0 . ¿ E n s e r io ? • Sí, sí. B u e n o , le e c h é un v is ta z o rá p id o p a ra no
o fe n d e rle y... L a v e rd a d e s q u e e ra n b a s ta n te malos
lo s p o e m a s , p e ro m e d io un p o c o d e p e n a y...
Q 1 1 - íQ ué horror!
9 • . Lee estas frases y m arca si la acción expresada 5 . Completa estas breves conversaciones o frases con
pór los verbos que están en negrita es anterior o poste- una de las dos form as verbales.
rior a la acción expresada p o r el otro verbo.
pasé / pasaba
jH p e m é a la agenda, pero no
aceptaron ninguna responsabilidad.
ha estado / estaba
% Antes de empezar este curso
10. Se tom ó una aspirina p o rq u e ...................... la cabeza.
le dolía / le dolió
estuvo / estaba
6 . Com pleto esto texto con los verb o* que faltan conjugados an Im perfecto, en
Indefinido o en Pluscuamperfecto. Fíjate an qua la persona que narra la an écd ota
utiliza la prim ero persona del plural (nosotros).
a su m ir habar llagar
salir q u a re r p e rd e r (2)
te n e r co n se g u ir
“Hace unos meaos con íra fam O f unas vacaciones a Orlando con la compañía
“Viajes Cuervo**. Cuando llegamos a Amsterdam, nuestra primera escala, nos dijeron
Q ue ...........................Qwrbooking.................................. que esperar más de dos horas,
pero, al fin a l,................................. embarcar. C u a n d o .....................................a Detroit, la
segunda escala................ ...................... nuestra conexión porque el vuelo a Orlando ya
•— ....................................... Por culpa de estos Incidentes........................................ un día
de estancia en Orlando y una noche de hotel. La agencia n o .............................hacerse
responsable de nada y la compañía aérea n o ........................... ninguna responsabilidad.
¿Dónde están ios derechos de los pasajeros?”
7 . Com pleta esta conversación con las siguientes frases 8 . Im agina que a ca b a s d e v o lv e r d e va ca cio n e s. Escribe
y expresiones. un breve corre o e le c tró n ic o a u n o d e tu s com pañeros
de clase c o n tá n d o le a lg ú n in c id e n te o a lg ú n problema
Pues si que era fácil, sí. (No, no, qué val que hayas te n id o d u ra n te el via je.
| com o p o rq u e to ta l q u e r e s u lt a q u e
IS p tim o s tardísim o y nos encontram os con un atasco horroroso, y encim a tu v im o s un p in c h a z o ....................... lle g a m o s a
I-Córdoba a las cuatro d e la m adrugada.
4 i ¿Y cóm o lo conociste?
H |No te lo vas a c re e r!..................llevábam os trabajando en la m ism a em presa un m o n tó n d e a ñ o s, p e ro n a d ie n o s h a b ía
»presentado, y entonces, un día...
^ » q u e r í a ir a Nueva York y ella, a Cartagena de Indias. Estuvim os d iscu tie n d o días y d í a s , ................ n o s q u e d a m o s e n c a s a
y no fuimos a ningún lado.
3. C o m p le ta c o n lo s v e r b o s a d e c u a d o s e s te fra g m e n to d e l d ia r io d e u n jo v e n .
u ¡ 2. La m ad re d e S am uel a p a re ce m u c h a s v e c e s en su c a s a
■ ¡¡fS g g A . n o lo s s o p o rto .
sin avisar a u n q u e ..... ......................................................................
B . n o m e g u sta .
C . n o la a g u a n to . 3. Z ara o d ia ha cer la c a m a p e r o ...................................................
4. C o m o a S am uel le d a m ie d o v ia ja r en a vió n , n u n c a
1. A la s d o s n o s fa s c in a n hacen g ra nd es viajes; p o r e s o ...................................................
b . ¿A cu á l d e lo s s ig u ie n te s á m b ito s p e rte n e c e c a d a
A . lo s c h ic o s a lto s y fue rte s. u n o d e lo s p ro b le m a s a n te rio re s ?
B . s u n o v io s e a a m ig o d e su e x novia.
C . a la e x n o v ia d e su no vio . a . e l t r a b a jo c . la f a m ilia
b . la s ta r e a s d e c a s a d . e l t ie m p o lib r e
K1 En el trabajo o en la escuela, me pone nervioso que. | J Cuando estoy vrendo ta te»e n o m e gusta que
O e n a m o ra rs e
□ separarse
O hacerse novios
O conocerse
f~ l irse a vivir juntos
y casarse
O tener hijos
□ divorciarse
O empezar a salir
□ serfle) infiel al otro
10. a. ¿Qué va lo ra s m ás en un traba jo ? Num era los 1 1 . a . De las sig uie ntes tareas d e la casa, ¿cuáles
siguientes fa c to re s de l 1 al 8 (1 = m ás im portante). haces tú? Márcalo.
3 .................................................................................................
4 ..................................................................................................
6 .......g B É j U
7 .........................................................................................................................
I ..................................................... ............I l i l l l
i
8. DE DISEÑO
1. a. ¿ C u á le s d e e s to s c o m e n ta r io s t e p a r e c e n p o s it iv o s (+)? ¿ C u á le s n e g a t i v o s ( - ) ? M á r c a l o .
I I 1. L o s e n c u e n tr o un p o c o c a ro s . C U 5 . N o s é s i v o y a c o m p r á r m e la .
I I 2 . M e p a r e c e h o rro ro s o . CU 6 . L a e n c u e n tro e s p a n to s a .
f~l 3 . P u e s a m í n o m e d e s a g ra d a . CC 7 . N o e s e x c e s iv a m e n te b a ra to .
I I 4 . E s a s s o n u n p o c o lla m a tiv a s , ¿ n o ? C U 8 . E s t e m e v a g e n ia l.
b. Im a g in a q u e a lg u ie n h a h e c h o lo s c o m e n t a r io s a n t e r io r e s e n u n a t i e n d a d e o b j e t o s d e r e g a l o . ¿ A q u é c o s a s
c r e e s q u e s e h a r e fe r id o e n c a d a c a s o ? E s c r íb e lo . P r e s t a a t e n c ió n a l g é n e r o y a l n ú m e r o .
2. In t e n t a d e s c r ib ir la s s ig u ie n te s c o s a s .
1 _
Es___ ..............
E s _______________ ___________
Sirve para.._..................*«....
Sirve p a r a ................ — —
Funciona con .....
Consume............
Ocupa________ Es muy.
Cabe en
Dura
4 Es...........
Es de
Funciona con
Cabe e n ........
jara Relaciona los elementos de las columnas para obtener definiciones. En algunos casos, hay diferentes posibilidades!
Una s illa
Es un m u e b le en
■
Aceite ^
% un liquido c o n .............................
4. C o m p le t a e s t a s f r a s e s c o n ju g a n d o lo s v e r b o s q u e 5- F í ja t e e n e l e j e m p l o y t r a n s f o r m a e s t a s f r a s e s int
e s t á n e n t r e p a r é n te s is e n P r e s e n te d e In d ic a tiv o o e n fic a n d o d e o t r a m a n e r a e l v a lo r d e l a d je tiv o .
P r e s e n t e d e S u b ju n t iv o s e g ú n c o r r e s p o n d a .
1. E s u n v e s t id o m u y fe o .
1 . H e c o n o c id o a u n a c h ic a q u e .................... (lla m a rs e ) A lb a .
E V t m v e s tid o f e ís im o .
2 . Q u ie r o u n c o c h e q u e n o .................... ............ (c o s ta r) m á s
d e 1 2 0 0 0 e u ro s .
2. A y e r e n u n a t ie n d a vi u n o s z a p a t o s s u p e r c a r o s .
3 . Q u ie r o lle v a r a M a r ía J o s é a u n r e s ta u r a n te q u e
.................................. (te n e r) u n a te r r a z a c o n v is ta s a l m a r.
¿ C o n o c e s a lg u n o ? 3 . T en g o un a p a ra to q u e h a c e u n o s z u m o s m u y buenos!
4 . ¿ S a b e s d ó n d e e s tá n lo s z a p a to s q u e ..................................
(p o n e rs e , y o ) n o r m a lm e n te c o n e l v e s tid o ro jo ?
4 . El o tro d ía m e c o m p r é u n s o fá m u y c ó m o d o .
5 . N o e n c u e n tr o n in g ú n tr a b a jo q u e ..................................
(g u s ta r, a m í) r e a lm e n te .
5 . M e e n c a n ta . E s m u y m o d e rn o .
6 . ¿ S a b e s e s e b a r q u e ............................ (e s ta r) e n la e s q u in a
d e tu c a s a ? P u e s allí n o s e n c o n tr a m o s a y e r a L u is a .
7 . ¿ C o n o c e s a a lg ú n a r q u ite c to q u e ..................................
6. E s te h o rn o e s m u y p r á c tic o .
(te n e r) e x p e r ie n c ia e n lo c a le s c o m e r c ia le s ? E s q u e
n e c e s it o e n c o n tr a r u n o u r g e n te m e n te .
ap a ra to s e lé ctrico s: p re n d a s d e v e s tir:
o b je to s d e d e co ra ció n : m u e b le s:
e s ta b le c im ie n to s co m e rcia le s: u te n s ilio s d e c o c in a :
in s tru m e n to s m u sica le s: re c ip ie n te s :
190
H a. R e la c io n a e s t a s c o s a s c o n s u t e x t o c o r r e s p o n d ie n t e .
i 10 de julio de 196 4 , la diseñadora El estadounidense Whitcomb L. Judson En el siglo XVII, en tiempos del rey Las primeras datan de 188 5 y esta
inglesa Mary Quant revolucionó el patentó en 1893 un sistema de cierre Luis XIV, llegó a Francia un regimien ban hechas con un vidrio ligeramente
mundo de la moda con su nueva continuo consistente en una serie de to de caballería proveniente de coloreado. En la década de los 3 0 se
selección de verano, en la que m ostró ojales y ganchos. En 1913, el sueco Croacia. Los croatas, llamados por convirtieron en un accesorio de moda
per primera vez esta prenda de ve stir Sundback perfeccionó la idea de los franceses "cravates", tenían por cuando las popularizaron las estrellas
para la mujer. Esta falda co rta , que Judson y creó un cierre sin ganchos, costumbre usar una larga pieza de de cine de H ollywood. En los años 50,
mafia entre 35 y 4 5 centím etros y con dientes metálicos que se encaja paño que sujetaban en el cuello para aparecieron modelos nuevos y extra
que dejaba al descubierto la mayor ban los unos con los otros. Este cierre protegerse del frío. A los franceses vagantes, una tendencia que siguió
parte de las piernas, tu vo y continúa se utilizó primero en monederos y bol- les encantó la idea. Con el tiempo, hasta bien entrados los años 6 0 . En
teniendo un éxito im presionante. sitas de tabaco y, en 1917, la Marina este uso pasó a Italia y, después, a los 70, triu nfa ro n los modelos más
estadounidense lo utilizó en sus cha otros países de Europa. sobrios y, en los 8 0 , se pusieron de
quetas oficiales. En España se llamó moda las negras. Actualmente, hay
"cierre relámpago". Schiaparelli, en una enorme variedad de estilos.
1932, fue el primer diseñador que lo
utilizó en sus modelos. Posterior
mente, el accesorio se perfeccionó y
se hicieron muchas variantes.
8 . E lig e u n a o p c ió n y j u s t if ic a t u p r e f e r e n c ia .
9. MISTERIOS Y ENIGMAS
1 . Le e e s te te x to so bre los moais d e la Isla d e P a s c u a y, lu ego , m a rc a si las a firm a c io n e s s o n v e r d a d e r a s o fa ls a s .
V jF ______ __ __ _
1. P arece probable que estas figuras representen a dioses o a m iem b ro s d e la c o m u n id a d .
LJ Li 2. Todas ia s ^ t a t u a s tierra.__________________________________________
LJ ü 3. Los moais soSlarifenióMslá te ó u ltu ra R ap a Nui.____________________________________________
4. Todavía quedan m uchas cuestiones por aclarar ac e rc a del m isterio d e los moais.
2. a. R e la c io n a c a d a e le m e n to d e la c o lu m n a d e la b. A h o ra , e s c o g e u n o d e lo s f e n ó m e n o s a n te r io r e s y
izq u ie rd a co n otro d e la d e re c h a p a ra fo rm a r una e x p re e s c rib e lo q u e p ie n s a s s o b r e é l: s i c r e e s q u e e s real,
sión re la c io n a d a con los fe n ó m e n o s p a ra n o rm ales . si tie n e u n a e x p lic a c ió n r a c io n a l, e t c .
y ¿ j . le e r a. el tie m p o
2 . a d iv in a r b . in m o r t a l
3 . re c o rd a r c. el fu tu ro
4. ser d. la s m anos
5 . te n e r s u e ñ o s e. m a g ia
6 . e s ta r e n d o s f. e x t r a t e r r e s t r e s
7. v ia ja r e n g. q u e s e c u m p le n
8. s e r a b d u c id o /a p o r h. s it io s a la v e z
9. hacer i. v i d a s a n t e r io r e s
139
to t m utando hi| Mutato!fe
Intenta responder a esta» tro» pregunta»
4. En e s ta c a s a e s tá n p a s a n d o c o s a s raras.
I i ¿ D ó n d e e s t á Pedro?
aN osé........................................ (e sta r estu d ia n d o ) en la biblioteca... Es que tie n e los e xá m e n e s fin a le s d e n tro d e u n a s e m a n a . I
?• ¿Eres una p e rs o n a d e sco n fia d a ? R esponde a este te s t y lee los resultados. ¿Te sie n te s id e n tific a d o ? E s c rib e tu re a c c ió n .
p ro p o n e r .......................... p a rtic ip a r
5. ¡............ I..... . a los 91 años el escritor Alvaro Roma
re p rim ir j...... ........... es talla r
6. El gobierno ......................a los sindicatos de hacer el
m o rir ......................... nacer “trabajo sucio” de la oposición
2 . L a p e n ic ilin a s e e m p e z ó a utilizar d e s p u é s
d e la II G u e rr a M u n d ia l.
3. El Quijote n u n c a h a s id o a d a p ta d o a l cin e.
5. Kite fu e d irig id a p o r A lm o d ó v a r.
6 . El e s ta d o d e L o u is ia n a fu e c o m p ra d o p o r
lo s a m e ric a n o s a los fra n c e s e s e n 1 8 0 3 .
7 . El C h e G u e v a r a fu e a s e s in a d o e n C h ile .
8. Los girasoles fu e p in ta d o p o r R u b e n s .
tie n e s lo s titu la r e s d e la p á g in a 8 2 . F íja te e n q u e t o d o s e s tá n e n P r e s e n te o n o t ie n e n v e r b o . In t e n t a t r a n s f o r m a r lo s
|ftn o e n e l e je m p lo .
• 1988 El g o b ie rn o e s p a ñ o l c o m p r a a la familia Thyssen-Bornemisza la colección privada de arte más importante del m undo
11991 S e d e c la r a la G u e r r a d e l G o lfo
143
5. Aquí tienes una noticia desordenada. ¿Puedes reconstruirla?
1. E l P t á .
2...........___
3........___ I
4 ^ .r ........__
5 . 1 8 ¡ ___1
jf f
11.ro NUNCA LO HARÍA
^ C o m p le t a estos cua dro s con las form as adecuadas del Condicional.
â p re p a ra re recibiría tendría
H É r i a c i o n a esto s p rin cip io s de frase con su final 3 . Completa estas frases con nom bres de fam oso s (o
c o rre s p o n d ie n te . de compañeros tuyos de clase) y razona tu s elecciones.
d. vas ai m é d ic o ?
I me com praría una casa en una isla del Caribe 6. Le daría un premio a
y me pasaría e l d ía tom ando el sol.
i 3 ■n r«
I l —I
i i 7
1 1 i
I----- l— i 7. Le contaría un secreto a
2 4□ i« n u n ...............................................
145
4 . Estos estudiantes de español tienen algunos p ro ble 5. E scribe fra se s s o b ro e sta s cu e s tio n e s .
m as. ¿Puedes darles un con sejo a cada uno?
1, Una cosa q u e no harías nunca.
C H E R Y L : “Q u ie ro a d e lg a za r un poco,
iP p e ro no m e g u s ta n a d a h a c e r de p o rte *
O L A : “M is p a d re s m e han invitado a ir d e v a c a
cio n e s con ellos, p e ro yo quiero ir a e s q u iar con
unos amigos."
5. Algo que te gustaría ha cer a h o ra m ism o .
hacerse la nariz
da r s o b re un tem a
opinar una m o d a
M A R T IN A : “M i je f e m e h a invitado a u n a bar perforarse una enferm edad
b acoa, p e ro yo no co m o carn e. A d e m á s , no le
qu iero d e cir q u e soy vegetariana." seguir un ta tu a je
con trae r un exam en
casarse un con se jo
suspender p o r la iglesia
;j |¿ & e s una Pe rs ° n a tím id a ? C o m p le ta el te s t p a ra a ve rig u a rlo .
3. Te invitan a una cena con antiguos compañeros de la escuela. ¿Irías? £ n J tir & tm y 15
Eres un poco tím ido, pero intentas
a) n No, no me gustan ese tip o de celebraciones.
no dejarte dom inar por tus miedos.
b) □ Claro que sí.
3%€du3 e fe 1 5
4. Si estuvieras al lado de una persona muy famosa a la que Eres una persona tím ida.
admiras, ¿le hablarías? Deberías abrirte un poco más a l mundo
a) J No, creo que no me atrevería. y superar tus com plejos. Seguro que
b) □ Sí, claro. vales mucho más de lo que tú crees.
5. En una cena en casa de unos amigos te piden que cantes una canción.
a) □ Diría que no. ¡Qué vergüenza!
b) □ Cantaría más de una. Me encanta cantar.
1. E n e s te c u rs o h a s h e c h o m u c h a s c o s a s . ¿ Q u é tip o d e
a c tiv id a d e s t e h a g u s ta d o m á s ? P u n tú a la s d e l 1 a l 5 . 1. ¿HAS DESCUBIERTO MUCHAS COSAS NUEVAS SOBRE
ESPAÑA Y LATINOAMÉRICA? ¿CUÁLES?
O LAS ACTIVIDADES SOBRE CULTURA □
O LOS DEBERES □
2. ¿HAS APRENDIDO MUCHA GRAMÁTICA? ¿OUÉ?
0 LAS AUDICIONES □
O LOS EJERCICIOS EN PAREJAS □ 3. ¿HAS MEJORADO TU ESPAÑOL? ¿CÓMO?
O LOS EJERCICIOS EN GRUPO . □
U S EXPLICACIONES GRAMATICALES □
O U LECTURA DE TEXTOS □ 4. ¿LO HAS PASADO BIEN? ¿CUÁNDO?
3. El c u rs o q u e a c a b a s d e te rm in a r c o rr e s p o n d e a l n iv e l B1 d e l M a r c o c o m ú n e u r o p e o d e r e f e r e n c ia . A q u í t ie n e s la d e s
c rip c ió n d e lo q u e e re s c a p a z d e h a c e r. L e e lo s te x to s , r e fle x io n a s o b r e t o d a s la s c o s a s q u e p u e d e s h a c e r e n e s p a ñ o l.
Cuando escucho...
• C o m p re n d o las id e a s p rin cip a les si s e tra ta n , d e u n a m a n e ra c la ra , te m a s c o tid ia n o s q u e tie n e n lu g a r e n e l tr a b a jo ,
e n la e s c u e la , d u ra n te el tie m p o d e o c io , e tc .
~ C o m p re n d o la id e a p rin cipa l d e m u c h o s p ro g ra m a s d e ra d io o te le v is ió n q u e tr a ta n t e m a s a c t u a le s o a s u n t o s d e
in te ré s pe rs o n a l o profesio na l, c u a n d o la m a n e ra d e h a b la r e s re la tiv a m e n te le n ta y c la ra .
m Sé d e s e n v o lv e rm e e n c a s i to d a s las s itu a c io n e s q u e s e m e p r e s e n ta n c u a n d o v ia jo a lu g a r e s d o n d e s e h a b la
e s p a ñ o l.
■* S o y c a p a z d e e x p lic a r y ju s tific a r b re v e m e n te m is o p in io n e s y p ro y e c to s .
EL FANTÁSTICO MUNDO DE
LES LUTHIERS
l grupo argentino Les Luthiers lleva casi 40 años
Q U IÉ N E S S O N
esde su creación en la década de 1960, la formación de Les Luthiers apenas ha sufrido cambios^ Tan solo el paso
D de Ernesto Acher (desc/e 1971 hasta 1986) y la muerte de Gerardo Masana. fundador del grupo, en 1973, han alte
rado la estabilidad del conjunto. La desaparición de Masana fue un duro golpe para Les Luthiers, que siempre le rin
den hom enaje en los programas de mano de sus espectáculos, donde se puede leer: “ Fundado por Gerardo Masana en
1 9 6 7 ” . En la actu alidad , los integrantes del grupo son:
i r woa*<K>tu«o(iM)tp mm,
n S lN S T R U
a) los que parodian a urt instrumento ya conocido. Es el caso del "la tín ”
o violín de lata*1 (un violín hecho con una lata de jam ón), o del "g om -
horn da testa” 2*, que es una parodia de la trom peta. También han
construido parodias de la guitarra española ("guitarra d u l c e h e c h a
con dos latas de dulce de batata), del violonchelo (el "c e lla to ” 4) o del
3) contrabajo (el "barriltono” ').
b) los que resultan de transformar en instrumentos musicales objetos de
uso cotidiano. Entre estos instrum entos se encuentran el "d a c tiló fo -
K no” o máquina de to c a r; (uno de jo s prim eros instrum entos del con
ï i junto, construido a partir de una vieja m áquina de escribir) y el
È ______ M “ nomeolbídet” 7, un híbrido entre un artefacto sanitario, el b id e t, y un
antiguo instrumento medieval í el o r g a n is tr u m o v ie lle á ro u e .
il 4^ c) los que son producto de su investigación en nuevas formas de produ
WÊ i r I cir sonidos de timbres insólitos. Son los casos, del "yerbom atófono
k. “ bass-pipe a vara” 9. Los “yerbomatófonos” son calaba
zas de jnate>cprtadas por la m itad, lijadas y-ensambladas. El "bass-
•pipej: éstáe|órmado pq^ün conjunto de .tubos de cartón que al soplar
^producen ‘spnidos sordos y graves. ,
Fragmento de “El Rey enamorado”, del espectáculo Muchas Gracias de Nada (Microfón Argentina, 1 9 8 0 )
l s ig u ie n te s k e tc h , p a r o d ia d e S h a k e s p e a re , s e p re s e n ta c o m o u n fra g m e n to d e l d ra m a " E n r iq u e V I” , d e l s u p u e s to a u t o r W illía m
Shakehands. E n é l, e l r e y E n r iq u e V I s o lic it a lo s s e rv ic io s d e u n ju g la r p a ra d a r u n a s e re n a ta a s u a m a d a , la p le b e y a M a r ía B le s s ín g .
g l p p juglar, ven, ven, acércate, mira, quisie- J: Su canción, su poesía¿nunca sé olvide Cuándo mira con desdén,
¡1 p cantarle á María, pero el destino me ha de... su Pareces Tría, sujeta,
^castigado con dura mano en mi inspiración R:Tú estás encima de todas?las cosas, mi Parece fría, su... , s u c a ra 1,
fe musical, ruégote, ponle música a mis ins- vida, Por ser tan grandes tus dones, no caben
B pirados versos a María: J: Usted está encima de todas las cosas en mí, m i bien,
[ \ ;Por ser fuente de dulzura, s u b id a , Por ser tan grandes sus dones, no caben
J:íPot ser fuente de dulzura, R:Eres mi sana alegría, en su s o u tie n «
UPor ser de rosas un ramo, J: Usted es.Susana, eh, María, qjegría, ¡¡¡NO!!! ¡¡¡NO!!!
i Por ser de rosas un ramo, R:Mi amor, • ¡¡¡NO!!! ¡¡¡NO!!!
i Por ser nido de ternura, oh María, yo te amo. J: Su amor, Tunante,
■ B ó r ser nido de ternura, oh María, yo te amo. R:Mi tesoro, * S u n a n te ,
J: Su tesoro, | Miserable,
(il Rey le dice algo al juglar, en voz baja) R: Mímame, Süsera&e,
J: S ú m a m e ... S ú m e lo , * ¡GuarSfás, a mí!
| Oh, María, él la ama. RrTanto tú qu em e metes en lo más hondo ¡Guardias, a él!
R: Ámame como yo te amo a tí, de mí,
i Ámelo como él la ama a Usted, J: Tanto Usted... (Dos guardias de palacio entran en escena y
H ¡ los demás envidiarán nuestro amor, R:que ya no sé si soy de m í o si«8oy’de ti, se llevan detenido al Rey)
J.’ fYyy... todos nosotros envidiaremos el J: Tanto Usted...
■ SSfamor de ustedes, R:si tú me amaras a mí amarías.en rol NOTAS:
Ib Oh, mi amor, María m ía ,, aquello que amamos nosotros,
Ph, su amor, María suya , \ J: Tanto Usted... 1. el s u ru b í es un pez de río, propio de Sudamérica,
i.brillante, m i rubí, R:y envidiáis vosotros y ellos... •que'puede llegar a pesar hasta 100 kilos.
i l brillante surubí*, 1 : ... ¡Ámelo! i 2. je ta es una, manera coloquial y un poca vulgar para
? referirse a la cara de una persona.
I canción, rqi poesía, nunca te olvides RrCuando mira's con desdén,
Sé mí, Puedes visitar la página oficial del grupo: ww w.leslutliiers.coii)
8. En varias ocasiones, el jug lar se confunde ai tratar de transm itir las palabras del rey y cam bia por com pleto el significado
sus palabras. ¿Puedes ayudarlo a hacerlo bien?
■ f
¿Te resulta gracioso el hum or de Les Luthiers? ¿Se parece a alguna forma de hum or que existe en tu propia cultura?
161
SIN NOTICIAS DE GURB
A. Sin n o ticia s de Gurb, d e l e s c rito r e s p a ñ o l E d u a rd o M e n d o z a , e s u n a n o v e la d e e n o r m e é x ito q u e ha hecho morirse ■
r is a a m ile s d e l e c t o r e s . A q u í t i e n e s s u a r g u m e n t o .
B. E n u n a d e s u s a v e n t u r a s , e l e x tr a t e r r e s t r e b u s c a e l m o d o d e lig a r c o n s u v e c i n a . ¿ Q u é e s t r a t e g i a s c r e e s q u e s e p o d r ía n
e m p le a r e n u n a s it u a c ió n c o m o e s a ? O b s e r v a la t á c t i c a d e l e x t r a t e r r e s t r e en e l s ig u ie n te t e x t o .
1 9 .0 0 D e v u e lta a c a s a , m e q u e d o p e n s a n d o fr e n te a la 2 0 .4 2 V u e lv o a l la m a r a la p u e r t a d e m í v e c in a . M e a b re
te le v is ió n . U r d o u n p la n p a r a tr a b a r c o n ta c to c o n e lla p e rs o n a lm e n te . Le p id o c u a tro t o m a te s
m i v e c in a s in d e s p e r t a r s u s s o s p e c h a s r e s p e c to p e la d o s , s in p e p it a s .
d e m is in te n c io n e s . E n s a y o fr e n te a l e s p e jo .
2 0 .4 4 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c i n a . M e a b re
2 0 .3 0 V o y a c a s a d e m i v e c in a , lla m o q u e d a m e n te a su e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o s a l, p i m ie n t a , perepi.
p u e r ta c o n lo s n u d illo s , m e a b r e m i v e c in a e n a z a frá n .
p e rs o n a . M e d is c u lp o p o r im p o rtu n a rla a e s ta s
h o ra s y le d ig o (p e ro e s m e n tira ) q u e a m e d io 2 0 .4 6 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c in a . M e a b re I
c o c in a r m e h e d a d o c u e n ta d e q u e n o te n g o ni e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o d o s c i e n t o s g r a m o s I
u n g ra n o d e a rro z . ¿ T e n d ría e lla la a m a b ilid a d d e de a lc a c h o f a s (y a h e r v id a s ) , g u is a n t e s , judas I
p r e s ta r m e u n a ta c ita d e a rro z , a ñ a d o , q u e le tie r n a s .
d e v o lv e r é sin fa lta m a ñ a n a p o r la m a ñ a n a , ta n
p r o n to a b ra n M e r c a b a r n a (a la s 5 d e la m a ñ a n a )? 2 0 .4 7 V u e lv o a lla m a r a la p u e r t a d e m i v e c in a . M e a b re I
N o fa lta r ía m á s . M e d a la ta c ita d e a rro z y m e e lla p e r s o n a lm e n t e . L e p i d o m e d i o k flo d e g a m - 1
d ic e q u e n o h a c e fa lta q u e le d e v u e lv a el a rro z , ni b a s p re la d a s , c ie n g r a m o s d e r a p e , d o s c ie n to s I
m a ñ a n a , ni n u n c a , q u e p a r a e s ta s e m e r g e n c ia s g r a m o s d e a lm e ja s v iv a s . M e d a d o s m il p e ta s y
e s tá n lo s v e c in o s . L e d o y la s g ra c ia s . N o s d e s m e d ic e q u e m e v a y a a c e n a r a l re s ta u ra n te y que I
p e d im o s . C ie r ra la p u e rta . S u b o c o rrie n d o a c a s a la d e je e n p a z .
y tiro e l a r ro z a la b a s u ra . El p la n e s tá fu n c io n a n
d o m e jo r d e lo q u e y o m is m o h a b ía p re v is to . 2 1 .0 0 T a n d e p r im i d o q u e n i s i q u i e r a t e n g o g a n a s d e
c o m e r m e lo s d o c e k il o s d e c h u r r o s q u e m e h e
2 0 .3 5 V u e lv o a lla m a r a la p u e r ta d e m i v e c in a . M e a b re h e c h o t r a e r p>or u n m e n s a j e r o . S a l d e f r u t a E no.
e lla p e rs o n a lm e n te . L e p id o d o s c u c h a ra d a s d e p i ja m a y d i e n t e s . A n t e s d e a c o s t a r m e e n to n o
a c e ite . la s le t a n ía s a v o z e n c u e llo . T o d a v ía s in n o tic ia s
d ó G u rb .
2 0 .3 9 V u e lv o a lla m a r a la p u e rta d e m i v e c in a . M e a b re
e lla p e rs o n a lm e n te . L e p id o u n a c a b e z a d e a jo s .
D. ¿ P o r q u é n o in te n ta s re c o n s tru ir la c o n v e rs a c ió n e n tr e e l e x tra te r r e s tr e y s u v e c in a a p a r t ir d e l t e x t o ?
m H has fijado en lo que el extraterrestre le pide a su vecina? ¿ Q u é plato
; SSoririt cocinar co n eso s ingredientes?
EDUARDO
ajÉButeres saber m ás sob re los pasos que sigue nuestro personaje para MENDOZA
| conquistar a su vecina? Lee el siguiente fragm ento, que relata el m om ento
(Barcelona, 1943)
que intenta o b te n e r in fo rm ació n sobre ella.
Las nuevas tecnologías han com enzado o cam biar nuestras co stu n
nuestras actitudes e incluso el modo en el que nos com unicam os. Los S M S y e l correo
electrónico se han Impuesto como nuevos herram ientas de com u n ica ció n .
IL.OSS ■ U S E t o o m B o
¡Q uién do nosotros so sopara hoy on dio do su móvil? ¿Quién no roourro n las
'llam adas perdidas* para rocordor aloo a un amigo o slmplomento poro doolrlo, sin IH lL .B U C tu lT 'O O d lC O
gastar dinero on llamodas, quo ostentos pensando on di? Y, sobro todo, ¿quién no
usa el sorvicio do monsajos cortos -o l llamado S M S - paro onvlor ntoniojoa con Por su voloolded y bajo costa, oslo formo do comunicación so ha impuesto en los
un costo mínimo? Poto cloro, ol monsofo corto lleno quu sor, procisamonto, oorlo.,, Últimos años lento en lo vida personal como on le laboral. Quizás debido justa-
y eso ha dado lugar al nacimiento de un código do oscrlturo basodo on abrovlatu- monto a la voloclded dol Intercambio da monsajos, ha surgida una especia de regla
ras no siempre convencionales y o los Domados “omotlunnos": : • ) , : - ( , ote, no oscrllo según lo cual ol lona da los monsajos os on gonoral distendido, como
on lo longuo oral, y so Utilizan frecuentemente los em oticonos.
Esto sistomo do abrovlatu-
ros puado ponor on dlfloul* Existan, sin omborgo, una torio da roglas que convlsno respotar en estos Inter
lodos o loa no Iniciados, yo cambios, quo constituyen lo llamada "netlquota".-
quo sus reglas son muchos
y muy diversas: so supri I Configurar correclomonto on nuestro programa da correo los datos del remitente,
men los artículos, los sig paro ovitar correos "anónimos". Es de mala educación enviar un mensaje sin
nos do Inlorrogoclén y do romitonto. SI quoremot permanecer on el anonimato, podemos utilizar nuostro
exclamación al principio do nombro do pila o un alias, poro el romitonto nunca ha de estar en blanco.
la Iraso, los ocotitos y cosí
todos los vocolos, por 2. Escribir ol monsajo con una cabecera, un cuerpo y un pie (con firmal, como en
ejemplo: ntsj - mensaje. una carie normal.
Y si agregamos uno/1oblo- 3. No oscrlblr con letras mayúsculas: en Internet eso significa gritar.
nomos ol profesional
correspondíanlo: m s jr - 4. Evitar los fondos, ilustraciones, músicas y otros elementos quo en general son
mensajero. Para ganar espacio se reemplazan la ch y la // por la | y lo I respectiva Innocosorios y quo no hacen más quo aum entar al número de bytes.
mente lia ñ no, porque la tilde no ocupa espacio): y m m - llámeme; m x o • mucho.
li. En lo posible, enviar corroos con texto simple y no on H TM L .
Además, so utiliza fonéticamente el sonido de letras, símbolos y números: s a lu 2 -
saludos; x fa - por favor; x q - porqué... (I Al rospondor a un mensaje que es a su voz respuesta de otro, dejar solamente
la última respuesta. No hay quo enviar mensajes demasiado valuminosos.
El problema es que este código está tan difundido entre los sectores más jóve
nes de la población que ha comenzado a oxtenderso más allá de la pantalla del 1 Cuando so responde a otro mensaje, hay que dejar alguna linea en blanco entre
móvil: algunos profesores universitarios so han visto en la necesidad de advortir nuostra respuesta y ol mensaje original. Si hay un tftulo o "asunto", debemos
a sus estudiantes que no corregirán exámenes escritos "en S M S ". ¿Por qué so inontonorlo paro identificar m is fácilmente el tom a tratado.
ha difundido a tal punto asta curiosa forma de escritura rápida? ¿Cóm o se expli
8 No hay quo enviar archivos adjuntos que no han sido solicitados.
ca su persistencia cuando la m ayoría da los teléfonos móviles cuentan con el sis
tema T 9 da "texto pradictivo"? Quizás la respuesta sae que usar oso lenguaje no
es solo una cuestión de economía, sino de identificación con al grupo. No os
necesariamente -c o m o afirman m uchos p ro fe so re s- un fenómeno de empobre
% % r i & i §£ j
cimiento del lenguaje. M uchos chicos saben escribir correctamente, pero usan D e : [_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
esto código para com unicarse entre ellos. Es un modo más de estrechar lazos,
P flfí.’ j f||
de m arcar su pertenencia al grupo.
CC:
«Münta escribir este mensaje en español “normal” . Luego, escribe uno o varios m ensajes en SMS para enseñárselos a tu s
K ^ e r o s y a tu profesor.
m m ahora este artículo del escritor Juan José Millas sobre la arroba. JUAN JOSE
H K que le gusta este símbolo? ¿Por qué?
MILLÁS
(V a le n c ia , E s p a ñ a , 1 9 4 6 )
HUMOR y ESTEREOTIPOS
A . Lee este te x to sob re el h u m o r y lo s e ste re o tip o s n a cio nales. ¿ O curre lo m is m o en tu c u ltu ra ? ¿Se p o d ría n a p lic a r
a o tra s na cio nalid ade s lo s ch is te s qu e aparecen en el te x to ? ¿A cuáles?
¿dlereol^od UmMUtod
Todas tas culturas tienden a explicar el comportamiento del “ Otro” , del que no pertenece a esa cultura, a través de estereotipos. El estereotipo no es
más que una concepción simple que generaliza pautas de comportamiento de ciertos individuos de un grupo, considerándolas válidas para todo el conjun
to, y que sirve para clasificar a las personas de una manera económica y rápida, pero no por ello acertada.
Aunque en algunos casos el estereotipo es positivo ("los nórdicos son organizados y eficientes” , “los japoneses son trabajadores” ), la mayoría de veces
los pueblos buscan afirmarse subrayando las características negativas que atribuyen a los demás (“los latinos son perezosos", “los ingleses beben mucho”).
Estes generalizaciones son erróneas y constituyen la base de los prejuicios, ya sean negativos o positivos, que nos hacen ser hostiles o favorables hacia la
gente soto por su condición racial, económica, religiosa... Dejarse llevar por prejuicios puede resultar en graves errores de comunicación intercultural.
Loa canales en ios que un estereotipo se transmite y se instaura en una sociedad determinada son varios: los medios de comunicación, la educación,
la i leyendas.- Uno de ios más significativos es el chiste, que caricaturiza, exagerándolos, los supuestos rasgos de un grupo social o étnico. Es curioso obser
var oómo loa mismos chistes se repiten en muchas culturas, cambiando la nacionalidad de los protagonistas. Así, en toda Hispanoamérica los tontos son los
aspafotea. mientras que en España lo son los habitantes de Lepe (en Andalucía); en Brasil, los portugueses; en Francia, los belgas; etc.
C ñidfed cíe
re
■fer
157
M A S CULTURA
NICARAGUA EN EL SIGLO XX
A . ¿ Q u é s a b e s d e N ic a r a g u a ? L e e e l s i g u i e n t e f r a g m e n t o d e l p o e m a “ C o n p r e m u r a nicaragüense v iv í
G io c o n d a Belli y r e fle x io n a s o b r e la visión q u e d a d e i p u e b lo nicaragüense. C o n s u lt a e l r e s u m e n d e la
d e N ic a r a g u a .
ros
ratoatve a leer el poem a que aparece en el apartado A.
u e n tie n d e s m ejor después de leer los hechos de la his-
$ona nicaragüense? ¿Por qué habla G ioconda Beili de
Gioconda
S m n a r descalzos sobre la tierra labrada de lágrimas y
■uwtos"? ¿Cuáles son sus m otivos para la desesperanza?
Beili
Nació en Managua en
Í ¡ H | ahora el siguiente fragm e nto del poema "Salmo 5", 1948, en una familia de
H p n b ié n nicaragüense Ernesto Cardenal, escrito en clase media. Estudió
9 b . ¿Te parece q u e el m u n d o ha cam biado mucho Periodismo y Publicidad en
m m entonces? ¿Crees que la protesta que expresa el
los Estados Unidos. A partir
|¡ H || todavía sigue vig en te en la actualidad?
de 1970 comienza a publicar
sus poemas, que provocan
un escándalo por su mane
v Escucha m is p a la b ra s oh Señor ra revolucionaria de abor
¡I Oye m is g e m id o s dar el cuerpo y la sensualidad femenina. Ese mismo
■ E s c u c h a m i p ro te s ta año comienza a militar en las filas del FSLN, en el que
Porque no eres tú un D io s a m igo
permanece hasta 1994. Perseguida por la dictadura
somocista, se exilió en México y en Costa Rica. Fue
I de los d icta d o re s
miembro de la Comisión Político-Diplomática del
j n i p a rtid a rio d e su p o lític a
FSLN, Actuó como correo clandestino, transportó
K m te in flu e n c ia la p ro pa gan da taimas y viajó por Europa y América Latina obtenien
n i estás en so cie d a d con el gángster.
do recursos y divulgando la lucha sandinista. Después
N o existe s in c e rid a d en sus discursos del triunfo de la revolución, ocupó varios cargos en el
n i en sus d e cla ra cio n e s de prensa gobierno, hasta que en 1986 se retira de la vida políti-
Hablan de paz en sus d iscu rso s camára dedicarse a la novela.
m ientras a u m e n ta n su p ro d u cció n de guerra
H ablan de paz en las C onferencias de Paz
y en secreto se pre p a ra n para la guerra
Sus ra d io s m e n tiro s o s rugen to d a la noche
Ernesto
Sus e s c rito rio s está n lleno s de planes crim inales H Cardenal
y expedientes s in ie s tro s I Nacido en Granada
I
Pero tú m e salvará s d e sus planes | (Nicaragua) en 1925, estu-
Hablan co n la boca de las am etralladoras | dia Letras en México y en
sus leng uas re lu cie n te s I los Estados Unidos. En la
son las ba yon etas... I década de los cincuenta
Castígalos o h D io s I comienza su militancia en
m alogra su p o lític a las filas sandinistas y su
con fund e su s m e m o rá n d u m s participación en la lucha
armada. Educado en un
im p id e sus p ro g ra m a s
colegio de jesuitas, en 1956 decide hacerse monje y
comienza su preparación religiosa, hasta que en 1965
es ordenado sacerdote. A partir de entonces comienza
a trabajar con comunidades campesinas en
Solentiname (al sur del lago Nicaragua), donde crea
un movimiento artístico y poético campesino y difunde
una interpretación revolucionaria de los Evangelios
(la llamada “Teología de la Liberación”). Durante la
fase final de la revolución es enviado al extranjero
como portavoz del FSLN para promover la solidaridad
internacional con Nicaragua. Con el triunfo de la
revolución, en 1979, es nombrado Ministro de Cultura.
Destaca también por su activismo internacional a
favor de la paz.
M AS CULTURA
Ü%HÁUFRAGOS
A . S e g u ra m e n te s a b e s q u e la c o n q u is ta d e A m é ric a e s tu v o p ro ta g o n iz a d a p o r p e rs o n a je s d e t o d o tip o , desde conquiste
d o re s sa n g u in a rio s h a s ta h u m a n is tas d e fe n s o re s d e lo s indios, p a s a n d o p o r a v e n tu re ro s ten b u s c a dgjfprtuna. ¿Quieres
c o n o c e r la h isto ria d e uno d e los e s p a ñ o le s q u e se a d e n tró en el n u e v o m u n d o ? L e e el s ig ü ie n te te jrto .
[A lvar N úñez C abeza de V aca rescató en la costa mexicana del Pac ífic o y fas llevó
nació en Jerez de la México;
ijj Frontera en torno a
1490, de familia
■ noble. Su primera
|,„J Llegamos u Méjico ilcmting^ imlcs de la
aventura en las víspera de Santiago, donde del vtyqHK^cl 'marqués
Américas transcu del Valle fuimos muy bien tralailosa^HKmicho pla
rrió en el sur de lo cer recibidos, y nos dieron de vestir yTjíírccicrnn todo
que hoy son los lo que tenían, y el día de Santiago hubo fiesta
| Estados Unidos y el
P norte de México. Se
I embarcó como oficial
en la fracasada expedí-, Pero las desventuras de Cabeza de Vaca no se acaban
| ción de Pánfilo de Narváez aquí. Tras descansadlos meses en México, decidió volver
a la Florida en 1527, que tenía a España y, de nuevo, todo salió mal: las haves hacían
como objetivo la búsqueda de oro. Tras varios contra agua, por lo que tuvieron que detenerse en Cuba y espe
tiempos debidos al mal tiempo, los expedicionarios rar a que llegaran otras; luego, cayeron en medio de una
desembarcaron en las costas de Florida en 1528. tormenta y fueron atacados por piratas franceses; final
Según cuenta Cabeza de Vaca en su obra Naufragios mente, una nave portuguesa los rescató y pudieron llegar
( 1555 X los supervivientes construyeron frágiles embar a Lisboa.
caciones de cuero de caballo con las que pensaban Su travesía por las regiones norteñas interesó- a lasji
alcanzar las costas del Golfo de México, pero naufraga autoridades y. Cabeza de Vaca y sus compañeros fuero™
ron en la desembocadura del río Pánuco. En su mayor oficialmente interrogados. Fueron los primeros europeos
parte los náufragos murieron a causa de la sed o fueron en dar testimonio, por ejemplo, de. la existencia del búfaldF
asesinados por los nativos. americano. Pero Cabeza de Vaca contó, además; historias
Cabeza de Vaca, con otros tres compañeros — fabulosas que aumentaron el número de leyendas referi
Alonso deL Castillo, Andrés Dorantes de Carranza y das al Nuevo Continente, como la de las siete ciudad^«
Estebanico— salvó la vida. Este grupo llegó a la costa doradas de Cíbola, colmadas de oro y piedras prééTosas.
de la actual Texas, donde fue capturado por “indios
comedores de marisco”. Cabeza de Vaca practicaba
la medicina tradicional y-3a sanación mágica, lo que
le valió fama de mago entre los indígenas. Él mismo
cuenta en sus m em orial que sanaba haciendo el
signo de la cruz sobre el jenfermo e invocando a
María.
La fama como sanador que ganó entre los indios le
ayudó a huir después de seis años de cautiverio.
Junto con sus compañeros emprendió una larga tra
vesía hacia el norte y el noroeste. Avanzando en
pequeñas etapas, remontaron el valle del río Grande
del Norte, atravesaron las mesetas áridas de
Chihuahua y cruzaron el rió Bravo a través de Sierra'
Madre. En 1536 , dos años.después de su huida, una
patrulla española enviada a la caza de esclavos los
t í o s f r a g m e n t a s d o l r e la to d o C a b e z a d e V aca.
P p f t É X t o a n t e r i o r l o s s itu a rie * '?
B. A continuación, te presentamos dos textos de dos grandes escritores híspanos. En ellos, dos mujeres q u e '¿^jucir de
más de veinte años se quejan a sus mandos. ¿Cuál dirías que es la principal diferencia entre ellas? ¿Que pue____ ,___ 0
razón para quejarse?
sus palabras acerca del comportamiento de los maridos? En tu opinión, ¿alguna de ellas tiene mas
Miguel Delibes
Cinco boros con M ario
üeiioes
(Valladolid,
España, 1920)
[...j me la diste con queso. Mario, que quién lo iba Estudió Derecho y
a dedr, sentado con un periódico al solazo de Comercio y ejerció
agosto, las horas muertas, frente al mirador, como profesor en
mirando, y no es decir un día ni dos, que yo pen la Escuela de
saba, teste chico me necesita; se mataría si no», Comercio .de su
que siempre fui una romántica y una tonta, nada I ciudad riatal, al
de maliciada, bien lo sabes tú. ¡Pero mira para lo tiempo que colaboraba con el periódico E l
que me ha servido! Y no es que me queje de vicio, N orte de C astilla. En 1947 recibió el Premio
Mario, que tú lo puedes ver, veinticuatro años de Nadal por su novela L a so m b ra d e l cip rés es
matrimonio, que se dice pronto, y ni una triste
«Y no es que cubertería. que cada vez que invito, que ya se
alargada.
Su cuidado estilo evidencia una intención
me queje aburre una, una cena fría, a base de canapés, qué moralizante. A partir de mediados de los
remedio, siempre lo mismo para no variar, el caso años 50 su forma de narrar evoluciona: se
de vicio...» es no utilizar más que cuchillos y tenedorcitos de hace más transparente y expresivo, y sus
postre, que muchísimas veces me pregunto,
obras giran en tomo a personajes cotidianos,
Mario, si mereceré yo este castigo. ¡Si una naciera dos veces! Desde aquí te
sin importancia, a los que el autor, sin
digo que tendría más vista, que las tontas somos nosotras por vivir pen embargo, dota de gran ternura.
dientes de los maridos y de los hijos, que a Valen la sobra razón, que se ade
La lengua que emplea Delibes en sus
lanta más no mostrando excesivo interés, lógico, que, si no, cogéis y ¡hala!,
obras es rica y castiza. En 1973 ingresó en
a exigir, tráeme esto y lo otro y lo de más allá, que os lo creéis todo debido
los hombres, todos cortados por el mismo patrón, Mario, por más que lo tuyo la Real Academia Española, y ha recibido
pase ya de castaño oscuro, que con los extraños venga zalemas y atencio ademas del Nadal, los premios Principe de
nes y en casa, punto en boca, que eso es lo que peor llevo, fíjate. Es como Asturias de las Letras (1982), Nacional de
las Letras (1991), Cervantes ( 1993 ) |
lo de Madrid. Mira que a mí me gusta Madrid, Mario, que es locura por
Nacional de Narrativa ( 1999 ).
Madrid, que me chifla, todo lo que te diga es poco, bueno, pues prefiero no
ir, que a eso hemos llegado, porque para pasar malos ratos mejor me quedo c JeTaZ°hns
en casa, que para pieles y cuatro caprichos no habrá dinero, pero para por ceníes, Cinco horas figuran MI, LSa s
con M a rio ¡i
ratas
querías de ésas de hacer pompas, o para retratamos del brazo por la Gran E l d isp u ta d o voto del S e ñ o r Cavo Fl r ’ ■
Via, que menudas vergüenzas me has hecho pasar, rico [...] «Todo el mundo Señora de rojo sobre fo n d o gris, etc
tiene que vivir!», ¡qué bonito!, eso, todo el mundo tiene que vivir menos una,
una es aparte, una se encapricha por un Seiscientos y como si cantara, como
si pidiera la luna, que ya lo sé, Mario, que a poco de casamos eso era un
lujo, ya lo sé, pero hoy es un artículo de primerísima necesidad, te lo digo y
te lo repito, que hoy un Seiscientos, hasta las porteras, y no me desdigo, pero
si los llaman ombligos, hombre de Dios, porque todo el mundo los tiene, con
eso está dicho todo.
Miguel Delibes, Cinco horas con M ario
<2
Gabriel García
Márquez
(Aracataca,
Colombia, 1928)
C. Seguramente, has podido entender los motivos de las quejas de Graciela y de Carmen, aunque, probablemente, has
encontrado palabras y expresiones que no conoces. Aquí tienes, desordenados, los significados de las palabras y expresio
nes que aparecen subrayadas en el texto. ¿Puedes descubrir por el contexto'a cuál corresponde cada uno?
4 . engañar a alguien: | |
1 2 . línea co ntin u a que deja un líquido al derram arse (en el te x to ,
5. el tie m p o que tra n s c u rre o que se dedica a una a c tiv id a d sin to m a r conciencia en se n tid o m e ta fó ric o ): [ ~
de su paso : |
1 3 . s o p o rta r: | |
D. ¿Cuáles de las palabras y expresiones anteriores crees que tienen un sentido negativo?
MÁS CULTURA wm 1K
EL LIBRO DE LA NATURALEZA
A. Seguro que conoces algunas de las creaciones de Antoni Gaudí. ¿Quieres saber más sobre la obra de este artista?
Lee el siguiente texto.
DE MIEDO
Ai ¿Te g usta n la s historias de miedo? Lee este fragmento de un cuento óet escritor mexicano Octavio P a z.
¿C óm o cre e s que termina?
EL RAMO AZUL
esperté, cubierto de sudor. DeJ piso de ladrillos rojos, recién regado,
—Alúmbrese la cara.
¡ t i B. Ahora, puedes escuchar el final imaginado por el autor en el CD del libro. ¿Se parece al que has pensado tú?
M Á S CULTURA
CRÓNICAS DE GUERRA
A. ¿Has pensa do alguna vex en la la b o r que desem peñan lo s c o rre s p o n s a le s d e g u e rra ? ¿ C ó m o v e s e s a p ro fe s ió n ?
¿Piensas qu e los p e rio d ista s se Ide ntifican co n las víctim a s d e la g u e rra o a c tú a n c o n fria ld a d e in d ife re n c ia ?
B . Lee este a rticu lo en el que el e s crito r A rturo Pérez-R everte ha bla d e un a d e s u s p rim e ra s e x p e rie n c ia s c o m o
corre spo nsal en un c o n flic to bé lico . ¿Responde a las pre g u n ta s quién, qu é, c u á n d o , d ó n d e , p o r qué, p a ra q u é y cóm o?
PARTE DE GUERRA
por Arturo Pérez-R everte
Laculturamédicaamerindia:
hombreenarmoníacon el universo
La cultura médica amerindia es un conjunto de
ideas y prácticas presentes en todo el continente, SABÍAS QUE...?
aunque existen muchas versiones, dependiendo de
la región, la tribu o incluso del curandero que la • Una gran parte de los medicamentos que se venden en
las farmacias tienen ingredientes activos extraídos o
practique. El curanderismo se mantiene vivo desde
derivados de plantas, y muchos de ellos (el 74%) fueron i
tiempos precolombinos entre la población indo- descubiertos por tribus indígenas. La aspirina, la quiñi- I
latinoamericana — independientemente de su na, las pildoras anticonceptivas, los analgésicos y algu-
nos agentes contra el cáncer son los equivalentes
poder adquisitivo o nivel cultural— gracias a que, modernos de remedios empleados en medicinas tradi
en cierto modo, presta más atención a los males cionales muy antiguas.
psicosomáticos que la medicina occidental.
El tul — tanto individual como comunitario— es entendido como un triángulo de tres vértices:
La relación armoniosa entre los tres vértices es conocida tomo flnislng (acuerdo). Por lo tanto, la enfermedad no es más que un alejamiento del finí-
sing, que se produce cuando el tul se hincha (por recalentamiento) o se marchita (por enfriamiento) El objetivo del curandero es reencontrar el finisingM
paciente-, el equilibrio entre el cuerpo, las condiciones y el yo.
Entre las causas del desequilibrio están el susto, el miedo y la tensión, que alejan el sgauiei icuesh. Las personas físicam ente más débiles son las más
afectadas por esta alteración, que agrava la enfermedad. Los médicos paeces describen un «síndrome del susto»: fa lta de apetito, problemas digestivos,
dolores de vientre y de espalda, depresión, debilidad, fiebre, pérdida de la capacidad de hablar, etc. Las formas de tratam iento no siguen ninguna regla fija
y no se basan en los síntomas del paciente: las establece el curandero en cada caso a partir de su sentimiento, de su percepción y de su intuición, y según
la persona «asustada» y las causas del susto.
«Nosotros hablamos de la línea original que guarda el equilibrio de la humanidad y esa línea la llamamos
zia yina. Yina es [...] la humanidad [...]. l i es un hilo imaginario de energía que pende desde el sol. Esa
línea que viene del sol se proyecta en el cerebro y a partir del cerebro, su luz mágica hace que todo pueda
existir»
«Dicen nuestros viejos, simplemente, que [...] el hombre [...] perdió el zia yina, el control del sol, por
todas las contaminaciones y las profanaciones que se están haciendo en la tierra, ese zia yina está
repercutiendo allá en el sol y entonces se están produciendo una serie de gases»
• «Ese es el problema que está ocurriendo aquí, de acuerdo a lo que nos han dicho los ancianos. Esa
p ía de origen está en desequilibrio en este momento a partir de los gases que se están dando allá y eso está afectando a la línea de origen, la de
| mantener el equilibrio, mantener la naturaleza [...] entonces todo se nos está convirtiendo en un veneno. Y ese veneno tiene repercusión en la agri
cultura, en los ganados; va a tener repercusión en la alteración del medio ambiente, de las lluvias [...] Van a ser estragos tremendos. [...] La crisis
va a ser grave.»
iM N M M
AMÉRICA, AMÉRICA
A , i S « b M qué lo a m n t M i C AN . ALA O i y M ERCOSUR? ¿H abías o« o h a b la r da aatoa orgamamoa? ¿ P ertenec/
tu p a m i^ ü n o r g u m m itnajana? ¿Es p o s itiv o para tu país?
EL CAMINO DE LA
INTEGRACIÓN REGIONAL
"1 n li primera mitad dd s ig lo X IX . u n a ve z a c a b a -
1 H fias Jas g u e rra * de in d e p e n d e n c ia y c o n s titu id o s
- J lo* moderno«» e sta d o s la tin o a m e ric a n o s , e l c o n ti-
ttMtlc« a> e n c u e n tra d iv id id o e n m u ltitu d de esta d o s
c u y a s fln m tn ra * re s p o n d e n m ás a in te re s e s e co n ó m ico s
) fKtpoliikxa que a realidades c u ltu ra le s o é tn ic a s . A lo
la rg o del s ig lo X IX y d u ra n te u n a b u e n a p a rte d e l X X ,
w i diferente«* estados se e n fra s c a n e n g u e rra s f r a tr ic i
d a s por cuestiones d e fro n te ra s , y lo s in te n to s d e In te
g ra c ió n ro m o la G ra n C o lo m b ia o la C o n fe d e ra c ió n
CentmamericaAa acaban e n fra c a s o .
Siti embargo, aunque los países la tin o a m e ric a n o s nfis una idea grandiosa pretender fo r m a r d e todo el mundo
tío im i uniforme*, mui muchos los fa c to re s q u e lo s u n e n : nuevo una sota nación con un solo vinculo q u e ligue su s par-
tes entre s i y con el todo. Ya que tien e un origen . una lengua,
la gettgt alia, « I idioma, e l pasado h is tó ric o , e l p a trim o unas costumbres y una religión , debería p o r consiguiente
n io c u lt tira !... E n «su* marco, y romo c o n tin u a c ió n d e l tener un solo gobierno que confederóse los diferentes Estados
suaA o de una América unida, su rg e n a p a r tir de lu que hayan de form arse; m as no es posible porque climas
gunda mitad del s ig lo X X u n a s e rie de In ic ia tiv a s remotos, situaciones diversas , intereses opuestos . caracteres
re g io n a le * que tienen como fin la in te g ra c ió n de lo s d ife - desemejantes, dividen a la América».
rtmlifts estados. Simón Bolívar. 1815
tr t
ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE INTEGRACIÓN (ALADI)
C roada en 1980 tras el Trillado de Montevideo con el objeto de constituir un espacio de inter
cam bios económicos p ara proteger el comercio regional. Es el mayor grupo latinoamericano de
integración: sus doce países miembros (Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Cuba,
•aguay, P erú, U ruguay y Venezuela) abarcan un territorio de 20 millones de kilómetros cuadrados y
m illones de habitantes.
aprovecham iento de los recursos, la conservación del medio | PAISES ASOCIADOS 1996
plem entación de los diferentes sectores de la economía, todo PAISES ASOCIADOS 2004
el diálogo político,
la in teg ra ció n física;
el m edio am b ien te;
la in teg ra ció n energ ética;
los m ecan ism o s financieros sudam ericanos;
la s asim etrías; «Me siento tan patriota de Latinoamérica, d e cualquier p a ís de
la co h esió n social, y la inclusión y la justicia Latinoamérica, como el que m á s ¡¡ en el m om ento en que Juera
necesario, estaría dispuesto a entregar m i vida por la liberación
so ciales; d e cualquiera d e los p a íses d e Latinoamérica, sin pedirle nada
| la s telecom unicaciones. a nadie, sin exigir nada, sin explotar a nadie».
Ernesto “G íb " G uevara
• Cuando, al realizar una actividad, tengas una
duda o quieras entender mejor una regla gramati
cal, puedes consultar este resumen.
• Como verás, los contenidos no están ordena
dos por .lecciones sino en torno a las categorías
gramaticales.•
• Además de leer atentamente las explicaciones,
fíjate también en los ejemplos: te ayudarán a
entender cómo se utilizan las formas lingüísticas
en contexto.,.
PRONOMBRES ¡Atención!
C on lo s a d ve rb io s c o m o y m e n o s se usan
► La form a de los pronom bres personales cam bia según su las form as y o y tú .
función en la oración.
| Yo, en el fo n d o , s o y c o m o tú .
su je to con preposición COD COI reflexivo • Menos yo, to d o s lo s d e la ciase han
yo m i (conmigo) me me me aprobado.
tú ti (contigo) te te te
usted usted lo /la le (se) se
él /e lla él /e lla lo /la le (se) se
nosotros/as nosotros/as nos nos nos R E F LE X IV O S
vosoüos/as vosotros/as os os os ► Los pronom bres re fle xivo s tie n e n v a rio s usos.
ustedes ustedes los / las les (se) se
eUos/elias e llo s/e lla s lo s /la s les (se) se - C uando el su je to y co m p le m e n to d ire c to o in d ire c to
coincid en .
• V osotras e s tu d iá is b io lo g ía , ¿ v e rd a d ? • N iñ o s , ¿ os h a b é is la v a d o la s m a n o s ?
> E lla s i, p e ro y o e s to y e n c u a rto d e F ilo lo g ía In g le s a . • ¡H o y te h a s c a m b ia d o d e c a m is a tre s v e c e s !
► Con las preposiciones e n tre , e xce p to , ha sta , in c lu s o , - Con algunos verb os qu e se re fie re n a la co n s u m ic ió n o
s a lv o y seg ún se usan con los pronom bres sujeto. al aprovecham iento d e a lgo , el u so d e lo s pro n o m b re s
reflexivos es m uy fre cu e n te y su e le in d ic a r q u e la acció n
• E n to n c e s , se g ú n tú , ¿ la p o lic ía a c tu ó c o rre c ta m e n te ? se realizó com pletam ente, so b re la to ta lid a d d e a lg o . En
• E n tre tú y yo , lo q u e h a h e c h o S u s a n a n o e s tá b ie n . estos casos, el COD está sie m p re d e te rm in a d o .
► C uando el C om plem ento de O bjeto D irecto (COD) hace • C o m ió ta rta . (= a lgo d e ta rta , u n a c ie rta c a n tid a d no
referencia a una persona singular de género m asculino, se esp ecificada , etc.)
adm ite tam bién el uso de la form a le. I Se c o m ió la ta rta , ¡ j to d a la ta rta )
ha cia
• Q uiero re g alarle a lgo a tu m adre.
dirección • Toma e l m etro h a c ia Plaza de
Le qu ie ro re g a la r a lgo a tu m adre.
España y bájate en la tercera
estación.
1 Voy a cam biarm e de casa. hasta
M e voy a ca m b ia r d e casa. punto de llegada • Tomas e l m etro h a sta Plaza de
o lím ite España y a llí haces transbordo.
por
mowm*nto osntiu o • Ha deck>una vuelta p o r e l centro. O TR O S USO S
a tra ve * d i un M p a m • Vt? ip ra paso p o r Uetda
pam i t i i Baqueira. A
m odo: p a ta ta s a l v a p o r, c ita a cu
sob ra CO D (con personas): ¿ P o r q u é n o M a ite ?
v ih ra c ió n s¡ ru m o r • Las mahatas ponías s o b ra el
arm ano •de m i dorm itorio. DE
m aterial: d e se d a
pertenencia, re la ció n : la m o to d e J u a n , e l tío d e A na
género, especie: u n lib ro d e H is to ria
u tilid a d : un a m á q u in a d e a fe ita r, u n a c a ñ a d e p e s c a r
in ■ r f ì
a lg o de, un p o c o de, n a d a d e + s u s ta n tiv o : a lg o d e
d in e ro , u n poco d e le c h e , n a d a d e g ra c ia
a la a la al la do de en el CON
dmmcha de Izquierda de c e n tro de
com pañía: ¿Con q u ié n h a rá s e l tra b a jo ? ¿Con A m alia?
m odo: Á b re lo con c u id a d o . (= cu id a d o sa m e n te )
acom pañam iento: p o llo co n v e rd u ra s
REFERENCIAS TEMPORALES in strum ento: C o m o e l m ío e s ta b a e s tro p e a d o , tu v e que
h a c e r e l tra b a jo con e l o rd e n a d o r d e m i h e rm a n a ,
a ♦ hora • La cfese term ina a las once. com ponentes: u n a s illa co n a p o y a b ra z o s , u n a m a leta
con ru e d a s
por + parte d e l día • Nunca tom o cafó p o r la noche.
SEGÚN
por * época del año • Vendrá p o r N avidad (= en tom o op in ión : Según L u c ía , C a rlo s tie n e la c u lp a d e to d o ,
a N avidad, un poco antes o un fue nte: Según e l p e rió d ic o , e l fin d e s e m a n a va a hacer
po co después) bu en tie m p o .
hacia + hora • & rob o tuvo lugar h a c ia las tres R ecu erd a
aproxim ada de la m adrugada. A veces es ne cesa rio re a liz a r ca m b io s o rto g rá fico s,
Podemos presentar las consecuencias con así que, de • P rim ero se p ica n las cebollas, lu e g o se fríen y
modo que. d e sp u é s se m ezclan con las patatas.
• Laura llegó a la una y Tomás cin co m in u to s después.
1 Estaba muy can sa d o , así que se a co stó a la s nueve. • M e llam ó a las cin co y d o s h o ra s m ás ta rd e m e
volvió a llam ar.
.S é conocieron en marzo dé/ 90 y, é l cabo dé sets • F um ar es m alo para la salud.
meses, sé casaron, • O dio e s tu d ia r p o r la noche.
SIM ULTANEIDAD O INM EDIATEZ +» Incluso en estos casos, puede tener com plem entos pro
pios del verbo.
ai + Infinitivo
• E s tu d ia r id io m a s es necesario ho y en día. (COD)
• Es fundam ental e x p lic a rle s c la ra m e n te la s cosas a
• A l acabar la carrera, se fue a Africa para colaborar lo s niños. (C om plem ento de M odo, COD y Cl)
con una ONG. (= inmediatamente después de acabar
la carrera) Participio
• Cometo demasiados errores a l h a b la r (* cuando ► Forma los tiem pos com puestos ju n to con eí verbo auxiliar
hablo) haber conjugado. En estos casos, el P articipio es invariable.
• No veo a Carlos desde hace un año. ► En perífrasis con el verbo e sta r, el Gerundio, con todos
los tiempos, presenta una acción en desarrollo.
• S e m archó c o r r ie n d o .
• S uelo e stu d ia r e s c u c h a n d o m ú sica .
EL VERBO
► En esta función de adverbio, el Gerundio también admite
FORMAS NO PERSONALES complementos.
Los verbos tienen tres formas no personales, es decir,
formas que no se conjugan: el Infinitivo, el Participio y el • E n tr ó ta r a r e a n d o m u y b a j i t o u n a c a n c i ó n d e c u n a .
Gerundio. Estas form as tienen dos funciones: combinadas
con otro verbo (conjugado) forman los tiem pos compues
tos y las perífrasis; por sí solas, tienen diversas funciones.
¡Atención!
In fin itivo No podem os usar el G erundio en form a
ne gativa En estos casos, utilizam os
Forma parte de numerosas perífrasis (Ver el apartado
siem pre s in 1 Infin itivo:
Perífrasis Verbales).
i Díselo s in e n fa d a rte .
Por sí solo, funciona como un sustantivo y, por lo tanto, B íse lo n o e n fa d á n d o te .-
puede ser Sujeto o Complemento Directo de una oración.
PRETERITO I I IDEFINIDO
caer -* cayó/cayeron
B V para referirnos a acciones m uy vinculadas al mom ento
huir ■* huyó/huyeron
ta c tu a l.
construir ¡ | construyó/construyeron
• H ace u n ra to h e v is to a tu m arido.
C am bios o rto g rá fic o s
► Atención a los verbos que term inan en -car, -gar, -guar
y -zar. Hay que tener en cuenta las reglas ortográficas
al conjugarlos.
i*, h«i\ MieytilertdertiMi en t*l PraitNiio inti-wfeoitt» n
accrctr - acerqué ekùiHv K>u île Km veri»»**» u y t e i, v • I*■* ■•
»eger - segué
IM n g u a r - ivtnQ Ü é lp mm vai
temo*za r - aftnoreé (yo) ib a e ra vaia
(Ut) Ib a s p i» " valas
Ib a er** vela
Vi fbo i con tmninaaonM (tH e llM m te il)
(jtoaotTO i/fK > s o tftt) Ib a m o s a re m o s velam os
L o t Mpisentes vestes presenten *TsguÌarKtovte$ ¡¿optes
(V oaotrO iA /O iQ tfia) Ib a is a ia te va la is
en l i r«ùt y tienen unes temsnacfones eepectetos m depen
densamente de la conjugación a la que pertenezcan. (elkte ella am atadas) Ib a n a ta n velan
i A q u e l d ía Ju a n e sta b a m u y cansado p o rq u e h a b ía
• ¿Qué vas a h a ce r este fin de sem ana?
e s ta d o e s tu d ia n d o h a sta la m adrugada y n o oyó e l
o Pues seguram ente iré a l cam po. ¿ Y tú ?
d e sp e rta d o r, a s i q u e se d e s p e rtó m edia ho ra tarde... • Yo creo que m e q u e d a ré en casa.
La e le c c ió n q u e h a ce m o s e n tre P e rfe c to /ln d e fin id o e ► A sim ism o, podem os fo rm u la r h ip ó te sis so b re el pre sen te
Im p e rfe c to n o d e p e n d e d e la d u ra c ió n d e la s acciones, utiliza n d o el F uturo S im ple.
sin o d e la m an era e n la q u e q u ere m os pre sen ta rlas y
d e su fu n c ió n e n e l re la to . • N o sé dónde he de ja do la s llaves d e l coche,
o Las te n d rá s en la m esilla, com o siem pre.
| A yer, c o m o e s ta b a llo v ie n d o , n o s a lí, (no interesa el
fin d e la llu v ia ; p re se n ta m o s el he cho d e “ llo v e r" Recuerda
c o m o un a c irc u n s ta n c ia n o te m in a d a d e “ no s a lir”) A firm am os algo:
• Pepe está trabajando.
i A yer, e s tu v o llo v ie n d o to d o e l día y n o s a lí, (inform o
d e la d u ra c ió n d e la llu v ia y d e l hecho d e “ no s a lir”) P lanteam os una hipó te sis:
• E sta rá trabajando.
EL CO NDICIO NAL
¡Atención!
► El C o n d icio n a l se fo rm a agregando al In fin itiv o las te rm i A lg u n o s v e rb o s irre g u la re s n o sig u e n esta
naciones de la segunda y te rce ra conjugaciones del regla.
Im perfe cto . p o ne r -* p o n hacer - * haz v e n ir p ven
s a lir «»sal te n e r ■ ♦ te n d e c ir - * d i
e s tu d ia r e n te n d e r v iv ir
(yo) estu dia ría entendería viviría
(tú) estu dia ría s entenderías v iviría s § | La form a para v o s o tro s se o b tie n e s u s titu y e n d o la - r final
(é l/e lla /u ste d ) estudiaría entendería viviría del In fin itiv o p o r una -d .
(nosotros/as) estudiaríam os entenderíam os viviría m os
(vosotros/as) e stu d ia ría is entenderíais v iv iría is e stu d ia r -* e s tu d ia d c o m e r -* c o m e d c e rra r -* cerra d
(ellos/as/ustedes) estudiarían entenderían viviría n
| j Las form as para u s te d y u s te d e s se o b tie n e n cam biando la
vocal te m á tica de la fo rm a c o rre s p o n d ie n te d e l Presente.
► U sam os el C ond icio na l para expresar deseos d ifíc ile s o
im p osib le s de realizar. estu dia •* e s tu d ie co m e ■* c o m a c ie rra ■* cierre
estu dia n -* e stu d ie n co m e n % c o m a n c ie rra n ■* cierren
• ¡Q ué sueño! M e iría a d o rm ir ahora m ism o, (pero
e sto y en la o fic in a y todavía no he term inado de
trabajar, p o r ejem plo) ¡Atención!
Los verb os q u e so n irre g u la re s en la prim era
► Para aconsejar. pe rsona d e l P resente tie n e n en Im perativo
una raíz irre g u la r pa ra la s pe rso n a s usted y
• D e b e ría s em pezar a estudiar. Falta m uy p o co para ustedes.
lo s exám enes.
po ng o ■♦ p o n g a /n hago ■♦ h a g a /n
► Para p e d ir de m anera co rté s que alguien haga algo. salgo — s a lg a /n te n g o ■* te n g a /n
ven go -*v e n g a /n d ig o -* d ig a /n
• ¿Te im p o rta ría ayudarm e con lo s deberes? tra ig o ■ ♦ tra ig a /n conozco c o n o z c a /n
• ¿ P o d ría s su je ta r esto un m om ento, p o r favor?
¡A te n c ió n ! Recuerda
Con el Im perativo negativo, lo s pronom bres van dela nte
E n lo s v e rb o s re fle x iv o s , c u a n d o c o m b in a
de l verbo.
m o s la fo rm a d e v o s o tro s c o n e l pro no m
b re o s d e s a p a re c e la -d fin a l.
• (No m e d ig a s lo qu e te n g o que hacerl
• N iñ o s , s e n ta o s y to m a o s la sopa.
► Usam os el Im perativo para d a r instru ccio nes.
¡Atención!
L o s v e rb o s q u e son irre gulare s en la prim era
p e rso n a d e l P rese nte tie n e n en Im perativo
n e g a tiv o un a raíz irre g u la r pa ra to d a s las EL SU B JU N TIVO
pe rson as.
► Este m odo presenta seis tie m p o s, d e lo s cuales, p o r el
no pongas m om ento, verem os, el P resente, el P re té rito P erfe cto y
pongo s n o P °n9 a el P re té rito Im perfe cto .
n o p o n g á is
no pongan
la s
MÁS GRAMÁTICA
Wr En el Subjuntivo, la noción temporal de presente, pasado Los verbos que tienen irregularidades e-ie / o-ue en
o futuro no depende de la forma verbal com o tal, sino, en Presente de Indicativo también las presentan en Presente
muchos casos, de la estructura en la que aparece. Por de Subjuntivo en las mismas personas.
ejemplo, el Presente de Subjuntivo puede referirse al pre
sente o al futuro, y el Imperfecto, al pasado, al presente o E -IE E-JE O -U E
al futuro. cerrar querer poder
(yo) cierre quiera pueda
• C u a n d o vengas, h a b la r e m o s , (sucederá en el futuro) (tú) cierres quieras puedas
• N o q u ie r o q u e lo to m e s m a l. (ahora) (él/ella/usted) cierre quiera pueda
• B a ja c u a n d o h a y a s d e s a y u n a d o , (futuro) (nosotros/nosotras) cerremos queramos podamos
• M e p a r e c e r a ro q u e n o h a y a v e n id o , (pasado) (vosotros/vosotras) cerréis queráis podáis
• Q u is ie r a p e d ir le u n fa v o r, (ahora) (ellos/ellas/ustedes) cierren quieran puedan
• S i e s ta n o c h e p u d ie r a , m e e n c a n ta r ía p a s a r u n r a to
p o r la fie s ta , (puede suceder en el futuro)
► Muchos verbos que presentan una irregularidad en la
• M e d ijo q u e m e c a lla r a ,(pasado)
primera persona del Presente de Indicativo tienen esa
misma irregularidad en todas las personas del Presente
► Salvo en contadas ocasiones, el Subjuntivo aparece en
de Subjuntivo. Esto incluye los verbos con cambio
oraciones subordinadas. Consulta el apartado L a s u b o r d i
vocálico e-i (pedir, seguir, reír...).
n a c ió n para repasar ios usos del Subjuntivo.
saber
PRETÉRITO PERFECTO DE SUBJUNTIVO
ser ir
(yo) sepa sea vaya
(tú) sepas seas vayas Presente de
(él/ella/usted) sepa sea vaya Subjuntivo de
(nosotros/nosotras) sepamos seamos vayamos haber + Participio.
(vosotros/vosotras) sepáis seáis vayáis
(yo) haya
(ellos/ellas/ustedes) sepan sean vayan
(tú) hayas
hablado
(él/ella/usted) haya
comido
estar dar ver haber (nosotros/nosotras) hayamos vivido
(yo) esté dé vea haya (vosotros/vosotras) hayáis
(tú) estés des veas hayas (ellos/ellas/ustedes) hayan
(él/ella/usted) esté dé vea haya
(nosotros/nosotras) estemos demos veamos hayamos
(vosotros/vosotras) estéis deis veáis hayáis É¡ Puedes encontrar usos de este tiempo en el apartado
(ellos/ellas/ustedes) estén den vean hayan L a s u b o r d in a c ió n .
H
• Ahora no puede ponerse, se e s tá ba ña nd o.
DE SUB. Ahora no puedo ponorse-r so baña.
P re té rito P lu s c u a m p e rfe c to
• A quella m añana Javier estaba agotado: h a b ía e s ta d o
► Puedes e n c o n tra r u so s d e e ste tie m p o en el apartado e s tu d ia n d o toda la noche.
La su b o rd in a c ió n . • Cuando nos levantam os to d o estaba b la n co : h a b ía
e sta d o n e van do durante horas.
ESTAR + G ERU ND IO
¡Atención!
f PR ESEN TE Para expresar la ausencia to ta l de una
g Usam os e s ta r + G erundio en Presente cuando presentam os acción durante un periodo de tiem po,
É |u n a acción o una situ a ció n presente com o algo tem poral o podem os usar e s ta r s in + Infinitivo.
| no d e fin itivo .
• Laurita ha e s ta d o dos días s in p ro
I H ugo e s tá tra b a ja n d o en e l M in iste rio de Educación. b a r bocado. Ño sé qué le pasa.
¡ i tra b a ja en el M in is te rio de E ducación)
18 7
• A unque es m uy m ayor, s ig u e tra b a ja n d o .
• Vam os a e s tu d ia r las perífrasis. ¿ A ten ció n !
• T ienes q u e d o rm ir más. E sta p e rfó ra o s n o
P e rfe c to fe d e l In d e fe
Los verbos qu e form an la pe rífra sis fun cion an com o una
unidad, y lo s pronom bres personales á to n o s pueden ir
delante del verb o con ju gad o o después d e l verb o p rin c ip a l • L le v o d o s a ñ o s
(im personal) form an do una única palabra. t ie t e is do fe o » s
- S e g u ir + G e ru n d io
{Atención! In d ic a q u e un a a c c ió n n o s e h a in te rru m p id o
En ningún caso coloca m os pronom bres
• Ya n o c o m p ito , p e ro s ig o e n tre n a n d o tre s v e c e s
entre lo s verbos qu e form an la perífrasis.
p o r sem ana.
• Teng o q ue se lo d ec ir.
| Téog ose k v q u e decir.
¡A ten ció n !
En lo s d o s ú ltim o s c a s o s , n o e s p o s fc ie
exp resa r la a u se n cia d e la a c c ió n c o n e l
Las pe rífra sis pueden encadenarse.
G erun dio. En su lu g a r s e u s a s in fcnfánsrvc:
• E stá d e ja n d o d e fu m a r, (e s ta r + G erundio / d e ja r • L le v o c in c o s e m a n a s s in fu m a r.
d e + In fin itivo )
• ¿ V ais a s e g u ir y e n d o a ese restaurante, después de
lo qu e pa só? (ir + a + In fin itivo / s e g u ir + G erundio) • Luís y A n a s ig u e n s in h a b la rs e .
- Ir a + in fin itiv o
• ¡M ira ! ¡H a d e ja d o d e llo v e r i (= ya n o Hueve)
Se u tiliz a para hablar de acciones fu tu ra s vin cula da s al
| ¡D e ja ya d e p re o c u p a rte p o r to d o ! {= n o te p re o c u
m om ento presente o que planteam os com o una in te n ció n .
pes m ás)
• ¡P o r fin h a n te rm in a d o d e p o n e r e f p a v im e n to !
- V o lv e r a + In fin itiv o
• A ú n n o h e a c a b a d o d e le e r e l Mbro q u e m e p re s ta s te .
Ind ica qu e una a cción se repite.
• ¡L le v o u n a h o ra e s p e rá n d o te ! | A c a b o d e lla m a r a E d u a rd o . M e h a
(= H ace una hora que te espero.) d ic h o q u e y a h a a c a b a d o d e c o r r e a r
(= Te espero de sde hace una hora.)• lo s b o rra d o re s . (= h e lla m a d o a
E du ard o h a ce u n m o m e n to y ...)
• L le va n m á s d e un a sem a na p re p a ra n d o e l exa m en .
(= E stán preparando ese exam en desde hace m ás de | A c a b a b a s d e s a lir c u a n d o te llam aro n.
una sem ana.) {= sa lis te y ju s to d e s p u é s te llam aro n)
(= Hace m ás de una sem ana que preparan el exam en.)
i Tener q u e +In fin itiv o / Deber +In fin itiv o / Hay qu e + no la acción en s i m ism a. P or este m otivo, en este tip o de
In fin itivo oración es frecuente o m itir el C om plem ento A gente.
Indican la o b lig a c ió n o la necesidad de hacer algo. Según
p contexto, la forma negativa (no h a y que...) puede inter • El e q u ilib rio d e l planeta e s tá am e n a za d o p o r la s
pretarse como “ no se debe” o com o "n o es necesario". em isiones de gases de com bustión.
• El e q u ilib rio d e l planeta e s tá am enazado.
• Tenem os q u e a c a b a r e l in fo rm e antes de las seis.
• D ebes p e n s a r m ás antes de actuar. ► El verbo e s ta r no siem pre se conjuga en el m ism o tiem p o
• H a y q u e lla m a r a la p u e rta antes de entrar. de la oración activa. Debem os ten er en cue nta el cam b io
• N o h a y q u e e x ig ir ta n to a lo s estudiantes de perspectiva tem poral, ya que en este tip o de oración
(= no se debe) no nos referim os a la acción m ism a, sino a sus resu ltad os.
I N o h a y q u e e n tre g a r la s o lic itu d personalm ente: se
puede ha cer e l trá m ite p o r In te rn e t (= no es necesario) • La contam inación d e l m ar am e na za a lo s peces.
• Los peces e s tá n am enazados.
• D aniel h a re p a ra d o e l ordenador.
LA VOZ PASIVA • El ordenador e s tá re p a ra d o .
El COD d e la o ra ció n a c tiv a (el Río de la Plata) pasa a ser IM PERSO NALIDAD
H S ujeto pa sivo ; el S ujeto (Juan Díaz de Solís) se convier
te en el C o m ple m en to A gente (precedido siem pre po r la La im personalidad se puede expresar de varias m aneras.
preposición p o r).
• D e te n id o un p e lig ro s o tra fica n te de arm as. VERBO EN TERCERA PERSONA DEL PLURAL
► Se tra ta de acciones que realiza una persona co n cre ta (o
En ocasiones no querem os m en cio nar quién realizó la varias), pero la id en tidad del su je to no tie n e im p ortan cia
acción (porque no lo sabem os o po rqu e no nos interesa). para quienes están hablando; la ate nció n se ce n tra en la
En esos caso s, o m itim o s e l C om plem ento A gente. acción y no en el agente.
ESTAR + PARTICIPIO
VERBO EN SEGUNDA PERSONA DEL SINGULAR
i E l p ro b le m a e s tá re s u e lto . ► Se tra ta de accion es que afe cta n a to d o el m undo, in c lu i
• Las d e cisio n e s ya e s ta b a n to m a d a s . do s lo s in te rlo cu to re s. U tilizam os la form a tú com o un
generalizador; no nos referim os directam e nte a nuestro
Este tip o de pa siva se u tiliz a cu a n d o lo im p o rta n te es el in te rlo cu to r. Es una fo rm a p ro p ia d e la lengua oral que
resultado de la a c c ió n , su e fe c to sob re el s u je to pasivo, y eq uivale a u n o + te rce ra persona de l singular.
t Con <sf» trafica, mbm « Qué bom Mée*. poro no • 1NDICATIVO/SUBJUNTIVO EN FRASES RELATIVAS
qué ié g it C uando c o n o ce m o s la id e n tid a d d e l a n te c e d e n te o sabe
«Conttiv Déét u. uno ü b t a ^ u l i p é D no i m os q u e e x is te , en la o ra c ió n s u b o rd in a d a u tiliz a m o s el
quéham b& g* In d ic a tiv o .
• M i p a d re q u ie re q u e e s tu d ie (yo) M e d ic in a .
• Esta es la casa d o n d e nació Lucas. (= esta es la casa
• Te p ro h íb o (yo) q u e s ig a s v ie n d o (tú) a ese chico.
en la que nació Lucas.)
• A algunas pe rson as le s m o le s ta q u e te n g a m o s
• Este es e l lu g a r p o r d o n d e en tró e l ladrón. (= el lugar
por el que en tró e l ladrón) (nosotros) éxito .
• A l m in is tro n o le im p o rta q u e m ile s d e fam ilias
p ie rd a n su ú n ica fu e n te d e in g re so s.
ÍI v IVC II C ip ¿ ERIANA
Pero cuando el S ujeto de ambas acciones es el mismo,
utilizam os el Infinitivo.
EL DISCURSO REFERIDO
► El discurso referido, tam bién llam ado e stilo indirecto, es \e
I SUJETO (gramatical o real) del V1 = SUJETO del V2
transm isión, por lo general en un nuevo contexto espacial
y/o tem poral, de las palabras dichas por otros o por noso
i Q uie ro (y o ) e s tu d ia r (y o ) F ilo s o fía . tros m ism os.
• A m u c h o s h o m b re s le s m o le s ta (a e llo s ) te n e r (a
¡ ellos) q u e o c u p a rs e (a e llo s ) d e la s ta re a s d o m é s tic a s . • Tengo m ucho sueño.
• No m e im p o rta p e rd e r (yo ) e s te p u e s to d e tra b a jo , o Perdona, ¿qué has dicho?
p re fie ro (y o ) d o rm ir (y o ) tra n q u ilo . • Q ue te n g o m u ch o sueño.
Cuando en la oración principal se emite un juicio o una • Mañana iré a tu casa para llevarte lo s apuntes.
Valoración sobre una acción que realiza un sujeto determi (hoy po r la mañana, en clase)
nado, el verbo de la oración subordinada va en -►M e ha d ic h o q u e m añana ven drá a traerm e los
Subjuntivo. apuntes, (ese m ism o día, po r la tardá, en casa)
Pero cuando en la oración principal se emite un juicio válido • ¿Dónde has aprendido alenpán?
para cualquier individuo, el segundo verbo va en Infinitivo. -* M e p re g u n tó d ó nd e había aprendido alemán.
, • Es n o rm a l n o q u e re r-q u e d a rs e s in tra b a jo . (=>es ► Pero cuando se tra ta de tin a pregunta de réspuesta cerra
norm al para to d o el mundo) da (sí/no) la introducim os con s i én el e stilo indirecto:
• Es tris te te n e r q u e e m ig ra r p o r ra z o n e s 'e ’e p fjió m h
cas. (= es triste para tod o eb mundo)
• ¿Tienes la dirección de Analía?
Cuando en la oración principal afirmamos que un hecho es M e p re g u n tó s i tenía la direcció n de Analía.
verdad, en la oración subordinada utilizamos el Indicativo.
el lunes a tos 14 h e l dto siguiente a tos 10 h • Estoy un p o c o pre o cu p a d o . M arta tenía que ?am)6
Alba: Ahora estoy Alba me d ijo que estaba hace una hora y n o lo ha hecho
com iendo. com iendo en aquel m om ento. ) Tranquilo, hom bre. S e h a b rá o lvid a d o .. (supo j
(= ya no está comiendo) que se ha olvidado)
Ei verbo más frecuente para introducir el discurso indirec Lo que só Lo que supongo
to es de cir. Sin embargo, disponemos de muchos otros Presente ■* F uturo S im ple
verbos. P retérito P erfecto F u tu ro P erfecto
P retérito Indefinido F uturo P erfe cto o Condicional
Pretérito Im perfecto C o n d icio n a l
a firm a r com entar
c o n ta r e xp lica r
in v ita r negar
ordenar pedir
pre gu ntar proponer
recom endar recordar
¡Atención!
re p e tir sug erir Con la form a in te rro g a tiv a invitam os a
nuestro in te rlo c u to r a especular:
► Hay verbos que por sí solos bastan para resumir toda una ¿Qué le p a s a rá a Am anda?
frase: agradecer, alegrarse, despedirse, disculparse, ¿D ónde h a b rá a p re n d id o Carlos
fe lic ita r, p ro te sta r, saludar, etc. a b a ila r ta n bien?
EXPRESIÓN OE LA CONJETURA
► Existen varios recursos para hacer suposiciones.
U W fB R S F T iil«
i;! 2 IÉ £