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CURSO BACHAREL EM NUTRIÇÃO

PROFA. MSC CLÁUDIA BALTAZAR

MARCIO MUNIZ DE BARROS


PATRICIA DA C. DA SILVA SOARES
LEIDIELE OLIVEIRA DE SOUZA

RELATÓRIO: AULA PRÁTICA DE PROCESSOS PATOLÓGICOS


COLORAÇÃO – PANÓTIPO RÁPIDO

BELÉM – PA
2019
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MARCIO MUNIZ DE BARROS
PATRICIA DA C. DA SILVA SOARES
LEIDIELE OLIVEIRA DE SOUZA

RELATÓRIO: AULA PRÁTICA DE PROCESSOS PATOLÓGICOS


COLORAÇÃO – PANÓTIPO RÁPIDO

Relatório de aula prática realizada durante o primeiro


semestre de 2019. Apresentado à disciplina Processos
Patológicos, ministrada pela Profa. Msc Cláudia Baltazar.

BELÉM – PA
2019
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INTRODUÇÃO

A confecção do esfregaço sanguíneo é o fator mais importante para a realização


de um hemograma. Há todo um procedimento técnico para que o esfregaço seja
satisfatório, ele deve ser fino e regular, e de margens livres, para haver boa distribuição
das células. O esfregaço sanguíneo é etapa significativa em um hemograma, pois
possibilita a leucometria diferencial, a estimativa do número de leucócitos e plaquetas por
microlitro de sangue, a avaliação morfológica das células sanguíneas e também a
pesquisa de parasitas sanguíneos, fazer uma contagem do número de neutrófilos,
linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos, e chegar a uma porcentagem de cada célula
encontrada. Mas para isso acontecer precisamos usar o método do principio de coloração
hematólogica denominada de panótipo rápido que foi desenvolvida por Romanowsky.
Assim, para melhor entendimento de alguns componentes sanguíneos, foi
realizado no laboratório de microscopia, um experimento no qual realizamos a técnica do
esfregaço sanguíneo.

OBJETIVO

Ter o primeiro contato com amostras de sangue afresco e realizar a técnica do


esfregaço sanguíneo para identificar os seguintes componentes do sangue humano.

MATERIAL

 Lamina para microscopia e extensoras;


 Cubas de coplim, Wertheim ou similares
 Solução tampão ph7
 Solução 1 de trimerilmetano a 0,1%
 Solução 2 de xantenos a 0,1%
 Solução 3 de tia zinas a 0,1%

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METODOLOGIA

Conforme a orientação do professor, para começar o experimento foi necessário


colher amostras de sangue humano e colocá-las em tubos de ensaios tampados. Essa
parte do experimento não foi realizada na aula, as amostras foram colhidas pelo professor
e já estavam prontas para serem utilizadas.

O primeiro passo do experimento foi pegar uma lâmina e demarcar o nome com
lápis, para facilitar a identificação. Em seguida, foi utilizada a pipeta para colher o sangue
que estava no tubo de ensaio e pipetou-se uma pequena quantidade na lâmina que
estava identificada, um detalhe importante é pipetar o sangue do lado em que está a
identificação.

Após essa etapa foi necessário pegar outra lâmina e limpá-la com um papel para q
não houvesse contaminação, em seguida, com essa lâmina extensora arrastou-se o
sangue um pouco para trás preenchendo toda a borda e fez-se o esfregaço utilizando a
lâmina em um ângulo aproximado de 45°.

Depois de alguns minutos, pegou-se a lâmina com o esfregaço e a mergulhou na


solução 1 que estava dentro do primeiro refratário durante 5 segundos com movimento de
cima para baixo. Após ser tirada do fixador, ela foi mergulhada na solução 2 por 5
segundos fazendo o mesmo movimento. A solução 3 havia o segundo corante, utilizado
para ver os leucócitos, então a lâmina foi mergulhada neste refratário por
aproximadamente 5 segundos, realizado o mesmo movimento.

Após a etapa do corante, a lâmina foi lavada com água deionizada recente
(Tamponada a ph 7,0). Em seguida levou-se a lâmina para secar. Quando a lâmina já
estava totalmente seca, ela foi levada ao microscópio óptico para ser focada e
visualizada. É importante frisar que todo o experimento foi feito com luvas para não haver
perigo de contaminação.

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RESULTADO / DISCUSSÃO

Os resultados do experimento foram parcialmente satisfatórios, pois nas lâminas


observadas não foi possível observar basófilos, devido à sua pequena porcentagem no
sangue, mas foi possível identificar eosinófilos, monócitos, linfócitos e neutrófilos.

Realizando pesquisas, descobrimos importantes detalhes para a realização de um


esfregaço confiável:

 O esfregaço satisfatório deve ser fino e regular, de margens livres para se ter boa
distribuição das células, dessa forma apresentará cabeça, corpo e cauda.
 O ângulo da lâmina extensora em relação a que foi pipetada o sangue deve ser de
45° para que haja uma melhor distribuição sanguínea.
 Os segundos que foram citados para mergulhar a lâmina no fixador e nos corantes
devem ser rigorosamente seguidos para que não estrague os componentes do sangue.

A maior dificuldade com o experimento proposto foi a falta de prática, o que pode
ter influenciado nos resultados obtidos. Para realizar um esfregaço satisfatório é preciso
de precisão em todas as etapas do experimento e a falta de experiência no manuseio dos
utensílios prejudicou a visualização de algumas lâminas . O auxilio do professor foi de
fundamental importância para a realização do esfregaço sanguíneo, pois ele guiou todos
os passos do experimento.

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CONCLUSÃO

A partir do experimento foi possível perceber que é preciso de técnica e prática


para que o esfregaço sanguíneo seja satisfatório, e que os corantes são de fundamental
importância para a visualização dos leucócitos.

Visualizando várias lâminas foi observado que a quantidade de linfócitos e neutrófilos


presentes no sangue é bem maior que a de monócitos e eusinófilos, e que os basófilos
são os mais difíceis de ser encontrados devido à sua pequena porcentagem e sua ligação
com os processos alérgicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Confecção do esfregaço sanguíneo ideal. Disponível em:


http://www6.ufrgs.br/favet/lacvet/esfregaco.htm. Acesso em: 11/03/2019.

JÚNIOR, Armando Miguel. Eosinófilo. Disponivel em: http://www.medicina- geriatrica


.com.br/2008/12/09/eosinofilo/. Acesso em: 11/03/2019.

LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J.P; GALEZZI, João, CANÇADO, J.


Romeu. Métodos de Laboratórios Aplicados à Clínica. 5.ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro.

Linfócitos. Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/linfoc- itos.htm.


Acesso em: 11/03/2019.

MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de material para exames laboratoriais.


Atheneu. São Paulo, 1998

Neutrófilos. Disponível em: http://www.tuasaude.com/neutrofilos. Acesso em:


11/03/2019.

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