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máxima vênia”), “ex officio” (e não “ex offício”), “ad judicia” (e não “ad
judícia”), “in dubio pro reo” (e não “in dúbio pro réo”), “in limine” (e não “in
límine”), etc.
Outra regra, muito para observar quando se escreverem
vocábulos latinos, é a que manda abolir o hífen (ou traço-de-união),
que o não há em latim: “habeas corpus” (e não “habeas-corpus”), “ex positis”,
“lato sensu”, “stricto sensu”, “ab initio”, “ex vi legis”, etc.
Algumas vozes, de uso corrente na linguagem do foro,
aparecem muitas vezes estropiadas: “mellius” (por “melius”, com um “l”
só), “oportuno tempore” (por “opportuno tempore”, com dois “pês”), “in
memorian” (por “in memoriam”, com “m”), “animus caluniandi” (por “animus
calumniandi”, com “mn”), etc.
Tem-se visto a fórmula “rei furtivae” como se o plural de “res
furtiva”(2). Trata-se de engano; o certo é, no plural, “res furtivae” (coisas
subtraídas: furtadas ou roubadas).
“Vale”!
Notas
Carlos Biasotti
Desembargador aposentado do TJSP e ex-presidente da Acrimesp