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BEM VINDOS!!!!!!

Conhecendo o professor!!

 Lucas de Amorim Melo Garcia Pinheiro


 Engenheiro Agrícola (UEG);
 Engenheiro Civil (UEG);
 Mestre em Engenharia de Produção (UEG);
 Professor Adjunto Faculdade Araguaia (Goiânia);
 Professor Regente Instituto de Pós-Graduação
(IPOG);
 Sócio – Diretor Urca Construções LTDA;
 S.C.P. R. Andrade;
 S.C.P. RCM Engenharia
 Consultor em Gerenciamento de Obras;
 Auditor Externo – BR TUV;
 Pai da Beatriz e marido da Pollyanna!!!!
Conhecendo o professor!!
Lucas de Amorim Melo Garcia Pinheiro

 Engenheiro Agrícola (UEG);  Auditor e Perito em Patologia


das edificações;
 Engenheiro Civil (UEG);
 Auditor Externo – BR TUV;
 Mestre em Engenharia de Produção
(UEG);  Antigo Consultor TEMPLUM
em implementação de
 Especialista em Gerenciamento de
Sistemas de Gestão da
Obras;
Qualidade;
 Professor Adjunto Faculdade
 Responsável por grandes
Araguaia (Goiânia);
obras Brasil afora...
 Professor Regente Instituto de Pós-
Graduação (IPOG);  Consultor em
Gerenciamento de Obras;
 Sócio – Diretor Urca Construções
LTDA;
 S.C.P. R. Andrade;
 S.C.P. RCM Engenharia
Conhecendo os alunos!!

Nome;

Formação;

Experiências
PLANO DE ENSINO
 As eras da Gestão da Qualidade;
 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE;
 NBR 15575 – Desempenho Habitacional;
 Princípios estatísticos da Qualidade;
 Ferramentas estatísticas da qualidade para atender
requisitos do PBQP-H;
 Ferramenta “5S”;
 Planejamento de experimentos para a garantia da
qualidade;
 Princípios de controle da qualidade para a construção
civil;
 Controle estatístico de processos – CEP;
 Resolução de estudos de caso.
Objetivos

 Apresentar soluções que infiram diretamente na qualidade das construções;


 Aprender a aplicação prática de métodos de:
 TREINAMENTO;
 INSPEÇÃO E MONITORAMENTO;
 ANÁLISE QUANTITATIVA DOS DADOS;
 APLICAÇÃO PRÁTICA
0
MÉTODO AVALIATÓRIO

LEVAR O PROFESSOR
PARA TOMAR UMA!!!
EMBATE DOS GRUPOS

 Participação nas atividades ao longo do módulo (STOP);


 Pontuações também serão dadas referente à
PONTUALIDADE;
 Se todos os membros do grupo CHEGAREM NO
HORÁRIO ESTIPULADO PELO PROFESSOR SERÁ
ACRESCIDO UMA BONIFICAÇÃO EM FORMA DE
PONTUAÇÃO!
TREINAMENTO

UM DOS PILARES DO
GERENCIAMENTO
Treinamento - Normativas
Treinamento

 NORMATIVAS;
 NR4 – SESMT (Serviço especializados em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho);
 NR5 – CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes);
 NR6 – EPIs;
 NR7 – Obriga as empresas e elaborar o PCMSO
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional);
 NR9 – Obrigas as empresas e elaborar o PPRA
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).
NORMATIVAS

 NR10 - Dispõe sobre instalações e serviços em


eletricidade na construção civil;
 NR12 - Trata sobre a utilização de máquinas e
equipamentos de todos os tipos;
 NR18 - condições e o meio ambiente de trabalho na
Indústria da Construção;
 NBR15575 – Edificações habitacionais – Desempenho.

DISPONÍVEIS NA PASTA ALUNOS!!


Treinamento

 PROCESSOS CONSTRUTIVOS;
 Procedimento de Execução e Inspeção de Serviços
(P.E.IS.);
 Treinamento “IN JOB”;
 LEITURA DO ARTIGO NA PASTA ALUNOS;
 POLÍTICA DA EMPRESA;
 Fundamental para implementação do Sistema de
Gestão da Qualidade (S.G.Q.);
Treinamento – Procedimento de execução e
Inspeção de Serviços (P.E.I.S.)
INSPEÇÃO E
MONITORAMENTO

MAIS UM DOS PILARES DO


GERENCIAMENTO
INSPEÇÃO E MONITORAMENTO – Fichas
de Verificação de Serviços (F.V.S.)
Inspeção e monitoramento de materiais –
Fichas de Verificação de materiais (F.V.M)
Análise Quantitativa dos dados

 Após a correta inspeção e monitoramento das atividades, estes


devem ser TABULADOS;
 A tabulação é uma das partes mais importantes da análise dos
dados;
 Aplicar princípios estatísticos para inserção do PLANO DE
AÇÃO das INCONFORMIDADES encontradas.
Aplicação prática

Aplicação das corretas práticas construtivas


para evitar o problema ou solucioná-lo;
BUSCA INCESSANTE PELA
QUALIDADE!!
O QUE É QUALIDADE
PARA VOCÊ?
QUANDO VOCÊ COMPRA UM CARRO A
QUALIDADE É UMA PREMISSA
BÁSICA?
QUANDO COME EM UM
RESTAURANTE, A QUALIDADE DA
COMIDA É IMPORTANTE?
VOCÊ SE IMPORTA COM A SUA
QUALIDADE DE VIDA?
ENTÃO COMO NÃO SE
PREOCUPAR COM A
QUALIDADE DAS
EDIFICAÇÕES QUE
EXECUTA???
FAÇA SEMPRE MAIS DO
QUE ESPERAM DE
VOCÊ!!
Ex: Massa DumDum

Brainstorming

Feedback
Responsabilida-
de
Ambiental

Reúso de materiais na obra


Uso da estatística

 Avaliação técnica de novos insumos a serem utilizados nos


procedimentos operacionais da Construtora;
 Insumos que otimizarão os processos;
 Insumos que gerarão menos resíduos sólidos...
 Realizar levantamento e avaliar os principais fatores que interferem
na produtividade das equipes de trabalho;
 Evitar o “desânimo” da equipe;
 Evitar encolhimento do cronograma físico (Gráfico de GANNT) - MSProject.

 Quantificar e avaliar os principais motivos de reclamações pós-


entrega de um imóvel;
 Dados EXTREMAMENTE IMPORTANTES como FEEDBACK da qualidade
do Empreendimento.
Uso da estatística

 Identificar os principais motivos de desperdícios de matérias-primas no


processo produtivo, apontando ainda se há interações entre os motivos;
 O desperdícios de materiais é oneroso por dois motivos:
 Perda de Insumo;
 Ambientalmente e financeiramente não-vantajoso!

 Perda de tempo de mão-de-obra para realização de limpeza e transporte.


 Logística de deslocamento até a caçamba de entulho;
 Cansaço físico do colaborador.

 Avaliar a viabilidade técnica do uso de material reciclado


proveniente da própria linha de produção.
 ANÁLISE DO CUSTO-BENEFÍCIO!!
Reúso de detritos de obra como
agregado

http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2015/12/
empresa-usa-restos-de-construcao-civil-para-fazer-materiais-em-varginha.html
Reúso de detritos de obra como
agregado
 Reciclagem de entulhos – Varginha (MG);
 100 toneladas/dia;
 Seis agregados diferentes:
 3 tipos de brita;
 Cascalho de pedra;
 Areia Grossa;
 Areia comum.

Uso em contrapisos, argamassa de assentamento de alvenaria,


Cascalho para base de leito de estradas.
Concreto sem fins estruturais
Entendendo a “obsessão” pela
qualidade
 A qualidade vem sendo buscado a várias décadas dentro da
indústria;
 O Brasil passou por experiências fundamentais para obter
“relativa qualidade” na indústria da construção civil;
 Essas experiências foram chamadas de ERAS DA
QUALIDADE e foram fundamentais para o aprendizado;
 Grande parte do “aprendizado” foi conseguido devido a
análise dos ERROS E ACERTOS!!
AS DIFERENTES ERAS DA
QUALIDADE
Gestão da Qualidade – As ERAS

 ERA DA INSPEÇÃO;
 ERA DO CONTROLE ESTATÍSTICO;
 ERA DA GARANTIA DA QUALIDADE;
 ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL.
ERA DA INSPEÇÃO

 Século XIX;
 Qualidade analisada após a produção;
 Qualidade analisada apenas em produtos PRONTOS;
 Relação do PRODUTO com um PADRÃO
PREVIAMENTE ESTABELECIDO;
 Qual tipo de produto eu quero?
 Qual o produto que eu almejo (depois do processo produtivo);
DURANTE TODO O PROCESSO PRODUTIVO HÁ
UMA PERSEGUIÇÃO (EMPÍRICA) AO PADRÃO
ESTABELECIDO!!
ERA DA INSPEÇÃO

 SOMENTE AO FINAL DA PRODUÇÃO ANALISA-SE SE O


PRODUTO É IGUAL AO PADRÃO ESTABELECIDO;
 Se PRODUTO = PADRÃO ESTABELECIDO = VENDA;
 Se PRODUTO ≠ PADRÃO ESTABELECIDO = LIXO ou
RETRABALHO
 Se LIXO ou RETRABALHO > PERDA DE DINHEIRO / QUEDA
DA LUCRATIVIDADE;
 Se LIXO ou RETRABALHO > PERDA DE FATOR HUMANO /
MAQUINÁRIO / ORDEM CRONOLÓGICA DO PROCESSO
PRODUTIVO;
 Se LIXO ou RETRABALHO > FURO DO CRONOGRAMA FÍSICO
E FINANCEIRO...
Porquê ao invés de Inspecionar
somente no final, eu não realizo
inspeções ao longo da cadeia
Produtiva?
ERA DA INSPEÇÃO
 Esse era o principal problema da ERA DA INSPEÇÃO;
 NESTE PONTO AINDA NÃO HÁ USO DE FERRAMENTAS
ESTATÍSTICAS OU PLANILHAS DE CONTROLE QUE ME
CONDUZAM A OBTER O PRODUTO CONFORME O PADRÃO
ESTABELECIDO!!
 NÃO HAVIAM ELEMENTOS DIDÁTICOS PARA ANÁLISE DA
VIABILIDADE ECONÔMICA DO PROJETO;
 NÃO HAVIAM CONHECIMENTO SUFICIENTES PARA
MONITORAMENTO DAS ETAPAS.

 “QUEM NÃO MONITORA, NÃO GERENCIA!!!”


 Lucas de Amorim Melo Garcia Pinheiro
“Não se gerencia o que não se mede,
não se mede o que não se define,
não se define o que não se entende,
e não há sucesso no que não se gerencia”
 William Edwards Deming
ERA DA INSPEÇÃO

 AUSÊNCIA DE RETROALIMENTAÇÃO DO
PROCESSO;
 CICLO PDCA ou CICLO DEMING!!!
 Walter Shewart / Deming.
 Os produtos apresentavam-se com defeito e eram descartados
(área da indústria) ou passavam por um processo de
retrabalho EMPÍRICO e sem fundamento TEÓRICO ou
CIENTÍFICO;
 Um dos melhores exemplos de RETROALIMENTAÇÃO
DOS PROCESSOS é o CICLO PDCA, que foi popularizado
pelo GURU DA QUALIDADE:
 William Edwards Deming;
ERA DO CONTROLE
ESTATÍSTICO
ERA DO CONTROLE
ESTATÍSTICO
 Mantem-se a inspeção final do produto;
 PORÉM,
 Inserem-se inspeções ao longo do processo produtivo;
 Insere-se uma “SETA DE RETROALIMENTAÇÃO”;
 AVALIA-SE TODO O PROCESSO;
 CONTROLA-SE O PROCESSO ATRAVÉS DE MÉTODOS MAIS
DETALHADOS;
 Se o produto final for diferente do PADRÃO ESTIPULADO, eu
“pergunto ao meu processo” o que houve de errado;
 Aonde aconteceu a falha?
 As inspeções periódicas me mostram, claramente, aonde ocorreu a
falha e me dá, FERRAMENTAS, para que eu execute um PLANO
DE AÇÃO.
ERA DO CONTROLE
ESTATÍSTICO
 GRANDE VANTAGEM:
 Geração de PADRÕES ESTATÍSTICOS para que eu não sofra com o mesmo
problema;
 Os padrões estatísticos nos permitirão agir de forma pontual no
problema em questão;
 LUPA sobre os defeitos;
 Uso de padrões de amostragem ainda durante os procedimentos;
 Limites de falhas – Margem de erro;
 Busca do conhecimento e da melhoria contínua dos processos:
 Premissa do SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (S.G.Q.)
ERA DA GARANTIA DA
QUALIDADE
ERA DA GARANTIA DA
QUALIDADE
 RELAÇÃO ANTERIOR À PRODUÇÃO;
 PLANEJAMENTO (PREVENÇÃO);
 William Deming
 Criador da ferramenta 5 “S”;
 Aperfeiçoou o CICLO PDCA.
 Treinamento dos colaboradores;
 P.E.IS.
 Melhoria dos processos – Inspeções diárias;
 F.V.S.
 Eficiência dos processos;
 Avaliação dos mesmos – Reuniões de análise crítica / Follow Up;
GARANTIA DA
QUALIDADE
ERA DA GARANTIA DA
QUALIDADE
 CÁLCULO DO CUSTO DOS PRODUTOS;
 FOCO NA REDUÇÃO DE CUSTOS;
 AVALIAÇÃO DOS DEFEITOS;

 MINIMIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES PÓS-OBRA.

 SATISFAÇÃO COMO UM DIFERENCIAL


COMPETITIVO!!
 COMO EU COMECEI A GANHAR
DINHEIRO!!
ERA DA GARANTIA DA
QUALIDADE
 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES para obtenção de
sucesso;
 Torna a organização PROATIVA;
 Diferente da organização que não planeja - REATIVA.
 MINIMIZAÇÃO DE ERROS;
 SEM DESCARTAR O QUE FOI APRENDIDO NAS
OUTRAS ERAS;
 VISÃO HOLÍSTICA DE TODA A ORGANIZAÇÃO;
Fordismo / Taylorismo

 Surgiu baseado no Taylorismo – Frederick Taylor;


 Hierarquia da produção (Início do Gerenciamento);
 Cronometragem das atividades...
 Primeira guerra mundial;
 Sistema de produção baseado na produção em massa;
 USO DA ESTEIRA!!
 Tempos modernos: Charles Caplin!!
 1936
 INOVAÇÃO DA ÉPOCA!!
Fordismo / Taylorismo

Pouca preocupação com a qualidade


total;
 Economia nos processos e funcionários com
funções pontuais;
 Estoque do produto final!!
Toyotismo – Pós-Fordismo

 Surgido no período pós-guerra;


 Este modelo produtivo foi desenvolvido entre 1948 e
1975.
 Pequeno espaço físico;
 Devastação do seu mercado;
 Produção em massa não seria vantajosa!!
 Modelo nipônico de produção de mercadorias;
 Flexibilização na fabricação de produtos;
Toyotismo

 Vem para substituir o Fordismo na década de 70;


 Priorização pela qualidade Total;
 O método foi elaborado para recuperar as
indústrias japonesas no período pós-guerra.
O toyotismo introduziu mudanças
que permitiram:

 produção adequada à demanda;


 redução dos estoques;
 diversificação dos produtos fabricados;
 automatização de etapas da produção;
 mão de obra muito mais qualificada e
multifuncional.
 PALAVRA DO FUTURO!!
Multifuncionalidade
Toyotismo

 Os engenheiros da Toyota flexibilizaram totalmente a


produção, fabricando e estocando apenas o
necessário;
 Produção por demanda!!
 O sistema de cronometragem ficou conhecido como
“Just in time” (no tempo certo).
 Liquidação;
QUEIMA DE ESTOQUE!!
 Preços baixos...

OLHO GORDO
Curiosidades

 Da lógica de controle permanente de qualidade do


Toyotismo surgem os certificados de qualidade ISO que
agora são respeitados em todo o mundo;
 A ISO9001 É A BASE PARA IMPLEMENTAÇÃO DO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (S.G.Q.);
 A Toyota investiu muito as pesquisas de mercado para
adequar seus produtos às exigências dos clientes.
ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE
TOTAL
ERA DA GESTÃO DA
QUALIDADE TOTAL
 AONDE QUEREMOS CHEGAR!!
 EXTRAPOLAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO!!
 QUALIDADE COMO UM DIFERENCIAL
COMPETITIVO;
 PESQUISA DE MERCADO;
ERA DA GESTÃO DA
QUALIDADE TOTAL

 AVALIAÇÃO DE EXPERIÊNCIA DO PRODUTO


OU SERVIÇO;
 PREOCUPAÇÃO APÓS O PROCESSO;
 PESQUISAS DE SATISFAÇÃO COM CLIENTES;
 PESQUISA DE SATISFAÇÃO COM OS
COLABORADORES;

FEEDBACK
Gestão da Qualidade Total (T.Q.M.)
ERA DA GESTÃO DA
QUALIDADE TOTAL
 QUALIDADE ANTES, DURANTE E DEPOIS DA
PRODUÇÃO;
 QUALIDADE ANTES:
 Fornecedores.
 QUALIDADE DURANTE:
 Colaboradores.
 QUALIDADE DEPOIS:
 Clientes;
 Feedback;
ERA DA GESTÃO DA
QUALIDADE TOTAL
 ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO;
 QUERO SABER O QUE OS MEUS CLIENTES
PENSAM;
 QUERO SABER O QUE OS MEUS CLIENTES
ESPERAM DO MEU PRODUTO FINAL;
 ASSIM, AUMENTA-SE A CAPACIDADE DE
SATISFAÇÃO DESSE DESEJO DO MERCADO
(CLIENTE);
Se você sabe o que seu cliente quer, fica muito
mais fácil satisfazer esse desejo.
 Pergunte a sua
esposa/marido (o):
“O que você quer
ganhar de presente de
aniversário?”

 Sabendo da resposta
fica muito mais fácil
satisfazê-la!!
Como Construir e gerenciar com
qualidade?
Como Construir e gerenciar com
qualidade?

 Mas como conseguir construir e gerenciar com


tamanho rigor?
 Adotar um Sistema de Gestão da Qualidade
(S.G.Q.) / PBQP-H;
 O S.G.Q. surge (efetivamente) após a criação do Programa
Brasileiro da Qualidade e Produtividade Habitacional
(PBQP-H).
 Aplicar a Ferramenta “5S”;
 Acompanhar de perto;
 Motivar e mobilizar a sua equipe.
Como Construir e gerenciar com
qualidade?

Ou práticas gerenciais que garantam a qualidade


do produto final e, principalmente, baseado na
qualidade dos processos;
Ferramenta 5 “S”
5W2H;
Ciclo PDCA;
Implementar o Brainstorming como ferramenta
gerencial;
Inspecionar, verificar, tabular e interpretar as análises.
PROGRAMA BRASILEIRO DA
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
DO HABITAT (PBQP-H)
“Tem como objetivo avaliar a conformidade
de sistemas de gestão da qualidade em
níveis ou estágios definidos conforme a
especialidade técnica das empresas do setor de
serviços e obras atuantes na construção civil,
visando contribuir para a evolução da
qualidade, produtividade e sustentabilidade no
setor.”
PROGRAMA BRASILEIRO DA
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO
HABITAT (PBQP-H)

Surgida na década de 1990 como uma exigência


de mercado;
Assinatura da Carta de Istambul durante a
Conferência do Habitat;
Comprometimento em atingir duas metas
principais:
Melhoria da qualidade do habitat;
Modernização produtiva da indústria da
construção.
2ª Conferência Mundial Sobre os
Assentamentos Humanos - HABITAT
2ª Conferência Mundial Sobre os
Assentamentos Humanos - HABITAT

 Objetivos:
 ser uma mobilização global de ação em todos os
níveis;
 a fim de alcançar o desenvolvimento sustentável de
todas as cidades, vilas e aldeias em todo o mundo;
 Durante as primeiras duas décadas do século
próximo.
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

 Assentamentos humanos equitativos:


 todas as pessoas tenham igual acesso à habitação, espaço
aberto, serviços de saúde, educação, etc.;
 A erradicação da pobreza no contexto do desenvolvimento
sustentável;
 A importância para a qualidade de vida das condições
físicas e espaciais características das aldeias, vilas e
cidades;
 A necessidade de fortalecer a família como célula
fundamental da sociedade;
 MORADIA DIGNA (COM QUALIDADE!!)
PROGRAMA BRASILEIRO DA
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
DO HABITAT (PBQP-H)

 COMO COMEÇOU?
 Mercado consumidor se mostrava cada vez mais
exigente devido a globalização e abertura desse
mesmo mercado, proporcionado a ele novos
produtos e serviços;
 Consumidores cada vez mais exigentes;
 Construções mal executadas e
superdimensionadas;
PROGRAMA BRASILEIRO DA
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO
HABITAT (PBQP-H)

O PBQP à priori atenderia a política industrial


implementada a nível governamental;
Depois foi expandida para a habitação,
tornando-se PBQP-H.
 A partir do PBQP foi criado o PBQP-H, com o objetivo
de estabelecer um ambiente de competitividade que
propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade na
área de habitação;
PROGRAMA BRASILEIRO DA
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
DO HABITAT (PBQP-H)

 Surgimento como um programa para elevar o nível das


construções no Brasil;
Pressão competitiva que instalou-se na área da
Construção Civil;
 NÃO HAVIA OUTRO CAMINHO À SE SEGUIR!
PBQP-H
 Justificada pela:
 ineficiência na prestação dos serviços da
construção habitacional que
 Acarretam:
Elevação de custos e
A redução da qualidade de vida da população
urbana.

 O PBQP-H AVALIA E MONITORA A


CONFORMIDADE NA CONSTRUÇÃO
CIVIL;
Conjunto de Ações – PBQP-H

 Avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras;


 Sistema de Gestão da Qualidade (S.G.Q.);
 Melhoria da qualidade de materiais;
 Sistema de Gestão da Qualidade (S.G.Q.);
 Através do Monitoramento e Ficha de Verificação de Materiais
(F.V.M.);
 Algumas entidades já apresentam mais de 90% de conformidade de
seus produtos. (P.S.Q.);
 Fornecedores qualificados e certificados.
 Formação e requalificação de mão-de-obra;
 Sistema de Gestão da Qualidade (S.G.Q.);
 Através dos Procedimentos de Execução e Inspeção de Serviços
(P.E.I.S.)
Recebimento de materiais no
canteiro de obras

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO
MATERIAL
Ficha de verificação de Material -
Areia
A importância do PSQ no PBQP-H

 PSQ – PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE;


 ACORDO SETORIAL QUE PODE SER ORGANIZADO POR
ENTIDADES DE CLASSE OU ASSOCIAÇÕES,
INSTITUIÇÕES PÚBLICAS OU PRIVADAS;
 REPRESENTATIVIDADE EM CADA SEGMENTO;
 ARTICULAM AS AÇÕES DE MELHORIA DA QUALIDADE
DOS MATERIAIS NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO;
 ATUAM NO COMBATE À NÃO-CONFORMIDADE EM
NORMAS TÉCNICAS CONFORME AS DIRETRIZES DO
PBQP-H;
 Já são 25 os PSQs em andamento monitorados pelo PBQP-H.
Alguns setores já extrapolaram 90% de conformidade. É o caso,
por exemplo, de:
PROGRAMA SETORIAL DA
QUALIDADE
 Cada PSQ conta com uma página na internet
onde pode ser consultado o respectivo Indicador
de Conformidade;
 É o caso, por exemplo, dos Perfis de PVC para
Forros;
 Cada PSQ traz relatórios setoriais completos e
atualizados, além da classificação completa dos
fabricantes
Conjunto de Ações – PBQP-H

 Normalização técnica;
 Seguir corretamente as Normativas; principalmente a
NBR15575;
 NBR 15575 – Edificações Habitacionais – Desempenho
 HOJE NÃO SE CERTIFICA CASO DESCUMPRA-SE A
NBR15575!!
 Capacitação de laboratórios;
 Qualificação e Atualização;
 Laboratórios de calibração (exigência S.G.Q.)
 Avaliação de tecnologias inovadoras;
 Bonificação por implantação de metodologias inovadoras.
Conjunto de Ações – PBQP-H

Informação ao consumidor;
Transparência e clareza das informações;
Manual do Proprietário;
Plano de Manutenção Predial (P.M.P) bem delimitado
e claro;
Promoção da comunicação entre os setores
envolvidos.
IMPRESCINDÍVEL para o sucesso da
Implantação do S.G.Q.;
Todas as esferas da organização devem estar
envolvidas no processo!!
União!!
Organismo de Certificação de
Sistemas de Gestão da
Qualidade de Empresas de
Serviços e Obras na Construção
Civil (SiAC/PBQP-H) - OCO
https://iso9001.portaliso.com/empresas-certificadoras/
TUV NORD GROUP

https://www.tuv-nord.com/br/pt/certificacao-
de-sistemas/construcao-civil/
Vantagens do PBQP-H para as
construtoras
 Se sua construtora quer atuar no âmbito do Programa
“Minha Casa Minha Vida”, ela precisa atender às
exigências do certificado PBQP-H;
 Além disso, há linhas de crédito que condicionam
melhores taxas de juros à existência do certificado
PBQP-H;
 Um ganho difícil de mensurar, mas que representa o
cerne do PBQP-H, é o de PRODUTIVIDADES;
 Construtoras que contam com o certificado tendem a
apresentar MENORES TAXAS DE DESPERDÍCIO.
 DADOS ILHA DE MALTA!!
SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE (S.G.Q.)
Sistema de Gestão da Qualidade
(S.G.Q)
 Conjunto de elementos interligados, integrados na
organização;
 Todos os departamentos devem estar comprometidos em
implementar o Sistema de Gestão da Qualidade (S.G.Q.)
 Funciona como uma engrenagem;
 Se um departamento não cumpre os requisitos legais para
certificação, a organização não obtém sucesso.
 Deve atender à política da qualidade;
 A política da qualidade não deve ser apenas uma frase aleatória,
mas suas premissas devem ser culturais dentro daquela
organização.
Sistema de Gestão da Qualidade
(S.G.Q)

BUSCA INCESSANTE POR “NÃO-


CONFORMIDADES” E SEUS
TRATAMENTOS!!
NÃO CONFORMIDADE

“O não atendimento a um requisito pré


estabelecido” (ISO 9001:2015)
- A não conformidade não significa que haja um defeito, mas que a
situação não está como deveria.

Figura 4
Fonte: slideplayer, 2017.
CUIDADO AO APONTAR UMA
NÃO-CONFORMIDADE

NÃO GOSTO DE VOCÊ, TOMA


AQUI UMA NÃO-CONFORMIDADE
CUIDADO AO APONTAR UMA
NÃO-CONFORMIDADE
 CUIDADO AO APONTAR UMA NÃO-CONFORMIDADE;
 AS NÃO-CONFORMIDADES DEVEM SER BASEADAS EM
DOCUMENTOS;
 NORMAS;
 PROCEDIMENTOS;
 FVS;
 FVM;
 PQO;
 PROJETOS;
 CONFLITO ENTRE PLANEJADO E EXECUTADO
COMO TRATAR UMA NÃO-
CONFORMIDADE??
CRIANDO UM PLANO DE AÇÃO!!
E COMO SE CRIA UM PLANO DE
AÇÃO???
LEMBRAM DO CICLO PDCA????

Dicas para o
tratamento de
uma não-
conformidade
RETROALIMENTAÇÃO DO SISTEMA!!
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO E
INSPEÇÃO DE SERVIÇOS (P.E.I.S.)

 Usado para implementação de S.G.Q.;


 Documento base para treinamento de funcionários;
 Passo a passo para execução de atividades;
 Baseado em normas e literaturas;
 Norteia colaboradores para um padrão à ser adotado;

 Todo treinamento deve ser registrado.


 Assinatura do funcionário após o treinamento;
 Documentos receberão auditorias para que se comprove a sua
VERACIDADE.
Métodos para gerenciamento as
atividades rotineiras
 Fluxogramas;
 Ficha de Produção Individual (F.P.I);
 Sequência de procedimentos ou rotinas;
 Check-list ou
 Lista de verificação ou
 Fichas de Verificação de Serviços (F.V.S.);
 Mais usadas;
 Mais completas e complexas;
 Extremamente eficiente para monitoramento das
atividades.
Fluxograma das etapas da
construção civil
Visita
Fichas de Verificação de Serviços
(F.V.S.)
 Registros para garantir o atendimento a padrões de qualidade;
 Avaliação de condições de início do serviço;
 Controle durante a execução e entrega;
 Modelos em papel ou eletrônicos;
 Versão em papel:
 Mais baratas;
 Não fornecem gráficos e ou parametrização de dados;
 Podem rasgar, molhar ou se perder.
 Versão eletrônica:
 Mais cara;
 Fornecem gráficos e parâmetros interessantes.
Fichas de Verificação de Serviços
(F.V.S.) – O que devem conter?
Devem ser:
Claras;
Fáceis de completar;
Contar com itens suficientes para garantir o controle
da execução da atividade;
Comtemplar desde o início até o fim da atividade;
Conter itens que atendam o projeto;
Devem ser integradas a uma ampla política da
qualidade;
SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE

 O organismo que dita as normas desse Sistema de


Gestão é a ISO – International Organization for
Standardization, com sede em Genebra, Suíça;
 A ISO 9001:2015 especifíca requisitos para a gestão
da qualidade e os princípios do sistema.
Princípios do sistema da ISO- 9001:
2015
 1 – Foco no cliente
 Premissa do Sistema de Gestão da Qualidade.
 Construir bem para comtemplar um público alvo.
 2 – Liderança
 Representada por figuras tais como:
Representante da direção (R.D.);
Engenheiros e Arquitetos;
Auditores.
 3 – Envolvimento das pessoas
 Todos precisam vivenciar a implantação do S.G.Q.
 O bom entendimento da política da qualidade, por exemplo, é
fundamental.
Princípios do sistema da ISO-
9001: 2015

 4 – Abordagem por processos


 Apesar do conjunto ser muito importante, cada departamento
precisa cumprir o seu papel na “missão da certificação”.
 5 – Abordagem sistêmica
 Abordagem desde a raiz do problema.
 6 – Melhoria contínua
 Premissa básica exigida pela ISO 9001:2015.
Princípios do sistema da ISO-
9001: 2015
 7 – Decisões baseadas em fatos
 Não “forjar” registros, assinaturas ou documentos;
 Infelizmente algumas empresas o fazem.
 8 – Relacionamento com fornecedores:
 Imprescindível “ranquear” fornecedores;
 Fornecedores que não atendam a expectativa da organização
são retirados do cadastro de fornecedores da empresa.;
 Na hora de “fechar” com o fornecedor, verificar se eles
possuem selo de qualidade ISO 9001 e se estão com os
processos em dia.
Importância dos registros
 Comprovação do atendimento aos requisitos
estabelecidos;
 Comprovação de treinamento dos colaboradores;
P.E.IS.
 Comprovação da fiscalização das etapas construtivas;
F.V.S.
 Comprovação da qualidade dos materiais fornecidos;
Fichas de Verificação de Materiais (F.V.M.)
 Comprovação da fiscalização completa de cada
departamento.
AUDITORIA INTERNA
AUDITORIA INTERNA
 EMPRESA TERCEIRIZADA;
 Contrata-se uma empresa gabaritada e credenciada para a
realização das inspeções e identificação das “não-
conformidades”.
 REALIZAÇÃO PELA PRÓPRIA EMPRESA.
 Os funcionários da própria empresa recebem treinamento
para realização da auditoria dentro de sua área de maior
afinidade e conhecimento técnico;
 Em construtoras que possuem várias obras, o mais comum
é que Engenheiros auditem obras de seus colegas, e nunca
a sua própria obra;
 Tem a vantagem do conhecimento dos colaboradores:
Facilita a captura dos dados de não-conformidades.
AUDITOR INTERNO

 Eu costumo dizer que: “UM AUDITOR INTERNO DEVE SER


MAIS MINUCIOSO DO QUE UM AUDITOR EXTERNO”!
 Isso porquê ele tem o papel de não permitir que o HAJAM
BRECHAS e INCONFORMIDADES!!
 O AUDITOR INTERNO tem que ter grande domínio da SIAC
(Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de
Serviços e Obras);
 GRANDE CONHECIMENTO DO P.Q.O.;
 Além disso, o conhecimento técnico e de Normativas é
IMPRESCINDÍVEL para a correta identificação das não-
conformidades.
Treinamento e formação do
Auditor Interno
 TÜV Rheinland;
 BRTÜV – Filial Brasileira da TÜV Rheiland.
 Curso de 2 dias;
 NOVA TURMA: MAIO / 2019!
 Sistemas de qualidade;
 Normas de Auditoria;
 Introdução e Preparação para a Auditoria;
 Realização da Auditoria e Apontamentos;
 Atividades Pós-auditoria;
 Responsabilidades de Auditores;
 Exercícios práticos, simulação de auditoria.
AUDITORIA INTERNA – Aonde fazer o
curso?
INVESTIMENTO

 INSCRIÇÃO - R$1.100,00;
 CIDADE – BARUERI – SP;
RETORNO DO
INVESTIMENTO
 AUDITORIAS EXTERNAS!!

 QUANTO, EM MÉDIA, UM AUDITOR EXTERNO RECEBE PARA


REALIZAR AS AUDIÇÕES DE UMA EMPRESA?
Treinamento e formação do
Auditor Interno
 A própria empresa pode formar o auditor interno;
 Porém, necessita de alguém com conhecimento
técnico específico na formação de auditores;
 Normalmente o Líder de Auditores forma e capacita
os próprios auditores que agirão nas audições;
 Essa capacitação é interessante pois os auditores em
formação participam EFETIVAMENTE do processo
de CERTIFICAÇÃO;
Quesitos mínimos para audição

 Definição clara do departamento à ser auditado;


 O que foi auditado;
 Descrição dos documentos auditados;
 Descrição dos fatos;
 O fato em questão é uma não-conformidade?
 OBSERVAÇÕES;
 Pode conter fotos.
RELATÓRIO DE AUDITORIA
INTERNA
Relatório de auditoria
O que foi auditado: Revestimento argamassado

Descrição dos documentos auditados (registros/PEIS/procedimento): PEIS de


revestimento argamassado, rev.03, FVS, NBR 7200 e NBR 13749.

Descrição dos fatos: As unidades 13, 32 e 33 apresentam diversas fissuras no


revestimento argamassado. Em auditoria realizada em junho de 2015 as unidades 24 e
25 apresentaram espessura de taliscas acima de 30mm. Alguns pontos apresentaram
espessura maior do que 50mm, o que ocasionou um reboco demasiadamente espesso. A
grande espessura de reboco pode ser a causadora das fissurações apontadas.

O fato em questão é não conformidade? sim

Observação1: O item apontado descumpre o item 4.6.3 do Procedimento de Execução e


Inspeção de Serviço – REVESTIMENTO ARGAMASSADO, que cita que o aspecto
final do reboco deve ter textura final homogênea, lisa e compacta e livre de fissuras;

Observação2: Apesar de apontar as ocorrências pude notar que estes problemas estão
sendo devidamente sanados e de forma correta para tratamento desta manifestação
patológica.
Espessura de Reboco fora de
Norma

9,2 cm

P.E.I.S – Estipula como espessura máxima de reboco – 2,5cm


Fissuras devido a retração da
massa
Fissuras devido a retração da
massa
Fissuras devido a retração da
massa
Fissuras devido a diferença de
densidade entre as massas.
Reuniões
Reunião de Partida
(Kickoff meeting)

 O objetivo da reunião kickoff é


 apresentar os objetivos do projeto para equipe,
 apresentar os principais envolvidos no projeto,
 estimular o engajamento da equipe e
 conhecer as expectativas;
Reunião de Brainstorming
(Brainstorming meeting)
 As reuniões de brainstorming ajudam a entender melhor os
fatores internos e externos que podem afetar o seu projeto;
 Nesta reunião você pode obter as informações necessárias para
elaboração do Termo de Abertura a ser aprovado pelo seu
cliente .
Foco na quantidade: quanto mais ideias,
melhor
Evitar a crítica: idéias não devem ser
criticadas durante a sessão de brainstorming.
Apreciar ideias fora do comum: ideias que
fogem dos conceitos conhecidos ou
esperados são bem-vindas.
Combinar e melhorar ideias: combinações
de ideias já propostas.
Reunião de acompanhamento
(follow-up meeting)

As reuniões de acompanhamento são realizadas para


verificar o andamento do projeto. Pode-se ter vários tipos
de reunião de acompanhamento, tais como:
Reunião de acompanhamento com a equipe;
Reunião de acompanhamento com a gerência;
Reunião de acompanhamento com o cliente;

 NORMALMENTE ACONTECE APÓS AS AUDITORIAS


INTERNAS!!
Reunião de Encerramento
( end up meeting)

 A reunião de encerramento pode ser realizada em duas


partes;
 A primeira reunião o gerente de projeto faz com a
equipe do projeto no intuito de revisar o documento de
lições apreendidas;
 eleger as lições mais relevantes e finalizar toda
documentação de projeto;
 A segunda parte é realizada com o gerente de projetos
e o cliente , onde são revisadas as entregas e a
formalização do encerramento do projeto.
Certificação PBQP-h nível “A”

 Melhor reputação frente ao mercado:


 Acréscimo das vendas;
 Vendas mais aceleradas;
 Giro rápido do capital e possibilidade de
reinvestimento;
 Financiamento facilitado pelos bancos!
 Redução de desperdício
 Racionalização dos insumos;
 Racionalização da mão de obra.
Certificação PBQP-h nível “A”

Melhoria na qualidade da obra, pois o


PBQP-H visa melhorar a qualidade das
edificações, aumentar a produtividade e
diminuir o desperdício de materiais.
Níveis de certificação PBQP-H
Processo de seleção e controle de fornecedores

 Critérios:
 Qualidade do produto;
 Reputação;
 Rapidez na entrega;
 Flexibilidade;
 Preço;
 Facilidade de pagamento;
 Comparativo entre fornecedores;
 Gestão de fornecedores
Seleção de fornecedores

Percentual mínimo de aceitação:81%


Histograma de seleção
Critério de aceitação

80%
Ficha de Verificação de materiais
Qualificação do fornecedor

 A construtora pode manter cadastro dos fornecedores qualificados


no sistema informatizado SIENGE;
 Os critérios para qualificação ficam registrados na aba
QUALIDADE no cadastro do fornecedor do sistema;
FERRAMENTAS PARA GERENCIAMENTO
DA QUALIDADE
Método 5W2H;
Ferramenta 5”S”
Ciclo PDCA;
Brainstorming;
Metodologias para aplicação do
planejamento tático
 5W2H;
 What: o que será feito;
 Why: por que será feito;
 Where: onde será feito;
 Who: por quem será feito;
 When: quando será feito?
 How: como será feito;
 How much: quanto custará.
5W2H

 O aproxima de suas metas;


 Pode ser aplicado em negócios de qualquer porte;
 Abordagem completa;
 Estipula-se uma meta e determina-se o que deverá ser
feito para alcançá-la;
 Em forma de planilha ou de tabela;
 Excelente alternativa para elaboração de um plano de
ação.
What: o que será feito

 Antes de tudo, é hora de identificar e descrever o


problema de forma adequada;
 A gravidade desse problema varia durante o ano?
 As definições operacionais são claras?
 O sistema de mensuração de resultados é preciso e
repetível?
Why?: por que será
feito?
 Qualquer explicação conhecida que
contribua para a solução do problema deve
ser declarada.
 É preciso delimitar razões que justificam por
que a meta foi proposta.
 MOMENTO IDEAL PARA REALIZAÇÃO
DO BRAISNTORMING.
 Aborda todos os colaboradores envolvidos no
processo;
 Ideias das mais variadas possíveis;
 Soluções de onde menos se espera.
Brainstorming – Chuva de ideias
Brainstorming

 “Brain” – Cérebro e “Storm” – Tempestade – Tempestade


de ideias;
 É uma dinâmica de grupo para resolução de problemas
específicos;
 Usada para desenvolver novas ideias ou projetos ou para
melhorar processos já inseridos;
 Estimula o pensamento criativo;
 Testa e explora a capacidade criativa, a capacidade de
testar e explorar;
 Mais usada como dinâmica de grupo.
Brainstorming – Regras básicas!

 Escolha de um líder e de um assistente;


 4 FATORES PRIMORDIAIS;
CRÍTICAS SÃO REJEITADAS;
CRIATIVIDADE É BEM VINDA;
QUANTIDADE É NECESSÁRIA (QUANTO
MAIS MELHOR);
COMBINAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO É
NECESSÁRIO
BRAINSTORMING TIME!!!
Where?: onde será feito?

 EM QUAL DEPARTAMENTO SERÁ REALIZADA A


AÇÃO?
Who?: por quem será feito?

 Primeiro, veja quem são os indivíduos associados ao


problema;
 Quais são os clientes que reclamam?
 Quais operadores estão tendo dificuldades?
 Em seguida, defina quem será o responsável por cada
ação prevista para alcançar a meta que estabeleceu.
How?: como será feito?

 Nas etapas anteriores, você definiu quase tudo;


 Mas não há como colocar a estratégia em prática sem
entrar nos detalhes sobre como isso será feito.
 É preciso estabelecer um plano específico para cada
ação necessária para que a meta determinada lá no
início seja alcançada.
Alguns locais aonde podemos
aplicar a ferramenta 5W2H
 Manutenção dos equipamentos;
 Manutenção de edificações (Pós-obra);
 Planejamento estratégico com foco em rentabilidade;
 No departamento de Recursos Humanos para criação de
um processo de recrutamento e seleção de colaboradores
 Para elevar a produtividade, engajamento e motivação de
equipes;
 Para gerir bem carteira de clientes e expandi-la
gradativamente.
DICAS IMPORTANTES

1. Procure criar soluções duradouras e não paliativas.


2. O método 5W2H deve implementar soluções tão objetivas
quanto possível,
3. Nunca se conforme com a primeira boa ideia.
1. Procure definir abordagens diferentes para as
situações analisadas. Isso eleva as opções e
também o alcance da ação.
How much?: Quanto vai custar?

 De nada adianta criar um plano mirabolante se ele não


está ajustado à realidade financeira da empresa.
 É hora de olhar para o caixa e definir um orçamento
viável para ir em busca da meta proposta.
 Dependendo da sua capacidade para tanto, pode ser
necessário fazer ajustes em prazos e nas próprias
ações.
FERRAMENTA 5 “S”
A Metodologia Japonesa 5 S
 Consiste basicamente no empenho das pessoas em
organizar o local de trabalho por meio de manutenção
apenas do necessário:
 da limpeza;
 da padronização e
 da disciplina na realização do trabalho, com o mínimo de
supervisão possível;
 SERIA ESSE O OBJETIVO FINAL DA IMPLEMENTAÇÃO
DO SISTEMA;

MUDANÇA A NÍVEL CULTURAL.


1. Requisitos
Gerais;
2. Estruturas;
3. Pisos;
NBR 15575 – 4. Vedações
Edificações Verticais;

Habitacionais - 5. Coberturas e
6. Sistemas
Desempenho Hidrossanitári
os.
Novos
padrões de
qualidade
Definição de responsabilidades

 CLIENTE
 Utilizar a habitação de forma adequada;
 Mantê-la conforme definido no PLANO DE MANUTENÇÃO
PREDIAL (P.M.P.);
 Na prática, é o fornecedor final que será cobrado pelo
consumidor em caso de problemas;
 Se uma parede descascar, o consumidor acionará a construtora, e
não a fabricante da tinta!
 Por isso É IMPRESCINDÍVEL QUE A
CONSTRUTORA/INCORPORADORA GARANTA O
CUMPRIMENTO DAS NORMAS DAS ETAPAS
INTERMEDIÁRIAS.
 IDEAL – EMPRESAS QUE FORNEÇAM LAUDOS!!
ITENS IMPORTANTES DA
NORMA DE DESEMPENHO
 Segurança contra incêndio;
 Segurança e uso na operação;
 Estanqueidade;
 Desempenho térmico;
 Desempenho lumínico;
 Durabilidade e manutenibilidade;
 Plano de manutenção predial para garantia da vida útil de
projeto (V.U.P.);
 Acessibilidade – CONFORTO TÁTIL E
ANTROPODINÂMICO;
 Adequação ambiental;
Medir a “posição” dos valores
Exemplo – Notas de um determinado
aluno.

REPRESENTADA PELA MÉDIA!!


Moda

O que aparece com maior frequência;


Música da moda – A mais tocada;
Cabelo da moda – O mais visto;
Número da MODA
O QUE MAIS APARECE;
O QUE MAIS É VISTO!!
O número que está na moda, que
mais aparece!

NOTA QUE MAIS SE REPETE NO BOLETIM DESSE ALUNO!!


Porém, nem sempre somente as
medidas de Posição nos fornecem
dados confiáveis para tomada de
decisões!!

E AGORA??
MEDIDAS DE
DISPERSÃO!!
Diferença entre o máximo e o mínimo!
Qual dos dois obteve o melhor
desempenho?
Média aritmética
SE AS MÉDIAS SÃO IGUAIS, COMO
DIFERENCIAR O DESEMPENHO DOS
ALUNOS??
VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO
Análise da Variância das notas do
André

ANDRÉ
7
10
6
8
4
MÉDIA 7
VARIÂNCIA 5
Análise dos Desvio Padrão das
notas do André

ANDRÉ
7
10
6
8
4
MÉDIA 7
VARIÂNCIA 5

DESVIO PADRÃO 2,236068


Análise dos Desvio Padrão das
notas do André

Isso significa que, em MÉDIA, as notas de


André se afastaram da média aritmética 2,23
pontos para cima e 2,23 pontos para baixo em
relação a média (7,0);
Portanto, a VARIÂNCIA significa o quanto
cada valor desse conjunto se distancia de uma
valor central (MÉDIA);
Análise dos Desvio Padrão das
notas da Bruna

BRUNA
7,5
6
7
6,5
8
MÉDIA
VARIÂNCIA
DESVIO PADRÃO

Isso significa que, em MÉDIA, as notas de Bruna se afastaram da média aritmética


0,625 pontos para cima e 0,625 pontos para baixo em relação a média (7,0);
Comparativo de desempenho

ANDRÉ BRUNA
7 - 7,5 -
10 - 6 -
6 - 7 -
8 - 6,5 -
4 - 8 -
MÉDIA 7 MÉDIA 7
VARIÂNCIA 5 VARIÂNCIA 0,625
DESVIO PADRÃO 2,236068 DESVIO PADRÃO 0,790569

ESTATISTICAMENTE O DESEMPENHO DA BRUNA FOI SUPERIOR


AO DO
ANDRÉ POIS SEU DESVIO PADRÃO FOI MENOR!!
EXCEL

 PLANILHA
 ALUNOS – ANDRÉ E BRUNA
Porém...

 Somente o DESVIO PADRÃO NÃO


APRESENTA DADOS SUFICIENTES PARA
REITERAR QUE O DESEMPENHO DE
BRUNA FOI MELHOR DO QUE O DO
ANDRÉ;

 Ele só mostrou que houve MENOR


OSCILAÇÃO DAS NOTAS.
Ainda assim...
 Uma nota mediana constante representa, NA
REALIDADE, um melhor DESEMPENHO!!
 CASO DA CORRIDA DE KART!!
 15 CORREDORES;
 LARGADA: 4º LUGAR
Resultados!!
 Pedro de Amorim (IRMÃO)
 Melhor Volta: 41:05
 Pior Volta: 44:32
 Lucas de Amorim (EU);
 Melhor volta: 42:92
 Pior Volta: 43:21
 Vitor Pinheiro (PRIMO);
 Melhor Volta: 40:98
 Pior Volta: 45:11
 Heitor Pinheiro (PRIMO):
 Melhor volta: 42:52
 Pior Volta: 46:07
QUAL FOI A MINHA
COLOCAÇÃO FINAL???
Mediana

 Valor CENTRAL DE UMA SÉRIE EM ORDEM CRESCENTE OU


DECRESCENTE;
 PORTANTO, O PRIMEIRO PASSO É ORDENAR A SEQUÊNCIA:
E SE TIVER UM NÚMERO
ÍMPAR?
 O TERMO CENTRAL SERÁ A SUA MEDIANA.
MEDIANA

 SERÁ O NÚMERO SIMETRICAMENTE CENTRAL


DE UMA MATRIZ DE DADOS!!

ANDRÉ
4
6
MEDIANA DE NOTAS
7 DO ANDRÉ!!
8
10
E SE HOUVER NÚMERO PAR
DE TERMOS?

PRIMEIRO PASSO: ORDENE OS TERMOS


MÉDIA ARITMÉTICA DOS
TERMOS CENTRAIS
Exemplo: Qual a média de notas da turma?

5 SEGUNDOS PARA RESPONDER!!


ALUNO - PLANILHA 1
Coeficiente de variação analisado
estatisticamente
CV=DESVPAD/MÉDIA*100

QUANTO MENOR O COEFICIENTE DE VARIAÇÃO,


MENOR SERÁ A
SUA DISPERSÃO E, ESTATÍSTICAMENTE, MELHOR
SERÁ O SEU RESULTADO
HISTOGRAMA
HISTOGRAMA
 Usado quando precisamos observar graficamente como uma
VARIÁVEL QUANTITATIVA DA QUALIDADE SE DISTRIBUI;
 Exemplo: peso, largura, comprimento, temperatura, volume...
 Após realizar diversas medições de uma variável quantitativa,
torna-se interessante observar GRAFICAMENTE o
comportamento dessa variável;
 O HISTOGRAMA permite visualizar graficamente a tendência
central e a variabilidade de um conjunto de dados
Quantas ocorrências temos
Em cada uma das classes
HISTOGRAMA

 Gráfico de Colunas;
 Representam quantas ocorrências nós temos em cada
uma das classes;
 Primeiro passo – Determinar as classes;
 Quantidade de barras;
 Segundo passo – Determinar quantas ocorrências
existem para cada uma dessas classes.
 Determinação do corte.
HISTOGRAMA – Pesquisa de
satisfação de clientes
Após um mês, a empresa registrou
50 avaliações para os produtos.
COMO REPRESENTAR
GRAFICAMENTE ESSES
DADOS??
Histograma de avaliação do
produto

OBS: Neste caso fica fácil definir a quantidade de classes, pois ela será
A quantidade de estrelas possíveis de serem computadas, PORÉM,
Em uma planilha convencional, a quantidade de classes DEVERÁ
SER CALCULADA: CLASSES = RAIZ {TAMANHO(n)}
Avaliação do produto
Avaliação do Produto
25

Produto
20 Com boa
aceitação

15

10

0
1 2 3 4 5

Porém, não é uma unanimidade


COMO DESENVOLVER O
HISTOGRAMA
Mínimo =MÍNIMO
Máximo =MÁXIMO
Média =MÉDIA
Tamanho (n) Quantidade de itens
Quantas classes terá
Estimativa de Classes meu histograma?
Quantidade exata de
Classes classes
Define a largura de cada
Incremento uma das classes
Desvio Padrão =DESVPAD
COMO DESENVOLVER O
HISTOGRAMA

Mínimo =MÍNIMO

Máximo =MÁXIMO

Média =MÉDIA

Tamanho (n) =CONT.NUM(...)


Estimat. Classes =RAIZ(n)
Definida conforme
Classes Est. Classes
(MÁXIMO-
Incremento MÍNIMO)/Classes
Desv Pad =DESVPAD(...)
Comparativo de salários (Produção)

110 funcionários;
Produções pagas conforme serviços
prestados;
Intenção:
Verificar a variação de pagamento feita na
empresa;
Verificação gráfica.
Planilha – comparativo de salários
COMO DESENVOLVER O
HISTOGRAMA
Corte = mínimo + classe * incremento

Classes Corte Frequência


1 483,566 3
2 488,502 0
3 493,438 12
4 498,374 27
5 503,31 38
6 508,246 7
7 513,182 16
8 518,118 4
9 523,054 0
10 527,99 3
Detalhe Importante!!
Comparativo de salários (Produção)

RESOLUÇÃO EXCEL!!
Frequência de Produção
Frequência de produção
40

35

30

25

20

15

10

0
483,566 488,502 493,438 498,374 503,31 508,246 513,182 518,118 523,054 527,99
Gráfico de Pareto

 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
CONDOMÍNIO (1ª ETAPA);
 CONDOMÍNIO DE SOBRADOS DE ALTO
PADRÃO EM GOIÂNIA;
 GRAVES MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS;
 CONFECÇÃO DO GRÁFICO DE PARETO PARA
TOMADA DE AÇÕES CORRETIVAS E
PREVENTIVAS.
LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CONDOMÍNIO
LEVANTAMENTO QUANTITATIVO DE
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CONDOMÍNIO

INVERTER
Gráfico de Pareto
Inserir somente essas 3 colunas
Gráfico de Pareto
Gráfico de Pareto em execução!!
Título do Gráfico
350

300

250

200

150

100

50

Série1 Série2 Série3


100%
Adicionar rótulos de dados
Adicionar rótulos de dados
Adicionar rótulos de dados
Gráfico de pareto – Manifestações
patológicas
Plano de Ação

 Identificação da causa da não-conformidade;


 Criação de um procedimento para evitar a sua
ocorrência;
 Criação de um procedimento para sanar a não-
conformidade;
 Aplicação do correto procedimento para tratamento
da manifestação patológica;
 PLANO DE AÇÃO CORRETIVO!!
 “Memorização do problema”;
 Plano de ação PREVENTIVO!!
OBRIGADO!!

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