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IFG-Unidade de Formosa

Disciplina:
Professor:
Acadêmico(a):
Semestre:

CAPÍTULO 4:
“TRABALHO NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA”

Por José Ricardo Ramalho

O debate salientado pelo autor, faz juz à percepção do


trabalho/emprego, perante o olhar das Ciências Sociais. No campo da Sociologia,
é pertinente destacar que as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, se deram
através das dinâmicas naturais do processo de socialização e "globalização".

Para tanto, com o aporte da disciplina de História, Geografia e


Geopolítica, devemos rememorar as questões da industrialização; do capitalismo;
do aprimoramento tecnológico, etc. Todos os fenômenos e eventos históricos (em
termos sociais) fizeram com que chegássemos até a contemporaneidade,
discutindo estes fatores envoltos sobre o conceito de trabalho, enquanto atividade
remunerada e laboral.

Com base nisto, o autor traz um paralelo sobre os debates que


permeariam o século XIX, dentre os quais, célebres sociólogos e pensadores que
até hoje, seus princípios e definições são debatidos nos principais centros de
estudos sociológicos no mundo

O trabalho tornou-se referência essencial para se entender a sociedade


capitalista, o que pode inclusive ser notado nos escritos dos principais
autores clássicos da sociologia (Durkheim, Weber, Marx). E a formação
da sociedade industrial complexificou a divisão do trabalho, com a criação
de um grande número de ocupações (RAMALHO, 2010, p.86).

É comum, termos a definição de trabalho perante os estudos da


Sociologia, como aquela “atividade” que determinados grupos exercem,
empregando sua força1, a fim de obter um retorno de valor (material ou financeiro)
pelo serviço prestado.

Ainda na perspectiva das "eras" de influência no cenário capitalista no


mundo, o autor aborda a noção do fordismo e taylorismo. Esses padrões de
automação, trouxeram status ao trabalho, de uma nova configuração daquilo que
hoje entendemos como "produção seriada, ou trabalho maximizado". Para
Frederick Taylor, o trabalho deveria se enquadrar num "molde" em que aliasse o
controle do tempo e do espaço.

Mas qual seria a importância da Sociologia nas análises dos conceitos


de trabalho? Justamente sobre essa indagação, que o autor retrata em sua
explanação, que é a tentativa da Sociologia do Trabalho, preencher as possíveis
lacunas existentes ao analisar essa conjuntura social.

Para tanto, podemos analisar essa tese, sob o prisma de três fatores:
teoria, métodos e subcampos. Acerca da teoria, temos as abordagens sobre o
funcionalismo; interacionismo; positivismo e antipositivismo, além de outras teorias
que nos possibilitam ter uma dimensão maior dos fenômenos. No que diz respeito
ao método empregado, quer seja qualitativo ou quantitativo, utiliza-se
principalmente o método etnográfico e análise de etnometodologia. Para os
subcampos, temos uma vasta gama de áreas afins, que vão desde à Economia,
até a Psicologia Social.

Referência Bibliográfica:

MORAES, A.; GUIMARÃES, E.. Metodologias de Ensino de Ciências Sociais:


relendo as OCEM-Sociologia. In: Sociologia:ensino médio / Coordenação Amaury
César Moraes. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2010. 304 p.: il. (Coleção Explorando o Ensino; v. 15).

1Para saber mais sobre esta abordagem, ver sobre o conceito de “mais-valia” (Mehrwert) proposto
por Karl Marx, no livro “O Capital”.

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