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Vou me ater à questão da profecia, e como e por que creio que a compreensão

continuísta pentecostal é e esta equivocada:

A experiência revelacional dos profetas não era limitada aos escritos canônicos como hoje
cada palavra que falamos, anunciamos e dizemos em nome do Senhor está subordinada à
Palavra canônica, pois, Tudo o que era comunicado através dos Profetas, na forma de profecia,
era a própria Palavra de Deus!!, fosse falada ou escrita! (ou seja: - se tornou Palavra canônica
hoje para nós!) Os profetas naquela época foram impelidos, levados a falarem o que se tornou
Escritura canônica, hoje, os homens são levados a falarem do que é as Escrituras e de seu
conteúdo para a edificação dos filhos de Deus, isso é muito diferente de como foram levados a
falar os santos profetas do tempo bíblico! Ser impelido não é o mesmo que ser lavado, muito
menos ser guiado ou dirigido. “Aquele que (foi/era) “impelido” não contribui absolutamente em
nada para o movimento de indução, mas é apenas o objeto a ser movido; portanto, os homens
hoje usados por Deus para falar, anunciar, “profetizar” não somente contribui como não são
“induzidos” como foram os profetas antigos (AT), o que conhecemos como “oráculos
sagrados”, um texto muito propicio que me corrobora com esta ideia é o de O. Palmer
Robertson, em seu livro Palavra final na pagina 12 2m diante, o qual tomo emprestado um
trecho dele (do livro):

_______( esta parte de baixo do meu texto deve ser lida após as imagens de texto)

Fica claro que a atividade atribuída como dom profético no NT a partir de I-Cor 14:29-33, não
tinha caráter revelatório de predição, mas de exposição das doutrinas e da dispensação da graça,
e isso por iluminação do Espirito Santo assim como são os pregadores hoje quando são da
mesma forma iluminados pelo Espirito de Deus para falarem de sua Palavra; Isso, é muito
diferente do que vemos ocorrer no meio pentecostal, mesmo por que a maioria, crê piamente
que alguns são especificamente usados por Deus da mesma forma que foram usados os profetas
do AT, (oráculos) e a estes atribuem o “dom de profecia” mencionado pelo apostolo Paulo na
Carta aos Coríntios, (tanto que, vemos muitas das vezes eles dizerem: “assim diz o Senhor!”
como que para validar autoridade de sua “profecia” como sendo ele um “vaso” usado naquele
momento) o que percebe, (como erro perigoso e equivoco) é que o conceito que os continuístas
pentecostais tem sobre o dom de profecia é que, quem profetiza fala inspiradamente por Deus, e
não (de Deus) como acontece com quem prega a Palavra de Deus ao Povo, e esta sendo
conduzindo/inspirado por Deus; o perigo deste conceito sobre o dom de profecia é que ele
destrói a distinção necessária entre o genuíno (canônico e inspirado texto sagrado, já concluso) e
o falso profeta, bem como transforma o povo de Deus em vitimas do erro mesclado com a
verdade.

Finalizo citando O. Palmer Robertson pag.15

“Deve se ter em mente a advertência da Escritura concernente aos Perigos da falsa profecia”. Se
é verdade que a revelação completou-se com a perfeição das Escrituras do Novo Testamento,
então a profecia como principal dom revelacional já cessou!!. O pregador moderno pode ser
“profético” em seu ministério justamente como pode ser apostólico, mas ele deve precaver-se
em reivindicar para si mesmo seja a experiência revelacional do profeta, seja a posição
fundamental do apostolo. Muitos são os casos, tanto antigos quanto modernos, de vidas
seriamente danificadas por reivindicar impropriamente uma proclamação profética que não
possuem além da que tiveram os próprios discípulos e apóstolos na proclamação da revelação e
da Palavra que se tornou canônica por ser Palavra de Deus".

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