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CURITIBA
2018
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 NORMATIZAÇÃO .................................................................................................... 5
3.4.5 Pisos......................................................................................................... 30
FUGA. ....................................................................................................................... 44
1 INTRODUÇÃO
2 NORMATIZAÇÃO
Lapiseira Mecânica - Utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser
apontada. Ela é utilizada para o traçado de linhas nítidas e finas se girada
suficientemente durante o traçado. Para linhas relativamente espessas e fortes,
recomenda-se utilizar uma série de linhas, ou uma lapiseira com minas de grafite
mais espessas. Estão disponíveis lapiseiras que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm,
0,7mm e 0,9mm, principalmente.
Figura 1 - Lapiseiras
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Lápis - O lápis comum de madeira e grafite também pode ser usado para
desenho. O lápis dever ser apontado, afiado com uma lixa pequena e, em seguida,
ser limpo com algodão, pano ou papel. De maneira geral, costuma se classificar o
lápis através de letras, números, ou ambos, de acordo com o grau de dureza do
grafite (também chamado de “mina”).
A dureza de um grafite para desenho depende dos seguintes fatores:
O grau do grafite, que varia de 9H (extremamente duro) a 6B (extremamente
macio), ou Nº 1 (macio) a Nº 3 (duro), conforme classificação;
Tipo e acabamento do papel (grau de aspereza): quanto mais áspero um
papel, mais duro deve ser o grafite;
A superfície de desenho: quanto mais dura à superfície, mais macio parece o
grafite;
Umidade: condições de alta umidade tendem a aumentar a dureza aparente
do grafite.
Outras classificações:
4H – duro e denso: indicado para layouts precisos; não indicado para desenhos
finais; não use com a mão pesada – produz sulcos no papel de desenho e fica difícil
de apagar; não copia bem.
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2H – médio duro: grau de dureza mais alto, utilizado para desenhos finais; não
apaga facilmente se usado com muita pressão.
FH – médio: excelente peso de mina para uso geral; para layouts, artes finais e
letras.
HB – macio: para traçado de linhas densas, fortes e de letras; requer controle para
um traçado de linhas finas; facilmente apagável; copia bem; tende a borrar com
muito manuseio.
* Atualmente é mais prático o uso de lapiseira. Recomenda-se a de 0,5mm e
a de 0,9mm, com grafite HB.
**Todos os dois tipos de instrumentos são capazes de produzir desenhos de
qualidade. Sua preferência pessoal é uma questão de OPÇÃO e de HABILIDADE
PESSOAL.
2.3.2 Borracha
2.3.3 Esquadros
OBSERVAÇÕES:
Aspectos de qualidade dos esquadros:
Materiais de desenho de acrílico não amarelam rapidamente com o tempo;
Maior resistência a arranhões;
Facilidade de manuseio;
Retenção da linearidade da borda.
Cuidados:
Não usar o esquadro como guia para corte;
Não usar o esquadro com marcadores coloridos;
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Manter os esquadros limpos com uma solução diluída de sabão neutro e água
(não utilizar álcool na limpeza, que deixa o esquadro esbranquiçado).
2.3.4 Escalímetro
Figura 4 - Escalímetro Nº 1
2.3.5 Compasso
Figura 5 - Compassos
Fonte: http://thelplastic.com/tamanhos-de-papeacuteis.html
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2.3.7 Margens
As margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro, sendo que
o quadro limita o espaço para o desenho conforme figura abaixo:
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Legenda:
É utilizada para informação, indicação e identifcação do desenho, a saber:
designação da frma, projetista, local, data, assinatura, conteúdo do desenho, escala,
número do desenho, símbolo de projeção, logotipo da frma, unidade empregada,
escala, etc, sendo que sua posição deve estar dentro do quadro para desenho
conforme a figura abaixo:
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A altura h das letras maiúsculas deve ser tomada como base para o
dimensionamento conforme tabela apresentada a seguir:
Bem como as alturas h e c não devem ser menores do que 2,5 mm conforme
figura abaixo:
2.3.11 Cotagem
Limite da linha de cota: A indicação dos limites da linha de cota é feita por
meio de setas ou traços oblíquos. Sendo que seta é desenhada com linhas curtas
formando ângulos de 15°. A seta pode ser aberta, ou fechada preenchida conforme
abaixo:
A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num
mesmo desenho.
Somente uma forma da indicação dos limites da linha de cota deve ser usada
num mesmo desenho. Entretanto,quando o espaço for mito pequeno, outra
forma de indicação de limites pode ser utilizada.
Quando houver espaço disponível, as setas de limitação da linha de cota
devem ser apresentadas entre os limites da linha de cota. Quando o espaço
for limitado às setas de limitação da linha de cota, podem ser apresentadas
externamente no prolongamento da linha de cota, desenhado com esta
finalidade.
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Desenho : Objeto
Natural - ESC 1 : 1
Ampliação - ESC 2 : 1
Redução - ESC 1 : 2
os casos, a escala selecionada deve ser suficiente para permitir uma interpretação
fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto ou
elemento em questão são parâmetros para a escolha do formato da folha de
desenho.
O escalímetro é um instrumento linear, em forma de prisma triangular,
contendo em cada face duas graduações totalizando seis, sendo que estas
graduações correspondem a diferentes escalas numéricas, todas de redução,
indicadas por seu titulo. A principal vantagem desse instrumento é a economia de
tempo no calculo.
Os escalímetros e as réguas graduadas devem ser usados exclusivamente
para medição, para o traçado usam-se as réguas não graduadas ou esquadros.
No escalímetro, todas as graduações são feitas utilizando como unidade de
medida o metro e aplicando a respectiva redução.
TRANSFORMAÇÃO DE ESCALAS
E=d/D
E = escala d = medida gráfica D = medida real
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3 DESENHO ARQUITETÔNICO
Fonte: http://arquiteturaecasa.com.br/wp-content/uploads/2015/04/Planta-de-
situa%C3%A7%C3%A3o-confeitaria-e1430194285879.jpg
relação da obra a ser construída com o terreno e também com o meio ambiente. As
edificações são representadas de forma genérica. Para completar o desenho pode-
se detalhar o abastecimento de água potável, esgoto, fiação elétrica, águas pluviais,
etc.
Fonte: http://cursos.construir.arq.br/wp-content/uploads/2012/02/Figura-1-planta-baixa.jpg
Observe que quando cortamos a edificação com o plano olhamos para baixo.
Figura 10 - Planta baixa em corte
Fonte: http://cursos.construir.arq.br/wp-content/uploads/2012/02/Figura-1-planta-baixa.jpg
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Perceba que, após a análise da planta, fica mais fácil identificar, a partir de
cada ponto, onde fica a saída mais próxima, quais são os locais mais ventilados,
entre outras considerações.
Figura 11 - Planta Baixa I
Fonte: https://4.bp.blogspot.com/-
Pveub42bjHI/WBBYNZMXEuI/AAAAAAAAL0U/MCeRtIMxPUIzGvOGU4vqrgLSbe9HrIxRwCLcB/s160
0/1161.jpg
Fonte: http://projetodearquitetura.weebly.com/uploads/8/2/9/8/82985162/slide-9_1.jpg?474
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Fonte: https://images.arquidicas.com.br/wp-content/uploads/2015/10/08220840/projetos-de-
casa-1024x1005.jpg
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Deve ser escolhida a melhor posição para o corte de forma que mostre os
detalhes mais importantes.
3.4.1 Parede
3.4.2 Portas
Fonte: adpatada de
http://slideplayer.com.br/10229459/33/images/21/REPRESENTA%C3%87%C3%83O+DOS+ELEMEN
TOS+CONSTRUTIVOS.jpg
3.4.3 Janelas
O plano horizontal da planta corta as janelas com altura do peitoril até 1,50 m,
sendo estas representadas conforme a figura abaixo, sempre tendo como a primeira
dimensão a largura da janela pela sua altura e peitoril correspondente.
Fonte: adpatada de
http://slideplayer.com.br/10229459/33/images/22/REPRESENTA%C3%87%C3%83O+DOS+ELEMEN
TOS+CONSTRUTIVOS.jpg
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3.4.5 Pisos
3.4.5 Notações
Título dos compartimentos;
Áreas dos compartimentos;
Escrito na planta ou em quadro.
Tipo de piso
Escrito de planta ou em quadro geral.
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3.5.1.1 Janela
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3.5.1.2 Porta
4 MAPA DE RISCOS
O Mapa de Riscos a ser elaborado anualmente pela CIPA tem como objetivo
reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de
segurança e saúde do trabalho na empresa.
Riscos
Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Ergonômicos Riscos Acidentes
Biológicos
Esforço físico
Ruídos Poeiras Vírus Arranjo físico inadequado
intenso
Levantamento e
Máquinas e equipamentos
Umidade Fumos Névoas Bactérias transporte manual de
sem proteção
peso
Controle rígido de
Calor Gases Fungos Iluminação inadequada
produtividade
Radiações Substâncias
Ionizantes compostos ou Jornadas de trabalho Probabilidade de incêndio
Bacilos
Radiações não produtos Prolongadas ou explosão
Ionizantes químicos em geral
Monotonia e
Vibrações Animais peçonhentos
repetitividade
Outras situações
causadoras de Armazenamento
stress físico e/ou inadequado
psíquico
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5 ROTA DE FUGA
As NPTs – Normas de Procedimento Técnico que tem vínculo com este tema
sao:
NPT 020 – Sinalização de Emergência do Corpo de Bombeiros do Paraná,
que contempla o item rotas de saída e descreve o procedimento seguro para
tal ação.
NPT 016 – Plano de Emergência consta o item Abandono de área que tem
vinculo com a rota de fuga descrevendo procedimentos de comunicação e
condução da população fixa (aquela que permanece regularmente na
edificação, considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação)
e população flutuante (que permanece no local por um período de curta
duração, por motivos diversos) ao ponto de encontro preestabelecido.
NPT.017 – Brigada de Incêndio que discrimina procedimentos para o
abandono de área em reunião a cada 6 meses com a elaboração em ata do
tempo gasto para o abandono determinados pelos responsáveis pela saída
organizada.
Segundo a NBR 15219:2005 a representação gráfica contida no plano de
emergência contra incêndio, com destaque para as rotas de fuga e saídas de
emergência, deve ser afixada na entrada principal e em locais estratégicos de cada
edificação, de forma a divulgar o plano e facilitar o seu entendimento.
Segundo a NR 23 – Proteção contra Incêndios, todas as empresas deverão
possuir medidas de prevenção contra incêndios em conformidade com a legislação
estadual e as Normas técnicas.
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Rota de Fuga
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Rota de Fuga
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