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MINISTÉRIO DAS CIDADES

Conselho Nacional de Trânsito

Placa de Identificação Veicular


Padrão MERCOSUL
Principais Alterações em Relação à
Placa de Identificação Veicular Atual
 Inclusão de elementos de segurança na placa
(QR-code; Identificador Único; Selo Fiscal
Federal);
 Alterações no processo de credenciamento de
fabricantes e estampadores;
 Alterações no processo de produção da placa
para coibir fraudes;
 Permitir a inclusão do chip na placa (Selo Fiscal
Federal) para possibilitar a identificação
automática dos veículos;
 Cumprir Acordo Internacional estabelecido na
Resolução MERCOSUL/GMC no. 33/2014.

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Benefícios o Governo Federal e Órgãos
Vinculados ao Sistema Nacional de Trânsito
 Coibir a clonagem e o roubo e furto de veículos e cargas,
mediante a integração com a PRF, PF e outros órgãos;
 Melhorar o controle sobre a evasão fiscal (integração com a
Receita Federal e receitas estaduais);
 Viabilizar a implantação de Cidades Inteligentes (Smart Cities)
e de Sistemas Inteligentes de Transportes (ITS);
 Realizar a coleta automatizada de dados de tráfego e carga
para o planejamento de transportes;
 Melhorar o controle sobre os agendamentos das operações de
carga/descarga nos portos, terminais ferroviários e aeroportos;
 Ampliar a capacidade de fiscalização do transporte rodoviário
de cargas e de passageiros;
 Facilitação no transporte internacional rodoviário;
 Economicidade com pesquisas de tráfego, ampliando o
monitoramento e controle nas vias urbanas e rodovias.
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Elementos de Segurança e
Detalhes da Placa Primária
Automóveis
Motocicletas
CERTIFICADORA
CREDENCIADA
 A fábrica desenvolve produtos e sistemas em conformidade com as disposições
da regulamentação do CONTRAN e submete à CERTIFICADORA (credenciada pelo
DENATRAN), que realizará os testes e avaliação de conformidade;
 Em caso de não conformidade, a CERTIFICADORA encaminha diligência ao
interessado para adequação de seus produtos e/ou sistemas às especificações das
respectivas normas;
 Em caso de conformidade de produtos e sistemas (processo), a CERTIFICADORA
emite o respectivo certificado;
 A empresa fabricante encaminha ao DENATRAN a documentação referente à
habilitação jurídica, regularidade fiscal e qualificação técnica, conforme o Anexo II da
minuta de resolução proposta;
 Em caso de inconsistência ou não atendimento aos requisitos do Anexo II, o
DENATRAN encaminha diligência ao interessado para o cumprimento das
disposições da regulamentação vigente;
 Em caso de consistência da documentação apresentada e atendimento aos
requisitos do Anexo II, o DENATRAN encaminha a publicação da portaria de
credenciamento da empresa fabricante de placa de identificação veicular;
 O DENATRAN providencia o acesso da empresa fabricante credenciada à base de
dados do RENAVAM, restrito aos veículos em processo de emplacamento iniciado
(registrado) pelo respectivo DETRAN/UF (para cada acesso será cobrada taxa pelo
DENATRAN, com emissão de GRU mensal para o fabricante, conforme
procedimentos já adotados no órgão – Portaria nº. 123, de 16 de junho de 2017).
 O Fabricante solicita ao DENATRAN uma quantidade de números de série (códigos
bidimensionais) destinados a determina Unidade da Federação (UF); Este código será
a identidade de cada chapa primária;
 DENATRAN gera os códigos informando sistemicamente ao Fabricante e ao DETRAN
da UF; Este acesso gera uma transação na Base Nacional com cobrança de taxa;
 Fabricante produz as placas e encaminha para o Estampador, vinculado ao mesmo,
na jurisdição (UF) solicitada; O DETRAN-UF recebe esta informação de forma
sistêmica;
 Nos processos que envolverem a compra ou troca de placas o DETRAN-UF recebe
os códigos das placas utilizadas (ou inutilizadas) pelo Estampador (pelo sistema); O
estampador somente poderá executar estampagem para a placa do veículo autorizado
sistemicamente pelo DETRAN-UF e este processo deverá ocorrer com a identificação
por certificação digital (e-CNPJ) do Estampador e identificação biométrica do seu
funcionário que está executando a estampagem; Esta identificação deverá ocorrer a
cada processo de estampagem, uma vez que o código da chapa primária (QR-code)
será vinculado sistemicamente àquele veículo em processo de emplacamento ou
troca de placa;
 Validados os códigos, o DETRAN-UF vincula estes dados ao cadastro do veículo,
incluindo estes dados na atualização da Base Nacional.
 A leitura do QR-code com um aplicativo nas operações de fiscalização, ou mesmo
pelo cidadão que está comprando determinado veículo, permitirá que ele verifique se
os dados deste veículo conferem com a resposta do aplicativo (busca na base
RENAVAM), tal como ocorre no SINESP-CIDADÃO.

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