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CURSO DE DIREITO

DEFESA: JESUS CRISTO

ABRIL/2012
SALVADOR/BA

DEFESA: JESUS CRISTO

Trabalho realizado como forma de avaliação da matéria Teoria da Argumentação,


orientado pelo professor ...........................

ABRIL/2012
SALVADOR/BA

INTRODUÇÃO
Jesus é a figura central do cristianismo. Para a maioria dos cristãos Jesus é Cristo, a
encarnação de Deus e o "Filho de Deus", que teria sido enviado ao mundo para salvar
a humanidade.
A questão da divindade de Jesus Cristo há muito tempo é um assunto debatido em
vários meios, seja ele na mídia ou nas próprias religiões. Porem a teologia liberal do
ultimo par de séculos tendo o propósito de um estudo sobre alguns argumentos feitos
aos longos dos séculos, buscou defender as muitas passagens da bíblia de uma forma
sucinta e objetiva de alguns argumentos feitos por Jesus Cristo.
Buscarei nesse trabalho elencar bases histórias e fatos para defender o grande Mestre
da humanidade. Analisar a forma como os Judeus encaravam Jesus.

BASE HISTÓRICA E FATOS


O judaísmo acredita que a idéia de Jesus ser Deus, ou parte de uma trindade, ou um
mediador de Deus, é heresia. O judaísmo também sustenta que Jesus não é o
messias argumentando que ele não cumpriu as profecias messiânicas da Tanakh nem
encarna as qualificações pessoais do Messias. O judaísmo afirma que Jesus não
cumpriu as exigências estabelecidas pela Torá para provar que ele era um profeta. E
mesmo que Jesus tivesse produzido um sinal que fosse reconhecido pelo judaísmo,
afirma-se que nenhum profeta poderia contradizer as leis já mencionadas na Torá, o
que os rabinos afirmam que Jesus fez.
A Torá, considerada uma das obras da lei judaica, diz que "Jesus é um "obstáculo"
que faz "a maioria do mundo errar para servir a uma divindade além de Deus". De
acordo com o judaísmo conservador, os judeus que acreditam que Jesus é o Messias
"cruzaram a linha" para fora da comunidade judaica. E quanto ao Judaísmo reformista,
o movimento progressista moderno, afirmam: "Para nós, da comunidade judaica
alguém que afirma que Jesus é seu salvador já não é um judeu e sim um apóstata".
Quando se faz referência à Lei de Moisés nas igrejas, geralmente está se falando dos
Dez Mandamentos. Mas esse é um engano, pois cumprir a Lei Mosaica é muito mais:
ela é composta de todo o código de leis formado por 613 disposições, ordens e
proibições. Em hebraico a Lei é chamada de Torá, que pode significar lei como
também instrução ou doutrina. O conteúdo da Torá são os cinco livros de Moisés, mas
o termo Torá é aplicado igualmente ao Antigo Testamento como um todo.
Estava eu pensando na relação de Jesus com o Velho Testamento, e cheguei à
conclusão que, se por um lado Jesus veio dar continuidade à aliança entre Deus e o
povo judeu ("Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel") por outro
lado ele solapou a rigidez da Torah (conjunto de Leis e tradição do povo de Israel, que
estão inseridas no nosso Velho Testamento juntamente com outros livros).

Enquanto a doutrina da Torah é nitidamente baseada numa sociedade patriarcal,


hierárquica, rígida, agressiva/afirmativa, normativa e com grande preocupação com a
forma, Jesus veio trazendo uma doutrina feminina, intuitiva, integrativa, flexível, doce,
quase taoísta, que valoriza o conteúdo. Os confrontos verbais que vemos dele com os
Fariseus são simplesmente o choque cultural e religioso com os observadores da
Torah. A parábola do Samaritano é a grande síntese disso. Ele não diz que seguir a
Torah é errado, apenas que o espírito dela se perdeu no meio de tantas proibições e
rituais, e foi esse espírito que ele procurou resgatar.

DEFESA
Há tanto misticismo e confusão acerca da crucificação e ressurreição que acabamos
perdendo de vista o fato de que Jesus de Nazaré foi julgado como homem diante de
uma corte de homens sob as leis dos homens, condenado e executado como homem,
e que como drama, o julgamento de Jesus supera quaisquer dos grandes julgamentos
da história da justiça humana.
Enfatizar que não foi uma raça inteira de pessoas, os Judeus, tenha causado a morte
de Jesus. Apenas uns poucos homens poderosos em Israel, principalmente os
sacerdotes superiores daquela nação, foram os responsáveis pela injustiça que
ocorreu.
Eles queriam que Jesus fizesse o que o povo esperava que fosse feito pelo
“verdadeiro” Messias. Mas Jesus não se desviou do Seu caminho, não permitiu que o
orgulho, a vaidade e a sede de poder O dominassem. Ele disse: “Eu vim para servir.”
Em vez de criar um reino que logo se corromperia e seria tão opressor como os
outros, Jesus preferiu nos deixar Sua história, palavras e exemplos como testamento.
Sua vida serviria de Luz para guiar a humanidade. Não só um povo, mas todos os
povos, em todas as épocas.
“Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum
passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que
violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens,
será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar
será chamado grande no reino dos céus. Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” (Mat
5:17-20)

CONCLUSÃO
Jesus Cristo veio à terra com um propósito e não se desviou dele para concordar com
os povos incrédulos. Foi cruelmente crucificado por não ceder às pressões dos Judeus
e os homens de poder da época.
Deixou seu legado e ensinamentos que perpetuam até os dias de hoje.

INSTITUTO CRISTÃO DE ESTUDOS CONTEPORÂNEOS


CRISTOLOGIA
PROFº ELIEL BATISTA

TRABALHO SOBRE O LIVRO EM DEFESA DE CRISTO

POR

ALESSANDRO DOS SANTOS

São Paulo
Novembro/2006

ÍNDICE
ÍNDICE 2

INTRODUÇÃO 3

PARTE 1 - ANALISANDO OS DADOS 4


Capitulo 1 - As provas das testemunhas oculares 4
Capitulo 2 – Avaliando o testemunho ocular 4
Capitulo 3 – A prova documental 4
Capitulo 4 – A prova corroborativa 5
Capitulo 5 – A prova científica 5
Capitulo 6 – A prova da contestação 6

PARTE 2 - ANALISANDO JESUS 6


Capitulo 7 – A prova da identidade 6
Capitulo 8 – A prova psicológica 7
Capitulo 9 - A prova do perfil 7
Capitulo 10 – A prova das impressões digitais 8

PARTE 3 – PESQUISANDO A RESSURREIÇÃO 8


Capitulo 11 – A prova médica 8
Capitulo 12 – A prova do corpo desaparecido 9
Capitulo 13 – A prova das aparições 9
Capitulo 14 – A prova circunstancial 10

CONCLUSÃO 11

BIBLIOGRAFIA 12

INTRODUÇÃO
O livro Em Defesa de Cristo é sensacional, ele trata dos fatos marcantes da história de
Jesus Cristo.

São abordados assuntos como: Sua morte, sepultamento e ressurreição e o autor Lee
Strobel procura através de suas entrevistas com mais conceituados Especialistas
buscar provas e revelações que possam solidificar a existência de Cristo e seus feitos.

É também uma obra super completa com argumentos bem elaborados que são
capazes de levar aos mais céticos dos homens a repensar e rever seus conceitos
sobre a vida de Jesus Cristo.

PARTE 1 - ANALISANDO OS DADOS

Capitulo 1 - As provas das testemunhas oculares

2) Na sua opinião, o conteúdo teológico dos evangelhos afeta a autencidade de seu


testemunho histórico? Sim ou Não?
Justifique. Você acha que a analogia que Blomberg faz com o holocausto ajuda a
refletir sobre essa questão?

R – Não, no meu ponto de vista o conteúdo teológico não afeta. Sim a analogia é bem
pertinente e nos ajudar a solidificar a idéia.

3) De que modo a explicação de Blomberg sobre as informações mais antigas que se


tem sobre Jesus influencia sua opinião sobre a confiabilidade dos evangelhos e por
que?

R – Sua explicação influencia positivamente em minha opinião o que me ajuda ter


mais convicção. Suas argumentações são bem estruturadas e não deixa sobra de
dúvida.

Capitulo 2 – Avaliando o testemunho ocular

2) Qual desses oito testes você considera persuasivo e por que?

R – Considero o teste do caráter persuasivo, porque ao declararmos que homens


como os apóstolos que eram íntegros e fieis a ponto de morrerem pelo evangelho de
Cristo, foram os responsáveis por escrever sobre o seu mestre.
3) Quando pessoas de sua confiança dão detalhes ligeiramente diferentes do mesmo
conhecimento, você duvida delas ou procura ver se há um meio de conciliar as suas
versões? Até que ponto você achou convincente a analise de Blomberg sobre as
aparentes contradições que encontramos nos evangelhos?

R – Procuro conciliar as duas versões, pois acredito ser humanamente impossível


duas pessoas presenciarem uma fato e descreve-lo exatamente igual. Quanto as
aparentes contradições, creio que a analise dele é muito convincente, totalmente
aceitável.

Capitulo 3 – A prova documental

2) Examine uma versão qualquer do Novo Testamento e procure identificar algumas


passagens que admitem variação, observando as notas marginais. Anote algumas das
variações encontradas. De que modo a existência de variações influencia sua
compreensão dessas passagens?

R - I João e II Corintios. Suas variações não influencia em nada na compreensão


dessas passagens.

3) Você acha sensatos os critérios de admissão de um documento ao conjunto do


Novo Testamento? Por que sim ou porque não? Existem outros critérios que deveriam
ser levados em conta? Que desvantagens levam os estudiosos que procuram
pressupor as decisões da igreja primitiva quanto a inclusão ou não de um documento
na bíblia?

R – Sim, os critérios foram sensatos, pois a analise feita pelo concílio era de homens
comprometidos com Deus que se dedicavam a fazer uma verificação meticulosa dos
textos. Ao passo que alguns livros não passaram pelo crivo do concílio devido ao seu
conteúdo herético. Imagino que as desvantagens são por exemplo estas acima
mencionadas.

Capitulo 4 – A prova corroborativa

2) Qual das provas corroborativas apresentadas por Yamauchi você considera mais
convincente? Por que?

R – As provas corroborativas apresentadas por Yamauchi são muito convincentes e


acredito ser a mais convincente e interessante o testemunho de Josefo. Temos uma
prova corroborativa extra bíblica.
3) Segundo fontes antigas, os cristãos primitivos apegavam-se as suas crenças em
vez de negá-las quando ameaçados de tortura. Na sua opinião, por que as convicções
daqueles crentes eram tão sólidas?

R – Suas convicções eram sólidas devido suas experiências com Deus mantinham
seus padrões éticos elevados e que não se deixavam abalar facilmente sua fé.

Capitulo 5 – A prova científica

2) O fato de Lucas e outros autores do Novo Testamento relatarem com exatidão


detalhes incidentais faz com que você creia que tenham também relatado com
precisão eventos mais importantes? Sim ou Não? Explique.

R – Sim, de acordo com os relatos e comprovações a cerca das coisas que


aparentemente eram contraditórias. Imagino que pelo cuidado que ele dispensou para
as coisa incidentais de igual maneira dispensou para as mais importantes.

3) De modo geral, você acha plausível ou não a análise de McRay sobre os enigmas
relativos ao censo, a existência de Nazaré e ao massacre de Belém?

R – Totalmente admissível, suas argumentações nos deixa totalmente convencidos.

Capitulo 6 – A prova da contestação

2) Em suas pesquisas sobre Jesus, você elimina logo de inicio a possibilidade de


ocorrências sobrenaturais ou está disposto a considerar as provas históricas, mesmo
que ela apontem para um evento miraculoso? Por que?

R – Em minhas pesquisas não elimino a possibilidade de eventos sobrenaturais e


considero as provas históricas, mesmo que sejam também eventos miraculosos.
Penso como o professor Boyd “O meu Jesus, o Jesus que me relaciono, é o Jesus da
história e da fé ao mesmo tempo.

3) Boyd disse: “Não quero que minha vida esteja alicerçada em um símbolo. Quero a
realidade...”. Você concorda ou discorda? Por que? Basta que Jesus seja um símbolo
de esperança, ou é importante para você saber que sua vida, seus ensinamentos e
sua ressurreição estão enraizados na historia? Por que?

R – Concordo com ele em gênero, numero e grau. Porque não perderia meu tempo
em seguir ou buscar algo irreal. Tenho a seguinte opinião:
- Para dar vida aquilo que acredito é de suma importância seus acontecimentos
estarem realizados na história.

PARTE 2 - ANALISANDO JESUS

Capitulo 7 – A prova da identidade

2) Que dificuldades enfrentamos quando procuramos determinar o que pensavam


sobre si mesmas algumas figuras históricas? Que indícios você consideraria mais
úteis na tentativa de esclarecer essa questão? Os indícios apresentados por
Witherington são bons o suficiente para convencê-lo a aceitar a idéia de que Jesus se
considerava Deus e Messias? Por que sim ou por que não?

R – A dificuldade por exemplo de não dialogar com essa figura, pois através do
dialago podemos conhecer melhor sua motivações. Creio que o seu comportamento e
maneira de se expressar são bons indícios.
Os indícios apresentados pelo professor Whiterington certamente são muito
convicentes. Seus exemplos são pautados na bíblia e totalmente coerentes.

3) Jesus ensinou os seus discípulos a usar o termo “ABBA”, ou “Paizinho”, ao se


dirigirem a Deus. O que isso lhe diz sobre o relacionamento de Jesus com o Pai? Esse
tipo de relacionamento lhe parece atraente? Por que sim ou por que não?

R – Jesus demonstra sua intimidade e amor para com o Pai. Sim, esse tipo de
relacionamento é atraente, pois nos torna mais achegados a Deus, que permite uma
intimidade maior demonstrando um carinho especial.

Capitulo 8 – A prova psicológica

2) Leia as bem-aventuranças em Mateus 5: 1-12. Com base nessa passagem, que


observações faria sobre o intelecto, a eloqüência, a capacidade de ensinar coisas
profundas e principalmente a saúde psicológica de Jesus?
R – Jesus era brilhante, suas emoções eram apropriadas, estava em contato com a
realidade. Sua didática incomum, era extremamente capaz de cultivar seus
relacionamentos profundos e duradouros. Não havia nenhum sinal de que ele sofresse
alguma doença mental.

3) Depois de ler a resposta de Collins à teoria de que a hipnose seria capaz de


explicar os milagres de Jesus, você acha que essa seria uma hipótese viável? Por que
sim ou por que não?

R – Com certeza não, fora de cogitação. O doutor Collins refutou as argumentações


de Ian Wilson com imensa destreza.
E destaco o exemplo da multiplicação dos pães e dos peixes e da ressurreição de
Lazaro, jamais um hipnotizador seria capaz de executar tais coisas.

Capitulo 9 - A prova do perfil

2) Sua jornada espiritual tem sido prejudicada por causa da idéia do inferno? O que
você acha da explicação de Carson a esse respeito?

R – Não, creio plenamente em minha salvação, não vejo problema nenhum com a
idéia do inferno. Quanto a resposta do Carson achei excelente, e reflete isso mesmo
em nossa sociedade. As pessoas preferem ser egocêntricas, individualistas e auto-
suficientes ao invés de seguir a Cristo.

3) Carson analisou alguns versículos que, aparentemente, dão a entender que Jesus
foi um ser criado ou era um Deus inferior. Você achou convincente a explicação?
Justifique.
O que a análise de Carson lhe ensina sobre a necessidade de ter uma boa bagagem
de conhecimentos para interpretar as escrituras?

R - Sim, totalmente convincente. Quando Jesus disse: “O pai é maior do que eu” Ele
está declarando ser servo, ser submisso. Jesus e Deus um glorifica ao outro.
Sua análise me ensina que, a necessidade de uma busca profunda dos
acontecimentos se faz necessária a medida que precisamos encontrar respostas para
as questões que ainda hoje geram muitas dúvidas.

Capitulo 10 – A prova das impressões digitais

2) Lapides considerou sua herança judaica a seu estilo de vida antibíblico


impedimentos para se tornar um seguidor de Jesus. Há algo em sua vida que lhe
dificultaria torna-se cristão? Você consegue prever o custo que seria para você torna-
se cristão? Como este se compara com os benefícios?
R – Não, nada me dificultaria. Inclusive na época de minha conversão me disseram
que eu não poderia praticar o meu esporte predileto o futebol, na ocasião deixei de
praticá-lo.

3) Lapides pensava que os cristãos eram anti-semitas, Em recente exercício de


associação de palavras numa universidade da costa Leste, a palavra mais vezes
associada cristão foi “intolerante”. Você tem impressões negativas dos cristãos? De
onde será que elas vêm? Como isso poderia influenciar sua receptividade às
evidências sobre quem é Jesus?

R – Creio que a pergunta não se aplica, pois já sou cristão e acredito piamente em
Jesus.

PARTE 3 – PESQUISANDO A RESSURREIÇÃO

Capitulo 11 – A prova médica

2) Por dois milênios a cruz é um símbolo para os cristãos. Agora que você leu o
testemunho de Metherell, como seu conceito de símbolo pode ser diferente daqui por
diante?

R – A cruz representa a maior demonstração de amor.

3) Você estaria disposto a sofrer por alguma outra pessoa? Por quem e por que? O
que seria preciso para motivá-lo a sofrer tortura em lugar de outra pessoa?

R – Sim, minha mãe. Por sua dedicação e empenho para que hoje estivesse bem em
todos os sentidos. A minha maior motivação seria o amor a essa pessoa.

Capitulo 12 – A prova do corpo desaparecido


2) Como Craig ressaltou, todos no mundo antigo admitiram que o tumulo estava vazio;
a questão era como é que se explica que ele estivesse vazio. Você consegue pensar
em alguma explicação para o tumulo vazio, alem da ressurreição de Jesus? Em caso
afirmativo, como você acha que alguém como Bill Craig responderia a sua teoria?

R – Não, acredito piamente na ressurreição.

3) Leia Marcos 15: 4-16:8, o relato mais antigo do sepultamento de Jesus e do tumulo
vazio. Você concorda com Craig que ele “chama atenção por sua simplicidade e
ausência de comentários da reflexão teológica”? Por que sim ou por que não?

R – Sim, o relato é simples, claro e objetivo.

Capitulo 13 – A prova das aparições

2) Que influência o credo de I Co 15 tem em sua conclusão sobre se Jesus foi visto
vivo? Quais são suas razões para concluir que ele é significativo ou não em sua
investigação?

R – Me influencia no sentido possitivo de acreditar que Jesus foi visto vivo, por dois
motivos:
Primeiro, foi Paulo que escreveu, veja Paulo era o perseguidor agora relata sobre a
sua aparição.
Segundo, ele defendia com veemência e desafiava os céticos quanto a veracidade da
ressurreição de Jesus.

3) Gaste alguns minutos para estudar algumas das aparições nos evangelhos citadas
por Habermas. Elas soam como verdade para você? Como você as avaliaria como
evidências da ressurreição de Jesus?

R – Sim, soam como verdades e minha avaliação é a seguinte:


Jesus apareceu para várias pessoas diferentes, seria pouco provável que elas fossem
capaz de inventar historias. Uma vez que estavam sujeitos de uma possível
investigação pelos céticos em busca de provas
Capitulo 14 – A prova circunstancial

2) Quais são as suas convicções mais valiosas? Quanto lhe custaria abandonar ou
repensar radicalmente essas opiniões preciosas – especialmente se você cresse com
certeza que estaria arriscando perder alma no inferno se entrasse por um caminho
errado? Que relação sua resposta tem o fato histórico de que milhares de judeus
abandonaram de repente cinco estruturas sociais e religiosas fundamentais pouco
depois da crucificação de Jesus?

R) – Creio na ressurreição e em minha experiência pessoal após reconhece-lo como


meu Salvador e me relacionar com ele. A relação da minha resposta implica no
reconhecer o poder da transformação que ocorria com os Judeus que aceitavam a
Cristo.

3) Além da ressurreição de Jesus, você consegue pensar em outra explicação que


responda ao mesmo tempo por todos os cinco tipos de provas que J. P. Moreland
apresentou?
Como você acha que alguém como ele responderia à sua hipótese?

R) – Não, não consegui visualizar outra explicação.


CONCLUSÃO

Sem sobra de dúvida este livro deve estar na prateleira de que qualquer pessoa que
se interessa em conhecer a cerca da pessoa de Jesus Cristo.

Para quem deseja pesquisar afundo sobre os acontecimentos que giraram em torno
da pessoa de Cristo. Podemos deixa-lo como indicação de leitura para aqueles mais
céticos e ateus quanto aos fatos que a bíblia relata do mestre.

Como o próprio Lee foi um ateu, ninguém melhor do que ele para rebater as premissas
de alguém que não crê. E foi o que ele fez. Formulou as questões que um ateu faria,
estava disposto com suas perguntas a construir ou anular a fé cristã.

Gostaria de testemunhar que a leitura deste livro ajudou a alicerçar minhas convicções
sobre o Cristo histórico e solidificar mais e mais minha fé no Cristo que me relaciono.

BIBLIOGRAFIA

Strobel, Lee – Em defesa de Cristo – São Paulo: Editora Vida, 2001.

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