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Aula 01
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Aula 01 – Arquivologia p/ TRT – SP 2ª Região (Analista –
Áreas diversas – 2018 – Pós-Edital
Prof. Ronaldo Fonseca
SUMÁRIO
1.Seja bem-vindo .............................................................................................................. 2
2. Dica de Coach – Como marcar seu material de forma eficiente ........................... 2
3.Panorama da Aula ......................................................................................................... 3
4. Sobre a Terminologia .................................................................................................... 4
0
4.1. Minidicionário de Arquivologia (MDA) .................................................................... 5
5. Teoria das 3 idades (Ciclo Vital dos Documentos).................................................... 6
6. Gestão de Documentos.............................................................................................. 24
7.Classificação dos Arquivos e dos Documentos........................................................30
8.Protocolo ....................................................................................................................... 49
9. Avaliação e Destinação de Documentos ................................................................ 55
10. Questões Comentadas ............................................................................................. 63
11. Questões sem Comentários ................................................................................... 207
12. Gabarito ................................................................................................................... 271
13. Resumão Arquivístico.............................................................................................. 274
14. Considerações Finais .............................................................................................. 279
15. Bibliografia ............................................................................................................... 280
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1.Seja bem-vindo
Olá, amigo(a) do Estratégia Concursos, que bom que você se matriculou em nosso
curso para o TRT 2ª!
Agora vamos começar a entrar na matéria e colocar você dentro da prova. Já vai
se imaginando na Sede, fazendo o seu treinamento!
Um dos erros mais comuns quando se estuda para concursos é sobre marcações
do material. É normal que o aluno leia o material pela primeira vez e já comece a
querer fazer resumos, anotações, mapas mentais ou “pintar” o material todo com
a caneta marca texto.
Porém, esse não é o melhor momento para fazer nada disso. Em uma primeira
leitura você ainda não tem a real noção do que é mais importante (o que mais cai
na prova) ou dos tópicos em que terá mais dificuldades para estudar.
Note que nessa aula eu falarei sobre a Teoria das 3 idades. Pode ser que em uma
primeira leitura você já aprenda bem sobre os principais pontos. E a sua marcação
deverá refletir isso. Mas será uma marcação temporária, usando um lápis. Com ele
você pode sublinhar, fazer setas, desenhos ou o que achar que chama mais sua
atenção. E a razão de não usar o marca-texto, ainda, é simples.
Vou usar um exemplo: imagine uma disciplina que você já tenha estudado. Eu
costumo usar um exemplo de Direito Administrativo. Se você já estudou os princípios
da Administração Pública, talvez hoje não tenha dificuldade em saber o que é o
LIMPE (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência). Mas da
primeira vez que você leu a aula sobre esse tema (ou outro) já deve ter sentido
uma vontade maluca de sair passando aquela caneta verde em tudo. Porém, se
você analisar mais friamente, hoje já estaria dominando o LIMPE e nem precisaria
revisá-lo com tanta frequência. E a função primordial das marcações é justamente
facilitar suas revisões, poupando o seu tempo.
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Ou seja, se você esperar a hora certa para usar sua caneta marca texto ou fazer
um resumo, terá muito menos assuntos para revisar e só vai reestudar o que
realmente é importante para VOCÊ!
Como assim o que é importante “para mim”, Ronaldo? Bom, eu posso ter
dificuldades em decorar o Princípio da Proveniência e você não. Talvez você já o
conhecesse, logo, por que deveria marcá-lo ou fazer um resumo de algo que já foi
para sua memória de longo prazo?
- Opa, como vou saber se algo foi para minha memória de longo prazo? Bom,
quando você começa a achar um tema muito simples, ou melhor, “ridículo” e já
consegue acertar muitas questões do assunto, é porque provavelmente o tema já
foi para sua memória de longo prazo. Mas para isso acontecer, é necessário que
você tenha um bom intervalo de revisões. E isso explicarei na próxima aula ;).
Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98,
que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras
providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e
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3.Panorama da Aula
Nós estamos criando esse MDA juntos, portanto, caso surja alguma palavra que
você julgue importante para seu aprendizado, inclua no seu MDA (seu miniresumo).
E se quiser, pode me enviar para o Fórum. Talvez eu inclua sua sugestão no MDA
da aula .
Além de inserir termos no nosso MDA durante a aula, vamos estudar temas
importantes:
4. Sobre a Terminologia
Bom, se você nunca estudou a disciplina, pode estranhar alguns termos que
parecem similares, mas que têm conceitos bem diferentes, como documentos e
arquivos, dossiês e acervos, dentre outros. Além de montarmos nosso MDA, eu
poderia passar uma dica: que tal estudar o Dicionário Brasileiro de Terminologia
Arquivística (DBTA)? Ele tem mais de 230 páginas! Bem grandinho, não é? Eu não
vou reproduzi-lo aqui, mas trarei os termos mais importantes (no nosso MDA), para
a compreensão das aulas e para a resolução das questões mais recorrentes. Se
você tiver muito tempo sobrando, pode ler o dicionário de forma leve e
descompromissada. Isso vai aumentar o seu conhecimento na matéria, mas, repito,
sejamos objetivos, Arquivologia é uma das matérias a ser estudada, logo, ainda
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Cuidado: a banca CESPE, por exemplo, usa essas definições para Apensação e
Anexação. São definições do DBTA (Dicionário Brasileiro de Terminologia
Arquivística). Por mais que haja outras definições e, no dia a dia elas não
correspondam tanto à realidade, use esses conceitos.
Observe que esses termos deverão ser compreendidos e decorados por você. Vou
encadeá-los de forma que o seu estudo seja facilitado, equalizando quem já
conhece a matéria e vai revisar com aqueles que estão entrando nesse mundo
agora.
Note que sempre aparecer uma terminologia nova, irei destacá-la no texto com a
coruja e explicar em seguida.
Quando uma menina acha que encontrou seu príncipe encantado, liga para ele
todo dia, grava seu telefone e está sempre correndo para estar com ele. É a fase
do conhecimento entre os dois, de um primeiro momento em que a menina quer
o príncipe sempre por perto. Se ela pudesse, o amarraria em uma corrente para
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Veja que são fases complementares e da mesma forma funciona com nossos
Arquivos. As 3 idades dos arquivos foram definidas em 1973 por Jean-Jacques
Valette. E são essas aqui:
Note que os prazos citados são fictícios e visam seu aprendizado em Arquivologia.
Nesse momento, estou fechando os olhos ao Direito Tributário e a Tabela de
Temporalidade, que estudaremos em outro momento .
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Sempre imagine que nessa idade, os arquivos correntes estão bem próximos do
órgão que os recebeu ou produziu. Para facilitar, imagine que o arquivo corrente
são os documentos que se encontram nas mesas ou nos armários de uso frequente
das pessoas que trabalham nessa empresa, ok? Isso vai facilitar e muito!
Esse tipo de arquivo é formado por documentos que deixaram de ser úteis no dia
a dia. Não precisam “estar a mão”, mas continuam necessários e eventualmente
podem ser acessados. Os órgãos que os produziram ou receberam podem solicitá-
los e eles não precisam estar próximos dos escritórios. Marilena Leite Paes ressalta
que a permanência dos documentos nesses arquivos é transitória. O termo
transitório vai ficar mais claro ao estudarmos a Terceira Idade (Permanente).
Repare que os documentos Intermediários (ou de segunda idade) ainda precisam
estar disponíveis para consulta. Por essa razão, também se diz que possuem valor
Primário (igual aos arquivos correntes).
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Voltando para a teoria, nossa Lei 8.159/91 – recomendo a leitura – informa que os
“documentos intermediários são aqueles que, não sendo de uso corrente nos
órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua
eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
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“No popular”: os arquivos intermediários ainda não sabem o que querem da vida...
(risos). Dependendo de seu valor, podem ser eliminados, ou podem ser recolhidos
para o arquivo permanente. Simples assim.
Então, a “pipa” do vovô está lá, tem valor documental, mas para o “dia a dia”,
não serve para mais nada. Ele pode até contar suas histórias e tudo o que já fez
com sua “pipa”. Mas agora ela está imóvel, permanentemente inerte.
Note que o arquivo surge e fica ali perto de quem o recebeu ou o produziu (arquivo
corrente). Em seguida, ele é transferido para um arquivo intermediário que é
considerado transitório, pois é um estágio que fica entre o primeiro (corrente) e o
último (permanente). Aos poucos vai ficar mais claro, mas já vá pensando nessas
etapas.
Em provas você pode ver o termo “arquivo morto”. É o mesmo que arquivo
permanente. Os autores já determinaram a morte do termo, mas se a banca gosta,
quem somos nós para questionar! Queremos A vaga, certo ;)?
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Ronaldo, eu entendi tudo sobre as idades”, mas tenho receio de esquecer qual
deles é relacionado à primeira idade, por exemplo...
Por essa razão, dizemos que os documentos dos arquivos correntes e intermediários
possuem valor primário, ou seja, valor:
Administrativo
Fiscal
Legal
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valor:
Histórico;
Cultural;
Probatório;
Informativo.
Os arquivos correntes podem ser eliminados nessa mesma fase, podem ser
transferidos ao arquivo intermediário, mas também podem passar diretamente
para a última fase, a Permanente. Nesse último caso, os documentos serão
diretamente recolhidos para o arquivo Permanente, quando não poderão ser
eliminados. Tudo depende de seu valor para aquela instituição.
Recolhimento
C I P
Transferência Recolhimento
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Eliminação
Não sei se você percebeu, mas o documento já pode nascer com valor
secundário, ou seja, ele é primário momentaneamente (até cumprir as funções
pelas quais foi criado) e o valor secundário já é inerente a ele, pois logo após será
recolhido ao arquivo permanente. Nesse momento, aproveito para falar com você
sobre uma dúvida recorrente no fórum. Vou explicar melhor!
Quando os alunos leem a frase “o documento já nasce com valor secundário” eles
pensam que ele nunca teve um valor primário e isso não é verdade. Vamos pensar
em um Estatuto da Instituição “Bolinha”. Um estatuto é um documento que já nasce
com valor secundário, pois é um documento que constitui a instituição Bolinha.
Quando o dono da Bolinha cria o Estatuto, ele precisa registrá-lo em cartório e
utilizá-lo para fazer a sua empresa começar a funcionar certo? Podemos pensar
que esse Estatuto vai ser publicado no site, que pode ser instrumento de uma
reunião para falar sobre a empresa, que pode servir de comprovação para que
outras atividades possam ser abertas na empresa (...) e isso tudo é o valor primário
dele. Quando terminar de ser utilizado para o fim pelo qual foi criado, vai direto
para o arquivo permanente. Então, não é que o documento que já nasce com
valor secundário deve ir diretamente para o arquivo permanente. Esse documento
pode e deve fazer parte das atividades primárias da Bolinha, ainda que não tenha
prazo definido no arquivo corrente.
Veja bem: essa foi uma dúvida que surgiu no fórum. Os alunos me viram fazendo a
afirmação no vídeo, procuraram o fórum e agora a dúvida deles está sendo
compartilhada com você. Por isso, utilize o fórum. É importante para a sua
preparação!
PRAZOS DE GUARDA
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Sobre esse assunto, vou trazer mais uma dúvida do fórum: “ah, professor, mas no
meu edital tem o tema “tabela de temporalidade de documentos” e você está
falando que não tenho que estudar esse tema? Não, não estou falando isso. O que
estou dizendo é que há diferença na cobrança. A banca pode pedir:
Vamos supor que a banca peça para você apontar qual desses dois documentos
– regimento interno e folha de ponto – possui valor secundário (não podem ser
eliminados) e valor primário (podem ser eliminados). Nesse caso você deve pensar:
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É dificílimo cair em prova, mas já caiu e não está correto que caia. Por mais que
tenhamos a possibilidade de recurso, não custa entender como proceder para
evitar o pânico na prova, certo? Vamos seguir em frente.
Note algumas das diferenças mais importantes entre as 3 idades dos arquivos:
Arquivo Arquivo
Arquivo Corrente
Intermediário Permanente
Geralmente fora
do setor que gerou
Próxima a quem a acumulação de
Instituição
Localização Física acumula os documentos, em
arquivística
documentos local
economicamente
mais barato
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Há questões que pedem quais são as atividades dos arquivos correntes. Vejamos
essas atividades:
1. PROTOCOLO
2. EXPEDIÇÃO
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Marilena Leite Paes cita as rotinas que devem ser adotadas nessa etapa:
As rotinas não costumam ser muito cobradas em provas, mas veja só essa questão
da banca BIO-RIO para o concurso da Prefeitura de Mesquisa, no Rio de Janeiro,
para arquivistas, em 2012.
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3. ARQUIVAMENTO
Mas, Professor, para que servem esses métodos? Ora, o objetivo dos
documentos é fornecer as informações que neles estão contidas, certo? Se
essas informações não estiverem organizadas, elas não permitirão que o acesso
seja feito de maneira rápida e fácil, por isso utilizamos métodos para a guarda
de documentos. Mas isso é assunto para outra aula.
4. EMPRÉSTIMO E CONSULTA
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5. DESTINAÇÃO
1) o documento pode ter o seu prazo encerrado e ser transferido para o arquivo
intermediário para aguardar a sua destinação final (eliminação ou guarda
permanente);
Essa três formas de destinação dos arquivos correntes vão depender da frequência
de uso dos documentos e serão estabelecidas a partir da avaliação prévia desses
documentos pela Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.
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O acesso aos documentos dessa fase é restrito aos produtores, mas outras pessoas
interessadas podem conseguir autorização para acesso. a frequência de uso é
baixa. Geralmente a localização não é no mesmo local de quem produziu os
documentos, pois locais mais afastados costumam ter um custo menor por metro
quadrado. Geralmente os arquivos intermediários são chamados de Arquivos
Centrais.
1. Arranjo
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2. Descrição/publicação
3. Referência
4. Conservação
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QUESTÕES DE FIXAÇÃO
Comentários:
É interessante saber que algumas bancas gostam de dar outros nomes às fases do
Ciclo Vital dos Documentos. É comum você encontrar os seguintes sinônimos:
Portanto, a letra A cita o termo “elimináveis”. Isso não existe. E repete sinônimos
como inativos e permanentes.
A letra E, fala em arquivo, que não é uma idade documental e mais uma vez usa
dois sinônimos (inativos e permanente
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Gabarito: D
O que não muda é que um documento sempre passará pela primeira idade (fase
corrente), ainda que já tenha nascido com valor secundário (caso da instituição
Bolinha).
Gabarito: Certo.
Comentários:
Gabarito: Errada
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Comentários:
Como já vimos, a Teoria das três idades divide-se em 3 fases. Daí você já poderia
cravar o gabarito porque a questão fala em somente duas idades. Não se esqueça
do CIP. A primeira idade é a corrente, a segunda, Intermediária. E arquivo morto
poderia estar relacionado à terceira idade (permanente) e não à segunda idade.
Não é aconselhável usar o termo arquivo morto. Mas ainda aparece em provas. Se
aparecer arquivo morto, associe à terceira idade.
Gabarito: Errada
Agora que já aprendemos alguns conceitos e estudamos a Teoria das Três idades
estamos prontos para avançar. “Ah, professor, mas eu estou com preguiça!”
Nesse momento eu digo para você olhar para a sua carteira, abestado! Vamos
embora! Força!
6. Gestão de Documentos
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Nome bem intuitivo. Busque sempre associar o nome, quando possível, a sua
realidade. A produção de documentos trata da elaboração de documentos em
função das atividades de um órgão ou setor. Nesta fase, o arquivista deve priorizar
apenas os documentos fundamentais para a atividade e administração da
instituição e deve impedir que haja duplicação e emissão de vias desnecessárias.
O arquivista tem função importante pois deve propor criação ou extinção de
formulários e modelos; contribuir para a difusão de normas e informações
necessárias ao bom desempenho organizacional e até propor consolidação de
atos normativos ou atualizados com certa frequência. Deve ainda, apresentar
estudos sobre a adequação e o melhor aproveitamento de recursos reprográficos
e informáticos, ou seja, o objetivo é evitar perda de tempo no futuro com
documentos duplicados ou que nem deveriam ser arquivados.
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Ah, professor, mas você não disse que isso tudo aí é feito nos arquivos correntes e
agora está falando que é nessa fase de utilização também? Como assim?
Produção
Utilização
Avaliação
Destinação
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Sobre o PUAD, há dois pontos importantes que você tem que saber.
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Comentários:
Uma questão direta e objetiva sobre Gestão de Documentos e que não traz as 3
fases corretas da Gestão de Documentos. Lembre-se do PUAD e você será feliz.
Lembre-se do artigo 3º da Lei 8.159 e você será feliz .
As fases são:
As 3 fases são: Produção, Utilização, Avaliação e Destinação (juntas). A questão
só acertou na “Destinação”.
Se viesse apenas: Produção, Utilização e Destinação, estaria correta. Lembra do
PUD?
Anota aí: PUD/PUAD/PUTAA!
Releia a lei, é assim que se decora. Não pense assim: “já li essa lei aqui na aula, vou
pular”. Não pule! Leia atentamente todas as vezes que se deparar com ela. É assim
que se memoriza ;).
Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos
e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação
e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação
ou recolhimento para guarda permanente.
Gabarito: Errado
Comentários:
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a) Gestão da informação.
b) Gestão documental.
c) Gestão de arquivos.
d) Gestão da comunicação.
e) Gestão operacional.
Comentários:
Você nem precisa se preocupar com a norma ISO citada se entendeu bem a
Gestão de Documentos. Você vê que o enunciado traz suas fases (a PUAD –
Produção, Utilização, Avaliação e Destinação). Em outras palavras, o enunciado
trouxe a definição do que já estudamos até aqui. Veja:
“o campo da gestão responsável pelo controle eficiente e sistemático da
produção, recepção, manutenção, uso e eliminação de documentos, incluindo os
processos de captação e manutenção de provas e informações sobre as
atividades de negócios e transações em forma de documentos”
Mas, vamos lá, o que é essa norma ISO? Ah, ISO é uma Organização Internacional
de Normatização. Quem já trabalhou em indústrias certamente já ouviu falar do
termo. Mas o que importa é que essa norma ISO citada na questão é mais focada
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em provas para Arquivistas. Não se preocupe. E note que era possível acertar a
questão sem ser um arquivista ;).
O que importa é você decorar esse artigo 3º da Lei 8.159.
Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e
operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e
arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou
recolhimento para guarda permanente.
Gabarito: B
Nesse momento iremos estudar diversos conceitos importantes e que nos farão
conhecer os documentos arquivísticos em sua essência. Fique atento (a)!
Entidades mantenedoras
Estágios de sua evolução (são as 3 idades)
Extensão de sua atuação (abrangência)
Natureza dos documentos
Públicos
Privados
Exemplos de arquivos privados são ainda mais fáceis, pois uma empresa privada
pode ter um arquivo, pessoas físicas podem possuir arquivos, universidades, entre
outros.
E T D
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É chamado de Arquivo Especial, aquele que tem sob sua guarda documentos de
formatos físicos diversos. Em um mesmo local você pode ter CD-ROM, disquete,
discos, fitas, microformas (microfilme), slides e etc.
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Já o Arquivo Especializado não faz essa “mistureba” toda. Ele possui documentos
decorrentes “da experiência humana num campo específico”,
independentemente da forma física que apresentem. São arquivos de engenharia,
arquivos médicos ou de imprensa, por exemplo.
Vamos continuar!
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Quanto à
Natureza do Ostensivos ou Sigilosos
Assunto
Vejamos as definições:
Quanto ao Gênero
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Quanto à Espécie
Vamos listar os documentos classificados quanto à espécie para que isso não fique
solto, sem que você entenda. De novo: não decore! Procure ter uma visão geral
sobre cada uma das classificações e tudo ficará mais fácil na hora da prova.
Vamos lá:
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Em relação à Lei de Acesso à Informação, vamos nos ater aos seguintes pontos:
C G U
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280
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Base legal:
(...)
Por ora, é o que você precisa saber sobre Documentos Ostensivos e Sigilosos e
sobre a LAI.
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Esse humilde PDF é a soma de Suporte + Informações. Lembra disso? Essa soma
gera um documento. E esse documento é classificado, certo? Pode ser classificado
quanto ao Gênero, quanto à espécie ou quanto à natureza do assunto e quanto
à natureza do documento. Mas, Ronaldo, como ficaria aplicado no exemplo da
nossa aula? Assim:
Gênero: textual
Espécie: Aula
Está vendo como é tranquilo? O ideal é que você tente aplicar, para que aprenda
ao invés de decorar. Vamos seguir!
Agora veremos os Elementos dos Documentos. Muito cuidado com alguns termos,
pois você vai ver que alguns aparecem em mais de um momento do estudo de
Arquivologia, mas em contextos e definições diferentes, portanto cuidado para
não se confundir. Veja que alguns deles já estudamos, como Suporte, Gênero e
Espécie. E por que estamos vendo de novo? Porque se uma questão pedir quais
são os elementos dos documentos você saberá se “localizar”.
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Espécie Tipo
Boletim Boletim de Ocorrência,
Boletim Escolar
Certidão Certidão de nascimento,
certidão de óbito
Ah, Ronaldo! Isso é fácil, já peguei esse esquema na internet! Se tiver uma palavra
é espécie e se forem duas, tipo, certo? NÃO.
Sabendo que o esquema é marmelada e para que você realmente entenda essa
questão do tipo documental e da espécie, vamos ao golpe de misericórdia:
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Se você não entendeu a piada, tem que assistir Os Simpsons urgentemente. Mas só
depois de terminar de estudar, ok?
Vamos aplicar a lição do Bart em alguns exemplos para que fique bem
consolidado:
Ata de abertura
Termo de posse
Edital de abertura
E olha como o esquema não funciona: ofício recebido é uma espécie documental
e possui duas palavras! Cadê a função para que possamos chamar de tipo? Não
está aí, correto? Então não é tipo documental porque tipo é espécie + função.
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QUESTÕES DE FIXAÇÃO
Comentários:
Vamos relembrar esses conceitos, pois como você vê, caem em
prova!
Direto ao assunto? Anexação tem caráter definitivo e Apensação,
caráter temporário. Agora sim, os conceitos para fixação:
Gabarito: Certa
Comentários:
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Gabarito: Certa
QUESTÕES DE FIXAÇÃO
Comentários:
Gabarito: Certa
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Comentários:
Quer uma dica? Note que a maior parte dos documentos classificados
quanto ao Gênero possuem a letra “G”, da mesma forma que a palavra
“Gênero”. Veja:
CartoGráfico
IconoGráfico
MicroGráfico
FilmoGráfico
Gabarito: Certa
Comentários:
Gabarito: Errada
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Comentários:
Gabarito: Certa
a) cartográficos.
b) iconográficos.
c) micrográficos.
d) informáticos.
e) filmográficos.
Comentários:
1. associe à Gênero
2. suporte sintético
3. papel emulsionado (usado, por exemplo para fotografia) ou não
emulsionado, ou seja, qualquer papel, como por exemplo uma folha
A4.
4. deve conter desenhos ou gravuras. O desenho que minha filha faz
para brincar e que nós guardamos em nosso arquivo pessoal, é um
documento classificado quanto ao gênero iconográfico.
Gabarito: B
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Comentários:
Gabarito: D
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Comentários:
Planos de ação – Ronaldo, seu *%#@, não vi esse exemplo na aula! Sim,
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foi intencional! Você vai se deparar com situação similar na prova, seja
em arquivologia ou em outra disciplina. Bom, esquece o “macete” de
duas palavras que rola pela internet. Note que Plano, pode ser: plano
de ação, plano de investimento, plano de intenções... enfim. Você
pode perceber que o plano de ação é um detalhamento de um
Plano. E se é um detalhamento, é chamado de Tipo ou Tipologia. E o
“Plano”, mais genérico, é a espécie.
Lembre-se do Bart escrevendo no quadro: Tipo documental: união da
espécie com a função do documento; Tipo documental: união da
espécie com a função do documento; Tipo documental: união da
espécie com a função do documento (...) não, não pare de ler! Vamos
mais uma vez: Tipo documental: união da espécie com a função do
documento! Pronto, está liberado(a)!
Gabarito: B
Ainda está se enrolando com as definições? Em caso positivo, saiba que é normal.
Dica: antes de avançar, leia mais uma vez o início da aula. Vai ficar bem mais claro
agora. E anote para fazer novas revisões do tema em 24h e depois em cerca de 7
dias e 1 mês. Esse é o tipo de assunto que se não for revisto, será quase impossível
de acertar na prova.
Vamos pontuar mais duas questões sobre gestão documental e finalizar esse
tópico.
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Corrente
Intermediária
8.Protocolo
Bom, essa é a hora de você ver se aprendeu mesmo os conceitos sobre a Teoria
das 3 Idades. Lembra da fase corrente? Pois é! É nela em que precisamos de rápido
acesso aos documentos e eles precisam estar próximos. Então... a atividade de
protocolo está diretamente relacionada à fase Corrente dos arquivos.
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R A
P
E D
C M
A
Recebimento
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Registro e Autuação
Classificação
É quando o Protocolo analisa o documento para saber seu assunto. Isso é feito para
que haja a correta classificação dos documentos de acordo com o plano de
classificação da instituição. Mas como saber o assunto de um documento? Só
abrindo, não é verdade?! É! Isso mesmo! A correspondência será aberta pelo Setor
de Protocolo. Mas fique calma(a)! Se for um documento sigiloso ou particular,
ninguém vai abrir nada. Os documentos confidenciais, naturalmente, só podem ser
abertos por seus destinatários. Imagine um funcionário do Protocolo abrindo um
documento com dados estratégicos dirigido ao Presidente da Petrobras. Não faria
sentido.
Aproveito esse momento par falar sobre uma dúvida recorrente no fórum. Quando
chegamos nessa parte da aula, o aluno vê a palavra “confidencial” e corre para
o fórum. “Mas, Ronaldo, você não disse que a classificação “Confidencial” foi
revogada pela Lei de Acesso à Informação?” Sim, esse termo não existe mais na
Lei, mas aqui estamos falando da semântica da palavra. Um documento pode ser
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confidencial, ou seja, ter o seu acesso restrito para determinadas pessoas e nada
disso tem a ver com a antiga classificação da LAI.
Expedição/Distribuição
Essa é fácil e o nome diz quase tudo. Trata-se de enviar o documento ao seu
destinatário. Só fiquem atentos a uma diferença que as bancas adoram.
Controle da Tramitação/Movimentação
Antes de irmos para as questões de fixação, vou trazer para vocês mais uma dúvida
recorrente no nosso fórum de dúvidas.
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essas atividades. É por isso que fazemos questão de colocar essas dúvidas nas
aulas, para que elas fiquem cada vez mais completas e de acordo com o
raciocínio e a percepção que vocês estão tendo ao estudar pelo nosso material.
Então vamos lá:
Comentários:
Gabarito: Errada
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Comentários:
É isso mesmo. Imagine o protocolo devolvendo as cartas particulares
dos servidores. Observe que a distribuição é atribuição do Protocolo,
mas a atividade de Registro de cartas particulares não é!
Gabarito: Certa
Comentários:
Gabarito: Certa
Comentários:
Esse “exclusivamente” já deve ligar seu alerta. Fique atento.
A tramitação trata do curso do documento desde a sua produção ou
recepção até o cumprimento de sua função administrativa. Também é
chamado de movimentação ou trâmite.
Notou? Até o cumprimento de sua função administrativa. Muitas vezes
um documento precisa ir para fora de um órgão. Por exemplo: um
pedido para autorização do concurso do BACEN precisa sair do BACEN
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54 de 280
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para o MPOG, por exemplo. E para isso, é necessário usar mais uma
atividade do Protocolo, a Expedição/Distribuição. Trata-se de enviar o
documento ao seu destinatário. Não esqueça da diferença que as
bancas adoram.
Gabarito: Errada
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A eliminação não pode ser feita de qualquer forma e nem pode se limitar
a datas rígidas. Os prazos são importantes como um parâmetro, mas há
que se observar os valores que são atribuídos aos documentos, em
função de seu conteúdo e as informações que ele carrega. Nunca serão
importantes para essa tomada de decisão, a apresentação física ou a
espécie documental a que ele pertença.
Tabela de Temporalidade
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Como você pode observar, a tabela atribui prazos nas fases corrente e
intermediária (2ª e 3ª coluna), além de estabelecer a sua destinação final
(4ª coluna). É importante que você perceba a existência do campo
“Observações”. Nesse campo serão disponibilizadas informações
adicionais do que fazer com esses documentos.
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Repare que essa lista é feita antes da eliminação acontecer, assim como
o Edital de Eliminação, mas o Termo de Eliminação é feito depois que os
documentos já foram eliminados. Vamos conhece-los?
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Plano de Classificação
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A B CESPE Ó FUB P A A
Gabarito 1: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
Comentários: os pontos que você deve observar nessa questão são “não
estão sendo movimentados” e “podem ser eliminados”. Essas duas
características nos dizem que os documentos em questão já cumpriram
as funções pelas quais foram criados, ou seja, não estão sendo mais
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Gabarito 2: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
O fato é que a questão foi dada como errada e eu resolvi colocá-la para
que você entenda que não sabemos ainda se estamos falando de uma
realocação somente para consulta ou se estamos falando de
efetivamente tornar um documento de valor permanente como um
documento de valor primário.
Gabarito 3: ERRADA
A B CESPE Ó FUB P T A
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Gabarito 4: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
Gabarito 5: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
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Gabarito 6: ERRADA
A B CESPE Ó SUFRAMA P A A
Gabarito 7: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
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Gabarito 8: ERRADA
A B CESPE Ó TC DF P T A P
Gabarito 9: CERTA
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó CADE P A A
Coloquei essa questão para você ver como a banca utilizou várias
características em uma só questão e também porque achei interessante
fazer essa análise geral sobre vários pontos relacionados à sistematização
do ciclo vital. Se você soubesse um ponto desses diversos erros que citei,
já acertaria a questão.
A B CESPE Ó CNJ P T J Á A
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Comentários: fala assim para banca: “na na ni na não! Você não vai me
fazer confundir teoria das três idades com princípio da proveniência! ”
A B CESPE Ó PC DF P E P
A B CESPE Ó SEE AL P S E
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A B CESPE Ó CNJ P T J Á A
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Eu só dissequei a questão, mas falei a mesma coisa. Isso tudo para você
entender bem e sedimentar esse conhecimento.
A B CESPE Ó SEE AL P S E
A B CESPE Ó SEE AL P S E
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A B CESPE Ó TJ RR P A A
A B CESPE Ó ANCINE P T A
A B CESPE Ó ANAC P T A
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A B CESPE Ó MPE PI P T M Á
A
Achei melhor comentar essa questão dessa forma porque é uma questão
que envolve muitos conceitos basilares de arquivologia e que as bancas
adoram confundir o candidato. Em uma questão você pôde entender
diversos pontos importantes. Anote tudo!
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A B CESPE Ó MCT P T
A B CESPE Ó TRE MS P T J Á
A
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Gabarito 23: D
A B CESPE Ó FUB P A A
A B CESPE Ó FUB P A A
Comentários:
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
Comentários: o que temos aqui é uma questão que trata sobre uma
atividade desenvolvida pela Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos (CPAD). Ao analisar os documentos para confeccionar uma
tabela de temporalidade, os integrantes da CPAD devem possuir
conhecimentos sobre a instituição, sobre os documentos produzidos e
recebidos por ela e de todos os assuntos que envolvem a
documentação. A verificação de prazos de prescrição e decadência de
direitos é um desses conhecimentos e devem ser levados em
consideração quando a tabela de temporalidade está sendo
elaborada. Os documentos devem cumprir as finalidades pelas quais
foram criados e isso envolve prazos que devem ser observados.
Essa é uma questão mais teórica, mas você tem que saber da existência
e da obrigatoriedade de uma CPAD bem como de suas competências,
composição e atividades desenvolvidas.
A B CESPE Ó ICMBIO P T A
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A B CESPE Ó ICMBIO P T A
A B CESPE Ó TEM P A A
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Eu sei que a explicação é longa e você está cansado (a) mas você não
pode ir para usa prova sem entender o que deve ser feito primeiro, por
isso insisti na explicação.
A B CESPE Ó FUB P T A
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Comentários: algo que é precedido é algo que vem antes. Primeiro temos
uma política de tratamento para posteriormente estabelecermos um
programa de gestão de documentos.
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó MDIC P A A
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A B CESPE Ó MDIC P A A
A B CESPE Ó PC DF P E P
A B CESPE Ó TCE RS P O C E
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A B CESPE Ó TCE RO P A A
A B CESPE Ó ANS P T A
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A B CESPE Ó T P T G
T A A
Essa é uma questão atípica e eu coloquei para você observar que nem
tudo é preto no branco. Observe o enunciado antes de sair marcando.
A B CESPE Ó TRE MS P T J Á
A
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Gabarito 44: E
A B CESPE Ó TRE RJ P T J Á
A
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A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó MPE PI P T M Á
A
A B CESPE Ó TRT R RN T J Á
A
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A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
Comentários: você pode ter ficado na dúvida porque você sabe que os
estágios de evolução são classificados como correntes, intermediários e
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87 de 280
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A B CESPE Ó EBC P T A
A B CESPE Ó EBC P T A
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A B CESPE Ó DPU P A A
Eu fiz questão de salientar esse assunto porque isso não cai em prova, só
despenca. Então anote aí com a sua canetinha stabilo bem colorida e
vamos em frente.
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A B CESPE Ó SEDF P A G E
A
A B CESPE Ó FUB P T A
Papel: suporte
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A B CESPE Ó ANATEL P T A
A B CESPE Ó TEM P A A
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A B CESPE Ó TC DF P T A P
A B CONSULPLAN Ó TSE P T J Á
A
a) forma
b) espécie
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c) formato
d) tipo
Comentários: essa questão está nessa posição para você poder aplicar
o conhecimento do quadro do Bart.
Gabarito 59: E
a) emulativo.
b) iconográfico.
c) cultural.
d) tridimensional.
e) natural.
Gabarito 60: B
A B CESPE Ó P S P SP P A
G P P I
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a) movimentação.
b) registro.
c) classificação.
d) tramitação.
e) expedição.
Gabarito 61: B
A B CESPE Ó DPU P A A
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a) tramitação.
b) registro.
c) expedição.
d) distribuição.
e) classificação.
Gabarito 63: A
A B CESPE Ó DPU P A
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A B CESPE Ó T P A S A
A B CESPE Ó MPOG P A C
Relembrando:
Expedição: externa
Distribuição: interna
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A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó FUB P A
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A B CESPE Ó FUB P A
A B CESPE Ó FUB P A
A B CESPE Ó ANAC P T A
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A B CESPE Ó MPOG P A C
Outro ponto que você tem que saber é que o plano pode refletir tanto a
hierarquia quanto as funções e atividades da instituição. Isso vai
depender do tipo de estrutura que você vai escolher para construir o
plano.
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó ANTAQ P T A
A B CESPE Ó ANATEL P T A
A B CESPE Ó TC DF P T A P
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A B CESPE Ó ICMBIO P T A
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uma exceção à regra, por isso a questão está correta. Coloquei esse
segundo comentário porque pode acontecer de algum dia a banca
cobrar a exceção, mas não é nela que você tem que pensar.
A B CESPE Ó MDIC P A A
A B CESPE Ó TEM P A A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó BACEN P T S A
Comentários: olha que questão linda para você guardar como conceito.
É exatamente isso que a TTD é e faz. Anote porque eu coloquei aqui só
para isso.
De Acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes,
intermediários ou permanentes.
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Todo documento que tenha esgotado seu valor primário pode ser
eliminado.
Quem está mais avançado pode ter ficado com receio desse “e(ou)” do
enunciado. Veja a lei 8.159/91 em seu artigo 2°:
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atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o
suporte da informação ou a natureza dos documentos.
a) probatório.
b) histórico.
c) cultural.
d) informativo.
e) primário.
Gabarito 88: E
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Gabarito: Errada
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Por essa razão, você já identifica que a questão está errada! Mas
vejamos o Arquivo Intermediário para tirar isso a limpo.
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Gabarito: Certa
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Gabarito 99: ERRADA
Comentários:
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Gabarito 107: ERRADA
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Gabarito 109: CERTA
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Gabarito 112: ERRADA
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Gabarito: Errado
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As fases são:
Releia a lei, é assim que se decora. Não pense assim: “já li essa lei aqui na
aula, vou pular”. Não pule! Leia atentamente todas as vezes que se
deparar com ela. É assim que se memoriza ;).
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Veja:
ANexação + ANtigo
Gabarito: Errada
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Gabarito 131: B
a) secretaria
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b) protocolo
c) arquivo permanente
d) arquivo intermediário
e) centro de documentação
R A
P
E D
A
C M
Gabarito 133: B
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a) fluxograma.
b) notação.
c) protocolo.
d) arquivo intermediário.
e) tramitação.
Gabarito 135: E
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a) Histórica.
b) Cultural.
c) Econômica.
d) Orgânica.
e) Imparcialidade administrativa.
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Gabarito 138: C
a) identificação.
b) avaliação
c) utilização
d) classificação
e) descrição
Gabarito 139: C
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a) autuação e custódia
b) recebimento e classificação
c) análise e distribuição
d) circulação e arquivamento
e) registro e movimentação
Gabarito 140: E
a) destinação.
b) arquivamento.
c) protocolo.
d) organização documental.
e) avaliação.
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Gabarito 141: C
a) Arquivo de Documentos.
b) Retenção de Documentos.
c) Arquivo Central.
d) Arquivo Inativo.
Gabarito 142: E
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a) despacho.
b) expedição.
c) tramitação.
d) diligência.
e) distribuição.
Gabarito 144: E
a) tramitação
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b) expedição/distribuição
c) classificação
d) recebimento
e) registro e autuação
Gabarito 145: E
a) distribuição.
b) diligência.
c) tramitação.
d) despacho.
e) autuação
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Gabarito 146: C
a) expedição.
b) remanejamento.
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c) distribuição.
d) tramitação.
e) transferência.
Gabarito 149: C
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Gabarito 150: C
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a) transferência.
b) busca.
c) destinação.
d) tombamento.
e) periodização.
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Gabarito 153: C
a) tramitação.
b) expedição.
c) distribuição.
d) arquivamento.
e) registro.
Essa questão é mais sutil. Pense que, em regra, o setor de protocolo está
dentro de uma instituição ou empresa. E o destinatário da
correspondência, também estará na mesma empresa. Por isso, é que
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Gabarito 155: D
A B FCC Ó P T T A
a) Catalogação.
b) Organicidade.
c) Cumulatividade.
d) Indivisibilidade.
e) Arranjo.
Gabarito 156: E
A B FCC Ó DPE RR P T S
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a) mais formal.
b) menos importante.
c) mais abrangente.
d) menos complexo.
e) mais simples.
1. Administração de Pessoal
1.1. Setor de Contratos
1.2. Admissão
Gabarito 157: C
A B FCC Ó DPE RR P T S
a) guia de encaminhamento.
b) cartão de protocolo.
c) auto de abertura.
d) mandado de busca.
e) fluxograma.
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Questão simples, ainda mais quando você já conhece o termo. Por isso
resolvi colocar aqui. Adicione ao seu minidicionário!
Gabarito 158: A
A B FCC Ó DPE RR P T S
Gabarito 159: D
A B FCC Ó DPE RR P T S
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Gabarito 160: A
A B FCC Ó DPE RR P T S
a) intermediário.
b) corrente.
c) público.
d) permanente.
e) inativo.
Gabarito 161: B
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A B FCC Ó TRE RR P T J Á A
a) fluxograma.
b) notação.
c) protocolo.
d) arquivo intermediário.
e) tramitação.
Gabarito 162: E
A B FCC Ó TRE RR P T J Á A
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Gabarito 163: B
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b) I e III.
c) III.
d) I e II.
e) I.
Comentários:
Gabarito 164: E
A B FCC Ó CNMP P T CNMP A
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a) I, III e IV.
b) IV.
c) II e IV.
d) I e III.
e) II e III.
Comentários:
I. Certa
II. O método alfanumérico não pode ser incluído em nenhuma
dessas classes, ele é o único método de arquivamento que não
possui classe.
III. Certa
IV. O prazo de guarda de documentos vai depender da tabela de
temporalidade e de cada instituição. Quando cair questões
dizendo que o prazo é X, pode marcar errada. Há uma
exceção: quando a questão falar de “de acordo com a tabela
de temporalidade da área meio do Comar” ou de acordo com
qualquer outra tabela, aí você deve saber. Isso quase nunca
acontece, mas acontece.
Gabarito 165: D
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a) 020.
b) 050.
c) 070.
d) 030.
e) 040.
Plano/Tabela - Conarq
Gabarito 166: E
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a) IV.
b) I, II e IV.
c) II e IV.
d) II e III.
e) I e IV.
Comentários:
Gabarito 167: E
a) Ordenação.
b) Arquivamento.
c) Estudo.
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d) Codificação.
e) Inspeção.
Comentários:
Gabarito 168: A
A B FCC Ó METRÔ SP P A A J
S
a) arquivo intermediário.
b) serviço de protocolo.
c) almoxarifado.
d) arquivo histórico.
e) depósito de recicláveis.
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Gabarito 169: A
A B FCC Ó METRÔ P A A J
S
a) tabela de equivalência.
b) câmara de fumigação.
c) tabela de temporalidade.
d) máquina fragmentadora.
e) técnica de amostragem.
Gabarito 170: C
A B FCC Ó METRÔ P A A J
S
a) permanente.
b) provisório.
c) temporário.
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d) indeterminado.
e) casual.
Gabarito 171: A
A B FCC Ó METRÔ P A A J
S
a) microfilmados.
b) eliminados.
c) digitalizados.
d) consultados.
e) copiados.
Comentários: Essa pode parecer boba, mas é boa para você perceber
que os documentos são criados por um motivo: eles asseguram direitos,
obrigações das pessoas, das instituições. Os documentos registram as
atividades, subsidiam tarefas cotidianas e são o patrimônio informacional
das instituições. Atente-se para a importância dos documentos,
independente do suporte.
Gabarito 172: B
A B FCC Ó METRÔ P A A J
S
a) sigilosos.
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b) contábeis.
c) normativos.
d) públicos.
e) históricos.
Gabarito 173: B
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
Gabarito 174: B
a) tipo.
b) forma.
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c) formato.
d) espécie.
e) gênero.
Gabarito 175: A
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
a) o transporte.
b) a transcrição.
c) a tramitação.
d) o traslado.
e) a transferência.
Gabarito 176: C
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
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a) originários de atividades-meio.
Gabarito 177: E
A B FCC Ó TRE P T J Á A
Comentários:
Gabarito 178: D
A B FCC Ó TRE P T J Á A
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a) fundo.
b) organograma.
c) setor.
d) divisão.
e) núcleo de memória.
Gabarito 179: A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) embalagens.
b) compras.
c) transporte.
d) reprografia.
e) protocolo.
Recebimento
Registro e Autuação
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Classificação
Expedição/Distribuição
Controle da Tramitação/Movimentação
Se você ainda está com dúvida nesse assunto, já falei, volte às aulas
teóricas porque esse assunto não cai, despenca!
Gabarito 180: E
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) a tabela de temporalidade.
b) o termo de eliminação.
c) o quadro de arranjo.
d) a lista de descarte.
e) o guia de fontes.
Comentários:
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Gabarito 181: A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) maço.
b) dossiê.
c) caixa-arquivo.
d) pasta.
e) processo.
Gabarito 182: E
A B FCC Ó TRE P T J Á A
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Gabarito 183: A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) formato.
b) espécie.
c) fundo.
d) invólucro.
e) suporte.
Gabarito 184: B
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) quadro de arranjo.
b) organograma.
c) princípio da proveniência.
d) tabela de temporalidade.
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Gabarito 185: D
A B FCC Ó TRE CE P T J Á A
a) suportes físicos.
b) fundos arquivísticos.
c) espécies documentais.
d) técnicas de registro.
e) gêneros documentais.
Gabarito 186: C
Gabarito 187: D
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A B FCC Ó TRE PE P T J Á A
Gabarito 188: D
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Comentários:
Gabarito 189: C
A B FCC Ó TRE PE P T J Á A
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Gabarito 190: E
A B FCC Ó TER P T J Á A
a) recolhimento.
b) encaminhamento.
c) passagem.
d) remessa.
e) transferência.
Comentários:
Gabarito 191: A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
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Dica: pense nas diversas variações que um documento pode ter e tente
encaixar nas classes, é um excelente exercício. Se tiver dúvida em
alguma, corre no Fórum de Dúvidas!
Gabarito 192: D
A B FCC Ó TRE P T J Á A
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Gabarito 193: C
A B FCCÓ TRE P T J Á A
Gabarito 194: A
A B FCCÓ TRE P T J Á A
a) intrínseco.
b) secundário.
c) administrativo.
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d) legal.
e) fiscal.
Gabarito 195: D
A B FCCÓ DNOCS P A A
a) II, IV e V.
b) I, II e III.
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c) II, III, IV e V.
d) III, IV e V.
e) I, II e V.
Comentários:
Gabarito 196: E
Gabarito 197: C
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a) transferência.
b) busca.
c) destinação.
d) tombamento.
e) periodização.
Comentários:
A avaliação e destinação estão intimamente ligadas. Enquanto a
avaliação foca nos prazos de guarda e destinação, a destinação
determina, com base na Avaliação, o documento que deve ser
direcionado para o arquivo permanente e o que será destinado para
descarte ou eliminação. Por isso, dizemos que a Tabela de
Temporalidade está ligada à fase de Destinação.
Gabarito 198: C
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) a classificação e a ordenação.
b) a classificação e a destinação.
c) a classificação e a eliminação.
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Gabarito 199: E
A B FGV Ó TJ AM P A J A
Gabarito 200: D
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) Aspectos textuais.
b) Aspectos cartográficos.
c) Aspectos iconográficos.
d) Aspectos arquitetônicos.
e) Aspectos micrográficos.
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Gabarito 201: D
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) públicos e institucionais
b) oficiais e permanentes.
c) oficiais e privados.
d) privados e institucionais.
e) públicos e privados.
• Entidades mantenedoras
o Familiares ou pessoais
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Gabarito 202: E
A B FGV Ó TJ AM P A J A
d) as fases do documento.
Gabarito 203: B
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) corrente
b) intermediária
c) permanente
d) primária
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e) secundária
Gabarito 204: B
A B FGV Ó TJ AM P A J A
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Gabarito 205: D
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) à administração institucional.
c) ao fato histórico.
d) ao fundo de arquivo.
Gabarito 206: B
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a) Avaliação.
b) Ordenação.
c) Indexação.
d) Conservação.
e) Classificação.
Gabarito 207: E
b) Código de Classificação.
c) Tabela de Avaliação.
e) Código de Arranjo.
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“Mas, professor, pra fazer a tabela de temporalidade tem que haver uma
análise da documentação?” Sim!
Fácil, não é?
Gabarito 208: D
a) Registro.
b) Classificação.
c) Arranjo.
d) Expedição.
e) Recebimento.
Você está vendo arranjo aí, criaturinha? Fala bem alto: nããããããããão!
“Aném, professor. O povo aqui vai achar que sou louco(a) de ficar
falando sozinho.”
Filho, concurseiro é louco mesmo... fala aí bem alto: arranjo não é uma
fase de protocolo, arranjo é um método de organização dos
documentos nos arquivos permanentes!
Ah, não vai falar não? Então não vai passar. Quem gritou pode ir pra
próxima questão. Quem não gritou nem precisa. Sim, somos ruins!
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Gabarito 209: C
V. A espécie documental.
Assinale:
Gabarito 210: A
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Gabarito 211: D
A B FGV Ó FUNDAÇÃO PRÓ SANGUE P A
A
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Gabarito 212: B
Comentários: essa questão é uma pegadinha tão feia mas tão feia que
estamos até com medo de te contar. Se você pensou que o examinador
estava querendo saber se você sabe quais são as fases de um programa
de gestão de documentos, pensou certo. Olha como ficaria lindo e faria
sentido:
Aí você marcaria a letra B e sairia livre, leve e solto (a), como diz a música.
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Gabarito 213: A
A B FGV Ó AL MT P T L
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Gabarito 214: B
A B FGV Ó AL MT P T L
Assinale:
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Gabarito 215: C
A B FGV Ó AL BA P T N M A
b) Ela é utilizada para definir o trâmite dos documentos nas três fases do
ciclo de vida documental.
c) Sim!
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Gabarito 216: C
A B FGV Ó AL BA P T N M A
Comentários:
c) Só distribuídas!
d) Isso!
Gabarito 217: D
A B FGV Ó SUSAM P A A
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b) Sim
Gabarito 218: B
A B FGV Ó COMPESA P A S
A G
a) recebimento e registro.
b) recebimento e distribuição.
c) recebimento e classificação.
d) registro e distribuição.
e) autuação e distribuição.
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Gabarito 219: C
A B FGV Ó COMPESA P A S
A G
Gabarito 220: E
A B FGV Ó COMPESA P A S
A G
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a) F, V e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e V.
e) V, V e V.
Comentários:
Gabarito 221: D
A B FGV Ó COMPESA P A S
A G
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a)F, V e V
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) V, V e V.
e) F, F e V.
Gabarito 222: D
A B FGV Ó COMPESA P A S
A G
Gabarito 223: B
A B FGV Ó SEDUC AM P A T
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a) funcionais.
b) correntes.
c) intermediários.
d) permanentes.
e) essenciais.
Gabarito 224: B
A B FGV Ó SEDUC AM P A T
Gabarito 225: C
A B FGV Ó C M R PE P A
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Comentários:
Gabarito 226: B
A B FGV Ó C M R PE P A
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Gabarito 227: A
A B FGV Ó C M R PE P A
De todas as alternativas dadas, o que você acha que tem valor histórico,
cultural, informativo ou probatório para qualquer instituição? Aposto que
você vai na letra B. Isso é consenso: um contrato social e a escritura de
um imóvel são documentos que constituem a vida da instituição e por
isso, provavelmente, terão valor permanente. Tente ir por essa linha de
pensamento: esse documento tem valor constituinte para a instituição?
Se sim, você terá um forte indício de que esse documento possui valor
permanente.
Gabarito 228: B
A B FGV Ó C M R PE P A
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a) informativo;
b) histórico;
c) secundário;
d) primário;
e) permanente.
Gabarito 229: D
A B FGV Ó C M R PE P A
a) tramitação;
b) movimentação;
c) utilização;
d) destinação;
e) implantação.
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Gabarito 230: D
A B FGV Ó C M R PE P A
a) à natureza;
b) ao gênero;
c) à espécie;
d) ao tipo;
e) à entidade.
Gabarito 231: B
A B FGV Ó TJ GO P A J A
a) memorando recebido;
b) atos enunciativos;
c) auto de infração;
d) documentos micrográficos;
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e) imagem em movimento.
Gabarito 232: C
A B FGV Ó TJ GOP A J A
Gabarito 233: E
A B FGV Ó CODEBA P T P A
A
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a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Gabarito 234: E
A B FGV Ó CODEBA P T P A
A
a) V, F e F.
b) V, V e F.
c) V, F e V.
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d) F, V e V.
e) F, V e F.
Gabarito 235: A
A B FGV Ó CODEBA P T P A
A
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Comentários: coloquei essa questão nem tanto pelo conteúdo, mas pela
inovação trazida pela FGV. É difícil a banca ter esse olhar crítico em
relação aos malefícios da ausência de gestão documental. Vamos lá?
Gabarito 236: D
A B FGV Ó CODEBA P T P A
A
a) II, apenas.
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b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Gabarito 237: E
A B FGV Ó CODEBA P T P A
A
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a) Estante
b) Gaveteiro
c) GABARITO
d) Estante e gaveteiro
e) Cofre e estante
Gabarito 238: C
A B FGV Ó CODEMIG P A
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d) Já comentamos na letra A
d) Já comentamos
Gabarito 239: E
A B FGV Ó CODEMIG P A
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b) de gênero e suporte;
c) de tipo e gênero;
Gabarito 240: D
A B FGV Ó CODEMIG P A
a) fotografia;
b) decreto;
c) microficha;
d) ostensivo;
e) relatório de acompanhamento.
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a) Formato
b) Espécie
c) Formato
Gabarito 241: B
A B FGV Ó CODEMIG P A
I – Placas
II – Papiro
III – Pergaminho
IV – Códices
() folhas (vegetal)
() couro
() argila
A sequência correta é:
a) I – III – IV;
b) II – I – III;
c) II – III – I;
d) III – II – IV;
e) IV – I – II.
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Gabarito 242: C
A B FGV Ó CODEMIG P A
a) produção;
b) utilização;
c) destinação;
d) difusão;
e) divulgação.
Gabarito 243: C
A B FGV Ó CODEMIG P A
a) registrado;
b) avaliado;
c) recolhido;
d) identificado;
e) divulgado.
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Gabarito 244: B
A B FGV Ó P C MT P T
A E
a) V, F e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e F.
e) V, V e V.
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Gabarito 245: A
A B FGV Ó C M C PE P T
L
Assinale:
Comentários:
I. Sim
III. Sim
Gabarito 246: C
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A B FGV Ó C M C PE P T
L
Segundo a teoria das três idades, os arquivos que têm sob sua guarda
documentos de uso eventual pela administração que os produziu,
devendo ser conservados em depósitos de armazenagem temporária,
aguardando os prazos, são os arquivos
a) correntes.
b) intermediários.
c) permanentes.
d) de primeira idade.
e) de terceira idade.
Gabarito 247: B
A B FGV Ó C M C PE P T
L
a) V, V e V.
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b) V, V e F.
c) V, F e V.
d) F, V e V.
e) F, F e F.
Comentários:
(F) a tabela deve ser aprovada pela autoridade na sua respectiva esfera
de atuação. Se for do executivo federal, sim, será aprovada pelo arquivo
nacional.
(V) sim. A análise é feita para descobrir o valor que o documento possui
em cada fase do ciclo.
Gabarito 248: D
A B FGV Ó DPE MT P A A
Comentários:
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Gabarito 249: E
A B FGV Ó DPE MT P A A
Comentários:
Assinale:
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Gabarito 250: C
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A B CESPE Ó FUB P A A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A preservação de documentos, devido a seu alto custo deve ser realizada apenas
nos arquivos permanentes, uma vez que, nas demais idades do ciclo vital, a
documentação pode ser eliminada.
A B CESPE Ó SUFRAMA P A A
A teoria das três idades é o principal conceito utilizado na tarefa de diminuição dos
volumes documentais, sendo essa tarefa um desafio nas organizações.
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó TC DF P T A P
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó CADE P A A
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A B CESPE Ó CNJ P T J Á A
A B CESPE Ó PC DF P E P
A B CESPE Ó SEE AL P S E
A B CESPE Ó CNJ P T J Á A
A B CESPE Ó SEE AL P S E
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A B CESPE Ó SEE AL P S E
A B CESPE Ó TJ RR P A A
A B CESPE Ó ANCINE P T A
Uma maneira encontrada para resolver vários problemas dos arquivos é dividi-los
em arquivos correntes, intermediários e permanentes.
A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó MPE PI P T M Á A
A B CESPE Ó MCT P T
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A B CESPE Ó TRE MS P T J Á A
A B CESPE Ó FUB P A A
A B CESPE Ó FUB P A A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó ICMBIO P T A
A B CESPE Ó ICMBIO P T A
A B CESPE Ó TEM P A A
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó MDIC P A A
A B CESPE Ó MDIC P A A
A B CESPE Ó PC DF P E P
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A B CESPE Ó TCE RS P O C E
De acordo com a lei que trata da política nacional de arquivos públicos e privados,
a gestão documental compreende quatro fases básicas: produção, acúmulo,
utilização e destinação.
A B CESPE Ó TCE RO P A A
A B CESPE Ó ANS P T A
A B CESPE Ó T P T G T
A A
A B CESPE Ó TRE MS P T J Á A
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A B CESPE Ó TRE RJ P T J Á A
A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó MPE PI P T M Á A
A B CESPE Ó TRT R RN T J Á
A
A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó FUB P T A
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No que se refere aos estágios de sua evolução, os arquivos podem ser classificados
em arquivos de primeira idade, arquivos de segunda idade e arquivos de terceira
idade, ou seja, arquivos correntes, intermediários e permanentes.
A B CESPE Ó EBC P T A
A B CESPE Ó EBC P T A
A B CESPE Ó DPU P A A
A B CESPE Ó SEDF P A G E A
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó ANATEL P T A
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A B CESPE Ó TEM P A A
A B CESPE Ó TC DF P T A P
A B CONSULPLAN Ó TSE P T J Á A
a) forma
b) espécie
c) formato
d) tipo
a) emulativo.
b) iconográfico.
c) cultural.
d) tridimensional.
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e) natural.
A B CESPE Ó P S P SP P A G
P P I
a) movimentação.
b) registro.
c) classificação.
d) tramitação.
e) expedição.
A B CESPE Ó DPU P A A
a) tramitação.
b) registro.
c) expedição.
d) distribuição.
e) classificação
A B CESPE Ó DPU P A
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A B CESPE Ó T P A S A
A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó FUB P A
A B CESPE Ó FUB P A
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0
A B CESPE Ó FUB P A
A B CESPE Ó ANAC P T A
A B CESPE Ó MPOG P A C
A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó ANTAQ P T A
A B CESPE Ó ANATEL P T A
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A B CESPE Ó TC DF P T A P
A B CESPE Ó ICMBIO P T A
A B CESPE Ó TEM P A A
A B CESPE Ó MDIC P A A
A B CESPE Ó TEM P A A
Caso seja necessária uma avaliação documental, deve ser criado o código de
classificação de documentos de arquivo.
A B CESPE Ó FUB P T A
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A B CESPE Ó FUB P T A
A B CESPE Ó BACEN P T S A
De Acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes,
intermediários ou permanentes.
Todo documento que tenha esgotado seu valor primário pode ser eliminado.
a) probatório.
b) histórico.
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c) cultural.
d) informativo.
e) primário.
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A teoria das três idades considera o valor secundário dos documentos como
principal elemento para a definição das idades documentais.
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Uma das espécies documentais mais utilizadas nos órgãos do Poder Judiciário é o
processo. É comum a juntada de processos, que pode ocorrer por anexação ou
por apensação. A juntada por anexação significa
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a) secretaria
b) protocolo
c) arquivo permanente
d) arquivo intermediário
e) centro de documentação
a) fluxograma.
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b) notação.
c) protocolo.
d) arquivo intermediário.
e) tramitação.
O registro dos documentos que chegam a um órgão público deve ser feito no setor
de protocolo e consiste na reprodução dos dados do documento destinada a
controlar a movimentação e fornecer dados de suas características fundamentais
aos interessados.
a) Histórica.
b) Cultural.
c) Econômica.
d) Orgânica.
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e) Imparcialidade administrativa.
a) identificação.
b) avaliação
c) utilização
d) classificação
e) descrição
a) autuação e custódia
b) recebimento e classificação
c) análise e distribuição
d) circulação e arquivamento
e) registro e movimentação
a) destinação.
b) arquivamento.
c) protocolo.
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d) organização documental.
e) avaliação.
Nas organizações de médio e grande porte, bem como nos órgãos públicos nas
esferas Federal, Estadual e Municipal, o movimento de recebimento e expedição
de correspondência é gerenciado por um setor constituído e denominado
a) Arquivo de Documentos.
b) Retenção de Documentos.
c) Arquivo Central.
d) Arquivo Inativo.
a) despacho.
b) expedição.
c) tramitação.
d) diligência.
e) distribuição.
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a) tramitação
b) expedição/distribuição
c) classificação
d) recebimento
e) registro e autuação
a) distribuição.
b) diligência.
c) tramitação.
d) despacho.
e) autuação
a) expedição.
b) remanejamento.
c) distribuição.
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d) tramitação.
e) transferência.
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a) transferência.
b) busca.
c) destinação.
d) tombamento.
e) periodização.
a) tramitação.
b) expedição.
c) distribuição.
d) arquivamento.
e) registro.
A B FCC Ó P T T A
a) Catalogação.
b) Organicidade.
c) Cumulatividade.
d) Indivisibilidade.
e) Arranjo.
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A B FCC Ó DPE RR P T S
a) mais formal.
b) menos importante.
c) mais abrangente.
d) menos complexo.
e) mais simples.
A B FCC Ó DPE RR P T S
a) guia de encaminhamento.
b) cartão de protocolo.
c) auto de abertura.
d) mandado de busca.
e) fluxograma.
A B FCC Ó DPE RR P T S
A B FCC Ó DPE RR P T S
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A B FCC Ó DPE RR P T S
a) intermediário.
b) corrente.
c) público.
d) permanente.
e) inativo.
A B FCC Ó TRE RR P T J Á A
a) fluxograma.
b) notação.
c) protocolo.
d) arquivo intermediário.
e) tramitação.
A B FCC Ó TRE RR P T J Á A
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b) I e III.
c) III.
d) I e II.
e) I.
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a) I, III e IV.
b) IV.
c) II e IV.
d) I e III.
e) II e III.
a) 020.
b) 050.
c) 070.
d) 030.
e) 040.
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a) IV.
b) I, II e IV.
c) II e IV.
d) II e III.
e) I e IV.
a) Ordenação.
b) Arquivamento.
c) Estudo.
d) Codificação.
e) Inspeção.
A B FCC Ó METRÔ SP P A A J S
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a) arquivo intermediário.
b) serviço de protocolo.
c) almoxarifado.
d) arquivo histórico.
e) depósito de recicláveis.
A B FCC Ó METRÔ P A A J S
a) tabela de equivalência.
b) câmara de fumigação.
c) tabela de temporalidade.
d) máquina fragmentadora.
e) técnica de amostragem.
A B FCC Ó METRÔ P A A J S
a) permanente.
b) provisório.
c) temporário.
d) indeterminado.
e) casual.
A B FCC Ó METRÔ P A A J S
a) microfilmados.
b) eliminados.
c) digitalizados.
d) consultados.
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e) copiados.
A B FCC Ó METRÔ P A A J S
a) sigilosos.
b) contábeis.
c) normativos.
d) públicos.
e) históricos.
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
a) tipo.
b) forma.
c) formato.
d) espécie.
e) gênero.
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
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a) o transporte.
b) a transcrição.
c) a tramitação.
d) o traslado.
e) a transferência.
A B FCC Ó TRE RO P T J Á A
a) originários de atividades-meio.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) fundo.
b) organograma.
c) setor.
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d) divisão.
e) núcleo de memória.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) embalagens.
b) compras.
c) transporte.
d) reprografia.
e) protocolo.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) a tabela de temporalidade.
b) o termo de eliminação.
c) o quadro de arranjo.
d) a lista de descarte.
e) o guia de fontes.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) maço.
b) dossiê.
c) caixa-arquivo.
d) pasta.
e) processo.
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A B FCC Ó TRE P T J Á A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) formato.
b) espécie.
c) fundo.
d) invólucro.
e) suporte.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
a) quadro de arranjo.
b) organograma.
c) princípio da proveniência.
d) tabela de temporalidade.
A B FCC Ó TRE CE P T J Á A
a) suportes físicos.
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b) fundos arquivísticos.
c) espécies documentais.
d) técnicas de registro.
e) gêneros documentais.
A B FCC Ó TRE PE P T J Á A
d) secundário, tendo em vista o seu interesse para fins diferentes daqueles para
os quais foram originalmente criados.
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A B FCC Ó TRE PE P T J Á A
A B FCC Ó TER P T J Á A
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Em seu ciclo vital, os arquivos passam por fases sucessivas a que se convencionou
chamar de corrente, intermediária e permanente. O ingresso de documentos nesta
última etapa é conhecido como
a) recolhimento.
b) encaminhamento.
c) passagem.
d) remessa.
e) transferência.
A B FCC Ó TRE P T J Á A
A B FCC Ó TRE P T J Á A
A B FCCÓ TRE P T J Á A
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A B FCCÓ TRE P T J Á A
a) intrínseco.
b) secundário.
c) administrativo.
d) legal.
e) fiscal.
A B FCCÓ DNOCS P A A
II. a classificação de ostensivo é dada aos documentos que, por sua natureza, não
necessitam ser de conhecimento restrito.
IV. a classificação de ostensivo é dada aos assuntos que, embora não requeiram
alto grau de segurança, seu conhecimento por pessoa não-autorizada pode ser
prejudicial a um indivíduo.
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a) II, IV e V.
b) I, II e III.
c) II, III, IV e V.
d) III, IV e V.
e) I, II e V.
a) transferência.
b) busca.
c) destinação.
d) tombamento.
e) periodização.
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) a classificação e a ordenação.
b) a classificação e a destinação.
c) a classificação e a eliminação.
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A B FGV Ó TJ AM P A J A
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) Aspectos textuais.
b) Aspectos cartográficos.
c) Aspectos iconográficos.
d) Aspectos arquitetônicos.
e) Aspectos micrográficos.
A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) públicos e institucionais
b) oficiais e permanentes.
c) oficiais e privados.
d) privados e institucionais.
e) públicos e privados.
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A B FGV Ó TJ AM P A J A
d) as fases do documento.
A B FGV Ó TJ AM P A J A
Com base na Teoria das Três Idades, a aplicação de critérios de avaliação efetiva
se na fase _____.
a) corrente
b) intermediária
c) permanente
d) primária
e) secundária
A B FGV Ó TJ AM P A J A
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A B FGV Ó TJ AM P A J A
a) à administração institucional.
c) ao fato histórico.
d) ao fundo de arquivo.
a) Avaliação.
b) Ordenação.
c) Indexação.
d) Conservação.
e) Classificação.
b) Código de Classificação.
c) Tabela de Avaliação.
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e) Código de Arranjo.
a) Registro.
b) Classificação.
c) Arranjo.
d) Expedição.
e) Recebimento.
V. A espécie documental.
Assinale:
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A adoção da Teoria das Três Idades, a partir da segunda metade do século XX,
revolucionou as técnicas arquivísticas. A partir dessas transformações a Arquivística
passa a ser conceituada como o conjunto de princípios e técnicas adotadas na
______, ______ e ______ dos arquivos.
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A B FGV Ó AL MT P T L
A B FGV Ó AL MT P T L
Assinale:
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A B FGV Ó AL BA P T N M A
b) Ela é utilizada para definir o trâmite dos documentos nas três fases do ciclo de
vida documental.
A B FGV Ó AL BA P T N M A
A B FGV Ó SUSAM P A A
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A B FGV Ó COMPESA P A S A G
a) recebimento e registro.
b) recebimento e distribuição.
c) recebimento e classificação.
d) registro e distribuição.
e) autuação e distribuição.
A B FGV Ó COMPESA P A S A G
Assinale a opção que indica a sequência correta das atividades que estão sob
responsabilidade do protocolo.
A B FGV Ó COMPESA P A S A G
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a) F, V e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e V.
e) V, V e V.
A B FGV Ó COMPESA P A S A G
a)F, V e V
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) V, V e V.
e) F, F e V.
A B FGV Ó COMPESA P A S A G
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A B FGV Ó SEDUC AM P A T
a) funcionais.
b) correntes.
c) intermediários.
d) permanentes.
e) essenciais.
A B FGV Ó SEDUC AM P A T
A B FGV Ó C M R PE P A
A B FGV Ó C M R PE P A
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A B FGV Ó C M R PE P A
A B FGV Ó C M R PE P A
Os documentos arquivísticos têm um valor que, por estar ligado aos motivos da
criação dos documentos, diz respeito à entidade produtora. É o valor:
a) informativo;
b) histórico;
c) secundário;
d) primário;
e) permanente.
A B FGV Ó C M R PE P A
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a) tramitação;
b) movimentação;
c) utilização;
d) destinação;
e) implantação.
A B FGV Ó C M R PE P A
a) à natureza;
b) ao gênero;
c) à espécie;
d) ao tipo;
e) à entidade.
A B FGV Ó TJ GO P A J A
a) memorando recebido;
b) atos enunciativos;
c) auto de infração;
d) documentos micrográficos;
e) imagem em movimento.
A B FGV Ó TJ GOP A J A
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A B FGV Ó CODEBA P T P A A
II. Um documento possui valor perante a lei na medida em que comprova um fato
ou constitui um direito.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
A B FGV Ó CODEBA P T P A A
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a) V, F e F.
b) V, V e F.
c) V, F e V.
d) F, V e V.
e) F, V e F.
A B FGV Ó CODEBA P T P A A
A B FGV Ó CODEBA P T P A A
III. Documentos permanentes são aqueles que têm valor histórico, probatório e
informativo, devendo ser definitivamente preservados.
a) II, apenas.
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b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
A B FGV Ó CODEBA P T P A A
A B FGV Ó CODEMIG P A
A B FGV Ó CODEMIG P A
O conceito do ciclo de vida dos documentos define as três idades, que na prática
são difíceis de estabelecer. Assim, é necessário que sejam consideradas outras
noções, que também são base da arquivística:
b) de gênero e suporte;
c) de tipo e gênero;
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A B FGV Ó CODEMIG P A
a) fotografia;
b) decreto;
c) microficha;
d) ostensivo;
e) relatório de acompanhamento.
A B FGV Ó CODEMIG P A
I – Placas
II – Papiro
III – Pergaminho
IV – Códices
() folhas (vegetal)
() couro
() argila
A sequência correta é:
a) I – III – IV;
b) II – I – III;
c) II – III – I;
d) III – II – IV;
e) IV – I – II.
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A B FGV Ó CODEMIG P A
a) produção;
b) utilização;
c) destinação;
d) difusão;
e) divulgação.
A B FGV Ó CODEMIG P A
a) registrado;
b) avaliado;
c) recolhido;
d) identificado;
e) divulgado.
A B FGV Ó P C MT P T A E
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a) V, F e V.
b) F, V e F.
c) V, V e F.
d) F, F e F.
e) V, V e V.
A B FGV Ó C M C PE P T L
Assinale:
A B FGV Ó C M C PE P T L
Segundo a teoria das três idades, os arquivos que têm sob sua guarda documentos
de uso eventual pela administração que os produziu, devendo ser conservados em
depósitos de armazenagem temporária, aguardando os prazos, são os arquivos
a) correntes.
b) intermediários.
c) permanentes.
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Aula 01 – Arquivologia p/ TRT – SP 2ª Região (Analista –
Áreas diversas
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d) de primeira idade.
e) de terceira idade.
A B FGV Ó C M C PE P T L
a) V, V e V.
b) V, V e F.
c) V, F e V.
d) F, V e V.
e) F, F e F.
A B FGV Ó DPE MT P A A
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A B FGV Ó DPE MT P A A
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12. Gabarito
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Protocolo:
R A
P
E D
C M
A
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De todo o nosso curso, sem dúvidas, essa é a aula mais importante. Por isso, se
algum ponto não ficou claro para você, procure o fórum de dúvidas, releia a aula
e não passe para o próximo passo com dúvidas, ok?
Abraços,
Ronaldo Fonseca.
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15. Bibliografia
Brasília. Lei nº 8.159 de 8 de janeiro de 1991. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF 09 de jan. 1991 (p. 455, col. 1).
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1997. 162p.
PRADO, Heloísa de Almeida.. Manual do Arquivista. São Paulo: Lep, 1961. 140 p.
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