TÉCNICAS DE SEO

PARA REDATORES:
UM GUIA BÁSICO PARA COMEÇAR!
Olá, redator! 4

O que é SEO? 6

As melhores práticas de SEO para textos 9

A importância do conteúdo original e de qualidade 22

6 blogs de copywriting para você seguir 23

E este é só o começo! 26
TEXTO REVISÃO DESIGN

LUIZA DRUBSCKY VITÓRIA MANSUR BRUNO MONTIEL

Gerente de Marketing Analista de Marketing Designer
@ Rock Content @ Rock Content @ Rock Content
luiza@rockcontent.com vitoria.mansur@rockcontent.com bruno@rockcontent.com
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OLÁ, REDATOR!
Nos últimos tempos reparamos que tem um
termo que vem tirando o sono de muitos
copywriters: o SEO.

As técnicas de search engine optimization

mudaram muito ao longo dos anos. Na verdade,
elas evoluíram de um amontoado de ações que
só queriam conseguir tráfego para técnicas
que procuram fornecer o conteúdo certo para o
usuário certo por meio dos buscadores.

As maiores dúvidas aparecem na hora de
começar. O que é palavra-chave? Qual a
diferença entre cauda longa e cauda curta?
Intertítulos? Meta description? Tag?
Para muitos redatores, esses termos não
estão claros e fica difícil entender como
aplicar as técnicas de otimização de
conteúdo em seus textos.
Você vai perceber que uma ideia que
sempre vai aparecer ao longo deste
material é a de que as técnicas de search
engine optimization não devem limitar
ou modificar o seu conteúdo!
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Foque sempre em criar conteúdo de
qualidade — e depois em aplicar técnicas
de otimização para os buscadores.
Não se preocupe, tudo isso pode soar
como latim agora, mas muito em breve
você vai aprender tudo o que precisa
para dominar o SEO e escrever textos
matadores!
Preparado? Separe papel, caneta e vamos
nessa!
 6

O QUE É SEO?
Para entender o que é a otimização de conteúdo
para buscadores é preciso ter em mente que SEO
não é mágica.

Um conteúdo ruim continuará sendo ruim e algumas

técnicas de search engine optimization não vão mudar
isso. Então, lembre-se que conteúdo de qualidade é
indispensável!

MAS, AFINAL, O QUE É SEO?
São técnicas de otimização de conteúdo que procuram
tornar mais fácil a indexação desse conteúdo
em buscadores (como o Google) e melhorar o
ranqueamento orgânico.
A origem do SEO é a origem das buscas na internet.
Google, Bing, Yahoo e diversos outros engines surgiram e
passaram a exibir as milhares de páginas da internet para
usuários que faziam buscas por assuntos específicos.
Logo, quando o mundo digital passou a ser uma fonte de
negócios para as empresas (ou para pessoas, também),
qual foi o pensamento que reinou entre eles?
“ Vou atrair o máximo de visitantes para o meu site.”.
Ok, é totalmente compreensível. Já que estou gerando
dinheiro com visitantes vindos das SERPs — search
engine results page — por que não fazer com que mais
pessoas cheguem até o meu site?
7
Porém, as primeiras técnicas de SEO não eram
exatamente corretas. Envolvia muito spam, flood
(comentários em massa em blogs e redes sociais),
centenas de links fantasmas, e você já consegue
imaginar o resto.
Atualmente, elas são chamadas de black hats, ou seja,
ações negativas que são punidas pelos buscadores e
prejudicam o ranqueamento dos conteúdos.
As técnicas atuais de search engine optimization são
focadas em ajudar o buscador a mostrar o melhor
resultado para o usuário. Por isso, é importante
criar um conteúdo de qualidade que tenha todas as
informações necessárias para que os crawlers (robôs
que vasculham a internet em busca de conteúdo)
encontrem aquilo que melhor atende às necessidades
do usuário, de acordo com a palavra-chave e a
intenção da sua pesquisa.

SEARCH ENGINE OPTIMIZATION
NO COPYWRITING
A redação na web se tornou ainda mais relevante
com as técnicas modernas de SEO e a importância de
conteúdo de qualidade.
Sim, redator, você é uma parte indispensável da
produção de material relevante para o público!
Os códigos de atualizações do Google — Penguin,
Hummingbird etc. — são os responsáveis por
determinar o que os crawlers procuram nos conteúdos.
São eles que determinam qual material é relevante,
o que é spam, se são cópias, se estão de acordo com
as melhores práticas do Google e, o mais importante,
se ele vai responder as perguntas do usuário que está
fazendo a pesquisa.
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Dentro da redação para a web, as técnicas de search
engine optimization têm o objetivo de ajudar os
buscadores a achar o seu conteúdo, mostrando que ele
tem qualidade, é informativo e pode fornecer todas as
respostas que o usuário busca em sua pesquisa!
Por isso, é tão importante utilizar as palavras-chave,
organizar o texto com intertítulos, linkar artigos
internos e externos, e otimizar o texto para que os
buscadores encontrem esse conteúdo.
Porém, a otimização de textos não pode guiar ou limitar
a sua escrita, isso é muito importante! São técnicas
criadas para apresentar conteúdos para os crawlers,
não para tirar a qualidade dos textos e impedir que eles
sejam úteis para os leitores.
Vamos ver como aplicar o SEO de forma prática na
sua escrita?
 9

AS MELHORES
PRÁTICAS DE SEO
PARA TEXTOS
Agora que você já sabe o que é SEO de verdade, é hora
de conhecer o lado prático!

O segredo para aplicar as técnicas de otimização é

treino. Mas isso vem com o tempo! Agora, é hora de tirar
todas as suas dúvidas e aprender com o search engine
optimization funciona na prática, quais são as técnicas
e por que elas são tão importantes na hora de escrever
bons conteúdos.

Vamos lá!

CONHEÇA A AUDIÊNCIA DO CLIENTE
Essa pode não parecer uma técnica de SEO, mas,
acredite, é uma técnica de todo o marketing digital!
Conhecer o público que vai ler o conteúdo que você está
escrevendo é indispensável para criar material de qualidade.
Mas, calma! Não é preciso fazer uma pesquisa extensa
sobre a persona do seu cliente. A persona é o perfil
semificcional do cliente perfeito daquele negócio,
o comprador que a empresa sempre gostaria que
comprasse deles.
Ela determina a linguagem a ser adotada, quais os
principais conteúdos que devem ser abordados, quais
palavras-chave são importantes. Basicamente, todos
os aspectos básicos da estratégia de marketing de
conteúdo e de marketing digital do cliente.
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Ao entender quais são as dúvidas, dores e anseios da
persona, fica bem mais fácil de escrever o conteúdo
que eles desejam ler. Mas, afinal, como conhecer a
audiência influência no SEO?
Quando o visitante chega à página e encontra um
conteúdo de qualidade, com a linguagem adequada e
que ele sente que foi escrito para ele, a probabilidade
de ele replicar aquele conteúdo nas redes sociais,
continuar acompanhando o blog e se tornar uma lead
daquele negócio é muito alta.
Se considerarmos o Google, novamente, shares sociais
importam muito na hora de analisar os conteúdos que
se adequam às necessidades dos leitores, bem como
quais sites são acompanhados por mais leitores e
possuem mais conteúdo de qualidade.

PALAVRA-CHAVE
Sim, você já ouviu falar muito sobre palavras-chave,
não é mesmo?
Elas não estão presentes apenas no marketing de
conteúdo, você pode encontrá-las no Google Adwords,
Youtube, nas pesquisas do Google, em URLs de sites e
textos.
As keywords são a base das buscas do Google. Ao
procurar por um assunto os usuários usam termos
específicos para direcionar a busca, ou seja, para
que o buscador mostre os resultados que estejam
relacionados com o que ele busca.
Existem dois tipos básicos de palavras-chave: as de
cauda curta (head tail) e as de cauda longa (long tail).
Resumidamente, as curtas são termos mais abrangentes
como “marketing digital” ou “marketing de conteúdo”.
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As longas são específicas, como “marketing digital para
pequenos negócios” ou “como escolher a roupa certa
para festas de formatura”. Entendeu a ideia?
As palavras-chave de cauda curta costumam ser muito
disputadas, elas são termos concorridos porque fazem
parte de muitos outros assuntos que podem ser do
interesse do usuário.
É muito comum que os usuários procurarem por
um termo por não saberem exatamente qual é o seu
problema, o que precisa ser resolvido. Logo, em vez de
procurarem por “como fazer marketing de conteúdo
em pequenos negócios”, procuram apenas por
marketing de conteúdo.
Agora que você já entendeu como as palavras-chave
são importantes para praticamente todos os meios do
marketing digital, é hora de contextualizá-las dentro
dos textos.

Uma das técnicas mais comuns de black hat era o
keyword stuffing. Ou seja, aumentar a densidade
de palavras-chave no texto para os buscadores
ranquearem melhor aquele conteúdo.
Bom, isso não funciona mais!
Agora, é importante dar contexto para a palavra-
chave dentro do texto. E, ainda mais importante,
lembrar que o que vem primeiro é o conteúdo!
Mas existem algumas dicas interessantes para
trabalhar palavras-chave dentro das técnicas de
SEO e dentro dos textos.
Primeiro, tenha em mente que o Google é
extremamente inteligente. As constantes
atualizações dos códigos da interface de buscas
são provas disso. Logo, é preciso investir em um
conteúdo matador para os textos.
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Para inserir a palavra-chave nos textos, é
importante pensar em variações, sinônimos
e palavras de cauda longa. Assim, é possível
contextualizar o tema principal em todo o
conteúdo de suporte que é importante para o
leitor entender o seu texto.
Se você está escrevendo um texto sobre
“organização financeira”, não é preciso ficar
preso a apenas esse termo. Crie variações como
“organizar suas finanças” e “organização pessoal
de finanças”. Insira a palavra-chave quando o
contexto permitir e o sentido não for prejudicado.

INTERTÍTULOS (H2, H3, H4 ...)
Já que falamos um pouco sobre intertítulos dentro das
palavras-chave, vamos aproveitar a deixa.
Também conhecidos como heading tags, os intertítulos
são muito importantes para o marketing de conteúdo.
Elas são uma forma de organização do texto. Ajudam
na escaneabilidade do conteúdo, já que você consegue
saber sobre o que cada tópico trata.
Mas eles ainda vão um pouco além.
Intertítulos servem como uma “amostra do conteúdo”
para os crawlers. É uma excelente forma de organizar
o seu texto, mas também de mostrar sobre o que você
está falando.
As headlines são itens de hierarquia. Conforme você
constrói o texto, separa o conteúdo de acordo com sua
importância através de intertítulos.
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O título é conhecido com H1, ou heading 1. Mas agora,
vamos focar nos demais intertítulos. Por ordem de
importância, o H2 vem logo depois do título, ou seja,
ele mostra que o conteúdo a seguir é importante para o
leitor, e assim sucessivamente.
Como você já deve imaginar, é importante que a
palavra-chave principal esteja presente no título, mas
também nas heading tags. Lembre-se, insira-a apenas
se o contexto permitir, certo? É uma boa prática criar
pelo menos um intertítulo com a keyword principal,
mas não se limite a isso!

ESCANEABILIDADE DOS TEXTOS
Quando falamos que as técnicas de SEO mudaram ao
longo dos anos, isso quer dizer que nem todas elas se
parecem com ações simples, diretas e lineares. Muito do
que os buscadores consideram para ranquear páginas
tem a ver com qualidade do conteúdo, relevância para o
leitor, compartilhamentos sociais e muito mais.
Uma técnica que se adequa a essa definição é a
escaneabilidade dos textos. A escaneabilidade é
composta por várias partes (falaremos sobre elas em
instantes) e o conjunto delas garante que o leitor tire o
máximo dos textos.
Devemos concordar que muitas pessoas não lêem mais
os conteúdos com a atenção devida. É muito comum o
uso da leitura dinâmica, onde o leitor foca nas palavras-
chave do texto e não consome todo o material de suporte,
que é importante para o entendimento geral do assunto.
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Mas, considerando que escrevemos para esses leitores,
vamos criar o melhor conteúdo possível para eles!
Logo acima, falamos sobre os intertítulos. Parte
importante da organização dos textos, eles são
indispensáveis para a organização do conteúdo
e também para a escaneabilidade. Mas eles não
estão sozinhos.
É importante destacar palavras-chave principais, suas
variações (cauda longa), seus sinônimos e também
qualquer informação que seja altamente relevante para
aquele tema.
Nessa hora que o negrito e o itálico entram em ação.
Eles ajudam a destacar esses termos e essas ideias do
resto do texto, além de criarem uma separação natural
com o resto do conteúdo.

É muito comum vermos o uso deles em palavras
estrangeiras (como keywords ou heading), mas
podemos torná-los mais efetivos para destacar ideias
importantes no texto.
Uma outra forma interessante de organizar o conteúdo
e melhorar a escaneabilidade é através de parágrafos
curtos (viu como o negrito caiu bem agora?).
Se você reparar bem, ao longo de todo o ebook usamos
parágrafos que variam entre 3 e 6 linhas, em média.
Por que disso? Porque ler um bloco de texto é muito
desagradável! Parece que aquele conteúdo não vai
terminar nunca e isso desencoraja o leitor.
Parágrafos curtos condensam as ideias em poucas
linhas e tornam fácil a passagem de um tema para o
outro. Se você está em dúvida sobre como conectar
dois assuntos, pule para um novo parágrafo e comece
a escrever!
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META DESCRIPTION E TAGS
Essa é uma parte que nem sempre é escrita pelo redator,
mas é importante que você entenda o que são a meta
description e as tags.
Quando os posts e páginas são exibidos nas páginas
de resultado do Google, a descrição do texto pode ser
mostrada de duas formas: um trecho do artigo ou um
resumo do conteúdo a ser visto.
Você adivinha qual é o mais adequado?
Se você escolheu a segunda opção, acertou! Esse
resumo é conhecido como meta description. Ele
mostra para o usuário — e também para o buscador —
qual é o teor básico do conteúdo. É importante que a
palavra-chave principal faça parte da descrição e que
ela não ultrapasse 156 caracteres (que é o máximo que
o Google exibe).
 16

Aproveitando essa parte mais técnica,

vamos falar também sobre tags. Elas são
utilizadas para mapear os assuntos que
são tratados dentro do texto. Se pararmos
para analisar, títulos e intertítulos
são tags — tanto que em inglês, são
chamados de title tag e heading tag.

Tags podem ser diversas e várias podem

coexistir dentro do mesmo texto. É muito
comum inserirmos várias dentro de um
mesmo post para ajudar na busca do
usuário. Ao realizar uma pesquisa dentro
do blog, ele será direcionado para textos
que tenham a tag selecionada.

Se o texto trata sobre direito, e ao longo

dele são tratados temas como direito
civil, direito de família, propriedade,
responsabilidade civil, essas são as tags
do seu texto. Viu como é simples?

META DATA PARA IMAGENS
Imagens são uma grande parte dos textos e da search
engine optimization.
Além de ajudarem a ilustrar o conteúdo e deixar o texto
mais rico, imagens também são lidas pelos buscadores.
Sim, é verdade. Mas como? Através das informações de
meta data.
Ao “ver” uma imagem, o Google não consegue
identificar que é um copo, uma pessoa ou um animal,
como nós conseguimos. Ele precisa de informações
escritas para que os seus crawlers analisem aquele
conteúdo.
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Para isso, nós temos o title tag e o alt text para imagens.
O title é o título que você dá para aquela imagem. Ele
serve exclusivamente para os seus leitores, mostrando
qual é a imagem que você deseja mostrar. O título
é importante pois, se houver algum problema no
carregamento da figura, o usuário consegue identificar
do que ela se trata, já que existe a title tag.
Já o alt text é exclusivo para os buscadores. Da mesma
forma que as pessoas leem o título, os crawlers
leem o “texto alternativo”. Logo, sem o alt, não há
a identificação da imagem, além de você perder a
oportunidade de inserir a sua palavra-chave em mais
um conteúdo dentro do seu texto.
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LINK BUILDING

Chegamos a uma parte do SEO que é muito

importante.

Link building é o trabalho de conseguir link

relevantes para o seu post, tanto internamente
quanto externamente, e direcionar o seu usuário
para outros links relevantes para ele.

Podemos dividir a construção de links em duas

categorias: conseguir links externos apontando
para o seu texto e inserir links ao longo do seu
texto apontando para outros endereços.

Conseguir links externos é um desafio. Alguns

portais são excelentes para isso, já que eles
contam com a colaboração livre dos usuários,
como no caso do Buzzfeed. Mas também é
possível conseguir esses links por meio de
parcerias com blogs, co-marketing e guest posts.
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Já a linkagem ao longo do texto é o ponto mais

importante para nós, redatores! Ao longo do texto, vão
existir diversos termos que não podem ser explicados
com a complexidade necessária, por não estarem
encaixados no contexto ou simplesmente por não
termos o espaço suficiente.

Por isso, direcionar o leitor para um outro link que tem

as informações relevantes sobre esse assunto é o ideal!

Você pode apontar tanto para páginas do seu próprio

site quanto para páginas externas. Se o termo é
relacionado ao seu negócio (“aluguel” aparecendo em
um texto dentro de um blog de uma imobiliária) o mais
interessante é direcionar o leitor para outro texto dentro
do seu próprio blog.

Isso influencia a indexação do Google da seguinte

forma: quanto mais páginas o usuário visita dentro
do seu blog e quanto mais tempo ele passa por lá, em
teoria, mais relevante é aquele conteúdo para ele.

Logo, o link building interno dentro dos seus textos é
muito importante para manter o visitante interessado.
Ao mesmo tempo, os buscadores querem conteúdo
relevante e, infelizmente, não dá para concentrar todo o
conteúdo do mundo dentro de um blog!
Usar links externos — de outros sites que não estejam
no seu domínio — é excelente para fornecer mais
conhecimento para os leitores e mostrar para o Google
que conteúdo vem em primeiro lugar.
Por exemplo, o Wikipédia é excelente para
personalidades, como artistas, inventores, políticos e
etc. Meios de notícia relevantes (como jornais, revistas,
etc) e canais conhecidos de um segmento específico
são excelentes fontes de links para fazer a linkagem
externa dentro do seu texto.
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PAGE E DOMAIN AUTHORITY
Como o algoritmo do Google funciona é um mistério
para todos. Muitas empresas fazem estudos sobre as
tendências ao longo dos anos para tentar descobrir
quais são os fatores concretos que os crawlers usam
para ranquear as páginas.
No meio desses estudos apareceram dois fatores novos
que se mostraram muito importantes dentro do SEO:
page e domain authority.
A autoridade da página e do domínio refletem o quão
relevante um site é para os usuários, de acordo com
suas visitas, quantidade de conteúdo consumido,
compartilhamentos e muito (muito!) mais.
É importante ressaltar que esses dois termos foram
criados pela Moz, especialista em SEO, como pontos
importantes para o ranqueamento do Google.
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A page authority é a probabilidade, em uma escala de 0 a

100, de quão bem uma determinada página vai aparecer
nas buscas. Essa probabilidade é calculada pela própria
Moz por meio de um algoritmo que relaciona dezenas
de fatores da sua página com outros links que estão
ranqueando em boas posições no Google.

A autoridade da página é uma técnica que é

influenciada por todas as outras. O que quer dizer
que não existe uma ação específica para ter um bom
ranking, é preciso trabalhar o SEO como um todo para
conquistar uma página que vai ranquear bem.
Já a domain authority é uma medida que envolve
todas as suas páginas dentro do site. Assim como
a autoridade da página, é medida por meio de um
algoritmo que compara com o Google a “força” de um
determinado site.
Para ter um website de qualidade, é preciso ter boas
descrições nas páginas, layout responsivo, bom SEO e
diversas outras ações.
Por isso, a autoridade do domínio é o resultado de um
conjunto de ações. Imagine a domain authority como a
soma de todas as page authorities dentro do seu domínio.

A IMPORTÂNCIA
DO CONTEÚDO
ORIGINAL E DE
QUALIDADE
Agora que já passamos pelas técnicas básicas do
SEO — algumas muito técnicas, é verdade — é hora de
juntar tudo isso e falarmos sobre com a search engine
optimization influencia no conteúdo.
Por mais que pareçam regras que devem ser sempre
seguidas, tudo dentro do SEO funciona para que o
usuário final tenha acesso ao melhor conteúdo possível.
Ou seja, o post deve ser relevante para que o leitor se
torne um visitante constante daquele blog (além de
uma lead, em um futuro próximo).
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Acima de qualquer coisa, o Google procura conteúdo
original e de qualidade. Portanto, não adianta copiar
textos bons de outros sites, isso vai resultar na punição
do seu domínio e o conteúdo não será mostrado nos
resultados de busca. Ninguém deseja isso, não é mesmo?
O segredo de usar as técnicas de SEO no copywriting é
torná-las uma espécie de segunda natureza na redação.
Com o tempo, você vai passar a criar intertítulos
matadores com a palavra-chave principal sem perceber!
Logo, foque em criar um conteúdo de qualidade, sem
cópias, e insira as técnicas de SEO conforme elas vão
ficando mais naturais para você.
 23

6 BLOGS DE
COPYWRITING
PARA VOCÊ
SEGUIR
Se manter atualizado com as mudanças do mercado é
muito importante. E não há fonte melhor para redatores
do que blogs criados especialmente para quem escreve
textos e vive no mundo do marketing digital.

Separamos 6 blogs de copywriting e marketing digital

que você precisa conhecer e seguir. Eles são a melhor
forma de ficar atualizado com as mudanças do mercado
e dos buscadores. Acompanhe!

1. SEO COPYWRITING
SEO Copywriting é uma empresa especialista em
otimização de textos para os buscadores e técnicas
de escrita. O blog é uma fonte de muito conhecimento
sobre SEO, redação e marketing digital.
2. COPYBLOGGER
O Copyblogger é uma das referências em redação e
marketing de conteúdo. Fornece muito conteúdo grátis
para os seus leitores e cursos online para aprimorar
as técnicas de escrita e content marketing da sua
audiência. Esse é um blog que você tem que seguir!
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3. NEIL PATEL
Neil Patel é um dos grandes gênios do marketing
digital. Ele é o criador da HelloBar e do QuikSprout,
ferramentas que ajudam diversos times de marketing
todos os dias. O blog dele é uma fonte sem fim de
conhecimento para quem trabalha escrevendo para a
web. Apesar de não ser focado em copywriting, possui
muito conteúdo sobre SEO, sobre como criar material de
qualidade para os seus leitores e muito mais!
4. MOZ
A Moz é a referência em SEO no marketing digital. É a
empresa que está mais à frente no que diz respeito a
entender como o Google funciona. O blog é cheio de dicas
de SEO, além de estudos, pesquisas e guias que são muito
úteis para todos que trabalha com marketing digital.
 25

5. WRITTENT

O Writtent é um blog criado para

todos que precisam escrever algo,
desde um press release até blog
posts que convertem visitantes
em leads. Ele possui uma divisão
bem interessante de conteúdos,
focando em blogging, copywriting,
marketing online e SEO.

6. COMUNIDADE
ROCK CONTENT

Além de diversas dicas sobre

estratégias de Marketing de
Conteúdo, o Comunidade também
produz artigos que solucionam as
dúvidas de quem produz conteúdo.
É um ótimo portal para quem está
começando agora e para quem já é
experiente no assunto.
 26

E ESTE É SÓ
O COMEÇO!
As técnicas de otimização de conteúdo para os
buscadores são usadas largamente por diversos
profissionais que atuam com marketing digital. Ao
longo dos anos, muita coisa mudou e muita coisa ainda
vai mudar com o passar dos anos.

É importante lembrar que SEO funciona bem em blog
posts, páginas de um e-commerce, páginas de websites,
mas ele não substitui a necessidade de bom conteúdo,
bem escrito e relevante para o leitor.
As técnicas de search engine optimization existem
para que você mostre para o buscador que o material
tem qualidade, é relevante para o usuário e que ele deve
ser indexado nos primeiros lugares das páginas de
resultados de pesquisa.
Inserir as técnicas de otimização no seu dia a dia
como redator é um aprendizado constante. Firme os
conceitos e aplique-os em seus textos aos poucos.
Com o tempo, você escreverá textos otimizados
naturalmente, não se preocupe!
Esperamos que esse conteúdo tenha te ajudado a
entender o básico do SEO, quais são as principais
técnicas de otimização, como inseri-las na sua escrita
diária e por que são tão importantes!
A Rock Content é a empresa líder em marketing de conteúdo
no mercado brasileiro. Nós ajudamos marcas a se conectarem
com seus clientes através de conteúdo fantástico e blogs
corporativos sem monotonia.

A Comunidade de Freelancers é o combustível que move

a máquina da Rock. Englobando freelancers de Redação,
Revisão, Planejamento de Pauta e Diagramação, a
Comunidade é um elemento vital que nos possibilita entregar
cada vez mais valor à estratégia de marketing de conteúdo.