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TEACCH

Intervenções terapêuticas


Profa Maria Elisa Granchi Fonseca
CONHECER
NEUROPSICOLOGIA E
PSICOLOGIA COGNITIVA
• Tal abordagem tem como característica mais central
procurar compreender as peculiaridades e desvios do
desenvolvimento da criança com autismo a partir, ou
à luz, do desenvolvimento típico.
• Essas peculiaridades envolvem, primordialmente,
uma falha no desenvolvimento dos precursores da
linguagem, isto é, da comunicação não verbal.
NÃO BASTA FREQÜENTAR A
ESCOLA PARA DESENVOLVER
AS FUNÇÕES COGNITIVAS
É maximizar os processos de captação, integração,
elaboração, planificação e expressão da informação
ARQUITETURA
COGNITIVA
Sensação a ç ã o
i fi c
l a n ssão
P r e
Ex p
ã o
g raç
n t e
Atenção e I Output
captação
Processamento

Input

Aptidões para a construção do conhecimento


Educação cognitiva
• Visa estruturar o ambiente, materiais e mediações
para ensinar estratégia cognitivas de
processamento de informação

• Organiza uma série de atividades e situações sem


deixar de considerar estrutura e criatividade

• Programas para autistas precisam levar em conta


o desenvolvimento de funções que estão na origem
de processos de aprendizagem
• Fonseca, V. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Editora Vozes. 2011

SENSAÇÃO
PERCEPÇÃO
ATENÇÃO
MEMÓRIA
HABILIDADES VISO
ESPACIAIS
LINGUAGEM
Funções cognitivas
Percepção
Habilidades sensório motoras

Atenção

Memória
Processamento visoespacial
Linguagem
Funções executivas:
Planejamento Flexibilidade
Percepção social
Operações mentais complexas
TAIS FUNÇÕES DEPENDEM
DE EDUCAÇÃO
Não são aprendidas naturalmente
Dependem de ferramentas
FUNÇÕES

Percepção Discriminação
Cognitiva Memória
visual figura e fundo
Letras Noção de Seqüência
Pedagógica maiúsculas e
igualdade numérica
minúsculas
Emparelhamento
CMF
Motora Associação Sobreposição Escrita
COMO ESTIMULAR AS
FUNÇÕES NEUROCOGNITIVAS
EM CRIANÇAS COM AUTISMO?
Associando funções neuropsicológicas, motoras e
pedagógicas
d e
a i c a
Id lóg
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C

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I olv
en v
es
D
Idade Idade de
Cronológica Desenvolvimento
O TEACCH é uma das formas
de ensinar alternativas
educacionais aproveitando o
estilo autista de ser
Treatment and Education of Autistic
and Communication Handicapped
Childrem
TEACCH
Aspectos fundamentais

Todos os direitos reservados
* Todas as imagens aqui apresentadas são de uso didático



Do material original, Tulimoschi (2005) . Reprodução
permitida somente com autorização da autora.
DE QUAL AUTISMO?
Considerações importantes:
• Pessoas com autismo muitas vezes superam
os outros em tarefas auditivas e visuais, e
também são melhores em testes de
inteligência não verbais. Em um estudo
realizado por Laurent Mottron*, com um teste
que envolveu completar um padrão visual,
pessoas com autismo terminaram 40% mais
rápido do que aquelas sem autismo.
*Universidade de Montreal/Canadá

• Caio Miguel (2012) da Universidade
Estadual da Califórnia (EUA), diz que toda
pessoa é sensível à educação. Contudo,
os que estão no espectro do autismo não
aprendem de forma incidental – vendo e
repetindo comportamentos usuais e
palavras simples sem serem formalmente
ensinados – como acontece normalmente.
• “A criança com distúrbio autista
precisa ser estimulada e o aprendizado
vem via repetição”
CARACTERÍSTICAS:
• Preferência e potencial para processar
informações visuais.
• Atenção dirigida a detalhes mas dificuldade
para compreender a relação entre estes
detalhes (parte/todo).
• Dificuldade para combinar idéias.
• Dificuldade com a atenção focada e dirigida.
• Dificuldades comunicativas.
• Dificuldades relacionadas com o conceito de
tempo, duração e fim.
• Tendência em se manter em rotinas.
• Interesses restritos e focados.
• Preferências ou repulsas sensoriais.
Espectro Autista
Variações e graduações

NEUROTÍPICO ASPERGER AUTISMO AUTISMO AUTISMO


LEVE MODERADO SEVERO

Deficiência Intelectual

Adaptado de SHORE, S. (2003). Beyond the wall: personal experiencies with Autism and Asperger
Syndrom. Autism Asperger Publishing Company
E
SiEGEL, B. (1996). The world of the autistic child: Understanding and treating autistic spectrum
disorders. New York: Oxford Press.
NÍVEIS DE FUNCIONAMENTO

• Quanto melhor a funcionalidade, melhor o


indivíduo usa o corpo e a comunicação
• Quanto melhor os aspectos lingüísticos de forma
geral, melhor o nível de funcionamento
• Quanto pior o desempenho cognitivo, maior a
necessidade de uso instrumental e exploração
sensorial
• Problemas comportamentais relacionam-se
diretamente com os problemas comunicativos
Como a pessoa com autismo aprende?

• Selecionando estímulos que podem ser processados de


forma irregular
• Visualizando estímulos
• Em seqüências organizadas
• Por níveis de complexidade
• Mediante a necessidade
• Por meio de regularidade, intensidade e freqüência nas
tarefas


Pessoas com autismo
são pensadores visuais
Pensamento concreto

Transformam imagens
em objetos mentais

Formação de
conceitos
Daí a dificuldade para:
• Seguir ordens mais complexas com 3 ou +
instruções
• Imaginar conceitos abstratos
• Colocar-se no lugar do outro
• Compreender e usar metáforas, ironias, pronomes
interrogativos
• Aprender usando as estratégias comuns de ensino
• Fazer suposições
Facilidades
• Com mesmice e rotinas
• Com conteúdos que podem ser
aprendidos visualmente
• Com memorização

MODELO DE INTERVENÇÃO


Aprendizagem mediada pela estrutura do ambiente
TEACCH
Arranjo físico
Estruturação ambiental
Agendas
Sistemas de trabalho

TEACCH

Cognição Comunicação Lazer Socialização Trabalho Conduta Escola

É O MESMO MODELO PARA TODAS AS PESSOAS COM TGD?

INAPEA
TEACCH - HISTÓRICO

• Estudos tratavam pais e profissionais


isoladamente
• Teorias (evolução do conceito)
• Estados Unidos - 1966
• Lei americana 94-142 renomeada em
1990
• Aplicação governamental com início em
1972
• Atualmente subsidiada por fundos
estaduais e federais
INAPEA

Atualmente é aplicado com


flexibilidade, de forma Holistica e
adaptada no Brasil e em todo o
mundo!
Não é mais denominado nem
considerado um MÉTODO
fechado.


MISSÃO DO TEACCH:
• Capacitar a pessoa com autismo a funcionar
no ambiente da forma o mais independente
possível atribuindo significado no mundo.
• Oferecer serviços especializados para as
pessoas com autismo, sua família e pessoal
de apoio.
• Promover conhecimento, integrar a teoria
com a prática e disseminar informações
sobre autismo

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ELEMENTOS DO TEACCH
• Ecletismo: diante da possibilidade da
conciliação de várias teorias.
• Estrutura: no sentido de prover
organização, padrões replicáveis e ordem
no ambiente, materiais e nas relações.
• Flexibilidade: oferecendo meios de manter
a rotina sem provocar rigidez.
• Individualidade.
• Orientada/centrada na família: considerando
as necessidades e prioridades familiares
trazendo os pais como co-terapeutas.
• Fundamentação baseada em pesquisa
empírica (elementos científicos)
• Para todas as idades e níveis de
funcionamento.
• Para autistas e outras pessoas com
problemas comunicativos

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OBJETIVOS DO TEACCH:
• Facilitar o acesso ao potencial individual.
• Obter o máximo de competência para a vida
adulta.
• Favorecer o desenvolvimento de habilidades.
• Satisfazer as necessidades humanas
fundamentais de:
– Dignidade
– Segurança
– Autoconfiança

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– Produtividade
• Oferecer elementos para a compreensão do mundo
• Estimular outras vias comunicativas por meio da
organização visualmente mediada
• Incentivar a previsibilidade
• Favorecer a organização
• Ensinar comportamentos socialmente ajustados
• Facilitar o acesso aos conceitos de começo, meio e fim
• Oferecer ajustes ambientais para auto controle e
engajamento nas atividades
• Fazer uso de procedimentos de ensino e técnicas
comportamentais visando independência e engajamento
nas atividades

INAPEA
Perfis de desenvolvimento
Nível I Nível II Nível III Nível IV
Comunicação Boa
Comunicação
pobre comunicação
Comportament Comprometido Ajustado
o
Estereotipias Muito comum Pouco comum
Pensamento Muito concreto Simbólico
Tipo de signo Concreto Concreto/Fotos Pictogramas Escrita
Ilustrações e
Tipo de tarefa Concreta Concreta Escrita
fotos
Pranchas/jogos Pastas/cadernos Pastas/cadernos
Pranchas/jogos
Representação material concreto
material concreto/pré atividades gráficas/ atividades gráficas/
requisitos da alfa início da alfa alfabetização
Cognitiva
Cognitiva Mais Abstrata
Motora com Menos abstrata Conceitos
Habilidade Motora
critério (cognitivo) Vários critérios Valores e
Conceitos julgamento

Triagem Triagem Triagem


Transferência Transferência
Transferência Seleção Seleção
Seleção Emparelhamento Emparelhamento
Triagem Emparelhament Sobreposição Sobreposição
Execução
Habilidade de nível I: função motora
Habilidades de nível II: usando critérios (concretos)
habilidades de nível III: critérios mais abstratos
Habilidades de nível IV : conceitos que envolvem leitura
habilidades de nível IV: envolve conceitos superiores e
alfabetização
Mas um aluno com
autismo na
perspectiva TEACCH
só faz atividades
de mesa?
Princípios fundamentais do TEACCH*

• Princípio I:

• Para se ensinar novas habilidades é


necessário adequar o ambiente ás
dificuldades do indivíduo.

*Schopler, E. (2005). L’approccio all’autismo secondo il modelo TEACCH. Apresentação Autismo ed


Educacione. Convegno. BOLOGNA. Itália. Nov.

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• Princípio II:

– A colaboração entre família e escola é


condição indispensável para o tratamento.

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• Princípio III:

– Para que a intervenção seja eficaz é


necessário colocar ênfase na HABILIDADE
e nas facilidades.

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• Princípio IV:

• A corrente teórica que fundamenta a


prática educativa é a cognitivo-
comportamental

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• Princípio VI:

– Os suportes visuais auxiliam na


estruturação da forma de ensinar
• São os chamados “prompts”

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• Princípio V:

• A avaliação deve nos guiar pelas áreas de


desenvolvimento
• PEP

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Enfatiza o ENSINO de
habilidades
Procedimentos de ensino
Avaliação
ABA
• Princípio VII:

– A Previsibilidade organiza a mente caótica da


pessoa com autismo

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Fundamentação básica:

– Interesses e facilidades
– Avaliação processual
– Compreensão dos significados
– Comunicação com a família
– Estruturação na forma de ensinar e
apresentar as tarefas
– Análise funcional do comportamento

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• Arranjo do ambiente
• Registros
• Avaliação criteriosa usando:
– Análise de tarefas
– Exigências nacionais – PCN/SEESP-MEC
– Individualidade – planejamento por aluno e não por classe
– Faixa etária
– Múltiplos avaliadores
• Multidisciplinariedade
• Meios de ensinar – formas de ensino
• Comunicação alternativa


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TEORIAS SUBJACENTES
• Teoria comportamental
• Vygotsky e o papel do mediador
• Relações humanas e modelo generalista

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METAS:

– Ensinar a relação entre causa e efeito


– Incentivar a comunicação
– Ensinar habilidades para a vida adulta
– Promover o máximo de independência reduzindo a
ajuda do adulto
– Promover clareza e sinalização do ambiente e tarefas
– Apresentar visualmente instruções
– Organizar a noção de fim
– Manter a Rotina com flexibilidade
– Respeitar a individualidade no planejamento
– Ensinar habilidades em situações as mais próximas das
naturais

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• Individualidade na programação do currículo
• Instrução visual
• Rotina com flexibilidade
• Sinalização do ambiente
• Ordenação universal (esq-dir/cima-baixo)
• Clareza nas ordens
• Análise de tarefas
• Organização das tarefas em sistemas de
trabalho

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CONTRIBUIÇÕES DO TEACCH

• Favorecer a Generalização
• Favorecer o Controle do comportamento
• Estimular e desenvolver Atenção
• Administrar a Sequencialização
• O TEACCH não visa eliminar o padrão
autistico, mas aproveitar o que o autismo
provoca na pessoa.
• Educar
• Formação de conceitos

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TEACCH: fundamentos
• Aproveitamento das potencialidades e
interesses dos alunos
• Avaliação cuidadosa e processual
• Ajuda na compreensão do significado
• Ajuda na compreensão das ordens
• Previsibilidade da rotina
• Incorpora princípios das teorias
comportamental, cognitivista e
psicolinguística.
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NÍVEIS DA ESTRUTURA:
• Depende da pessoa
O fato de ter autismo não significa que a pessoa
precisará de toda a estrutura em toda a sua forma. Os
níveis serão atendidos a partir de como a pessoa opera
no ambiente e de suas necessidades.

ESTRUTURA VISUAL DAS
TAREFAS

ROTINAS E ESTRATÉGIAS

SISTEMAS DE TRABALHO

AGENDA INDIVIDUAL

ESTRUTURA FÍSICA E DO AMBIENTE

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TÉCNICAS DO TEACCH

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• 1. Informação apresentada visualmente
• 2. Facilitação do conceito de FIM
• 3. Seqüência padrão do trabalhar
• 4. Ensino individualizado
• 5. Espaços organizados
• 6. Uso de verificadores (checagem)
• 7. Agendas e murais

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Apresentação visual da informação

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Facilitação do conceito de fim

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O TEACCH NO
ORIGINAL
Como ele foi constituído
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Trabalhando em uma seqüência padrão

ORGANIZAÇÃO
PREVISIBILIDADE


Da esquerda para a direita e
de cima para baixo

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Incorporação da rotina em AGENDAS
• Agendas = sinalizadores das atividades que serão
realizadas ao longo do período.
• Funciona como predictores do que está por vir,
indicando o que já passou.
• Tipos de agenda:
– Concretas
– Fotos
– Pictogramas com escrita
– Escrita

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Quem define o tipo
de agenda?
Ensino individualizado

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Espaços
organizados

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Sistemas de Trabalho
• São tarefas organizadas em uma
seqüência padrão em cujo material se
encontra todo o objetivo a ser trabalhado.
• Um sistema de trabalho é composto por:

– Emparelhamento de estímulo
– Tarefa propriamente dita
– Finalização
– Auto monitoramento

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Um sistema de trabalho deve responder:


• O que tem que ser feito?


• Com qual material?
• Por quanto tempo?
• O que fazer em seguida?

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As atividades estruturadas em pastas e
pranchas embutem conceitos escolares próprios
da educação infantil e ensino fundamental

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Tem que ser em
pasta e em prancha?
NÍVEIS DE TRABALHO
• Nível 1:
• Quando a criança não consegue:
– Estabelecer igualdade entre objetos
– Discriminar objetos quando solicitado
• As atividades deverão ser organizadas com o apoio de
OBJETOS.
• Uso de sistemas de trabalho em pranchas (todas as fases
do sistema de trabalho deverão ser concretos: check-in,
execução – pronto)
• As atividades deverão ser estruturadas de acordo com o
objetivo (conteúdo facilmente visualizado na própria tarefa)
• Enfatizar habilidades motoras, tais como transferências e
encaixes.

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• No Nível I, o aluno precisa de auxílio
físico total para começar a compreender
os objetivos das tarefas e como proceder
na execução do sistema de trabalho
• É o primeiro nível de trabalho
independente da seriação escolar.
• Vários sistemas de trabalho podem ser
elaborados com o mesmo objetivo,
facilitando a aprendizagem e a
generalização.

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Para mudar de nível:
• Objetivo maior: estabelecer igualdade
entre objetos.
• As habilidades necessárias ao nível
posterior (II) deverão ser estimuladas
usando os procedimentos do nível I,
propiciando atividades em momentos
do dia de trabalho como:
– Comunicação, grupo, alimentação, higiene,
etc
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• NÍVEL 2:
• Já consegue estabelecer igualdade entre
objetos concretos
• As atividades deverão ser organizadas em sistemas
de trabalho do tipo concreto (pranchas).
– O número de habilidades é maior nesta fase:
Emparelhamento, seleção, sequenciação, com o
uso de objetos concretos.
– Todas as fases do sistema de trabalho deverão
ser concretas (check –in - execução – pronto)
– Os níveis de ajuda já começam a ser reduzidos,
podendo variar da ajuda física parcial até a
independência.

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Para mudar de nível:
• Objetivo maior: estabelecer igualdade entre
objetos e suas respectivas imagens.
• As habilidades necessárias ao nível posterior (III)
deverão ser estimuladas usando os
procedimentos do nível II, propiciando atividades
em momentos do dia de trabalho como:
– Trabalhar (ensinar atividades de emparelhamento objeto/figura,
sistemas de trabalho com determinados fins), comunicação, grupo,
alimentação, higiene, etc.

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• Nível III:
• A criança já consegue identificar as
figuras correspondentes aos objetos
(correspondência imagem x objeto
concreto):
– As atividades poderão ser esquematizadas
em sistemas de trabalho que visem o uso
desta habilidade, como:
– Emparelhamento, seleção, sobreposição, associação,
sequenciação, com o uso de IMAGENS e OBJETOS

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• São alunos que respondem melhor à
ordens gestuais e verbais.
• São os alunos que já podem iniciar
treinamento ao esquema de auto
monitoramento, guiando-se pelos
sistemas visuais.

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• Nível IV:
• A criança já consegue associar imagens
idênticas e relacionadas (foto, pictograma
ou figuras)
• As atividades poderão ser
esquematizadas em sistemas de trabalho
que visem o uso desta habilidade, como:
– Emparelhamento, seleção, sobreposição,
associação, sequenciação, com o uso de
IMAGENS e códigos.

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• São crianças com um nível maior de
independência.
• São crianças que já conseguem se
beneficiar do auto-monitoramento.
• O nível IV corresponde ao maior nível
de abstração e simbolismo, facilitando a
alfabetização.

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PONTOS IMPORTANTES:
• Todos os níveis de aprendizagem ( I, II,
III e IV) deverão passar pelos
esquemas de ajuda (da ajuda física
total até a independência).
• Não há relação entre idade cronológica
e nível de aprendizagem.
• Há relação entre o conteúdo da tarefa e
a idade cronológica (seriação escolar)

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Nível I Nível II Nível III Nível IV

Pensamento dentro do Totalmente concreto Parcialmente concreto Parcialmente abstrato Abstrato


autismo

Idade equivalente 3 anos 3-4 anos 4-5 anos 5-6 anos

Tarefas Concretas (pranchas) Concretas transitórias Com imagens transitórias Com imagens (pastas)
(pranchas) (pastas)

Agenda Concreta (objetos) Concreta transitória Imagens Imagens (pictogramas) ou


(objetos) (fotos/figuras) escrita

Auto Ainda inapto ao Fase inicial de treinamento Fase final de treinamento Apto e independente
monitoramento treinamento

Tipo de ajuda nas tarefas Total apoio físico Apoio físico parcial Ajuda gestual Independente
Ajuda gestual Ajuda verbal

Conteúdo Estimulação dos pré Estimulação dos pré Alfabetização Alfabetização


requisitos requisitos

Olhar, discriminar figura e Ampliar atenção, aumentar Aumentar tempo de Aprimorar habilidades
Condutas pivotais fundo, manter-se sentado, tempo de tolerância, ensinar buscar psicomotoras, aprender
organizar exploração engajamento,iniciar o reforço, aumentar habilidades de auto-
sensorial, permitir o toque emparelhamento, manter número de tarefas monitoramento, manter
físico condutas anteriores reduzindo o tempo,manter condutas anteriores
condutas anteriores

INAPEA
Maria Elisa

megfpsico@yahoo.com.br
(19)3565-5599
www.cedapbrasil.com.br

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