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Atividade sobre Semântica / Prof.

Sérgio Torres / 2019

01. Na expressão “Não o vi falando com muitas pessoas durante a reunião,


pareceu-me, sim, um homem pudico em todos os aspectos”, o termo destacado
apresenta um antônimo apenas na alternativa:

A. “O bom de ser alguém reservado é que não se costuma dar oportunidades


para falatórios”.

B. “Já disse a você que Robaldo é um rapaz eloquente em quase todas as


situações sociais.”

C. “Ao colher o depoimento do acusado, faça-o com discrição.”

D. “Não a beijou durante a festa, era um senhor certamente tímido para aqueles
momentos sociais.”

E. “Não compreendo o porquê de sua surpresa em relação ao fato de eu ser um


adolescente casto.”

02. Assinale a alternativa em que o sinônimo apresentado é INADEQUADO.

A. “Era seu dever APAZIGUAR a contenda...” (amenizar)

B. “... Em situações como essa, haja com PARCIMÔNIA de palavras


(abundância)

C. “...me dou conta do quanto eu estava SURTADA...” (enlouquecida)

D. “...reflete um mulher ARROGANTE...”(orgulhosa)


E. “Quantas cirurgias para AMENIZAR o estrago?” (suavizar)

03. Em todas as alternativas o significado das palavras destacadas está


adequado ao texto, EXCETO em:
A. “...a respeito de uma deformação congênita...” (= INATA)
B. “...quem tem um sopro no coração se gaba dele...” (= VANGLORIA)
C. “...vaidosa e bonita, que discorria perante várias pessoas...” (=
DISCURSAVA)
D. “Alguém com os dois olhos límpidos pode gostar...” (= ESPESSOS)

04. As expressões ACENDER e ASCENDER são exemplos de:


A. sinonímia.
B. paronímia.
C. homonímia.
D. polissemia.
E. hiperonímia.
05. Estabelece relação de hiperonímia/hiponímia, nessa ordem, o seguinte par
de palavras:
A. xadrez – jogo;
B. material – pasta escolar;
C. pista – aeroporto;
D. louça – colheres;
E. caminhão – automóvel.

06.Observe as frases.
I. Disse aos presentes no almoço que o MOLHO era bem apimentado.
II. MOLHO minhas mãos, mas parece que a sensação de ardor não diminui.
O par de palavras destacado relaciona-se ao estudo da:

A. homonímia;
B. sinonímia;
C. paronímia;
D. antonímia;
E. polissemia.

07.A expressão destacada em “os dados alvissareiros” equivale a:


A. dados pesquisados com cautela.
B. dados pesquisados açodadamente.
C. dados auspiciosos.
D. dados falhos.
E. dados elementares.

08. (UFAL) Assinale a opção em que todos os pares de palavras são


homônimos.
A. Ascender/acender, acerto/asserto, apóstrofe/apóstrofo.
B. descrição/discrição, insipiente/incipiente, mandado/mandato.
C. Laço/lasso, estada/estadia, tacha/taxa.
D. apoio (verbo) apoio (substantivo), sessão/seção, descrição/discrição.
E. paço/passo, concertar/consertar, taxa/ tacha.

09. Em todas as alternativas o significado das palavras destacadas está


adequado, EXCETO em:
A. “Um pouco aturdida eu o olhava...” (= ACANHADA)
B. “... a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.” (= CORTARA)
C. “...o pedido deste pareceu cumular uma lacuna...” (= COMPLETAR)
D. “O menino hesitou e disse...” (= VACILOU)

“O marido de Tereza desabafa sua dor, expiando a cada dia sua existência, a
insensatez de sua escolha”

“Acostumei-me a abrir os olhos, espiando a expressão.”


10. Pode-se afirmar que os termos em destaque revelam uma analogia denominada
de:
A. Homonímia, porque possuem semelhança fônica, mas diferem no significado.
B. Parônima, porque possuem semelhança gráfica, mas distingue no significado.
C. Sentido figurado, porque assumem um sentido conotativo.
D. Sinonímia, porque diferem na forma, mas assemelham-se na significação.
E. Antonímia, visto que diferem tanto na forma quanto na significação.

11. “MEU PRESENTE É TER VOCÊ PRESENTE”, temos um jogo semântico que
é proporcionado por:
A. Uma polissemia ocasionada pela palavra presente que de acordo com o
contexto, assume dois sentidos distintos.
B. Uma homonímia ocasionada pela diferença fônica e gráfica entre o
substantivo presente e o adjetivo presente.
C. Uma sinonímia perfeita entre as duas ocorrências da forma expressiva presente.
D. Uma repetição de duas palavras com igual acepção.
E. N.d.a
12. No ditado popular: “QUEM CASA QUER CASA”, os termos sublinhados são
classificados como:
A. Parônimos
B. Sinônimos
C. Hiperônimos.
D. Homônimos.
E. Hipônimos.

“Preconizo que um príncipe não tenha outro objeto de preocupações nem


outros pensamentos”
“faz com que homens em condição (fortuna) privada ascendam a esta
dignidade.”
13. Assinale a alternativa para substituir, respectivamente, e sem prejuízo de
sentido, as palavras destacadas acima:
A. Defendo e caiam.
B. Aguço e desçam.
C. Defendo e galguem.
D. Perverto e galguem.
E. Escolho e caem.

(VUNESP / ENFERMEIRO / 2018)


“Aprender dormindo” parece uma possibilidade tão atraente quanto “perder
peso comendo”: ambas prometem benefícios alcançados sem esforço. Não à
toa, muita besteira já foi dita, prometida e sobretudo vendida fazendo mau uso
do santo nome da ciência, como as gravações em línguas estrangeiras para
“ouvir” durante a noite.
Mas eis que surge algo que de fato se aprende enquanto inconsciente – e, de
fato, só nesse estado. A descoberta vem do grupo de Noam Sobel, pesquisador
do Instituto Weizmann, em Israel. Foi Sobel quem convenceu universitários a
acompanhar pelo olfato um rastro de chocolate engatinhando de olhos vendados
na grama, mostrando que nós, humanos, conseguimos, sim, fazer algo que
achávamos ser prerrogativa de quadrúpedes.
Ele e sua equipe se valeram de uma particularidade do olfato: esse sentido
tem acesso direto ao córtex cerebral, sem precisar passar pelo tálamo primeiro,
e provavelmente por isso continua funcionando durante o sono, mas sem acordar
quem dorme (enquanto outros estímulos podem sacudir o tálamo de seu torpor).
Sobel queria saber se essa particularidade torna o cérebro capaz de aprender
inconscientemente, por condicionamento clássico, como o cachorro de Pavlov
que passava a salivar ao ouvir um sino que prenunciava comida. Os voluntários
humanos de Sobel eram fumantes de longa data, e passaram a semana anterior
ao experimento contando quantos cigarros fumavam. No experimento, realizado
durante o sono, os pesquisadores faziam os voluntários, adormecidos, inalar
“aroma de cigarro” seguido ou não, na inspiração seguinte, de “aroma de peixe
podre”.
Mesmo adormecido, o cérebro registrou a associação: no dia seguinte, os
voluntários do grupo experimental, e só eles, fumaram de 30% a 40% menos
cigarros – redução que foi passando ao longo da semana.
Curiosamente, o efeito não pode ser atribuído a uma recém-adquirida
aversão ao cheiro do cigarro, pois a percepção consciente não mudou. A nova
associação entre cheiro de cigarro e peixe podre deixa suas marcas nos
recônditos do cérebro, sem acesso à consciência.
O curioso é que não fumantes não precisam de nada disso: para nós, cigarros
já têm cheiro de... cigarro, o que é ruim o suficiente. Ah, o que o vício não faz
com o cérebro.
(Suzana Herculano-Houzel, Enfim, algo que se aprende dormindo. Folha de S.Paulo,
01.09.2015. Adaptado)

14. É correto concluir que, diante de soluções que prometem resultados positivos
sem exigir esforço, a autora
A. manifesta sua descrença sem ressalvas à possibilidade de o homem aprender
em estado de inconsciência.
B. apoia, por experiência própria, produtos que prometem soluções fáceis, como
aprender línguas estrangeiras dormindo.
C. desautoriza a ciência que faz experiências com humanos, sem que haja
certeza de resultados benéficos para eles.
D. mostra-se em princípio cética, mas muda de atitude ao conhecer o trabalho
desenvolvido com fumantes.
E. dá um voto de confiança aos não fumantes que participaram voluntariamente
das pesquisas de Noam Sobel, em Israel.

15. Segundo o texto, o experimento de Sobel:


A. desbancou experiências precedentes a respeito de particularidades do
cérebro, caso da teoria de Pavlov sobre condicionamento clássico da salivação
associada ao soar do sino.
B. contou com duas classes de voluntários, fumantes e não fumantes, todos
universitários que se dispuseram a rastejar para farejar chocolate despejado no
chão.
C. corroborou a tese segundo a qual é prerrogativa dos quadrúpedes usar o
olfato para detectar a presença de outros seres no ambiente, mesmo
inconscientemente.
D. mudou a ideia da autora, que passou a ter consciência de que o cheiro de
cigarro não é desagradável, especialmente para os não fumantes, como ela
própria.
E. foi bem sucedido, ao demonstrar que a associação entre os cheiros de cigarro
e peixe podre durante o sono foi capaz de provocar decréscimo na quantidade
de cigarros consumidos.

16. O trecho destacado na passagem – ... provavelmente por isso [o olfato]


continua funcionando durante o sono, mas sem acordar quem dorme
(enquanto outros estímulos podem sacudir o tálamo de seu torpor). – está
reescrito de acordo com a norma-padrão de pontuação e preserva o sentido do
original, na alternativa:
A. sem, no entanto, acordar quem dorme – ao passo que outros estímulos podem
sacudir o tálamo de seu torpor.
B. sem, contanto, que acorde quem dorme; ao menos outros estímulos, podem
sacudir o tálamo de seu torpor.
C. porém, sem acordar quem dorme, já que outros estímulos podem: sacudir o
tálamo de seu torpor.
D. sem portanto acordar quem dorme – desde que outros estímulos podem
sacudir o tálamo de seu torpor.
E. apesar de não acordar quem dorme; para que outros estímulos possam
sacudir o tálamo de seu torpor.

17. Observe as palavras destacadas nas passagens a seguir. ... nós, humanos,
conseguimos, sim, fazer algo que achávamos ser prerrogativa de quadrúpedes.
(2º parágrafo) A nova associação entre cheiro de cigarro e peixe podre deixa
suas marcas nos recônditos do cérebro… (6º parágrafo) São sinônimos
dessas palavras, adequados ao contexto, respectivamente,
A. vantagem e confortos.
B. privilégio e âmagos.
C. direito e sintomas.
D. precedência e neurônios.
E. previsão e interiores.

18. No trecho “[...] o retrato falado nunca tem o menor parentesco com a cara do
cara que acaba sendo preso.”, o sentido das palavras destacadas é:
A. distinto.
B. idêntico.
C. ambíguo.
D. semelhante.
E. equivalente.

19. A alternativa em que a expressão ou a palavra destacada pode ser


substituída corretamente pela que se encontra entre os parênteses sem alterar
o sentido original do texto é:
A. “Não nos parece uma tarefa fácil CONCILIAR desejos” (contestar)
B. “seguir leis e construir espaços públicos seguros e IGUALITÁRIOS”
(oponentes)
C. “O nosso amor SIMULTÂNEO pela igualdade.” (coincidente)
D. O resultado dessa TOMADA DE POSIÇÃO, básica numa democracia”
(dúvida)
E. “as duas acabam promovendo uma conformidade VOLUNTÁRIA com limites”
(imposta)
20. Sobre os vocábulos destacados nas frases abaixo, marque a alternativa em
que o sinônimo apresentado é INADEQUADO. A. “... quem LIDERA empresas...”
= conduz.
B. “Essa LÓGICA nos obriga...” = explicação.
C. “É ATRIBUTO de quem pensa estrategicamente.” = característica.
D. “... mudou a FREQUÊNCIA das necessidades.” = regularidade.
E. “Nosso progresso não pode COMPROMETER...” = prejudicar.

21. Não é um dos sinônimos de indiciar:


A. Interrogar.
B. Refutar.
C. Denunciar.
D. Inquirir

Leia com atenção:


I – Seção – Sessão;
II – Acurado – Apurado.
22. Sobre os itens acima:
A. I apresenta homônimos e II apresenta parônimos.
B. I apresenta parônimos e II apresenta homônimos.
C. Ambos apresentam parônimos.
D. Ambos apresentam homônimos.

23. Assinale a alternativa em que, entre parênteses, há um antônimo para a


expressão em destaque.
A. Peladeiros de um condomínio de classe média alta na Barra da Tijuca, no
Rio, criaram uma nova regra... (jogadores amadores)
B. Para os jovens locais, a nova medida é educativa e simboliza respeito com a
vizinhança. (representa)
C. Segundo ele, a decisão não aboliu totalmente as expressões grosseiras
durante as partidas, mas elas com certeza diminuíram. (chulas)
D. Cada vez que um jogador reagir de forma malcriada a um lance ríspido ou a
uma marcação do juiz, seu time será punido. (afável)
E. “Fica chato para quem mora aqui ou pratica alguma atividade física ao redor
do campo ter que ouvir palavrões ao lado de seus filhos, da família” ...
(constrangedor)

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