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Equipe de Trabalho:
ÍNDICE
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13.7. Alimentação de Energia ________________________________________________12
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1. PROJETO BÁSICO
1.1 OBJETO
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5. FACILIDADE NA EXECUÇÃO, CONSERVAÇÃO E OPERAÇÃO, SEM
TRABALHO ADEQUADAS
7. IMPACTO AMBIENTAL
8. PESQUISA DE PREÇOS:
“VIDE ESPECIFICAÇÕES”
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10. MEDIÇÕES DOS SERVIÇOS
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- Deverão ser desenvolvidos pela contratada os projetos executivos.
- A Contratada entregará relatórios de conformidade de todos os pontos
elétricos com seus níveis de tensões e isolamento elétrico, assim como as built
do projeto executado;
- Os serviços que não atenderem aos padrões de qualidade e especificações
serão rejeitados pela Fiscalização, cabendo à empresa executora refazê-los
sem ônus para a Contratante.
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Os testes de certificação das fibras ópticas deverão utilizar obrigatoriamente
equipamento de certificação de nível para fibras ópticas.
- Para todo o cabeamento metálico deverão ser efetuados obrigatoriamente os
seguintes testes:
• Mapeamento de fiação (wire map);
• Comprimento;
• NEXT ( Near End Crosstalk ) até 250 Mhz, local e remoto;
• PSNEXT (Power Sun NEXT);
• Perda de Retorno (RETURN LOSS) - Impedância;
• Atenuação de sinal (INSERTION LOSS) até 250 Mhz;
• Atraso de propagação (DELAY SKEW);
• FEXT (FAR END CROSTALK);
• ELFEXT (EQUAL LEVEL FEXT);
• PSELFEXT;
• ACR Derivado (Attenuation-to-Crosstalk Ratio ) até 250 Mhz, local e remoto;
• Caso sejam realizados testes adicionais, tais como resistência DC, etc, estes
deverão possuir os seus parâmetros definidos exatamente de acordo as normas EIA/TIA
568-B.1, 568-B.2, 568-B.3 e 569-A.
- Todos os certificados deverão conter, além dos resultados, a localização dos
pontos, as datas em que foram executados.
- Os serviços que não atenderem aos padrões de qualidade e especificações serão
rejeitados pela Fiscalização, cabendo à empresa executora refazê-los sem ônus para a
Contratante.
12. ANEXOS:
Planilha de Materiais.
Cronograma Físico-Financeiro
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13. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
13.2. Generalidades
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Toda a infraestrutura (que é compreendida por, eletrocalhas, perfilados, eletrodutos),
deverá ser instalada conforme projeto executivo.
Alvenarias, pisos e etc., que forem danificados deverão ser reparados com o mesmo
material existente.
Toda a fiação e cabeamento deverão ser submetidos ao teste de continuidade, os
últimos pontos de cada circuito deverão ser testados quanto ao nível de tensão disponível e
testando todos.
Não serão aceitos emenda dentro dos eletrodutos, exceto em caixas de passagens.
13.3. Aterramento
13.4. Dutos
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13.5.1. Caixas de Passagem Aparentes
✓ Cabos Elétricos
Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários do
comprimento e deverão ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do
trajeto.
O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os cabos,
a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios mínimos de
curvatura permissíveis.
Todos os cabos deverão ser identificados em cada extremidade com o número do
circuito.
Os marcadores de fios deverão ser construídos de material resistente ao ataque de
óleos, do tipo braçadeira, e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o
mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos.
Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante
a armazenagem e a instalação.
Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de
cabos para permitir as emendas que se tornarem necessários.
✓ Geral
As emendas devem ser mecânica e eletricamente tão resistentes quanto os cabos
aos quais são aplicadas.
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As emendas não podem ser feitas com soldas, sob-hipótese alguma, devendo ser
efetuadas com conectores de pressão ou de compressão (aperto de bico). No caso de fios
sólidos até seção 4 mm², poderá ser utilizado processo prático de torção dos condutores.
Os conectores devem preencher os seguintes requisitos:
• Ampla superfície de contato entre condutor e conector;
• Pressão de contato elevada;
• Capacidade de manter a pressão de contato permanentemente;
• Alta resistência mecânica;
• Metais compatíveis de forma a não provocar reação do par galvânico;
• Isolação das Emendas.
As emendas em condutores isolados devem ser recobertas por isolação equivalente,
em propriedades de isolamento, aquelas dos próprios condutores.
As emendas devem ser limpas com solvente adequado e apenas após a secagem do
mesmo, deve ser aplicada a isolação, a qual será executada da seguinte forma:
Para condutores com isolação termoplástica: com fita adesiva termoplástica com
espessura de duas vezes a da isolação original do condutor;
Para condutores com isolação de borracha: com fita de borracha com espessura de
1,5 vezes a da isolação original do condutor.
Os cabos com isolação termoplástica podem ter suas emendas isoladas através de
mufla termoplástica fundida no local.
✓ Proteção das Emendas
No caso de condutores com capa protetora, sobre a isolação das emendas deve ser
aplicada uma proteção de acordo com as seguintes prescrições:
Os condutores de capa externa de material termoplástico devem ter suas emendas
protegidas por fita adesiva termoplástica aplicada com uma espessura igual à capa original.
Este procedimento é dispensado no caso de emendas executadas com mufla termoplástica
fundida no local.
Os condutores com isolação de borracha e capa externa de neoprene devem ter
suas emendas protegidas por fita neoprene aplicada com uma espessura igual à capa
original.
Após a confecção da proteção, a mesma deverá ser envolvida por fita anídrica e
pintada com tinta para cabo (verniz impermeabilizante).
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A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de
pressão ou compressão, com exceção dos condutores de 10 mm² ou menores, que poderão
ser conectados diretamente aos bornes do equipamento.
A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à
mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo, assim, faceamento da isolação do condutor
com o terminal.
Quando não se conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com fita
isolante.
Quando forem empregados terminais de pressão deve-se selecioná-los de maneira a
atender ao especificado anteriormente para os mesmos.
Os cabos dos circuitos alimentadores serão do tipo: - Sintenax – Na alimentação de
energia do QGBT e Sintenax – flex quando instalados em eletrodutos de aço ou de PVC
rígido em redes embutidas.
Os cabos dos circuitos terminais serão do tipo Pirastic flex ecoplus instalados em
eletrodutos embutidos.
Os condutores dos circuitos terminais terão bitolas de acordo com sua Carga.
Os alimentadores que saem do padrão a ser realizado para atender estas Unidades.
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13.8. Alimentação dos Quadros parciais
Cabeamento de Energia
Descrição:
Toda a rede elétrica deverá atender a norma ABNT NBR-5410 – Execução de
Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimento, a Norma Regulamentadora NR-
10:2004 – Segurança em Instalações Elétricas e em Serviços em Eletricidade e definições
contidas neste documento.
A fiação interna, conforme modo de instalação local e influências externas, poderá
ser feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme especificação NBR 6880 da ABNT),
possuindo isolamento para 750 V, de composto termoplástico.
Não será admitida a passagem de condutores pertencentes à rede essencial junto
com circuitos elétricos da rede normal, em nenhuma hipótese.
Conforme classificação do modo de instalação local do conduto e as influências
externas (NBR 5410), deverão ser utilizados condutores do tipo cabo flexível anti-chama, de
cobre eletrolítico, isolamento de 0,6/1KV (NBR 8661, NBR 7288, NBR7289 ou NBR 13248),
bitola mínima de 2,5 mm².
Os condutores deverão ser identificados no interior dos quadros, caixas de
passagem e pontos de alimentação através etiqueta adesiva com impressão térmica
permanente.
A identificação dos condutores nos circuitos elétricos deverá obedecer a Convenção
de acordo com projeto executivo;
Todo isolamento nas conexões de condutores serão feitos por meio de 02 (dois)
tipos de fitas isolantes, sendo a primeira em fita tipo autofusão e a segunda externa, por fita
isolante plástica.
Os condutores com bitolas iguais ou inferiores a 16 mm² deverão possuir terminal
tipo pino apropriado para conexão aos disjuntores.
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Deverá ser fixado na tampa frontal (parte interna) do quadro, o diagrama unifilar de
funcionamento do quadro, através de papel adesivo transparente.
O quadro de distribuição de circuitos deverá possuir disjuntores projetados,
construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas aplicáveis da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR 60898, NBR 60947-2 e NBR 5361).
Quadro deverá ser de sobrepor montado em chapa de aço monobloco, grau de
proteção IP- 55, pintura epóxi-poliéster, porta articulada com trinco yale + cadeado, espelho
interno em acrílico, trilhos DIN para suporte dos disjuntores com barramento trifásico +
neutro + terra.
O barramento instalado no quadro deverá ser de cobre eletrolítico com 99,90% de
pureza.
A elevação máxima de temperatura acima do ambiente deverá ser de 30 graus
Centígrados, para dimensionamento da corrente nominal. Para condições de curto circuito, a
temperatura máxima admissível será de 200 graus Centígrados.
O quadro deverá ser fornecido com todas as conexões internas entre barramentos,
equipamentos e bornes terminais executados.
As conexões deverão ser executadas com parafusos, porcas, arruelas de pressão e
arruelas lisas, todos bicromatizados, que assegurem aperto, mesmo em locais onde não
houver vibrações.
O quadro será fornecido com barramento de neutro, isolado da carcaça deste, que
deverá ser provido de furos, parafusos, porcas e arruelas, todos bicromatizados, para
conexão dos diversos ramais e do cabo neutro principal.
A fiação interna, conforme modo de instalação local e influências externas, poderá
ser feita com condutores de cobre eletrolítico (conforme especificação NBR 6880 da ABNT),
possuindo isolamento para 750 V, de composto termoplástico.
A temperatura máxima admissível do condutor deverá ser de 70 graus centígrados
(do tipo PVC 70 da NBR-5410).
O quadro deverá possuir barramento de proteção de cobre, instalado sobre
isoladores, com conectores para o aterramento. Este deverá estar eletricamente ligado (sem
resistência ohmica apreciável) à estrutura do quadro e à carcaça dos equipamentos. Este
barramento deverá possuir ainda, furos para conexão dos diversos ramais e do cabo geral
da malha de aterramento. A tensão entre o barramento de proteção e o de neutro, deverá
ser de no máximo igual à 3VAC e a resistência da malha de aterramento deverá ser no
máximo igual a 10 ohms.
A barra de proteção deverá ser ligada á carcaça deste painel através de condutor de
bitola nunca inferior ao especificado na norma NBR-5410 da ABNT.
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Todos os condutores deverão ser identificados com o seu número dado nos
diagramas trifilares, por meio de anéis de identificação de plástico do tipo anilha. Todos os
circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas próprias para tal finalidade.
A identificação dos circuitos será conforme os diagramas dos quadros relacionados
no projeto.
Descrição:
Deverão ser utilizados mini disjuntores padrão DIN (padrão europeu), conforme NBR
IEC 60898, para correntes de projeto.
Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuitos de uma fase,
disjuntores bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos
trifásicos.
Deverão garantir simultaneamente a proteção contra sobre-correntes e curtos-
circuitos.
Deverão possuir faixas de atuação B ou C (conforme definido no projeto executivo)
para disparo instantâneo.
Deverão garantir a coordenação entre o dispositivo de proteção selecionado e os
condutores do circuito a ser protegido.
Tomadas
Descrição:
As tomadas para os circuitos da rede local deverão ser conforme padrão NEMA 5-
15P, 3 pólos (2P+T), 250V, 10A e 20A, instaladas em caixas na parede, ou em conduletes,
conforme especificado no projeto.
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A Unidade Policial não possui esta infraestrutura.
Rede Local ou LAN: Uma Rede Local ou LAN (sigla para Local Área Network) é a
Infraestrutura física que permite a comunicação entre computadores, constituída de dois
tipos de componentes: Ativo e Passivo.
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Distribuidor Intermediário (DI): Distribuidor que interliga cabos primários de primeiro
nível e cabos primários de segundo nível.
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Figura 2: Visualização do Cabeamento Estruturado alimentado por Fibra no ponto de Entrada
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Os cabos deverão ser protegidos fisicamente em toda sua extensão, utilizando-se de
um ou mais materiais de instalação, não devendo em nenhuma circunstância serem
instalados expostos.
Todos os materiais de instalação deverão ser firmemente fixados às estruturas de
suporte, formando conjuntos mecânicos rígidos e livres de deslocamento pela simples
operação.
Todas as curvas a serem utilizadas, não deverão em hipótese alguma ter ângulo
inferior a 90°.
Todas as instalações de cabeamento estruturado, deverão ser feitas, com no mínimo
20cm de distância de reatores, motores, cabos condutores de eletricidade e demais
equipamentos, materiais ou instalações que possam gerar indução eletromagnética.
Em hipótese alguma, deverão ser utilizados para proteção dos cabos do cabeamento
estruturado, os mesmos dutos utilizados para proteção de cabos elétricos.
Os serviços de instalações consistem basicamente das seguintes atividades:
• Fazer furos em paredes de alvenaria e lajes, divisórias;
• Fazer demolições em alvenaria, quando necessário e reconstituição da
alvenaria;
• Desmontar divisórias e/ou vidros, quando necessário;
• Instalar divisórias;
• Instalar eletrocalhas e/ou perfilados metálicos e acessórios;
• Instalar eletrodutos e acessórios necessários;
• Instalar caixas de passagem e/ou caixas de tomadas;
• Instalar Rack;
• Instalar Patch Panels;
• Fazer a passagem dos cabos do cabeamento estruturado e dos cabos de
energia elétrica;
• Recompor todas as partes danificadas (alvenaria, gesso ou qualquer
material existente);
• Montar as divisórias retiradas e calafetar os furos;
• Fazer a pintura das partes afetadas;
• Retirar o entulho proveniente da obra;
• Fazer limpeza nos locais afetados pelos serviços.
13.12. Infraestrutura
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encaminhamento e passagem dos cabos em todos os pontos da edificação, assim como os
produtos necessários à instalação dos componentes ativos do sistema que compõem uma
rede local qualquer.
Fazem parte dessa classificação os seguintes materiais: eletrocalhas, eletrodutos,
perfilados, caixas de tomadas, caixas de passagem, gabinetes, suportes de fixação, buchas,
parafusos, etc.
Adotaremos para o modelo básico de infraestrutura o sistema composto por
eletrocalhas e eletrodutos. Esse sistema de encaminhamento de cabos permite uma
excelente flexibilidade e capacidade de expansão com custo reduzido.
Os eletrodutos e eletrocalhas a serem utilizados devem preferencialmente ser do tipo
metálico rígido, dando preferência para tratamento com zincagem a quente (pós zincagem)
ou alternativamente, a frio (galvanização eletrolítica).
Todo o conjunto (eletrocalha, eletroduto, perfilados e acessórios ) devem ser
aterrado em um único ponto, ou seja, no(s) Armário(s) de Telecomunicações ou Sala de
Equipamentos. O aterramento deverá atender aos requisitos da norma TIA/EIA 607
(Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications ).
▪ 20 cm de lâmpadas fluorescentes.
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A identificação dos elementos que compõem a rede interna deverá ser feita
utilizando a codificação padronizada da norma ABNT NBR 14565.
Estes códigos visam um melhor gerenciamento do sistema de cabeamento
estruturado a ser implantado, proporcionando as seguintes vantagens: facilidade de
manutenção do cabeamento, na manipulação dos patch cords nos racks e na configuração
da rede local; identificação rápida e segura de problemas físicos nos cabos; agilidade nas
expansões e remanejamentos de estações de trabalho da rede local.
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13.13. Características Técnicas dos Materiais para Cabeamento
13.13.1. Conectividade
Aplicabilidade:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens,
segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1, ( Balanced Twisted Pair Cabling
components) Categoria 5e, para cabeamento primário e secundário entre os painéis de
distribuição (Patch Panels) ou conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que
requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para
garantia de suporte às aplicações futuras.
Descrição:
Deverá atender as demais especificações contidas na norma ANSI/EIA/TIA-568B.2-1
(Categoria 5e) ;
Possuir certificado de desempenho elétrico (Verified) pela UL ou ETL ( conforme
especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1 e ISO 11801 bem como certificado para
flamabilidade (UL Listed) CM ou CMR conforme UL;
Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de
registro (file number) da entidade Certificadora (UL;
Apresentar Certificação ETL ou UL em conformidade com a norma ANSI EIA/TIA
568B.2-1 impressa na capa
Ser oferecido nas classes de flamabilidade CM ou CMR de acordo com a Norma
NBR 14705
Impedância característica de 100 (Ohms);
Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante
à chama na cor vermelha ou cinza;
Possuir fácil identificação das veias dos pares correspondentes a cada par
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, gravação
de dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
Deverá possuir também na capa externa gravação sequencial métrica decrescente
de 300 ou 305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento
de cabo residual dentro da caixa;
O fabricante deverá possuir Certificado ISO 9001;
Ser certificado através do Teste de Power Sum, comprovado através de catálogo
e/ou folders do fabricante;
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Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características
elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO
(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200,
350 e 600Mhz.
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel
Descrição:
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O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a
ANSI EIA/TIA 568B.2;
Identificação do componente como Categoria 5e (C6), gravado no frontal do
conector;
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Cordão de Conexão - Patch Cable - Categoria 5e
Descrição:
Atender as especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e a
FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);
Características elétricas e performance testada em freqüências de no mínimo 100
MHz;
Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;
O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001;
Fornecer com o comprimento de 2,5 m;
O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP (Unshielded
Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, capa
externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e -
com capa termoplástica (boot) envolvendo os conectores nas duas extremidades, estes
conectores (RJ-45 macho), deve atender às especificações contidas na norma
ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter
corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94
V-0 (flamabilidade), deve possuir vias de contato produzidas com proteção contra oxidação,
garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;
O Patch Cable deverá ser utilizado para interligação entre os equipamentos e patch
panel;
Deve ser disponibilizado pelo fabricante na cor azul, para efeito de padronização;
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel.
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Cordão de Conexão - Adapter Cable - Categoria 5e
Descrição:
Atender as especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e a
FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);
Características elétricas e performance testada em freqüências de no mínimo 100
MHz;
Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;
O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001;
Fornecido com os comprimentos de 2,5 m;
O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP (Unshielded
Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, capa
externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 5e -
com capa termoplástica (boot) envolvendo os conectores nas duas extremidades, estes
conectores (RJ-45 macho), deve atender às especificações contidas na norma
ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 5e e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter
corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94
V-0 (flamabilidade), deve possuir vias de contato produzidas com proteção contra oxidação,
garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;
Adapter Cable deverá ser utilizado para interligação entre a “tomada lógica“ e a
“estação de trabalho“;
Deve possuir capa protetora para evitar ”fadiga no cabo” em movimentos na
conexão;
Deve ser disponibilizado pelo fabricante na cor azul, para efeito de padronização;
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel
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Rack Aberto de Piso Padrão 19”
Descrição:
Rack estrutural aberto, padrão 19” com altura útil, conforme projeto executivo,
confeccionado em aço, composto por colunas, travessa superior e bases inferiores para
serem fixadas no piso, os perfis em “U” verticais deve possuir furação lateral para passagem
de cabos.
Eletrocalhas
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Eletrocalha em chapa de aço perfurada com aba, pré-galvanizada a quente, com
dimensões de acordo com o projeto executivo (largura x altura), comprimento de 3,00m e
espessura de 1,10mm, sem tampa.
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Curva de Inversão para Eletrocalhas
Curva de inversão para eletrocalhas em chapa de aço pré-galvanizada a quente,
com dimensões conforme projeto executivo (largura x altura) e raio de curvatura interno da
derivação.
29
Curva Horizontal de 90º para Eletrocalhas
Curva horizontal de 90º para eletrocalhas em chapa de aço pré-galvanizada a
quente, com dimensões do projeto (largura x altura).
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Conjunto PPA (Parafuso, porca e anilhas) para Eletrocalhas
Conjunto de parafusos, porcas e anilhas em aço galvanizado a quente para
eletrocalhas, nas dimensões M 6x12mm.
Perfilados
Perfilados para fixação das eletrocalhas conforme desenhos, e para circuitos de
iluminação e tomadas. Os perfilados apresentarão preferencialmente superfícies lisas, em
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chapa de aço galvanizado a quente. Nas dimensões de 38x38x19mm. Serão fornecidas em
peças de 6,0 m de comprimento.
Vergalhão
Vergalhão com rosca total de ¼” para suporte a fixação do perfilado para dar
sustentação física e mecânica as eletrocalhas, conforme folhas de desenho, estas deverão
ser em aço galvanizado a quente.
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- Marca do fabricante;
- Diâmetro nominal;
Os acabamentos dos eletrodutos nos quadros e caixas deverão ser feitos com
buchas e arruelas (sempre que aplicável);
Após a instalação dos eletrodutos os mesmos deverão ser sondados com arame
galvanizado bitola 14BWG e terem suas extremidades protegidas.
Luva para Eletrodutos de Diâmetro de ¾”, 1”, 11/4” e 11/2” em Aço Galvanizado.
Luva para eletrodutos em aço galvanizado, com diâmetros de ¾”, 1”, 11/4” e 11/2”.
Curvas para Eletrodutos de diâmetros de ¾”, 1”, 11/4” e 11/2” em Aço Galvanizado.
Curvas para eletrodutos em aço galvanizado, com diâmetros de ¾”, 1”, 11/4” e
11/2”.
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Caixa de Passagens
Caixa de passagem e tomada para embutir, em chapa de aço tratada e pintada,
com dimensões de 12x12x5cm (largura x altura x profundidade).
Conduletes múltiplo de ¾” e 1”
Condulete de alumínio, com tampa, sem rosca, para eletrodutos de ¾”e 1”, para
instalações aparentes
13.14.1. Considerações
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Os quantitativos e especificações dos materiais deverão obedecer às planilhas e
desenhos em anexo e é de inteira responsabilidade da empresa contratada a verificação
dos mesmos.
Só serão empregados materiais e executados serviços que se enquadrem
rigorosamente à finalidade em vista e que satisfaçam as normas da ABNT.
9. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
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