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● Etapa A) Inicialmente, existem duas massas de ar com temperaturas diferentes que são
separadas uma da outra por uma região de baixa pressão alinhada ao longo de um círculo de
latitude alta. A massa no lado polar é mais fria e seca que a massa do lado equatorial. O vento é
zonal nessas massas de ar, com escoamento de oeste na massa do lado equatorial. Existe
cisalhamento meridional do vento de forma que o escoamento é mais fraco ou de sinal oposto
na massa do lado polar.
● Etapa B) Aparece uma ondulação na região de baixa pressão entre as massas de ar quente e
fria. Essa ondulção na linha de cavado superficial aparece na carta de pressão a superfície (Z=0)
como uma baixa fechada mas não muito intensa. As isóbaras são muito curvadas dentro da
massa de ar fria e seca e praticamente lineares dentro da massa quente e úmida. Ao longo da
linha do cavado separa-se parte da linha que é associada a frente fria e outra parte associada a
frente quente.
● Etapa C) As frentes fria e quente são identificadas facilmente na região de baixa pressão. A
frente fria corresponde a linha separando a massa fria que se propaga em direção ao equador e a
frente quente é a interface de divisão da massa de ar quente que se propaga em direção ao pôlo.
Uma baixa pressão fechada, com escoamento de circulação fechada aparece onde as frentes fria
e quente se encontram. Áreas de nebulosidade e precipitação se associam as frentes fria e
quente. A área da circulação fechada da baixa pressão frontal em superfície também é uma área
de muita precipitação e nebulosidade. Um ponto de cela do escoamento aparece a oeste da
baixa fechada em superfície para o lado do polar dentro da massa de ar fria.
● Etapa D) Um movimento vigoroso do ar frio que avança de oeste para leste empura a linha de
frente fria em direção ao encontro com a linha da frente quente. Quando a linha da frente fria
encontra a linha da frente quente ocorre a oclusão frontal. A oclusão é o encontro do
escoamento de ar mais frio da massa de ar fria com a porção dessa mesma massa de ar frio que
escoava se fastando com o movimento da frente quente. O ar quente e úmido que formava a
nebulosidade da frente quente é encontrado acima da oclusão em superfície. Ou seja, parte do
ar quente é elevado sobre a massa de ar fria em superfície. O movimento é espiralado sobre a
oclusão uma vezque o ar frio vem por um lado descendo de altos níveis e o ar quente vem por
outro lado ascendendo na área de baixa pressão, que é o ciclone extratropical, bastante
desenvolvido por causa da oclusão.
● Etapa E) A oclusão é muito extensa e dominante. A região de escoamento de ponto de cela se
aproxima da frente fria que avançou bastante em direção à região equatorial. A massa de ar
polar agora se posicionaou sobre uma região mais equatorial que a original. A massa de ar
quente e úmida se encontra agora sobre uma região de latitude mais alta e sobre a massa de ar
frio da oclusão. O resultado pode ser entendido como a realização de um processo de mistura
das massas de ar e de um transporte meridional (e vertical) de calor e umidade. Um transporte
de momento linear e angular também ocorre.
● Etapa F) O sistema frontal formado pelas frente fria e quente e pelo ciclone extratropical que
era identificado nos campos de pressão, temperatura, vento, nebulosidade e precipitação começa
a desaparecer. O resultado final é um ciclone fraco nas latitudes médias e altas associado a uma
massa de ar fria modificada (aquecida) em latitudes médias e tropicais e um linha de cavado
correspondente a ramos avançados da frente fria e quente que não ocluíram no processo de
desenvolvimento ciclônico da oclusão. Esse cavado residual é pouco intenso perturbando o
escoamento em latitudes tropicais.
● Cirrus
● Cirro-stratus
● Alto-cumulus
● Alto-stratus
● Strato-cumulus ou Stratus
● Nuvens baixas fragmentadas
● Cumulus humilis
● Cumulus congestus
● Cumulus-nimbus
Referências