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RIO DE JANEIRO
05/2019
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ENGENHARIA ELÉTRICA
RIO DE JANEIRO
05/2019
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ENGENHARIA ELÉTRICA
Rayane Ramos do Nascimento
APROVADA EM:__/__/__
Grau conferido ao aluno:______
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________
PROF. Vinícius Maciel Pinto, M. Sc.
ORIENTADOR
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Membro (À definir)
______________________________________________________
Membro (À definir)
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Rayane Ramos do Nascimento
6. CONCLUSÕES ..................................................................................... 33
1. INTRODUÇÃO
1.1 MOTIVAÇÃO
o primeiro lugar, seu uso não é constante, e a sua utilização não é uma necessidade,
como a de conservar alimentos, o que faz os refrigeradores ocuparem grande parte
dos domicílios no território brasileiro. Cerca de 96% da população brasileira possui
pelo menos um equipamento deste tipo em casa (PROCEL E ELETROBRÁS, 2007).
Ao levar em consideração a quantidade deste tipo de aparelho presente nas
residências, e o seu consumo médio de energia, os níveis de eficiência indicado na
Etiqueta Nacional de Conservação de Energia possui um papel de grande relevância
no que tange a eficiência energética. O ganho de EE através do “progresso
autônomo”, que pode ser entendido como a substituição de equipamentos por
similares, porém mais eficientes, faz parte de uma das iniciativas propostas no PNE
2030, e tem por objetivo a redução de 5% da demanda através incentivos que
promovem EE através destes equipamentos (MME, 2011).
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Por volta de 1980 o Programa Energy Guide foi colocado em vigor através da
obrigatoriedade da aplicação de etiquetas de eficiência energética em equipamentos
elétricos. Criado através da agência nacional de comércio americana (Federal Trade
Commission – FTC), este programa determina que equipamentos como
condicionadores de ar centrais e de janela, lavadoras de roupa, lavadoras de louça,
freezers, fornos, refrigeradores, aquecedores de água, bombas de calor, boilers,
reatores e lâmpadas, sejam etiquetados. Inicialmente, apenas o custo era
apresentado na etiqueta de forma anual, porém com a mudança do preço nacional
médio da energia elétrica de um ano para o outro, foi necessário revisar este indicador.
Em 1994, o principal comparador indicativo de consumo passou a ser exibido nas
etiquetas em kWh, sendo mostrado na etiqueta a energia (kWh/ano), o custo
operacional, e os maiores e menores valores de consumo energético de
equipamentos similares, exibido na Figura X. O alerta contido na etiqueta, deixa claro
que o custo referente ao consumo depende totalmente dos hábitos de utilização dos
equipamentos (GELLER, 2006; PAIM NETO, 2015).
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Trecho 2-3 – Ao passar pelo condensador, o gás realiza trocas térmicas com o
meio externo, ocasionando a perda de calor e consequentemente a transformação do
gás em líquido.
Trecho 4-1 – O fluido troca calor com meio externo até atingir ao estado de
vapor saturado.
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4. REFRIGERADORES SELECIONADOS
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5. ANÁLISE COMPARATIVA
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6. CONCLUSÕES
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS