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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

CURSO DE MESTRADO INTERDISCIPLINAR EM CULTURA E SOCIEDADE

SEBASTIÃO CARNÉGIE BACELAR NUNES DE CARVALHO

O ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NAS


INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO MARANHÃO:
particularidades do atendimento profissional/especializado

LP 2 – CULTURA EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

Orientadores:

1º Drª Thelma Helena Costa Chahini

2º João Batista Bottentuit Junior

São Luís
2018
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 2
2 JUSTIFICATIVA PARA A ESCOLHA DO TEMA 3
3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA 7
4 OBJETIVOS 9
4.1 Geral 9
4.2 Específicos 9
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 10
6 PROPOSTA METODOLÓGICA 11
7 CRONOGRAMA PROVISÓRIO 12
REFERÊNCIAS 13
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1 INTRODUÇÃO

“O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação


especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de
acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).

O Ministério da Educação, nas Diretrizes Operacionais da Educação Especial


para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, na
Institucionalização do AEE, em sua alínea “d”, institui “o professor para o exercício
da docência do AEE” e especifica suas atribuições. Na alínea “e” profissionais da
educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia-intérprete e
outros que atuam no apoio às atividades de alimenta, higiene e locomoção.

A Lei Brasileira de Inclusão – LBI (2015), no Capítulo IV – Do Direito à


Educação, Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver,
implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: inciso I – sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de
toda a vida. Em seu inciso III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento
educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis,
para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu
pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia;

O tema surge da vivência profissional no Núcleo de Acessibilidade –


NUACE/UFMA, da verificação dos problemas ocasionados pela carência de
profissionais para o desempenho de funções específicas.

Nas produções literárias, não existem tópicos referentes à inexistência do


professor de AEE e de profissionais de apoio no Ensino Superior, que são
obrigatoriamente garantidos por lei, tendo em vista a transversalidade do
atendimento às pessoas com deficiência em todos os níveis e modalidades. Trazem,
entrevistas com alunos e professores e não reportam impressões de outros
servidores que lidam diariamente com os mesmos, no fornecimento dos materiais e
das tecnologias assistivas que usufruem, os quais não têm amparo legal se
quiserem assistir às pessoas com deficiência em outras atividades, voluntariamente.
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2 JUSTIFICATIVA PARA A ESCOLHA DO TEMA

A quebra de paradigmas sempre causa espanto e gera receio, medo,


desconforto, insegurança, mas, evoluir, necessariamente perpassa pela mudança.

Goldemberg (1993, p. 70) alerta que as deficiências do sistema educacional


brasileiro são um entrave para a modernização social, faz notar que a qualidade do
ensino, tanto em instituições públicas quanto nas privadas e em todos os níveis não
é satisfatória. Prossegue afirmando que apesar da universalização do acesso à
escola que se conseguiu, é pequena a porcentagem dos alunos que consegue
completar os oito anos de ensino básico obrigatório e que o ensino médio também
não consegue dar o preparo adequado aos estudantes para adentrarem a
universidade; a qual, por conseguinte, não promove a qualificação que seria
necessária.

Os problemas do sistema não são poucos e tendem ao agravo quando se


adiciona o reconhecimento das desigualdades sociais, ou seja, tratar desigualmente
aos desiguais. Quando precisa fazer as devidas adequações e observações
preceituadas na legislação. E isto não é restrito ao sistema educacional, extrapolam
ambientes, atuações, atenções, diversidade de barreiras, fronteiras geográficas,
etnias, principalmente quando no trato das pessoas com deficiência.

Quando se lida com inclusão de pessoas com deficiência, percebe-se


frequentemente a relutância, procedente de vários atores, tanto pais, professores,
autoridades, na sociedade como um todo, inclusive as pessoas com deficiência,
todos são resistentes, afinal, trata-se de mudar situações que se arrastam há muitos
anos em desfavor dos inculpáveis, enfim ninguém pede para ser pessoa com
deficiência.

Além da oposição, inclui-se a desatenção quanto à efetivação de princípios


legais, uns desconhecem a existência dos fundamentos, enquanto outros teimam
em não obedecer à legislação já existente a qual vem para minimizar os efeitos da
exclusão social. Goldemberg (1993, p. 65) diz tratar-se de tarefa difícil, mas, não
impossível e que a necessidade de garantir uma adequada educação básica e de
oferecer oportunidades de escolarização posterior aos jovens parece, ter deixado de
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ser apenas afirmação retórica; constata, como indicador seguro, o fato de lideranças
sindicais, empresariais, estarem preocupadas com a precariedade do sistema
educacional.

Este anteprojeto tenciona deixar transparentes alguns obstáculos ainda


existentes que, se retirados, beneficiarão todos os envolvidos no processo de
educação inclusiva. Para Chahini

A Universidade Federal do Maranhão tem buscado soluções para a questão


do acesso e da permanência de alunos com deficiência na Educação
Superior, mas precisa ainda efetivar medidas que valorizem as diferenças,
garantindo oportunidades iguais de acesso ao conhecimento sócio-cultural
construído, sem discriminações e/ou segregações, bem como contribuir
para a superação dos estigmas ao qual se encontram os alunos com
deficiência, para que possam nela ingressar e participar da construção
desse conhecimento (CHAHINI, 2010).

Apesar das resistências dos vários atores elencados, o Núcleo de


Acessibilidade – NUACE, da Universidade Federal do Maranhão, vem envidando
esforços para suprir as necessidades específicas de cada pessoa com deficiência,
atuando mais fortemente com pessoas com surdez e com deficiência visual sem
entende-se não serem decorrentes apenas das dificuldades enfrentadas pela
Educação Superior, mas originários da falta de atendimentos adequados em
períodos educacionais anteriores.

Ao longo dos anos vividos até chegarem aos cursos superiores, pessoas
excluídas, mesmo usuárias de programas como Educação para Todos1, adotado
pelo governo brasileiro, precisam superar muitos obstáculos. A busca de
conhecimento dentro de um padrão estabelecido socialmente no Estado brasileiro
ainda encontra paradigmas que a princípio teimam em conservar as estruturas.

Este anteprojeto traz também a experiência do orientando, 11 anos atuando


como profissional da área de Educação Especial contados entre o CAPDV – Centro
de Apoio Pedagógico às Pessoas com Deficiência Visual (Estado do Maranhão, 3
anos) na confecção do material pedagógico, como Transcritor de Sistema Braille e
realizando ações sociais com a Banda Braille (Banda musical composta por cegos e

1A Educação para Todos (EPT) é um compromisso global firmado por 164 governos reunidos na
Cúpula Mundial de Educação, em Dakar (2000), para oferecer a todas as crianças, jovens e adultos
uma educação que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem, no melhor e mais pleno
sentido do termo, e que inclua aprender a aprender, a fazer, a conviver e a ser.
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fundada pelo orientando) e o Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal do


Maranhão – NUACE/UFMA (8 anos), também como Transcritor de Sistema Braille e
atuando voluntariamente, acompanhando estudantes com deficiência visual em sala
de aula regular. Como exemplo: Curso de Licenciatura em Música por dispor de
algum conhecimento musical e em especial Musicografia Braille, e fornecendo,
inclusive, Orientação de Mobilidade. Participante de eventos concernentes à área
como: Desenvolvimento Humano e Educação, Sistema Braille, I Encontro de
Musicografia Braille, Caminhos e Construção da Acessibilidade, Recursos e
Tecnologias para Pessoas com Deficiência Visual, VI Encontro da Associação
Brasileira de Pesquisa em Educação Especial, Tecnologia Assistiva, Humanização
para uma Educação Inclusiva, Diversos Olhares sobre a Diversidade das Pessoas
com Necessidades Especiais, Atividades da Vida Diária, entre outros que poderão
ser vistos no Currículo Lattes.

Observa este anteprojeto algumas necessidades quais serão apontadas


durante sua execução, podemos exemplificar a carência do profissional em AEE –
Atendimento Educacional Especializado desempenhando as atividades
especificadas pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura, cujo especialista é
indicado legalmente para atuar em todos os níveis educacionais como elo
imprescindível para dinamizar o serviço. A Lei 12.796, de 04 de Abril de 2013, em
seu Art. 4º, inciso III nos informa que este atendimento é “transversal a todos os
níveis, etapas e modalidades”2.

O foco essencial desta proposta está nas Instituições Públicas de Ensino


Superior do Estado do Maranhão. Tem como questionamento: como está sendo
oferecido às pessoas com deficiência visual o Atendimento Educacional
Especializado – AEE, tendo em vista as particularidades profissionais
especializadas, nas Instituições de Ensino Superior – IES públicas, da capital do
Estado do Maranhão?

A institucionalização dos Núcleos de Acessibilidade nas Instituições de Ensino


Superior deverá garantir as participações dos professores de Atendimento

2 III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência,


transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os
níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 2013).
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Educacional Especializado, bem como dos profissionais de apoio de alimentação


higiene e locomoção e atividades escolares.

Os benefícios serão evidenciados quando as universidades estiverem


cumprindo efetivamente suas obrigações assegurando os direitos das pessoas com
deficiência à educação superior. Estarão garantindo uma educação verdadeiramente
inclusiva. O que obviamente beneficiará a todos socialmente, afinal não se trata de
incapacidades e sim de oportunidades.

3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA

Busca-se esclarecer que as atuações dos servidores das universidades


muitas vezes extrapolam suas obrigações legais e que estão por sua conta e risco
quando efetivamente se propõem a ultrapassá-las. Ficam sujeitos, inclusive, a
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processo administrativo, podendo em decorrência do ato até serem exonerados.


Para melhor ilustrar o dito: supondo que um cadeirante, paraplégico, necessite ir ao
banheiro quando estiver na universidade, quem o levará? Se algum servidor quiser
ser voluntário, mesmo dos que lidam diretamente com a manutenção das condições
de permanência dessa pessoa com deficiência na universidade, e caso ocorra algum
acidente durante o percurso até o banheiro, quem será responsabilizado? É um
problema do aluno ou da universidade? Mas, há um cuidador?

Outro questionamento não feito é, quando os editais de concursos são


elaborados, que atribuições de cargo são especificadas para Transcritores de
Sistema Braille, Intérpretes de Libras e outros servidores que lidam diretamente com
as pessoas com deficiência? Normalmente o que se vê é Transcritores são para
fazerem transcrições e Intérpretes para interpretarem. Nas atribuições de cargo não
há nada que indique que um Transcritor deva acompanhar um cego que esteja
fazendo, por exemplo, o Curso de Licenciatura em Música, em sala de aula regular,
mesmo que necessite de um profissional habilitado, para orientá-lo numa regência
de partitura. Ou que o aluno precise de áudio descrição quando o professor precisar
projetar um filme apenas legendado. Mesmo uma simples condução desse cego de
um prédio a outro da instituição caso necessite resolver problemas referentes ao seu
curso. Não há amparo legal para voluntários!

Os desvios de função de servidores são medidas paliativas e muito


prejudiciais, além de ilegais, que constrangem tanto os profissionais no ambiente de
trabalho quanto aos alunos usuários dos serviços. Aos profissionais por não
admitirem serem cobrados para desempenharem funções que não são suas e aos
alunos usuários por não terem o responsável devido ocasionando muitas vezes a
falta de atendimento.

São inúmeros os problemas ainda existentes para que se estabeleça de fato a


permanência dos alunos, pessoas com deficiência, nas universidades. Formação
continuada de professores e profissionais da área; profissionais para atuarem com
Orientação e Mobilidade; professor que trabalhe em Sala de Recursos
Multifuncionais para atendimento de alunos em contraturno, mais especificamente,
professor de AEE – Atendimento Educacional Especializado, este profissional tem
uma função muito importante no contexto, sem nenhum desmerecimento dos
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demais profissionais, tendo em vista ser o responsável pela interação entre os


segmentos da educação inclusiva.

Segundo Rocha (2007)

Embora a implementação dessa sociedade inclusiva esteja apenas


começando, a consecução do processo de inclusão de todos os alunos na
escola básica ou na universidade não se efetua apenas por decretos ou
mesmo leis, pois requer uma mudança profunda na forma de encarar a
questão de propor intervenções e medidas práticas com a finalidade de
transpor as barreiras que impedem ou restringem o acesso e permanência
de pessoas com deficiência. (ROCHA et al, 2007)

Obviamente, Rocha (2007) corrobora o projeto quando afirma que a


consecução do processo de inclusão de todos os alunos, requer mudança profunda
na maneira de ver a questão nas propostas intervencionistas e de medidas práticas.

Segundo a LBI, Capítulo I, Disposições Gerais, Art. 3º, Inciso XIII, 2015, o
profissional de apoio escolar é a pessoa que exerce atividades de alimentação,
higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades
escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de
ensino, em instituições públicas e privadas [...] (BRASIL, 2015). Portanto, são
necessários esses profissionais ainda inexistentes no âmbito universitário.

4 OBJETIVOS

4.1 Geral
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Analisar o Acompanhamento de pessoas com deficiência visual nas


Instituições de Ensino Superior - IES públicas da capital do Estado do Maranhão
tendo em vista as particularidades do atendimento profissional/especializado.

4.2 Específicos

 Definir os obstáculos existentes na realização do acompanhamento das


pessoas com deficiência visual.
 Identificar os serviços e recursos oferecidos pelos Núcleos de Acessibilidade
nas IES.
 Examinar os parâmetros para a eficácia do Atendimento Educacional
Especializado nas IES.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Para Chahini e Silva (2010, p. 178), conforme o Decreto nº 3.298/99 o acesso


e a permanência de alunos com necessidades especiais devem ser garantidos,
desde a Educação Básica até a Educação Superior. Não pretendem atitudes
paternalistas, mas, que o Estado [...] “faça valer as políticas públicas vigentes que
garantem educação de qualidade às pessoas com deficiências em todos os níveis
de ensino” (p. 180). Prosseguem

[...] Para os alunos com deficiência visual, os maiores obstáculos que


dificultam a permanência nas IES-MA, encontram-se na falta de recursos
materiais, devido as IES-MA não estarem preparadas para essa clientela.
Faltam, também, profissionais comprometidos e conhecedores das
necessidades educacionais especiais desses alunos, além de
especializados em tais necessidades. A esse respeito, ressalta-se a
existência da Portaria nº 3.284/03 (BRASIL, Ministério da Educação, 2003),
que determina que as IES ofereçam, caso sejam solicitados, os referidos
recursos, desde o processo seletivo vestibular até a conclusão dos cursos
desses alunos. (CHAHINI e SILVA, p. 183).

Rocha e Miranda (2009, p. 197) concebem que a universidade tem


compromisso de proporcionar um processo educacional mais justo e democrático. E
ao analisarem as condições de acesso e permanência do aluno com deficiência
numa universidade federal, consideram o despreparo da universidade e dos
profissionais que dela fazem parte, para proporcionar o atendimento adequado às
necessidades especiais desses alunos.

Neves (2018) entende que as políticas são formas de superar a situação de


exclusão existente no nível superior e também diz: “Es necesario tambíen que se
preocupen con el desempeño de los beneficiários y con el êxito que lleva a la
conclusión de la carrera. Portanto, reconhece-se que sem o devido apoio, há
incompletude.

Encontra este anteprojeto apoio na farta legislação existente no Brasil a qual


culmina com a LBI – Estatuto da Pessoa com Deficiência, não há porque protelar o
atendimento educacional especializado com suas especificidades e especialidades.

6 PROPOSTA METODOLÓGICA
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Será desenvolvida uma pesquisa exploratória, descritiva, pois de acordo com


Gil (2008) esse tipo de pesquisa é apropriado nos casos pouco conhecidos e/ou
pouco explorados; qualitativa, como explica Godoy (1995, p. 21) estuda os
fenômenos que envolvem os seres humanos e suas intrincadas relações sociais,
estabelecidas em diversos ambientes. Serão utilizados também questionários com
perguntas abertas e fechadas, direcionadas a gestores, diretores e servidores que
atuam nos Núcleos de Acessibilidade das instituições pesquisadas. Será feita
indagação bibliográfica em livros e revistas científicas especializadas, nos trabalhos
de mestrado e doutorado publicados.

O método de análise que se pretende utilizar é o Ciclo PDCA, onde será


detalhado o problema que se pretende resolver, quando acontece e quando não,
analisa e compara tudo o que é observado, planeja para que o que causou o
problema não volte a ocorrer, executa o plano, verifica, padroniza e conclui.

7. CRONOGRAMA PROVISÓRIO
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Ano 2019

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre


Levantamento Elaboração do Coleta de Dados Coleta de Dados
Bibliográfico Projeto (observação) (observação)

Ano 2020

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre


Coleta de Dados Tabulação dos Redação Final Defesa da
(aplicação de dados (comparar e Monografia
questionário para analisar)
os Coordenadores
do Núcleo e
profissionais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
13

FRANCISCO, Papa. É preciso perder o espírito de resistência à mudança. 2018.


Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/MTg0MDY4OA/>. Acesso em: 23
jul. 2018.
GODOY,Arilda Schmidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades.
RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63,
1995.

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