Sei sulla pagina 1di 13

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

DIOGO MARQUES NOGUEIRA CURY

O ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERICÃO SOB UM OLHAR NATUROLÓGICO

Palhoça

2011
DIOGO MARQUES NOGUEIRA CURY

O ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERICÃO SOB UM OLHAR NATUROLÓGICO

Estudo realizado à disciplina de


Aromaterapia, do Curso de Graduação de
Naturologia Aplicada, da Universidade do
Sul de Santa Catarina, como requisito
parcial à obtenção de aprovação na
disciplina.

Professora: Julie Duarte

Palhoça

2011
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5

3 CONCLUSÃO.....................................................................................................11

4 CURIOSIDADES................................................................................................12

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................13
1.INTRODUÇÃO

Estudar Naturologia convida a cada instante que se faça uma escolha. Estudar
Naturologia convida a cada instante do estudante que olhe para dentro de si, que se
toque ,que se perceba, que reveja, que aprofunde em todas as questões, que de alguma
forma compõe sua totalidade.

Estudar e viver Naturologia é estar ao mesmo tempo se preparando para o encontro e


também se dispondo ao encontro na jornada do preparo.

Ensaiar a respeito de qualquer aspecto em Naturologia convida ao contato interno


permanente e ao mesmo tempo uma qualidade de distância muito especial, que olha ao
redor, que abraça, que abarca o fenômeno com interesse, respeito e equanimidade.

Ao iniciar esse ensaio a respeito do óleo essencial de Manjericão e suas relações em


Naturologia, me deparo com esse limite entre o que é referente ao meu mundo interior,
às minhas questões e o que é o Manjericão em si e suas relações. Fica claro que esses
limites existem em determinados níveis de consciência e em outros não, mas que essa
diferença não impede o movimento, o fluxo de investigação e expressão das idéias
encontradas.

Pela consciência de que a pesquisa e o resultado são naturalmente afetados pelo


olhar/coração do observador, um campo de tranqüilidade e clareza se instala para que o
trabalho flua com integridade e transparência.
2. DESENVOLVIMENTO

O Manjericão (Ocimum basilicum) em suas características físicas é um subarbusto


aromático, ereto, muito ramificado, de 30-50 cm de altura nativo da Ásia tropical. É
uma Angiosperma da família Lamiaceae e possui folhas simples, membranáceas, com
margens onduladas e nervuras salientes, de 4-7 cm de comprimento. Flores brancas,
reunidas em racemos terminais curtos. Multiplica-se por sementes e estacas.

Existem outras espécies, como Ocimum gratissimum e Ocimum selloi que normalmente
recebem o nome de alfavaca.

Na Índia encontra-se o Ocimum sanctum, que recebe o nome de Túlasi e é uma das
plantas sagradas e veneradas pela religião Hindu, especificamente na linhagem do
sVaishnavas, popularmente conhecidos como Hare-Krishnas, do qual será aprofundado
adiante.

O óleo essencial de Ocimum basilicum é extraído por destilação a vapor das flores e
folhas e seu rendimento é de 500 a 800kgs da planta para produzir 1 kg de O.E.

A Aromaterapia inserida na Naturologia não trabalha somente com as propriedades dos


O.E. à nível físico e sim com uma visão integral do Ser. Nessa visão, é dada igual
atenção aos aspectos psicoemocionais, energéticos e arquetípicos dessas essências no
trabalho com o interagente.

O Arquétipo

De forma simplificada, os arquétipos são energias formadoras, matrizes universais que


estruturam e regem todas as relações, em todos os reinos da natureza e níveis de
consciência. Focando no âmbito humano, um mesmo arquétipo pode se manifestar em
diferentes roupagens, de acordo com a vivência pessoal do indivíduo ou a vivência
coletiva de determinada cultura.

O O.E. de Manjericão é visto e sentido como o óleo que trabalha o arquétipo do


masculino, o homem, o pai, aquele que fertiliza. Os arquétipos, de forma geral possuem
pólos de manifestações, que propiciam a vivência dos extremos a fim de gerar
movimento, aprendizados e a verdadeira integração e irradiação dessa energia.

Desse modo, o arquétipo do pai também é duplo. O pai dá a vida, luz,


energia - não é de causar espanto que tenha sido historicamente
associado ao sol. Mas o pai também pode praguejar, intimidar,
oprimir. A mente pré-letrada, entretendo-se com a imagem do sol
como o centro de energia, o principio vital, produziu o Deus Pai que
energiza e fecunda a terra feminina. O patriarcado substituiu a
adoração da Mãe Terra pela do Pai Celeste. [...] Quando a experiência
do pai é positiva, a criança experimenta força, apoio, energização dos
seus recursos e um modelo no mundo exterior. Quando a experiência
do pai é negativa, a frágil psique é esmagada. (HOLLLIS, p.110-111)

Antes de prosseguir é importante esclarecer que, para facilitar a assimilação dos


conteúdos em questão, estaremos usando palavras que indicam um interagente do sexo
masculino,mas que todo esse universo que se abre em torno do Manjericão e do
arquétipo do Homem (Pai e Sol) está presente e influenciando tanto aos homens quanto
as mulheres, pois como já foi dito, os arquétipos são universais e atuam em toda vida,
independente da forma exterior.

No livro Sob a Sombra de Saturno, o autor James Hollis aborda as feridas existênciais
vivenciadas pelos homens e de forma geral sempre há uma dinâmica entre dois estados
de espírito e comportamentos opostos e o Manjericão vem trabalhar pela harmonia entre
os padrões de competitividade, segurança e reatividade e os seus opostos na apatia,
insegurança e não-reatividade.

O Caminho do Guerreiro no Xamanismo

De acordo com algumas tradições Xamânicas, para que o ser humano possa se
harmonizar com o meio e vir de encontro à sua própria natureza, existem quatro
direções ou arquétipos para dar movimento ao ciclo de aprendizagens, encarar os
aspectos sombrios da Criança Ferida e incorporar as virtudes que cada caminho traz.

O Caminho do Guerreiro (Direção Norte) e a Criança Ferida do Norte é o que se


relaciona mais intimamente com as feridas e padrões tocados pelo Manjericão, feridas
do masculino:

“O rebelde se identifica em demasia com o ser independente e auto-


suficiente. Atrás de todo rebelde existe uma necessidade de espaço. O
medo subjacente do rebelde é o medo de sentir-se limitado, restrito ou
preso. [...] Nos casos extremos, o rebelde transforma-se em narcisista
e abandona a efetiva liderança. [...]
As pessoas que tem problemas de autoridade são atraídas por líderes
efetivos e tendem a supervalorizá-los ou a competir com eles. [...]
Sob todos os padrões de invisibilidade encontra-se o medo de nos
expormos e de assumirmos responsabilidades. [...] (ARRIEN, p. 38-
39)

Para trabalhar esses padrões o Caminho do Guerreiro tem como virtudes o indivíduo
mostrar-se e optar por estar presente, demonstrando honra e respeito, se comunicando
de forma clara e criteriosa, estabelecendo limites e determinações, sendo responsável e
disciplinado e fazendo o uso correto do poder que lhe é conferido.

O guerreiro demonstra seu desejo de tomar uma posição firme. Esta é


a capacidade de fazer os demais saberem onde nós nos colocamos,
onde não, o que defendemos, e de que maneira respondemos por nós
mesmos (IDEM p.33)

O Manjericão vem trabalhar essa busca que os homens tem por encontrar sua firme
posição, que na visão de James Hollis, é a busca por suprir a carência de um amor
paternal sadio. Essa busca quando desvirtuada, manifesta-se nos padrões de
competividade, perfeccionismo, impaciência, dominação e geram um excesso de
pensamentos, exacerbando a atividade do hemisfério cerebral esquerdo, ligado aos
aspectos Yang, masculinos, experimentando a ansiedade e a insônia.
Quando esses comportamentos chegam no extremo de suas manifestações ocorre um
colapso do organismo e o Yang começa a se transformar em Yin. A busca na direção do
pai se inverte e o movimento torna-se regressivo, em direção à mãe. Nesses estágios o
indivíduo se torna apático, inseguro de si mesmo, passivo e experimenta a depressão.

Sob a visão da Medicina Chinesa


Antes de começar as relações com a Medicina Chinesa, aprofundamos um pouco mais
nas feridas do masculino, para entender algumas dinâmicas dos elementos que virão
adiante:
"Mas essas energias não vão embora, sempre vão para algum lugar. A
raiva pode se tornar profundamente introvertida como uma depressão
que dura a vida toda, ou somatizada em uma emoção que agride o
corpo. [...] A mágoa do homem se manifesta como melancolia, vícios
através dos quais escorrega estonteado em direção à mãe, ou através
do vago anseio por uma amada que entrará na sua vida para curá-lo.
Debaixo de toda essa dinâmica estão, por um lado, o receio dos
homens de que ninguém tome conta dele, e, pelo outro, o medo
avassalador da dependência. Assim, os homens lutam tanto contra o
feminino interior quanto exterior, em resultado do seu medo, em
grande parte inconsciente, do próprio anseio incestuoso pela paz"
(HOLLIS p.147)
Nessa passagem acima, Hollis expressa exatamente o que foi explicado anteriormente a
respeito desses dois padrões opostos na busca de incorporar o Masculino. Logo na
primeira frase, o autor já nos dá uma chave de todas as medicinas tradicionais que
trabalham com energia, ao dizer que a energia, seja ela qual for, nunca vai embora ou
desaparece, mas está sempre em constante transformação e movimento pelo sistema. O
que se manifestava como um padrão Yang (ativo, expansivo) depois de um tempo ou
intensidade, pode se tornar Yin (passivo, introvertido).
Em seguida o autor menciona a respeito da raiva, que é na Medicina Chinesa a emoção
do Elemento Madeira, relacionado ao Fígado e Vesícula Biliar no corpo físico. O autor
menciona também o medo, emoção relacionada ao Elemento Água, manifestado nos
Rins e Bexiga.
Na Teoria dos Cinco Elementos da Medicina Tradicional Chinesa, a dinâmica e
movimento da energia (Qi) pelo organismo acontece da mesma forma que encontramos
em toda natureza. Alguns elementos servem para nutrir à outros, enquanto alguns
trabalham no sentido de controlar à outros.
"As relações de geração e controle mútuo entre os elementos são um
bom modelo de alguns processos auto-reguladores de equilíbrio, os
quais podem ser encontrados na Natureza e no corpo humano. Na
natureza, a inter-relação dos Cinco Elementos e o bom equilíbrio entre
auto-regulador são claros precursores das idéias sobre o equilíbrio
ecológico" (MACIOCIA, p.19)

Além dessas relações, também vem ao caso explicar a relação de Superação:


"Nesse caso cada elemento controla excessivamente o outro, de
maneira que provoca a sua diminuição. Isso acontece quando o
equilíbrio é quebrado e, sob tais circunstâncias a relação quantitativa
entre os elementos é afetada, de maneira que em determinado tempo,
um elemento é excessivo em relação ao outro.” (IDEM, p.20)

A maioria das manifestações físicas que o O.E. de Manjericão atua se relacionam com
desequilíbrios dos Elementos Madeira e Água:
- O Manjericão pode auxiliar como antiespasmódico e relaxante, atuando em cãibras,
contraturas,fadiga muscular, tensão na nuca e bruxismo. Dores e distúrbios musculares
estão relacionados ao Elemento Madeira.
- É um estimulante das funções hepato-biliares, auxiliando na desintoxicação do
organismo.
Nesses dois trechos abaixo vemos a relação de mãe e filho se manifestando nos
elementos da natureza.
"O Rim (Mãe) afetando o Fígado (Filho): O Yin do Rim nutre o Yin e
o Sangue do Fígado. Se o Yin do Rim estiver deficiente, o Yin ou o
Sangue do Fígado se tornará deficiente e causará tinido, tontura,
cefaléia e irritabilidade.

O Fígado (Filho) afetando o Rim (Mãe): O Sangue do Fígado nutre e


reabastece a Essência do Rim. Se o Sangue do Fígado estiver
deficiente por um longo período de tempo, poderá provocar uma
deficiência da Essência do Rim, causando tinido,tontura,sudorese
noturna e debilidade sexual."( IDEM, p.26)

Praticamente todos os sintomas apresentados acima podem ser trabalhados com o O.E.
de Manjericão de acordo com a literaturas. Na primeira relação, a falta de nutrição da
mãe, ou seja, dos aspectos Yin, femininos, geraram sintomas de dores de cabeça e
irritabilidade, como um bebê que se irrita ao não receber o leite materno. Na segunda
relação, é a imagem de um filho que não tem para retribuir à sua mãe e manifesta,
dentre outras coisas, uma debilidade sexual, diretamente relacionada ao Elemento Água
e Qi dos Rins. Nesse caso o Manjericão atua como estimulante da glândula Adrenal,
auxiliando na produção dos hormônios masculinos responsáveis pelos órgãos
reprodutores.

Outras indicações do Manjericão apontam para a relação do Elemento Madeira com o


Elemento Terra (Estômago e Baço):

O Fígado age excessivamente sobre o Estômago e o Baço: Se o Qi do


Fígado estagna, ele invade o Estômago, dificultando sua função de
decompor e triturar, e dificultando as funções de transformação e
transporte do Baço. Em particular, quando o Qi do Fígado invade o
estômago, ele impede o seu Qi de descer, causando náusea, e evita que
o Qi do baço suba, causando diarréia." (MACIOCIA, p.25)

Nesses casos, o Manjericão atua como anti-séptico do sistema intestinal e digestivo (no
caso de gastrite) e também como antiespasmódico no caso de vômitos e flatulências.
Como regulador do Sistema Nervoso, o Manjericão atua na depressão, ansiedade,
insônia e vertigem. No caso da insônia encontra-se outra relação com o Elemento
Madeira:

“O Fígado é a mãe do Coração: O Fígado estoca o Sangue e o Sangue


abriga a Mente. Se o sangue do Fígado estiver debilitado, o Coração
sofrerá. A deficiência do sangue do Fígado muitas vezes provoca a
deficiência do sangue do Coração e ambos afetam o sono e os
sonhos." (IDEM, p. 22)

Por fim, encontramos uma relação direta da Vesícula Biliar com tudo o que foi exposto
anteriormente nos aspectos sutis trabalhados pelo Manjericão:

"A Vesícula Biliar controla a capacidade de tomar decisões, não tanto


no sentido de distinguir e avaliar o que é certo ou errado, mas no
sentido de ter coragem para tomar uma decisão. [...] Esse traço
psicológico da Vesícula Biliar influencia o Coração, assim como a
Mente (abrigada pelo Coração) que necessita do suporte de um
objetivo forte e coragem fornecida por uma Vesícula Biliar forte.
Nesse sentido, uma Vesícula Biliar deficiente pode afetar a Mente (do
Coração), causando debilidade emocional, timidez e insegurança."
(IDEM,22)

Vemos acima que a deficiência desse “suporte de um objetivo forte e coragem” da


Vesícula Biliar pode ser relacionado ao suporte , força e coragem propiciados pelo
arquétipo do pai. Sem esses aspectos presentes, o Coração e a Mente (que para os
chineses reside no próprio Coração) se enfraquecem. E continuará oscilando entre a
busca ou revolta do masculino idealizado e a busca ou aversão (por medo da
dependência) do feminino. Somente ao encontrar e ativar esse pai e mãe dentro de si é
que poderá realizar o Guerreiro Interior na sua plenitude.
4. CONCLUSÃO

Um dos aspectos que se destacam aos olhos é o modo como a energia universal se
movimenta e pode ser transmutada dentro e fora de nós, em um trabalho alquímico de
transformar o chumbo em ouro, um trabalho também artístico, criativo e movido pela
beleza da cura interior.
“A raiva que cresceu através dos anos é agora energia suficiente para a
mudança, para a rebelião, para a luta necessária à salvação da alma.”
(HOLLIS, p.55)

Nesse sentido, como diz um ditado popular “o que importa não é o que fizeram de nós,
mas o que fazemos com o que fizeram de nós”.

Outro ponto que se mostrou ao longo do caminho é que o trabalho sutil do Manjericão a
favor da realização do Arquétipo do Homem só é possível ao se passar por uma
integração dos aspectos Yin e Yang. O trecho abaixo, encontrado também no Caminho
do Guerreiro, expressa essa questão:

“Os povos baseados na terra sabem que muita estrutura ou muita


formalidade levam à rigidez e à calcificação, e que muita
funcionalidade ou criatividade a esmo levam ao caos. [...] As
sociedades antigas reconhecem a estrutura e a função inerentes à
natureza, e se comprometem a manter e retomar seu equilíbrio. O
Caminho do Guerreiro está voltado para respeitar e proteger a
estrutura e a função da Mãe Natureza”

Concluo agradecendo a oportunidade de poder aprofundar nesse estudo do Manjericão e


poder vasculhar e expressar de alguma forma meu próprio mundo interior junto à todos
esses conteúdos abordados. Percebi o quão rico e vasto é o campo de conexões e
aprofundamentos possíveis e que a única forma de aprender é pela experiência.
5.CURIOSIDADES

No Hinduísmo da linhagem Vaishnava, à uma espécie de Manjericão, Occimum


Sanctum, que é chamado de Túlasi. Na mitologia dessa linhagem, Krishna, a
Personificação de Deus, tinha uma companheira, Radharani. Eles viviam o Amor
Divino, mas eles só podiam se encontrar escondidos, porque Radharani era prometida
em casamento para outro rapaz. Ela tinha uma amiga chamada Túlasi Devi, que era a
responsável por organizar os encontros amorosos de Krishna e Radha. Simbolicamente,
é a energia responsável por realizar a união dos aspectos masculinos e femininos.
Em outro momento, Túlasi Devi encarna na forma de uma planta, Occimum sanctum, e
os Vaishnavas (Hare-Krishnas) até hoje adoram à essa planta como uma manifestação
Divina no Reino Vegetal, dançando e cantando ao redor de grandes arbustos e
utilizando-a na preparação de comidas e bebidas consagradas.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRIEN, Angeles. O Caminho Quadruplo: trilhando os caminhos do guerreiro, do


mestre, do curador e do visionário. São Paulo: Ágora, 1997.
HOLLIS, James. Sob a Sombra de Saturno: a ferida e a cura dos homens. São Paulo:
Paulus, 1997.
Fundamentos essenciais da acupuntura chinesa /Tradução Sonia Regina de Lima
Maike, revisão técnica Edinei dos Santos. São Paulo: Ícone, 1995.
MACIOCIA, Fundamentos da Medicina Chinesa.

Potrebbero piacerti anche