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ModeloBG09 Modelo BC-6

40 wa.r"rs 35 wnrrs

altofalantesBravox - a alma dosom


REVISilM0lllï0RdeRádio
e ïelevisão NEGTSTÊO
336.P.2rÌ9l73
gCDP. DPT

ANO XXXI N.. 364 AGOSTO 1978

Fundadaem outubro de 1947por NicolásGoldberger

Fedação e Adminisfuação:
F U A Ì | MB |R A S ,2 6 3 " F ONE: 220' 7422
CAIXA POSÌAL 30 277 . SÃO PAULO Íxprcn
I N S T I TU ÌO F Á D IO ÌÉ CN ICO MONITOS LTDA,

Teste Neurológico - Mais Uma Aplicaçao


A C H ] L E S L E OP A R DI
O D A F CY S . B A N INI
W AL DOÍ\,IIB OB E CC HI
para o Integradu 555 . . 33

O C T AV IO A . DE T OL E D O ASSUN,4PçAO
Dimensionamento ãe Antenas Receptor(Ls,
S e c Ì e i é r i a d ê E e d a çã o : Eletricarnente Curtas, para Freqüências
H Ê L O IS A H E IE NA P . H UF F
Inlerìore, u 30 MH z 39
MOACYS JOSÉ GONÇALVES Futuros In'ÌpíLctosno Campo da Eletrônica 41
C o n s L r l i o rP e Ìma n e n te :
N I C O L Á S GOL DB E B GE R ÁUDIO: Urr Sístema de Recluçãode RtLído
S u p e r v l so r Ìé cfi co :
E N G . OA D A L B E RÌ W. N,4 IEHE
ctrt 4trdio - Conclrtsúo 50

C L Á U D ÌO B , R ODB IGU E S
BANCADA DE SERVIÇO: Mini Lâmpada de
Colaboram neste núrnerc: Entergcttcìa 59
A d o l r o Ìo yo ma ro l ch i ki
A é c i o F l á vi o B a ra l d i S i q u eir o \'lova Ltrz Ríttnìca .
A p a r i ci o B . Ca d e râ ro 60
Aquilino n. Leal

Be n j â mi n Da vi d so n
Fonte de AlimentaÇão pf Bancada 61
J o s a C e sâ r F a g n a n i
L ü i z Ca rl o s 8 e rth .'o " Canetct"para Circuitos Intpressos 61
r ú é r ó F e rn a n d e s ,( rto n e

B C A E I]GINE E F NOSSA CAPA 63


C B Á F IÇ A OB JE T ÌV O Porto> c Outros Cirr'uitos de Pttlsos -
D i s Ì Ì i b u i do r E xcl u si vo l Cun<Ìusao 67
F EF NA ND O C HIN A GL IA
D I S Ï F IB UID OB A S A
F u a Te o d o Ìo d a S i l va 9 0 7 ZC- 11 As Fasts ern Estado Sólido (Fontes de Alì-
F i o d e Ja n e i ro ' F J
mentaçao sem Transformador em Estado
À t o N lÌo R P R ON,l OÇOE E S Solido1 - Concltsúo
P U B L IC IDA D EL T DA .
BL a J o ã o n u d se ,3 6 6 1 ." andar
C a i x ã P o sta l 3 0 2 ? 7 - S ã o Paulo - SP RADIOAMADORISMO: Resultado do XIX
C l r c u J a çã o :
P u b i câ çã o me fsâ l q u e cir cu a Concurso de RadìotLmadores" Almì'
Pa í s , P o rtu g a l e P ro vi ncias
rante Marquês de Tamandaré" .. 82
2 3 0 0 0 e xe mp l ã re s
LiVROS f,M REVTSTA 86
Cr S 2 7 0 ,0 0
Cr S 5 3 0 ,0 c

PFOIBIDÂA NEPBODUEÃO TOTALOU PARCTÂLDOs ABÌIGOS E ILUSTRAçÕES PUBIICADOSNESÍÂ REVISTÁ'


Os aÌtiqos assinados$ão de inteira responsabilìdadede seus auto.es. O contêúdo e a matérìa rêdâcÌonal
dos anuncios sào de restorsâbilidade dos anunciãntês
L S Cr$ Código cf$ códico
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?4LS2O
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?{ LS2r
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?al-s2o
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( 2634ì ?4130 3?,oo( 2396) 74LS3O
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?4I?s32
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? , 1 1 ?1 5 , 0 0 (2 3 9 6 ) ? 4 9 ? 1 6 6 ,0 o 29i00 ( 3303) ?4LSr 51 3s , O O( 3482) 6?t0o ( 3620)
(2102) ?4134 90,00 ( s014) ?4LS33
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?4LS42
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74LS4?
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?4LS51
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? 4 3 0 S, 0 0 {2 4 5 0 ) ? 4 1 2 1 1 6 ,0 0 ( 2?56) 53,00 ( 30ô2) ?4LS?5 ?4,00 ( 3356)
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1432 r2,0o 12456) 74t22 26,OO
? 4 3 3 1 9 , 0 0 (2 4 6 2 ) 14123 28,OO12764) 74196 35,00 ( 30?4) BÚFFER5
?43? 13,00 (2 4 6 3 ) 14125 23,00 (2714) 74191 35,00 ( 3080)
? 4 3 8 ' r 3 , 0 0 (2 4 7 4 ) 14126 22,00 \21AOl ?4193 60,00 ( 3092)
( 30s5)
I illLM
ÀR cr$
TRI-STÀTE
8oLSS5 80,00 ( 36s 0)
LM CIS código
( 2?06) ?4199 60,00 3oLS96 30,00 (36s6)
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30LS9? 30,00 (3692)
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30LS98 €0,00 13693)
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( 3122) 81LS9? 120,00 ( 3?16)
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81LSS3 120.00
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? 4 b 3 1 0 , 0 0 (2 5 4 ô ) ? 4 1 5 1 3 9 ,0 0( 23531 14293 45,0012720) LM 307 r t
( 3153) 4 ?,00 ( 4538) LM ?25 r Ì 300,00 ( 43s 3)
7454 \o,o0 12552) ? !1 1 5 2 ô 0 ,0 0 ( 2364) 74298 6?,00 ( 3164) LM 307 N 4 2,00 \4644) LM ?25 N 250,00 ( 4904)
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LM 303 N 4?,00 ( 4556) LM ?41* r 26,0o ( 4916) ?4C O O 15,00 ( 3?23)
( 3176)
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1474 14,0o \2542ì ? 4 1 5 ? 4 3 ,0 0
( 2894) ?4393 49,00 ( 3138)
LM 310 N 110,00 (45?4) LM?4? It 58,00 (4934) ?4C 10 15,00
( 2900) 74425 46, 00 ( 3r 94) 45,00 ( 4940) ?4C 14 1É,00
t 4 ? 5 2 2 , 0 0 (2 5 3 3 ) ? 4 1 6 0 4 1 ,0 0 LM 31l Il
( 3200) 35,00 (4530) LM ?4? N
? 4 ? 6 1 ? , 0 0 (2 5 9 4 ) ? 4 1 ô 1 4 r,0 0( 2906) 1442ê 46, 00 LM 311N 69,00 {4586) LM ?48 N 38,00 ( 4946) ?4C 20 15,00
LM 312 H l? 5,00 ( 4592) LM?60N c LM360Nt4 ?4C aO 15,00
2bo,oo ( 4952) ?4C a2 15,00
G tl 0 s. cMosc.$ códieo LM s13Il 335,00 ( 4593)
LM 316 tr 300,00 (rr604) LM ?8L05 40,00 ( 4958) ?4C ?3 43,00
C.$ Códico CMCìS Cr$ còdiao 4Og9 r2O,Oo (4a50) 40,00 ( 4964)
LM 31?MP 93,00 (4610) LM ?0L12
4 0 0 0 1 0 , 0 0 (3 ? 5 2 ) 4 0 3 1 1 ? 0 ,0 0 ( 4010) 40s3 53,00 ( 4256)
LM SI? T 1 20,00 ( 4616) LM ?905 T 120,00 ( 49?0) ?4C 86 2ó,00
4 0 0 1 1 0 , 0 0 {3 ? 5 3 } 4 0 3 4 1 2 3 ,0 0 ( ,1016)4099 190,00 ( 4262) LM 313 H 2 60,00 \4622) LM ?912 T 120,00 ( 49?6) ?4a90 63,00
4 0 0 2 1 5 , 0 0 {3 ? ? 0 ) 4 0 3 5 ô 3 ,0 0 ( 402s) 40106 90,00 ( 4263) LM 313 N 2 28,00 lú62A) LM 1303 N 120,00 ( 4932) 63,00 ( 24156)
5 4 , 0 0 (3 ? ? 6 ) 4 o 4 o 5 0 ,0 0 ( 4040) 40160 62,00 ( 42?4) LM 319 N 2 25,00 (4634) LM 130Ì N 03,00 ( 4983) 74C 150130,00 ( 24162)
1ó,00 (3 ? 3 2 ) 4 0 4 1 5 0 ,0 0 ( 4052) 40161 ô2,00 ( 4230) 192,00 ( 24163)
LM 320MP5 95,00 LM 1310 N 90.00 ( 4s 94)
5 8 . 0 0 (3 ? 9 4 ) 4 0 4 2 4 4 ,0 0 ( 4064) 40162 62,00 ( 4292) 320M?12 95,00 LM 13?41N 50,00 ( 5ooo) ?4C 162 60,00 {241?4)
4 0 0 9 3 5 . 0 0 (3 8 0 0 ) 4 0 4 3 5 0 ,0 0 ( 40?0) 40163 62,00 { 429S) LM 320Í5 1 30,00 LM 1414 N 63,00 ( 5006) ?5,00 ( 241S0)
4 0 1 0 2 3 , 0 0 (3 8 0 6 ) 4 0 4 4 5 0 ,0 0 ( 40?6) 401?4 62,00 ( 4304) LM 320T12 1 30,00 LM 1453 N 45,00 ( 5012) 165 ?5,00 ( 24
4 0 1 r 1 5 . 0 0 (3 8 1 3 ) 4 0 4 6 8 1 ,0 0 ( 4032) 40r ?5 62,00 ( 4310) LM s20T12 1 30,00 LM 1496 J 33,00 ( 5013) 192 80,00 ( A192)
4 0 1 2 1 5 , 0 0 (3 8 2 4 ) 4 0 4 ? 5 ? ,0 0 ( 4094) 40192 5?,00 ( 4316) LM 323 K 2 90,00 LM 1514 J 250,00 ( 5024)
4 0 1 3 2 9 , 0 0 {3 3 3 6 ) 4 0 4 3 2 4 ,0 0 ( 4106) 40r S3 5?,00 { 4322) LM 324 N 65,00 LM 1553 H 150,00 ( 5030) ?4C 901 ?0,00
4 0 1 4 4 s . 0 0 (3 8 4 2 ) 4 O4 g 2 4 ,0 0 ( 4112) 40195 50,00 ( 432S) LM 325 N 1 65,00 LM 13O 0N 130,00 ( 5036) ?4C 903 ?0,00
4 0 1 5 4 9 . 0 0 (3 8 4 3 ) 4 0 5 0 2 8 ,0 0 ( 4124) 4503 40,00 ( 4340) LM 326 N 1 65,00 ( 4634) LM r 812 N 410,00 ( 5042) ?4C 915120,00
4 0 1 6 2 4 , 0 0 {3 8 5 4 ) 4 0 5 1 4 9 ,0 0 ( 4136) 450? 40,00 ( 4s52) LM 329ÂI{ 4 30,00 (4700) LM 1313 N ( 3?88) ?4C 918 82,00
4 0 1 ? 4 9 . 0 0 (3 3 6 6 ) 4 0 5 2 3 9 ,0 0 { 4140) 4510 50,00 ( 4s64) LM 329BI{ 2 Ì0,00 ( 4706) LM 1320 N 100,00 ( 5043) ?4C 923260,00
4 0 1 8 5 0 , 0 0 (3 9 ? 3 ) 4 0 5 3 7 0 ,0 0 ( 41ô0) 4511 59,00 ( 43?6) LM 329DZ 1 30,00 t41L2) LM 1330 N 125,00 ( 5054) ?4C 925350,00
4 0 t 9 2 5 , 0 0 (3 S S O) 4 0 6 O 1 ? ? ,00 ( 4166) 4512 ?2,00 ( 4332) LM 331N ( 3?58) LM 1350 N 190,00 ( 5060) 14C92A 480,OO\212401
4 0 2 0 6 6 , 0 0 (3 s0 2 ) 4 0 6 6 2 ? ,0 0 ( 41?3) 4s14 98,00 ( 4133) LM335 Z ?0.00 ( 4?18) LM 1390 N ( 3330)
4021 48,00 (3 9 0 8 ) 4069 2 5 ,0 0 ( 4134) 451ó 98,00 ( 43S4) ( 3812)
LM340T5 55,00 \47241 LM2123 N
4 0 2 2 9 0 , 0 0 (3 9 2 0 ) 4 0 ? 0 2 5 ,0 0 ( 4196) 4516 30,00 4406) LM340T12 55,00 ( 4?30) LM 2900 N S5,00 ( 5066) ?4500 34,00 ( 3?40)
4 0 2 3 1 2 . 0 0 (3 9 3 2 ) 4 0 1 1 2 5 ,0 0 ( 4202) 4518 49,00 ( 4418) LM340T15 55,00 ( 4?33) LM 2907 N 123,00 ( 50?2) ?4504 3ô,00 ( 3746)
4 0 2 4 9 8 . 0 0 (3 9 4 4 ) 4 0 1 2 3 4 ,0 0 ( 42OAl 4519 45,00 ( 4424) LM340L12 40.00 \4142J LM 290?n14150,00 ( 60?3) 74523? 190,0o
4 0 2 5 1 3 . 0 0 (3 9 5 0 ) 4 0 7 3 2 5 ,00 l42r 4l 4520 49,00 { 4436) LM360 N 2 35,00 \414A) LM 291? N 123,00 15034) ?4S5?1 350,00
4026 340,00 (3956) 40?5 25,00 {4220) 4521 45,00 \4442) LM 360N14 250,00 ( 4?ã4) LM 291?N 8 120,00 ?4S5?Z330,00
4 0 2 ? 2 ? . 0 0 (3 9 6 3 ) 4 0 ? 6 ? 5 ,00 ( 4226) 45' { 3 95,00 { 4448) LM 3ï6 N 52,00 {4?60) LM 3065 N ?0,00
4028 50,00 (3 9 3 0 ) 4 0 r3 2 8 ,00 ( 4232) 4534 30,00 ( 4454) ( 5
LM 330 N 65,00 {4?66) LM 30?5 N 150,00
4 0 2 9 G O , O0(3 9 9 2 ) 4 0 3 1 2 0 ,00 14238) 4?23 140,00 ( 4460) LM 330N8 59,00 \4172) LM t?41N
4030 24,00 (3998) 4Oa2 20,00 142441 4?24 140,00 (4,166) LM 382 N
LM 3g6 N
59,00 \4174) LM 3900 N
?3,00 \4144) LM 3909 N
65,00 {5
65,00 ( 51
eÉneoRlPll
REMESSÀ POSTAL LM 33? N ?0,00 ( 4?90) LM 3911N 90,00
Reôetêmoê lelo Colrêio, mediânle o envio LM550 N 120,00 LM 3914 N 221- 2a56
de Valê Poêtal or Chêquê vizado + c!$ LM555 N 15,00 LM 4250 H 2r r ,00 aro- a l 2t
LM556 N ?5,00 224- 2 6' 2
5O,Oo piE po6tag@ e dêsPêsas, Pêdidos
LMã65 N 120,00 LM 3?35 r I r ì,00 7,ZA- 3a7 a
sciea de cr$ 500,00 somentê cobràmos a
LM566 N 95,00 LX5?00 H a i ,00
N

REVISTA MONI-JR de Rádio e Televísão


REPI T TRANSISTORES
vv T?
p/peq.súâÌjalto ganho  ,/6\ 1o-3

w@
160
NPN
15 13,0
2N1613 -NPN ?5 cómuiâção;mãdrà pot;rsô g€ra! 25,O
2 N1 ?1 l -NPN côhutacà-o; mãdie potán.iâ
-NPN CóhutaçãÕ altâ veloci.ìadê
Comutãção Fuito âlta vèÌocidade
2N2442 P€q. sinaÌj co!.ênt, colet. luÀ a 30,
T O- 5
2 N 2 64 6 UNIJÚNçÃO; 6tàndoÍf q?5; úterbàsê ?k; 30v; 300mÀ; To-13-1 ,E
2N27 12 15 225tÍO92- 74 Amp.uso gê.êÌ; h;dia i!êqüenciâ

.-fi
40- 120tTO- 5 cohulaçâo e amll uso gêral
2N2905 60 50-300 To-5
20- l20lTo- Ì3
I00 tTo- 13 t-
?N2926 t3 35- 4?0lTO92- 74
2N3055 ID Ìrt 10,31
20-?0lro-3 Pòtân€ia; saídê âudio;comut; u. T O- 10 F SOT - 13- 2

I cÍË ,Q,
2N3133 50 ì001200| 10- 150lTo- 5 cohutação,médiâ pot;dédia úêì
2N3134 50 10- 150lTO- 5 Ìdêh, sub6tituro drreto .lo 2N3133 24,
2N3390 . b . .u idojalt , gãnhô:cohul6 ça-o
2N343S 30- 1601TO202

,Eï''ïi.r'
?N3440 30- t601Ío202
2N3442 20- 70 lTo 3 50,
2N3504 TO- 13 CmutâçãoiâIta velocid;usô gê.al 20,
2N3549 TO- Í3 Pêq.süal e bâiÌo .uido 20,
2N3563 .NPN 20 -200 L2,00 BÌ-(Çt-8, '(r"
2N3565 'NPN 30 150- 600 13.
2N3605 -NPN 30 45 t2,
2N3607 -NPN 30 10,
2N3633 45 70 13,00
2N3640 10,
ffil
1Ì*ã
2N3646 15 t5- 120
2N3662 t2 10,00
2N3692
2N3702
-NPN
-PNP
20 10
50
Uso
lso CelaÌ
üelar e cohuiaçao
cohutaçâo 10, t"l
Uso Ce.aÌ e cohulaçâo 10,
2N331S - FET 450MHz:25V;20n4: 00
2N33?0 ïïï
2N3825 r0 0p 0 0 | 2 0 3 0 Oscilãdor UlÌF: dpl. RF 22, 00 B ".E
2N3904 30 0ls0 0 1 1 0300 0 comutaçâoj ampriricado! uso eerel
?N3S06 30 01 2 0 |0 5 0 1 5 0 72 Comutação; amplificador uso ge.al
I F30-660 Amplü,pequeno sDeÌ e-alfo gaúo
soÍ-54-3
2 N 4 t 2 2 l si -P N P 5o o l4 r 0 l3 0 3 0 0 uso cêrar e comutâçâo 10,00 B ,íê\ c
2 N 4 2 5 0l sr-P NP I 50 0| 5 0 1 2 5 0 - ? 0 0 ïJ,jiïe
2Ì\4256 lSi-PNP r2 r0 0 l? 0 0| 3 0 - r 2 0 12, (d,:
2 N 4 2 5 9l S i -NP N 1C F6oq 60-250 UIÌF \/
2 N 4 2 9 0l S I-P N P 45 1W1 2 4 0 | 20-300 15,
z N 4 2 S 2l S i -N P N 20 le soI
2 N 4 3 0 2I NF E T GerãÌ ê Comuração 20,
2 N 4 3 5 5Isr-P NP 6 0 500 ?5- 400 \2, T03P

*t
Potenciâ, uso gêral
2 N 4 4 00tS i -NP N 40 20- 150
2N4402 40 12,00
]- lõl
100 t2,
2N4409 15,
2 N 4 4 10 l sr-N P N voÌtagehj ampl, peq,si@l 15, - -rê r lljllje
2N44I6 I NFET ; 10mÀ j300h\ü;450MHz;baixa ruidoj RF jvÌÌF jUttF;ábpl( 159 14) 50,
2 N 4 4 92
-FET 35,00 T O ?2
5 0 l 3 1 Ol4 0 t 1 5 0 lT O9 2? 2 am p.us o eer al j s ub6t ui Bc - 320
2N503? 5 0 l 3r 0 l4 0 l 2 5 0 lT o 9 2 - 7 2 l dehj . s 0b6ti tx i BC - 322 6;ì
2N5134 -NPN 24 l 0 0 l 6 0 01 5 0 0 1
2 0 - Ì5 0lT o 9 2 - 7 2 comutãçãoj altã velocidâde
DSG
2N5138 3 0 1 0 0 1 | 3 0 1 5 0 - 3 0 0lr o 9 2 - 7 2 comutaçãojampl, uso ge$ì !2,40 ^t
2N5143 5 0 0 12 5 0 ll0 0t5 l - 3 0 0lT o 9 2 7 2 Comutâção;mêdiâ potencia 12,00
2N5163 - FET uso em analos switch e : z5 v j Ì00m aj T o106- 1 T O - 92
2 N 5 1 ?2 z s l r ol s o o l l ro o -s o o UÈo ge.âl comuatêção FET
2 N 5 2 20 r 5 l 5 0 1 5 0 0 1 1| 0205 - 6 0 0 U6o GeraÌ: comutâçãô
2 N 5 2 21
2N5222
r 5 l 5 0 1 5 0 0 1 r 0 0310 - 6 0 0
151r015001450 210- r 5 0 (
uéaia potêncu:com"lação
RFr@pÌ;oscil jaÌro garüo 22,OO cs D
Ft
2N5247 NFET RF.30V:400MÌlz 24rìA: 25,00
2 N 5 3 05 i -N P N g o l z o z l I o o lzr .- :o L DARLÌNGTON 15,00 TO-s, IRr\NSISTOR
2 N 5 3 06 + s l z o o l le o l a . - zo r Da!ÌDgtonjatrissiho gãnho T O_92
2 N 5 3 56
2N5460
,N5462
PFET
PFET
2 5 15 o l I l4 o - l2 o
UÉo Ge!aÌj40Vj10nú;31ohw,
UEo ceraÌrCômutãção
35,00
35,00
32t
Fi{"-."ãrrï ! EBC B
2N5400 Uso celalj comulação 15,00 3 BEEC
2 N 5 6 39 NT'ET 35,00
2 N ã 6 69 NFET 25,00
2N5717
foì
t'l
2N5?69
2N57?0

n
r24
.NPN

.NPN
ahpliric. vHF,20vds, -lVgs,ÌdZO
35,00 IdT]
"lïï" .lït
364- AGOSTO DE 19?8
POrEr{CtÔMErnOS
dè CONSTÀNTA
32 340 ((6?10)
6?10)Il AF_6aida;média
ÂF Polèncìa $ 35, | ôl A 623
32 ( 6?46)| ldêm , idem $ 35, vâfo. lmú
4c 1 2 3
25 TO- l { 56r 2t I AF- sâÍda 4w( c /Ac 133l - D r Lv e. $ 30, 1oo ohm ( 13010) ( 13112)
4c 1 3 3 25 TO- r (5?14ì | lden, idê!r: comprdent.ÀC187 $ 30, z 2O or m ( 1301ô)1131131
25822 26 {16010J ldem;uso g€râI;substitui Âc188 $ 20, 4?O oÌlh (13032) (13124)
32 TO-66 irsozij potâr"i"; i"ía" ;P.. .asaao $100, lk ohm (13028) 13130 )
2k2 ohm (13034) (13136)
BC I O T -NPN 300 TO:13 {16o2sjÀmpr.u6ogêrâl:AF;Tv;audio $ 12,
4k? d$ (13040) (13142)
.NPN TO- 13 116034) rdem, ided $ 12,
8C103 20
rut.L) 12, 1Ok ohh (1304ô) (13118)
TO- 13 (16040) P!ê-epr;ârìo Fíüo:baüo $
8C109 20 300
jdriver ju6o ge.ar 20, 22k ole (13052) (13154t
BC r 4 0 .NPN 40 50 Porâncio;6eÍdá $ 4?k ohm (13058) 113160)
10- 5 (5900) | ld@, idem $ 20,
BC 1 4 t 60 50
(5906) | 20, lOOkohm (13064) (13166)
BC 160 Idem, rdem $
22okohm (130?0) (131?2)
TO-5 (s912) | Ided, Ìd€m $ 20,
BC 1 6 t 60 50
(5913) | 4?Okohm {130?6) (131?0
BC 16? 35 Ampl.üBô g€rãrêF;Tv;sudioÉC23? 1M ohr (13082) (13134)
(5924) | Ánpl.u6o ge.al,subBtitui 8c238 $ 6,
8C163 20 300 35 2M 2 obm ( 13068) ( 13r 90)
8C169 20 300 (5930) | P.eàmpl;aI!o gdüo:b. ruido:8C239 s 6, 3M3 Ohm (13094) (13196)
4í 300 1 5 0 To- ls | 15936)ì compr em entar do EC l o? $ 15,00 4M? OÌú {13100) (13202)
ic117
26 300 150 ' r o- r s | { 5942}ì Cohpldenta! do BC r og $ 15,00 10M ohm ( 13100) ( 13203)
300 1 5 0 To-t8 | {5943) | CôhDÌemesrar do BClog $ 15,
,c1?9 d 16hm (micro) $19,00
45 300 sor - 30 I 15s54)I Idánúco ào Bclo? $ 6,
Êc237 (comml$19,00
300 3 0 0 Sot-30 | (ã960) I nântico ao BC1o3 $ 6, ,23tm
8C233 30
20 300 3 0 0 sôr-30 | (5966) | Ìdâllico ao BCtog $ 6,
8C239
300 150 Soi- 30 | { 59?2ì| Ahpr if.u.gêél;audi o;T v $ 6,00
BC 3 0 ? 45
BC308 25 t0 0 150 sot- 30 | { 59?3)| Idêm, r dê9r
8C309 20 300 Sot- 30 l{ 5934) [ Bãixo r uldojpr eM pl ; H r - F i
SoÌ-30 (5990) gêral;drive.;audio 3,00
8C543 500 ì | Ahpl.uEo
Sot-30
(5s96) emplifi.edor 4?0 ( 13292) 47k ( 13316)
8C549 -NPN 30 500 | | bãixo ruidojpre
3,00 1k ( 13298) 100k {r 3322)
BC 5 5 ? 45 600 sot-30 | (6002) | AF;mplírcâção:uso ge.aÌ
4i.7 (13304) 4?0k (2804)
BC 5 á 8 30 sot-30 I (3003) | ldêh, rdeh
$ 25,00 lok 1M {3464)
BD 3 ' 9 20 Sor-32-2 (6014) | saída âürô-.Âdio e Hi-Fi ât3 lolÃt 113310)
.PNP 20 85- 37 Sor-32 2 16020)| complêhenta! do 8D329 $ 25,00 C r $ 30,00 c ada
BD 3 3 O
BDY3A 3 TO-3 | (6u26)(6026)| Potèícia;Mptrficaçao;comxtâç
Poláícia;Mplrricoçto;comráçÃo t 55,00
BI'1?? -NPN 50 To 5 l( 6032) l Tv:audiojMpl. us o ger âl
25,00
BF 1 ? A -NPN ô00 z0-60 To_5 | { 6033) l td€m, r dêm
BF l 3 O .NPN 20 20 1 5 0 45 ) ot- ts- iÌ( 6044) | Tv tuner :RF,Vl ìF j U nF j M dr
15,00
BF 1 A 4 20 30 1 4 5 ?5- ?5
145 34- 14 1li (13323) 41k (l3Xí2)
BF 1 A 5
20 3 0 300 115 4k? (r3334) 100k (13353)
BF254
20 3 0 300 $ 10, 1oL ( 13340) 220k (13364)
8F255 (133?0)
BSX20 500 3 6 0 20- t2 22k ( 13346) 4?0k
2SC530 ,10 200 200
8O61
75- TIÌüVÍIrcr! costdta
60 { ô0sB)| Idem , ldêm Vellical, ó 15hm, c/botÃo
(6104) | Idem, ê sincroDismo Tv
50 1OO (133?6) 22k (13424)
BU205 2 o3 (6110) | Tv-sâída horizontãl
220 (13332) 4?k (13430)
1l 16116) ì Tv-saida horizontal
BÚ203 \25 4?O (13338) 1O0k (13436)
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na zona ativa do senBor, a salcla e comu_
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O sensor mai s

do útei ro.

Mod.502. R i se-of-R i se & Fi xed


Temperature.
â temperaturâ
S oa o al ârme se
âmbiente subir
5"em 20 segundos ou se atingir
tada. O fio brânco é simiÌar a um conta- 87,8"c (190" F). P rotege áresde
to normalmentê aberto e o fio azul atê 2OOm2 , A provado pel o U n-
Dimen6ões derwriters Laborâtories e FM
ê similar a um NF. Alimentâção:
5 e 27 ''lCC, consumo: 1 IIìA; car- A pproved. Tensão desde 6 ,/oÌt
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"Certas qualidades humanas sáo de primordial Como diz o velho ditado, "recordar é viver", ou
imDoíância, tanto no trabalho como na vìda par- será o contrário: "viver é recoÌdar"? Qualquer que
ticular de cada um; assim, é interessantetestar e seia, naquela noite eu estava vivendo ao ler, ou
aperfeiçoaÍ estas habilidades na medida do pos- melhor, ao releÍ, aquelas "velhas" publicaçõesl De
sível, por meio de aparelhos eletrônicos: o tesie repente, defÍonteÈme com o artigo do conÍrade
aqui descrito e inclusive usado em algumas indús- Louis Facon. Aí ocorreu-me a idéiâ de Íazer a sua
triâs para a seleção eÍiciente de novos Íuncionários. versão atualjzada, ou seja, empfegando circuitos
Por exemplo, na admissão de operários e maquÊ integrados (o circuito original empíegava um únìco
nislas, o teste aqui descrito deve ser píeÍerido aos transisloÍ e meia dúzia dê componentes externos),
teóricos comuns, porque é muito mais esclarecedoÍ.
O teste mencionado consiste em fazer-se passar
Este aparelho permite a reâlização do teste da uma argola motálica, de pequeno diâmetro, ao
Íirmeza e habilidade das mãos. Para certâs pro- longo de um lio sinuoso (também motálico) sem
íissões, é indispensávelter u'a mão muito Íirme. oue ela encoste no mesmo: se Ìsto ocorrer ouvir-
Podemos dizer mesmo que até certo ponto a Íìr_ -se-á um apito que acusará o usuário. O grau de
meza da mão é djretamente proporcional à esta- dlíjculdade pode ser aumentado (ou diminuído)
bìlidade do sistema neruoso de uma pessoa." pela diminuição (ou aumento) do diâmetro da
argola e/ou por curvas mais (ou menos) acentua-
Com aproximadamenteestes dizeres o Sr. Louis das no Íio rÍgido.
Facen iniciava o seu artigo, intitulado "Testes
Eletrônicos", na Revista n.o 298, de fevereiro de O clÌcuito
1973, à página 35.

O leitor pode estaÍ surpÍeso por eu ter "desen- A primeira idéia que me ocorÍeu íoj empregar
teÍrado" essa Revistal Mas eu sou um íelizardo um 555 operando na configuraçâo de oscílador
qus possuj a coleção da Revista Monitor desde
1969! Bons tempos aquelesl 'Engenhelro ds TELERJ

364 - AGOSTO DE 19?8 JJ


de onda quadrada (fig. 1), cuja ÍreqÜênciade oscl- íundìdo com outros ruídos do ambiente, podendo
lação é dada poÍ R1, R2 e C1; em condigáo de passar desaPerc€bido
repouso, o pino 4 do Ìniegrado (reciclagem) é
mantido em nível baixo através de R3 e a saída Recorrendo à "sucata" deparei-me com o Inte'
(pino 3) tâmbém estará em nível lógico baixo e, gtado 74121, o qual permite realizar temporizações
Dortanto.não circulará corrente através da bobina adequadas (podeÍia tef usado um outro 555 " se
do alto-íalante; quando o contacto K (que repre- o tivesse nâ minha sucala), e assim nasc€u o clr'
senta a argola e o Íio acima mencionado) é mo- cuito íinal mostrado na Íigura 3.
mentaneamenÌeÍechado, a reciclagem (pino 4) re-
cebe polarizaçâo positiva (nível lógico alto) e o
integrado injcÌará a oscilação enquanto o contacto
estiver Dressionado; por sua vez, o alto_Íatante
emitirá um som caracterÍstico (somenie nos níveìs
altos de saída), indicando que hoúve contâcto atÍa-
vés de K, ainda que momenlaneamente.

- cI
4 7a12l
to 9

Figura I

Figurã3
VeriÍiquei, na prática, o baixo volume desenvol-
vido pelo alto-falante; assim sendo resolvi incor- DescÍição do circuito
porar um estágio de potência conÍorme ilustrâ a
figura 2, cujo princípio de Íuncionamento é o se- O Íuncìonamento do integrado 555 já tem sido
guinte: o transistor Ql só conduzirá quândo à sua elaustivamente anâlisado em artigos anterioÍes
base sê íizêr presente um nível alto e, nestas (veja, por exemplo, â Revisla n.o 357, de janeiro
condições, Q1 conduz íortemente,lâzêndo circular de 1 9 7 8 , p á g i n a 1 9 ) e , P o r t a n t o . . .
uma corrente de elevada intensidade clurante os
pulsos positivos. O resistor R4 tem por Íinalidade O integrado 74121 da Íamilia TTL é um monoes-
jn-
o acoplamento entre os dois estágios (poderìâ ser tável de alta precìsão; os monoestáveis'como
empregado um capacitor de 0,1 pF no lugar do dica seu nome, são circuitos dê urÍ estado estável:
reslstor),enquanto R5 limita a correntê através de quando comutam ao estado instáveì, voltam ao
Q1 (este resistor pode ser desacoplado) e do êstado estávelapós um certo tempo T' que dep€nde
alto-Íalante,que é do tipo miniaÌura de uma rede de temporizaçãoRc clássica; o Ìempo
T é dado, tooricamenle,através da equação

T = 0,69 RC ID

sondo R em ohms, C em microlaÍads ê T em


sêgundos, O valor de R pode estar compreendido
entre O e 40 kQ e a capacitância do capacitoÍ C
pode estar compreendidã entre O e 1 000 pF; os
valores máximos permìtem,portanto,temporizaçóes
de até 30 segundos, aproxlmadamenre'

A Íigura 4 mostra a Íorma de se utilizar êste


rrg u ra 2
monoestável{74121)como temporizadorsegundo a
Na prática, novamente,veriíiquêi uma ânormaìÊ descìda do pulso de €ntrada' isto é, ele ìnicia
dade no circuito: quando K é rapidamenteoperado' a temporização quando o pulso de entrada passa
ouve-se apenas um "clique" que pode ser con- do nívet H (alto) para o nível L (baixo). As duas

REVISÌA MONITOR de Rádio s Teìevisão


34
encoste â argola no fio, procuraráassim mantôla
até o final do trajeto e o disposilivo... "necas"
de sinal! Porém,com a primeiraconÍiguração (Íig.
4), mal se veriÍiqueo contacto,o circuito irá
''berrar",e como!

Figura 6

figur .4
-L__i
i i
tl
li
entradasA (pinos3 e 4) estáo interligadase a elâs ' 1"**
se aplicao pulso L (estasduas entÍadasapresen-
tam nível H constantemente, o que âliás ocorre
com toda a entradaTTL)i a outra entrada(pino 5) De volta à tìgura 3 observamosa presengade
deve estar conectadaao nível H atravésde um um resistorajustável(trimpotPl) em série com um
resistorde 2,2 kO à linha V... No circuitofoi dis- resistorÍixo R6,entrêo pino I e a linhade alimen-
pgnsadoeste resistor,já que a entrada,condição tação; a Íinaljdadede P1 é permjtirvariar-seo
"náo conectada",apresentanÍvelH e aindaporquê períodoT, duranteo qual o circuito irá emitjr o
o circuitonão precisade uma alta estabilldade e ruído câracterístico, A íunção de R5 é provocar
precisão.A Íigura 5 mostrao diagramade fases; uma queda de tensão para poder alimentaro Cl
obseryeque as duassaídasQ e O, respectivamente74121,poisa fonÌeusadâno protólipoé de Í2 volts,
pinos 6 e 1, são complementares. Para o circuito enquantoque este integradodeve ser alimentado
do protótipotemos, na realidade,o diagramade por uma tsnsãode 5 volts; o capacitorC2 desti-
Íases mostrado na figura 6: a entrada A esiá, em na-seà íiltragemdo ruídodè comutaçãoprovocado
condiçõesnormais,em nívelalto,quandoK é pres- pelo Cl 555, que se íaz presentena linha de ali-
sionado;aplica-seo nÍvel baixo a esta entrada mentaçâo.
durantêo intervalodê tempoem que K Íor assim
mantido;obseÍvamos que o circuitorespondeime- A saída Q (pino 6 do 74121)estâ diretamente
djatam€nteao estímuloaplicado,pois a conÍigu- conectadaao pino 4 do 555 (íig. 3): este só osci-
Íação adotadaé do tipo "sensív€là dôscida". lará quandoo nível nesta entradafor alto. A fre-
qüênciade oscilaçãopodêser detorminada a partir
da expressão:

1,44
(t0
(R 1+ 2. R 2). C Í

O integradotambém pode atuar na conÍiguração


"sensível à subida", conforme mostra a íigura 7,
com o respectivodiagrama de Íases: o integrado
só comuta quando â entrada (agora pino 5) pas6a
do nívsl baixo para o nível alto. Esta contiguragão
não é útil para o nosso caso, pois ss o usuário
encostara argolano íio fará com que o nível na
entrada passe de alto para baixo e o circuito não
comutará,só o Íazendo quando o mesmo d€sfizer
o contacto; aí o nível pâssaráde baixo para alto
e o circuitoresponderá ao estímulo;podê s€Í que
algum "espertinho" descubrao "macete" e aí, mal

364- AGOSTO DE 19?8 35


onde R é dado em ohms, C em microÍaradse Í
em henz.

Com os valores adotados no protólipo a Íre-


qüênciade oscilaçãoé:

1,44
Hz=
6
(2 2 O 0+ 2. 68000). O ,O1 1 0

= 1042 Hz

De acordo com os valoresde Ca, B6 e P1, e FiguÌa I

em consonânciacom a expressão(l), esta fre-


cluranleum
qüênciase fará presenteno alto-ÍâlanÌe A coníecçãodo fìo rígjdoe da argola,anierior-
mentemencionados, requermaishabitidade manual
período,teórico,de:
que "técnicaoletrònica' Pretìminaímente providen-

máxirno:ïM : 0,69 (3,3 ' 10' + 47 . 10') . 5 ' cia-seuma caixa (de sapatosserv€,porémo ideal
1 0- " s = l74m s é uma daquelascaixas de madeiraqu€ servem
para charulos'podendoser Íacil-
mín i mo :T - = 0, 69 ( 3, 3 . 1 0 " + 0 ) . 5 . 1 0 -" dê embalagem
s , = 1l m s mente encontrada êm qualquerbar ou charutarìa)
- no protótipofoi empregadauma caixa de pa-
Aquelesque desejaremaumentareste período' Delãode dimensões37 x 15 x 15 cm, que outrora
basta trocar o capacitor C3 de 5 pF por um outro serviude embalagem paÍa Copos;a seguirforra-s€
de maior capacitânciâ. a caixâ, externamente, com papel adêsivo,a lim
de obter-seum bom acabamento, isto se a calxa
A bateria81 (Íig. 3) pode ser composia por o'to iá nâo o tiver. Na tampa da caixa, no sêntidoda
pilhasdê 1,5volt cada, ligadas em sérìe, ou pode maior dimensão, Íazem-se dois pequenos Íuros de
ser empregado o circuito mostrado na figura 8, o Íorma a poder passar o tio rígidonu (bitola 14 AWG
que permitea ligaçáodo "Teste Neurológico"à ou menor),cujo comprimento deve ser aproximada_
rede elétrìcadomiciliar(este Íoi o procedìmento mente8Oo/.maiorque a distânciaentreestesfuros
adotâdono protótipo).Vemos que o circuito da (quantomaior íor o comprimentodo fio e/ou a
Íonte de alimentação é do tipo mais simplespos- dìsiânciaentre estesÍuros,tanto maiorserá a difi-
sívele, portanto,não requermaior€sconsiderâções culdadepara passara argolaatravésdo Íio); uma
técnicasa respeito(1). vez desencapado, dobra-s€o íig de formaaleatórÌâ'
porémde maneiÌaque partede suaspontasíiquêm
retas,de íorma a encaìxar-senos dois íuros da
lampa - figura 9; .a seguir insere-ssem cada
ponta uns 5 cm de "espaguete"(a própria capa
R E O E ET E- plásticâdo Íìo serve)de Íormaa isolarpartedo tio
rígido.Umavez inseridasas duas pontasnos luros
da tampa, dobram-seadequadamente€stas pontas
conformeo detalheda Íigura 10, de Íorma a Íoí-
necer uma boa resistêncìamecânica;em uma
destas pontas solda-se um pedago de Íio Ílexív€l
. flguÌa I
que será ligado ao ponto B do circuito (Íig. 3).
Montagem Uma vez reaÍizadaesta operação,faz-se uma ps-
ouena "bola do Araldite" ou de "durepoxi" de
foi montado numa quarta parte Íorma a colar as duas extremidades do fio à tampa
Todo o clrcuito
para 12 circuitosinte- da caixa, deixar secar e... estará pronta a pri'
de uma placa padronizada
grados; aqueles que preíerirem poderão conÍec- meirâ oarte!
cionar sua própriaplaca,ou utilizaruma placade
circuito impressopadronizadaA distribuiçáodos A construçãoda argola é mais simplesaìnda:
nu (pode ser apro'
componentesna placa flca a cargo do ìeitor' A com um pedaçode íio rígido
Íoi montadaseparadamente; vêitada a sobra dg anterior),de aproximadamente
fonte de alimêntação
os dois capacitores' 1ocm. dobra-se uma das pontas até conseguir-se
os quatro diodos,bem como
ao lado do tÍansíormador, na de- uma circunÍerência como a mostrada na figura 11
foram montados
(quanto menor for o diâmetro, tanto mais diÍícil
nominadamontagem"teia de aranha"(isto porque
dê uma será o testê). Não Íechar completamenlê a aÍgolal
todo o clrcuitoficou "escondido"dentro
papeláo de dim€nsóes avantajadas!). Soldar à outra extremidad€- um pedaço de lio fle-
caixa de

REVISTÂMONITORde Rádio e Televìsão



Figurâ 10
[-

BoLÁs D€ÂRÁLo' r É,ur icÀ-

xível de uns 60 cêniimetros que deverá ser conec- cessárias tais "sofisticações", pois seu objetivo
tado ao ponlo A do círcuito figura 3 . através primordiaì foi o de apresentar ao leitor alguns
de um pequeno íuro feito na parte Írontal da câixa. teóricos sobre os circuitos integrados.
Após inserir a argola no fio rígido, a mesma será -conceitos
Íechada complelamente dê forma que não mâis Lista de maleÌíal para o
possa sâiÍ de ìá (a argola poderá ser jsolada). "Teste Neurológico" - íigura 3

Semícondulores
,4 . FIO FLË) ( IVEL
í( È :ì
\ìrl - - ÉNcÀPADo 1 integrado 555
\- 1 ìntegrado 74121
\\
Pi OPONÍO Q1 - transistorACÍ87 ou equivalente
Á DO C lR-
cu 1Ío
Reslstores
FiguÌa l1
R1 - 2,2 kQ, 1/4 W
Agora é só "jogâr" o circuito dentro da câixa R2 - 68 kA, 1/4 W
(fixá-lo por meio de cola, quando a caixâ Íor de R3 -27 A, 1/4 W
papelão, ou por paraÍusosquando a mesma íor de R4 - 5 Q, 1/4 W - usar dois resìstoresde 10 O
madeira) e fazer passar através dela o Íio da to- em paralelo (ver texto)
madâ; fechaÍ a caixa e... eis que o "Teste R5 - 680 Q, 1,/4 W (veí texto)
Neurológico" estará pronto parâ funcÌonar! Náo R6 - 3,3 kO, 1/4 W
se esqueça de Íazer pequenos íuros no local onde P1 - trimpot mjniatura,47 kO
o alto-Íalante estiveÍ instalado!
Câpacitores
Operação
C1 - 0,01 pF, poliéstêr
C2 - 33000 pF (33 nF), poliéster
Ligando-se o aparelho à rede elétrica e estando
C3 - 5 pF, 16V (eletrolítico)
a argolâ em contacto com a parte isolante do Íio
rígido ("espaguete" - Íig. 10), o mesmo perma-
Dive160s
necerá mudo; encostando, ainda que de leve, a
argola no Íio, deverá ouvir-se um Íuído cârâcteÍís- 1 soquete de 8 pinos do tipo "dil" para o Cl 555
tìco ìndicando quê tudo está "jóia" e que o usuárìo 1 soquete dê 14 pinos do tipo "dil" parâ o Cl7412'l
fez, peÍo menos, um contacto momentâneo (2). Se 1 alto-falantede 8 A (2 polegadas ou maior)
isto não ocorrer convém Íazer uma revìsão na 1 metro de Íio rígido nu de bitola 14 AWG ou menor
montagem do circuito propriamentedito e na mon- 'Ícaixa (ver texto)
lagem da caixa - o protótipo funcionou perÍeita- 1 porta-pilhas (ver texto)
mente logo após a montagem e continua em Íun- solda, cola Araldite ou durepoxi, fio ílexível, papel
cionamento (3). auto-adesivo,placa padronizada (ver texto), etc.

O loitor que quis€r fazer alguma soÍislicação Lista de mateÍial pãra a Íonle (ver texlo) - íigura 8
poderá incluir no circuito uma chav€ "liga-desliga",
um Íúsível para proteger o circúito contrâ eventuâls Semicondulores
âcidentes ê uma pequena lâmpada que avisará
quando o mesmo esìiver na condição de "opera- D1 a D4 - diodos 1N4001,1N4002 ou equivâlentê
ção". (O autor não julgou, particularmente, ne- (pode ser usada a ponte 8Y164)

364 - AGOSTO DE 1978 37


CapaclloÍeg prêtaçõeserróneasquandoo mesmoÍosse ini-
cialmenteoperado.
C4 - l OOOpF, 25V, eletrolítico
C5 - 640 pF, 25V, eletÍolítico (3) O usuário que conseguirlevar a argola de umâ
extremidade para a outra fazendoo menornú'
DlveÌsoa mero de contactossôrá aquêle qu€ tem a mão
mais fiÍme.
T1 - transformador 110 V/12v' 500m4 ou mâÌs
Solda,íios, chave etc
"liga-desliga", O circuito,ainda que não idealizadopara tal,
serve oaÍa avisos sonoros da protegãode residèn-
(1) PodeÍá ser empregadauma íontê d€ 5 volts cias,vêÍculosou qualqueroutroobjêloque se quêr
(trêspilhasdê 1,5 volt êm sérieresolvem); quan- pÍotogercontÍa os ladÍões;pode sêÍ irièftive usado
do se Íizer isto não há necessidade do resistor paÌa detectar movimentoscomo, por exemplq' o
sê meier
R4 e do resistorR5 - figura 3: os mesmos do berçário:quando o Íecóm-nascido
íará movimentar o beïCário; esle movimento, ainda
devem ser retiíados do circuilo.
que ìmperceptível, fará com que o circuito seja
recém-
(2) A paÍte isolante do tio rígido destina-se ao alivado e avise aos pais do movimentodo
Outras aplicações serão, certam€nte,en-
repouso do circuito; se esta medida náo fosse -nascido.
poderia, intermitentsmen- contradas pelo leitor, para o uso do "Teste"!
consideradao circuito
0
te, foÍnecer alarme, o qu€ poderia trazer intêr-

INTEGRADOS
EMPRESAE UNIVERSIDADE
EM PRODUÇÃOINDUSTRIAL

Desde 1971 a Philips, através da sua Divisão O misturador


Inbelsa,vem mantendoconvêniocom o Laboratório nos
O misturadorde micro-ondasdes€nvolvido
de Micro-ôletrônica da EscolaPolitócnicada Unì-
taboratóriosda EPUSPsubstituioutro' construído
versidadede São Paulo,com a Íinalidadede desen- em guìasde onda e que é pesados volumoso.O
volver e Íabricarcircuitosde micro-ondascom a novo circuitoem micro-tinha de transmissãomede,
tecnologia denominada micro-linha de transmissão em sua caixa, três por três por um centímetro e
Esses circuitos,que incluem pesa aproximadaÍnente noventa gramas' enquanro
("micro strip line").
o circuitoem guias de onda medeonze por onze
um misturadorde mìcro-ondas,são empregados por e pesa cerca de novecentos
onze centímetros
nos equipamentos de rádio-enlace de micro-ondas,
e lrinta gÍamas. Em Eletrônica,o Íator miniaturiza-
que operamna freqüênciade 7,5 GHz. Os mistu- ção é vìtal,poÍ ser crescônteo nÚmêrode equipa-
radoÍes produzidos pelo referido laboratórìo para mentos conjugados,ê, neste caso, o empÍego oas
a PhiliDs são utilizados na entrada de Íeceptores micro-linhas de transmissão Íoi a soluçãopara o
canais problema.
de micro-ondasde alta capacidade,com 960
teleíónicosou um canal de televisão. A construgãodo misturadoré feita pela deposi-
ção de fitas de ouro sobr€ uma placa de material
O convéniooriginou-seda necessidade, de um isolante,denominadasubstrato,sendo empregada
necessário para
lado. da empresa, que precisava modernizarseu a alumina (Al,Od.O equipamento
a Íabricação desse componsnte é bastante com-
equipamento, bem como aumentaro índicede na-
plexo, incluindo desde evaporadoresa vácuo até
cionalização dos seus pÍodutos e, de outro' do soldadgres ultrassônicos,capazss ds soldar Íios
Laboratóriode Micro-eletÍônicada EPUSP,o único até da espessurade um cabelo. O produto final,
a dispor da sofisticada ê completa aparelhagem o misturadorintegradode micro-ondas, aom a tec-
para o desenvolvimento e a Íabricaçãode circuitos nologiade microiinha de transmissão, tem ainda
custo r€duzido e elevado índice de nacionalizagão.
de micro-linhade transmissão.

REVISTAMONITORde Rádio e Televisáo


38
A relaçãoentre as dimensôesprincipaise a fre-
qüência de operação dos dipolos verticais de meia
onda e um quarto de onda pode ser facilmenteidenti-
ficada;isto, entretanto,não é possívelcom as antenas,
passivase ativas,eletricamentecurtas,freqüentemen-
te utilizadasabaixode 30 MHz. Serãodiscutidosneste
artigoos dadosÍundamentaisde dimensionamento para
estas antenas,bem como serão dados exemplos ex-
traídos do programade projeto e desenvolvimentole-
vado a efeito pela Bohde & Schwarz.

DEANÏENAS
DIMENSIONAMENTO REGPTORAS,
(URTAS,
ELEÏRIGMENTE PARAFREOUENffiS
A 30 MHz
INFERIORES
ÂXEL STARK,'

O RUÍDO AMBIENTECOMO trìcamente curtas. O comprimento da antena é


UM FATOR DE PROJEÌO determinado de maneira que o valor médio do
ruídc ambi€nte (isto é, o nível atìngido durante 50?o
Um dìpoìo de meia onda, operando na gama das do tempo) transferido ao sistema receptor seja
Ondas Curtas, transfere uma potênciâ de sinal Ls tãc alto quanto o ruído eletrônico, LRE.Neste caso,
ao sistema receptor (fig. 1'A). Com uma dada lar- a gama de Íreqúência corresponde à lârgura de
gura dg Íaixa o dipolo também entrega uma po- banda, de acordo com a referência (').
tência de ruído LRÁ, resultante do ruído ambiente
contínuo o qual, na gama de freqüências conside- o resultado obtÌdo de uma posterior redução do
rada neste artigo, é constituído por ruídos atmos- comprimento da antena, sob outras condições idên-
féricos (ocasionadosprincìpalmenÌepor tempesta- Ìicas, está mostrado na figura 'l-D. O ruído am-
des nas regiões tropicais e sub-tropicaisl e ruídos biente é agora inferior ao ruído eletrônico, o qual
provocadospelo homem {r) (31.O ruído ambiente é é independenteda antena, paÍa uma primeira apro-
alto em comparaçãocom o nível do ruído eletrônico xjmação.A relaçãosinal/ruido é muito menor que a
(Lnr) dos receptores comerciais, amplificadores e dos casos precedentes e irá diminuindo continua-
multi-acopladores.No presente caso a relação si- rÌÌente se o comprìmento da antena for posterìor-
nal/ruído, que estabelece a qualidade da iecepção, mente reduzido.
é determinada apenas pelo sinal e pelo ruído cap-
tados pela antena do espaço que a circunda. O relacionamentobásìco entrà a relação sinal/
ruído e o compÌimento de antenas receptoras ele-
O resultado injcialmente permanece o mesmo se tricamente curtas, parâ baixas Íreqúências. é por-
a antena Íor encurtada com respeito ao dipolo de tanto sempre similar ao que se mos,tra no gráÍico
meia onda. Como pode ser vísto na Íigura 1-8, a da Íigúa 2.
potência do sinal é certamente menor, mas a po-
tência de ruído transferida ao sistema receptor é Sob condições de Ìjmite constante, e a uma Íre-
correspondentementereduzìda.PorÌanto, a relação qüência fixa, uma certa redução das dimensóes da
sinal/ruído permanece constante enquanto LRA for
signìfìcantementemaior que Lnr.
* de Eohde& schwar2
O exemplo dado na Íigura l-C é uma base útil (Dìreitosde publicaçãocedidosa esta
para o dimensionamentode antenas receptoras ele- Revistapor G. A. Boleckis)

364 , AGOSTO DE 19?8 39


i-1."
e o
Fi9uÌá

Níyel do .lnâl Ls, ÍÍvll de Ìuído smbicnttl LRÂ níY.l d.


'
luído .lctrôÍlco LrE à m€did. quâ o co|lprinonto tl3 ad.m.
rêcêDtora á gÍâdualm€nte t€duzido {b Parà d), . pattir de um
dipolo dc meia ondr (â).

que é dependenteda
antena não aÍeta a clarezado sinal recebido. En- e à eficiênciado sistema
tretanto,se as dlmensões forem inferioresàqueÌas freqüência.
do exemploí"C, a relaçãosìnal/ruídodiminuirapi'
a Íi-
damenteà medidaque é diminuídoo comprimento. As antenas passivas de vareta, conÍorme
gura 3-4, são principalmente adequadas para a re'
que cepçãode ondas terrestres,enquanto que o dipolo
No caso da Íigura 2 deve-seter em menÌe
destinadÔ à operação
a absciésaindica o comprimentoabsolutoda an- da íigura3-Bé primariamente
tratam de valores referidos na parte inferìorda gama de Ondas Curtas, que é
tena, ou seja, não se
para radiação em ângulo
ao comprimentode onda.O resultadodo aumento de particularinteresse
abruDtodo ruído ambiente,em direçãoàs baixas elevado.
freoüências,é que com características constantes
de anÌena a relação sinal/ruído se desvia daquela ondas de qualquerpolarizaçãoe de todas as
por um sistema
mostradana figuÍa 2, se a freqüênciaÍor plotada direçôes podem ser recebidas
operando Íeìto de vareta e módulos de dipolo.Um exemplo
na abscissa.O Íato de que uma antena
pode entregar menos que provou ser bem sucedido em aplicações prá'
na gama de Ondas Longas
mostrado na fi'
Dotência ao sistema recsptor que na gama oe ticas, durantemuiios anos, está
Ondas Curtas deve ser estabelecidoem relação gura 3-C.
às mâis fortes intensidadesde campo de ruído.
O princípiode dimensionamento aplicadona figura DIMENSÕESDA ANTENAE POTÊNCIAENTREGUE,
í-C ('ruído ambienteigual ao ruído eletrônìco")
pode portantoser realizadocom antenasrelativa- Emboraa reduçãode comprimentorelativo ao
mente pequenaéaté freqÜências bastante baixas. dipolo de meÌa onda,ou à antenavertical de um
é a antena verticalmostrada na Íigura quarto de onda,seia a principalcarâcterística das
Um exemDlo
para Íreqüências abaìxo de
3-A, que pode ser utilizadapara a recepçãode antenas receptoras
projeto baseado no ruído ambiente
sinais na gama de 10 kHz a 30 MH4 emboraa 30 lvlHz,com
sÌstemarecep-
transmissãosó seja possívelna gamade í,5 a 30 medìano,a potênciatransferidaao
às unidades de casamento disponíveis tor é somente indiretamente relacionada às dimen-
lvlHz,devido
sões da antena.Esta relação será analisada com
maior. detalhe,uma vez que ela é também impor'
I tante para operaçãodas antenasreceptorasati'
vas, que serãodiscutidasmais adiante.

A potênciaque a antenaretira do campoeletro-


-magnétìco pela área efetiva'A" da
é deteÌmìnada
antena(r)i

À"
A :-D ,
41í
Flsura 2
que é de' l ' 64 para um
o nde D é a dìretìvi dade,
Relacão
' slnal/ruÍdo como umâ Íunção do comprlmontoósoluto dipolo de meia onda e de í'5 para um dìpolo ele"
.lâ a'lt€ía | êm um. Íreqüôncle constlnte'

REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


40

.I
Figüra 3

Ânionas Ì€ce9torâ3 elatricamente drtas Para HF Íabtlcâdas pela


Rohdè & Schiflârz. tAì Antênss dc v.rêtâ HAIO4 (princl!âlment€
Dala ood!3 têrêstr€s). G) DlPolo Gm "V' HAlÍ15 (principâl'
mentê pârâ tadi.çôês em srãnde ánsulo). (C) Slrtêmâ dê antena
HA230 tDarr ondoÊ com quàlqu.t poìârizâção ê de todas as
dlrécõès).

tricamentecurto.Assim sendo,pdraum dìpoloque a teoria das linhâs de transmlssão. a impedância


seja cllrto em relação ao cumpritnentode onda I, reativâ por ser definida por:
a potênciarecebidaé indep,endenle do tamanhoda
antenae é aponas10o/oinferioraquelaobtidacom Zt
um dipolode meia onda.A potênciaque pode ser
tan {2 rí 2 l/},)
retiradado campoeletro-magnético obviamentenão
é responsável pela dimìnuiçãonA sensibilidade,o
supondo-se uma característica constante a impe-
que ocorre quandoas dimensõesda antenasão
dância ZL obtida, por exemplo, de uma relação
reduzidas.
constante comprimento/diâmetro das antenas, Xa
s. 1/l para uma primeira aproximação.
O c.ornportamentoda ír|pedârcia dos radiadores
elet camente curtos deve ser discutido sob as
Para âvaliarmosa ordem de grandezade Rs e XÀ
luzes das condiçõesde casamentdL na saída da
na Íigura 4, para antenas eìetricam,entecurtas, con-
antena(fig.4). Se, por exemplo,forem negligen-
sjdêremos um dipolo em 1,5 lvlHz com um com-
ciadasas perdasque ocorremnos.condutores da
antenae na terra, RA é igual à .r€sistênciade
radiação(5):

Rs : 20nz(2 l/L\"

onde2l é o comprìmento total do dipoloe é tam-


Figura 4
bém muito menor que l. Conseqüentemehte, para
Fs
uma freqüênciaconstante, a l'. De acôrdocom Csamento nâ sâídâ dâ antenr.

364- AGOSTO DE 19?8 4l


Fisúra 5

Âítenas âtiv.s de HF da nohdê e Schwatz (A] Ânténa


(c) sisrêna de
d; hastão HEo0l. (B) Dipolô HE0!2
Jnrera HEdl3 comFaradr com o sistêma passivo êquF
valênte.

primentototal de 10 metros, conformeilustrado ilustradasnas figuras 3-B e 3-C, estão equipadas


com transÍormadores de impedância para melhorat
na figura 3-8. A resisÌênciade radiação'compu-
de casamento.
as características
Ìada pela equaçãoacima,é Rs = 05 Q A impe-
dânciareativaXe. dependedo diâmetroda ìinha;
para antenas com uma elevadareìaçãocompri- CABACTERÍSTtCASESPECIAIS
mento/diâmetro, XÀ será de vários kO' DAS ANÌENAS ATIVAS

As antenasatìvasoferecemclaramente u'a maiol


Existemduas razõespara a diminuiçãona tensão problema que temos
para o
produzidana enÌradade 50 O do sistemareoepror variedadede soluçóes primeiro estágio
em mãos. LJma vez que até o
por uma reduçãono Gomprimentoda antena:
amplìficadornão há restrlçõesdevidoa um Inter-
= Ehêrr : Íace padronizado, a tensão disponívelem cìrcuÌto
- a tensão em circuito aberto V por estágiosde entracla
pode seÌ utilizada
ELí diminuì [com antenas eletricamentecur- aberto
adequâdos de alta impedância lsto eiiminaa ìnde'
tas, a altura eÍetÌva herÍ ou o comprimento
de tensão' a qual, para antenas
efetivo l.rr é a metadeda dimensãogeomé- sejáveì divisão
somentepode ser melhorada
triCa principal);isto não âfeta uma antena elátìcamentecurtas,
de uma pequena gama de freqüênciaspor
dotadade casamentocorreto e de sinlonìa denÌro
meio do uso de transÍormador, devido à relação
livre de P'erdas; que ele proporciona'
de transformação constante
com Existe uma vasta literatura sobre antenasrecep_
- a relação de divisão de tersão dêteriora ouÌros, que não as presentes
reativaXA A tensão toras ativas. Detalhes
o aum€ntoda impedância de potência'são
O diminui considerações sobre transferêncìa
em circuitoabertona entradade 50 nas reÍerências
gradualmente. tratadosnos artigos mencionados
(3), (6), (7) e (8).
Assim sendo,a dependência da potênciaentre-
gue,em Íunçãodo comprimento da antena'é essen- Ouais as melhorias que se pode obter com o
do
cialmentecausadapor um casamenÌo deÍicìentena uso de antênas ativas? Com a mesma base
na Íigura í-C e levando-s'e em conside-
saída da antena.As antenasreceptoraspassivaÊ' exemplo

REVIsTAMoNlÍOR de Rádioe Televisão


42
'I
I
Fiqura6

Pâdróes verticâis dê arn€nas venicais com âltâ


relâÇáo comprimento/diâmêko, acim* da l€lt
idsal e a 25 MH:. À lsqüGÍdara ên. dê b$tão,
dê t2Ìn; à diroita: ãntênâ dê bastão dê '1,5Ìí
(.ntêna ativ. HE00l'-

raçãoo ruídocontribuído pela eletrônicada antena, coNcLUsÃo


uma antena atìva [de vareta) necessltaapenas de
'1,5m de altura [fig. 5-A). lsto é apenas menos O Íator principalutilìzadona fixaçãodo comprì-
qúê um terço do tamanho das antenas passivas mentode antenasreceptorasel'etrìcamente curtas,
comDaráveis e não há perda na sensibilidadedo para baixas freqüências, é o valor médio do ruído
sist€ma receptor.O menor peso e a reduzida ambiente.Os resuìtados são antenasque, do onto
resistênciaoferecida ao vento são vantagenscon- de vista técnjco, representamum bom compro-
sideráveis para uso móvel e instalações no topo mìsso entre alta sensibilidade de recepçãoe pe-
de ediÍícios.Existeainda umâ outra característica quenasdimensõesda ant€na.O uso de dadosade-
que é importantedo ponto de vista das comuni- quadosde projeto('lpodetornaressasantenasade-
caçóes.Enquantoque as antenasverticais,longas quadasao uso em qualquerponto dâ Terra.
e passívas,possuemcaracterísticas indesejáveis
de elevadoângulonas Íreqüências correspondentes REFEBÊNCIAS
à parte superiorda gama de OndasCurtas{'!), as
antenas curtas e ativas concentfamas caractêrís' (') cClB Report.322:World Distributioíand Cha-
ticas €m ângulos de elevãção mais baixa nas ga- racteristicsof AtmosphericBadìo Noise, Ge-
mas de freqüênciaque são mais importantespara neva 1963.
transmÌssáoa longa distância(ondas celestes). ('l CCIB ReDort258-2:lúan-MadeRadioNoise,Ge-
Uma antenade varetade 12 metros,por exemplo, neva 1974.
operandoem 25 MHz, apresentaa máximasensi- (3) Lindenmeier, H.; Meinke,H. H.: Zur Definiiion
bilidadeem ângulosmédiosde elevação,enquanto der Bandbreiten von EmpÍangsantennen, ìnsbe-
que os sinais transmitidosa longa distânciache- sondereder Bauschbandbreite aktivêrEmpfang-
garão em ângulosmais baixos e coincidemcom santennen. Nachrichtentechnische Zeltschrift
um nulo de baixasensibilidade no padrãomostrado NÌZ 29 (í976) N." Í, pp. sl - 55.
à esquerdada íigura 6. Em constrastecom este (') ÌNTG 1301: BegrifÍe aus dem cebiet der An-
temos à direita da Íigura 6 o padrão de uma tennen,ElektrischeEigenschaÍten (draÍt 1s69).
antenaativa de í,5 m. {") Meinke, H. H.; Gundlach, F. W.: Taschenbuch
der Hochfrequenztechnjk. 3Íd edition,Springer-
O dipoloreceptormostradoha Íigura5-B é equi- -Verlag,Berlin 1968.
valente à antena passÌva mostrada na fìgura 3-8. ({) Lindenmeier, H.: Die transistorierie
EmpÍangsan-
O dipoloÍoi novamentereduzidoa um terço, sem tenne mit kapazitivhochohmlgem Verstárkerals
perdade sensibilidade. Nestecasoa reduçãoapre' optimaleLõsungfür den EmpfangniedrigerFre-
sentouuma vantagemparticular:o dipolo horlzon- guenz'en, Nachrjchtentechnische ZeitschriftNÌZ
tal requerido para recepçãoem ângulo elevado é 2? (í974)N ." 1í, pp. 411- 418.
adequadopara inúmerasaplicaçõesonde [por ra- ('l Stark, A.; Demmel,F.: Active ReceivingAn-
zões de restriçãode espaço ou dìficuldadesno tennasfor 1.5 to 30 MHz. News from Rohde&
manuseiode grandes dipolos passivos em uso S chw arz(í974)N .' 64, pp. 14-Í7.
móvel) se torne necessáriaa operaçãode emer- ("Ì Stark, A.: Active ReceivingAntenna HA 432/
gênciacom antenasde vareta, /141/50'lested,by FederalGermanATC Autho-
rity. Newsfrom Rohde& Sbhwarz(1973)N.o59,
A figura 5-C mostra (à direita] um pequenosis- pp. 14- í9.
'tema de ântenaativa Íeito-com-os dois módulos Ir) Heilman. A.: Antennen i. B,.Hodhschultãschen-
das íìguras 5-A e 5-8, em comparaçãocom o sis- büôher,volume140,/140a. Bibliographisches Ins-
tema pássivo mostrado na figura 3-C. titut, Mannh€im/Vienna/Zütich1970-

364- AGO'STO DE 19?8 43


FUTUROSIMPACTOS
NO CAMPODA
ELETRONICA-
D. Shore **

C Rápido Desenvolvimentona
Tecnologia dos Semicondutores
Significa Também Rápido Cbsoletismo

Estamos rtivendo numa excitante era de Conseqüências da revolução


crescimento geométrico no que diz res' do estado sólido
oeito à tecnoTogia'Setvan Schreiber' em
1The Challenge of America", constatoLt Mas, a outra dimensão dessa revolução
que o lapso de tempo que ocorre entre a está começanc1oa surgir: o rtipiclo obso-
ínvenção cientílica e a labricação do pro- letismo dos dispositivos semicondutorese
qs Eraves conseqüènciaspara a manuten'
rluto é cada t)ez menor. Esse lapso de
tempo Íoí de 112 anos para a t'otografìa, çào dos equípamentos militares Por
56 ànos para o telefone, 35 anos para o exemplo, um dos maiores programas no
rádio. 15 anos p(fra o radar, 12 anos para " Govèrnment Sistems Division" estd en'
a telàvisão,6 anos para a bomba atômica, trando agora na lase de produção. D,entro
5 anos para o tr.ansistor e 3 anos para o desse 'proprama estd um processador de
cìrcuito integrado. sinaís coãìlicados que foi proietado hd
cinco anos, utilizando dispositivos TtL
Á NASÁ descreveu essa revolução, na dìsponíteis de ìnúmeras fontes. Voltando
assembléìa de 1977 da AIAA em Washing- a entrar em contacto com os ttendedores
Ion. cono um aumenlo de 100 vezesna po.ra cota.ção de preços para quantidades
densidade t'uncional dos semicondutores, de produção, o Departamento foí infor'
em cada década, enquanto que o custo
oor funçào solre um declínio de um lator
'de " PtLblicaçãoautorizada Pela
i0. Úimot, por exemplo, o cusro das Tn-ì íÈffl LI l3: - - ir* *,;:,r
colculadoras cientílicas de bolso dìminuir IJ \I\.!L'IJ
** do Governntent Systems Ditt.
de 20 para 1 e dos relógios digìtais de 30
para 1 em menos de 5 anos- Moorestowll, N../. - U.S.á.

44 REVISTA MONIToR de Rádio ê Televisão

I
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LPl.hdlrt Í.L
II
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I +

Figura I

Coda avanço na tecnologia dos semicondutores Jaz


com que as tecnologias anleriorei se desloquem para
o obsolelismo. Díspendiosos re-proietos de sístefiat
devem ser levados a cíeito à medída que ot produtos
vão licando defasados com o mercado.

mado de que os Íabricantes tinham deci- em campo com dispositiros de estado só-
dido parar com a Íabricação áos dispo' lido que jri não estão sendo mais fabri-
sítiros T'L. A conconência eliminou as cados- O cíclo de desenvolvìmento de
rendas lucrativas, e aqueles dispositirtos equipamentos militares leva, provavel-
íoram substituídos pelos LSI, de custo mente, duas lezes mais tempo que aquele
mais efetivo. Embora este problema te- necessório para que um noço dispositivo
nha sìdo eventu(úmente resoltido, exíste LSI seja posto em produção.
cktramente o perigo de que problemas si-
milares yenham a. se tornar rotineíros. O Mas, esta é apenas uma parte do pro-
obsoletismo pode mu[to bem vir a ser o blema dos produtos de defesa. A operação
mais importante sspecto no projeto de e a manutenção id custam mais que o
equipamentos de defesa.
custo original de produção do equipa-
mento- Os militares pretendem utilìzar
O período normal de gestação de um
produto comercial, de tecnologia modes- seus armamentos e eqtüpamentosdurante
ta, ë de 36 meses.Os produtos de defesa, dez ou vinte anos. Como poderão eles
entretanto, requerem de I a 10 anos desde lazer isso quando os componentes eletrô-
sua concepção ínicial até a entrega das nìcos já deixaram de ser produzidos há
unidades de produção ao uso militar. A vdrios anos?
não ser que sejam envidados eslorços ex-
traordindríos, esse lapso de tempo signi- Antes de discutirmos o que dete ser
fica que inúmeros produtos serã.opostos 't'eito, seria contenìente t'azermos uma re-

364- AGOSTODE 19?8 45


lislo mais detalhada de algumas tendên-
cias da tecnologia do estado sólìdo.

Ciclo de vida de uma tecnologia Ì t2L cxo9 tzt


de semicondutores
so3 S chottItTzL I oÍL
A lipura I mostra a seqüência e os ca- --i :ct-ro.ooo I
R ÍL

minhos da proliÍeração da íecnologìa dos .:


l|xoS
semicondutores durante as duas décadas
passadas.Cada uma dessas lecnologias
desenvolveu-se em uma fase de produção
e foi projetada em sistemas. As tecnolo' ÍÉxPo
eias mais antigas permaneceram por lon-
Figüra 2
áo r"*po aú desapareceremdevido ao
álto rrito no re-projero do sistema. A fi' A vída de uma lecnologia de semicondutores dívìde-
sura 2 mostra a evolução típica de cada -se em tfts Dartes:desenrolvímento, pÍodução e saída
-uma de Jas( Á'ligurü moslru onde ds lecnologias se en-
dessas tecnologias de semiconduto-
res. A [ase de Pesquisa comeÇa em um coitram atuaTmentc, mas os proi?tistas de sistcmas
mìlítares necessìtafi saber onde as tecnologías se
Iaboratòrio, como o " RCA Solid State encontrarão daquì a dez ahos.
Technolosy Center", com apenas algumas
oessoas írabalhando intensívamente em
uma estreita área. Durante a fase de de-
dução da tecnologia, pode não apresentor
senvolvimento, são desençolviclas Íontes
um cuslo vantaiõso quando a tecnologia
secunddrias, processos e regras de projeto
atinpir sua roral capãcìdade.Se desejar-
sãÒ padronízados e são desenvolvídos
mos"lazer um ótimo uso de uma tecnolo-
equiiamentos áe produçõo por& essa tec'
gia, áeveremos proietar pastilhas maiores
nàlogia. n fase de. produção, que pode
oue aauelas que apresentam cuslos mats
durar até 10 anos ( embora as tendências
iontoíotot durantè a lase de proieto, de
altuais seìam para uma duração mais cur'
maneira que quando chegarmos à fase de
ta), envolve grandes investimentos, gran-
produção estejamos próximos do custo
de número de mão-de-obrae uma posição
mínimo.
altamente competitita no metcado. Em
lace de uma iova tecnologia lornam-se
obsoletas as antigas técnicas de labrica'
ção e mesmo a Lnti+o. tecnologia. Num
mercado em retl.tção, a antiga tecnologia
é muitas vezes submetida a guerras de =
preços suicidas, acabando por sair de F

produçao. A ligura 2, mostra os principais


candìdalos para a fase de produção nos
plóximos da fase de À
'prod,uçaoanos, os ocupantes
atual e os que " id eram" , cu jos
orodulos estão sendo cada vez mais di'
iíceis de serem encont rados-

Superpostas a esta evo,luçãoem novas


nú*eno oe PoRÌÂs PoRPAsrlLHÁ
tecnoloeias estão 4s mudanças que ocor'
rem dentro de uma única tecnologia ('lig.
Figura 3
3). O custo por porta para um circuito
integrado possui um ponto minimo, que
O custo por pofia para uma daila tecnologia Possuí
é dãrermiiado pela capacidade de produ- um valoì míiimo em qualquer ponto no tempo' Este
ção dessa tecnõIogia na conlecção de,pas- nível minimo melhora com o temPo e pode alterarse
tilhas grandes. Eise ponto mínimo deslo- por ufi laÍor de dez com a melhoria da produção'
. ca-se para baixo, por um fator de dez, b" que deseiem lazet um ótímo uso de
ticnología ãevem portanto prcietar pastilhas que
uma"ng"ìh"íro"
duranle o tempo de vida de qualquer tec- estciam "(ldúnrc de seu lcmpo' no que diz respeíto
nologia à medida que a ptodução me,Ihora. oo iamanho. Ao mesmo temw, eles não Podem ante'
O píoieto de um circuito integrado que cipar-M demasiaìla enle.
é Ztimo no inícío de uma lase de Pro'
REVISTAMONITORde Rádioe Telêvisão
46
Que pode fazer o projetista? prazo para os dispositittos por eles for-
necidos.
Façamos uma rettisão em alguns dos
aspectos princìpais da ertolução desta tec- O planejamento de produção de equipa-
nologia e de como ela aleta o projeto de mentos necessita adaptar-se a um ciclo
sistemas militares. A ertolução da tecno- de 5 anos de produção- de semicondutores.
Iogia dos semicondutores é tmpulsionad.a Durante esse período d.e produção deve-
oela economia e resulta em custos mo.is mos fazer o pedido dos .componentes de
baitos. Deiemos adicionar a essa força reposição, uma 9ez que eles..nAo serão
propulsora da redução dos custos aquela dísponíveis post eriorment e. Os componen-
represèntada pelos sistemas militares. tes semicondutores são confidveis e um
nível modesto de peças de reposiçã.o aco-
A evolução de nova tecnologia e a me- modaró todos os tipos necessários. No
Ihoria em lunções por custo unitdrio pa- caso de componentes não cont'idteis, ou
rece continuar estdvel. Para 4 construçõo de componentes de reposição já não mais
de equipamentos militares necessitamos disponÁteis em estoque, hti necessidade de
de componentes confiáveis, e componen- se re-proìelar o equipamento. Na reali-
tes con-f irteis são ilisponítteís durante a dade, já existem oportunidades comer-
fase de produção quando a tecnologia já ciais para substituìções de nova tecnolo-
é bem conhecida e o processo bem con- gia para componentes de equìpamentos
trolado. operacionais nã.o mais disponiveìs.

Os engenheiros que Íazem a escolha da Os equípamentos mais antigos não po-


tecnologia envolt'iila no projeto do equi- dem ser mantidos indeíini.damente àm
oamento devem levar em conta a evolu- produção, uma vez que os semicondutores
ção da tecnologia d.ossemicondutores, Se- por eles utilizados não serão mais dispo-
devemos lazer a escolha ótima, devemos nipeis. Devemos contornar esse problema
seguir esse ah,o móveL. O equipamento atualìzando essesequipamentoi antigos,
oode estar suìeito a lonpas demoras na d.e maneira a proporcionar-lhes maiores
iase de deseníolvimento ântes de ser en- vantagens em desempenho, tamanho e fa-
'tregue cilidades de manutenção oferecidas pela
à produção. Taís demoras poilem
resultar num equipamento utilizando tec- tecnologia corrente.
nologia que ìá se tenha tornado obsoleta.
Tecnologias obsoletas são dispendiosas, FeliTmente, o tempo e o custo de um
sendo necessórìo portanto um noro pro- projeto especial e fabricação de um novo
ìeto. O planeiamento realístico para pro- dispositiro LSI loi reduzido atrayés da
dução de sistemas .exige que os novos sis- aulomaçAo de projetos. Pode-se começar
temas utilizem nova tecnologia. Euìden- com a lógica do componente cuja dispo-
temente, existe um risco em se procurar níbilidade está por se extìnguir e gerar
atingir tã.o longe; alguns novos dispositi- um novo coniunto de máscaras com a
tos jamak o conseguirão. O novo dispo- mais recente tecnologia. As máscaras po-
sitivo deve, pelo menos, haver sido pro- dem ser utiliTadas e;1. sistemas de reajeAo
duzido em quantidade adequada pota ca- rtipida para produzir os novos dispoiiti-
ract elização. vos nas quantidades, conliabilidades e de-
sempenhos desejados. Isto pode ser feito
Os proietistas da RCA são alortunados em pouca.s semanas.
em possuirem um grande número de lon-
tes de ínformação païa guiá-los em suas Nol)amente, os engenheiros da RCA são
decisões acerca da tecnologia de semicon- afortunados por dìsporem, em sua pró-
d.utores. Na "Governmenf Systems Divì- pria organiTação, de uma 1ra.stìtbiblioteca
ston" , por exemplo, J ack Hilibrand ( do de automação de proietos e ferramentas.
grupo de "Government Engineerìng" )
mantém-se em estreito contacto com esta Se th)etmos que ulilizar disposifipos
situação mutdvel. O. " RCA Laboratories comerciais - uma altissonante estratégia
Solid State Technology Center" não é para baixos custos - devemos ter em
apenas uma lonte para consultas, mas mente que o vendedor é ímpulsionado
também para LSI, e a "Solid State Dfui- pela necessidade do cliente,para milhões
sion" pode indicar seus planos a longo desses dispositivos comerciais. Aqui, o

364- AGOSTODE 19?8 47


obsoletismo é matéria de meses, e não de dotatios de " soÍtware" atualizado, não es'
anos. Devem-seevitar essescomponentes, tarão mais livies de problemas que qual-
ou ter-se a certeza de que foram compra- quer outro sub-sistema,problemas esses
dos todos os componenles necessários ôcasionaáos pela evolução da tecnologia.
oara durarem até o lìm do Período de O " hardware" serd substìtuido por micro-
ìempo previsto para a duração do estoque. -orocessadorese memórias mais rtipidas
e mais conlìàveis.O "lìrmware" e o "solt
a
Foram propostas linhas cativas pata ware" estarão suieìtos a substituição
de melhorarem a velocidade e de se
manter disponível a tecnologia obsoleta^ [im
Com essa íotução fìca difícil de se saber, obterem mais funções comPlucas
aíinal. quem é cativo. Tal linha e um ele-
lante branco,'fornecendo componentes Concluindo, podemos viver com o "fu-
'dìspendiosos turo impacto"' na Eletrônica. Devemos
e cuja herança de confiabi'
lidàde pode ter decaído iuntamente com reconheòer que ele ìá se laz presente e
o voluine de produção nessa tecnologia planejar a melhor maneira de usulruir os
frutos do progresso. técnico; ao mesmo
Gostaríaffios de ressaltar, também, que tempo em que minimizamos seus deslo'
os sistemas programáveis baseados em camefitos. I
ÉI
micro-procesiadores,os quais podem ser

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48
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MONITORDE RÃ.
R,EVISTA
DIO E TELEVISÃO.
REVISTA MONIÍOR d. lddio c Ì.têvisõo
48-A
:

364- AGOSTO DE 1978


Propriedados dlíâmicas

Sobrepassamentos('overshoots"), que surgem


devldoao retardo de tempo do clrcuito de controle.
têm normalmenteamplltudes máximas iguals' em
valor, ao grau de compressão.Tais sobrepassa-
mentos, ss Íorem passadoslinearmente,desperdi'
çam algo da gama dinâmlcado canal de áudlo.
Além disso, se eles Íorem ceifadospelo canal,
poderão ser criados vários efeitos laterais indese'
jáveis, por exemplo,bloqueiode amplificadores,
rompimentode sulco para sulco com discos, inter-
Íerência com outros canais se Íorem utilizadas
poÌtadoras moduladas.Um método pafa se evitar
esses ioconvenientesconslste no controle do cel-
Íamento do slnal de saída no próprlo compressor,
mas lsto apresenta a desvantagemde reduzlr a
margem de sobrecarga.

A soluçãousual é lazer-seo tempo de ataque


tão curto quantopossívele ceifar com o disposi
tivo ou dependerda brevldadedo sobrepassamento

UMSISTEMIIIE para reduzir os eÍeltos laterals com o celfamento


no canal. lnÍellzmente,o uso de curtos tempos de
ataque resulta em efeitos laterais no sinal- 8á-

DERUíDO
NEDUCÍ|I pidas alterações no ganho causam a geração de
significativosprodutos de modulação,os quals po.
dem ou não ser canceladospelo tratamento reci

EMIUDI|| prcço da transmissãoseguinte.

Com q método que estamos discutindotorna-se


não só DossívelconÍinar os sobrepassaÍIentosa
pequenosvalorescomo tambémutilizartemposde
ataquerelãtlvamente longos.reduzlndo assima dis'
torção de modulação.Com reÍerênciaà porção da
coNcLUsÃo tede diÍerencial mostrada na Íigura 5, o método
utilizado é colocar-se em seqüência so circuito
compressor(limitador linear) um ceifador simé"
trico convencional(limitadornão-llnear).Um slnal
subitamenteaplicadoé então pa6$adomomentanea'
mente sem atenuaçãopara o ceifador; o compo'
nente diferencialé confinadoa uma amplitude
que resulta em um negllgível sobrepassam€nto
Ray M. Dolby" quando adlcionadoao sinal prlnclpal. No presente
sistema o nível de ceiÍamento Íoi escolhido dê
manejraa llmltar o sobreDassamento a 2 dB com
entradasde pico de amplitude.

A adiçãodo sinal ceifado,de balxa amplltude.


ao sinal puro principal,de grandeamplltudê,Ìe'
sulta numa certa porcentagemde distorção mo'
mentânea,mas a degradaçãoé tão pequenae de
duração tão curta (1 ms ou menos, dcpendendo
da Íreqüência) que é mascaradapolos componen'
tes transientesDresentesno sinal dè êDtrada,bem
como subjetivamenteatenuadapelas características
'dos Laboratórios Dolby - LondÌ€s, lDglaterrâ Ìelativamentelentas do ouvido(") no que diz res'
(DiÍEiios de publicação cedldos a esta ÌsYlsta Deito ao aumento do nivel sonoro. Na prátlca' o
poÌ G, À Bolsdrl!) circuito ceifador é rarsmente solicitado a desem'

50 REVISTAMONITORde Rádio e Telêvisão

I
penhar sua Íunção, e o comprêssoropera linear-
mente exceto com materiaisde programados tipos
mais percursivos.

Com respeito à distorção de modulação,é evi-


denteque a altos níveis tais ef€itos são negligíveis
D
tão pequena, em comparaçãocom os níveis de
pico, que podem ser manejadoslinearmente €m
devldo à reduzida InÍluêncla da componentediÍe- todos os sêntidos.
rencial. Pelo uso de circultos de controle não
llnearde aplainamento do sinal,a dìstorçãoé tam- Enquantoque o comportamentodo ataqueé indu-
bém minimizadanos baixos nívels.Um tempo de bitavelmenteo mais importante aspecto dìnâmico
ataque relatlvamentelongo {da ordem de 0,1 se- do sistema, particularmentecom rclação ao asse-
gundo) é utilizado para pequenasvariaçõesna guramentoda compatibÌlidade da saída gravação/
amplitudedo sinal, sendo as alteraçõesno ganho emissãodo processador com o canal de áudio,o
produzidassuÍicientementelentas de maneira gue tempode quedaou de recuperação é de igualsigni-
não geram produtos audíveis de modulação. A ficânciaao seremconsideradas as propriedades de
constantede tempo é diminuídade acordo com a reduçãode ruído. O problemaa este respeitoé
transiçãode amplitude,e para degraussufjciente- reduziro tempo de recuperação a um valor tal
mente grandês para fazerem com que a saída do que a reduçãode ruído que se segue à cessação
compressor excedao limiarde ceiÍamento, o tempo dos sinals de grande amplitudeé proporcionada
de ataque é reduzidode tal Íorma que a dlstorção adequadamente pelo fenômenode mascaramento
produzìda pelo ceifamentode modulaçãoé masca- residualÍ"),no qual a sensìbilldade do ouvtdo e
rada pelos componentestransìentespresentes no momentaneamente reduzìda.A açãode reduçãode
sinal de entrada. ruído do sistemadeve então ser restauradanum
intervaloda ofdem de 0,1 s, duranteo qual pre-
A utilizaçãode longostemposde ataque,como valeceo mascaramento resldual.
íoi descrlto,não somente reduz a distorçãode
modulaçãocomo tambémtende a melhoÌara re- O uso de curtostemposde recuperação em com-
duçãode ruído do sistema.Uma vez que a quan- pressoresnormais resulta em elevadadistorção
tidadede reduçãode ruído dependeda amplitude nas baixas Íreqúências.AIém disso, a dlstorção
do componente dlferencialem relaçãoà amplitude por modulaçã0, que foi discutidaanteriormente
do
do sìnal no pêrcursoprincìpal,é uma vantagem ponto de vista do tempo de ataque,é um produto
evitarem-setransientescurtos, de amplitudemo- tanto do curto tempo de recuperãçãocomo do
derada,que podemcausaruma desnecessária com- curto tempode ataque.
pressão do componentediíerencial.Sobrepassa-
mentos de vários dB podem ser produzidossob No que diz respeitoaos aspectosdo ataque,o
estascondições, mas eles possuemuma amplitude tempo de recuperação no presentesistema é re-

rà o
Ltl | E^n

Figur. 5

Dias?.ma bállco, ctn blocos, do dd.mr d. rldução d. ruÍdo.


A rldâ dlÍ3r6nchl, Ìnoírada à diroltâ, ó â |rt.3m. taoto p.râ
â s?ivâÉo corÌro p!Ìã â rsprodoção; 03 filtro. c comprltsor€.
íüncim!|n sob condiçõês idênticã!, llrìto .3lútlc. colÍo dlÉ
micamento, nos dol. nlodo..

364- AGOSTO DE 1978 f,t


baixovalor, lnÍelizmenÌe, um baixo limiar de com'
pressão é prejudicìala boas propri€dadesde redu-
ção de ruído, Com sinais moderadose de alto
nível a ação de reduçãode ruído tecnicamente
so]vido coniuntamente pelo método diferencial e desaparece,de maneiraque, se fosse utilizada
pela escolhaadequadadas características do con- apenasuma banda de compressãode freqüência
grau
trole nãoJineardo circuitode integraçãodo sinal: total. tornar-se-iaevidente um inaceitávelalto
a constantede tempo é tornadalongasob condi" de ruÍdo de modulação de programa. Essa dificul-
adequadamentedadefoì contornada no presentesistemapela seps'
ções de equilíbrio,mas é diminuída.
para grandesreduçõesabruptasna ampì'tudedo raçãoda componente diferencialem quatrobandas
sinal. Desta maneira,a distorçãonas baìxasÍre' de Íreqüência (Íig.5). A dependência é esÌabelecida
qüências,na saídâdo processador gravação/emis- no eÍeito de mascaramento, para reduçãode ruído
por
são, é facilmentelevadaa valorèsnegligíveisem subjetivo, em porções do espectro ocupado
altos e baixos níveis ê a valores moderados (uma sinais possuindo amplitudes apreciavelmente maÌo-
Íraçáo de 1o/o)em níveis interm'ediários,enquanto res que os limiar'esde compressão. l
que o tempo de recuperaçãoé tornado suficien-
tementerápido,de maneiraque os efeitospercep- Começando com os antigosestudosde Wegel
tíveis de modulação de ruído são evitados após a e Lane("), as investigações do efeito de mascara'
cessacãodo sinal. mentotêm sido concernentes quaseque exclusiva-
mentecom o mascaramento de tons purospor tons
Devido ao caráter não distorcido do sinaì de ou ruído('uì.
O considerável corpo de resultadosdls'
saídado processador de gravação/emissão, o sis' poníveisé infelizmentepouco relevantequantoà
tema não depende,para uma operaçãoco\reta,do aplicaçãode reduçãode ruído,onde nos interessa
subseqüentecancelamentoda distorção dqrante a o mascaramento de uma bandade ruídopor um ou
rgprodução. Assim sendo,erros de Íase nò canal mais tons.Umaabordagem maisdiretaparaas con'
de áudio não são problemátÌcos; o sinal pode ser dições requeridasconsiste no mascatamento de
r'e-gravado váriasvezes,ou ser enviadoatravésde umabandade ruídopor outrabandade ruído('?). Mas
linhasde transmissão, sendoambasaplicaçôesim- uma pesquisasistemáticado ruído de bandalarga
portantes nas quais prevalecemas característÌcas como mascaradorsó rêcenternentefoi levadaa eÍei"
não-lineares Íase-Íreqüência Taúbém,o sinal pode to, e nos pareceque aindalevaráalgumtempoan'
ser processadoe de_processado repetidamentecom tes quê se tenha eÍetuâdoum trabalhosuficiente
efeltos negligíveis de distorção cumulatìva. para permitira escolhados parâmetros de projeto
de um sistemade reduçãode ruído,simplesmente
Deve.seter em menteque algumasdas caraoÌe- no$utilizandodos dadospsico-acústlcos publicados.
rísticas de operaçãodiscutidas, as quais Íorim
geralmenteatribuídasao métododlferencial. /são Na aplicaçãodo fenômenode mascaramento ao
de fato propriedades da lei de compressão geral problema do projeto do sistema de rêdução de
produzida(veja a Íig 4-a).Bom rastreio,alta toìe- ruído,o númerode bandasutilizadas(complexidade
lf rânciade erros de ganhono canalde áudio,anula- do circuito)deve ser balanceado ém relaçãoaos
iição da sobrecarga de estado estável de canais outros parâmetros e aos requisitos do desempenho
altamenteequalizadose formação negligívelde globaldo sistema.Foi verificadoque, para canais
:produtosde modulação em grandesamplitudessão normaìs de áudio de alÌa qualidade,o uso de
asDectosda caracterÍsÌica global de transferência quatro bandaspropoicionapropriedades satisfató-
e não do método de sua Íormação. EntretanÌo' a rias de redução de ruído, ao mesmo tempo em
fragilidadede uma abordagem dirêtaà tal caracte' que permÌteque a compressãodos ìimiaressêja
rística de transferência poderáaparecersob suas ajustadaa um valor suÍicientemente baÌxo,de ma-
formas usuais: sobrepassamenÌos ("overshoots"), neira a se obterem as vantagens do método dife'
alto nível de ruído, elevada distorção nãoìlnear, rencrat.
ÍeDrodutibilidade difÍcil e estabilidade pobre.
No sistemaque estamosdiscutindo,utilizando'se
SISïEMA DE BEDUçÃO DE RUÍDOr quatro bandascom limìares de compressãode
SEPARAçÃO DE BANDA 40 dB abalxo do nível de operaçãode pico, as
r divisõesde freqüênciasão: bandaí, 80 Hz passa-
de derivar $-baixas;banda2,8o Hz a 3 kHz passa-banda; banda
As vantagen$do método diÍerencial
dependentes da existência 3, 3 kHz passa-alÌas; banda 4, I kHz passa-altas
a lei da compressão são
Íiltros convencionais de
de uma granderelaçãoentre a amplitudemáxima As bandasi, 3 e 4 são
por enquanto que a banda 2 possui
do sinal no percursoprincipale a amplitudemá- 12 dB oitava,
xima da componentediÍerencial;segLle-se que o uma respostade freqüênciaque é complementar
de todas as bandas
ìimiar de compressãodeve ser ajustadopara um à das bandasI e 3. As saídas

REVISTAMONITORde Rádio s Telêvisão


52

j
são combinadas com o sinal prlnclpalde maneira
a produziruma saídade balxo ní\reldo processador
de gravação/emlssão, o qual é í0 dB mais âlto
que o sinal de entradaaté cerca de 5 kHz; acima
disto o aumentono nível se dá gradualmente até
'15dB em 15 kHz. de Íreqüênciaantcs da gravação/emlssão, o que
é rconseguido pela adição das saídas de quatro
A figura de 10 dB reprcsentaum compÍomisso ÍiltÍos e canais compressorêsde baixo nível ao
entre um certo número de fatores de projeto, não sinal principal.Durantea reprodução, o Ílltro e a
sendo o menos importantedeles a desejabilidade rede comDressorasão conectadosde manelracom-
de se minÌmizara sensibilidade aos errosde ganho plernentar. Os corÍrponentesde baixo nível são
no canalde áudio.Na extremidade alta do'espectro subtraídosdo sinal de entrada,e o ruído adquirldo
é obtida uma r€dução extra de ruído, de 5 dB, no canal de áudio é desse modo subtraído ou
sem desvantagens apreciávels;as bandas3 e 4 reduzldo.
contribuem dê maneira aproximadamente igual
nessa règião,de manelraque com os sons nor' O sistema de reduçãode ruído descrito é capaz
malmenteencontradosa saída da banda3 é usual' de proporcionarum ótimo desempenhocom relação
mente comprimidasubstanclalmente nesta rêgião não apenas à reduçãode ruído, mas também com
antes que o llmiar seia atingidona banda4. A relaçãoà qualidadedo sinal, compatibilldade do
máxima relação de compressãoé então rêduzida, sinal processadocom o canal de áudio e adequação
e é diminuídaa possibilidadede ocorrênciade de características sob condições de ,canal não
respostadê Íreqüênciamoduladapelo programa ldeal.
sob condlçõesde erro de ganho.
REFERÊNCIAS
Devido ao uso de quatro bandas,com as conse-
qüentes interações entre essas bandas, as pro- ('ì H. H, Scott, "DynamicNoiseSuppressor',Elec-
priedades de redução de ruído do sistema, sob tfonics 20, s6 (1947).
condlçõesde sinal, não são geralmentesimples. (') H. F. Olson,'Audio Noise ReductionCircuits",
Entretanto, essas propriedades são acessíveis à Electronics 20, '118(1947r-
investigação,e medição por meio do uso de tong (') N. J. Hudak,'Transistorlzed Audio AGC Ampli-
de prova de baìxo nível. Íler', IEEEÌrãns. on Broadcasting BC-g,Nl l,
26 (1963).
A ação de reúrção global de ruído pode ser (') A. Kaiser and B. B, Bauer, "A New Automatlc
sintetizadada seguintemaneira;a banda 1 pro- Level contr.ol Íor Monophonicand Stereophonic
porciona reduçãode ruído na gama de Íreqüência Broadcasting", IRETrans,on ALtdloAl,J-10, N." 6,
de roncoe de zumbido;a banda2 na gamamédia í71 (1962).
dô áudio (ruídode bandalarga,modulaçâo cruzada (n) J. G. McKnight, "Signal-To-Noise Problemsand
e transÍerêncla -'print-through"); as bandas3 e a New Equallzation Íor MagneticBecordlngof
4 na gama de chiado.Com múslcamédia orques- Musi c' , J. A udi o E ng.S oc.7,5 (í959).
tral, a banda í é muitas vezes fracamente compri' (o) A. C. Norwine,'Devices Íor ControllingAmpli-
mida; a banda2 é comprimidadurantequasetodo tude characteristics of TelephonlcSlgnals",Bell
o tempo: a banda 3 muitas vezes lracamente e a S ystemTech.J. í7, N .' 4,539 (1938).
banda4 raramente. Assim, a ação de reduçãode (') R. O. Carter,'Theoryof SyllabicCompandors',
ruído surge, na maior Parte do tempo, da pré'ên' IEEProcs.ííÍ N.o3, 503 (1964).
fase de baixas e altas Íreqüênciase da de-ênfase (o) Severalpaperson compandortechniquesappear
complementar.A de-ênfasede alta Íreqüência não in the IEEConÍerence Proceedings,
ïransmission
só atenua o chiado como também, com as Íitas AsDectsoÍ CommunicationNetworks,Institutlon
magnétlcas,reduz o ruído de modulaçãode alta of ElêctricalEngineers(London,1964).
Íreqüência.As bandaslateraisde alta Íreqüênoia (') D, Aldous, "NoisEx Recordlng System", lnter-
dos sinais de Íreqüência mais baixa, soÍrendo de nationalBroadcastEngineer,N.o í0,5Í0 (í965).
modulaçãode freqüência devido à Ílutuação dos {'0)L. H. BedÍord, 'lmproving the Dynamic Range
ruídos raspantes, são tratadasde maneirasimilar. oÍ Tape Recording',Wlreless World 66, 104
t 1960ì.
RESUMO (") H. Fletcher, 'The SterêophonicSound"FllmSys.
tem', J. Soc. Motion Pictur€ Engrs.37, 33í
Foram descritos os prlncípios gerais de um sls- (í 941).
tema de reduçãodo ruído para aplicaçõesde alta (") J. T. Mullin, "AdvanóedTape MasterlngSystem:
qualidade. Os componentes de sinal de baixonível Electronlc Features",IEEETrans.on AudioAUl3,
são amplificados em quatro indopôndentes bandas NJ 2, 31 (Í96s).

364- ÂGOSTO DE 19?8 f,J


K
ProbableFelation to the DynamicsoÍ the Inner
Ear", Phys. Bev. 23, 266 í924).
(r!)J. P. Egsn and H. W. Hake,"On the Masking
Pattern of a Slmple Auditory Stimulus", J. .
Acoust. Soc. Am. 22, 622 (1950).
03)W. A, Munson, "The Growth oÍ Auditory Sen- (!1 c. E. Bos and E. de Boer, "Masking and Discri-
sation",J. Acoust.Soc.Am. 19,5S4(í947). mination",J. Acoust.Soc.Am. 39, 7oB(dÊ96).
(rr)E. Luescherand J. Zwislocki,"AdaptationoÍ the t'r) l. M. Young and C. H. Wenner,"Masklng ot
Ea r to S oundS t im uli" ,J . A c o u s t.S o c .4 m.2 1 ' whlte Noise by PureTone,Frequêncy-Modulated
í3s Í1949). Íone, and Narrow-BaÍÌdJ,loise',J. Acoust. Soc.
(ró)R. L. Wegeland C. E. Lane,'TheAuditoryMas- Am. 41, 700 (1967).
king of one Pure Tone by Another and lts 0

lt0vl G [ PSU t I
t0 lt0 Gl Pï 0 Rl
LÜIZ CABLOS BERTHOLDO'

O projeto e construção de uma cápsula fono- conÍorme a Íigurâ 1, a tonte de luz (3) com
pela Íresta da peça (6),
captora para alta Íidelidade apresenta-se como seu feixe limitâdo
excita o elemento foto-sensÍvel (1), mas inter-
um desiderato praticamente impossivel de ser (2) a obstrui!
'posta entre ambos está a palheta
levado a bom termo, quer por técnicos em
parcialmente o feixe de luz incidente. Como a
Eletrônica ou aficionâdos. Isto se deve à Íalta palheta vibratórja está solidária à agulha, esta
de conhecimentos especiflcos, dada a inexis-
vibrará em consonância com as inÍormâções
tência de literatura técnica especializâda, lnscrltas no sulco do disco.
"know-how" zelosamente guardado pelos fabri-
c&ntes, assim como tâmbém a inacesslbilidade NaturaÌmente, estas vibrações irão modular
a equipâmentos e materlals altamente especia- o feixe de luz incident€ no elemento foto-sen-
lizados, necessários para a otimização'de um slvel, e dai a conversão de movimento em gran-
protótipo. dezas elétricas correspondentes.

É isto que este artigo se propõe â contornar: POSSIBIIIDADES


a realização de um proieto experimentaì prá-
tico e construção de uma cápsulâ fonocâptora Em prlnclpio este projeto âpresenta as se-
de excelente quâlidade (auditivâmente faÌan- guiutes vantagens sobre os sistemas conven-
do), que acreditamos irá agradar sobremâneira cionais:
pelo seu novo "colorido" emprestado à repro-
duçáo Íonográflca. â) Altissima compliânciâ lateÌal e vertlcâl
da agulha, estando estâ limitada apenas pela
Outrosslm, deixãmos em aberto opções cons- inevitáveÌ necessidâde de Íixaçáo ds agulha
trutivas, visando otimização às possibilidades âo slstema.. Para eÍeitos práticos a 1uz não
e trabilidâdes de cada leitor. oferece oposiçáo âo movimento da palheta
(como a relutância na cápsula mâgnética e
a mecânica no câso dos crlstais). Esta. quali-
FUNCIONÁMENTO
dade permite menor pres4sãode rastreio' com
Esta nova concepçáo de cápsula fonocaptorâ o conseqüente aumento da durabilidade da
agulha e do disco.
é basicamente um detector ôptico-eletrônico de
movimento da agulha ao percorrer o sulco do
disco. 'Técnlco em Eletrôldca

REVISTAMONITORdE Rádio e Têl€visão


54
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N$ F

364- AGOSTO DE 19?8 55


b) Â pâlheta vibÌatória, sendo bastante del-
gâda e tendo seu ponto de trâbalho situâdo
a maior distância do eixo da haste da agulha
(com relação à agulha), obtemos um maior
deslocamento neste ponto e, como conseqüên-
cia, considerável âmpliÍicaçáo (Íig. 6).

c) Como esta responde à amplitude de des-


locamento e náo à velocidade da âgulha, me- rEurr 3
lhor a linearidâde obtida.
leita com Araldite ou, melhor aindâ, com ade-
d) Apresenta indutância e capacitÀncia des- sivo à base de cianoacrilato, tomando-se natu-
prezÍvel em se tratando de áudio-freqüènciâ' ralmente todas âs medldâs de praxe adequadas
para uÌna boa aderência.
e) Grande sensibilidade: de 0,6 a 1 Yolt.
Passemos à peçâ (6), que é feita em cÌÌapa
f) É totalmente lmune a campos magnéticos de bronze íosforoso de 0,05mm e deYerá tlcar
externos. encostada ao bulbo da lâmpada e nos limites I
do perimetro do orifÍcio (omitido na ilustração
De tudo aclma exposto concluimos que' teo- a bem da clareza) A fresta que apresenta uma
ricamente, a resposta de freqüência desüa cáp- abertura de 0,02 a 0,05mm deverá ser cuida-
sula está limitadâ apenas pelâ lÍneâridade do dosamente efetuada com tesoura; o pontilhado
elemento foto-sensivel e a compliância dâ em sua parte superior (mostrâdo no detalhe)
agulhs- é um pequeno retângulo de lita isolante para
controlar o fluxo de luz no ponto de trabalho
CONSTBÜçÃO (Íte.2). Sua Íixação ao chassi é feitâ por uma
haste de Íio nu que ao ser soldâdo deverá
Começamospela châssi da figura 1, cortando estâr provido de pequena foÌga, para que s
um pedaço de latáo (0,3mm) nâs medidas mesma possa ser movimentada lateralmente'
indicadas, dobramo-lo nâs laterais â 90o no de forma a permitir um perfeito slinhamento
sentido longitudinal e eletuâmos o orifício onde f ilamento-Íresta-toto-transistor.
trâ trabaÌhar a palheta (2). As peçâs 4 e 5
servem como suporte e terminals, a primeira Como lâmpadâ usamos o tipo rúniâturê para
para um dos fios da lâmpada, a segunda parâ 6 volts: como seus Íios não apresentâm rigidez
suportar o foto-transistor (1), o resistor de mecânica suficiente, cortamo-los deixando
cargâ e conexões externas, 1,5mm e, soldando nos mesmos fio nu de
o 0,6mm, após lixar com cuidado as proxlml-
Para suportar o calor da solda estas peças dades dos lides (vidro), colocâmos Áraldite
devèrão ser confeccionadas de celerom e terão neste ponto, de lorma uniÍorme. Notar tam-
os terminâis de fio nu fortemente plensados bém que a ponta da lâmpada está flxada ao
com alicate no local; a íixação ao châssi será chassi por meio de lio nu.

Quanto ao Íoto-transistor (1), âlém de llcar


encostado ao chassi, reïestimo-lo com espa-
guete de parede fina, não translúcido, e dei-
xâmos uma sobra de aproximadamente 1,5cm
em õu& Íace (evitar modulâção de 60 Iü) No
protótipo foi usâdo o indicâdo, mas poderá ser
exp€Ílmentâdo também os tipos MRD14 e
BP4l1.

Na Íigura 4 temos uma visita da parte lnÍe-


rior da cápsulâ, no detalhe (9); o suporte da
FlauÌr 2 suspensão da agulha (10) é co4Íeccionado em

FEVISTAMONITORds Bádio e Televisão


JO
I o r M É N s õ ! sEM M | L íM EÍF o s)

FigÌrÌâ 4

chapa de bronze fosforoso conl 0,2mm de es- A peça (8) é uma chapa feita com o mesmo
pessura.A peça (10), suspensãoda agulha, é mateÌial da peça (9) e é encaixada sob esta;
{eita de borracha sintética ou outÌo material sustentará a porção frontal da haste da aguÌha.
flexivel, e pode ser cortadâ de peças técnicas
facllmente encontráveis. Observe que, depen- A peça (?) tâmbém deverá merecer os mes-
dendo do grau de elasticidadedo mateÌial uti- mos cuidados da peça (10), e será conieccio-
Iizado, Íaz-se necessâria a relormulação das nada com o mesmo material; serve para su-
suas medidas em sua secção menor. Ìsto visa portar e alojar em sua ranhura superior a
dar a maior compliância possÍvel à agulha. haste da âgulha; seu movimento lateral per-
Esta peça permite maior aproximaçãoou afâs' mite asseguraÌ .um bom posicionamento da
íamento da palheta junto à frsta da peça (6). palheta frente à fÌesta da peça (6).

FiguÌa 5

364. AGOSTO DE T9?8 57


FOTO_
- rnanstsrones
\

&
ffi
À agulha tipo Philips, de prelerência de
diamanie, terá fixadâ a pâlheta (2) na posição
indicada através de ãdesivo na quantidade mi-
nima necessâria. Isto Íeito, introduz-se 3 a
4mm da haste na peç-a(10). Âtentar paÌa que
u'a maiôr ou menor introdução irá alterar de Figur' ?
lorma signilicativa a elasticidade do conjunto.
raÌmente, a primeiÌa condiçáo depende dâ
intensidade luminosa da fonte e a distância
da mesma com relação ao foto-transistor; a
segunda pela abeÌtura da fresta e distância
da palheta com relação à mesma (área ilumi-
nada). No pÌotótipo a impedância está em
torno de 50 a 80 kQ.

Cuidar para que a "sombra" do feixe lumi-


tìgure 6 noso (Íig. 3) projetado pela palheta no ele-
mento foto-sensivel náo o obstrua totalmente,
Finalmente, chegamos à palheta (2) com ôu a mesma se localize no centlo, pors nesla
espessura de 0,02 a 0,1mm, feitâ de bÌonze condição não haverá modulação (visto a área
fosloroso ou outro mateÌial rígido. iluminada ser sempre â mesma).

CONSIDERAçÕES FINAIS Providenciâmos também uma cobertura parâ


cápsulâ a iim de impedir que a luz oriunda
O dimensionamento matelial e físico ideal de CA module o foto-tÌansistor.
desta cápsula é extÌemamente dilicÍl e deverá
levar umâ grande dose de empiÌismo Aienta- .{conselhamos o uso de um bom toca-discos
mos paÌâ que umâ palheta (2) muito delgada, (sem "uau" e tÌêmolo), pois a cápsula é extre-
tanto tenderá a ter suas vibrações facilitadas mamente sensível a partir de alguns ciclos.
em freqüências elevadas como ocaslonar per- Omitimos a forma de fixação da cápsula vi-
das das mesmas, ao passo que menos delgada sando atender às peculiaridâdes de cada caso.
(maior mâssa) passará a ter melhoÌ desem-
penho em baixa fÌeqüéncia.mas menoÌ ganho Em slntese, a otimização deste protÓtipo
Assim como seu comprimenio, obedece aos conslste em se fazer com que a agulha entregue
mesmos cÌitérios (PoÌ ordem), etc. à palheta, sem perdas ou distoÌções, todas âs
informacões colhidas.
Eventualmente conseguir-se-ãobons resulta-
dos colocando-se apoio na parte superior da O sistema descrito seria também aplicâvel
pâlheta; isto evitará movimentos ãleatórios a microfones, e tudo o que foi dito seria tam-
(distorções), O material usado também deverá bém aplicável a eles, exceto a proveniência
ser considerâdo sob esses aspectos. da informação.

Cumpre-nosainda lembrar que para um bom ESTEREOFONIA


desempenho devemos leYar em conta a fre-
qüência de ressonância natuÌal do sistema Ernbora o autor ainda não tenha desenvol-
que deverá situaÌ-se num dos extremos da vido o protótipo da cápsula fonocaptora esÌe-
faixa audível. reolônica, a figura 7 nos dá uma idéia de sua
concepção básica.
A impedància da cápsula está condicionada
à intensidade Ìuminosa incidente no elemento NOTÂ
foto-sensÍvel (procurar um ponto de trabalho
com o míÌÌimo possÍvel de ârea iluminadâ no O autor requeleu no INPI â patente pâra o
foto-irânsistor, para evitar ruídos gerados pelo processo acima descÌito.
mesmo), assim como a áreâ excitada. Nâtu-
o

REVISTA MONIÏOR de Rádio e T€l€visão


58
1Í3ornrccldbr
de
SanviÇ
DE$lmcÊxcn
t'ttttuÂt'tpADA
Os circuitos dos "interruptores cÌepuscula- \\\
res", ou interruptores automáticos comanda-
dos pela luz, náo constituem novidade. Entre-
tanto, no nosso caso; utilizamo-lo numâ "mini-
-lâmpadâ de emergência" (que também pode-
riâ ser chamâda de "lanterninha automática").
Tem inúmeras aplicações, desde simples brin-
cadeiÌa ou curiosidade até para aqueÌes que
têm pavor do escuro: se deixarmos a mini-lâm-
pada de emergência ligada em um quarto
iluminado, ela se acenderá assim que a luz se
apagar. Evidentemente a bâteria não tem ca-
pacidade para manter a lampadasinha acesa
duÌante um periodo muito prolongado, mas
pelo, menos duÌante o tempo necessário para
evitar pànico e para que se tomem as pÌovi- pequena lanteÌna ou em uma caixinha plás-
dèncias paÌa se restabelecera iÌuminação noÌ- tica. A làmpada utilizada é do tipo de 1,5V
mal (tÌocaÌ Íusiveis, telefonar para a compa- para lanterna; se ela for dotada de reÍletor
nhia de eletricidade, etc,). sua eÍiciência serâ meÌhoÌada.

O circuito é simples, utilizã poucos compo- José Cesar FagDâni


nentes e pode ser montado em forma de uma Miranalópolis - sP

364- AGOSTO DE 1978 59


DE6 (ANAIS
NOVALUZRITMI(A
(o sinal injetado entre A e B passa direto'
Montei o circuito da "Simples Luz Ritmica"
(Rev. n.o 339) e liquei satisfeito. A seguir enquanto que se for inietado entre B e C,
montei o circuito da "Nova Luz Rítmica", passa pelo transformador).
(Rev. n.o 349) e fiquei novâmente satisfeito'
Entusiasmado com o assunto' resolvi "incre- O circuito proporcionâ uma potência total
mentar" a luz rÍtmica montando seis circuitos de 2400W (400W por canâl) em 110V, e dÈ
similares ao do primeiro artigo, com pequenâs 4800'W (800w por canal) em 220V. cada SCR
alteÌações. deve ser dotâdo de um dissipâdor feito de
chapa de atumínio de 5x5cm (pelo menos)'
No circuito apresentado foi incluÍdo um con-
PaÌa detalhes sobre o funcionamento do cir-
trole geraÌ de nivel e entradas que permitem
a passâgem ou não através do transformador cuito, veja a Revista no 339.

C O MP ON E NT E S

P t - P O Í E C . L l ||E A i 4 ,7 l ^
P 2 o P7 - P OÌE NC .L ìNE A R l O kÀ
Rl o F l 2 - R ES IS Ì.5 ,1 t4 ., l /2 x
Ol q O 6 - 0 I O D OSa Y l 2 7 o u l l 4 Oo4
s c R t ô s c R 5 - cl o 6 8

(N.R,. - Tenha em, mente o leitor que os


seis canais apÍesentatlos rut sugestão funcio-
nam em funçáo do nivel do som, que é âiustado
por Ìneio dos potenciômetros P2 a P?' Não con-
Benjamin Davialson
fundiÌ, portanto, com canais que Iuncionâm em
Sã.oPaulo - SP
funQáo ila fÌeqüência do som).

REVISÍAMONITORde Bádio e Televisão


ó0
BANGDA
DEAumEutl$oPARA
FoNTE
Fontes de alimentaçáo rÌão são novidade Como se observa pelo diagrama esquemático,
p&ra nenÌrum técnico, mas tetmos em mãos trata-se de uma fonte estabilizada capaz de
fornecer 12V a umâ carga de até 1,5 âmpère.
o esquema de uma Íonte slmples e eficiente Caso se necessite âpenâs de correntes inferio-
é sempre útil. res â 1 ampère, pode-seeliminar C4 e substituir
TR2 pelo BO25 da Philco. Pode-se aindâ mo-
A fonte cujo diagrama estamos apresentan- dificar a Íonte para 6 volts substituindo-se
R2 por um resistor de 3,3 kO e D5 e D6 por
do já está em uso em nossa oficina hâ algum
um único diodo zener de 6,5 V.
tempo, com ótimos resultâdos, serìdo utilizada
principalmente na alimentâçáo dos aparelhos ApaÌicio B. CalaleÌaro
que estão sendo reparâdos (auto-rádios, tocâ- (Bádio Técnic& ISuaÌaçu)
-fitâs, televisores â bateriâ, etc.). IguaÍaçu - PR

R2 R3
Z,2K'L tOOrL B5y

t2,6 V
gzYag/c7v5
D5
s,l v c7
20()0r
Dê 25v
EZYaA/C5Vl

IMPRESSOS
"(ANETA'PARAOROITOS
Sempre gostei de fazer experiências, monta- É com a seringa de injeção do tipo descar-
gens e conleccionar meus pÌóprios circuitos tâvel (usa-se uma vez e ioga-se fora) que achel
impressos..{ssim sendo adquirj no comércio a meÌhoÌ soluçáo; com ela se consegue Íazer
um estoio para tal fim; entretanto deparei-me os mais peÌfeitos contornos, ela náo marca.
com um problemâ, pois o desenho do circuito solta a quantidade certa de verniz e dá até
na placa é feito com o auxÍlio de pincel fino para escrever,
e de fitinhas âdesivas. Entretanto aclÌo que
eles deixam um pouco a desejar, pois o pincel
com o tempo engrossa a ponta e deixâ de soltar
adequadamente o verniz protetor, enquan|o
que as fitinhas nem sempre perlâzem os
contoÌnos conforme âs necessidades'

Foi então que me oconeu a idéia pâra so-


A GU LH A
lucionar o problema; A SERINGÁ DE IN-
JEÇÃO, REÌIFICADA

sor- ecosro on rsìg 6l


 serirìga, em princÍpio, não custa nada, pois lar. Depois é só sugar, com o êmbolo dâ se-
bâsta pedirmos ao nosso amlgo farmacêutico ringa, a quantidade desejada de verniz pro-
que nos guarde uma daquelas que eles preten-' tetor (este pode ser esmalte para unhas ou
dem jogaÌ fora, Agorâ, se você for do tipo do mesmo copal para envernizâr - sÕ que este
"Dr, Jô", que tem pavor de virus, náo tem demora um pouco para secar); a seguir reti-
problema: bâsta compÌaÌ uma nova, pois elas ra-se completamente o êmbolo do ciìindro, a
são bastante baratas. A seringa, de prelerên- fim de permitir que o verniz vá descendo na-
cia, deve ser de agulha finâ. turalmente à medida que se vai desenhândo.

O único problema consiste em se retilicaÌ ApóS terminâdo o serviço, deve-se retirar o


(limar) a ponta da agulha, que originalmente restante do verniz e lavar a serlnga.
vem com corte em diâgonaÌ, ató que fique
com secção reta (ver figura); isto pode ser Mário Ferna,ndes Testone
feito com o auxílio de uma pedra de amo- Promissão - SP

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íônico de elevadaqualidãde,especialmentedesenvolvidopara ampliÍicar
o som de rádios e toca-íitas da linhâ automotiva,trazendo um novo con-
ceito de audiçãoem automóveis.

A excelentequalidadedo Amplikar LAK/60 inicia-secom a elaboração


do projeto, é asseguradapelo teste de todos os componentese seleção
do ganho dos semicondutorese evidencia-sepelos detalhes do estilo,
entre os quais a inovaçãoda luz rítmica: uma piloto para cada canal,cuja
luminosidadevaria de acordo coú o som reproduzidonesse canal, Ìra-
zendo um novo efeito decorativo e servindo como controle visuâl no
balanço.

Ouandona posiçãoOFF, o Amplikar LAK/60 está desligadoe o som


reproduzidoé o do próprio rádio ou toca-íitas;quando ligado, aumentaa
potênciae a qualidadedo som que, no entanto,continuaa ser controlado
em volume, tonalidadee balançopelos controies do rádio ou toca-fitas.
Portanto,tratando-sede um amplificadorde potência de tal qualidade,
pode, apesar de ter sido desenvolvidopara uso em automóveis,ser utili-
zado em instalaçõesresidenciaiscom as mesmascaracterísticas, bastando
para isso alimentá-loatravés de uma fonte de alimentaçãoadequada
(LFF 13/5 ou similar).

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lmpedânciade entrada . . ... 3 a 16 o
lmpedânciade saída .. . .... 3,2ou4O
Tensão de alimentação. . .. 11 a 14V
Consumo sem sinal ....... 0,2A
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66
Ouando a saída do E estiver em O, o transisÌor O

PCRTAS não conduzirá (saÍda - 1) pois não existirá pola-


rização na base de O. Entretanto, quando a saída
do E for 1, haverá polarização adequada à base
E OUTROS de O, que saturará, levando a saída em 0 Na fi-
gura 12 damos as tabelas das Íunções E e NE,
bem como as tabelas do OU e do NOU
CIRCUITOS Na figura 9 damos o circuìto da porta OU im-

DE PULSOS plementado a diodo (lógica positiva) Ouândo as

Ï.""' ^*-'t-l
CONCLUSÃO B sarDÁ

^
"'
*l+-f ç Ì". ---t+-+,
^."
".f..""
ïtï" Ì ò
" "--5_-l
A.lollo Toyomarolchiki

OUTROSCIBCUITOSLÓGICOS

Estudamosos cìrcuitos BTL, mas existem outros


("diode-tran-
cÌrcuìtos aìém desses' que sãoì DTL
sistor Ìogic") e o TÍL logic )'
("Ìransistor-transistor

O DïL é obtido peìa associaçãodâ lógica a d;odo


e o ìnversor, via transisÌor. Dependendo da con'
("AND")
{ìguraçãoe dos níveis obtemos as portas E
o; OU Í"OR") e, com o auxílio do transistor, Íaze'
mos a inversão ("NOT"I, resultando os blocos NE
("NAND") e NOU ( "NO B") ' r es pec t iv am ent e'

Nâ figura 8 damos o circuito da porta E a diodo


na Íigúra g damos o circúito da portâ OU a diodo
na Íigurâ 10 o circuito da porta NE e nâ figura 11
o circuito da Porta NOU.

No circuito E, quando todos os ingrêssos esti-


verem em 0, os diodos Dl e D2 conduzem levando
a saída em 0,7 V, que corresponde ao nível 0' t B E TE OU I OU
Se o ingresso A Íor em 0 e B em 1 (+VCC)' o o o o
diodo D1 conduzirá levando a saída em 0; se o
ing resso B Ío r êm o e A em 1' o dì odo D2 c on - o o
duzirá levando a saída em 0. Na saída aparêcerá
o nÍvel 1 somentê quando ambos os ingressos o
estiverem em 1. I
I

Na Íigura 10 damos o circuito E com o Ìnversor


na saída; portanto, na saída obtemos a Íunção NE Figura 12

364 - AGOSTO DE 19Ì8 67

L
manecendoa saída do transistor em +VCC, isto
é, flível 1. Ouandoa saídado OU está em í, a base
de O está polaÍizada no ponto de saturaçâo,le'
vandoa saídade O em 0,3 V, isto é, nível 0.

O circuitoda flgura 9 é a porta NE DTL e o cir'


cuito da Íigura íl é a porta NOU DTL-

Na Íigura 13 damoso circuìtodo TTL,quô ó um


Flgur! 13 transistor multi-omissor,obtido pelo processo de
diÍusão. O fiL é um dispositivo na configuração
base comum,com um Ìranslstor(O2) em emlssor
,l
-l comum;daí seu nome "transistor-Ìransistor logic".
O TTL realìza a função NE, onde 02 Íaz a função
de inversorÍ'NOT"), 6om uma vantagemsobrô o
DTL,pois inìr'ertee amplÌficao sinal.
? I
--t-
= : Ouandotodos os ingressosestiveremem 0, o
transistor conduzirá,fluindo uma corrente pela
Flgurs l4 Flgura 15
base, de +VCC via base-emìssor, atravésde 81.
O transistor 01 é levadoà saturação;portanto,em
seu col'etoraparecea tensãoVCES1: 0,1 v, que
corresponde ao nívol 0. Esta tensãode 0,1 V não
Dolarizaa base de 02; logo, 02 não conduz,le-
vandoa saídaem +VCC, isto é, nível lógico l.
T-
= Ouandoa entradaA = I e B = 0, otransistorOí
conduz,por B, levandoseu coleÌo|em 0,1 V. 02
Flgur| to
não conduz.Dermanecendo a saída em í. Ouando
A = 0 e B = Í, o transistorOí conduzpor A,
levando o transistor 02 ao corte e, por conse-
guinte,a saídaem i.

OuandoinjetamosnÍvel | €m ambosos ingressos,


o ftansistor Ol não conduz: então Q2 conduz,le-
vandoa saídaem 0,1 V (VCES2), isto é, nível 0.
FlguÌ. 18 FistiÌ. 19
que realmenteo circuito
Pelaanáliseconstatamos
entradas A e B estão €m 0, os diodos Dl e D2 TTLrealizaa ÍunçãoNE.
conduzem,levando a saida €m -0,7 V, que cor'
re sp o n deao nÍ v el 0: qu a n d oA = 0 e B = 1 ,oA velocidadede comutaçãodo ÏTL é bem maior
diodo D2 conduz,levandoa saída em +VCC, isto oue a do DTL. Todos os circuitos estudaddsaqui
é. nível 1. A lensão +VCC na saída polarizareveÍ-são Dortas trabalhandocom saturação em tensão
samente'odiodo Dl. No caso em que A = I e ('voltage mode saturatlongates"), que possuem
B = 0, o diodo Dl conduz,levandoa saida em temDode chaveamento "ON'multo rápido("turn-on
+VCC. lsto é, nível '1.A tensão +VCC na saída tiÍne"), bem como uma boa lmunidadèa ruídos,
oolarlzareversamente o diodo D2. Ouandoinjeta'
bols trabalhamos com nívels1 (+vcc) € 0 (0 V);
mos nív€l I em ambosos Ingrêssos,os dois diodos
entretanto,sua descida ('OFF') é muito lenta, por
conduzem, levandoa saídaem +Vcc (nívelí). Pela
causa da d€mora na transÍerênciadas portadoras
que eÍetlvamente o circuito
análise verlÍicamos
(armazenamento)da região da base. A solução
realizaa ÍunçãoOU.
Dara evitar este lnconvenlenteé operar a porta
Na flgura tl o mesmo circuito OU ó invertido com corrente não saturada['nqnsaturatingcurrent
pelo transistor O (inversof 'NOT"); portanto, na modô"), qüe por sua vez apresentadiversos incon'
saÍda do transistor obtemos a Íunção NOU. Real- venlentes, como a critlcldade na polarização,ne-
mènte, quando a saída OU está em 0, não êxiste cessidadede geradord€ corrente constant€e sen-
polarizaçãona base de O, quê Ílca cortado' per- slbilldadea ruídos(péssimaimunidadeaos ruídos).

ó8 REVTSTAMONITORde Rádlo e.Tslevlsão


FORTAE IMPLEMENTADA
PORDIODOS

Tomemoso circuitoda liguÌa 14, alirBentado por


*VCC : 10 V, empregando RL = 1 kO, onde os
dlodossâo ideais;então os níveis lógicos 'l e 0
corresponderãoa í0 V e a 0 V, respectivamente.
Sabemosque o diodo ideal funcìonacomo curto-
-circuito (chaveÍechada)na polarização direta e
como circuito aberto (chave aberta) na polarização
reversa. Figlr. 20 Figü 21

Ouandoa.entrada vai em 0, isto é. lÌgada à


massa(fig. í5), o diodoÍica polarizado
diretamente A a E
oela fonte +VCC, via RL, e conduz.Com a con-
duçãodo diodo,aparecena saídaa tênsão0,7 V, o o
correspondenteao nível lógico 0, que é a queda
sobre o diodo Dl, caso real. A correnteque flui o o
pelo.cìrcuitoé igual a o o

vcc - vD vcc vcc


l= - = - â: . -
RL RL+ rp 8t FisttÊ 22

as especifica-
A correnteInão deve ultrapassar
ções do diodo;'paraisso é necessáriocalcularRL
adequadamente.

Ouandoa entradavai em 1, isto é, ligada ao


+VCc (Íig. 16),o diodo D Íica polarizadoreversa-
mente,ou melhor,não conduzporque aparecea
mesma tensão no anodo e no catodo. Neste caso,
na saídaaparôce+VCC, isto é, nível lógico l.

Este circuito implementaa função identidade,


lógicapositiva,mas ao se colocaremduasou mais
entradaso clrculto passaa Íuncionarcomo porta E,
na lógica positivaÍfÍ9. 17). NessaÍigura apresen-
tamos o circulto básico da porta E, que tendo as
entrada$abertasdá nível I na saída,condiçãoessa
que nos interessa no prcsente caso. Na Ílgura í8
os dois ingressosdo E estão em 0; então Dl e D2
conduzem,Ievandoa saída em 0,7 V, isto é, nível
lógico0. Na Íigurâ '19o diodo Dl conduz,levando
a saída em 0; como a entrada B está aberta, o
diodo D2 não conduz.Na Íigura 20 temos A : 0
e B = 1, o diodoDí conduzlevandoa saídaem 0
e("o diodo D2 não conduz. Na figura 21 temos
A = B = í; logo, nenhumdos diodos conduz,
levandoa saída em í. Na Íigura 22 damos a tabela
de vêfdades da Íunção E,
Figurl ã
FOBTAOU IMPLEMENÌADAPOR DIODOS
+VCC.- VD, isto é, í0 - 0,7 = 9,3 V. Ouando
Na figura 23 damos o circuito da porta OU com arnbosos ingressosestão em 0, os diodos condu"
dois ingr€ssos.Quandoas entradasestiveremabêr- zem, lovandoa saída em -0,7 V, lsto é, nív€l 0.
tas os diodos Dí e D2 não conduzlrão,.l€vandoa Ouandoum dos ingressosval em 0 e outro perma-
saÍda em -VCC [osÌa condlçãonão nos interessa), nôce em +VCC, o diodo ligado ao +VCC conduz,
Ouandoinjetamos*VCC nos dois ingressos,os levaÍÌdoa saída em 1, enquantoque o oütro dido
- diodos corduzem, levando a saÍda ao potencial Ílca polaflzadoreveraamentee não conduz.

364- AGOS1\) DE 19?8 69


CIRCUITOTTL PRÁTICO

O crrcuito TTL prátlco é aquele mostrado na


Íìgura 24, que realizaa funçãoNE, na lógicaposi'
tiia. Este cìrcuito corresponde à porta ÌTL da
série SN54/74da Íexas InstrumentsInc'

A série 54 foi desenvolvidaparaaplicaçõesmlli-


tares e a séfie 74 para aplicaçõesindustrìals,de
baixo custo. Esta opera na gama de 0 a 70'C e
aquelana gamade -55 a 125bC.Estassériessão Flbüra 26
divididas em 4 partes: a) SN54/74padrão; b)
SN54H,/74H de alta velocidade;c) SN54L/741de
baixapotência;d) SN54S/74S Schottkv("Súo tky-
-diode-clamped"). As comunssão:
características

+ V CC: s V
S aí da,lógic a 1 = 3 V
Saída,lógica0 : 0'2 V
lmunìdade ao ruído: I V

O ÍuncÌonamentodo TTL é bastantesimples'


Ouandotodos os ingressosestìveremem f isto é'
em +VCC, o transistorO1 não funcionará'pois
seus emissoresestarãoabertos o transìstor02
funcionará,Íluindo uma corrente pela sua base'
via base-coletorde 01 A correntede coletor de
02 dá uma quedade tensãosobÌe o resistorde
1 ke), que satura 02 Com a saturaçãode Q3 a
saída vaì em 0,2 V = VCES'ìsto é' nível lógico Ílstrra 27
positivoO. Ouando02 e 03 eslão saturadosno
cotetorde 02 existe uma tensãode 0,9 V, dada O ÍTL Schottkypossuialta velocidadee trabalha
por VBES3+ VCES2,.eno coletor de 03 a tensão íora dã saturação(não saturado)como o ECL'con-
potência,características essasobti-
de 0,2V = VCES3;então,no emissorde 04 Ìemos sumìndobaixa Schottky
graças uso do diodo de barÍeira
0,9V também(VCES3+ VD = 0,2 + 0,7 : 0'9 V); das ao
do tran'
polarìzaçãoade" (SBD) como "clamp" entre base-colêtor
logo, o transistor04 não possui
quadapara saturar. s istor (fi g.28).

Quandoum ou mais ingressosvão em 0' o tran


02' que bloqueia03'
sìstor Ol conduz,bloqueando
Doìsnão há quedasobreo resistorde 1 kQ Como
02 não conduz,aparecena basede 04 uma tensão
.üJ
F ig u r a 2 a J- q
suÍicientepara ÍazêJo conduzir;então na saída'
via diodo Dl, aparecea tensãopositiva,nível ló'
gico Positivol.

A velocidade é aumenÌadadevido à não existên-


Nas figuras 25,26 e 27 damos'respectivamente'
e cia do tempo de armazenamentode carga' pois nâo
os circuitosde baixa potência'alta velocidade por
existem portadoras minoritárias e também
Scholtky. queda de tensão na polar'zação
causa da baixa
o Schottky'O sÍm' dìreta.
Vamosanalisarrapidamente (t
denota
boloutilizado o circuitoelétricoda Íigura28

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MONITORde Radloe Televisõo
REVISTA
BEVISTAMONITORde Rádioe Telovisão
70
364 - ÂGOSTO DE r9?8
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entradâ: 1 MO/25 pF
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entrada vertical: 400 VPP (DC + AC)
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de temDo: .5 !üs/div a .2 s/div.
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72 de Rádio e Televisão
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364 - AGOSr\f, DE 19?8 t3


AS FASTsEM
r

ESTADOSOLIDO
(FONTESDE ALIMENTAçÃOSEM
ÏRANSFORMADOREM ESTADOSÓLIDO)

AÉCIOFLÁVIOBARALDISIOUEIRA
-

coNcLUsÃo

ApLtcaçÕES DO CA 30s9 DENTBO DO BEOSTATO dâncias do sensor, a 25oC (caso o sensor seja um
termistor), e a impedância do potenciômetro Rp
Como já dissemos anteriormente. o CA 3059 'Íor menor do qúe 4 para í Uma advertência,po'
emite um pulso de curta duração,aproximadamente rem, deve ser Ìeita: ajustando_seo potenciômetro
50 rs, toda vez que a tensáo da rede elétrica em í 000 Q e o sensor em 100 KQ' o diodo zene:
passa por um potencial nulo. Temos, então, que o D15 (ÍÌg. 29) conduzirá' porque pratìcamentetoda
par de transistores O2-O4 e o transìstor 01 estão a tensão da fonte de CC (entre os termÌnais 2 e 7l
cortados e o pulso de saída aparece no terminal 4 apareceráatravés do sensor' O CA 305Sdetectará'
do Cl. O trânsistor 01 está cortado sempre que a então, esta condição,como um sensor aberto' Por-
Ìensão da lìnha de entrada é inferior' aproximada'
tanto, o aiuste entre R."""o"e Rp deverá ser feito
mente, à soma das quedas de tensões existenÌes
com bastânte precisão a determ'nadatemperatura'
através de quatro diodos de silício, e que corres-
ponde a cerca de 2,8 v (um destes diodos é o
DA da Íig. 31 e os outros três estão sìtuadosdentro O ESOUEMA.TÓPICO DC'
do CA 3059- veja a Íi9. 29) lsto sempre aconlece REOSTAIO DE CHOOUÉ ELEÏRÔNICO
nas excursóes posìtivas e negativâs da rede' Já
o par de transistores O2'O4 está corÌaclose a ten- O esquema tópico do reostato de choque é mos-
são que existe através do sensor, conectadadesde trado na figura 31. Esse cìrcuito deverâ ser aco-
os terminais 13 e 7, superar â tensão de referência plado à FASÌ da Íìgura 26 para a realização de
que há desde I a 7. Se nenhuma destas cÔndições Íunções que consÌituem íaÌores de grandes res_
são satisfeitas, não há dìsparo de pulsos no ter" ponsabilidadesÌécnicâs de desempenho da Íonte'
m Ì nal 4. Foi subdivÌdÌdo em dois circuitos: circuito I' que
conduz durante meio cìclo de tensão da rede' e
Com base nessas condições é que Junciona o circuito lÌ, qúe conduz no outro semì-ciclo Vamos
circuito de proteção do nosso reostato de choque portanÌo descrever com alguns detalhes de projeto
eletrônico. Vejamos como. o circuito I, visÌo que o ll é simétrico ao I no que
diz respeito à conÍiguraçãode componentesdentro
De acordo com o dÌagrama da Íigura 30' quando do esquêma geral
se conecta o termìnaì 13 ao 14' o circuito de pro-
teção do CA 3059 entra em Íuncionamento Se B a s i c a m e n t e ,o c Ì r c u i t o l é c o n s t i t u i d o d e u m
então o sensor se abre' ou então entra em curto- gerador de pulsos, montado na configuraçãobásica
'circuito acidentalmente, a poÌência Íornecida à da figura 30, cujo modo de Íuncionamento está
carga é çortada, pois os pulsos não são fornecìdos
ao tiristor. Entretanto,este cìrcuito de proteção só
ÍurÌciona corretamente quando a relação de impe- ' Aluno da FEFAAP

de Rádioe Televisão
REVISTA|\,ONìTOR
7A
ÌRAxStSTORÉ3
a
'-l
ÌIIER

Ì
__Ì ",
t9

ÌRAISrsroRÉs

ì'r
I - - - -l Flgura 3l

Oias.aha esquémático completo de úm reosÌatô dê choqüe uiilizândo cruzador de tensão zero (CA 3os9) c
rêlardador dê tase de pulso Í555). Âs letms col@adas nos téminais desie diagrffia co.respoodem ãs mesmas
lêt.as nos rêspectivos terminâìs. d pontos, dâ ligura 26. (') Élementos que correspondefr
ponentes da iigu.a 26. (") Circuit;s quê cdstituem fatore. opcionais pâ'â um mêlhor desempenho ou
{ reãlì:ação de mais hríçóês do reostâto.
resumidamente explicadono item inÌcialdesta Úl- ciais, os SCÊ são acionadospara uma condução
tima parte do artjgo; um retardadorde Íase de normal, justamente para que a fonte trabalh€ em
pulso realizadopelo bloco do circuito integrado regime de plena carga,sem qualquerproblemae
do tjpo 555, e um circuito ativadordo SCB, Íor- em segurança total.
mado Delo transìstor 2N2222A;a utllização deste
tipo não é rígìda,podendoser alteradade acordo A Íigura 32-A mostraas respectivastensõesde
êom as.necessidades do projeto.AIiás,apesarde liriharetiÍlcadaspelosSCR Dl e D4. A figura 32-B
termos citado o tipo para a maioriados compo- apresentao pulso emitidopelo terminal4 do CA
nentes do circuito,é convenienteressaltarque o
3059,quandoa Ìensãoda rede cruza o zero volt.
fizemosapenascomoorìentação geralpara o leìtoÍ.
Paraque o SCR passedo estadode máximacon-
Mas duranteo desenvolvimonto de projetosa es-
duçãoparao d€ mínima,este pulsotem que sofrer
colha dos mesmos fica a critério exclusivodo
projetista.os blocos 'Ílip-flop", "timer' e "c.c. um retârdo,cujo ânguloô de retardoé tal que:
S.M.", bem como os cornponentêsque faze'n
parte do circuitode proteçáogeral da FAST,serão 0< ò< 180'
descritosou terão suas funçõesdescritasnaturel-
menie no decorrerdo arÍiqo. Como o tempo de duraçãode cada pulso é de
8,3ms,estespulsosvão se deslocarem um período
de tempo correspondente a aproximadamente 8,2
Ì Ê N s i o o Ec o | { DUçÃo
DÉo r lcr icu r Ìo r )
ms. Para compreendermelhor, refira-seà figura
32-8.

O circuitoque realizaeste retardode pulso é o


bloco 555,cujo Cl operade modo aslável,através
da cargae descargado capacjtorCí, onde a cons-
tante de tempo é controladapelo potenciômetro
BA. Ìemos entãoque:

tempode carga(saídaalta do Cl) é dadopor:

Tc = 0,693(RA + BB) Cl

tempo de descarga (saída baixa do Cl) é dado por:

Td = 0,693 (RB) C1

Com as duas equações acima,e sabendo que o


Íempo máximo de carga do capacitor deve ser de
8,2 ms (para a Íreqüência da tensão da rede de
60 Hz), podemos calcular os valores dos compo-
nentes RA, RB e Cl. Como o tempo de descarga
do capacilor é ìnferior ao de carga, ele sempre
estará descarregadoapós cumprido o cìclo e apto
para recomeçar uma nova recìclagem.
Figurâ32

Vejamos agora como funciona o retardador de Para exemplificar o úso das fórmulas que aca"
pulsos gerados pelo CA 3059.Sabemosde antemão bamos de citar, adotando para Ci o valor de I pF
que a Íunção principal do reostato de cnoque é e para BA o de 10 kQ, e sabendo que o tempo
limitar a corrente e a tensão iniciais da FAST máximo de carga do capacitor é de 8,2 ms, temos
quando o seu circuito é posto em funcionamento. qu e :
Então, é necessárìo que quando CH (fig. 31) for
fechada, os SCB (DÍ a D4) estejam conduzindoo B,2 . 10 3 = 0,693. (10' + R8).10-3
mínìmo possível, ou o suÍiciente para que a cor-
rente cìrculanteinicialmentepela fonte supra certas RB : 1,2 ko
necessidades básicas, como a de carregar vaga'
rosamenle o capacitor do fìltro Icaso seu valor Com este valor de RB o têmpo de descargaé:
seja exageradamente alto) e limitar a. corrente
atíavés da carga. Satisfeitas estas condiçóes ini' td :0,693.1,2.103. Í0-6 = 830 Fs

76 REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


Portanto,com o potenclômetroRA na sua posição Passaremos,agom, a analisara ação do circulto
de máximaresistência,os SCR estão cortadose de proteção que compõe o reostato de choque
não há fornecimento de tensão à FAST. Para o eletrônico.
potencjômetrona posiçãode mínima resistência,
a FASTtrabalhaem regime pleno. BA deve ser, Iniciaremoscom aqueleque faz parte integrante
portanto, um potenciômetroduplo, acoplado atra- do circuito de proteçáo contra curto-clrcuito nos
vés de um únicoeixo e trabalhando conjuntamente tefminais de saída da Íonte. Acompanhandopelo
com CH de tal maneiraque quandoCH for Íechada, diagramaesquemáticoda figura 26, temos quei
RA estêjacom resistênciamáxima. quandoa corrente de carga da Íonte atinge limites
indesejáveis,
o tfansistorT10 começaa conduzir
Exìsteuma faixa na resistênciade RA oue re, e há um bloqueiona conduçãodos transistores
tarda o pulso de tal Íorma que ele dispareo SCR de saída da fonte realizadopelo disparodo SCB
entrc os ângulosd1e d3,ângulosde corte e reinício (Oí) ou do seu simétrico.Sìmultãneamente o tran-
de condução(veja as fórmulasVl e Vtl). Nesta sjstor BDl39 (fig. 3t), que tem sua base ligada
faixa, a fonte é capazde Íornecer apenasa metade ao ponto"C" (Íig. 26),começaa conduzire através
da potênciatotal, visto que os transistoresde de um foto-acoplamentoele emite um pulso ao
saída da FAST irão conduziraoenasuma vez du- terminal I do CA 3059,inibindoassim a geração
rante cada ciclo de tensão da rede. Como exem. de pulsos deste Cl, conseqüentemente os SCF
pliÍicaçãoÍinai, a Íigura 32-C mostra um ângulo que compõema retificãçãopermaneceÌãocortados.
de retardo ò', ajustadoatravés de uma poslção Portanto,há uma dupla proteção da fonte contra
qualquerdo cursor do potenciômetroBA e as curto-circuitoou sobrecargade coÌrente na saída
respectÌvastensões de conduçãodos SCR, mostra- da ïonte.
das na figura 32-D.
É necessárioexplicarque o pulso deve ser apli-
A seqüêncjade operaçãodo retardadorde fase cado ao terminal t do CA 3059através do foto.aco-
de pulso é a seguinte:quandoa tensãoda rede plador transistorlzadoe náo diretamenteDelo tran-
elétricacruzao zero, o pjno 4 do CA 3059ernite sistor 8D139,porquenão há uma coincidência de
um pulsode curta duraçãoque acionaum Ílip-Ílop, pontos."terra" do circuito da Íigura 26 e o da
de tal forma que sua saídâque estavano estado Íi guÌa31.
lógicozero (zerovolt no terminalde saída)passa
para o estado lógico 1 (saída com uma tensão Outra possibilidadede proteção que este reos-
aproximadamente igualà VCC).Ouandoa saÍdado tato ofercce é quantoao super aquecìmento dos
Ílip-Ílopatjngeo estadológico 1, Cl começaa se trãnsistoresde saÍda.Ouem acompanhou o desen-
carregarpela constantede tempo tc = 0,693(BA volvimentodo artigo desde o seu início sabe da
+ BB) Cí. Enquanto C1 se carrega,á saídado 555 nossainfindapreocupação com o aspectoda dissi-
permanecetambém no estado lógico 1 (igual a pação de calor. Então,nãda mais justificadoque
aproximadamente VCC) e, conseqüentemente, o a elaboraçãode um circuito que.desseproteção
transistor acoplado a esta saída (o 2N2222Ada a este ponto crítico que as FASÌSapresentam.Esta
Íig. 3í) está saturadoe o SCR está cortado.A proteção deve ser Íeita através do acoplamento.
partìr do momentoem qúe a tensãonos terminais ou melhor, do contacto de um termistor (CNT)
de Cl atjngeo nívelde 2/3 VCC,a saídado 555cai com os dissipadores onde são fixadosos transis-
para o nível lógicozero, o transistoré cortado€. tores de saídado circuito I e circuito ll. A resis.
conseqüentemente, o SCRdisparado. Nestemesmo têncja do têrmistor e de Rp deve ser ajustada
instante,o capacitorCí se descarregaatravésdo numa relaçãode 4:1, à temperaturade 25oC(ou
terminal7 do 555e um pulsoé enviadoao terminal temperatura ambiente).Atingidaa temperaturamá-
de reciclagem('reset') do flip.Ílop, através do xima de junçãodos transistoresde saÍda,pr€vista
diodo 1N9l4; este pulso Íaz com que a saída do no proieto, esta relaçãode impedânciasse desÍaz
Ílip-flopvolte ao estadoanterior(nívellógicozeroJ. e o circuito de proteção do CA 3059 é acjonado.
Paramaìoresesclarecimentos a este respeito,re-
Apesar de não termos usadoum circuito 'deÍi- veja o prìmeiroitem desta parte do artigo.
nido" para o flip-flop,pois este circuitovai deDen-
der muito do tìpo de projetoa ser executado,in" Arpresentaremos aìnda,no diagramada figura3í,
Íormamosque ele poderáser qualquerunidadedo dois cÌrcuitosque foramesquematizaoos como sen-
tipo J-K, construídounicamentecom transistores do opcionais,mas que,se.realmenteÍizeremparte
ìsolados ou podendo-seaproveitar os Ílip-Ílop em do mesmo,iustiÍicar-se-á plenamenteo que resol-
circuito Integradoda famíliaTTL,CMOS,etc. Esta vemos chamarde esquema"tópico" de um reos-
opção fica a cargo do projetista. tato de choqueeletrônico,São eles:

364- AGOSTO DE 19?8


"ÌimeÌ" u'a "mensagem"aos pinos í3-14 do CA 3059.No
nosso caso, seria a simples energização de uma
O 'timer" é um circuito de contÌolede tempo bobinaque ahrlsseos contactosdo 'reed'switch".
ou um temporizador que poderáter inúmerasfun- É claro que este tipo de controlede proteçãopode
determinadas aplicaçõesespêcÍficasdas ser Íeito de di\rersasoutras maneiras.Mas só
ções em
FASTSem estado sólido A técnica de construção para exemplificar. ou fazer uma brevecomparação
do "timer", a pÍincÍpio,não interessa:pode ser com os outros tipos, tomemoso caso em que a
projetadona técnica digital ou utillzandoos con' interrupçãoda corrente fornecidaao di$positivo
troles RC conjuntamente com os IJJT (o próprio de servomecanismo seja Íeita por um relé colocado
Cl 555 pode realizaresta função).Mas o que real- entreos terminaisde saídada FASTe os terminais
mente lnteressaé a programação que pode ser de âlimentaçãodo aparelho,Como este aparelho
Íeita atra\résdeste circuìto. Escolhidoo tempo de Íeouer uma elevadacorrentepara alimentação de
pode desligar-sesozinha ou ligar-se seus circuitos internos, o relé terá que possuir
retardo, a fonte
automaticamente. Esta pré'progrãmação pode ser contactosaltamenteresistentes.O projetistamais
que, o tempo de retardo experimentado lá deve estar percebendo qual deve
Íeita bastando decortido
escolhido,o circuito "timer" envie um pulso (este ser o tamanhodo relé e as diÍiculdades se pro'
de
pulso,no caso,teria que ser um degraucuia du' jetar um circuito que alimente sua bobina de
raçãocorresponda ao tempo de retardo)ao pino Í campo.Percebaentão o leitor como este circuito
do CA 3059,atravésdos diodosíN914. simplificaextremamenteas coisas, do ponto de
vista técnico e econômico, visto que a bobinade
"C.c.S.M." - GÌrcuitode controle um interruptormagnético('reed'switch")consome,
dê servom€canismo na pior das hipóteses,50 mA, e o conjuntotodo
ocupaum cubículobem menor que uma caixa de
É de conhecimentodos loitores que o nosso Íósforos.
objetivo,já váriasvezesdemonstrado neste artigo'
é que o tópico desta teoria pudesseencontrar Estamoschegandoao Íìm de uma longajornada'
aplicaçõesna Eletrônicaindustrialou de equipa' E repetimoso que já dissemosno artigo: esta
alimentaçãode altas teorìa Íoi desenvolvìda desde o inícìo em verda'
mentos que necessitassem
deiro "tirocínio" e, portanto'nem tudo o que Íoi
tensõese grandespotênciasem V CC' requerendo
o máximode conÍiabilìdade. Prevendo'seentãoeste expostopode ser extrçmamentecorreto e defini-
é que resolvemos.incorporar tivo, pois pode não corresponder Íielmenteà reaìi-
empregodas FASTS
como Íazendoparte atuante dade.Mas esperamos qiJe o que foi apresentado
também este circuito,
do circuitode proteçãogeral do CA 3059' seja maìs um álibi em Íavor do desenvolvimento
da Eletrônicae náo um amontoado de inúteÌs'dis'
que algumas vezes aparecem
Não é difícil imaginarcomo ele deva atuar' Su' Íunçóescerebrais",
pondo'seque uma FAST esteia alimentandoum na literaturaeletrônica. Estamos,pois' à disposlção
que consumagran- de todos os que se interessaram pelo assuntoe
dispositìvode servomecanismo
que, por algumdistúrbiointerno do queiram Íazer ou
crítìcas, apresentarsugestões, no
de correntee
a alimentação em V CC deve ser cortada, sentido de aprìmorarou aprofundar os conoeÌtos
aoarelho,
"novidade".A constantetroca de inÍorma-
basta que este dispositivoseja capazde mandar desta.
ções dentro do mundotecnológìcoé que permite
o progressoda Ciência.

BIBLIOGRAFIA'

- Circuitosde Potênciade E$tadoSólido-' Ma-


- 52,/RCA
nual paraProyectistas/SP - Edições
Arbó.
- Power Transistors- FoÍ AmpliÍication,Swit-
ching and Control- TechnlcalSeries PM,/81l
/R C A .

' tem a íunçãoexclu'


A bibliograÍiaapresentada
siva de complementaralguns assuntosque não
Íoram inteiramenteexpostos, servindoespecifi-
camentepara aquelesque desejaremaprofun-
dar-seem algunstemas de vital importânciapara
Flgul| 33 a peifeita conpreensão da teoria exposÌa no
artigo.
lJm. F sÌ dn üto.

REVISTAMONIÍORde Rádioe Telêvisão


78
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tendenteda Organização PhilipsBrasileira,substi- para a Philipsda Tailândlae depois, sucessiva-
tuindo o sr. C. J. van der Klugt,que foi nomeado mente, assumjuem 1968as funçõesde superiô-
para o Conselhode Direçãoda Philips l\,4undial,ÌÊndentenâ Etiópia,em í971,de gerentecomercial
com sede em Eindhoven, Holanda. de produtosde consumo,na Espanha,em ,|974,
de superintendenteno Peru,em 1975,de gerente
O sr. Bouwkamp, de 43 anos,ingressouna Philìps, da Divisãode ProdutosOuímico-Farmacêuticos e
em 196í, no setor comercial,ocupandodepoisdi- dq Philips.Duphar B. V. e, em 1978,de dìretorsupe-
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"ALMTRAÌITE
Reâlizar-se-á no dia I de setembro, no Rio verticaÌ multibânda para 10, 15' 20 e
de Janeiro. a cerimônia de entrega de prêmios 40 metros, oierecida pelo ExÌno. Sr.
aos vencedores do concurso "Almirante Mãr- Comandãnte de Operações Navais.
quês de Tamandaré", promovido pela Diretoria
de Armamento e Comunicações da Marinha' 4. PRÊMIO COMANDO.EM-CH$'E DÂ
ESQUADRA
Foi o segunite o resultado do Concurso:
- Destinado ao radioamador classe B que
. totalizaÌ o maior número de pontos na
1. TROFÉU ALMIRANTE
modalidade CW.
MARQIISS DE TAMÂNDARÉ
- vencedor: PY-6-AQJ - Antenor caÌ-
doso do Nascimento,com 1512 pontos
- Destinado à Diretoria Seccional da
- O prêmio consistirá em um microfone
LABRE que mais se destacar no Con-
modelo DM-104, oferecido pelo Exmo.
cuÌso.
Sr. Comandante-em-Chefe da Esquadrâ
- Vencedor: Diretoria Seccional da LÁ-
e um conjunto estéreo, oÍerecido pela
BRE Distrito Federal, com 132 pontos.
Telefunken do Brasil S.A.
2. PRÊMIO MINISTRO DA MÂRINHÂ 5. PRÊMÌO COMANDO DO 1.ODISTRITO
NAVAL
- Destinado ao radioamador classe A que
totalizâr ó maiot número de pontos nâ - Destinado ao radioamador cÌasse A que
modalidâde SsB. tola.lizat o maior númeÌo de pontos na
- VencedoÌ: PY-4-KL - Frederico Câr- modalidade ÁM.
rato, com 5 654 Pontos. - Vencedor: PY-I-CDÂ - Ántônio de
- O prêmlo consistirá em uma antena Oliveira Lima, coru 935 Pontos.
direcional multibanda pârâ 10, 15 e 20 - O prêmio consistirá em umâ bitácula
metros, 3 elementos, oÍerecidâ Pelo com roda de leme e agulha magnética,
R(mo, Sr. Min.Ístro da Marinha. oferecida pelo Exmo. Sr. Comandânte
do 1.o Distrito Nâval, um Ínanipulador
3. PRÊMIO COMANDO DE telegráfico,oferecidopela eSON rndús-
OPERAçõES NAVAIS trla Eletrônica Ltda. e um microfone,
-
oferecido pelâ TECNASA Eletrõnica Pro-
- Destinado ao Ìadioamador classe A que fissionâl S.A.
totalizar o maior númeÌo de pontos na
modalidade c'W. 6. PRSMIO CORPO DE F'UZILEIROS NAVAIS
- Vencedor: PY-I-SJ - Yolanda Ponce
Ferreira Lopes, com I ?36 Pontos. - Destinado ao grêmio ou clube de radlo-
- O prêmio consistirá em uma antena amadores, devidamente licenciâdos, com

82 REVISÌÂ MONIÌOR de Rádio € Tol€Yisão


o maior número total de pontos. - Vencedor: PY-5-AIM - Osny L. Kruger,
- Vencedor: PY-4-fpC - Grêmio Radlo- com 3196 poníos.
amador dâ Escola Preparatória de Ca- - O pÌêmio conslstirá em um VOM En-
detes do Ár, com 5324 pontos. gro, oferecido pela Diretoria de Arma-
- O prêmio consistirá em ïïoféu Vitórla, mento e Comunicações da Marinha.
olerecido pelo Comando-Geral do Corpo
dê Fuzileiros Navais, um manipulador 11 PR]ÊMIO CENTRO DE ARMAMENTO DA
telegráfico, oÍerecido pela ÁSON lndús- MÂRINITA
tria Eletrônica Ltda., um conjúnto de
conectores, olerecido pela Whinner - Destinado ao radioamador possuidor de
Sociedade Indústria e Comércio e um Diploma de llonra que obtiver o melor
mlcrofone, oferecido pela Deìta S.A. número total de pontos.
- vencedor: PY-2-DCïY - Romeu Gran-
7. PRÊMIO DIRETOR,IA-GERÂL DO dinetti, com 3 500 pontos.
MATER,IAI DÂ MARINIIA - O prêmio consistirâ em um par de Ío:
nes, um manipulador telegráfico e um
- Destlnado ao radioamador classe B que exemplar do Radio Amateur's lland-
Lol,a,lizar o mâior número de pontos na book, oferecido pelo Sr. Dirêtor do
modâlidade ÁM. Centro de Armamento da Marinha, e
- Vencedor: PY-I-EIJL - Áracacy Fer- um rádio poúátil PÌìiüps, olerecldo pela
relra Simões, com 8,10pontos. Phiüps do Brasll S.A.
- O prêmio consistirá em uma antena
vertical de L/2 o^da, para faixa cida- 12. PREMIO CENTR,O DE EI,ETRôNICÂ DA
dáo, oÍerecida pelo Exmo. Sr. Dlretor- MARINIIA
-Geral do Material da
-Marinha. - Destiaado aos radloamadores da MB
8. PRÊMIO ARSENAL DE MAR,INITÁ DO que mais se ,destacarem, indep€nden-
RIO DE JÁNEIRO temente de classe, exclusivamênte em
uma das modalidades AM, SS'B (1..oem
- Destinado ao radloamador classe c com AM e 1.o em SS'B).
o malor número total d€ pontos. - vencedor (modalidade AM) : PY-I-COM
- Vencedor: PY-5-ÁHR - Boneval Samy ' - Eliâs Lima de Carvalho, com 920
Silvâ, com 1128 pontos. pontos.
- O prêrúo consistirá em um medldor de - O prêmio consistirá em rim mlcroÍone,
ondas estaclonárias, oÍerecido pelo olerecido pelo Sr. Comandante do Cen-
Exmo, Sr. Diretor do Arsenal dê Mari- tro de Eletrônicâ da Mârúha, e um
nha do RÍo de Janeiro. estabilizador automâtico de tensão, oÍe-
recido pela Sociedade Técnica Pâuüsta
9, PRÊMIO DIRETORIA DE IIIDR,OGRAIIA (sTP) S.A.
E NÂVEGAçÁO - Vencedor (modalidade SSB): PY-I-DG
- Iléllo Salema Garção Rlbelro, com
- Destinado âo radioamador dâ MB que 4 422 pontos.
mais se destacar em CÌlt. - O prêmio conaistirá em um pâr de Ío-
- Vencedor: PY-5-ÁBO - Romeu Josê . nes, oÍefecldo pelo Sr. Comandante do
Vieira Fllho, com 1534 pontos. Centro de Eletrônica da Mãrlnha, e um
- O prêmio consistirá em um par de fo- gerâdor de Il,!'mârca LABO, oÍerecldo
tlês, um manipulador telegrâÍico e um pela LABO Eletrônica Ltda.
exemplar do Radio Amateur's Hand-
book, oÍerecido pelo Exmo. sr. Diretor 13. DIPLC'MA DE }IONRA
de HidrograÍia e Navegação,e um rádio
portâtil Philips, oferecido pela Philips - Destlnado aos radioemadores que par-
do Brasil S.A. ticiparem por 10 vezes do Concurso.
- Obtiveram Eeus Dlplomas de Honra os
10. PR,ÊMIO VICE-ÁIÀ{IRÁNTE seguintes radioamadores:
ZEfIIO CARDOSO CALDÂS PY-2-GYX - José Cesar Pimpão F. Alves
PY-5-TG - Domingos F. Fornero
- Destinâdo ao Íadioamador classe B que PY-6-YI - Carlos Rlbeiro iitelre
totâÌizar o maior númeÌo de pontos na PY-?-LBV - Armando Cesar BezerÌa.
modaüdade SSB. o

364 - AGOSTO DE 19?8 83


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PÌeço atral: Cr$ 950,00. gramas de Nyquist e de Bode, compensaçáo
de fase, amplificadores de 12 dB/oltaya, res-
Muitos cientistas e engenhelros que não são posta a transientes).4 - Ampliíicadores (bai-
form,a,dos em Eleirônica usam equipâmento xo ruido, diferenciais, logaritmicos, filtros ati-
eletrônico pâra seu trabaÌho - tendo em men- vos, servos, de impedância extremamente ele-
te estes que fol escrito o presentê livro por vada, áudio). 5 * Osciladores (RC senoidais,
autor que é Íisico em formâção. Mesmo assim geradores de funçáo, relaxação, resistência ne-
o engenheiro eÌetrônico./eletricista tambóm ti- gativa, cristal). 6 - Funções de circuitos (com-
rará g!ânde proveito dâ obra. paradores, discrimiladorês, muÌtiplicadores,
moduladores, PLL). ? - Fontes de alimentação
Nos últimos anos Íoi lançado grande número (retificadores, regulâdores e estabilizadores de
de circuitos integrados reìativamente baratos coÌrenie e tensão. operaçào série/paralelo, pro-
e para inúmeÌas aplicações e multos sistemas teção). 8 - Dispositivos de circuitos (Fgl,
podem ser compostos hoje por "building blocks" Ìesistores dependentes da tensáo, chaves, tiris-
comerciais. Ássim, não è necessário ser espe- tores). I - Optoeletrônica (unidades e medf
clalista em plojeios de circuitos parâ desen- ção de luminosidade, foto-diodos e transistores,
volver sistemas de trabaÌho, mas é recomen- foto-resistências, multiplicadores, diodos luml-
dável saber como estes dispositivos trabalham nescentes, acopìadoÌes). l0 - Detectores de
pâra achar o caminho mais tâcil de conseguir sinal (ruldo, detecçáo coerentq co-relação).
determinado resultado. 11 - Aplicações.

O autor procura atingir seu objetivo através MICROWAVE EOMODYNE SYSTEIìIS


do tratamento conciso dos tópicos mais impor-
tantes, começando pela teoria básicâ e indo AutoÌ: Ray J, King. Idioma: Inglês, Formato:
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tes de apücaçáo.
A detecção homodina pode ser definida como
conteúdo 1: - Recapitulação da teoÌia bá- sendo um caso especiaì da detecção coerente.
sica de circuitos. 2 - AmpliÍicadoresoperacio- No processo homodino (do grego homo = o

8ó REVISTAMONjTORde Rádlo e Televisão


mesmo) um sinal portâdor náo-modulado é um exemplo de cálculo resolvido, pâla cada
misturado num dlspositivo náo-lineâr com um uma delâs. NâturalÌnente, resultaria imposslvel
outro sinal modulado da mesma Íreqiiôncia, incluir num livro das presentes carâcterÍsticas,
resultando uma lreqüência intermediária nula todas as Íórmulas da. eletrôgica, mas pro-
e um sinal de saída de balxa lreqüência que curou-se apresentar as principais, a partir dâs
quais o estudante e o profissional possam de-
contém informações sobre amplitude e Íase
senvolver muiias outras".
do sinal modulado.
Resumindo, as 11? fórmulas abrangem os
Esie processo de detecção é usado principal-
seguintes assuntos: resistência, potência, ener-
mente para a medição dos parâmetros de gta, indução, magnetismo, auto-induçáo, fre-
transmissão ou reflexão de sistemas d.e micro- qúêncla, reâtânciâ, impedância, decibel, dipo-
-ondas, para a estâbilização automática de Íon- lo, modulação, acoplamento, filtros, atenuado-
tes de micro-ondas e para a medição dos cam- res, transÍormadores,ganho, et(.
pos E e H em esüruturas abertas e Íechadâs
de micro-ondas. , INSAn'UMENTOS E MEDIDÂS
E"ÌUELETa]ÕNICA
A vantagem da detecçáo homodina reside
na preservação das informações de fâse e am- AutoÌ: Paul Zbar. IdioÌna: Português. Formôto:
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Os capítuÌos do livÌo.tratam dos seguintes Âs experiências contidas neste livro chamam


assuntos: 1 - Princípios da detecção homo- a atenção do leitor para os processos de me-
dina. 2 - Mediçáo de amplitude; modulação dida, para os tesies básicos em Eìetrônica e
para as características e possibilidades dos lns-
DSB.3 - SSB e modulação de lase e de pul-
trumentos eletrônicos. São tralâdos tanto os
sos. 4 - Considerações sobre a sensibilidade
instrumentos-padrão de laborâtório como os
e faixa dinâmica. 5 - Coeficiente de reflexáo
instrumentos de uso geral.
e sisiemas de mediçáo por "scatteÌing". 6 -
Mediçáo de câmpos em sistemas abertos. 7 - O trabalho do técnico em Eletrônica tor-
Idem, em sistemas Íechados. I - Teoria dos nou-se mais quantitativo e analÍtico. Ele uti-
"scatters" modulados. I - Métodos de modu- liza instrumentos eletrônicos na análise dâs
lação de "scatters". 10 - Sistemas homodinos operaçÕese das funções de circuitos, nos testes
automáticos. 11 - Estabilização automática das caracteristicas de componentes e apare-
de freqüênciâ. 12 - Sistemas coerentes de lhos elétricos, na determinaçáo da vâlidade
"transponders". de teoriâs cieutilicas e na mânutenção de
equipamento elétrico e eletrônico. Portanto, é
FONMUI,ITR,IO DE ELETRôNICA essencial que possua um conhecirì,ento com-
pleio dâs possibilidades e do uso dos instru-
Autor: F. R, VassaÌlo. Ialioma: Portugués. For- mentos de teste.
mato: 11 x 15 cm. Número de páainas: 186.
PÌeqo atua.l; Cr$ 90,00. Câda expeÌiência de instrumentação ó pre-
cedida pela discussão das caracterÍsticas do
instrumento, da técnica empregada; das medi-
No prólogo o autor define muito bem o con-
das que podem ser feitas e do seu uso na aná-
teúdo e a finalidade do livro: "O pÌesente for-
lise de circuitos, no acompanhamento do sinat
mulârio foi desenvolvido principaÌmente visan-
e na detecção de defeitos em equipamentos
do facilitar o estudo da eletrônica em todos os
eletrônicos. O procedimento, subdividido em
seus graus e niveis. AbÌange todâs as fórmulâ,s
itens, fâcilita a compreensão, São dâdas tabe-
e leis fundamentais dâ eletricidade e eletro-
Ìâs onde o aluno deve anoiar os dados obtidos
magnetlsmo, e as principais Íórmulas pârâ o
cálculo dos clrcuitos eletrônicos. Em todos os e os resultados das suas observações,No Íim
câsos, se inclui uma definição abÌeviada da de câda experiência âparece uma série de
Íórmula tratada, com o íim de recordar os questões pertinentes ao assunto.
conceltos teóÌicos, e facilitar a pesquisa do
tema nos livros-texto de consulta. Para melhoÌ cada experiência Íoi íormulada de segúnte
compreensáo de todas as Íórmulas, lnclui-se manêira:

364 - AGOSTO DE 19?8 óT


Objetivos - Os objetivos da experiência são Questões* As conclusões são tirâdas â par-
numerados e estabelecidos com clareza. tir de questões pertinentes, colocadas no fim
de cada experiência.
Materiais necessários- Todos os materiais'
equipamentos de teste e componentes neces- Sáo abordadâs expeÌiências com multÍme-
sários para cadâ experiência são estâbelecidos tros, voltimetros eletrônicos, pontes de indu-
com clâreza. tància, capâcÌtância e resistência, osciloscó-
pios, geradores de áudio (onda senoidal e quâ-
InfoÍmâção introalutória - Â teoria e os drada), geradores de RF, geradores de Yarre-
princÍpios básicos envolvidos em cada expe-
dura e de marcação, geradores de barrâs sim-
riência são estabelecidos com claÌezâ.
ples e coloridas, testadores de válvulas, tran-
Proceatimento- É dada uma descrição deta- sistores e diodos, etc.
Itrada do pÌocedimento, item por item, em cadâ
expeÌiência.

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3 canâis (graves, médios e agudos). Em câdâ dual. &iste ainda um canal negôtivo, no qual
cânal pode ser ligâdâ umÍr carga de até 600 es làmpadas se acendem na ausência de som
E'atts. em 110 volts. ou 1200 s'atts em 220 volts. e vice-versa.

Além do controle de ajuste de nivel global A Sirene Eletrônica é um dispositlvo sim-


(mestre), cada canal possui um ajuste indivi- ples e eficiente que permite obter.se o som real
da clásslca sirene eletro-mecânica.

A Idlm dispõe alnda de condições para exe-


cutar montâgens em série de aparelhos e dis-
positivos eletrônicos parâ as empresas interes-
sadas, bem como elaborar plojetos.

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364- AGOSTO DE 19?8 9l


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DO CIDADÃO
A ArteÌco, que multo yem contribulndo pâra
o desenvolvimento da faixa do cidadão no
Brâsil, acaba de lançar a novâ antena tr'C-2?M.

Trata-se de uma ântena móveÌ de pequenâs


dimensões (115cm), com bobina de carga na
base, e de alto rendimento (ROE 1:1). Possut
sistema de encaixe na base, o que permite que
a antena seja removida quando náo estiver
em uso. Pode ser instâlada na calha, capô ou
teto dos veÍcuÌos.

Á haste e a molâ são de aço inoxidável e â


antena é fornecida com cabo coâxial e co-
nector,

É a única antena móvel para 27 MIIZ ÍabÌi-


cada no Brasil com caracteristicas e âpresen-
taçáo lguais ou supeÌiores às importadas.

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São Paulo - SP). -
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NOVA ETIQIJETADURAPRINT
O novo lançamento da "Etiquetas e Fitas Além de possuiÌ grande gÌâu de resistência
Novetprint Ltda." é a etiqueta auto-colante à abÌasão detergente,à ação de produtos quÍ-
DUR.{PRINT S-1 RÍsido. micos. graxas, óleos, etc., e grande durabili-
dade, a etiqueta DurâpÍint S-1 RÍgido mantém
Após o grande sucessodo lançamento da a mesma beÌeza de impressão e apresentação
etiqueta bìindada DuÌapÍint, a Novelprint lan- que â Duraprint já conhecida no metcado.
ço, agora a etiqueta Duraprint S-1 Rigido,
dando mais uma complementaçãoao produto, A etiqueta Durâprini S-1 Rigido, por suâ
visto que por ser maÌs espessae Ìigida, é mais espessuÌa e rigidez, aproxima se muito mâis
adequada para as aplicações em superfÍcies da etiqueta metálica, substituindo esta com
irregulares. as grandes vantagens dos auto-cola]Ites:tem
menor custo e ÍacíÌima aplicaçáo,dispensando
o uso de rebites. Pode ser conleccionada nos
mais variados tamanÌìos, loÌmatos e cores,
possuindo enorme aplicação nas indústrias de
equipamentos eletrônlcos, motores elétÌicos,
eletro-domésticos,âuto-peças,ferÌamentas, etc.,
ru ], :.':' para a identificação ou especificaçõestécnicas
do produto.
;
Pnn tr (Etiquetas e Fitas Novelprint Ltdâ. - Av.
DÌacenâ, 450 - fone: 268-4111 .- CEP 05329
- São Paulo - SP).

92 REVISTA MONITOR de Rádio e Tel€visão

I
FOTOMALIKIT:UMA NOVA OPÇÃOPARA
A ELABORAÇÃODE CIRCUITOSIMPRESSOS

Trata-se de um avânçado processo foto-quÍ- 1- Planejamento ("lay-out")


mico, desenvolvido nos laboratórios da Mali- 2 ;- Elaboração do desenho deÍinitivo (arte-
tron, destinado a facilitâr a elâboração de cir- .. -flnal)
cuitos impressos de alta qualidade. Destacê-se 3 * Confecqão do negativo Íotográflco (lo-
dos demais processos pelo fato de incorporar tolito)
as facilldades criadas pela mais avançada tec- 4 - Sensibllização da chspa de cobre
nologia, possibilitando ao proietista, ao técni- 5 - Foto-exposiqão
co e mesmo aos principiantes a elaborãção de 6 - Gravação do circuito na chapa de cobre
circultos lmpressos de padráo proÍissional. ? - Prateação do circúto impresso

O Fotomalikit é acompanhado de um bem Trata-se de um conjunto indispensável nos


elaborado manuaì de instruções, ilustrâdo em laborâtórios de EÌetrônica, escolas, para proje-
proÍusão, qque Íornece informações precisas, tistas, técnicos e "hobbystas".
minuciosas e muito claras sobre a sua utili-
zação.
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preciso dete. Os problemos de pontuolidode
e quolidode onuolmenlê cousom
elevodos preir.tÍzosporo os êmprêsos monlodoros'
I fÀsVal, ciente disÌo resolveu desde o inicio
oue islo nõo deverio mois oconlecer,
com componentes melólicos êslompodos'
oãr lslo. elo é hoie umo dos mois bem equipodos
indústrìos fornecedoros dos linhos de montogem do pols.
A KASVAT nõo sê limito o "boter pêçot"
êlo conlrolo rigorosomenlê suo quolidode
elo oroieto e conslrói seu ÍerÍomenlol
utilizondo-sede umo soÍisticodo Ierromênforio
e de umo bem íormodo equipe de lécnicos
Elo proiege: pintondo, golvonìzondo,
conirolondo poro que no horo do prodrlçõo
e do monlogem seus clrênles nõo lenhom problemos'
Agoro, o KASVAL, dondo sequêncio
oo seu conlínuo progromo de exponsõo
inslolou em suo novo lóbrico,
ovonçodo equipomento hidróulico,
de repuxos proíundos
'com execr.tçõo eíicìêncio e quolidode
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