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resistência capacitância
de entrâde de entradâ
ampìiiicador de RF 1 kO 80 PF
misturador 1,4 k0 I PF
ampliÍicador de l'I I kQ ?O PF
jetando os sinais da antena diretamente no citor vaÌiáveÌ CVa (primeira secçáo) irâ eÍe-
misturador. tuar a, escolha da estação, cujas freqüências
podem variar de 540 a 1 600 kgz, isto é, Ondas
Na Íigura 3 temos o diagrama esquemático Médias; o capacitor ajustável ("trimmer") CA1
completo do sintonizador, quê passamos a ana- serve para calibrar a etapa de antena.
lisar.
Ápós sintonizados, os sinals são entregues ao
Os sinais são captâdos pela antena, consti- amplificador de RF pelo pino 12. Neste esiáglo
tuÍda poÌ um bastão de Íerriie, e são sintoni- temos um ganho de 23 dB; após âmplificados,
zados pelo conjunto Ll, CVa e CÁl. O capa- os sinais são disponlveis no pino 13. Aqui, nor-
L r\41820
rlsü!â 3
28 REVISTA
MONIÍORdo Bádioe Televisão
malmente têÌÍamos um novo circuito sintoni-
zador, para acoplar a saida de Rtr'à entrada
do Íústurador, porém, para, podermos utlllzar
um capacltor variável de duÊs secções (mais cz r! .r "_
comum), o acoplamento tol Íelto eE taixa
larga, através do capacltor C4 e resistor R2
Ft++ï"r +":",
L 6TóÀ ."Y:^s*.
iru;i ! qo'
4 o o .9
@aÍga).
t
0
Ft8|rÌA 5
9lq
t
o-ro-!
R 1 -1 00fi
R 2 -2 70()
R 3 -1 kA
Flgurâ 6 R4 - 100 k0
DadoÉ parâ constmção dê Ll. R5, R6 - 10 k0
R?, R8 - 220 kO
Nosso protótipo Íoi montado em um velho R9 - 5,6 k0
chassÍ de auto-rádio, porém o leitor poderá
montálo em uma caixa apropriada. Este sln- Oapacitores:
tonizador poderá ser alimentado por piÌhas ou
bateria; para os que preferem alimentagáo C1, C9, C10 - 0,01 rrF, cerâmico
pela rede, damos na figura 6 o circuito da C2 - 330 pF - cerâmico, stiroflex
Íonte de alimentação por nós empregada. C3, C5 - 0,1 pF, cerâmico
C4 - 150 pF
A bobina de ântena poderâ ser construÍda C6 - 0,001 pF, cerâmico, stiroÍlex
conforme o esquema e os dados da figurâ 7. C? - 39 pF, stiroflex
C8 - 10 pF, 16 V, eletrolitico
Cll - 1 pF, 16 V, eletrolÍtico
Cl2 - 0,0033pF, cerâmico
Cr3 - 0,001 pF, cerâmico
CVa, CVb - vãriável duplo, 280 pF máx.
CÀl, CA2 - "Ìrimmer", 150 pF máx.
Fisure ? Indutores:
rortê atâ âllmentâção utllizada no Fotótlpo.
Ll - ver texto
Todas as bobines e transformadoles de FI L2 - osciÌadora - pintâ vermelhâ ? mm, 360 pH,
empregâ,dossão de uso comum em muitos re- Q " > 50
ceptores comerciais, e recomendamos ao leitor T.I'.I. 1- t.ansÍ. tr'I - pinta amârela 7 mm,
adquiri-los em câsas de assistência técnica para Q= 60
rádios. contorme fizemos, ou ainda aproveitá- T.F.I. 2 - transi. pinta branca, ? mm, Q: 60
los de algum rádio abandonado. T.F.I. 3 - transÍ. pinta preta, 7 mm, Q = 105
Semicondutores:
Ápós a montagem será necessário calibrar
os estágios sintonlzados. Julgamos desneces- Ql - 8C548 ou equivalênte
sário descrever aqui os processosde calibração, Dl - 1N914 ou equivalente
pois sáo convencionâis e comuns aos dos re' CI - LM 1820 ou pA ?20
ceptores ÁM normais, a
AOUILINOR. LEAL'
(A í.' Plrtr dclte lrtlgo fol publlcada na Rcv, n.. 369 ian/79)
-
cr. I
lo m p d d o ( r ld o p o in ê l
P OíCOUr l ro3
ponl or e di apoai l i vot
do o ul om o'v€ |
;lg u r a ' ll
Dlâgramâ €quêmático do IntèrruPtor autoinático e Êuas Gon}
xõer ao. dlversos pontG (.3 llnhas mais storsã3 coÍrêsDon'
dèm âo cÍcuito cxi$èErè no vêículo.
baixa orra que o potencialno pino 2 do cl seja taçãodos Íaroletese ficandoo circuitona condição
maiorque o disparodo integrado(l/3 V""); quando de repouso,
ì9to ocorre.o Cl aterraâ sua saídae com isto o
LEO deixa de emiÌir luz. âo mesmotempo que o o desatìvamentodo interruptorautomáÌicotam-
relé desoDera(atrãvésde O1), cortandoa alimen' bém é executadoatravésda chavede ignição;isto
de Rádioe Televisão
MONITOR
RÉVISTA
32
slgniÍica que, à noitê, quandodesligarmoso carro, XL( C ON ÍAT O D O R ELE I
com c€deza os Íaroletes também serão desllgados,
evitando assim êsquecêlos ligados e descarregar
a baterla do carro durante a nolte.
Flsurt i3
Clrcútto do Int rruptor autoínfticd p.Ìa wiculor d. 6 volt'.
Ìodo. or r!rl.lo|t3 !ão dê í/4 W . o tu3ívcl ó d. lÍt ÌnÂ.
Oüânto .o rcló, pod. 5cr empr.godo qudqu.r um pârr 6 Vcc
culor contlcror ..lam Éplzês do luDorLr um. corÍürt d!
ordêm dê 6 A (r.êomeÍd!.!G o râlé BU tl6o dâ "Schr.ck).
POflTO C
ltgurl t4
Fdrr. dâ âllmdú!çlo Drr! o cl,cülto d. Ílgur. 13. Dt I Da
lão dlorìo. ll{{0@ oü .qulv.l.íbr. O kânjoÌm.dor Tt úv.
l.Ì o pÌlrúrlo do acoÌdo corÌr I rêd3 (1,10 oü 22O V) . .
l€cürdÉrlo Frlr 6 V, 25O nA,
O conjunto F4.LEDpode ser supÌimido do cir. gra{o pode Íuncionar com tensões de allm€ntação
culto, ,á que sua única finalidade é a de inÍormar de até 15 volts, tensões estas quê rarament€sur.
ao motorista que as "luzes' estão ligadas. Ora, gem em veículos com bateria de 6 volts (o que
€sta Íunção também é realizada, indiretamente, não aconteoecom oi veículos equlpadoscom ba-
pela{s) lâmpada(s)que ilumina(m)o painel do voí- teris de 12 volts).
culo; no,entanto,a preaençadeste conluntodá um
"ar de satisÍação'ao dispositivoe advertequê o Para as aplicaçõôsem que o interruptor automá.
clrcuito está realmenÌe funcionando,o oug não tico não seia utlllzado €m veículos,recomendamos
acontecese o conjunto Íor retirado: pode ser que o empregodo clrculto da Íigura í3 com ligêiras
o interruptor manual tenha.sido operado e haveÌá modificaÇões. a saberi
indicação,através das lâmpadasdo painel, que as
"lanternas" esião ligadas, porém o circuito, Ìeal- - supressãodo capacltorde 470 pF;
mente, não é o causadorde tal. - retirada do interruptor Kí e do ÍusÍvel Fl do
circuitoÍfig. 13).
O conJuntoem pauta também podeú ser coman.
dadoatravésdo contactoKL do relé, conformemos- O circuito, nestas condlções,deve ser assoclado
tra a figura í2; neste caqo, o vâlor de F4 deve ser a uma fonte de alimôntaçãode 6 volts, conforme
aumentâdoem cerca de 30o/odo seu valor original mostra a Íigura '14,ou deve-se emprogar4 pilhas
(Íig. 'l'l). Com esta medidatêrêmos cdado um meio de .l,5 volts cada, ligadasem série, dê acordocom
de supervlslonaro funclonamentode todo o dlspo. a Íigura í5. O relé empregadodeve suportar,pelo
sitlvo. além de termos certeza de oue os faroletes menos, o dobrô da corrente solicitada pela carga,
estão realmente sendo ativados pelo dispositivo, através de seu contaêto qomutador.
e não manualmente(o acionamentodo interruptor
manual não fará com que o LED emlta luz, dôvido
à presençâdo diodoque não deixarápassaro "+'
da bateria, pols se encontraráinversamentepolari-
zado quandolsto ocorrer).
PARÂ O
PO]{ T O S PARA O
P0 t{ T o Ê
Flgür. 17
Dlrtalbulç|o dor colnponcnlÓ| na placr (or tt -
eoú hodzontah cotFlpordam à. InÈ?rupçõ.3
PARA oï'OA do.lll.t . d. cob'. d. phci.
F ON ÌE
PARA P I ( P OI{ÍO
ÉDrol E P Â R Ao
cÀTooooo LEo
PÂRÂ P I
PÂR A O '
LEO ( A t { O D O )
PA R A A
G IAVEKr
PARÂ O LOR
PORTELEFONE
VOZ E ESCRITA
EM BREVE,
Um sistemadesenvolvido pela Philips,compostode um "bloco de escrita" eletrô-
nico e de úm receptorde vídeo,permitiráem breve que as pessoaspossamse.comu'
nicar,via telefone,por voz e escrita,simultaneamente. O sistèma,denominado"Scribo'
foon;. possibilita a transmissãode informações gráficas, inclusivedesenhos,esboços
e mapás, por linhas telefônicas comuns. O sistema pode ser utilizadopor dois assi-
nantes,em ligaçõesteleÍônicasnormais,ou por váriosao mesmotempo,se estiverem
participandodè uma conferênciapor telefone,bem como em comunicações de tele-
Íonia móvel.
O "scrlbofoon"Íoi demonstrado durantea recenteinauguração da ligaçãotelefônica,
via satélite,entre a Holanda e a Bélgica, de um lado, e a Indonésia e outros países
da Ásia e do Extremooriente, de outro.Aindaem 1979,diversosprojetosserãoimplan-
tados na Holandapara uma avaliaçãofinal do sistema.Porora,calcula'se- que o preço
do sistêma, quandò entrar em produção industrial,será equivalente ao de um apare-
lho de televisão Eìcores.
As aplicações do " ScroboÍoon'serãoas maisvariadas.Em teleÍoniamóvel,por exem'
plo, eritidadese autoridadespoliciais,de.corpode bombeirose outraspodeÌão.utilizar
; sistemapara transmitirrapidamenteesbòçosde situaçõesde emergência.No que
se refereà'sua.utilizaçãono ensino,o "scriboÍoon"tambémoferecerá. grandespossibi'
iiàades.Um cassete pré-gravado com inÍormação falada ê podêrá
_escrita sjr u.sadono
ensino de línguas. o sistema poderá também ser utilizado na transmissão de dese-
nhos animadoã, com cassetescontendoa históriaem uma pista ê as figuras na outra.
O sistema
O 'scribofoon" consistède uma tela e de um "bloco" para escrever.Esse "blo-co'
contém Íiação 'impressa,com fios verticais sobre uma camadade- plástico e. tios
"por atravésdessarede de
hórizóntais baixo desta.Um impulsoelétricomovimenta-se
iiãJ rapidez.euando uma canetaé apoiadano papelque cobre o "bloco",
como umã antenae assinalao momentoem que o impulsoem rápido mo-
"órlriritu
ela atua
vimento atinge seu valor máximo,ou 6eja, quandoesJivermais próximo da.caneta'
Assim, o sis-temadetêctaa posiçãoda caneta,posiçãoessa que é transmitid.a pela
linha telefônicae tornadavisível na.tela do outro assinante:a transmissao e Ìelta
na v.elocidade normalda escrita.
ouandoum grupode pessoasestá utilizandoo sistema,a informaçãográÍicaaparece
ao mesmotempo nos receptoresde vídeo de todas, mas apenasuma pode escrever'
pois os demaiéaparelhos Íicam bloqueadosparaesse.fim..OspaÌticipaÌtes
da comu-
hicacãopodemfazer acréscimosou correções,pois o "Scribofoon'dispõede recursos
purã'upubrt.A canetapodeser usadatambémpara assinalarum detalheda figura-ou
ãaaiiü, õ"t incorporarqualquermarca à mesina'E tanto a conversacomo as infor-
mãçõesgráficaspbderáoser'registradaspor um gravadorcassetenormal,para pos-
terior reproduçáo.
Tecnologia a distrlbuição
e a informaçãodo conteúdode cor
forem obtidasdo oadrãocoloridoe então
de transmitidas.
Televrsão
LU l l l N Â| l c l a
-
M ÂÌIZ
cRottÀLÀìcta
- \- sAruRÂCÃo
PAo R Ã ocol .oFroo
Figtlrs 22
3.' PABTE
Bepresêntação de um padráo colorido por compo.
nenta5 de luminâDciae crcminâocia.
5ó BEVISTAMONITOR
de Rádioe Televisão
Figura 23
-a Frincíplode transmissãocompatívela
Gores.
Na televisão monocromática,onde é
transmitidaapenasa distribuiçãode brílho
de um padrãocolorido,é levadaem consi.
deraçãoessa curva de sensibilidade do
Flgura 26
olho humano.lsto é Íeito utilizando-se a
sensibilidadeesDectraldo tubo da câmara Mistura adltlvr de corèr utlllzando Es primárias
e, se necessário, filtros de correçãoem (B' G' B).
coniuntocom a temperaturada cor da iÌu-
minação. Investigaçóes quantoà sensibilidadedo
olho humanoao estímuloda cor têm mos-
As cores dos objetos são aquelasque trado quê a sensaçãode cor é produzida
eles reÍletemda luz à qual estãoexpostos. pela mistura das sensaçõescausadasno
A curva de estímulode cor mostraa dis- vermelho,verde e azul primários.lsto nos
tribuiçãoespectralassociada (fig.25).Na Ievaà conclusão de que qualquer cor exis-
LOC A L OO E S P E C TR O
Figura 29
A representaçãobidimensionalda cro-
maticidadeno sistema de coordenadasx-y
é chamada,de acordo com a CIE (Comis'
sion Internationalede I'Eclairage),de dia- 0,6 qa
gramade padrãode cor, ou, simplesmente.
triângulo de cor (fig. 29). A área de estí-
Figu.a 30
mulos de cor que pode ser realizadapela
mistura aditiva está delimitadapelo local Coordenadasde cor das primárias no receptol e a
do espectroe a l inha púrpura.A linha que gama regresentável dè cot'
liga o ponto brancoW (brancode rgual
energia),de x : 0,33e y = 0,33,à posição As curvasde misturade cores,levanta-
de qualquercor F, conduzao comprimento das com a ajudados estímulospriÍnários
de ondadominante(ou seia,o matiz)quan- B, G e 8, são baseadasno brancode ìguaì
do estendidâaté esse ponto de intersec' energia(W). Na tecnologiade TV a cores,
ção com o local do €spectro. A relação o .iluminanteC padfãoé usadoêornobran-
. existente entre o matiz S e o ponto branco co-reíeíêncì4,que cqrrespondea. lrma luz
' W para a distânciaentre o local do espec- ilo dia média córnuma tenrperatúà de cor
. I ìio é o ponto brancoW, tia ïir#à de conexão de cerca de 6 500'K. Os valoreÊ'padrão
que pâssaatravés posiçãode cor, e que triestímulassão:
-dade cor. Ouanto mâi.s
fornece a saturacão
próximoo pontoãe cor estiv€rdo ttanco, x- = 0,310
tanto Ínais fraca será a saturaçãode cor- O,alO
A posiçáode u'a mistura de cores está "l:
sitüada'nalinlraque uneos locaisdas duas zc= 0'374
-=o
ú ozs sô,
.tOO 5OO € OO
A+
7 OOt| m
Os sinais oroduzidosoelos tubos das câ-
marâs nos canais azul, verde e vermelho
devem ser casados com estas curvas de
mistura de cor utilizando-sesuas sensibi-
lidades espectraise íiltros de cor adicio-
nais (veja a fig. 23). As tensões de.saída
Figurs 3l
nos três canais da câmaraa cores devem
Gurvas de mist|Irâ de coi b' h), g, (D, r, (À) ter as mesmas relaçõescomo os valores
cgm rêÍe!€ncia às pÌlrÌúÌlas do r€c€ptoÌ R,, Gr G 8,, triestímulos.Com o iluminanteC oadrão.
os três sinais de saída devem ser iguais.
Se agoraos.valores triestímulos dospri- mesmo sob diferentes valores de ilumi-
máriosR., G'.e B"do receptoríor.emdeter- nância.
minadospara todos os estímulosespec-
traisde cor,de igualenergiade radiação,
e ReÍerências
plotadoscomo valorestriestímulospadro-
nizados em Íunção do comprimentode (3)Schónfeider,H.: Fernsehtechnik,parts
ondaÀ (máximoda curvacom reÍerênciaa 'l and 2. Lecture text. Justus-von-Liebig
1), obter-se-ão
as curvasde misturade cor - Velag, Darmstadt, 1972 and 1973.
utiiizadasna engenharia de TV (Íig. 31).
Aqui aparecem, novamente,valoresnegati- (cont. no próx. número)
NOVO
TOUIPAME}ITO
ATIVARÃ
SETOR
DERADIOLOGIA
DOHOSPITAL
ISRAETITA
DORIO
Um equipamentoPhilips de raios X, modelo DR 3 T 750, com mesa Diagnost52, Íoi
adquiridopelo Hospital lsraelita do Bio de Janeiro para reaparelharsua unidade ra-
diológica..Com larga utilizaçãoem diversos países,o aparelhoé indicadopara exames
de rotina em hospitaise ambulatóriosde grande movimento.
O Diagnost52 contacom um seriógrafo-
sistemaScopograph - que pode tírar radio-
graÍias,subdividindoas chapasde 18x 24cm,
ou de outros tamanhos,em até quâtroserio-
grafias.Esteseriógrafoé acoplado a um in-
tensificador de imagenseletrônícode duplo
campo,que funcionaintegrado com uma câ-
marade TV de resolução rápida,parausonos
casosem que sejâ necessário o examedinâ-
mico de órgãosem movimentocomo o co-
ração,esôÍago,estômago,intêstinose vasos
sangüíneos.
A mesade examesuniv€rsalDiagnost52 é
motorizada, inclina-seató 15 graus Trende-
lenburge está equipadacom tampomóvel.O
modelocompradopelo Hospitallsraelitado
Rio riossuidois tubosde raiosX Rotalixde
anódio rotatiVo,cÒm 90 mm de diâmetro.
Completamo conjuntou'a mesa Buckyêsta:
cionáriã,rirodeloDL 2, de tampoÍixo, emprè-
gada em radiografiasóSseas,e um sistema
para chaj:asque eiijam a posiçãoorto-está-
tica do paciente.
lPuG[$0Es
IIERETES
E]ïlSISIEMIS
IIES0l'l
Dpto. Técnico ala Soutraloücr lac. (USA)*
ÌODAS
rlgüÌa ?
tor em comum. O diâmeiro do condutor con- chave ("todas as châmadas") torna tipica a
tinua pequeno em comparaçáo com aqueÌe que flexibilidade do relé: todas as zonas podem
serla necessário para a saída do amplilicador, ser chamadas ao mesmo tempo, sem que se
Se empregarmos cabo blindado, a economia necessite da adição de um condutoÌ. euando
será alndâ, mâior, a qulnta chave é fechada, todos os reÌés sáo
enefgiiados. PoÌtânto, por meio do uso de re-
 fim de mostrar ouíros detalhes e explicar Ìés necessitamos âpenas de 5 eondutores de
o uso de relés, examinâremos a seguir alguns pequeno diâmetro ao invés de l0 de maior
circultos práticos. Cada um deles Foderá ser diâmetro, e temos ainda a vantâgem de poder
expandido e tornâ.do maÌs compìexo de âcordo facilmente fazer adições ou alterâções.
com os problemas pârticulares. Entretanio, os
princÍpios getâis permanecem os mesmos. CIRCUÌTO II
CHÂV€ OE ÀLAVÁNCÂ DE
3POSr çOES COM CEnÌRO DESLIc AD O
7
>
3---
Ftgu.a 5
CIN,CUITO VI
baixo ocorÌerá o inveÌso. Um terceiro relé po-
derá ser conectado no par de lios existente Neste ciÌcuito (fig. ?) é empregadoum pe-
queno interruptor de pressãopara efetuar Yá-
Ele será energizado quando qualquer um dos
outros relés for energizado. Este tipo de cir- rias aÌteraçõesno clrcuito. Quando o interÌup-
cuito é útil em lnstalações já existentes e onde toÌ é pressionado, a fonte de música de lundo
seja dificil â colocação de novâs linhas. é conectadae a entÌada de microfone é curto-
-circuitada. O conjunto de âlto-falantes des-
CIRCUITO V tinado a ser utilizado apenâs para chamâdas
não está conectado.Quando o inteïÌuptor é
pressjonadoo cuÌto do microfone é Ìemovido
Na tigura 6 temos um ouiro exemplo de cir-
cuito de relés; neste caso trata-se de um ci!- e seu ciÏcuito é completàdo.A entlada de fon-
cuito de comul,açàopor zona apÌesentando â te de músíca é curto-ciÌcuitada e a fonte de
peculiaridade de remover a música de fundo música removÌoa do cll'cuito; os alto-falanies
da zona em que estÍver sendo feita a chamada. de chamada sào entào conectaoosao circuito.
Nas posições mostradas no circuito dâ figurâ Pode'seconseguu a operaçàoinversa utilizan-
6, todâs as zonas estão conectadâs ao ampli- do-se Ìelés com contactos normalmenie fecha-
licador de música, estando o amplificador de dos pâra os aÌto-Íalantes extras. Estes podem
chamada desconectado do circuito. Na even- ser Ìernovidos do circuito de chamada quândo
tualidade de se fechar quâlquer uma das cha- uma chamada estiver sendo fsita.
ves (1, 2 ou 3), o respectivorelé será energl-
zâdo e uma determinada zona será conectâdâ CIRCUITO VII
ao amptiÍicador de chamâda. A châve "todâs
as chamadâs" energiza simultaneamente t0- Este é um exemplo de um circuito de relés
dos os relés e todas as zonas seÌáo conectadas que umedece a música de fundo quando está
ao ampllficador de chamadâ O uso de diodos sendo feita uma chamada (fig. 8). Quando o
em todos os circuitos de châmâda evita a âti- microfone não está em uso (conforme se mos-
SAIOA OO AIíPL
OE M ÚSICA
SAIOADOAMPL.
DE CHAMADA
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23
TOOASAS
CHAi,l A DAS
llgula o
IÌ{TERRUPÏOR
Fltúiâ ?
MIC ROFONECOM
t NT ÉRRUPTOROE
P R ESSAì
FlgüÌa t
tÌa no circuito da fig. 8), a fonte de música grandes extensões de cabos blindados e evlta-
está conectada diretamente ao amplillcadoÌ. -se também, como Já foi dito, problemas com
O interruptor "push-to-talk" do microione cur- captação de zumbido,
to-circuita a entrada de microfone do âmpll-
Íicador, evitando assim a captação de zum- coNCLUsÃo
bÍdo. Quando o interÌuptor do microÍone é
pressionado, desfaz-se o curto da entrada de Os circuitos que apresentamos neste artigo
micÌofone e o reÌé é energizado. O contacto Ìepresentam apenas um pequeno númeÌo das
superior do Ìelé curto-circuita a entradâ de pQssibiÌidades de aplicações de relés em sis-
música, passândo o amplificador a receber, temas de som. Câdâ uln deles pode seÌ expan-
entrada apenas do micÌofone. A fonte de mú- dido e variado de inÍinitâs maneiras. Em al-
sica é normalmente ligada ao ampliticadoÌ guns deles, o empÌego de relés torna a instalâ-
através de cabo bliudado. Além disso, a linha ção mais fácil e menos dispendiosa. Em outÌos,
é mantida tão curta quanto possÍvel, a fim o serviço náo poderia ser executado de u'a
de se eyitar a captação de zumbido. Efetuan- maneira particular sem o empÌego de relés.
do-se a comutaçáo por meio de um relé, o Enfim, para cada aplicação especÍficâ haverá
qual está fislcamente próximo à lonte de mú- sempre uma solução com o empÌego de relés.
sica e ao ampÌificador, evita-se a despesa com a
[uu$[oE PR0PIG[ç[0
G. Â. Boleckis
Denomlnamos energÌâ sonora a toda aquela as freqüências situâdâs âcima dos 20 kl{z e o
capâz de pÌovocar sensaçôes auditivas. Dstâ Ìimite do homem para poder discriminar as
energia consiste na propagação sobre um melo fÌeqüências altas está muiio relacionado com
elástico e a produção de conseqüentes flutua- a idade de cada um; sendo ainda inÍìuènciado
ções na pressão e energia entle 20 Hz e 20 k'Hz. pelas condições da pÌessão âtmosféricâ, con-
diçõ€.isde umidade e temperatura do meio.
Freqüências acimâ ou abâixo da faixâ âcima
mencionada não produzem qualquer sensação À maior part€ dos ouvidos ê eapaz de ouviÌ
auditiva no ser humano. As lreqüências abaixo pelo menos I quârta harmônica de um tônÍ!:
dos 20 Hz, que trazem à pessoa mais sensações musical, e ainda outra caracterÍstica é a do
epldéÌmicas do que propriamente auditivas, fenômeno de "perturbaçâo", que é maniíèstadâ
são chamadas de inÍra-sons. Já ultra-sons são como uma surdez para as lreqüênciasì altâs'
aa aa r-aa aaoaoao
oE3LOCAIEiÌO tà
bém é zero, resultando que a pressão se torna
constente, sendo igual à pressão ambiènte.
LEIANO PRÓXIMO
NÚMERO:
de Raios-X
"Exploradoles (omputatodzados"
ïomográÍkos
A. FANZERES
e a dlreçãoé dadaPeloângulo("):
s9 (v )
[o) tan-1 -= 66o36'
- it3
Fhu.. 2
I Z I = Vs ooã+ 1o0s6ìoõr:
: Í0 056000 aprox. (Xl)
E
Fhur! 5 z
8lF E (í9,8+i í98)
l =J-= (xx)
'r9,8- t98 í 9,8t+ í98'
'
e o ângulo de fase será:
OUEVOCÊNAO VÊ
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NASCOMPRAS,
O ShopplngCentêÌ lblrapuera,em São Paulo,conta com um equipamentode sonorização. e do.TV €m
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lolas. restaurantÊs,bares, supermercados,lanchonetes,bancos e cinemas. O slstema, Íornecido pela
a qualquêrInstanto,de avlsose múslcasa todas as d€pendênclas
PliiliDs.DosslbilitaA tÌansmisgão, do
cenúo d'€ comDras.bem como o con[role, por um coniunto de 20 câmaras de televisão' do movlmento
de pessoasno glgantescoprédlo de um quadelrão.
MÚSIGAOUE DESCONTBÁI
FLUXOOELUZ
qz qa
@
rur! I
aA) clrcdto D&lco do loto-trbo. (B) Yútrçlo rtâ cd-
r.ntê do loio-túÈo.
e o 4 0 6 0 a o r o o t2 0 ta o t6 0 ta o VáLYTJLA TOTO-MULTIPLICAI)On.A
. trl$rÌa ?
 váJvula foto-multiplicadora é o dispositivo
CuÌvs câtr teú3ttcr ilc rnoalo alo Íoto-tuDo.
mâ18 senslvel existente para detectâr. a ener-
giâ râdlante, devido à amplificaçã.o da emissão
teristica podemos determinar a cargâ e o Ílu- secuhdárla pelos dinodos, o que eleva o íâtor
xo de luz necessáÌlo, de êmpllÍlcação a milhões de vezes, Isto torna
dispensável, em muitâs aplicações, um ampll-
FOTO.TI'BO A GÁS flcador. Além disso, possul uma resposta muito
râpida. As vâlvulas Íoto-multiplicadoras foram
A construçáo do foto-tubo a gás é a mesm.a; desenvolvi.{rs Bela RCA e atualmente alcan-
entretanto, possui uma pequena quantldade de çaram prâtlcamente a perÍeição, com o em-
gâs inerte em seu interior para aumentâr â prego do fotó-câtodo bialcalino (biálcali) ou
corrente e. obviamente, â sensibilidade, O gás o foto-catodo m,MA ("Extended Red Mult!
funclon& colno em outrâs vá.lvulas: a ioniza- -Alcali").
ção das moléculas do gás pelo bombardeamen-
to eletrônico, A mecânica do bombardeamento A foto-multiplicadora converte a radiação
é simples: uÌn elétron emitido pelo catodo lncidente em sinais eÌétricos pela Íoto-emiss4o
pârte em direção ao ânodo em alta velocidade e depois amplifica por meio da emissáo secun-
(energia cinética), acelerado ainda mais pelo dária. Â luz incidente átinge o câtodo, que
campo posltivo do anodo; esse elétron, ao emite Íoto-elétrons por foto-emfçsão, que são
chocar-se com as moléculas do gás, liberta um acelerados pelo campo elétrico do primeiÌo di-
elétron da moÌéculâ que, por suâ vez, é acele- nodo. O impacto deste eléiron contra o dinodo
râdo em direção ao enodo; cada choque do libera outros elétlons do mesmo (emlssão se-
elétron com as molèculas liberta um elétron, cundârls), que sáo atraidos peÌo segundo di-
que por sua vez Ìiberta outros elétrons, for- nodo. O impacto deste elétron contra o dinodo
mando um fluxo eìetrônico maior que no fo- secundários no segundo dinodo ca.usa a emls-
to-tubo a vácuo. O ordenamento dos elétrons são secundária de elétrons que, poi sua vez,
é feito pelo campo positivo ao redor do anodo, dirigem-se ao terceiro dinodo, e assim suces-
criado pelo potencial positiYo a ele aplicado, sivameDte, até o últlmo dinodo e depois para
o anodo. Os elétrons que atlngem o anodo sáo
milhõês, pols se tlvéssemos 10 dlnodos, compu-
tando 5 emissões em cada estágio (dnodo),
terÍamos no &nodo 510 elétrons para cada elé-
tron emitido p€lo catodo. A coFente da toto-
-multiplicâdora é da ordem de miliampères,
5
F(yNO-DIODO
tô,
Fraüta I
(A) CuÍva crlact€ísttc& alo toto-dlodo lileel. (B) Crfac-
têríltlca rerl IraÌa t[! e €scuÌo.
@
I
ftt[la 5
(A) CrÌcúto alo Íoto-dloato. (B) Cltcülto eq|llvdclte ilo
Íoto-dro.ro. (C) DêtêÌtnlÀr.çío do Xrotrto dc !ÌlDrltro do
Íoto-dloilo.
FOTO
ÌRAt{StSÍOR 6
trlgtÌs
clrculto do Íoto-tÌanslstor. (A) En con-
ÍigüÌaçôo eml3soÌ ooúúm. (B) hr coÌrÍl-
guúção 8eliúldol ile €mlssot.
,4. foto-célula mals comumente encontrâda A corrente que Ílul pelâ célulÀ é dlretB-
é a célula de teÌro-selênio, ou slmplesmente mente proporcional à lntensidade lumitloss.
célula de selénio, constltulda de uÌn dlsco ou
placa de selênio deposli&do sobre um dlsco Na Ílgura ? mostramos a caracterlstlce de
de ferro, sobre o quâl colocâmosuma camadâ uma célua desse tipo.
de cádnlo. A pfoteção destas crmada8 é Íeita o
(OM2OOW DEPOTÊNqA
AMPTIFI(ADOR
NOVO
Os apreciadoresdas reproduçõessonorasde qualidadep86sama contar,sgora,com
mais uma opção: o amplificador-sintonizador RH'749,o mais recente langamento,da
linha Hi-Fi Intãrnacionalda Philips.Com 200 watts de potência
e equipadocom rádlo
AM-FM,o aparelhodispõode um controleexcluslvo- o "audiophyslologlcal-volumç'
- que conlúgaum potenciômetro normal de volumea um botãode 'loudness".
Esse dispositÌvopermite o ajuste da função "loudness' de manèira gradual,dê
acordocom o volumede'audiçãoda reprodução,e não de Íorma Íixa, como ocorre
com os amplificadorescomuns.
O controleautomáticode Íreqüênciado HH-749corrige os desvios de sinal na re-
cepçãoda Írêqüênciamoduladamonaurale estéreo.A sintonia,pois, permaneceÍiel e
clárà.Além disso,a chavede"muting"garantea eliminaçãoda estáticaexlstenteentre
uma e outra emissorade FM, tornandosilenciosaá troca de estações.
Gontrole de gravação
A qualidadedas gravaçõesmusicaisé assegÚrada com_a utilizaçãodo co.ntrole"en-
velope".Ao ser cololadana posição'out", no final de u'a múslca,essa chave reduz
gradualmente o nível de gravaçáo.Na posição"in'ela inverteo processo,. aumentando
ó volume até o ponto anterior,tornandoagradávela passagèmentre u'a música e
outia.
o RH-749conta ainda com Íiltros que eliminamo ruído do motor do toca-discose
os chiadosde discose Íitas. Comopossui ehtradase saídasdo tlpo americano'9 aT'
iii6cador pode ser conlugadocom qualqueraparelho._do mercadoe está dotado-de
iigaçõespàra antenainieina ou.externa dè FM, dols 'tape-decks'e um'pick'up"' Q
dâ
nõvó amirtificador-sintonizador Philips permite também a monitoração das grava'
gõesrealizadas,pois é possívelouvir-seo sinal que se gfava,ao mesmo têmpo em que
se reallzaa gravaçáo.
OSCruil}OR PROGRAMÁVEL
S Á IOA
' Publicaçãoautorlzada
pela Revlsta
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Este circuito é adequado para ser uti- até que a Íonte de alimentação tenha
lizado com amplüicadores de potência de caÍdo para apenâ.salguns volts e Ti5/Tt6
áudio e combina proteqão contra sobre- não estejam mais saturados.
cargâs de corrente com comutação re-
tardâda pa.ra eliminação de transientes. O capacitor Cl reduz a susceptibilida-
de a operações espúrias e D5, D6 propor-
cionam proteção para Tr7, Tr8. O ponto
O transistor Tr5 está inicia.lrnente no "4" é uma junção viúual de terrã, de
corte e C2 se carrega através de R10. Após maneira que poderá ser ligado ao outro
um retardo de cerca de 1,ã s o r€lé é ener- canal (se houver) do amplüicador. O cir-
gizado e Íecha s.eu contacto S1, conec- cuito pode ser modificado para diÍerentes
tando a carga ao amplificador. Se fìuir tensõesde aìimentação, correntes de so-
uma corr€nte muito elevada através de brecarga e tempos de retardo.
Tr1 ou de Tï2 do esfiígio de saída do
ampuÍicador) , Tr3 ou Tr4 passará a con- T. J. Mouslcy
' duzir; isso leva Tr5 a conduzir e o relé BaÌtonJe-Cl4yr BedÍoril
é desliga.do. O circuito é restabelecido Inglaterra
("reset") desligando-se o amplificador (ww 1514)
üupermeÍGaü
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R.vtrôRra.339.ÌEt.: 22r-o2oz22Í0213.s.atl-o. sp
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L T DÂ. Ì e l e x {0 1 1 )2 4 3 1 7A L F A B R
3 7 1- M A Rç O DE l 9 ? 9 of
SECÇAO
DO PRINCIPIANTE
AMPLIFI(ADOR
SIMPLES
EMPONÏE
JosiÌ Cavâlcanti
Efetuando experiências com ampliÍicadoles mais reduzido possivel; isso foi conseguìdo
em ponte, desenvolvemos o circuito cuio dia- com o empÌegode transistoresBC-338e BC-328
gramâ esquemático está apresentado na fi- na etapa de saidâ, sendo o excitador consti-
gura. os requisitos que estabelecemospara o tuido poÌ dois transistoresBC-238em um paÌ
projeto foran'ì: pequenasdimensõesc custo o Darlington. Como se sabe, esses transistoÌes
e seus equivalentestêm um excelente desem-
penho aliado â um custo reduzido, o que os
torna muito atÌaentes para este tipo de mon-
tagem. É clâro que poderiamos conseguir u'a
montagem mais compactaempregandoum úni-
co CI, porém o custo seria mais elevadoe bem
mais difícil a obtenção dos componentes,
CURSODE
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0t AMRI(A"
So(IETY
so AÌlosDA"A(oUST|(AL
aniversárlo destâ im-
o 96.o encontro da "Acoustrcal society of Ame ca" irá^celebrâr o 50."
poit"iì" i"ìtituição e de renome mundial, Íundada em 1929'
O encontro ÁSA-50 será entre os dias 11 a 15 de iunhg campus do Instituto de Tecno-
Massachusetts -119.
(UsA)
tog'ia-ãâ-úalsacnusetts' em cambridge,
patrocinadas e programadas
o programa do encontro ASA-50 incluirá vinte sessõestécnicas
""ïriiíé"ã"*ë;:Ë,i;ã;; ã" ioïi"ã:1"ãluiauãi- oü o 50." aniversário será debate
""io ;;iì;-.
ã;; se consesuiu no passado,e as esperançâs
iãssoói,-ióteúuãndo o que se projetou "onjonta.
probiemas a seÌem solucionâdos no -e
futuro'
ãõÃ-avànçós e
Entre outÌos, vão ser debatidos irabaÌhos derìtro dos seguintes temas: Ácústica dos Prédios'
Educacão na Acúsrica Arqurrcr;âl; È;;aìião-í- púcèpçao- de _sons Musicais, Tecnologia. das
il;;;r" ,i- àbÃ-ãã'eãiiJ Ët"qiièi.rcïr-pãiá 'Ãp1õaçOesSúb-equaticas, Necessidadese oportuni-
dades na Educaçáo Acústica' etc'
(rtiÍEir^c€ P oRÃo o^
FONT€OU EXÍEiìAI
ÌERIIIt,
r8ura I
Flgün ?
il^
nè ponta distante é então ligada à ponte e o
Ìn€didor de transmissãoÌeajustado para recon-
duzir o nostrador no amplilicador a zero, sem
alterâr o ganho deste aparelho. Á perda de
ì_
retolno é entào 50 - (M1' + Á)' onde:
FlSuta 3
AS SIN E
REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão
MINlFURÀDEIRÀ
MÀLIDNIIL MT.IO
O SC| L O S C O P I O2 H za T MH z FsÌà tr ,êc e!d or .o- s .r u'da pêl a M d.,tr on es pêc i c t-
men Ìe pafa os adepl os do 'l aÇ a- v oc ê- m es no" .
. MODELOLBO 3OI
È e v c , por enr e e pr êc i s â. R ec om endâda pafâ ÍuÍâç ôo
O ÌUBO DE 3" d. p!ac as de c r c ui to l m pr es s o, gr av aç ão em ãc i l l i c o
E E 1 0 m v Po B DlvlSÃO
s E N S l B l l " l D A DD e madc i r a e i oda â s or l e de tr abal hos m anuar s d€s l es
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de tempo: .5 ps/div. a .2 s/div.
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para sincronismo com sinal T'V e REDE
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AMPLIFICADOR
ESTEREO
DE15WATTS
A PRINCIPAL
QUALIDADE: CARACTERISTICA
DESTE ESTEREO
A Revlsta ìÁonltoÌ, de RÂdlo e Televlsão, curva EIÂA, que posslbllitô uma reproduqão
plonclra há multo tempo etn bons artlgos e de dlscos em eltíssllna qualtdade; placa PFI-2,
lanqamentos, apresenta neste número aos seus plaqueta onde estão agrupadas as cbaves
mllbarcs de leltores um artigo sobre I mon- "push-button" do "loudness", que compensa a
tagem de um ampllÍlcador estéreo de excep- dêÍlciència do ouvldo humano na percepção
clonâl qualldade. das Íreqüênclas âltss e baixas em ntvels bsl-
xos de audlção; a chBve normal-rêverso, que
O artlgo é baseedo numa adâptaçáo textual ao ser aclonad& I|osslbitita a inversão dos ca-
do mônual de montagem do tslt Markel ÁN-300. nais nas caixas acústicas, e llnalnente a cha-
ve monltor-tape, onde o simpÌes aperto de
O empllÍlcador estoreoÍônlco, por ser de al- tecla faz desaparecer o som vlndo pelâ seletora
tlsslma Ílaleudade e 41to dêsempenho, Íoi pro- de progÌaÍna, colocâRdo êm seu lugar a audl-
Jetado e desenyolvldo em módulos, de tal Íor- ção de um gravsdor de canetel (rolo) ou dê
ma a peÌmitlr Ìr'a melhoÌ rsclonalização e no u]n cassete; a pleca PFI-3, pré-tonal, clrculto
Íuturo o módulo de potênci&/Íonte poderá ser onde se alojam os componentes do "loudness"
trocado por um outro de malor potêncie. e dos controles de volume, bolanqo, graves e
agudos. l'lnalmente, â plaqueta PFI-4, Íon-
â, quasê totalidade dos componèntes fol agru- telpotêncla, Onde estâo agrupados, &lém dos
pada em quatro plscôs de Íiaçáo lmpressa, â dols ampllÍicadores de potêncis, os componên-
saber: plâc& PEI-I, representada pelo pré-am- tes da Íonte de alimentação (exceto o trans-
pllllcador de côpsuls magnétiea equslizada n& Íormador).
EsDecütcr{ãGs t4cnlcss
Clrculto ..,...... .,..Quase complementer de aooplâmento por eâpâcltor,
Potêncla ........ ,...15 watts RMS contlnuos em cada canal em I ohms
(recomendado); 23 watts RI!Íft contínuos em cada canol
em 4 obms.
Resposta de lrêqüêncla . . . . . . . . . , . . . , . . 2Ô Ílz a,35 *g4 dentro de t3 dB.
Separagão entre cÊnals .. . . , . . . , . . .. . .. Malor que 50 dB.
Ação do 'loudnêss" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . + 5 dB em 50 IIz e l0 }Ilz.
Atìração dos controÌes de tonâlialade ....Graves: =10 dB em 100ÌIz; âgudos: i12 dB em 10 kl{z.
g€nsibludsde ........Fone mâgnético: 3 a ã mV com impedâncla de 50 kO;
Íone cristal: 360 mV com lmpedância de 4?0 kn; ôu:d-
liar: 200 mV com impedâncla de 100 kO.
Relaçáo sina!/rúdo ,..Melhor que 55 alB.
Salda paÌa gravação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 mV.
c o nsu mo ....,,...,...4 0 rra tts ,a p ro ím a damente.
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Ì e s l s t o re s VBÍ - s rl v o lnd. cont r.
SA - l adl o.
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- - no!úal . C a D â c l t o re s em DF - salvo l n d. cont Ì .
o S5 - l oudnes s l l gado.
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a aLtruerurÂçÃo,6 PILHASMÉDIAS . CAIXA ATRAENTE
a EFEITOS SONOROS E LUMINOSOS . COI\4PONENTES
SELECIONADOS
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VENDÂS:203-1000
A linha foi projetada com bâse no estilo SM, Á primeira parte da linhâ a ser in|roduzida
que possui uEla vasta aceitaeão internacional, inclui um plugue de terminação para cabo e
de dimensões bâsicas especiÍicas. A Fibre Link receptáculo pala montagem em painel com in-
acreditâ que dentro €m breve sua linha será serções alternativas para emprego com LED.
adotada e especificada com padrão de termi- foto-diodos, etc. É também disponlvel um aco-
nações pâra libra óptica. plador de cabo para cabo.
O revestimento do cabo e os membros de Essa linha básica será ampliâda com futuros
esÍorço são prcsos por prensagem e as fibras desenvolviÌnentos para Ìazer Íace às novas Íi-
são reiidas por um forte adesivo epoxy. São bras e dispositivos, oferecendo um sistema de
oierecidos dois tipos de retençáo de maneira conexão de fibrâs ópticas realmente versâtil.
a satisfâzer os usos normâls e de làboratório,
bem coÌno para condições ambientâis encon- (Fibre Link Liìrìited, Grotes Place, Black-
tradâs em aplicações militares e de campo.. heath, London, SE3 ORA).
AMPRO
E EOUIPAME}IÏOS
CONSOTES
PARAESTÚDOS
 Singer Products Company, Inc. (usA) é pais emissoras dos Estâdos Unidos. Ádicional-
a nova tepresentante exclusiva para exporta- mente, a Âmpro gânhou bastante reputação
ção da Ampro Broadcast Co, Esta última é fabricando equipamentos para transmissão au-
uma companhla bastante conhecida, fabrican- tomáticâ de informações meteorológicas, equi-
ie dê consoles paÌa estúdios, reprodutores de pamentos esses utilizâdos em diversos p&lses
cartuchos e soÍisticados equipamentos de pro- para o envlo de inÍormações meteorológicâs a
cessamento de áudio, utillzados pelas prlnci- navios e âvlões em rota,
GERADOR
DESINAIS
PROGRAMÃVEI
SMS
O mâis novo gerador de sinais da Rohde &
Schwarz SMÊi, controlado por micro-processa,
dores, de excelentes caractelisticas e de preço
bem razoável, pode ser combÌnado com todos
os instrumentos e calculadoras dentro das nor-
mas IEC, sem nenhuma limitaçáo.
ORNETAS
MANÏARAY
A Aìtec Lânsing introduziu uma nova séÌie a) diretividade consìante desde os 800 ID
de cornetas para âgudos, batizadas com o nome até os 16000 IIz, tânto na dispersão ver-
de "Mantarays", São elas de diretividade cons- tical como na horizontâl:
tante, sem lgual no mercado. b) resposta de Íreqüência uniÍorme dentro
do ângulo desejado de dispersáo verticaÌ
Nâ criação desta nova sêÌie de coÌnetas, a e horizontal;
equipe de engenhariâ da Âltec procurou atin- c) máximo aproveitamento da potência den-
gir dlversos objetivos, sendo alguns deles: tro do pâdrào de diretividâde
PARA
Mlfio-(oMPuïADoR ltuMlNA(Ao
O aparelho modeÌo SA$1002, labricado pelâ potência também de 1,5 k\ry' por canal, para
Electronic Designers Inc,, utiliza uma das úl- aumentar a capâcidade.
timas tecnologtas avançadas em micro-proces-
sadores para sistemas de iluminação. Este apa- O operador, através de comutâdores, pode
relho, versátil e único, preenche as necessida- obter até 23 tipos de padrões com duraçáo
des desde um pequeno pÌograma promocional progrâmâvel.
de produtos ou "displays" comerciais dos mais
variados, até âos maioÌes sistemas de ilumina- Graças a uma constente cooperação entre
çáo para entretenimento. projetistâs de "discotheques" e técnicos de ilu-
minação, foi possivel chegar a esta criâção'
sonho para qualquer sÍstema discoteca, "dis-
plays", grupos musicais, etc.
Este modeìo pode chegar até 15 k\ry' de po-
tência. São dez canais de 2,5 kW cada, peÌmi- (G. A. Boleckis - Caixa Postal 1162- CEP
tindo ainda ser a ele adicionados módulos de 24000- Niterói - RJ).
}'iODELO
AM-FM I
MARK
O Mark I é o mais novo lançamento da de música ambiente com até 20 câixas acústi-
Digitronic, sendo o primeiro de uma série que câs.
será colocada este ano no nosso mercado. Tra-
ta-se de um excelente sintonizâdor de AM-FM Sua resposta de freqüência é de 30 Hz a 18
dotado de amplilicador com potência de 25 kHz e possui entrada auxiliâr para gravador
v/atts, especialmente projetado para instala- e saÍda para gravação. A cobertura de Íaixa é
ções profissionaÍsou domésticas. de 88 a 108 MHz em FM e de 5ã0 a 1600 kHz
em AM.
gFsrnrle srFËimenGo
o Aparelhos de recepçâoe a Instrumentosde medicâo a AmplificadoÌes e sintonizadores
transmissâo a SeÌetoÍde canais o Gravadores
a Soldâdorestodas as marcas O Conversoresde UHF a Amplificadoresstéreop/ carros
a Transistor de germânio a Vívulas todas as marcas a I ap-oecKs
t Transistor de ílício a Alto-falantes a Fitas viÌgenstodosos tipos
a CiÌçuitos integÍados a Kits de amplificadores a Asulhas e cristais
a Diodos M.A.T. M-320 e M-350 a Cãpsulasmagnéticas
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EndereçotelegróÍico-""EL-RUDI"
86 REVISTA
|4ONITOR
ds Rádioe Televisão
N0 t,/t AN fIN APAnA
A [,tlt,t ll0 0lD,tllÃ0
MOD. FC-Z7M-ARTELCO
CARACTERISTICAS
TÉCNICAS:
O F r e q ü ê n c ia2 7 M Hz ( 2 3 o u
4 0 c an a is)
O B o b in a n a b as e
O M o la e v a r e ia d e a ç o in o -
x id ó v e l
O Co m p r im e n ioio la l I 1 2 c m
O ln c lu i m o la , c a b o c o a x ia l,
conector e base
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SEU TRANSCEPTOR
é ummultlmeÍodiÍefente
TIVK-I50, medi-
dosoutrostìe executâ
emvalorpico-a-pico
C.A.
çõesdevoltagem
Alimentado de1,5volts'possui
de3 baterias
através "solid-
circuito
deentrada
state"e impefldância de1l megohms CC I megohmCA
"Pico-a'Pico" ÌMK-I50,
0u melhol, da
é 0 maisnovolaÍìçamento
Radi0
Iachitawa Measurement modelo
e 0 único
c0, Ltd.,noBrasil,
medidas
a executar emval0rpic$à-pic0'alémdeefetuarasmedl-
çõesquequalquer realiza.
multimetro
0utr0
0 sÊu"Ptco-A-Plco",
QUERDIZER, !q !AlV!:
ASCASN
ÍMl(-l50El'íIoDAS
DIS(OÏHEOUE
MOBILE
ÂnpttKan"
GADIII1|O
Proporcionade 2.000
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E BANCÀ tr LoJA E LlvnÂnlÂ
RqlZ COMAMP],TFICADOR
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rt Potência de saida 10 I,'r
* Resp. freqüência 60 a 12 k\z
x Impedância de entrada 4 a 20
ohms-1V
* l alto-falante de 6"
* Controle de volume e chave
liga-desliga fronÈa1
* Peso: 3,7 kg
M.dldo.! 85 X 05 X 33 |nn. ,! Dimensões: 345 x 235 x 190
Vollím.lroÍ.O - ó V ota O - 5OO V
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O- lO0 ola O - 75O mA
Mili.np.rín.lÍo.:
'|A PRIçO: Cr$ 1.310' 00
Clõ.iê !,5% {Í.t.o n6v.ll
94 de Rádioô Televisão
REVTSTMONITOR
/ .- \EET E
\v oGE íì
IttEErllo
1) A resistênciâ do filamento de uma 4) Dois sinais defasadosde 180 graus são
lâmpada incandescente, quando ela aplicados à entÌada vertical e hori-
se encontra apagada (a Írio), é: zontal, respectivamente,de um osci-
ioscópio.A figura obtida, consideran-
fì a) igual à resistência quando ela se do-se que ambos têm a mesma ampli-
enconlra acesa tude e a mesma freqüêneia,é:
! b) maior que a resistêneiaquando ela
se enconf,raacesa fl a) uma circunÍerência
D c) menor que a resistênciaquando ela ! b) uma elipse
se encontra acesa n c) um "oito"
I d) nula, porque não há corrent€ n d) uma linha reta
2) Perâ, que uma váivula diodo conduza
a corente é preciso que: 5) Qual deve ser a mínima dissipação
fl a) o aÌrodo esteja num pot€ncial mais para um resistor que é submetido a
a.lto que o catodo uma d.d.p. de 10 V e pêrconido por
! b) o aJìodoesteja num potencial mais uma corrente de 0,2 A?
baixo que o catodo
! c) o anodoe o catodoestejam no mes- E a) 0,5w
mo pot€ncial n b ) lw
n d) o anodo esteja Ugadoà terra D c) 2W
tr d) 5\ry
3) A velocidade de deslocamento dos elé-
trons (média) num condutor percor-
rido por uma corrente da ordem de 6) Qua.l é a capacitância equivalente à
poucos ampères é: ligação de um capacitor de 0,2 rrl'em
série com um capacitor de 0,3 tF?
! a) de 300000 km/s
fl b) de 1200 km/h tr a) 0,1pF
ü c) múto baixa, da ordem de alguns I b) 0,12pF
centímetros por segundo I c) 0,15FF
É d) superÍor à velocidade da luz n d) 0,5uF
q (9 a (9 p (t r(g É (Z c (I
:svrsodsflu
3 7 1- M A Rç O DE 1 9 7 9 95
Índice dos
Anunciantes
Állatronlc 65
... .. .... .... . ...... . 8?
AnpttKtn"
,íobitê dìscothêque
" A Ìtêl co"
A tl as ...........
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B esl i ............................
23
82
Bernaralino & Migliorato 9l
Ê un h.íÍ crtnp(,e'todz anPli- B i asi a ...... 25
ÁLcndttnutehe,oÁ6n'Leo , ,Ucl-uÁL B ravox ....... " ' z' " cepr
ie cnLta, ca.paz- dz [onnecen 3T C ardeal .. .. ..... ..... z0
3
otnti's de poÍ6nc'ia en coda" c4- Castelo ..
nal, comoUn clualidadz de-tom. c' D i v' P i nhel ros " " " ' 8a13
Cet€isa .. Z5
CoÌrstanta 15
Fspec.in-lnzntzytnoi eÏndo Pa- DatatÌonix 22
na- tú uÌ).lizado com-qã.üot AM D el ta ....... 12
-FMe to ca,-[.i..ta.tde autom6vú't. El ectra ...........:.. 13
EletÌônica Ruiti ... 86
SínpLzt, nobuÁtnz e-(iuí-zn- IdiÌtÌ 81
te., po-,s'súun ítwíco^ eonÍnot-e Inctest .. 3
que pe'\miÍz LuL LneLuÁaoou n^o Instituto Monltor 63
no c,incaLto dz tom do- cdn- Insti tuto Moni tor - R i o .. ...... 64
no. Seu paine.!- tuL
Ptt's ^8.!J
3 LEOL, Itamaraso! ... ..: . ..... . ... . ... 22
tun de,Lu (sunúowtndocono,pilct Kasval . "" 3'n capa
?3
Ío e o^ oúL,roacono xxz hÍfuni= Labo ..
23
ca (umpana-eada-cana.L). Li fon ...
2l ' 26
Li tec .... """ '
L. Mes . 26
Sínia o pnazort de contÍnwí'n' L MP .... ........... 2,48
vocô.me'snoct o'npt'L[íeadonpana L oj a^sdo Li vÌo E l etrôl dco ......... 1
cauLo. Magnasom 86
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Os problemos de pontuolidode e quolidode onuolmenle cousom elevoclosprejUlzosporo os empre-
sos monÌoooros.
A f^sV^L, ciênle dislo íesolvêu desdo o iôicío que isto nÓo deverio mois oconteceí com
componentôs metólicos eslompodos, poÍ isto,elo é hoje umo dos rnois bem equipodos indÚslrìos
tornecedoros dos linhosde moôiogsm do poìs
A l( SV^L nóo se limito o "bqtoÍ Poç€" elo conlrolo tigoÍosom€f e suo quolidodê elo píojeto e
coôslrói seufêíomenÌol, úilizondo-se de urÍìo sofislicodo fêíonìenlodo e d9 umo bem íoírnodo equipe de
tecnicos. eO proteger pintondo, gotvonizondo çoi'ìlrolondo poro que rìo Éo.o do pÍodwoo e do rÍìonto-
gêm seusclienÌes nóo tenhom FÍobbmos
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Philco Rádio e Televisão.Ltda.
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