Sei sulla pagina 1di 99

FTEVISTA MONITOR DE

{o1 'no
-
I

R/[[!lÍt
'1.;ìç{'
rffi[,-.i''


I ,," {\ ,

C Arl
T[L,EYI )'ru
MARçO 1e7e N."37í Gr$ 30,00

ÂGUÍ]OS GnÂVES AÀIÂNCO VQTUSÉ


-
rltr?lrlelre

't "*i' '#ry- 'M"**' '3 .,w'


,srs
eïFrficaôr€u*€o-Á^reoo
E

".,$.'ilr
.$ri.,

EtrEE
altofalantes Bravox - a alma do sorn
e ïeleYisão
nEUlSilM0lllÏ0RdeRádio
REGISTRO
3ôA.PaG/?:t
DCDP. DPF

Itìlo xxxr N." 371 MARçO 19?9

Fundadaem outubrode 1947por NicolásGoldb€rger

n€d.ção . Admlnlstrâção:
8UA TIMEfBÀS, 263 ' êONÊt 22Úz4,22
cÂtx PosrÂl 30 2??- sÃo PAULO Íxntcn
[T DA'
Á D t O Í Ë C N I C OM ONIT ON
I NSTT T U T8O
Dirstorisl
ACHILESLEOPARDI S intoniz a d odre A M . ..'..."... ' 27
O DAEC YS . B A R I N I
WALDOMIRORECCHI
Interruptor Automático Control*alo pelt
Redator: Luz (O Verstitil 555 em Mais Uma
OCTAVIOA. OE TOLEDOASSUMPçÃO
Aplicação Prdtica) - Conclusão31
Secrêtárlâd€ 86daçãor
HELOISAHELENAP, HUFF TELEVISÃO: Tecnologia de Telertisão-
3 . ' p a rt e ........38
MOÂCY8JOSÉGONçA|VES
ConsultorP€rmanents: AIJDIO:Aplìcações de Relés em Sistemas
GOLDBENGER
NI CO I . Á S +5
de Som .
supervisofTécnlc0:
Ì . MIEHE
É NC. 'Á D A L B E NW 47
Audição e ProPagação
CLÁ UD I ON . B O D N I G U E S
Corrente Alternada - E Um Pouco Menos
colâboramneste núm€rc:
de Teoria 50
Adolto Toyomárolchlkl
Aquillno R. Lêal Dispositir)osFot o-Êlétricos 56
G . A. Bo l ê c k l s
JomarNapolôáodã Slìvâ
RudôlfMãu!l
IDÉIAS & CIRCUITOS: OscìIador Progra'
INC.
DPÍO. TÉC,SOUNOOLIER mável .... 60
WìRELESS WOELD
ProduçãoGrállcâ: Proieção contra Sobrecargase EIi-
GBÁFICAOEJETIVO
nua Ssl6t6, 378 minaçãode Tr.ansientes'. - -... " ' 6l
DistrlbuldorExclusivo:
FENNÂNDO CHINAGLIA SECçÃODO PRINCIPIANTE: Simples Am- . ,

DI S T R I B U I O O R .A. ptilicadorem Ponte ..,.. 66
nuâ Teodorodn Sllvi, 907 - ZC'il
Rlo dê Jan6lro - RJ
TELEFONIA: O Que Vem a Ser Perda de
MONITONPROMOçÓES E Re t o Í n o ."..'' 68
PUEI.ICIDADE LTDA.
o
Bu! João Auds6,366 I .nd!r
Cal,(ôPost.l i0 2n - São Paulo' 3P NOSSA CÀPA: Amplificador Estéreo de 15
Circulação: Wa t t s . .'.'....74
Publlc!ção mensâl que clrcult stn todo o
P0ír. Èortuoll ê Provínclr3 ultrlmârhâl'
NOTICIÁRIOINDUSTRIAL .... ' 83
Tlng€m:
23 000 âxomplff3s
LIV RO S E M RE V I S T A ..... ".. 89
ì s no . . .. :::ì 40 00
^r
cú 65000 TE S TEV O CÊME S MO ....... . . 95
à ;;;s ..

pnotatD^ nE?RODUç^O ÌOr^L ou PAncltL Dos E lLu6Ín^çôE8tulllcaDos ìlEsÍa nEvlaÌ '


ô.cd r ú|rórh ttdÉlon'l
o. .ttlso. ^r.ln.do. tao d! ltrt '.r - tt.Doí;-brÍa-tiJïl'-"or-ri't'itlt
^nTlcos
dot ||runc|r{ct''údo '
tD dê rltDo||'úlllòtlt
l-,-r;,--,1 F^
rr-r=il-r=r- pRoMovE
sEu1..(uRsoDEEIETRoNI(A
DIGIÏAINOSEUNOYO
GÌ{TRO
DETREINAMEilÏO
MINISTRADO PORENGENHEIROS DO TABORAÏÓHIO DE DESENVOLVIMENTO
Cursodirigidoao pessoalde nível Programa
técnicoou engenheiros - Álgebra de Booìe
- Blocos Lógicos
Área: prátÍcada Eletrônicadigital - Circuitos Lógicos
- em 4 Íases - Comparaçãoentre Famílias Lógicas
* Blocos Lógicos Especiais
a Duração:1 semanacada Íase - Diagrama de Veitch-Karnaugh
- Métodos de Simplificaçãodos l\,lapas
a InÍcio:2 de abrilc/ aulasde 2.aa - Bases Numéricas
- Códigos Bjnários
6.4 (à noite) - Matriz de Diodos
- Decodificadores
InÍormações:fone 441-1661c/ - Flip-flops
Eng.oPaulo- Rua Terezina,855 - - ContadoresSíncronos/Assíncronos
- Multíplex
Moóca - Shift Begister
- Matriz ROM
- l\.4atrizRAM
DIVISÃO:
LOGICALINSTRUMENTAçÃO
E CONTROLESELETRôNICOSDIGITAIS
LMPCOMÉRCIOE MONTAGEM
DE EQUIPAMENTOS
ELETRôNIGOS
LTDA.
Bua RafaêlCorrea Sampaio,99í - São Caetanodo Sul - Sp

METALÚRGI(A
E
ESTAMPARIA

ESTAMPABIADE CHASSIS,CAIXAS
E ACESSÓBIOSPARA INDÚSTBIA
FO T O M A L IK IT ELETBÔNICA
FERRAMENTARIA
PBÓPRIA
Estojo compieto para conÍecção de
circuito.s imprêssos pelo processo
rorograÌrco.
Contém:
- Placa cobreada
Componentes fotoquímicos para
fotolito e gravação
- Bandejas para revelação
Procure pelo "Fotomalikit" nas boas casas
de material eletrônico ou na.

MALITRON INDÚSTBIA E COMÉ8CIO DE


PBODUTOSÉLEÌRO.ELETRÔNICOS LÍDA. ETETRÕNI(A
LTDA.
_ C E P04,144
R U AC A B N E IB O
D A C U N H A ,565
Rua Guarda de HonÌa, 56/58 - liriranga FONES: 577.6929 - 275-4598
CEP 04ml - Foneï 272-7ü0 .273.1331 sÃo PAUto- sP

REVISTAMONIÍOR de Rádioe Tel€visão


INCTEST
Novo LanÇamento
OT.1
TELEGRAFICO
OSCILADOR
. COM CIRCUITO INÏEGRADO NE555
. IDEAL P/ TREINO DO CÔDIC'O MORSE
. POSSUI BATEDOR INCLUSO
(MANIPULADOR)
. ÁUDIO BASTANTE !'OR1E
. CONTROLES: VOLITME - TONALIDADE
. SAÍDAS: 1) P/ FoNE DE OÌwIDO
2) P/ GRAVADOR,
. ENTRÂDA P/ MANIPULÂDOR EXTERNO
. ÁLIMENTÂçÃO: 4 PILEAS PEQUEÌiIAS

PREçODE IANçAMENTO:Gr$ 500,00


_ À VENDANOS NOSSOSREVÉNDEDORÉS_

INflESÏ. INDÚSïRIA
DEEOUIPAMENTOS TTOT.
ETETRôXrcOS
- CEP 0s468- S. PAULO- SP
1,30 - FONE:261-9108
RUA DOM LEOPOLDO

INDÚSTRIA ESPDCIALIZI\DA NA FA-


BR,ICAçÃO DE CAPACITORBS VARL{-
VEIS, CHAVES DE ONDA P/ RÃDIOS
D REGULADORES DE TENSÃO.

MÁXIMO EM QUALIDADE

Alameila XV de Dezembro, 148? - Fones: 433-1071 - 433-3601 - 433-3626


CEP 12 9OO- BRAGANCA PAIJLISTA. SP

3?1- MÁRçO DE 1979


C OIIP OIIE N ÌE J Revendêdor Autorizado
EtEtnôNtcottÍDÂ. PHILCO- AEG TELEFUNKEN
e GRUNDIG
RUASANÏAIFIGÊNh,
595- OIXAPOSÏAI
2350- SP
TISTA
DEOFERTAS
vÁLrDAAÍÉ 10l04/7s
ProdutosLABO
osctLoscóPÍo rêÍ. 1307 7 MHr Cr$ í5.500,00
osctLoscóPro reÍ. 5205 í0 MHr Gr$22.0i0;00
oscrLoscóPto ret, 5í06 í2 MHz (poÌtátilì C,Ì$24,380,00
OSCIIOSCóP|O reÍ. s2lo 15 MHz (duplotraç!)
GEFÂDORDE BARÂASCOLORIDAS CÌ$ 40.100,00
fef. GP 28 Cr$ t2.390,00
CERADOR DE CONVEBGÊNCIA ref. 380í Cr$ 1.950,00

PÌodutosDVNATECH
oscrLoscóPto mod. 85:50 Z MHz CrS'12.450,fl1
oscrLoscóPlo mod.8920 7 MHz Cr$ í 3 . ?00,00
REJUVENESCEDOR
TUBOÌV mod: TR 3
CÍ$ 7.700,00

ProdutosSINCLER
GERÂDOR
DE EABRASCOLOBTDAS
(porüátit)mod. Spc{8 Cr$ í0.800,00

ProdutosICEL-KA|SE
MULIITESTER
mod. SK 20 7 k o _ ? M íl Cr$
MULTIÌESTER 920,00
mod. SK tl0 8ko_8M0
MULTITÊSTEB
mod. SK t00 2 0 k ()= 20Me CrS r . I 70,00
CrS 2.
ProdutosSANWA
MUITITESÌERmod. JP 8D
MULTITESTERmod. U 60 D Cr$ 1 .750,00
MULTIÌESTERmod. K 30 Dll Cr$ 2.600,00
Cr$ 2.995,00
MULTITESTERmod. ÂT 45 (teste transistor) Gr$ 2.880,00

ProdutosHIOKI
mod. ÂF tos
MULTITESÍER
Cr$ 2.350,00
mod.ASlco-o
MULTIÌESIER Cr$ 3.410,00

Produtos LIFE
MULÌITESTERmod. LÌ tO6 lkp/v Cr$ 405,00
TITESTEBmod. LÌ 20 2kplv Cr$ 7Í5,00
MULTITESTER
mod. LT22 20 k ptv Cr$ 999,00
MULTIÌESTER
mod.LT60i 20 k plv CrS 1.020,00

ProdutosINFINITY
PAFACARRO w
REVENDEDORAUÌOBIZADOPHILCO _ AEG IELEFUNKEN E GRUNDIG
ÁGUAnDAMOSSUA CONSULTAÀ RUA SÂNTA tFtcÊNlA;sgs . FONEST 22í.2998e 22oagí6
USTA DE OFERTASP/ TODO O BRASIL: CÂIXA POSTAL23$ . CEPO,IOIX'
. SÃO PAULO.SP

REVISTAMONITORde Rádioe Tslevisãò


U f,S ATÊío DEABR'L
.FERTA,
0sc[.0sG0Pr0
1307- tl B0
7 MHz
Gt$t5.500,00
[Fretea pagar)
IIE
GERIIIÍ|R
CÍ|Ì{YEROENGII
ïv-8r5- M[uïR011
Cr$1.950,00
a pa0arl
[Frete
IIEBIRRIS
GERIDÍ|R
SPG-08- SINGI.ER
de
I barras
Padrão
G0les
Gr$í0.800,00
[Fretea pagatl
venoas, .
.3'uo'l1oío
i'l'â.'1"'ï
f,ftffi f,iffà:ï,',ïF3$.31i]l,i!'f " LTDA'
ELETRÔNICOS
D'+aa CHEOUE VISADOPAGÁVELEM S. PAULOP/ W.A.COMPONENTES
Íq5reJr pnAÇas NÃo sEBvtDAsP/ vARlc, tNDtouENoME DA TBANSPoBTADoRA
E ENDÉ'
Rrçò ru slo pAULo - NÃo ATENDEMoSPELo REEMBoLSoPosral NEM aÉREo

3?1. MARçO DE 19?9


.FERTAt
UMS ATËío DEABR'L
PROYADORDEDIODOS
E ÏRAilSISÏORES
PDÏ.2
(r$ 745,00
(Írete a pagar)

MA}IIPIII.ADOR
ETETRONI(O
(cMos)
c/ crncurrosTNTFcRADoS
(r$ 1.655,00
(Írete a pagar)

DESINAIS
GETADOR
GST-2
(r$ 965,00
(frete a pagar)

DEROE
MEDIDOR
(oNDA ESTACIONÁRlA)

(r$ 965,00
(frete a pagar)

v.nc.,,
ffiffi fi,ïá'.:.i: ^l'â.r*.3'f,oolí'.í,o
ï,',ïFsfr8llltr!ïr"f .r,
DrcÍnc ELETRÔNICOS
CHEOUEVISADOPAGÁVELEM S. PAULOP/ W.A. COMPONENTES LTDA.
E ENDE.
PRACASNÃO SEBVIDASP/ VARIG, INDIOUENOME DA TBANSPORTADORA
REçO EM SÃO PAULO_ NÃO ATENDEMOS PELOREEMBOLSO POSTALNEM AÉREO

6. . REVISTÂMONITORde Rádioe Televisão


on
Ílr
#,{ffiI
sOttt
,e"k:-}-.--
Mn 19 andar
IX) LtvRo
ELETROTIOO
Rio:Av. Mal,Floriano,148

SP: R. Vitória,383
PEDIIX)$ F(ETAIS:
c.P.1131- 20000
Rio,RJ

ANALISESDOSMAISRECENTES
LANçAMENTOS NACtONAtS
(AMPLICEPTORES,
A M P L I F I CA DO RE S ,
TOCA-DISCOS, MAGNETOFONES
E SONOFLETORES}

AS TÉCNICAS
EO
EOUIPAMENTO DE GRAVAçÃO

coMo AVALTARPREçO X
OUALIDADEEM UM
EOUIPAMENTODE SOM

TABELASDE
CARACTERISTICAS
TÉCNICAS
DOSEOUIPAMENTOS
PRODUZIDOSNO PAIS

cLossÁRto
DEsoM
( P O RT UG UÊ- SI NG L Ë S }

MANUTENçÃOE REPARAçÃO
DE APARELHOS
DE SOM

3?r- MARqO DE 19?9


REVISTAMONITORde Bádio e Televìsão
3?1- MARçO DE 19?9
REVISTAMONITORde Rádioe Televisão
3 ? 1 . M A Rç O DE 1 9 ? 9
lGEt- ..ilnlsE"
MüIïIIESIERS

stÍ-zo SI(-110. sK-100 sr-?000


sr_?000
CÁPSULASE AGULHASLESON_ CAPACITORESELETROLÍTICOS
MÁQUINASDE CALCULAR
ELETRôNICAS
GEMISA

MENTA REPRESENTAçõES
LTDA.
A i. P e d Í . N o d e M o r r ìe s, õ t0 - ll" r n d . - S/llt - T e ls.r 210-6493 _ 2t0-?$a2 (pB I() _ Sp

tz REVISTAMONITORde Bádio e Tetevisão


ESÏUDANTESE
ÏÉCNICOS DE
LlvRos
TE$r(os
ELETRÔNICA APRENDAAÁDIO
Á N Á IIS ED IN Â MIC AE M ÍV
C.S t7s,0o
cl6 180,00
ÁAC DAS ANTENAS Cíl &5.00
MUTTITESTERS ABC DOS COMPUTÂDO8ES
A B C D A E LE TR IC ID A OE
Crl 105.00
cÉ as.m
AAC DA ETITBONICA c|6 8s.m
ABC DO RÁDIOMOD€NNO cÉ 8i.a.
ABC DOS TNANSISÍOBES cr. as,lp
A8C DOS ÍBANSFOAMADORES A EOEINÂS 'Cr3 85,qì
sK-20 sK.rr0 AMPI-IFIGADOBES
V ID E O
DE FI E DEIECTOAES DE
c',1s 90,m
130 r EG r 3E Ìnm 14E \ 96 r 45 rÌìm AMPIIFICADOBESDE VíDEO E SIST. CAG Crl sO,oO
BOBINADOBAP/ TRANSFORMAOORES cl4 85,@
ioi USOS PABA O SEU GEAADOFDE SI.
N A IS ÇÉ r10,m
101USOSPARAO SEU MULTIMETBO Cra l1o,ó
r0r usos PABA o sEU osctloscóPto cÌ. l to,oo
I?O ESOUEMASDE NÁDIO.R€CEPTOBES có 150,00
COMO PEOJEÌARÁUOIO.AMPLIFICÂDO8ES cô r05,m
COMPÊNDIODE CUSIOSIDADES ELEIRôNI.
cas C rS145,00
COMpONENTIS ELETAôNICOS: AFácil Cotn-
Cra i05,00
C U nS OD E E LE ÍB ôN |GA. Li cõê3n.os 1,2
c?| 30,q}
CURSOPAOFISSIONAL MONTADORDE AN.
ÌENÂS DE TELEVISÃO- Liçó€s r.os t,
2ê3-cada cÉ 3410
CUBSO SIMPLIFICADOPAFA MECÀNICOS
200000/v Dc 30 000 Íìlv DÉ REFRIGE8AÇÃO DOMÉSTICA CrS 175,(x)
r0 000 o/v Ác 10 000 a/v ac DIVIBÍA.SECOM A ELEÍBIGIDADE cÉ 110,0
Eesist. T kÍÌ-f MO R e s i s t.8k g -8 M Íl EI.EMENÌOSDE ÌEORIA PAEA ELEÌAGELE.
TBôNICA cl. 110.m
E S OU E MA S N A C ION A ISD E TV . V ol umes
r.2,3e4-cda cÁ 145,00
C .3180,00
GUIA PRÁTICOGË DO BEPARADOF DE T€.
tE vtsà o C.t t2s,ío
'MANUAL UNIVERSÂLDE TBANSISIOBESY
REEMPIAZOS (Esp.ì Ca {20.O
M€DIDOAESE PBOVADOAES €I.EIRôNICOS:
É Fácil CoíD|?€ndôlos cÉ 110,@
+ ACOMPANHA MOTOnESElËÍRTCOS cÉ 85,00
NOVOS CTECUTTOS DE ÁUD|O. Hr.Ft. ES.
CUBSO DD LDI. . TÉAEO Cra l0lt,00
O CANAL DÊ SOM E O SEPÁ8ADOBDE
TUÊA DE MUL- stN cR oN rsMo C?a 90.00
TITESTDBS, UM O SÉLETOB DE CANAIS Crl 30,00
PAR DD CABOS
O TRANSISTOB cÉ rso.ori
AADIOAMADOBISMOTLeglslâção Intêma.
E INSTRÚçÕES Cra 60,ql
RÁDIO,ÊEPÂRÂçOES cÉ 1Ì5,00
PABA SEU USO. TEIEVISÃOEM COBÊS
, TELEVISÃOPBÁTICA
Crt so,m
có 275-OO
IV A COR€S TEOBIA SIMPLIFICADAE
ÌÉcNlcas DE sEBvlco cl. 34s@
I EPABÂCôESPELAIMAGEM CÌS l35l0o
TRANS|STOÀES.- IOU|VALÊNC|ÀS (Esp.) Cú 190,e
r0o000 o//v Dc TUDOSOBBEANTENÀSD! W Cra llo,m
r0 000o/v ac
Eesist. 20 kÍ) - 20 MO

PEBFEITOSISTEMA
BOLSOPOSTAL
DE BEEIV
Venalas Pôlo B€embolso Aéreo e Postel
Fone: 210-6433 - C.P. 11 205 - S. P&ulo - SP EDITORA TÉCNICA
E L EC T R A L T D A.
Av. Bio Branco,37 - 2." andar
Fone: 233-3343- Rio de Janeiro- RJ
GBÁÌlS:Solicitencssalista geralde livros

3 ? 1- M A Rç O DE 1 9 ? 9 13
UNICO GERADOR
cl 8 E}ARRAS COLORIDAS
PORTATIL
O Gerador de Baras SPG-08é um inslrumentocomeèclo e vârsálil Foi
esp€ciôlmenls proiefadopara iesle e calibraçãode receplorelde TV a cores(sislc-
mas PAL-M e NTSC)ou preto e branco. DadassuascaracferÍsficcs, ele le grna
altamenteindiçadonão só parr laboraïóriose escolas,mas lambóm parc ofiàina:
d_ereparaçã-o, interno como externo(iá que uma je suâ3p n.
para servìç-o,
,la.nÍo
é a portabilidade),
cipris caracierísficas

6"64
c

Cr $ I ì.850,00

CARACTËRÍSTICAS
. Padrão CONVERGÊNCIA parc aius- o Padrão 8 brrras de cores pcra aiuste:
les de convergência estálica e dinâ- nos circuitos de croma.
mica, linearidade E eíeilo pin-cushion o Padrão vermelho para verificag5o de
(almoíada). pureza.
. Escalade cinza para lestes no circuilo
' Cobre os canais 4 c 8.
de vÍdeo.
. Sinal de vídeo com amplitude e poro- ' Construção compaclc.
ridade aiustável. o Equipado com alça para lrrnsporle.
. Saída de RF aiustável para iesle no DIME N S ÕE S : al turc :80 mmi l cr-
'
circuilo de AGC. gura 220 mm; .proíundidade :
. -
Sinal paro sincronizarosciloscópio. : 200 mm.
Pedido: ccompaúados de chequevisado pagável em São Prulo.

(despesade frete Cr$ 180,00)

R ÃD I O T É C N IC A Ã ,U RO RÃ t T DA.
0t208- RUADOST|MB|RAS,
2ó3- CAIXA POSTAL
5009_ SÃO PAULO_ Sp

T4 RÊVISTAMONITORde Rádioe Televisão


Você potenciômetro
encontra
decarbono-Gonstanta
nosEE.UU.,naÁ,fricadoSul,
noGanadá.EnoBrasilo

Potenciômetrode a Constantaestá
carbonoé um assun- conquistando cada
to que a Constanta vez mats novoscon-
conhecehá muito sumidores.Como os
tempo.Elasabetudo sul-africanos,deixe-se
sobre ele. conquistarpela
Sua linhacompleta I ) Constanta.
de potenciômetrosíll ' ' Yocê só tem a lucrar.
inclui34 modelos \\
básicos,produzidos
em maasde 5 mil
op@s variáveisde
Q G[lISNilT
ELEÌBoTÉcNIcA
s.A.
acabamento. Escritóriode vendas:
Hoje,graçasà sua larga Rua PeixotoGomide,996
3.oandar Ìel.: 259-1722
experiência, C ai xaP ostal22.175
São PauloSP
3?1- M.{RçO DE 19?9 l5
- IDIM-KIT 02
CREPUSCULAR
INïERRUPTOR Cr g ì.C32,00
TACoME T-RIoD I M - K IT0 4 - C o n ta -g i ro spr ofissìonaì, A
dap t ã v e ìe mv eícu l o s d e 6 o u -l 2 V ( negativo aõ
c ha s s i ) , 4 , 6 o u 8 cìì. A co mp a n ha ger ãdorde puì-
s os p a r a c a l i b ra çã o (ve r d e ta ìh e sna Revista ng
325). Cr $ ì .000,00
LUZES P S I C O D E L IC- AID S IM-K IT0 5 - S C UbAiIE f,iCAr "ã
m a i s "i n c r e m en ta d o "co , m" a q u e ìe "efeito de luzes
(v e r d e t a ì h e sn a R e vi sta n a 3 2 0 ). par a r edes de
I l0 \ / . Cr S 657,00
ANT I -R O UD BO EA U T OMOV - TID
L IM-K IT0 7 . Cr $ 671,00
LUZES T R 0 B 0 SC o P(t1 TC 0 -2
A ? 0u ) - rD IM- Kr T08. Cr $ ì.057,00
I G NI ÇÃE 0 L ET R o N IC AA D E S C A RCGA A P A C ITiVA- IDIt4- KIT09 Cr $ 1.570,00
AM PLT F T C Al D 0 oÌ R
^ i(1 1 0 \/) - rD r|\l -K i Ti l . Cr $ 652,00
AM PLI F I C A DPA OR R A U T OMOV I5E L
W ('I2 V ) - IDIM - KITI2, Cr $ 775,04
AL ERTAC A ú ST I CDoEV E L o C ID A (A D EN T I-MULïA) - IDIM - Kr13 Cr $ 571,00
MULT I T 4 0 D LU OM S I N0 S 0 (lS
l 0 -2 2 0 \/) - ID IM- Kr T15. Cr $ 1.0ì4,00
DESPESA
DE FRETECr$ 50.00

APARFI HOS I\4ONTAI]OSI-


SI Rt Nt T L E T R o N IC - A L i g u e -ae mq u a l q u erentr adade um ,am plifìcador .
Ljq u e o ì n t e r ru p to i e a p e rte o p u ìs ador :o somir ã m udando de
f rã q ü ê n c i a ; so l ta n d o -0 ,a fre q ü ô n ciair ã dim inuindo,ató par ar .
Re p r o d u fzi e l m e n te o so rnd a cl ã ssìca sìr ene eletr o- mecânica.
PREço: Cr$ 785,00
FRETE:Cr$ 50'00

M AG I C 0 L-0 Rl 4 ú s i cae m co re s p a ra a n i marseus bailesl Lãmpadas coìo-


rid a s a c o p ì a da sa o s se u s co n tÌ" o l e s( gr "aves,
m édios, ) se-
agudos
.^:^
I du oLr5qr
--^^-^ c^ ap,oyouoS,
-^-^-l^, acompanhandoo ritmo da música.
PRXç0: (lr$ 4.,i60,00
FRETE:Cr$ 85,00

Atendemos t:unbãmpelo reenbolso oosta.L

:tt DÍoll5{.lUÍ. :I:lfl:Iol:I;Iif tI;'

t6 REVISTA
MONITOR
de Rádioe Televisão
DE OUATIDADE
COMPONEIVTES
BEIVDEM
MAIS!
AL T O .F A L A N T E S
BOEINAS
CAPACITORES DETODOS OSTIPOS
C H A V E SD IV E R S A S
C A I X A S AC U S T IC A S
C AI XA S P L A S T IC A S
C I R C U I T OS
C O R R EI A P
IN T E GR A D OS
S ,/GR A V A D OR E @
D I O D O SD IV E R S OS
ES T O J O S
& ru/
ffi
K N OB S
M O T O R E(SD IS T RBI .OXF OR D )
P L UG U E S
poterucrõurtRos
NA HORADA
SUPORTES
T R AN S F OR MA D OR E S COMPRA
T R ANS I ST OR E S VOCÊCOMPROVA:
AS MELHORESMARCAS NACIONAIS
SÃO DISTRIBUIDASPELA.
IMPORTADAS
"TRAt'lSlSTÉCrutCn"
não atendemospor reembolso

3?1- MARçO DE 19?9 t7


llrsrn|Jlt|ml0$
D[illüilllr|t(
MODELO
2OO
Inal?umcnlo c.mpdcto a d. aonrtÍüçõo Íoburta, <ort acaoctaíttl-
câr d. oltõ .enrlbllid.d..
cc vo lr .! 0 - 0 .ó - ó ,0 - 3 0-120-óoo-| 2oo v (20000 ohm./vottl
c vo tr s:0 - ó ,0 - 3 0 .t2 0 -ó00.1 200 v (r0000 ohmr/votr)
CC nilidmpèrô3; 0-ó0 hi.ro A, 0-ó,0-ó0-ó00 mA
Oh m .' 0 - 1 0 k- l0 o t- I M- l O^^ {ó0, ó00,ó t, ó0 t

Copacllôncior: 0,002 - 0,2 nicÍo F


De<ihói6: -2O .ló ó3 dBn
Din ê n !õ ê .: 9 t X l3 t X 39 mm

Acohponhc utn p.. do .obo3 ô inrlrug6âr d. oro.

C r$ 2 . 5 2 0 ,0 0 ( impostoìncìuso)
(d e sp e sad e fr ete Cr $ 60,00)
MODELO
ÌP-5 SN
llod.lo Gomun.nt. apll.ôdo .m loâôioi6rior o monutênçõo.
CC v o l h ! 0 - 0 , 5 - 5 - 2 0 - 2 5 0 - 5 0 0 - l 0 0 0 Y 1 2 0 0 0 0 o h n !/vo ltt
CA vo h r ' 0 . 1 0 . 5 0 . 2 5 0 -5 0 0 -| 0 0 0 v ( 1 0 0 0 0 o h m !/vo ltl
CC hi l i o n p è . . t : 0 - 5 0 mi.Ío A;0 - 5 - 5 0 - 5 0 0 nÂ
O h'Í .: 0 - t 0 l- l 0 0 k- I M- t0 À
Copocilôn.lor: 0,00005-0,005 micro F; 0.001-0,1 nicro f
O . . ib é i t ! - 2 0 o l ó 3 ó d Bn
Di' n. n s õ â 3 :9 0 X 1 3 3 x t,í5 m n

Âconpônhõ u||| pdr dc .obos . in3tÍuç6or oè u6o.

C r $ 2 .4 7 0 ,0 0( ì mp oto
s i n cìu so)
. ( d e s p e sad e fre te C r$ 6 0 ,00)

PRODUTOSMAJJTNON
Malikit MK ll - Kit para confecgãode circuilosimpressos,
semíurcdeira.
Preço:Cr$ 355,00
Malikit MK lll - Kit com c furadeira.
P re ç o :Cr$ . 5 0 0 , 0 0
FurcdeiraMalidrill - Miniíurrdeirc para circuito impresso.
Preço:Crg 365,00
Mcliprobe- MuliiprovadorDigiral - TïL
preço: Crg 540
. ,00
lmposlosinclusosnos preçor

(despesade freie Cr$ ,+0,00)


pe dì do sa t r a v_e s d e ch e q u evi sa d o p a g ã vel
em s. paulo ou vaie postaÌ
Ate n d e motas mb é m p e ìo reembolsopostal.
RADIOTÉCNICA ÃURORA tTDÃ"
0t208- RUADOST|ME|RAS,
2ó3- CATXAPOSTAL
5oO9_ SÃOPAULO- Sp

18 REVISTÂ MONITOR de Rádio e Tetevisão


ililHn A DIFERENçAENTRE
UM SOM ACANHADO E
DE UM SOM AMPLIFICADO
GÍ|IIVERSÍ|RES

w-5012-E
ESTABILIZADA
1 3 ,8 V D C -s A
ESPËCIÂLPAFA PX Auto Amplitisodor Estéreo
FAIXA DO CIDADÃO AAT.O25
o soM Bte
Você iá imaginouo som do seu ródio ou
Íoca'fi1as com a poiência elevaoa pora
50 walts de saída?
Com um som puro, poienle e sem disÌor,
w. 2012. E ções, os graves e agudos aindo mars re-
ESTABILIZADA
íorçedos e dislinguidos?
u -2012 Som Big foz ludo isso no seu côrro,
NÃO ESTABILIZADA
í 2V DC- 24 Dá um som incrível e emoc.onô1Íepôral
qual quer ródi o ou toca-{i tos. D ei xe os
seus ouvi dos senti rema di ferença.
EspecificaçõesTécnicas;
. Íõtol mentê honsi stoÌi zodo
o Potôn.io continu{ IRMSI dê 50 W .6rÌ| (o.go
dê 3.2 ohms
. n€spoeto dê íreqüênciô 20 . 30 000 Hz
w-500 . oi 3torção ho.môni Go0,5% o 50 W
6 -7 ,5 -9 V D C . lÍtpedôn(io dê soída - Êiini|Ìlo 3,2 ohms
MÁX|MO0,s00a . l mp€dôn.i d dê entrodo - 3,2 o ró ohms
o Ìensão de l l i nênroíão - 12 V
. SemironÍtutorer - ló lronsilloÍes
. D i mênrões:5 rm x 12 tm x 15,5 cm
. P eso: 950 g l íq.
. Con:uno sênr 3incl - 200 mA
. conruD o c 50W -2 A

Sem lrans{ormador de saída


(v - 200 pôra umô melhor oualidade sonoro
í, 5- 3- 4, 5-
6 - 7, 5- 9V DC (resposlaplana)
MÁXIMO0,200A Amoliíicadorespara carros e ônibus
ESPECIAL PÂRA
CATCUTADOBAS

UMPRODUïO
A
PATENTEADO
l-v /
TEIESTASI
Ind. Eletrônicq de Ródio e
INDÚSIRIA
ZENTR ITDÀ.
EI.ETRôNI(A Televisõo TELESTASILtdo.
- C. POSïAL32s
FONE:434-6494 Rua Clemente Boniíácio.80
CEPí3200_ JUNDIAí.SP Fone: 274-9333- 'S. Páulo.

3 7 1- MA RQ O DE 1 9 ? 9 t9
ClRllE[[materiais
elÉtniuos
$.a.
DISTRIBUIDOR
EXCLUSIVODOS INSTRUMENTOS

II I

r uLTt r Et ioi ï R- ? o o

DCV 04.3-1.23-l2-30-120-600-
1.2k
(sok',/V) !2% 30k (w/HV probe)
DCA 0-30!A O-1.2-30,600mA(300mV)
!2oÁ
o-3-t2-30-120-60ô (loko/vl !3yo
FÍ€q.3OHzro 80kHzat 3V
o x 1 x 10 x 100 x ' lk ( m â x -1 0 M )

üurÌlr{EÌto 4óo-ÊD itulrt EÌto rx_505


DCVolt.t O-O,3 DCVofb:0 - O,l2/3/ t1/31tt2o
/ 3/ | 2/ 30/ l20l3OO 300 v 133,3ko/v,
( ro o r0 l o_Ì2oov(s,3kol vÌ
AC Uolt t O/ 3/ 12130/ | 20l3OO/1,2 AC Volrr:O - etlOttzOtácior
r (5 kQ/v) | 200 v (8 ra,/vt
CorÍênlê DC:O. 30,/tAlO- 3/30 nA
Cor'ênro Dc: 0-t2 p^, - OlO,2/3/ o - o,3/l2 a
/3o/3oo na Qi r 1.,x tO,r I l,_x tO r.
dB:-Ì0 o +ó3
Q: rl,rl 0 ,xl 0 0, x l0t
dB: ! +63
-20

xuLÍÍrEïRo sot- r-i- rn


tDCV OIOOínV0-0.5-2.5-tOsG2SèSOo
I k (20ko/v) !20/o25k li,,t/Hv
attachedpíobe)
rDCA O-50ÀlA (100mV)0-1-10-lOO,2SOmA
0-10A (250mV)12%
ACV 0-2.5-í0-S0-2bO,.t k (4ko/V) 13%
Freq.20Hzto 2OOkHz at 2.5V
Í, x 1 x 10 x 1O 0x lk x lo k ( m a x .s 0 t ú )
Aatt. 1.5Vx2& 22.5Vx1

C E P:0 1 2 1 0- Rua Vitória. 37f - Fones: 221-4607- 221-2946- São Paulo - Erasil

REVISTAMONITORde Rádloe Telôvlsão


_ CINEMA
FOTOGRAFIA
FoÍoGBAFtA - AÊÌE E TÉcNlca - R. Browner - Port. .. . cÉ 18500
F ORM UL ÁRIO - E . V i ebl s - P ort. .............-....-.........
F OT OGBÁF ICO ... Cú 165,00
A F OÌO EM 1 0 L IçOES- C. Constsns- P ort. ..........-............................ C rN 85,00
CUIA PBÁTICO DAS MÁOUìNAS FOIOGRÁFICAS- C. Revnolds - Port .. .... Crs 204'00
GUIA PBÁT ICODAS OBJET IVAS - L. Gaunt - P ort. ............-.................:... C rg 200,00
cUlA PÊÁÌÍCOD REVEIAçÃO- E . Jacobson- P ort. ......................... ... C rt 216,00
GUIA PRÁT ICODOS F IL T ROS
- C. R eynol ds- P ort. ............-.... ... ... -. .. C r8 21600
cUlA DA F OT OGRAF IA
A COBES
- D . Lynch - P ort, .... ... cr$ 18000
- rÉcNlcÂs
FoÌocBAFra EÍRuouÊs - Port.
- E.smith -
Vll.I ::.::....::........3li l?3:33
GUIA PRÁÌ| CODE F OT OGRAF IÂ - w . D . E manuel- P ort. ............... .-.. . C É 144m
COM O OBT EBBOASF OT OGRAFIA- S G. l i ndner - B l P . - P ort. ... ... .....j . cÚ 108'00
NOCô ESDE F OT OGRAF IA E EST E R E OS C OP - TA D . L. P erei râ- P oÉ . ..... .... C ú 95,00

ãlffil
FoT_oGRAFIA - CINEMA - PBOJEIOBES - Cesco e Galvano - Port. ... :.. CÚ 156.00
ÌEcNlcA F o T OGBAF ICÂ - A. De s i l êts- E sp. ........ . .. crs 500'00
REVET O M IS F OÍOS - D€ slle ts- E ep. .........-...... .... C r$ 560'00
a p RENDgF OT OGRAF IA - De silê ts- È sp. -.. . .. . -... ... . .. C rS . 390.00
AsÌUcr  F o T o GF AF ICA- De silets - E sp. ...........-... ..... .. ... .--.. .cú s60,00
Et F r AsH EL EcT Ro Nlco- P. Gow l and- E sp. .... .. ... ... . ....' . ç,! ,39q'99
a õ s ÍRú co s F o r o cBAF tco s - aÍÍìphoto- E sp. ... ..... . . .. -.. ... ... .. . cr3 300,00
ú - COú p OSiCtOt' t F OT OGRAF TC - A É . .tonas- E sp. ,...... ....................... C rl 300,00
ú r o r o cn *tl EN 3 5 m m - a mphoto- E sp. ............. ... ..- ... ..... cÚ 300'00
õ o u o ilzr n cr NÉM A P. Pedoìd - P ori . ......... cú 192'Í)0
õ Úin p ú iÈo Do CINEM - Aa M A D oR - P . P stzol d- P ori . .. . ...... .. c|' 170'00
ó-ciltrli,tl lLlmOn EM l0 LlçóÊs - Tarnaud & Fournie - Port . crl 8500
únlrÚÁl oO suprn s- M. a. li,latzkin- Port. - 2 vols. - câdâ . . .. . crt 182'01Ì
õ è ò ï- r ' r o sú e n I - p . M o n rer- P orr. ............... .... crl 200'00
n e Àr tã ca b ÈM sUPER8 - J. Ptper - P ort. .-........ .. ..... -.. .... . -.. crl 12000
l\ ii iü ir í.á --ea r o -ò u r ú s BlÍo L a s E N ,iaÇ Ã o - J. D . B eal - P ort. '..... ... .... crô 12000
rít t lïp Ìh - L ta fr a n ce - rsó. ............. . . cÉ 530'00

cìl : AUTOMÓVEIS
_E ... -. .. .... - " Crl 390'00
vi, a I\,IANUAL OEAUTOMóVEIS
üÂiì Üai õô
M. úArlas-Paz
' ò- HI VRõiEÍ- ' oPA
a. F.
- Port
almeids - Port.
"
- Ã . F . a l m e r d a- P o É . .. . . . . .. . . . . . . . .... . . . cr.

14o00
18000
É' õòìrìiÈòi sru-üõLxówacEN- cÉ 12000
úãi\üìËfuìÃõ òÈ-ÂÚioúõvets a. F. armerdâ- Pot. .
-F.- ar;srdã .
êóìir'iËòÂ-sÈu -cbÁô1f - Ã. - Port. ..... . cÁ 16000
Éà úãìirì-i'cóüi"LËrô oo rurófuovsl -ú. Pusliesr - Port. . .. crl 26000
õiSiì-úìs-ÈiËintcós óo ÃuÌoúoVrr - coke-.- PoÍt. .. ... ... ... .. c,s Í56'00
Eã iiÈóÃriiòi-õÈ ÁúÌõt,tolets- l. rt.a dtl,,telo -
j(ãnÀïòìoãõË
Port. .. ... .. ... ... cÉ

120.00
?000
n Áúroúóvct- - D. wêstsateporr. - Port
= oï i\utòúóvL _ sulty & unsteâd-_ .
. . . . .. . . . . . .. . . .. . . . . . . . . . . i. . . . crr 156.00

=s fro:fòRËè-
ËiâÃiòõÁoÌ õÈluioúôvEls - Kâerse; -
ËiËòïitõíièï leircÀìà Àl'Ãuloltoúil -- ttinlopsn- Esp
üõionÈs orrsel - sêale -_ Port.
EPU
.... ..... ..
- Port cÚ
' cr$
- cl3
....... cr$
e0'00
42000
15600
380,00
u ti üõióiiÈõ õiEs Ël_ x ì m us port....................
iüóióêìcoõiËÃs r gtCtcGrm - F. Gaivano - Port. .... .. . ,' ,'"c,3 156'00
cr Ë o l{ïóïd-ú- ìï ircoËs-- ú. úel"r - Port ... .. ....
ãoüõ'ëoï'i:ÀïÀn-s-uì r',loiô Èü ro ilçoÈs - constsns & w€ber - Port . . cÉ
crr 8500
8500
tl õ

F MECÂNtCAGERAT/REFBIGERAçÃO
DO MECÂNICO- L.
À VOLÍA DA ]INA FERRAMENTA
-
-v
-t MANUA! DO
Éì T OUBÂNClAS,

... I a MANUAI DO TOI


CONSTEUçÃODE
5 MANUAL DÉ IVAI
TOLEFÀNCIASE AJ
MATEMÁTICAPAFA

Y t
MANUAI. DO FEF
M ÁOUINAS- F I

o
TECNOLOGIADA
2
(,

F

H É
o
ts
ê
ul
ELEMENÍOSBÁSICOSDE
MANUAL PRÁTICODE RE
ì\

É
ì
L-I c NICO DE
Y,iJiüsïlìhïïrõõsËiïFoiË:ós
GRÁFìCOS --r"tiu"'e Barros "
ò-eïàúiÃçoEs " cÚ 210'00
- J
. . . .. 3ll'13:3
c'.,i;;;;ri;;
tE',".HtpJil$f'Á'J!**iJ"",,';uHsl"1',
3?1- MÂRçO DE 1979 2l
P/ PXE BAN(ADAS
TONTES BARRADELED'S
G1.112R1
lR- 240ó

CÊEEcEEÌtrE'DC'IEEGCEI

GL-íí28í é um displayem Íorma de coluna


iuod. PX-515- 13,8V - 15 A que consiste de í2 LED'Sreiangularesmontados
Mod. P x - 512- 13 .8V - 5A em toÌma de barra.
Mod. PX-412- 13.8V - 4A lB-2406é um driver para GL.í12R1.Acende
Estabilizâdas- Proúecãocurto-circuito os LED'Sem seqüênciana proporçãoda tensão
Mo d. P X - 123- Ì 2V - 3 A do sinal, ÍornraÍ|douma barra luminosa.
p/ troea-fitâs,etc., estâbilizadâ A combinação do GL-íízRíe ÍR-2406podeser
TODOS OS MODELOS SÃO DISPONÍ. usadacom indÍcadoresde nível de teÌnperatura,
iluminação,tensão,etc.
VEIS MONTADOS OU EM FORMA DE
KIT COMPLETO APLICAÇÕES:
OUTROS MODELOS DE FONTES
SOB CONSULTA Indicaçãovisual de vários indicadoÌesde nível,
Mais um proaluto dâ assim como sinais elétiicos, temperatura, ilu-
mínação,volume dê som, etc.
IilDÚSTRIA
TTTTRoNIü
ITAMÂRASON
R,UA AMADOR BUENO, 163
FONES: (0166)25-3385- 25-l?56
DAÏATRONIX
ETETRONI(A
ITDA.
AV. PACAEMBú,74Ê - 1.. - FONE:6?.8?25
CEP I4IOO- R,IBEIRÃO PRETO . SP cEP 01234- SÃO PAU|O. SP

MONTE SEU FM MONO OU ESTÉNEO

COM OS MÓDULOS Uì\ìIÏAC


coMPREO MóDULOQUE DESEJAR:
MONOBLOCO DE RF Cr S 260,00
CANAL DE Fl . ,r, ,16,rt
DECODIFICADOR . cr$257,00
FONTEDEALIMENTAçÃO cr$ 267,00
Despesode frete e correio - Cr$ 40.00
Poro ||mo oü nais unidodes
Pe did o sa t r a v ê s d e ch e q u evi sa d o p a g á veìemS. paulo ou vale postaì
At e n d e mota
s mb õ m p e ìo reemboìso postaì.
R Ã DI O T É C N IC A Ã U RO RA t T DÃ.
Of2O8- Rua dos ïmbiras, 263 - Caixl Postal í)09 - São pculo - Sp

22 REVISTAMONITORde Rádio e Tetevisáo


ALTO
EALAHT

AV. DO ESPfGÃO,30 - KM 2t BAP. TAVARES- CEP 06700 - FONES: 492-2559


/ 2215/ 2217
REPHESÊNTANÌESEM TODO O BRASTL_ SOLICITECATÁLOGO

nS - MILTON G. LOPES- Av. S. Pedro, 3í3 - Porto Alegrs. RJ - VíDEOVOX PLANEJAMENTO LTDA. - n. das
L a r a n j e i r a s , 4 : 1 0 -lo ja JK- BIo .SP( lÍt€ r lo r ) - GIM ENESE S A N N A -A v.S .P aul o,295.cl .5-A râfaqüâra.
Mc - REPnESENIAÇOES NEW CAB - B. Tsmoios,930, s/1 - B. Horizonte. MT - PEDBO MASSABO KIXUII -
R. Porro Alegre, t34 - Pres. Prudentê- sP. Go - JoÃo PADALKA- n. samuel Erener,2 - s. Paulo.Es - MoTo
n E X B E P B E S E N- T - 8 . Ca r lo sSa m p a lo ,3 5 1s/1 . 6 - Rio . B Â ,/S E- C OME B C IA BL U R GOS- R . José de A l encâr,71
- EsciÍe. PElÂLlPBlRN- COMEBCIALBURGOS- B. José dê Âlêncar. 71 - Becife. MA/P|ICE - REPFESÊNT. PRO.
cRESso LTDA.- F. Sen. Alencar, 597, s/3 - FoÉalôza.?A/AM - F. a. BÁNN|ÌZ REPRESENI. - av. assis de
Vasconcelos,831 - Bélém. PR/SC - EXPERÌMARKETINGE REPR.- L Artur Prado, 113 - S. Pâulo.

GIil ES GÓP IÍ| S


. Èranco o Pralo c Coloddo

COMPREEM LOJA ATTAMENTE


ESPECIATIZADA

livrl'ANrA I BRAPE

PHILCO KINETRON

lrG'I SE M P-ÏOS H IB A
A ATLAS oÍereceum grandee variado àstoquêde materialeletrônico
pelos melhores preços.
SomosRovêndedoÍAutoÍizado das m€lhoresmarcas,
8EMEIEMOSPABA TODO O PAÍS
DESCONÍOSESPECIAISPARA BÉVENDEDORES
LTDA.
ATTAS COMPONENTESELETRÔNICOS
Av. Lfm dr Vlrconcelo., 755 - Fon.t: 27A42OA- 27lt-9265 - 27t l12O
CEP 0t537 - São Paulo - SP

3?1- MÁRçO DE 19?9 ZJ


rEm
"9DpC)
ryË[
IIIDffiMË-'W@
m[Tffi-'iF
\/oc fftxflR(ú51(f
stlfl
f ncnrnp
tToscpflTrs"Dflpfl
t(tJ lADopTflD
flLflsnttflopts
5Ufl
tDPÔpun
(nfifl
nosr(fl
Dfrpn\oc(Uptp
olj Dnt|(flp
de 5' oté 15'
Proietos
e de 10W oìé 90W de polêncio,
usqndosistemos de o lto-ío
lontes
"NoVlK" comsomiguol
de AlÍo-Fidelidode
oo dos melhoresimporfodos.

5C/1
fnlfl|]Tt5"|lovK
De l0W oié 50W de potêncio.
Cooxiois'PESCe FPS-C.
Woofers,PESe FP.!A.
Tweeters,NT2-S' SA e SB.
Ato rendimento:FMS
Do'o porios do l-erte, 5 cME e 6 tPE

A "NOVIK"que,pelc suoproduçõo, quonildodee


quolidodede íiequeses
nocÌonois e inÍernocronos
Íóbricosde ohGÌoLonÌes
s€ constituenumodos-rnoÌores
de oltojidelidode do mundo,
lheoferece,GRAIUÍTAMENTE proietos
voliosissimos
de coìxosooidicos.

tRDoDil1oilnp : Proleios esïes de volor reo ìncolcr óv,.,


)s quonïo custouo enorme lrobolho de

$fr(nilflDt50A desenvolvimento e leíe9 de loboíolÒrÌo,


Dfrpfr e Técnicosde SoÍnolomenïe

/1LjJKnI
IilsïpUrllflÌCI
Proietosoié 200W de Potêncio,
usondoos oho-folonies "PesodõesN OVIK',
especiois poro Guiforro,ConÍro-boixq PEDIDOSPARA:
Orgõo e Voz Cx.Posïo - SP
, /483'S.Poulo
ffill[$
GemlnÍ.co PARATODOSOSCANAIS
C OR E S Ë E B A N C OE P R E TO

MAISUM tANçAMEÌ{TO
hi= ç ia
P.t. Beoueíidano. 7601907

il $tHflr[[$
TEMPODE MOT{TAGEM

Sem parclusos * SupoÍte central isolado,Dupla sustentação


Toda em duratuminio * Caixa transíormadorc impedância c/ saida p/ 3OOfL e 75I

MDTALÚRGICA BIASIÀ INDÚSIB,IA E COMÉRCIOLTDA.


R'ra Csl. Antonio Marcelo,523 - CÊPr 03054 - SãoPaulo - S.P. - Foner {PBX) 29'l-8422
Fábrica - RuaJoãodeMelo,24s-ZAg - cuaÍarema - S.P.

'w 2

I
1 PEFFURADOR

2, SUPORÌT
DE PLACA

DEPLACA

PARAFENRO
3. SUPORTE
Fura com incíivêl râpidez, pedeição ê siml
pricidade placas de cj.cuilo rmprêsso.

Mantém lirmê a placa. Ìorna o manusêio


da mêsma bem hais pÉlico seja na mon-
tagem, consêrro, expefiéncia stc...
Coroca mais odem e segurança na bânc+
da. Com esponjâ paÉ limpeza do tico.
Fornece lênsóes Íixas € ajuslàvels de 1,5
4, FONTE
ESÌABILIZAOA
DC a 12 voc. Coíente dê saida 1 Â.
A solução P/ remoçâo d€ circuilo integrado
5, DESSOLDÂDOR
AUTOMATICO
Elê dêíêle a soldâ ê âo simplss loque d€

Eíiciènciâ à bairo custo. Bemovê circualos


5 6. DESSOLDADOR
MANIJÂL inregíados e oulros componsntes.
o maioÍ quebra-gâlho do Técnico íêparador
7. TRAçADOR
DESINÂIS Localiza com íaDidez, dêlêitos êm rádio de
pilha, â valvula, âmpliÍicadoí elc...
FiÍìalmente a soluçâo para um vêlho pío'
8, CANETA
PRACIRCUIÌO blema. canelâ especial pãrâ lraçagêm de
IMPRESSO circuilo impresso dirclamsnle sobre â pla'
ca cobrcada. Beoaíegàvê|.
A manei€ Ínais simples e economtca d€
DEPTACA
9. CORTADOR coítar placas de cifcujto imPresso-

10, DE
SUGADOF SOLOÂ Projetado para quêm tem muita pressa
ÂUTOMÀTICO EÍicienìê,lácil man6io.
De tâmanho rcduzido. med€ sô 11 cm
INJETOR
DESINAIS lndìsDensâver oaía o têcnico êìê|.ônico
'1,
A lêíam€ntâ óo técnico moderno. lhdis'
12. SUGADOR
DESOLDÀ
MANUALpensável na remoção de qualquêr compo
nêntê el€trônico. Em vâiÂs ôPçóss.

A VENDAEM ÌODO BRASILSOLICIIENOSSOS CATALOGOS


wilms PEl.o RttrB l{l P$rlL Ptu
Produtos da CETEISA IATLA5cornponcncta tlltóniccLtd..
292
RUfSEìfmRflrQUtR, | 755
tr. tinr d. Yrconcrloo,
S.Íto Inôrc . Si, P.ulo {.p 0{7lil I C.mòlci ' Siio P.ulo . CEP01537
fonrs 518-1262- 2as.n96 - 211.5a27| toncs 27rln5 - 2l&12ú ,

371- MARçO DE 19?9 25


tecnicost
O PRO BL EMPAA R AA JU S ïE S
Nós Temos o Livro
Que Você Procurq!
DE TVC ES T Ã S OL U C ION A D O.i Somos a maior livraria técnic. esDecia-
Ìizada da América Lal ina.
R E c0NvÉ.RceNcrA
CE RA O OO Mais de 3000 titulos em peÌmanente
(rv 8t 5l MAI-ITRON :}Ib_1,Sã9 em nossa Ìoja. Temos sempre
NOVIDADES, pois importamos diretamãn_
l.e dos EsÌados Unidos, lngÌaterra, Hotan-
da, -tsspanha,Argentina e México

Grande variedade de Manuais de Semi_


condutores dos rÌÌais diversos fabticantes
nacÌonaÌs e estrangeiros.

Peça-nos catáÌogo de suâ especiaÌidâde.

T I T EC
TIVRARIAEDIÏORATÉCNICALTDA.
VEJA ÁS OFEN,TAS NO AìTÚNCIO DE
PÁGINA INTEIR,A NESTA
Baixoconsumo - Alimentador RE\/ISTA

- Ba te r i a(opc i onaì
110/ 22 0 ) Ruo dor Tirnbiros,257 - Íel; 220-9943
Ba i xocu s to Coixo Po$ql 30 8ó9 - Ot00O- Sõo poulo
Dimenso e3s:,5 x 7.5 x l 5 c m
C r$2 .2 50,00
(despesa
de frete C r$ 50,00)

íNJ ETOR
UC
ffi
ffill AQUIESTAO SOMJOVEMDOBRASIL

S lAJAÍS
W
/ ' ta
Cr$ 228,00
(despesade frete Cr$ 30,00)
AmpllÍicadorSt6r€opârâAuto-Rádioo
€ tocâ-fllâ0.
Pedidosacompanhados de che- O mod€loST'l fornêceuma potânciâde 6OW
que visado pagãvet em São aendo 3OW oor cânaì.
P a u l oo u V a l e P o sta l, Um produtoda tíamr

Atendemos pelo reemboÌso L. MIG COM, E IND, DE EOUIPAMÊNTOS


p o s t a l. ILETRÔNIcos
EM GERALLTDA,

RÃDIOTÉCNICÃ Av. PreslêsMoio, ó7ó - 4,o Ando. - Solo 41


Fone: 999-735ó - CEP 01031 " $ão Pculo - SP
ÃURORÃ tTDÃ.
01208- Rua do: fimbira:, 2ó3
Caixa Posial5009 - 5ão Paulo- SP

26 REVISTÁ MONITOR de Rádio e TeÍevisão


SII\TOI\IZADOR
Dtr AM

Eng,o Jomar Na"Doleáo da SllYa

I[tÌodução As caracteristicas impoúantês deste CI sáo:

Descreveremos neste artigo â montagem de a) ploteção contÌa sobretensáo;


um sintonizador de ÂM, de Ondas Médias, uti- b) ampülicadores com acesso externo;
lizando o clrcuito integrado LM 1820.Álém da c) fonte regulada intelna:
etapa de recepção, o cireuito dispõe de um d) CAG pala o estágio de RF.
filtro passâ-baixas, ativo, que poderá ser acio-
nâdo para eliminar os ruidos que eventual- CaracterÍsticas elétricas estáticas (valores
mente acompanham ou interfetem a trans- tÍpicos):
missão.
corrente de Íonte . .. .. .. ....,........18 mÂ
O citculto tensãoregul âda .....?,1 V .
corrente do oscilador . . . . . . . . . . . , . . . .1,2 mA'
O sintonizador é do tipo super-heteródiÍto e corrente de FI . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . .4,5 mA*
cobre as fÌeqúências de 540 a 1600 .kHz, com corÌente de R F....... ,..5,6 mA *
freqüênciâ intermediária de 455 kHz. coÌrente do misturador '...300 PA
i ensão de al i mentaçãomáxi ma .......16 V
As plinclpals funções de recepção são exe-
* Condiçáo: I, -
cutadas pelo ciÌcuito integrâdo LM 1820, cuio \ = 15 mÂ.
diagrama em blocos pode ser exâminado na
figura 1.
Parâmetros impoÌtantes:

resistência capacitância
de entrâde de entradâ

ampìiiicador de RF 1 kO 80 PF
misturador 1,4 k0 I PF
ampliÍicador de l'I I kQ ?O PF

Nosso circuito (diagramâ em blocos da fig 2)


dispõe de um âmplificador de RF, importante
Flguri 1 na rejeiçáo da fÌeqüência lmagem e na me-
Dlâ(rema er! btocos do CI LM 1E20/pA 720. (l) ÁmpliÍl_ lhoria dâ relâção sinal/ruÍdo. Os receptores
cadõ! de Br. {2) Mtsturadot. (3) Oscíladoì. ({) Ampü_ comerciais normais dispensam esta etapa, ln-
ÍlcadoÌ de rI.

3?1- MARçO DE 19?9 27


FiauÌa 2
Dtrs!âna êm blocos de um 3up€r-heteÌóallno.

jetando os sinais da antena diretamente no citor vaÌiáveÌ CVa (primeira secçáo) irâ eÍe-
misturador. tuar a, escolha da estação, cujas freqüências
podem variar de 540 a 1 600 kgz, isto é, Ondas
Na Íigura 3 temos o diagrama esquemático Médias; o capacitor ajustável ("trimmer") CA1
completo do sintonizador, quê passamos a ana- serve para calibrar a etapa de antena.
lisar.
Ápós sintonizados, os sinals são entregues ao
Os sinais são captâdos pela antena, consti- amplificador de RF pelo pino 12. Neste esiáglo
tuÍda poÌ um bastão de Íerriie, e são sintoni- temos um ganho de 23 dB; após âmplificados,
zados pelo conjunto Ll, CVa e CÁl. O capa- os sinais são disponlveis no pino 13. Aqui, nor-

L r\41820

rlsü!â 3

28 REVISTA
MONIÍORdo Bádioe Televisão
malmente têÌÍamos um novo circuito sintoni-
zador, para acoplar a saida de Rtr'à entrada
do Íústurador, porém, para, podermos utlllzar
um capacltor variável de duÊs secções (mais cz r! .r "_
comum), o acoplamento tol Íelto eE taixa
larga, através do capacltor C4 e resistor R2
Ft++ï"r +":",
L 6TóÀ ."Y:^s*.

iru;i ! qo'
4 o o .9
@aÍga).

O ganho do CI é suÍlciente para compensar


as peÌdas devidas à faltê de âcoplamento.

Pois bem: no misturador já dispomos dÒ


slnal de RÌ', convenlentemente ampliÍicado,
restando o sinal do oscilador local. Este é
obtldo p€Ìo clrculto ressoRante constituÍdo por
Ftgura {
L2, C2, CAZ e CVb. O capacltor CVb (yârlável)
é solidário ao CVâ; o capacitor âjustável CA2 LÃdo dos comDon.ntê8,
serve para calibrar o oscllador, A freqüência
de oscilação vai de 995 a 2 055 kEz ê é entregue
ao bloco oscilador atrayés do pino 2, Na saida
do mlsturador (pino t4) temos o slnal de RF Temos alnda um filiro ativo passa-baixas
Já na Íreqüência lntermediária, isto é, 455 kllu. Íormado por Ql, R5, R6, R?, R8, R9, CL2, CL3.
O estágio misturador permite um ganho de A freqüência de corte é 10 kHz e o Íiltro é
33 dB. posto fora de operaçáo colocando-se a chave
CHl em curto. Quanio mâior C1l, menor a lre-
 seguir temos um clrculto seletivo, constl- qüência de corte.
tuido por dois transformadores de FI acople-
dos, sendo um verdadeiro filtro de FI. O sinal Finâlmentê, o shal obtldo Ìra salda do Íiltro
é então entregue ao amplilicador de FI, pelo deverá ser acopìado a um ampliÍicador de
pino ?, soÍrendo entáo um gânho de 31 dB áudio de boa quâlidade.
e é enviâdo a um outro hansÍormadoÌ de FI,
sendo dal entregue ao detector. Montagêm

o detector é convenclonal, constituldo por Nas Íiguras 4 e 5 temos os desenhos do clr-


Dl, C9, RA e C10. Â Íim de reduzir a dlstorção cuito impresso, lado dos componentes e lado
caracterlzada pelo dlodo, este ó polarizâdo li- cobreado.
gelramente no sentido direto pâÌa que a ope-
ração se verlÍique apenas na região llnear de Recomendamos que o CI seja montâdo por
sua curYa, último e, de preferência, utilizando-se soquete,

t
0
Ft8|rÌA 5

9lq

t
o-ro-!

371- MAE]çO DE 1979 29


!: !oo^H Zpa 57oXÂ Lista ale mateÌial
Oo ' 2oo Z.1tr 4
Resistores(1/4 W) :

R 1 -1 00fi
R 2 -2 70()
R 3 -1 kA
Flgurâ 6 R4 - 100 k0
DadoÉ parâ constmção dê Ll. R5, R6 - 10 k0
R?, R8 - 220 kO
Nosso protótipo Íoi montado em um velho R9 - 5,6 k0
chassÍ de auto-rádio, porém o leitor poderá
montálo em uma caixa apropriada. Este sln- Oapacitores:
tonizador poderá ser alimentado por piÌhas ou
bateria; para os que preferem alimentagáo C1, C9, C10 - 0,01 rrF, cerâmico
pela rede, damos na figura 6 o circuito da C2 - 330 pF - cerâmico, stiroflex
Íonte de alimentação por nós empregada. C3, C5 - 0,1 pF, cerâmico
C4 - 150 pF
A bobina de ântena poderâ ser construÍda C6 - 0,001 pF, cerâmico, stiroÍlex
conforme o esquema e os dados da figurâ 7. C? - 39 pF, stiroflex
C8 - 10 pF, 16 V, eletrolitico
Cll - 1 pF, 16 V, eletrolÍtico
Cl2 - 0,0033pF, cerâmico
Cr3 - 0,001 pF, cerâmico
CVa, CVb - vãriável duplo, 280 pF máx.
CÀl, CA2 - "Ìrimmer", 150 pF máx.

Fisure ? Indutores:
rortê atâ âllmentâção utllizada no Fotótlpo.
Ll - ver texto
Todas as bobines e transformadoles de FI L2 - osciÌadora - pintâ vermelhâ ? mm, 360 pH,
empregâ,dossão de uso comum em muitos re- Q " > 50
ceptores comerciais, e recomendamos ao leitor T.I'.I. 1- t.ansÍ. tr'I - pinta amârela 7 mm,
adquiri-los em câsas de assistência técnica para Q= 60
rádios. contorme fizemos, ou ainda aproveitá- T.F.I. 2 - transi. pinta branca, ? mm, Q: 60
los de algum rádio abandonado. T.F.I. 3 - transÍ. pinta preta, 7 mm, Q = 105

Semicondutores:
Ápós a montagem será necessário calibrar
os estágios sintonlzados. Julgamos desneces- Ql - 8C548 ou equivalênte
sário descrever aqui os processosde calibração, Dl - 1N914 ou equivalente
pois sáo convencionâis e comuns aos dos re' CI - LM 1820 ou pA ?20
ceptores ÁM normais, a

30 REVISTA de Rádioe Televisão


MONITOR
lnterruptor
flutomútiro
peluluz
lontroludo
(0 VERSATTL
555 EM MA|S
UMAAPLTCAÇAoPRATTCA)
coNcr.usÃo

AOUILINOR. LEAL'

(A í.' Plrtr dclte lrtlgo fol publlcada na Rcv, n.. 369 ian/79)
-

O diagramaesquemáticocompleto do intsrruptor integrado(pino 3) apresentaráum nív€l de tensão


automáticopara ser instaladoem automóveis,com próximo a zero volt. tensão esta incaDazde excitar
sistema elétrico de 12 volts (negatlvo à massa), o tÌansistorOl, que operana conÍiguração omissor
pode ser vlsto na figurâ ll. A parte desenhada6m comum; o relé estará, então, em repousoe o LED
traços mais grossos correspondeàs conexões iá não emitiráluz.Ouando,porém,o carro passarpor
existentes no veículo; estas ligações elétricas po-um local de balxa lumioosidade (como um túnel,
dem variar, ligeiramente,de marca para marca ou por exemplo), o LDRirá âumentando paulatinamente
mesmo de modelo para modelo de veículo. O clr. sua resistênciar a tal ponto que o potencialno
cuito, bem como a Íunção de seus cqmponentes, plno 2 do integrado se torna mênor que 1/3 Vc".
Dodemassimser descrltosi Ouandoisto ocorre o Cl comuta a sua saída de L
(baixo) para H (alto) e no pino 3 se veriÍicará um
O circuito rec€beallmentação ("+') atÌavósdo nível de tensão próximo ao da alimentação (í2
fusível FIC do carro, chave de ignição,chave kl e volts). Este nível faz com que o LED emita luz,
fusível Ít (fig. ÍÍ); desta forma, o Íuncionamento avissndoao motorista que as 'lanternas' do carro
do circuito só será posível quandoo cãr|o estiv6. foram ativadasdevido à saturaçãodo transistor Ol
"ligado", ou sela, quandoa chavede igniçãoestiver e à operaçãodo relé RL que, através do seu con-
na posição "ON". H6, Q2, D2 e C2 constituem um tacto KL, enviará alimentação('+") aos Íaroletes.
dispositivoadicionalcuia Íinalidadeé estabilizar
em aproximadamente í2 volts a tensãode alimen- R4 limita a corrente que circulará pelo LED, en-
tação do interruptor automátíco; portanto, serão quanto F3 e R5 Íazem o devido acoplamontoentre
eliminadasas sobretensóesque ocorrem nos veí- o integÌadoe o trâosistorOl. O diodo D1 atenua
culos quando o carregadorda bateria estiver fun- o cãmpocriadopeÍo solenóidedo relé quandoda
cionando.Este dispositivo também realiza uma Íil. sua desativação.protegendo desta Íorma o tran-
tragem dos espúriosprovenientesda comutaçãode sistor; a rede B'l-C'1,finalmente,constitui-sena
cargas indutivas. como por exemplo o motor de rede de temporizaçãodo int€grado.O circuito per-
armnoue, maneceráatlvado até o instante em que o veículo
passarpor um ambientemais iluminado, de forma
Estandoo veÍculo em um ambienterelativamente que a resistênciado LDB se torne suÍicientemente
claro, o LDR apresentaráuma resistênciarelatlva-
mente baixa e, portanto, o potenclal no pino 2 do ' EÍgt da TELERJ
Cl será maior que Í/3 V*. Com isto a saída do Div, dc Dcsenvolv. de Tranrm. - Transm" local

371- MÁRçO DE 19?9 31


764 4

cr. I

lo m p d d o ( r ld o p o in ê l

P OíCOUr l ro3
ponl or e di apoai l i vot
do o ul om o'v€ |

poro outros ponloa


e ditpo3itivo. d o
BATÉRIA o ú l o ú ó v eI

;lg u r a ' ll
Dlâgramâ €quêmático do IntèrruPtor autoinático e Êuas Gon}
xõer ao. dlversos pontG (.3 llnhas mais storsã3 coÍrêsDon'
dèm âo cÍcuito cxi$èErè no vêículo.

baixa orra que o potencialno pino 2 do cl seja taçãodos Íaroletese ficandoo circuitona condição
maiorque o disparodo integrado(l/3 V""); quando de repouso,
ì9to ocorre.o Cl aterraâ sua saídae com isto o
LEO deixa de emiÌir luz. âo mesmotempo que o o desatìvamentodo interruptorautomáÌicotam-
relé desoDera(atrãvésde O1), cortandoa alimen' bém é executadoatravésda chavede ignição;isto

de Rádioe Televisão
MONITOR
RÉVISTA
32
slgniÍica que, à noitê, quandodesligarmoso carro, XL( C ON ÍAT O D O R ELE I
com c€deza os Íaroletes também serão desllgados,
evitando assim êsquecêlos ligados e descarregar
a baterla do carro durante a nolte.

O circuito, na condiçãode.repouso,consomsceÌ- P /o'+' D Â B A TE nl a


ca de '19mA, o que é desp.€zÍvel,ainda mais se { PO N T O El
levarmos €m conta que a bateria do carro ostá
sendo constantementecarregada, pols, como já ayr27l tw P /os FA R OL€ÌE S( P Ol tÌO B l
diasèmos,o mesmo só opera quando a chave de
ignição do veículo estlver acionada.Ouandoo relé
é comutado,o circulto passa a consumircerca de
í13 mA; estes valoreq foram obtldos em laborató'
rlo quandose aplicaram15 volts aos pontos A E C
(fig. íí), obtendo-soa tensão de lÍ,8 volts no
ponto D.

O ponto de operaçãodo dlspositivo, de acordo


com a lumlnosidadê,pode ssr controladopelo usuá- Flgutr 12
rio atavés do potenciõmetroPl; o reslstor R2 li-
Conlunto comüdrdo .rÌ.Yót do Go|rElD KL do 1|tó.
mita a corrente através do LDB ainda que Pi aPrc'
sentê o menorvalor resistivo possívele o ambiente
se encontrealtamenteiluminado. não ê$teja no seu devido lugar; o contacto K1',por
outro lado, possibilítaqué o dispositlvo s€la desll'
Observandoa Ílgura ll podemosvoriÍlcar que o gado por completo(esta chave é opcional)e, obvla'
contacto KL do Ìelé está em paralelo com o Inter- mente, o tusível Fl protege tanto o ciÌcuito como
ruptor manual dos Íaroletês; isto permito ligar as a flação ôlétrlca do automóvg|,evitando acldènteg
'lanternss'do carromesmoque a chavedg ignição que normalmsnterosultam no incéndlo do veículo

1"^- " *,."***.-"^.


D os fr R 0LEÌEs - Po Ìos B.c r F r ô.D
J

Flsurt i3
Clrcútto do Int rruptor autoínfticd p.Ìa wiculor d. 6 volt'.
Ìodo. or r!rl.lo|t3 !ão dê í/4 W . o tu3ívcl ó d. lÍt ÌnÂ.
Oüânto .o rcló, pod. 5cr empr.godo qudqu.r um pârr 6 Vcc
culor contlcror ..lam Éplzês do luDorLr um. corÍürt d!
ordêm dê 6 A (r.êomeÍd!.!G o râlé BU tl6o dâ "Schr.ck).

371- MÂRçO DE 19?9 33


D2

POflTO C

ltgurl t4
Fdrr. dâ âllmdú!çlo Drr! o cl,cülto d. Ílgur. 13. Dt I Da
lão dlorìo. ll{{0@ oü .qulv.l.íbr. O kânjoÌm.dor Tt úv.
l.Ì o pÌlrúrlo do acoÌdo corÌr I rêd3 (1,10 oü 22O V) . .
l€cürdÉrlo Frlr 6 V, 25O nA,

O conjunto F4.LEDpode ser supÌimido do cir. gra{o pode Íuncionar com tensões de allm€ntação
culto, ,á que sua única finalidade é a de inÍormar de até 15 volts, tensões estas quê rarament€sur.
ao motorista que as "luzes' estão ligadas. Ora, gem em veículos com bateria de 6 volts (o que
€sta Íunção também é realizada, indiretamente, não aconteoecom oi veículos equlpadoscom ba-
pela{s) lâmpada(s)que ilumina(m)o painel do voí- teris de 12 volts).
culo; no,entanto,a preaençadeste conluntodá um
"ar de satisÍação'ao dispositivoe advertequê o Para as aplicaçõôsem que o interruptor automá.
clrcuito está realmenÌe funcionando,o oug não tico não seia utlllzado €m veículos,recomendamos
acontecese o conjunto Íor retirado: pode ser que o empregodo clrculto da Íigura í3 com ligêiras
o interruptor manual tenha.sido operado e haveÌá modificaÇões. a saberi
indicação,através das lâmpadasdo painel, que as
"lanternas" esião ligadas, porém o circuito, Ìeal- - supressãodo capacltorde 470 pF;
mente, não é o causadorde tal. - retirada do interruptor Kí e do ÍusÍvel Fl do
circuitoÍfig. 13).
O conJuntoem pauta também podeú ser coman.
dadoatravésdo contactoKL do relé, conformemos- O circuito, nestas condlções,deve ser assoclado
tra a figura í2; neste caqo, o vâlor de F4 deve ser a uma fonte de alimôntaçãode 6 volts, conforme
aumentâdoem cerca de 30o/odo seu valor original mostra a Íigura '14,ou deve-se emprogar4 pilhas
(Íig. 'l'l). Com esta medidatêrêmos cdado um meio de .l,5 volts cada, ligadasem série, dê acordocom
de supervlslonaro funclonamentode todo o dlspo. a Íigura í5. O relé empregadodeve suportar,pelo
sitlvo. além de termos certeza de oue os faroletes menos, o dobrô da corrente solicitada pela carga,
estão realmente sendo ativados pelo dispositivo, através de seu contaêto qomutador.
e não manualmente(o acionamentodo interruptor
manual não fará com que o LED emlta luz, dôvido
à presençâdo diodoque não deixarápassaro "+'
da bateria, pols se encontraráinversamentepolari-
zado quandolsto ocorrer).

Para os veículosque tenham o '+" à massa 6l trc.r!l


(raros em nbsso país), não existôm maiores iriiion.
venientes e a ihstalação deve ser semelhante à Fisür. í5
aprôs,entadana figura ít, logic€mentetomando-se Fontê de sllm.ntâÉo â pllhat p!r. o clÌq b dâ llgüÌr 13,
o cuidado de Íazor com que os pontos A e C do
circuito esteiam respectivamenteconectados ao Mofltagem do circuito
'+" e ao '-" da bateria.OuãÍquerinvefsãode
polaridade oü ftoca destes dols pantos daniÍicará A montagem do circuito não tÌaz sérios proble"
irrêmediav6lmonta o i egÌado! mas e a distribuição dos compbnentes não é crÊ
tlca. Por lsso. cada intersssado Dod€rá faz€r a sua
Para v€ículos de 6 volts (veículos mais antigos) própria placa de acordo com as necessidades; no
o circuito sofrerá ligeiras modiÍicações,conÍorme entanto, daremos a segulr a dêscÌlção da montagem
se mostra na figurâ 13. Aqui não se Íaz nec€ssária do protótipo expeÌlmental, iealizada pelo autor para
a prcsença do coniunto o2, B6 e D2, poìs o Inte. o clrcuito da Ílgura 1í,

34' REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


27 í2, 221,í4, í2), (s, l3), (1, l7), (6, 121,(7. 121,(9,7l
26 e (íí,6), perfazendoum total de onze intsrrupçõês
25
2+ nos Íiletes de cobre. A dlstribuiçãodos componen'
2S tes na placa pode ser vista na Íigurâ í7. O lêitot
22
2l deve observar que foram Íeitas várias congxões
20 com Íio: esta$.devgm sgr aB primêiras a seÌ€m
t9
ta r€allzadas;são elas: (4, í8) a (5, l8), (3, 15) a
t7 (4, 1s), t5, Ís) a (6, ís), (2, 14) a (3, 141,(4,7l a
t6
(9, 8), (3, ?) a (7,71, (9, s) a {11, 5) e (í1, 4) a
ta (r3, 4).
ts
t2
tl
to Feita €sta parte, deve-seinsoÌlÌ os r€sistoÌes e
os diodos de acordo com o chapeadoda figurâ l?.
7 A seguir coloca-soo porta-fusível,o Ìelé e o inte-
grado, e Ílnalmentô os dois capacitores, 'puxan.
do€e' então os fios que lrão ter aos pontos exter'
!t nos do circuito. Observe que tanto o LED como o
I DotenciômetroPl, chave Kt e LDR estão fora da
t 3 l 2 [ t o g a 7 a 5 *3 2 | praca,

Flsurâ 16 O LDB, no nosso caso, Íoi in6talado no lnterioÌ


dâ pl€c! érípr€gadâ no 9]otótlPo (.m tlmânho llg.lro. de uma bobina de papel do tipo empregadonas
yi3tr do l.do do có!ê, com 13 máquinasde calcular de oscrltório, sendo comple:
^tD.cto mãtoÍ cü. o n.rurâl),
m.rr.
dêvld!. Int nupçõâ..
tamentevedadoo Íundo da mesmacom "Durspoxi'
Uma v€z adquiridauma placa "Maliboard' de de tal Íorma que só haia incidênclade luz no LDR
J3O0 furos (10x10cm), cortamola de manelraa pela outra extremidade(abertu.a) que flcou com-
termos í3 colunas com 27 furos cada uma, con- Dletamentelivre.
torme é mostrado na flgura 16; a seguir interrom-
pemos,com o cortador,algumascolunas,conÍorme Estas informaçõesa rcspeito da montagom do
está mostradonessa mgsma Íigura. Ìanto as colu- circulto, obviamente,não são tígidâs, e cada um
nas como as llnhas foram numeradaspara facllltar poderá partir de uma distribulçáototalm€nte pârtl.
ao leltor; assim sendo,veriÍicamosque as Interrup- cular. Como Íol dlto anterlormente,devemost€r o
ções ocorreram nos pontos: (2,51, (2. 131,{2, 17ì, máximocuidadoao soldaro integrado:a dissipação

PARÂ O
PO]{ T O S PARA O
P0 t{ T o Ê

Flgür. 17
Dlrtalbulç|o dor colnponcnlÓ| na placr (or tt -
eoú hodzontah cotFlpordam à. InÈ?rupçõ.3
PARA oï'OA do.lll.t . d. cob'. d. phci.
F ON ÌE

PARA P I ( P OI{ÍO
ÉDrol E P Â R Ao
cÀTooooo LEo

PÂRÂ P I
PÂR A O '
LEO ( A t { O D O )

PA R A A
G IAVEKr

PARÂ O LOR

3?1- MÂRço DE 1979 J5


do ferro de soldar não deve seÌ superior â 30 W tará imposslbllitadodê tal e, desta Íorma, o reÍe.
€ sua ponta deve estar imaculadamentelimpa; as Ìido interruptoÌ sempre deverá estar na posição
soldas deyem seÍ reallzadaso mâis rápidopossível, anterior ao aclonamentodos faróis baixos do carro.
sem aqueceÌ em demasiao integrado;deve.seem-. ou seia, na posiçãoque outrora ligavaos farolstes;
pregar de preferênciasolda de 1 mm. com iato permite-seao motorlstaque'acenda'os
faróis independentemente das "lanternas", que 9ó
Aqueles que empregaremo circulto com outra serão comandadasatravés do circuito.
ttnalldadg devgm acomodat numa mesma ptaca o
circuito propriamentedito, bem como a respectlva Uma solução(não êxperimentada)parâ "âcender'
fonte de alimentação. as 'lanternas" manualmenteé a instalaçãode uma
segunda chave que Íaça esta Íunção lndependen.
VêÌlÍicâqão de Íuncionamcnto temente,ou empregarum potenciômetrocom chave
para esta finalidade.Nesta última opção existe um
Coloca.seo cuÌsor de Pl na sua posição médiã sério inconvenlente:toda vez que as "lanternas"
e Íaz.so com que o LDB seja lluminado; ligando-se Íofem ligadas manualmente,a regulaçãodo ponto
o aparelhopodê'se constatar qus o LED e o relé de dperaçãodo circuito terá de ser refêlta; além
não irão comutar [9e isto ocorrer, deve.se girar o disso, convém verificar se o interruptor do poten-
cursor de Pl até que os mesmos setam d€sati- ciômetro apresentaa capacidadede corrente soli-
vados).A seguirdlmlnui-sea luminosidade do LDR citada pela carga (normalmenteda ordem de 2,SA).
tampando-oad€quadamente, de Íorma quo nenhum
raio luminosoo atinja; veriÍica-seentão que o LED A. instalação do LDR requer mais cuidado; o
irá acendere, enquantoisso, ouve-seo 'click' ponto onde o mesmo será instalado é de vital
característicoda comutaçãodo relé. Nestas con- importânciapara o bom desempenhodo dispositi-
dições o circuito estará comutandoa carga; tão vo; o LDF deve ser instaladoem um local de Íorma
logo iluminemoso LDB,o relé desoperará e o. LED que recebailuminaçãodo solo [assoalhodo carro),
se apagará,Indlcandoo perfeito Íuncionamentodo isto é, o mesmo deve apontar para baixo em um
dispositívo em ambas as condiçõos.Caso se veri- local que não receba lluminação dlreta. para o
Íique algumaanomaliadeve-soÍazer uma revisão caso do 'Chevette", o LDR Íoi Instaladoatrás do
total na montag€m à procura de "btuxss" (o cir- painel,"âpontando"para os pedaisde comandodo
cuito está Íunclonandodesde feverelro do ano oas- veículo, e tal Instalaçãoproporcionouexcelentes
sado no caÌro do autor). resultados.

Nãq inverta, êm hipótoss alguma, a Íonte de all. Alustê do circuito


mêntaçãor isto daniÍicaÌá i[€mediavelÍnente o clr.
cuito integrâdo. Uma vez Instaladono veículo, giramos o cursor
de P't de forma que o LED 'acenda'; tão lobo lsto
lrstalação aconteçagiÍamos o cursor de Pl [em senfldo con-
trárlo ao anterior)até que o mesmo 'desligue".
No caso do autor, que o mesmo possul um (É óbvio que isso deve ser Íeito de dia). Passamos,
'Chevette", todo o circuito foi instaladono painêl a seguir, por um túnel: se o circuito disparar6stá
(de plástlco),à esquerdado motorista.Foramfeito$ tudo 'jóia"; $e não, gira-se lentamente o cursor
dois furos no palnsl (ll. um para encaixaro LÉd de Pl até que isso aconteça.À saÍda do túnel o
e outro para encalxar o potenciômetrocuja fina- di$positlvodesligaráas "lanternas';caso isso não
lidadeé a de regularo pontode disparodo dlspo- se verifique, deve.sefazer um p€quenoajuste em
sitivo; o '-' do circuito foi ligadoa um parafuso Pl e estaÌá reguladoo interruptor automá co. Não
auto-atarrachante, já existente no carro, enquanto se Íaz necessáriosjustálo para a noltê dêsde que
o "+' fol dlÌetamenteligadoao quartofusível do tenhamos realizado este procaôimento;pode sor,
quadro de fusívels do veículo (que se €ncontra no entanto,que sgjam necessáriospequgnosaJus.
na parto lateral). tes posteriores,a Ílm de que o clrcuito opêr€ para
todos os túnels (21.
us dois fios quê partom do relé foram dlreta-
mente conectados ao interruptor manuar que se Usia de material
encontra no reíerido painel, na parte da gsquorda.
Devldo ao fato de que os faróls ("baixos"Ì do veí- ctí,- cl sss
culo somente podem ser atlvados quandoas 'lan. O'l - translstor BCl07, BC-238AC-187 ou equl-
ternas' €stão llgadas, optou.ss pala solução de valente
InterromD€ro reÍgrido contactomanuâldas 'lanter. 02 - transistol. AC-187 ou equivalente,com dis.
nas". Assim sendo, mesmo qul se queiram ligar, sipadortlpo'bandelra"
manualmentê,as ditas 'lanternas', o üauário es- Dl - diodo 1N4001,iN4002,1N4003,BY-í27,êtc.

JO REVISTAMONITORd6 Rádloe Televlsão


D2 - diodo zeier 12v, 1 W Íver texto) Ki - chavedo tipo'ltga-desliga',de rosca
LED- LEDvermelho,tipo grande 1 placa'Maliboard"!0 x í0 cm (ver texto)
Rl - resistorí00 kO, 1/4 W Fí - porta-Íusívelpara circuito lmpressoe Íusível
R2 - reslstor1 kA, 1/4 W de í50 mA
R3 - resistor560 O, l/4 W
H4 - resistor 470 Q, 1/4 W (ver texto)
F5 - resistor2iO O, 1/4 W (l) O autor dispensoua chavê Kl do circuitoi poÌ
R6 - resistor 270 A, 1/4 W (ver texto) esta razão só totam feitos dola füros 8o invés
Cl - capacitoreletrolítico5 pF, Í6 V de três no paiÍlel do veículo.
C2 -capacìtor eletrolitico470 pF, 16 V
LDB - Íoto-resistor (2) Toda vez que Íor mudado de posição o LDR,
BL - relé "Schrack"mod. RU 110012paraclrcuito deverãoser realizadosnovos aiustes.
lmpresso (ver texto) o

PORTELEFONE
VOZ E ESCRITA
EM BREVE,
Um sistemadesenvolvido pela Philips,compostode um "bloco de escrita" eletrô-
nico e de úm receptorde vídeo,permitiráem breve que as pessoaspossamse.comu'
nicar,via telefone,por voz e escrita,simultaneamente. O sistèma,denominado"Scribo'
foon;. possibilita a transmissãode informações gráficas, inclusivedesenhos,esboços
e mapás, por linhas telefônicas comuns. O sistema pode ser utilizadopor dois assi-
nantes,em ligaçõesteleÍônicasnormais,ou por váriosao mesmotempo,se estiverem
participandodè uma conferênciapor telefone,bem como em comunicações de tele-
Íonia móvel.
O "scrlbofoon"Íoi demonstrado durantea recenteinauguração da ligaçãotelefônica,
via satélite,entre a Holanda e a Bélgica, de um lado, e a Indonésia e outros países
da Ásia e do Extremooriente, de outro.Aindaem 1979,diversosprojetosserãoimplan-
tados na Holandapara uma avaliaçãofinal do sistema.Porora,calcula'se- que o preço
do sistêma, quandò entrar em produção industrial,será equivalente ao de um apare-
lho de televisão Eìcores.
As aplicações do " ScroboÍoon'serãoas maisvariadas.Em teleÍoniamóvel,por exem'
plo, eritidadese autoridadespoliciais,de.corpode bombeirose outraspodeÌão.utilizar
; sistemapara transmitirrapidamenteesbòçosde situaçõesde emergência.No que
se refereà'sua.utilizaçãono ensino,o "scriboÍoon"tambémoferecerá. grandespossibi'
iiàades.Um cassete pré-gravado com inÍormação falada ê podêrá
_escrita sjr u.sadono
ensino de línguas. o sistema poderá também ser utilizado na transmissão de dese-
nhos animadoã, com cassetescontendoa históriaem uma pista ê as figuras na outra.

O sistema
O 'scribofoon" consistède uma tela e de um "bloco" para escrever.Esse "blo-co'
contém Íiação 'impressa,com fios verticais sobre uma camadade- plástico e. tios
"por atravésdessarede de
hórizóntais baixo desta.Um impulsoelétricomovimenta-se
iiãJ rapidez.euando uma canetaé apoiadano papelque cobre o "bloco",
como umã antenae assinalao momentoem que o impulsoem rápido mo-
"órlriritu
ela atua
vimento atinge seu valor máximo,ou 6eja, quandoesJivermais próximo da.caneta'
Assim, o sis-temadetêctaa posiçãoda caneta,posiçãoessa que é transmitid.a pela
linha telefônicae tornadavisível na.tela do outro assinante:a transmissao e Ìelta
na v.elocidade normalda escrita.
ouandoum grupode pessoasestá utilizandoo sistema,a informaçãográÍicaaparece
ao mesmotempo nos receptoresde vídeo de todas, mas apenasuma pode escrever'
pois os demaiéaparelhos Íicam bloqueadosparaesse.fim..OspaÌticipaÌtes
da comu-
hicacãopodemfazer acréscimosou correções,pois o "Scribofoon'dispõede recursos
purã'upubrt.A canetapodeser usadatambémpara assinalarum detalheda figura-ou
ãaaiiü, õ"t incorporarqualquermarca à mesina'E tanto a conversacomo as infor-
mãçõesgráficaspbderáoser'registradaspor um gravadorcassetenormal,para pos-
terior reproduçáo.

3?1- MÁRçO DE 19?9 37


uma transmissãomonocromática ê reDro-
ISrr.ursÉo duzi-lacomoumaimagemperfeitaem pieto
e branco(compatibilidadeinversa).Esses
requisitossó poderãoser satisÍeitosse
a informação do brilho

Tecnologia a distrlbuição
e a informaçãodo conteúdode cor
forem obtidasdo oadrãocoloridoe então

de transmitidas.

Televrsão
LU l l l N Â| l c l a
-
M ÂÌIZ
cRottÀLÀìcta
- \- sAruRÂCÃo
PAo R Ã ocol .oFroo

Figtlrs 22
3.' PABTE
Bepresêntação de um padráo colorido por compo.
nenta5 de luminâDciae crcminâocia.

A cromaticidade é caracterlzadaoelo ma-


RudolÍ Miiuel * tiz - determinado pelo comprimento de
ondadominante da luz,comopor exemplo
para diíerentescores,tais como azul,ver-
de, amarelo, vermelho,- e pelasaturação
comou'a medidade purezaespectral, isto
4. ADICIONANDO A é; da intensidade da cor em relaçãoà
INFORMAçÃODE COB ausênciade cores [branco)- Íigura 22.
O sinalde crominância não oodeser obti-
A flm de se reproduzir
a imagemcolorida do diretamente do padrão.Assim sendo,
de um oadrãoé necessáriotransmltir-se são utilizadas as três coresprimárias (ver-
InÍormaiãoadìcionalsobre o conteúdode melho,verdee azul)de acordocoma teoria
cor, ou seja, a "cromaticidade" dos ele- tricolor (Helmholtz). Os sinaisvermelho,
mentosindividuais da imagem, juntamente verdee azul são tambémnecessários oara
com a distribuição de brilho..lsto requer, a reproduçãoda imagemcolori.da. As'sim,
ìnicialmente,a extraçãoda informaçãode o esquemá de compatibilidadeda transmis.
cor e, a seguir,a possibilidade de se re- são a coresé estabelecido pelo sinal de
produzira imagemcolorida. iluminância Y e pelõsinalde crominância F
(Íis.2 3 ).
4. í . Prcblema
O problemada transmissãoa cores con- 4.2. Cromáticae colorimetriâ
siste em se mantero métodode transmis-
são da televisãoem,pretoe brancoe en- A " luz" é a parteda radiâçãoeletro-mag-
viar-sea informaçãoadicionalde cor tanto nétÍcaque é percebida pelo olho humano.
quanto possíveldentro da bandade fre- Elaabrangeos comprimentos de ondades-
qüênciadisponível no SVC (sinalde vídeo de cerca de 400 nm (violeta)até 700 nm
composto). paraqualquer
lsio significa, sis. (vermelho). A luz emltidapeloSol é cons-
temade TV a cores.oue a transmissão co- tituída de inúmerascores espectrais,fun-
loridapodeser reproduzida comouma per' dindo-seumas às outras.As cores esDec-
feita imagemem preto e brancoem um trais são cores saturadas.Misturando-as
telêvisormonocromátlco (compatibilidade),com o brancoproduzem-se cores dessatu.
e que um televisor a cores pode captar raqaa.

* PÌofessor da Fachhochschule,de Muniquè


e colúorador da Publicaçáo"News Íroin Rohde& Schwarz"
(Direitos de publicaçãocedidos a esta Fêvista por G. A, Bdleckis)

5ó BEVISTAMONITOR
de Rádioe Televisão
Figura 23

-a Frincíplode transmissãocompatívela
Gores.

A luz colorida(cromática)pode ser ca-


racterizadapor sua distribuiçãode energia Ì
espectral.O comprimentode onda {À) da
radiaçãocausaaos nossosolhos as sen-
saçõesde l'brilho"e "cor'. A sensibilidade
do olho humanoao brilho,comouma Íun- 9
ção do comprimento de onda,é expressa'
pela característica de sensibilidade, ou -
curvade luminosidade (ÍiS.2al.Ela indica
quão brilhantesas cores espectraisindi-
viduâisparecemao olho humanoquando
todas as luzespossuemo mesmonível de Figur8 25
energia.Observa-se, nessa curva,que cer- Estímülo de cor èm diÍêrrntss gÌaus de satuÌtçio.
tas coresparecem"escuras"(porexemplo
o azul)e outrasparecem"brilhantes" (por maioriados casosas cores do objeto não
exemploo verde). são cores espectrais,mas sim misturas
constituídasde numerosascores espec-
ï trais estreitamente espaçadas, ou de vários
l,o grupos de cores espectrais. Esse é um
rì o,t I \ processoaditivo. O branco (ausênciade
I I Dor)tambémpode ser produzidopela mis-
iura. A figura 26 mostraexemplostípicos
o/o I de misturaaditivade cores.
\
o2 / I
\
o /
4oo 50O 600 7Oo nn
AZULCYAÍIVEROEAIARELOVERIEI,.IIO
AM AR ELO
FiguÍa 24
CaractefísticabÌilho-sensibilidãdëdo olho humano.

Na televisão monocromática,onde é
transmitidaapenasa distribuiçãode brílho
de um padrãocolorido,é levadaem consi.
deraçãoessa curva de sensibilidade do
Flgura 26
olho humano.lsto é Íeito utilizando-se a
sensibilidadeesDectraldo tubo da câmara Mistura adltlvr de corèr utlllzando Es primárias
e, se necessário, filtros de correçãoem (B' G' B).
coniuntocom a temperaturada cor da iÌu-
minação. Investigaçóes quantoà sensibilidadedo
olho humanoao estímuloda cor têm mos-
As cores dos objetos são aquelasque trado quê a sensaçãode cor é produzida
eles reÍletemda luz à qual estãoexpostos. pela mistura das sensaçõescausadasno
A curva de estímulode cor mostraa dis- vermelho,verde e azul primários.lsto nos
tribuiçãoespectralassociada (fig.25).Na Ievaà conclusão de que qualquer cor exis-

3?1- MÂRçO DE 19?9 39


tente na naturezapode ser obtida pela Em uma representação colorimótricade
combinaçãodas porçõescorrespondentesum estímulode cor, as três cores primá-
do vermelho. verdee azulprimários. rias produzemum vetor no espaço.A di-
reçãodo vetor de cor no espaçedetermina
De acordo com a teoria tricolor de a cromaticidade, enquantoque seu com-
Helmholtz. Grassmann (1854)estabeleceuprimento determinao brilho. Entretanto,
a seguintelei: um sistematridimensional de coordenadas
não é conveniente parauma representação
F : R ( R )+ G (G) + B (B ) (lll) gráíica.Mas como o brilho e a cromatici-
dade são independentes um do outro, og
lsto significaque um estímulodistintode valorestrlestímulospodemser padroniza-
cor (F) podeser reproduzido por meiode dos em relaçãoao componentede lumi-
B unidades da cor espectral vermelha(R), nância:
G unidades da cor espectral verde(G) e B
unidadesda cor espectralazul (B). F R (R)
+
dos com-
As radiaçõesmonocromáticas R+ G + B R+ G+ B
orimentosde onda
G (G ) B (B)
Àn: 700nm + + : í (tv)
Àc: 546'í nm B+G+B R+ G + B
Às: 435'8nm

foram determinadas como sendoas cores ou, usandoas coordenadas


de cromatici-
espectraispadrão,ou seja, as cores (ou dade:
estímulos)primárias.Nenhumadas cores
prÌmáriaspode ser obtidapor misturadas r+s+b=l (v)
outras duas.
Com base na equação ll) podemosle-
vantaras curvasdê misturade cores,mos-
trandoa porçãode cadaestímuloprimário
necessáriaparaas diferentescoresespec-
trais (fig.27).A escaladas ordenadas se
reÍere ao brancode igual energia.Como
se o[serva nas curvas,quantidadesnega-
tivas {ou valorestriestímulos)estão asso-
ciadosa algunscomponentes. lsto signiÍica
que para se obteremcertas coÍes espec-
trais deve-seadicionarao correspondente
estímulode cor umaquantidadeespècíflca
de um estímuloprimário.
Figura 28

o,4 SuperÍíciê de co! em diagrama r{.


! {l) ;ul
g3 Esses "valores reduzidos"não contêm
t \
\
;ul
\
quaisquerinformaçõesde luminosidade,
mas apenâsde cromaticidadê. Entretanto,
uma vez que a soma de r, g e b resulta
semprena unidade.uma das três coorde-
= ^. nadasoode ser omitida quandose deter"
- \ minaa cromaticidade,obtendo-se entãoum
-o.l
4Oo S OO 8oo 7 OO Àh sistemabidirecional{a superÍÍcieda corJ.
Ouandose introduzem um diagramar-g as
coordenadas de cromaticidade determina-
Figi.r'â 27 das pelascurvasde misturade cor, con-
Curvãsde misturasde coles b (À), g ( ,r( com segue-sedeterminaro local exatode todas
reÍ6r€nclaàs pdmárla8 R, G, B. as cores espectrais(fig. 281.

40 REVISTA de Rádioe Tslevisão


MONITOR
Devido à porção negativa da curva de coresmisturadasou. se foremadicionadas
mistura de cor r (,rì, obtemos novamente irês cores, dentro do triânguloformado
valores negativos.A transíormaçãode co- pelaslinhasde conexão.
ordenadascom referência a um novo con-
junto de primáriasfictícias (isto é, não-fí- Ouandose deíinemvalorestriestímulos
sicas) X, Y e Z, nos leva a uma curva que em um sistemade TV a cores,é essencial
gpresenta apenas valores positivos de que se considerea questãode como os
corlr). Ouando se utilizam primárias ficti estímulos.primários podemser realizados
cias (padrãode referênciade estímulosX, no receptor.Primeirâmente, os requisitos
Y, Z ) o relacionamento segundoa equação relâcionãdoscom os primáriosno receptor
0V) ainda permanece,expresso pelo pa- são determinados pela necessidade de.se
drão de reÍerênciada somâ de x, y, z: proporcionaruma gama,tão amplaquanto
possível,de umarepresentável misturade
x+ y+z:1 (vr) cores.isto é. as coordenadasde cromati-
cidadedos primáriosdo receptordevem
encontrar-seno localdo esDectro. Poroutro
lado,são necessários primáriosde Iumi-
nânciaespecialmente alta, e que podem
ser oroduzidoseconomicamente. De acor-
do com recentesespeciÍicações da EBU
[European Broadcast Union),sãousadosno
receptoros primáriosRr, G. e B.; suasco-
ordenadas de cor são dadasna figura30

LOC A L OO E S P E C TR O

o o.2 o.4 o.6 o,a [o

Figura 29

t,iagrama padrão d€ ccr; supeúicie de cor êm


drag.ama x-y.

A representaçãobidimensionalda cro-
maticidadeno sistema de coordenadasx-y
é chamada,de acordo com a CIE (Comis'
sion Internationalede I'Eclairage),de dia- 0,6 qa
gramade padrãode cor, ou, simplesmente.
triângulo de cor (fig. 29). A área de estí-
Figu.a 30
mulos de cor que pode ser realizadapela
mistura aditiva está delimitadapelo local Coordenadasde cor das primárias no receptol e a
do espectroe a l inha púrpura.A linha que gama regresentável dè cot'
liga o ponto brancoW (brancode rgual
energia),de x : 0,33e y = 0,33,à posição As curvasde misturade cores,levanta-
de qualquercor F, conduzao comprimento das com a ajudados estímulospriÍnários
de ondadominante(ou seia,o matiz)quan- B, G e 8, são baseadasno brancode ìguaì
do estendidâaté esse ponto de intersec' energia(W). Na tecnologiade TV a cores,
ção com o local do €spectro. A relação o .iluminanteC padfãoé usadoêornobran-
. existente entre o matiz S e o ponto branco co-reíeíêncì4,que cqrrespondea. lrma luz
' W para a distânciaentre o local do espec- ilo dia média córnuma tenrperatúà de cor
. I ìio é o ponto brancoW, tia ïir#à de conexão de cerca de 6 500'K. Os valoreÊ'padrão
que pâssaatravés posiçãode cor, e que triestímulassão:
-dade cor. Ouanto mâi.s
fornece a saturacão
próximoo pontoãe cor estiv€rdo ttanco, x- = 0,310
tanto Ínais fraca será a saturaçãode cor- O,alO
A posiçáode u'a mistura de cores está "l:
sitüada'nalinlraque uneos locaisdas duas zc= 0'374

3?r - MÂRQO DE 19?9 41 .


+ .t.o vos de cor. devidoaos estímulosde cor lo-
I
d o,75
i"uft\1'f \/ \Í{ìr calizadosÍora do triânguloÍormadopor R'.
G. e 8". Portanto,para Íins práticos as cur-
I ouo
I T \ vas de mistura de cor são ligeiramente
I \ modificadas(linhas tracejadasna fig. 31).
o o.25

-=o
ú ozs sô,
.tOO 5OO € OO
A+
7 OOt| m
Os sinais oroduzidosoelos tubos das câ-
marâs nos canais azul, verde e vermelho
devem ser casados com estas curvas de
mistura de cor utilizando-sesuas sensibi-
lidades espectraise íiltros de cor adicio-
nais (veja a fig. 23). As tensões de.saída
Figurs 3l
nos três canais da câmaraa cores devem
Gurvas de mist|Irâ de coi b' h), g, (D, r, (À) ter as mesmas relaçõescomo os valores
cgm rêÍe!€ncia às pÌlrÌúÌlas do r€c€ptoÌ R,, Gr G 8,, triestímulos.Com o iluminanteC oadrão.
os três sinais de saída devem ser iguais.
Se agoraos.valores triestímulos dospri- mesmo sob diferentes valores de ilumi-
máriosR., G'.e B"do receptoríor.emdeter- nância.
minadospara todos os estímulosespec-
traisde cor,de igualenergiade radiação,
e ReÍerências
plotadoscomo valorestriestímulospadro-
nizados em Íunção do comprimentode (3)Schónfeider,H.: Fernsehtechnik,parts
ondaÀ (máximoda curvacom reÍerênciaa 'l and 2. Lecture text. Justus-von-Liebig
1), obter-se-ão
as curvasde misturade cor - Velag, Darmstadt, 1972 and 1973.
utiiizadasna engenharia de TV (Íig. 31).
Aqui aparecem, novamente,valoresnegati- (cont. no próx. número)

NOVO
TOUIPAME}ITO
ATIVARÃ
SETOR
DERADIOLOGIA
DOHOSPITAL
ISRAETITA
DORIO
Um equipamentoPhilips de raios X, modelo DR 3 T 750, com mesa Diagnost52, Íoi
adquiridopelo Hospital lsraelita do Bio de Janeiro para reaparelharsua unidade ra-
diológica..Com larga utilizaçãoem diversos países,o aparelhoé indicadopara exames
de rotina em hospitaise ambulatóriosde grande movimento.
O Diagnost52 contacom um seriógrafo-
sistemaScopograph - que pode tírar radio-
graÍias,subdividindoas chapasde 18x 24cm,
ou de outros tamanhos,em até quâtroserio-
grafias.Esteseriógrafoé acoplado a um in-
tensificador de imagenseletrônícode duplo
campo,que funcionaintegrado com uma câ-
marade TV de resolução rápida,parausonos
casosem que sejâ necessário o examedinâ-
mico de órgãosem movimentocomo o co-
ração,esôÍago,estômago,intêstinose vasos
sangüíneos.
A mesade examesuniv€rsalDiagnost52 é
motorizada, inclina-seató 15 graus Trende-
lenburge está equipadacom tampomóvel.O
modelocompradopelo Hospitallsraelitado
Rio riossuidois tubosde raiosX Rotalixde
anódio rotatiVo,cÒm 90 mm de diâmetro.
Completamo conjuntou'a mesa Buckyêsta:
cionáriã,rirodeloDL 2, de tampoÍixo, emprè-
gada em radiografiasóSseas,e um sistema
para chaj:asque eiijam a posiçãoorto-está-
tica do paciente.

42 REVISTA de Rãdioe Televisão


MONITOR
'i:.. .:1..

lPuG[$0Es
IIERETES
E]ïlSISIEMIS
IIES0l'l
Dpto. Técnico ala Soutraloücr lac. (USA)*

' TNTBODU{'ÃO simples. À medidâ que a comuiação se iorna


mals complexa, o emprego de relés iorna-se
Os relés oferecem a resposta â umâ granale indlspensável.
variedade de problemas de comutaçáo dentro
e fora da lndústria coÍnercial de som. Propo- Por exemplo, quando a saida de um a.mpliÍi-
mo-nos, neste ârtigo, a discutir âÌguns dos cir- cador deve ser comutada do circuito A para
cuitos básicos de aplicações de relés norÌrÌâl- o circuito B, a partir de um locâl r€moto, usâ-
mente empregados em um sistema comercial -se um relé no ampliflcador com uma comu-
de som. ?alvez alguns dos exemplos olereçam taçáo remotâ controlândo apenas a corrente
soluções para seus problemâs de comutação. necessárla parâ a operaçáo alo relé. As Yantâ-
gens são inúmeÌas. Âmbas as linhas devem
O relé é deÍintdo como um dispositivo ele- ser comutadas a, fim de evitar fugas, e dai a
tricamente controlado que abre e fecha contac- necessidade de duas linhes. Entteianto, pâÍa
tos elétrlcos para efetuar a operação de um â operação do reÌg bastâ &penas uma linha.
segundo circulto elétrlco. De maneira mâis Não se elimina apenas a diliculdade mecânÍca
simples, o relè é um comutâdor de eontrole de se estender uma tinhâ extra, mas também
remoto. o diâmetro do flo pode ser reduzido' Se tiver
sido usado fio n." 18 nâ saida do amplilicador
o eoncelto do comando remoto é que ele é para reduzir as perdas nâ linhâ, pode-se em-
a chave para simpliÍicação de complicados clr- pregâr fio n.' 22 para operât o relé, .umâ vez
cuitos de comutâção. Como exemplo conside- que neste caso a perda não é um fator impor-
remos o circulto da Íigula 1. Se o equipamento tante. Assim, o diàmetro dos condutores é
da calxa A deve ser ligado e desligado por imediatamente reduzido de 50%, e também o
uma chave de dois pólos (B), uma chave slm- seu custo. Se, em adição à comutagão de A
ples serâ suflciente. Eniretanto, se a chaYe B para B, Íorem adiclonados circultos C, D e F
tiver que ser removlda lisicamente pare uma a economia aumentârá proporcionalmente.
grande distância, outros problemas surgirão.
Linhas longas podem ser dÍfÍceis de ser insta- Quanto mâis se investigar o concelto de co-
ladas, as perdas podem ser excessivas ou po- mutação Ìemota, tanto mais vantagens serão
derá haver problem&s de captação de zumbido. acumuladas. Suponhamos que âdicionamos al-
O relé oferece uma soluçáo. A chave B é le- gumas outras áreas de comutação remota ao
vada para junto do equipamento A e é con- circuito acima discutido. O mesmo raóiocinio
trolada eletronicamente a partir de um ponto perrÌìanece verdadeiro. É necessâÌlo somente
remoto, Esta, evldentemente, é uma apliè8gão um condutor por comutador, com um condu-
j
Dlreitos rtc Bublicacão cedtalo8 a e3ta.B€Ylstô Dot G' À Bolcckb

3?1- MÂIìçO DE. 1979 43


KI
flgura r

ÌODAS

rlgüÌa ?

tor em comum. O diâmeiro do condutor con- chave ("todas as châmadas") torna tipica a
tinua pequeno em comparaçáo com aqueÌe que flexibilidade do relé: todas as zonas podem
serla necessário para a saída do amplilicador, ser chamadas ao mesmo tempo, sem que se
Se empregarmos cabo blindado, a economia necessite da adição de um condutoÌ. euando
será alndâ, mâior, a qulnta chave é fechada, todos os reÌés sáo
enefgiiados. PoÌtânto, por meio do uso de re-
 fim de mostrar ouíros detalhes e explicar Ìés necessitamos âpenas de 5 eondutores de
o uso de relés, examinâremos a seguir alguns pequeno diâmetro ao invés de l0 de maior
circultos práticos. Cada um deles Foderá ser diâmetro, e temos ainda a vantâgem de poder
expandido e tornâ.do maÌs compìexo de âcordo facilmente fazer adições ou alterâções.
com os problemas pârticulares. Entretanio, os
princÍpios getâis permanecem os mesmos. CIRCUÌTO II

CIRCUITO I O circuiio da figura 3 mostra um exemplo


no quâÌ são usadas pequenas chaves de con-
Este é um exemplo de circuito de chamada tacto momentâneo para Íazer o trabalho de
por zonâ (fig. 2), É um exempÌo concreto de chaves de alavancâ maiores e mais dispendio-
circulto geral discutido na introdução. As châ- sas. Antes de Sl ser fechada, todas as bobinas
ves 1, 2, 3 e 4 estão normalmente na posição dos relés estão fora do circuito. euando Sl. é
aberta. Como resultado, os relés Ryl, Ry2, pressionâda o relé RY1 é energlzado e atiya
RY-3 e RY4 não completâm o ciÌculto através os demâis relés. O contacto inferior de Ry1
da fonte de alimentação e, conseqüentemente, substitui S1, e quando esta for solta (abertâ)
não estão energlzados.As zonâs 1,2,3 e 4 não os relés continuârão eá operação, e, asslm
estão conectadâs â sâída do amplificador de permanecerãoâté que seja âberto o contacto
chamada. Quândo qualquer uma das quatro de S2. Então o circuito serà aberto. todos os
chaves for fechada, o relé a ela correspondente Ìelés seráo desativados e a situacão estârá
será energizado. ,{.s chaves correspondentes às pronta para um noyo ciclo.
zonas apropriadas sáo Íechâdas e o ampÌifi-
cador é adequadamentê conectado. Note que
. são necessárias apenas cinco linhas para ope- CINCUITO III
râÌ os comutadores. Sem os relés seriam ne-
cessárias dez linhâs. Também, a corrente aira- Este é um exemplo de um circuito de relés
vés das linhas não é de áudio. Portanto. não (fig.4) que conectam dois ou mâis microíones
temos que nos preocupar com perdas nem com à entradâ de um amplificador, Em adição,
captaqáo de ronco ou zumbido. Ur1Ìa quinta quando as châves "push.to-ta1k" esüverem

44 REVISTAMONITORde Rádioe Tôlevisão


ESÌAO MOSÌRADOS
2 00s6 MrcRoFoNEs

abertas em todos os microÍones a entrada de CIRCUITO IV


microfone estará curto-circuitada,eliminando-
,se assim a possibilidade de captação de zum- Neste exempÌo (fig. 5) temos um circulto de
bido. Quando uma das chaves "push-to-talk" relés que utilizâ um par de llnhâs existentes
dos mlcroÍones lor pressionâdâ, os relés exe- pãÌa energlzar dois reìés independentemente.
cutarão diversas conexões simultaneamente. O O problema ê soÌucionâdo com o emprego de
relé RY remove o cuÌto-circuiiô com um con- dlodos. Utiliza-se uma chave de alavanca de
tacto e acende uma Ìâmpada de sinalizâção 3 posições (com a posição centÌal desligâda)
com outÌo. O Ìeìé dessemicrofone é ligado à para comandar a alimentação dos relés.QUan-
entÌada do amplificador. Os diodos no relé RY do a châve estiver ligâda para cimâ, o relé
evitâm que o segundo relé de microfone opere RYR será energizado.'Â corrent€ náo fluirá
quando o pÌimelro estlver energizâdo. Com atrãyés do relé RYL, umâ vez que o diodo
esie circuito recomenda-se o uso de linhas de funcionará como bloqueio (polârizado inversa-
micÌolone balânceadase de baixa impedância. mente), Quando â châve estiver ligàda para

CHÂV€ OE ÀLAVÁNCÂ DE
3POSr çOES COM CEnÌRO DESLIc AD O
7
>
3---
Ftgu.a 5

3?1 - MARÇO DE 19?9 45


vação dos outros dois relés quando uma das
chaves for fechada.

CIN,CUITO VI
baixo ocorÌerá o inveÌso. Um terceiro relé po-
derá ser conectado no par de lios existente Neste ciÌcuito (fig. ?) é empregadoum pe-
queno interruptor de pressãopara efetuar Yá-
Ele será energizado quando qualquer um dos
outros relés for energizado. Este tipo de cir- rias aÌteraçõesno clrcuito. Quando o interÌup-
cuito é útil em lnstalações já existentes e onde toÌ é pressionado, a fonte de música de lundo
seja dificil â colocação de novâs linhas. é conectadae a entÌada de microfone é curto-
-circuitada. O conjunto de âlto-falantes des-
CIRCUITO V tinado a ser utilizado apenâs para chamâdas
não está conectado.Quando o inteïÌuptor é
pressjonadoo cuÌto do microfone é Ìemovido
Na tigura 6 temos um ouiro exemplo de cir-
cuito de relés; neste caso trata-se de um ci!- e seu ciÏcuito é completàdo.A entlada de fon-
cuito de comul,açàopor zona apÌesentando â te de músíca é curto-ciÌcuitada e a fonte de
peculiaridade de remover a música de fundo música removÌoa do cll'cuito; os alto-falanies
da zona em que estÍver sendo feita a chamada. de chamada sào entào conectaoosao circuito.
Nas posições mostradas no circuito dâ figurâ Pode'seconseguu a operaçàoinversa utilizan-
6, todâs as zonas estão conectadâs ao ampli- do-se Ìelés com contactos normalmenie fecha-
licador de música, estando o amplificador de dos pâra os aÌto-Íalantes extras. Estes podem
chamada desconectado do circuito. Na even- ser Ìernovidos do circuito de chamada quândo
tualidade de se fechar quâlquer uma das cha- uma chamada estiver sendo fsita.
ves (1, 2 ou 3), o respectivorelé será energl-
zâdo e uma determinada zona será conectâdâ CIRCUITO VII
ao amptiÍicador de chamâda. A châve "todâs
as chamadâs" energiza simultaneamente t0- Este é um exemplo de um circuito de relés
dos os relés e todas as zonas seÌáo conectadas que umedece a música de fundo quando está
ao ampllficador de chamadâ O uso de diodos sendo feita uma chamada (fig. 8). Quando o
em todos os circuitos de châmâda evita a âti- microfone não está em uso (conforme se mos-

SAIOA OO AIíPL
OE M ÚSICA

SAIOADOAMPL.
DE CHAMADA

RY I RY RY
23
TOOASAS
CHAi,l A DAS

llgula o

IÌ{TERRUPÏOR

Fltúiâ ?

REVISTAMONITORde Rádio€ Televisão


46
t>
?
a,-.
E N TR .OE
M0S rC Â

MIC ROFONECOM
t NT ÉRRUPTOROE
P R ESSAì

FlgüÌa t

tÌa no circuito da fig. 8), a fonte de música grandes extensões de cabos blindados e evlta-
está conectada diretamente ao amplillcadoÌ. -se também, como Já foi dito, problemas com
O interruptor "push-to-talk" do microione cur- captação de zumbido,
to-circuita a entrada de microfone do âmpll-
Íicador, evitando assim a captação de zum- coNCLUsÃo
bÍdo. Quando o interÌuptor do microÍone é
pressionado, desfaz-se o curto da entrada de Os circuitos que apresentamos neste artigo
micÌofone e o reÌé é energizado. O contacto Ìepresentam apenas um pequeno númeÌo das
superior do Ìelé curto-circuita a entradâ de pQssibiÌidades de aplicações de relés em sis-
música, passândo o amplificador a receber, temas de som. Câdâ uln deles pode seÌ expan-
entrada apenas do micÌofone. A fonte de mú- dido e variado de inÍinitâs maneiras. Em al-
sica é normalmente ligada ao ampliticadoÌ guns deles, o empÌego de relés torna a instalâ-
através de cabo bliudado. Além disso, a linha ção mais fácil e menos dispendiosa. Em outÌos,
é mantida tão curta quanto possÍvel, a fim o serviço náo poderia ser executado de u'a
de se eyitar a captação de zumbido. Efetuan- maneira particular sem o empÌego de relés.
do-se a comutaçáo por meio de um relé, o Enfim, para cada aplicação especÍficâ haverá
qual está fislcamente próximo à lonte de mú- sempre uma solução com o empÌego de relés.
sica e ao ampÌificador, evita-se a despesa com a

[uu$[oE PR0PIG[ç[0
G. Â. Boleckis

Denomlnamos energÌâ sonora a toda aquela as freqüências situâdâs âcima dos 20 kl{z e o
capâz de pÌovocar sensaçôes auditivas. Dstâ Ìimite do homem para poder discriminar as
energia consiste na propagação sobre um melo fÌeqüências altas está muiio relacionado com
elástico e a produção de conseqüentes flutua- a idade de cada um; sendo ainda inÍìuènciado
ções na pressão e energia entle 20 Hz e 20 k'Hz. pelas condições da pÌessão âtmosféricâ, con-
diçõ€.isde umidade e temperatura do meio.
Freqüências acimâ ou abâixo da faixâ âcima
mencionada não produzem qualquer sensação À maior part€ dos ouvidos ê eapaz de ouviÌ
auditiva no ser humano. As lreqüências abaixo pelo menos I quârta harmônica de um tônÍ!:
dos 20 Hz, que trazem à pessoa mais sensações musical, e ainda outra caracterÍstica é a do
epldéÌmicas do que propriamente auditivas, fenômeno de "perturbaçâo", que é maniíèstadâ
são chamadas de inÍra-sons. Já ultra-sons são como uma surdez para as lreqüênciasì altâs'

3?1- MARçO DE 19?9 '47


Um som muslcal (ou sons agradâveÍs) è
qualquer fonte de vibração regülar, isto é, ur.
som que tenba um tom ou lreqüência deÍinldo.
e qualquer som agradável estimulâ ao máximo
quando estáo expostos à presença de sons bas- o paÍâsslmpático do lndividuo, causando cer-
tante intensos de tons baixos, Isto se explica tas reações que podemos chamar de vegetati-
pelo Íato de que o ouvido gera subietivamenie vas, sendo elgumas delas: aÌierâçóes do rlimo
harmônlcas muito fortes dâs freqüências bal- cardlâco, pilocreção e hipertensão passagelr!,
xas, que interíerem na percepção dos tons mais enlfe ouÌras.
altos.
O fenômeno auditivo abrange um campo
 sensibilidadedo ouvido a sons pouco in- muito vasto e é objeto de estudo da psico-
tensos varia de pessoa para pessoa, aconte- -âcústica.
cendo o mesmo com os sons bastante intensos.
Suas propriedades sáo muito notáveis, pois Um ciclo ê um grupo completo de mudanças
pode suportar pressões sonoras da ordem de de.pressão pelo quâl pâssâ rapidâmente uma
104 dina/cm2, como também responde a outro onda de som. Durante um ciclo de compressão
êxtremo de pressõessonorâs bem frâcâs, como e expansão não há tempo suÍiciente para que
10-4 dina/cm2. Alguns mestres no âssunto asse- o câlor se perca passando para as adjâcências
guram que o ouvido, como receptor de sinais, e, desta Íormâ, quando não há transÍerêncla
é bem mais sensivel do que e visão. As mais de calqr chamamos de processo adiabático.
fracas pressões provocam deslocamentos do Nas compressõesadiâbáticas existe também o
timpano da ordem de 10-0 cm sobre a fre- aumento dâs colisões por segundo. Podemos
qüêncla de 1 kHz, o que equivale a um décimo ainda dizer que âlterações adiâbâticas é o
do diâmeiro de um átomo de hidrogênÍo, sen- mesmo que ondas âcústicas,
do o ouvido c&paz de ouvlr os entrechoques
das moléculâs do ar com dimensões de microns
agltadas pelo movimento brownlano. Daremos, a seguir, alguns exemplos de dls-
túrbios provocados por um alto-Íalânte nas
Por outro lado, â contínua exposição do pârticulas do ar, causando alterações da
ouvldo a ruidos intensos pode prejudicar náo pressão.
só a sensibilidade auditivâ tempoÌária como
permanentemente, ou m€smo iâmbém pode aaaaaaaaaaaaao
prejudicar outros órgãos sensoriais.
ool aaoaoaaaaoo
Podemos separar os sons em três categoriâs:
ruÍdo, conversação e mústcã.

O sistema gerador dâ voz é composto pelos Flauta I


pulmões, cordas vo€ais, cavidâdes nasâis, den-
tes. lábios, lingua, garganta e peias vlâs de
ar, sendo que o espectro de Íreqüência é re- aoaaaaaaoaooaa
gido pelas cavldades formadas pela garganta, (: ooaaaaaaoaoooo
boca, lábios e dentes,

O tom Íundamental dâ voz do homem está


em torno dos 125 Ez, posto que as cordas vo-
cais masculinas são mals grossâs que Ès teml-
ninas e as de crianças. FlÍrrr 2

Motores em luncionamento € o batêr d€ utla


port&, entre outms, 5ã.o ruidos, gols não é aaarttDaaoaaaaaaaaoa
- Doggs€l colocé-los ea} {ã lrrgar ttreÍürldo üa aaa-oaaaaaoaaaa.at
esca;la Eusicsl; são aBeriódicos e bem desa-
graúâve16 so'ouyldo. Porém, convÕn assinal&r
. que sté os ÉoÀs {attsicâls produz€m r sensação
.de ruldos quando são muito lntensos, ou quan-
do o ouvinte náo estô prêparado para Íunclo-
nar como receptor. I.laüra 3
.

48 REVISTA MONITOR de Fádio a Televisão


aa aa --oo aaaaaaa

aa aa r-aa aaoaoao
oE3LOCAIEiÌO tà
bém é zero, resultando que a pressão se torna
constente, sendo igual à pressão ambiènte.

No caso de haver um dlstúrbio, essas par-


tícÌrlas são deslocsdas e aceleradâs a partlr
de seu ponto de rêpouso. Uma compressâo itri-
cial é mostradâ na flgura 2 com um adensa-
mento de partÍculas frente ao alto-falânte, As
particulâs chocam-se entáo com suas vizlnhâs,
transferlndo às mesmas movimentos. e assim
sucessivamente,

Já quando a membrans do alto-talante


transfere o seu movimento para trás, produz
umâ rârefaçáo dâs particulas de lmediato em
suâ frente; oporre que'a rârefação causada
pelo alto-falânte faz com que as partículas
sejam aceleradâs para trás, repetindo o pro-
cesso anterior (fig, 2), mas só que em sentido
contrário, e assim sucessivamente. Este movl-
mento é mostrado nâs figurâs 3 e 4,

comPRESSÂO Notemos due nos pontos de mádmo desÌo-


tNEt{oR D€8_OCArEt{ÌO)
camento, não são iguais aos momentos de
cnasacÃoE máxima pressão.Onde as pa,rtÍculas estão mals
X AX IIO O ESL OCAM E NT O
( M EÍ{ OR PRESSÃO )
amonto&das châmamos de máxlmâ pressão; é
quando o deslocâmento de paÌttculas é igual
Fl!ÌBra 5 a zero. Podemos ver então que a pressão má-
xima de uma onda e o seu deslocamento mê-
Na figura 1a pressão é lgual a zero, pols ximo estão sempre delasâdos de 90o,Na Ílgurâ
não houve qualqu€r distúrbio provocado pelo 5 mostramos um comprimento de onala.
alto-íelânte nas moÌéculas do âr àdjacentes,
não movimentado em nenhuma direçáo, Como ReÍêrê!rcia
o deslocâmento das partÍculos é zero, podemos
dizer também que a velocidade destas tam- Ácústlca, L. BeÌanek, HASA. o

LEIANO PRÓXIMO
NÚMERO:
de Raios-X
"Exploradoles (omputatodzados"
ïomográÍkos

3?1. MÂRçO DE 19?9


CORRENTE
ALTERNADA
e um poucomenosde teoria...

A. FANZERES

Nâ Rsvlsta antgrlor aboÌdamoso assunto g pro-


,ìêtêmos, no Ílnal do artigo, voltar com um pouco
meros d6 tsoria, parâ Íacilltar àqueles que não
gost8m mülto dê lidar com números,

. O proce€soque vamoa apresentaraqul também


ó dgébrico, porém evita aquêlas transposlçõese
transÍoÍmaçõssdo artlgo antêrior. DaÍ dlzoÌmos no
tÍtulo que é um pouco mênos teóÌlco..,

Âlém dlsso, o presente mátodo aplicâ lêis que Fllun t


são semelhantcsàs empregadasem corrente con-
ÌÍnur. Vamos pols usal os mêsmos circultos ê
valorss do aÌtigo antgrior, empregandoporém este
mìótodomais simpllficado.

No artlgo anterlor, a cad_apasso era possÍv€l


desgnhar.sodlagramasvetorlals para resolver gr*
Íicamgnts os problemas. O único Inconvenient€,
parâ dssonhar em escala, é que €m alguns casog
o papel seria pequeno,pols em certas ocasióes
um vetot seria muitas vêzes malor oue o outro.
Podemos,porém, obt€r os mesmosresultâdosapll. facilitar os cálculos. Noste tlpo de anotsçãoa ve-
cando um método què é denomlnadodê 'contábll", locldade resultante do navio pode s€r assim ex-
Como exomplo, tomemos novaú€nte c navlo do Dressa:
artigo ant€rlor.
vel . navl o= N .l O nós+ O.3 nós (l )
Na Íigura I l€mo3 e rôpètlção da Jlgura I do
artlgo antorior. Um navlo navèga para a dir€ção Ë verdadequs esta expressãonão mostra imedia.
Norte, â uma vêlocldade de í0 nós (unidad€ de tamante a magnltudoabsoluta da velocldadeiom
velôcldade de dêslocaçãomaÌÍtlma); há uma cor. a direção, porém eètas duas quantldad$ podsm
rente marÍtlmã que desloca o navio para Oests, a ser imediatamentededuzidasda exprossãoaclmâ.
uma velocldadede 3 nós. A v?locidaderesultant€
do navlo é det€rmlnadacomo no método antêrior. Suponhamosque uma pesqoa marcha no tomba-
As duas componônt€sêstão êm ângulo Ì6to, uma dllho do Í-ravlo,de popa a proa (lndo nâ dlreção
em relação à outra, o o novo métgdo quo vamos Nort€) a uma velooidadedê duss mllhas náutloas,
dlscutlr aqul conslste em apres6ntar cada vetoÌ ou dols nós, qu€ é a mesma colsa. A p€rguntâ
como a aom€ [soma vetorial) d9 dois componentes sará: qual a velocidadeâ diÌêção da possoa em
vetqrlals qúe estão ao longo de dois eixos perpen- relação ao oceâno ondê navegã o navio? No mé
dlculaÌgs,A posição dcstôs êlxos ó escolhldapara todo 'cortábil" â velocidade da oessoa será ex-

50 REVISÌA MONITORds Rádloe TêlÊvlsão


Vo = S .28 km/h / O .28 km/h (lV)
pressa como "2 nós"' porque acontece ao longo
de um dos eixos, iá reÍeridos, e não precisa ser
desdobradaem seus componentes.A velocidade A soma vetorial dos dois é obtida pela adição
dessa pessoacom respelto ao oceano é encontrâda das componentesao longo do.eixo N-S e E-O'sepa'
pela adição da velocidade da mesma o a v€loci' radamente:
dadê do navio, que dá o segutnt€ resultador (V)
V = N .43 km/h + O .99 km/h
N' 10+ 2nós + o 3nós =
N . 12nós + O .3 n ó s (l l ) Este problema está llustrado na Íigura 3 Ss de'
sejarmos conhecér a v'elocldad€absoluta, lsto se
Na íigura 2 temos o diagrama vetorlal qua nos obterá do conhecidissimoteorema de Pltágorasl
demonstra ser correto o cálculo.
vs=v4-fTF=
= vìT6dõ = íos km/h (vl)

e a dlreçãoé dadaPeloângulo("):

s9 (v )
[o) tan-1 -= 66o36'
- it3

Os vetores que representamquantidadeselétricas


são tratados do mesmo modo e, como neste caso
vÉL.nÀvlo não há Norte nem Sul, a direção é sscolhida do
modo a facilitar a compreensáoe cálculos,

Os componentesresistivos são medidosao longo


do eixo "X' e os componentesreatlvos ao longo
do eixo "Y'. OuandoescrevemosexpressõespaÌa
vetores é necessáriomarcar as que estão âo longo
do eixo X ô Y, respôctivamente,de modo que os
termos próprios possamser adicionadose não haia
Dossibilidadede seremmisturados.

Fhu.. 2

Ouando dois vetores devem ser adicionados€


ouando ambos íonnam um ângulo oblíquo com
qualquer dos elxos, é necessáriodêsdobrar cada
um deles em 6eus componentese âdicionarestes
ao longo do mesmo elxo. Tomemos um €xemplo
agora da avlação: um avião voando a 100 km/h
em direção Noroeste,em relação ao ar que o clr'
cunda. Porém este ar se movo a uma velocidade
de 40 km/h em direçãoSudoeste'O avlão é Influon'
ciado por isto. Oual a real velocidade do avião?
IOO S .n.45.tl

Oual sua real direção?

Se bem que isto não seJaessenclal,suponhamos


oue os eixos nas direções N-S e E-O sejam mantl-
ios. A velocldade do avião deve ser desdobrada
em duas componentes:uma em dirêção do NoJt€
ê outra em direção do Oeste, e isto pode ser
expressoda seguinte maneira:

v el. av ião= N. 7 1 k m /h + O.7 2 k m /h tl l l )


FlguÌr
e de modoslmilar:
5l
3?1- MAIìçO DE 19?9
Por razões que serão explicadasmais adiante. é como vetores de refetência, de
modo que em um
tradlc,onal escrevet um 'j' à Írente dos comDo. circuito indutivo, quando
a corrente está atrãsada
nentes reativos. {ou para trás), o vetor deve ser tÌaçado no sentido
oposto e a designaçãodeve ser negativa.
Enquantoo problema é somente de adições, o
"i" não prcclsa sêf consideradonada mais que um Voltemos ao nosso problemal
"slnal', para evitar que termoscom "l' sejamad!
clonadosa teÌmos sem "j". Zr. : 5000 + J 6,28.400 .400 O =

Por exemplo,no citcuito de acoplamentode um = s000+ i 10060000 (vllr)


O
estágio amplificador, talvez exista um caDacitor
em sérÌe com um reator (ver Íig.4). Suponhamos 10"
que o capacitortem uma capacitânciade 0,í pF e Z c = 2-j =2-i400o (lx)
uma reslstênciade 2 Q, o choquepossuindouma 6,28.400.1
indutânciade 400 H e uma resistênciade 5OO0O:
qual a impedânciatotal a uma freqüênciade 400 Hz? A impedânciados dois componentesem sérle
será:

s 005+ j t0 056000 o (x)

lsto Íoi expresso em notação vetorial, Ouando


for expressoem valoresescalares,para a mesma
impedância,será necessáriodistinguiro símbolo
oo outro, representandoo valor vetorial. Em mui.
tos livros de texto de engenhariao valor escalar ó
representadopela mesma letra, porém colocada
entre duas linhas verticais:

I Z I = Vs ooã+ 1o0s6ìoõr:
: Í0 056000 aprox. (Xl)

Ftsür|a Esta é a mesma impedânciadas equaçõesante-


.
nores. mas agora estamos Interessadosem um
É também tradicional denominar-sedê positivo valor absoluto,porém sem preocupaçãode sua di-
um componentereativo quando ele representa a reção. Pelo exposto acima é claÌo que a soma de
reatância indutiva ou a tensão nos extremos da vetores não oÍerece nenhuma dÌÍiculdade.O Dró
indutância.Similarmente,a reatânciacapacitiva,ou ximo passo é resolver a parte do circuito que en-
tensão nos extremos do capâcitor, será marcada volve multiplicaçôes.
com -l em nossasanotações.
Ouando reslstores estão em paralelo podemos
Os vetoÌgs rêpresentandocorrênte são iusta. encontrar os valores resultantes aplicando a fór.
mente o oposto, Uma corrente através do caDaci mula:
tor (') seÌá consideradapositiva e, atravésde uma
indutância,de negativa, lsto deve ser mais íacil- Rr + Fr
mente compreêndldoquandolembramosq!!ê o mo- R = -:-:- (Xll)
vimento natural dos vetores é da direita para a RI Rr
esquerda,ou seia, um movimentoanti-hcrário.uma Dev€mosdar à letfa "í' um valor quê nos per.
tensão nos extremos de umâ indutância está 90 mita usar a mesmaÍórmula para corronte
alternada
graus adiantadaem relação à corrente que circula como se Íora corrente contínua.
lsto se aplica não
na mesma indutância.Ouando o vetor de tensão só às leis para circuiios paralelos,
como à Lel do
é traçado,o vetor de corrente é geralmenteo vetor Ohm.
de reÍerência, de modo que o vetor de tenião
deve ser positrvo a fim de estar g0
.graus adian- FugrÌia ao espírito e níver deste artigo abordar
tado em relação ao de corrente. Os dlagfamasde todas as razões para dar ao "1", que ìambém
é
vetores d€ correntes têm a tensão que é apllcada, chamadode "operadorj" ou .Joiinh;,,
o valor que
(') s.mP'!. nor c!u.o' u r .rpécic e ""or,""to- dÌ la'ro lbrv& dc um c€pâcrtor", porr rrto nro ocoÍr m
Ì€ârrrhd!. ..rvo $ o dr.rótÌrco ..rw -pullìtre. .úr ã ;õp-."i"üìqi..rr.. o qu. ó qu. o cre.crror.
qundo í,rÍ coÌÌ.rt .tr!m!d.. "cítr.rám" p!r3o- d. üÍrâ G.onrÍrtê .t'ãì.ris do circutto odL di.uccdô
-Íürado.--qüertdo
o r;;r"td;. ib; ;;
d.lrou.ro p!.!.Ì êrt üpr!$ão . .lodo mundo. dt, âs!tn.. ;ï

)z REVISTAMONITORde Rádioe Tetevisão


tem, porém citaremosuma, Um vetor ao longo do Esta Íórmula pode ser simpllficadapara (a + J b).
èlxo X, isto é, uma impedãnciaresistiva, sefá indi-
cada pelo slnal ou notação "x". Girar êsse vetor A Íim dê remover o termo que contém "i" do
90 graus à Ír.entepode ser conseguidopela multi. denominador,multiplicam-éeambos (denominadore
plicaçãodo mesmocom "J', porqu€"jx'será uma nurnerador)por 20 + f, que é chamadode impe-
impedânciareativa,9(Fà fÌente de "x". Assim, mul- dância conjugadao que surge no denominador:
tlpllcando o vetor novamentepor 'j" resultará em
outro glÌo de 90ô, colocando"oà frente e tornan- -j 4 000 (20 + r)
do-o resistivo novamsnte; será agora negativo e
ascrito ou expressoassim: -x. Então,a multlpll- (20- Í) t2o+ Fl
oagãoduas vezes por 'J' €quivalea multiplicar por
-l; logp o valor de 'J' é:
-8 0 0 0 0 i-8 0 0 0 f
(xvr)
2 ú -f t
i'= -t
I 000- i 80000
j=V =í- (xID z=
400+4
Ouandose atribul a 'i" estg valor, as leis para I 000 80000
circuitos paralelogsáo as môsmasque se aplicam
em clrcultos de corrente contínua, e também a 404 404
l-ei de Ohm pode ser aplicada. Se tivermos em
m€nte que'J'" pode sèr substituídopor "-í', o :19,8- j t98 O (X V l l )
ÌeEtante é álgebra comum.
l zl = V tg,F+ 19d = 199O (X vl l l )
Alguns llvros de texto de álg€bra e engenharia
mecânica usam a letra "i" quando se tratam de O ângulo de Ía$e entre corrente e tensão é dado
quantidades imaginárlas; porém, em eletricidade D Or:
e elstrônlca fol neceasáriomudar para o "j', por-
que poderla ha\rer confusãocom a deslgnaçãode _í98
(o)= tan= ! -= tan-r - t0= 840í8' txl xl
corrente(l).
193
Vejamos um exemplo de circulto paralelo, em Observeque o ângulo é negativo,o que Indlca qu€
corrente alternada,usandoas lels de corrente con. a tensão ,está atrasadaem relação à corrente. Se
tínua, inclusive a Lei de Ohm. Na figura 5 temos Íor determinadoo ângulo dos vêtores representan.
um circulto de polarizaçãocompostode um resis- do a corrente, este será positivo, porque a cor.
tor de 2000 ohms e um capacitor de I !rF: D€s- rente está adiantada em relação à tensão. lsto
prezando a reslstência interna do capacitor IRi) pode ser demonstradopela aplicaçãoda Lei de
pergunta-sequal a lmpedãnciado circuito paralelo Ohm ao resultadoJá obtido e deduzlndoa corrente.
e qual o ângulo de deÍasagementre corrente e
tensão. A fase do ângulo com respeito ao vetor de reÍe-
rência (que é a t€nsão nos extremos da disposl.
ção) é positiva, € s€rá obviamentea mesma.

E
Fhur! 5 z
8lF E (í9,8+i í98)
l =J-= (xx)
'r9,8- t98 í 9,8t+ í98'
'
e o ângulo de fase será:

Aplicando a fórmula para circuitos em paralelo 0,00505 E


(Xll), teremos: ô = tan-' _ = tan_, l0 : +g4ot8' (XXD
0,00505 E
Zc=jz0oA Za= 2000 O (XlV)
Estes exômplos demonstramque valores osco.
lhldos dô "j' tornam possível o uso de leis de
200 . 2 000 -, 4 000
z = -l (xv) corr€ntê contínua,para circuitos de corronte alter.
2000-J 200 20-t' nada.Quândo,ao enunciar-seo probloma,são âtri"

371- M,{RçO DE 19?9 53


FIgüÍr 6
Zo

buídos os slgnos corretos aos vetores, os resulta- 'rs . 4 965,s


+ í66'- j 4 950,s. í6ô
dos mostram automaticam€ntea magnltudee dlre- 4 950,5
qâo do vetor deseiado, 2468. lt
=m,5-J 1643O (XXVI)
Botornandoagora ao probloma de Íiltro, do ar-
tigo ânterior (Íi9.6), vêriÍicamosgue a s6rie de l zABcl= v-2õF-F164*3'-: 166,1Q (xxv )
cálculos usados é em menor quantidadêquê no
artlgo passado,è dá os mesmosresultados,sendo Esteresultadodeveser adicionado ìi€torialmente
portanto mals prático. Dsvido ao fato que alguns à impedãncia D. O valor absolutodê ZABCnão é
números Íoram "arrodondados",ou aproxlmados, necessáÌiopara esta opêrgção, mas será praciso
haverá uma pequenadlsc.epâncla.A multlpllcação' mais adlante:
de grandesnúmerosÍol efstuadacomo logaritmos,
o que slgniÍica qu€ houve uma aproximaçãode Z,6-9 : 2s9ç I lj =
quatro a cinco casas. lsto foi realizadono artigo
ant€Ìlor e não está demonstradono presgnts ar- = 20,s* 400 + , 22 608- J 164,8=
tlgo.
= 420,s+ j 22 44s,2Q (XXVlll)
A primelra operaçãoé combinâr os ramos A, B
e C 6 adicionar os mesmos à lmpedânciaD. lsto Z^_D: -Vt-42c..5\ 2244íX = 22442 O (XX|X)
é fácil, s€ndo o primeiro passo comblnar A e C,
porque ambos são rêslstivos.
Zn . Zr 1d (30 - | 332)
Z 1p= - =
A lmpôdânciade zÀBc é determinadâde acordo Zn* Zt í000030-i 3l l 2
com os pÌlncíplos iá explanados:
íd (30 - i 332) (r Ooo030+ j 332)
zA. zc í 00003f + 332|
ZAC = ---! =
Z^+ Zc
tf (30 . Í oo0o3o
+33f +J to' . 332
5000 . 500000 't00004 . l0'
: -----------:- = 4 950,5Q (xx||
)
505000 = 30,1 -1332 O (xxx)
Zr=ls-1166O (xxfl11
Observemque a derlvaçãoque representaa fuga
ztc . Zs' do capâcitor tem o efêito de pequena adlção à
ZÁEC= ----:- = reslatânciaem sérle do câpacitor. Na r€alldadea
zhc+ zB reatânciatomou-se um pouco menqr, poÌóm a dl.
Íerença não pode ser percebidacom aproximação
(rs-l í66)
49s0,s ds três dígitos. O valor atual serla de 332 ohms
(xxlv)
4 96s5 -.i .166 multiplicado por í 000000/1000040, 10í 124. lsto
tornarla o componentereativo 4/100000 menor 6
Multlpllcandoo numeradoro o denominadorpor a capacitãnciamaior pelo mesmo fâtor.
(4 965,5+ J 166) teÌemos:
ZEF está em paralelo com Za-D e parâ achar â
49s0,s(rs-l í66)(496s5+J t66) impedânclarosultante usa-sea m€sma regra:
Ze.tc =
+ í66'
4 965,52 Ztr , Z*o
za-r= -=
(xxv) Zw * Z*o

<rl BEVISÍA MONITORde Rádios Televisão


(30,f - I 332) (420,5+ j 22443,2) -j 337,9:23í,2+ i í0 366 A
450,6+ j 22111,2
I z. I : VãíF +-iõe6tr: roe?oo (xxx r)
420,5 . 30 + 22443,2. 332
Ao termlnar este segundoe últlmo artlgo sobrs
450,6+ t 22112 o assunto, desejamos agradgcer a paciêncla dos
leitores que acompanharamas "diatribes" de um
| 30,1.22443,2-i 420,5.332 veteranoÍazendoevoluçôesde "asa livre" no carn-
+ po do "pirotecnismo" da lit€raiura técnica da Ele-
450,6+ I 221r1,2
trônica, Como já havíamosdito em nosso ârtlgo
7 463800+ | 535930 anterior, nosso estilo, que parece ser do agrado
d,ecerca de 10000 (cadastrados)fiéis leltores que
450,ô:+ 22| í 1,2' nos acompanhamhá multos anos e esgotamnossos
modestos livretos, não é DarticularmonteesÌe.
+ 53s930. 221',11,2
7463800. 450,6
Nossoestilo é escreverem linguagem'chã", ac€s.
203000+ 488900000 sível a todos e partlndo da premlssa que d€ve
haver uma certa confiança entre o autor e seus
J 450,6 . s35390- i 7 463800 . 22111,2 leitores, acrôditandoestes naquelequandodiz quo
+ o elétron é rìegativo,que o capacitor "entrotém"
203000 + 488900 000
o passo da corr€nt€ alternadapor um circuito, etc,
= s 1,2-1 3 3 7 ,9 o (x x x l )

Gostaríamosinclusive de saber quantos dos lel-


tores que só gostam de ler artigos pelados de
za-1:1/3íllT57p = 33ea (xxxÍ) fórmulas detectaramum erro Íproposltal d€ apro-
ximação)no artlgo ant€rior.Ver oquação(XXIV) do
enquanto prlmeiro artigo: o resultado exato é í0970, o não
10530... P oi s ó...
Z o = z o + Z Â -r= 2 0 0 + 3 1 ,2 + i 1 Í3 0 /r- O

OUEVOCÊNAO VÊ
A PROTEç,{O
NASCOMPRAS,
O ShopplngCentêÌ lblrapuera,em São Paulo,conta com um equipamentode sonorização. e do.TV €m
circulto ?;ch;do quê assegura conÍorto e proteção aos clientes, €mpregados-eÍrêqii€nta-dorês
-d-e
$uas
lolas. restaurantÊs,bares, supermercados,lanchonetes,bancos e cinemas. O slstema, Íornecido pela
a qualquêrInstanto,de avlsose múslcasa todas as d€pendênclas
PliiliDs.DosslbilitaA tÌansmisgão, do
cenúo d'€ comDras.bem como o con[role, por um coniunto de 20 câmaras de televisão' do movlmento
de pessoasno glgantescoprédlo de um quadelrão.

Estrateqlcamentedistribuídas,essas cãmaras são comandadaspor controle remoto € equipadascom


lente8 'zóom' motorizadaspara Íocallzar detalhes de situaçõese pessoasnas ér6as de ciÌculação,des-
carga e nos estacionamentos.

MÚSIGAOUE DESCONTBÁI

Ao projetar o slsiema d€ som do Shoppinglbirapuera, a Phllips-levou.-em ,conta as caÌacterísticas


arouitétôriicase eletro-acústicasda obrá, dã tal Íbrma que o usuário,além de não perceber onde se
loializa o ponto de som. recebe as inÍormações,avisos, chamada€,músicas,com elevado nÍvel de Inte-
iioiÉìiiaaãesonora.A aparelhagemcompreeide três "racks", cada um contendo módulos de smpliÍica-
cão-estáqiocom potênclade í00 a 200 W; unidadesdo monitoraçãoe comutação;painéis de vêntilação;
óré-ampliÍlcadoreò;mlcroÍones; receptor/reprodutorde cassete e tocadiscos.

Nos quatro estaclonamentosdo shopping lbirapuera há aproximadamente40 PÌoi€tore$ de som tlpo


corneta.de 25 W cada; nas áreasde admlnistração, hall de elevadorese circulação,loram utilizados
óo ãúò-iatantesde embirtlr ("Ílash mounting"); nos corredorese passarelasexist€m 350 pontos do som,
ããiÃá ao torio, completadoi por 30 caixatespeciais instaladasnas paredesdos sanitários.

Na sala de comandq,sete monitores ds TV proporcionamuma visáOpanorâmicadas Instalações.Re-


cursos técnicos como a mecanização,por exemplo, permitiram a reduçãodo númêro de câmarasrsêm
comprometera eíiciônciâ do sistema.

3?1- MARçO DE 1979 5J


llispositiuos
Íoto-ElÉttiÍos
Aatollo ToJoma,ro Ishüt
"t

Exlstem dlveÍsos disposltivos loto-elétricos o circulto do Íoto-tubo é dado ne Ílgura l-Â.


que emltem ou detectÀm energla luminoõa. A corrente Iâ do loto-tubo dÁ uma queds dê
Na Eletrônica são mutto empregâdos os Ío- tensão muito grande em RL, que é empregada
to-tubos, as foto-células, os Íoto-translstores' nqÍmalmente para comando, A queda de ten-
etc, Todos eles fundamentam'se nos principlos são em RL é inretada num âmpllÍicedor para
da emlssão Íoto-eìétrlca. ser smpllficada suÍlclentementê para com&n-
dar um relé, um tir'i3tor, etc., pols a conente
FOTO-TTIBO A VÁCUO do Íoto-tubo não é 8uÍlplente pêra comandá-
-los. Como o loto-tubo delxa llutr uma cor-
Alguns metai6, como o sódlo, o potásslo e o rente multo pequena, possul uma Ìeslsténcia
céslo. emitem elétrons quando lazemos incldlr lnterna de enodo (rp) múto grande, oÌr seJa'
sobre eles um felx€ lumlnoso. Num Íoto-tubo sua lmpedÀncla é &ltlsslma, o que requer uma
a vácuo, quândo um íelxe lurúnoso lncide so- carga gt&nde para que haJs cesamento de lm-
brê seu catodo, hsverô emlssão de elétrons' pedâncla.
Esses elétrons llúr4o porê o anodo, que está
a um potenclal posltivo em relâção ao catodo' Âtualmente emprega.rnos FEtr ou MOSFSP
gersndo uma correirte elétrlca através do Íoto- como empllÍlcador do stnel do Íoto-tübp'
quanto
-tubo. Est& emlssão serê ttnto malor
malor Íor s quantidade de luz lncidida sobre A corÌente de condução do Íoto-tubo varla
o cotodo, e a corrente Ìesultante será da ordem dirêtãmentè com a lntensidade dê luz lncldide
de mlcroampères. em s€u câtodo (Íig. 1-B). Â resposta ünear é
mutto lmportante na spücaçáo do loto-tubo.
NoÌDal4ente empregamos como catodo uE Na tigurs 2 dêmos a cuÌva caracterbtlca do
eletrodo recoberto por uma llga Íormada IroÌ toto-tubo, que é semelhante à culvÀ do pen'
um dos msterlals cltados ou outra llga Íoto' todo e não à do dlodo. Â Íãmlüo de curvrs é
-emlsglva, obtlda para várloÊ Íluxos de luz' Pela ctrac-

FLUXOOELUZ
qz qa

@
rur! I
aA) clrcdto D&lco do loto-trbo. (B) Yútrçlo rtâ cd-
r.ntê do loio-túÈo.

5ó RÊVISTAMONITORd. Rádloô Telovisão


sultados do Íoto-tubo a vácuo, EÍn conseqüên-
cia da não-llnearidade da corrente em Íunção
do fluxo de luz, o foto-tubo a gás apresenta
um retardo (deÍasagem) na resposta, o que
resulta num obstáculo muito grânde para cer-
tas aplicações, embora suas carácteristicas de
q5
sensibtltdade e correnie sejam interessantes,
Nâ Íigura 3 damos a curva caracterÍstica do
foto-tubo a gás.

e o 4 0 6 0 a o r o o t2 0 ta o t6 0 ta o VáLYTJLA TOTO-MULTIPLICAI)On.A
. trl$rÌa ?
 váJvula foto-multiplicadora é o dispositivo
CuÌvs câtr teú3ttcr ilc rnoalo alo Íoto-tuDo.
mâ18 senslvel existente para detectâr. a ener-
giâ râdlante, devido à amplificaçã.o da emissão
teristica podemos determinar a cargâ e o Ílu- secuhdárla pelos dinodos, o que eleva o íâtor
xo de luz necessáÌlo, de êmpllÍlcação a milhões de vezes, Isto torna
dispensável, em muitâs aplicações, um ampll-
FOTO.TI'BO A GÁS flcador. Além disso, possul uma resposta muito
râpida. As vâlvulas Íoto-multiplicadoras foram
A construçáo do foto-tubo a gás é a mesm.a; desenvolvi.{rs Bela RCA e atualmente alcan-
entretanto, possui uma pequena quantldade de çaram prâtlcamente a perÍeição, com o em-
gâs inerte em seu interior para aumentâr â prego do fotó-câtodo bialcalino (biálcali) ou
corrente e. obviamente, â sensibilidade, O gás o foto-catodo m,MA ("Extended Red Mult!
funclon& colno em outrâs vá.lvulas: a ioniza- -Alcali").
ção das moléculas do gás pelo bombardeamen-
to eletrônico, A mecânica do bombardeamento A foto-multiplicadora converte a radiação
é simples: uÌn elétron emitido pelo catodo lncidente em sinais eÌétricos pela Íoto-emiss4o
pârte em direção ao ânodo em alta velocidade e depois amplifica por meio da emissáo secun-
(energia cinética), acelerado ainda mais pelo dária. Â luz incidente átinge o câtodo, que
campo posltivo do anodo; esse elétron, ao emite Íoto-elétrons por foto-emfçsão, que são
chocar-se com as moléculas do gás, liberta um acelerados pelo campo elétrico do primeiÌo di-
elétron da moÌéculâ que, por suâ vez, é acele- nodo. O impacto deste eléiron contra o dinodo
râdo em direção ao enodo; cada choque do libera outros elétlons do mesmo (emlssão se-
elétron com as molèculas liberta um elétron, cundârls), que sáo atraidos peÌo segundo di-
que por sua vez Ìiberta outros elétrons, for- nodo. O impacto deste elétron contra o dinodo
mando um fluxo eìetrônico maior que no fo- secundários no segundo dinodo ca.usa a emls-
to-tubo a vácuo. O ordenamento dos elétrons são secundária de elétrons que, poi sua vez,
é feito pelo campo positivo ao redor do anodo, dirigem-se ao terceiro dinodo, e assim suces-
criado pelo potencial positiYo a ele aplicado, sivameDte, até o últlmo dinodo e depois para
o anodo. Os elétrons que atlngem o anodo sáo
milhõês, pols se tlvéssemos 10 dlnodos, compu-
tando 5 emissões em cada estágio (dnodo),
terÍamos no &nodo 510 elétrons para cada elé-
tron emitido p€lo catodo. A coFente da toto-
-multiplicâdora é da ordem de miliampères,
5

F(yNO-DIODO

Quando um semicondutor intrínseco é Íoto-


-estimulado, crlará pares elétron-lacunê, como
no diodo normal, Â geração dos pares elétron-
Figurâ 3
-lacuna é proporcional à intensidade lumlnosa.
CuÌva caÌãcteÌí6ttce alo toto-tuDo a gós.

Se o mÊierial do semicondutor intrlnseco


O Íenômeno descrito è comumenôe conhe- do foto-diodo é o silÍcio, com uma barrelra de
cido como amplificação gasosa (ou do gás). energia de 1,1 eV, então o maior comprimento
Devido a ele, necessitamos de menor intensi- de onda de Ìuz incidente necessârio para â
dade luminosa para obtermos os mesmos re- foto-estimulação poderá ser determinado poÌ:

3?1- MÂ-RçO DE 19?9 )I


5 ro

tô,
Fraüta I
(A) CuÍva crlact€ísttc& alo toto-dlodo lileel. (B) Crfac-
têríltlca rerl IraÌa t[! e €scuÌo.

@
I

ftt[la 5
(A) CrÌcúto alo Íoto-dloato. (B) Cltcülto eq|llvdclte ilo
Íoto-dro.ro. (C) DêtêÌtnlÀr.çío do Xrotrto dc !ÌlDrltro do
Íoto-dloilo.

D= h. Í à chave Íechada (luz), de onde podemos veri-


ticar que o foto-dlodo apfesenta resistêncla
c de algumas dezenas de kO sem luz e de ape-
Í=_
 n&s alguns kO com luz. O circulto do foio-diodo
é mostrado nâ íigura 5.
bc
t = _= 1l25nm FOTO.TRÁNSISI1OR
E
Vlrnos que o dlodo semicondutor é senslvel
que é lnÍra-vermelho (IR). à radiaçáo luminosâ; o mesrno acontece com
a junção transistor. Â vantagem do transistor
Fazendo incidir a luz e eortando a luz sobre é que libera uma correrÌte da ordem de millam-
o foto-diodo, obterlamos o gráfico da tigura fÈres, bem maioÌ que a corrente tornecida por
4-Á', para o caso ide&I, e o grálico da iigura um Íoto-tubo.
4-B para o caso real, onde verilicamos que o
Íoto-dlodo apresenta caracterlstlca de um dl- 'OÊ primelros foto.transistores foram de ger-
polo resistivo, passando pela origem sem polâ- mânlo, como o OCP70 e o OCP?I (da IBRÂPE).
Ìidade, ou seja, é bidlreclonal. Devldo I estâs Um loto-translstor NPN atual é construldo de
carâcterlstlcâs os foto-diodos sáo chamados cé- modo que aomente a pârte central (base), ex-
lulas foto-resistlvas. A reta RD coÌresponde à tremamente Íina, õeja loto-senslvel e que não
chave aberta (escuro) e a reta RL corresponde possua ligaçáo externa, Álguns íoto transisto-

FOTO
ÌRAt{StSÍOR 6
trlgtÌs
clrculto do Íoto-tÌanslstor. (A) En con-
ÍigüÌaçôo eml3soÌ ooúúm. (B) hr coÌrÍl-
guúção 8eliúldol ile €mlssot.

Jõ REVISTAMONIÌOR d6 Rádioe Televisão


re8 possuem lentes em sua parte externa à
região da base, pôrâ Íazer â focalizaçáo da
energia lumlnosê Incldênte.

O tunclonamentoé iguel ao do loto'diodo;


a energi& dos Íótons roúpe e ligaçáo cova-
lente do cristsl, produzindo o par elétron-la- 20
cuna. O campo elétrlco crlado pelo potenclal o
âplicado oÌdena o fluxo dè êléôrons e de la-
cunas. !Ìntão, a incldêncla dr luz produz uma Ftlltr ? I -
pequena vârlaçáo no poteÀclôl vBE (base- cúôctltístlc! ilr loto-.úlola.
gran-
-emlssor) que, por suâ vez' acatreta uma
de variagãoda qorrentê dê coletor (ftg. 6)'
por uma pellcula transparente dê plástlco ou
FOTO.üÉLUUT laquê.

,4. foto-célula mals comumente encontrâda A corrente que Ílul pelâ célulÀ é dlretB-
é a célula de teÌro-selênio, ou slmplesmente mente proporcional à lntensidade lumitloss.
célula de selénio, constltulda de uÌn dlsco ou
placa de selênio deposli&do sobre um dlsco Na Ílgura ? mostramos a caracterlstlce de
de ferro, sobre o quâl colocâmosuma camadâ uma célua desse tipo.
de cádnlo. A pfoteção destas crmada8 é Íeita o

(OM2OOW DEPOTÊNqA
AMPTIFI(ADOR
NOVO
Os apreciadoresdas reproduçõessonorasde qualidadep86sama contar,sgora,com
mais uma opção: o amplificador-sintonizador RH'749,o mais recente langamento,da
linha Hi-Fi Intãrnacionalda Philips.Com 200 watts de potência
e equipadocom rádlo
AM-FM,o aparelhodispõode um controleexcluslvo- o "audiophyslologlcal-volumç'
- que conlúgaum potenciômetro normal de volumea um botãode 'loudness".
Esse dispositÌvopermite o ajuste da função "loudness' de manèira gradual,dê
acordocom o volumede'audiçãoda reprodução,e não de Íorma Íixa, como ocorre
com os amplificadorescomuns.
O controleautomáticode Íreqüênciado HH-749corrige os desvios de sinal na re-
cepçãoda Írêqüênciamoduladamonaurale estéreo.A sintonia,pois, permaneceÍiel e
clárà.Além disso,a chavede"muting"garantea eliminaçãoda estáticaexlstenteentre
uma e outra emissorade FM, tornandosilenciosaá troca de estações.
Gontrole de gravação
A qualidadedas gravaçõesmusicaisé assegÚrada com_a utilizaçãodo co.ntrole"en-
velope".Ao ser cololadana posição'out", no final de u'a múslca,essa chave reduz
gradualmente o nível de gravaçáo.Na posição"in'ela inverteo processo,. aumentando
ó volume até o ponto anterior,tornandoagradávela passagèmentre u'a música e
outia.
o RH-749conta ainda com Íiltros que eliminamo ruído do motor do toca-discose
os chiadosde discose Íitas. Comopossui ehtradase saídasdo tlpo americano'9 aT'
iii6cador pode ser conlugadocom qualqueraparelho._do mercadoe está dotado-de
iigaçõespàra antenainieina ou.externa dè FM, dols 'tape-decks'e um'pick'up"' Q

nõvó amirtificador-sintonizador Philips permite também a monitoração das grava'
gõesrealizadas,pois é possívelouvir-seo sinal que se gfava,ao mesmo têmpo em que
se reallzaa gravaçáo.

37r- MARçO DE 19?9 59


fr
ï:

OSCruil}OR PROGRAMÁVEL

Este oscilador. utilizando ciÌcuito inte- Com os va.Ìoresdos componentes dados


grado, produz uma garna de freqüências no diagrama esquemático serão obtidas
de saída as quais são programáveis utili- fÌeqüências de saída de 2, 4, 6 e 8 kHz.
zando-seas duas entradas digitais. Alterando-seos valoresdo caDacitore dos
resistores pode-se conseguir-freqüências
O ciÌcuito, que possui inúmeras apli- mais aÌtas ou mais baixas.
cações,tais como alarme multi-tons ou
cronômetro ( "clock") de freqüência va- É possívelefetuar-semoduìaçãode fre-
riável para sistemas digitais, é baseado qüência introduzindo-se nas entrâdas de
em um único CMOS 4016 (comutador bi- controle um sinal digital variável. Tam-
lateral quádÌuplo). Os comutadores 51 bém, pela adiqão de um segundo integra-
e S2 são utilizâdos como inversores jun- do 4016 e quatro resistores extras em
tamente com R3, R6 e Cl, de maneira a paralelo com R3, o número de freqüên-
formarem um multivibrador astável. A cias de saída disponíyeis pode ser aumen-
variação de Íreqüênciâ é conseguida tado Dara 64.
abrindo-s€S3 ou S4, ou ambos,por meio
dos controles de entrada A e B. S3 e S4
ligam R4 e R5 em paraleÌo com R3, alte-
Ìando a constaÌìt€ de tempo do multivi- D. Turncr
brador e, conseqüentemente, sua fre- Pl5rmouth, Devon
qüência. Inglaterra

S Á IOA

' Publicaçãoautorlzada
pela Revlsta

,,'ô
,,

ó0 REVISTAMONITORd€ Rádio e Televisão


PR(yIEçÃO CONIn'a SOBBECA.EGAS
E ELIMINAçÃO DE TBAìISIEI\ITES

R1


a2
\-loo
SI
;'
'i< Rz AO OUÌRO
;ô ÔR5

D1

Rs

R, | -,i
Da

Este circuito é adequado para ser uti- até que a Íonte de alimentação tenha
lizado com amplüicadores de potência de caÍdo para apenâ.salguns volts e Ti5/Tt6
áudio e combina proteqão contra sobre- não estejam mais saturados.
cargâs de corrente com comutação re-
tardâda pa.ra eliminação de transientes. O capacitor Cl reduz a susceptibilida-
de a operações espúrias e D5, D6 propor-
cionam proteção para Tr7, Tr8. O ponto
O transistor Tr5 está inicia.lrnente no "4" é uma junção viúual de terrã, de
corte e C2 se carrega através de R10. Após maneira que poderá ser ligado ao outro
um retardo de cerca de 1,ã s o r€lé é ener- canal (se houver) do amplüicador. O cir-
gizado e Íecha s.eu contacto S1, conec- cuito pode ser modificado para diÍerentes
tando a carga ao amplificador. Se fìuir tensõesde aìimentação, correntes de so-
uma corr€nte muito elevada através de brecarga e tempos de retardo.
Tr1 ou de Tï2 do esfiígio de saída do
ampuÍicador) , Tr3 ou Tr4 passará a con- T. J. Mouslcy
' duzir; isso leva Tr5 a conduzir e o relé BaÌtonJe-Cl4yr BedÍoril
é desliga.do. O circuito é restabelecido Inglaterra
("reset") desligando-se o amplificador (ww 1514)

üupermeÍGaü
NCA/OSISTEMADE COMERCIOEM ELETBONICA

R.vtrôRra.339.ÌEt.: 22r-o2oz22Í0213.s.atl-o. sp

3?1- MAR,çO DE 19?9 61


GERADORDE SINAIS

GST. 2
O GERADORDE SINAIS QUE O E3TUOANIÊ.PNIN-
CIPIANÌË OU PTOFISSIONAL NECESSIÌA PAIÁ
cat|BRAnnÁotos.
PEQUENO, TOIUSTOE OE PTECI!ÃO. SEIVE
TANIO PANA CAIIBNAR TADIOS CO'iIO INJEÍOR
Dl SlNAlS (doir apo.êlho. .n u||rl. t^lNEl, Efl
DUAS COIEs C Dg FACII TEIÍURA.
acor,rPANHÂ mANUAT DE tNSrrUçóEg OE UsO,
EN5INÂNDO INCI.USIVE COITO SE EFEÏUÂ ÚÌTA
cÂusnÂçÃo.

^lifi.ntoião
4 pilha. Flqu.nqr; .onrlltuindo u.í. bot.rla qu.
íoinôc.ró cncrgla !ufi.i.nl. por. o s.o do opo-
Foiro. d. ondoi .elho po. opÌdrimoddfiêntc 300 horo.,..ft !ub.-
liiuleõo ddr pllho.,
N. | - 42O kHr a I OO0 lHr lÍúndoü.nroll
Conruno
N. 2 - t00 txi o I 80O kHr l2r h.ín8ni.ol Aprori|ncdamcnt. 3 fi4.
Nr 3 - 3,4 ,{Ht o 9,O ,úHt (ÍundoÍ.nrolt Otm.n.õ.r
_
Nr 4 - 6,9 ÀlHr a t8,O Àtxt (2r horm8nlco, 15xl 0x8.|l |.

Preço: Cr$ 990,00 (+ Cr$-50,00de frete)


PROYADORDE DIODOS
E TRANSISTORES

PDT .2
INsÌRUMÉNTOINDISPENSÁVSI OS CsTU.
oaNrEsE TÉcNrcOs
Et €tETRôNrca.
'AXA cornpro-
VA RÂPIDAIì,IENTÉ
5E O TTÂNSISTOTÉSTA8O'A
oU NÃo, oUERSEJAPNPoU NPN. coMPRovÂ
rÂMBÊÀ,1DtoDos, rcÍtFtcÂDonEs,DEEcrotcs,
scR,TRtÂcE tEo.

INJETORDE SINÂIS:ALÊIúDE COMPIOVAT OIO.


OOS T TRANSISÌORES,PODETAIABÉIASET UÌI.
IIZAOO COMO EXCEI.ENÍE INJEÍOROE SINAIS.

o|MENSõCS, tsXtOXs..r
pESOr 70O s
Âur ENraçÃo, 2 x t,5 v

Preço:Crg 772,00
(+ Cr $ 50,00 de fr ete)
Pe d ido sa t r a v 6 s d e ch e i u e vi sa d o p a g á v elem S. Paulo, ou vale postal
Atendemos tambêm pelo reembolsopostal .
R A DI O TÉ C N IC Ã A U RO RA I T DA.
0f208 - Ruados Timbiras,263 - Caixc Poslal5009 - São Pculo - SP

62 REVISTAMONITORdo Rádioê Têl€vlsão


3 ? l - M Â Rç O DE 1 9 ? 9
]t|0iltl0n
lil$ilIl|l0 ilORlo
No Rio, para maior comodidade, faça sua matrícula em
qualguer um dos cursos próticos mantidos pelo Inslituto
Ródio Técnico Monifor, tais como:
IELE-
I - Rfuro, TRANSTSToRES, rÉcNrco DE
11 - DESENHo ELE-
VISÃO BRÁNCO/PRETO
E A CO- TROTÉCNICA
RES, E ELETRONICA
GERAL 12 - INSTRI,MENTAçÃo
ELETRôNI-
2 - rBr,nvtsÃoA coRESB sr-Brnô cA
NICA
r-) on uscnttónto
- AUxTLTAR
3 - ELETRoTÉcNrcA pútrco
- SEcRETARTADo
4 - ELETRICISTA ENROLADOR(EN-
' r) - PoRTUcuEs
u connuspoÌ.roÊN-
ROLAMENTODE.MOTORES
CIA
5 - ETETRICISTA DE AUTOMõVEL
IO - rNcLEscoMERcrAL
6 - ETETRICISTA INSTAI.ADOR
L7 - ponrucuÊ$
e rNcr,Ês
upcÂurco
7 - DESENÌIo 18 - CA],IGRAFIA
8 - DEsENrro
ARQurrEToNrco L9 - CORTEE COSTURA
9 - DESENHO
ARTÍSTICO/PUBLTCI-
20 - SUPLETIVo 1S GRAU (anti-
TÁRIo
go Madureza Ginasial )
TÉCNTCO
10 - DESENI1o On rr,nrnô-
2L - TRÂNSISTORESE SEMICONDU-
NICA
TORES
Nossa Filial-Riodispõe de todo o mate-
r i a l d e ens i no env i ado e m n o s s o sc u r s o s ,
para o pronto aiendimenio dos alunos.
E tombém: números otrosqdos e qssinolurqs
dq REYISTA MONITORde Rúdio e Televisõo.

IrsilTl|r0
ffíil[ïtililc0il0ilT0R
tï0[
FILIÂL _ BIO

Av . M a l . F lo ri a n o , 3 8 , so b re l o i a 208 - Fone: ( 021) 243- 9990


72 CEP2OO8O - RIO DEJANEIRO - RJ

64 RÉVISTAMONITORde Rádioe Televisão


ALFATR'NT.
^ôt
InFoRÍrçÃo,
DISTRIBUIDORES
Exr'oRÌaçÃo
PARÂTODOO BBASTT
LÌDA.
E REFREsEÍtrÂç6Eg
OOS SENìICONDUTOR€S

M
NATIONAL
@
Trxns
o
TRANS I T
F A I F T CHI L T t
-SEMIC€NDUTOFìES

BTPBESE
ÍìIÌAÍtITTS EXCLUSIV0S'
ptoreseletromagnóticos.Reed
CgI( 5:iilJi:'";",.:: Interru
switches.
wheels de alta qualidade,montados
no Brasil. ll^ô.rlIx
ïrading associada para mateÍiais,
componentes e equipamentosele-
trônicosem gêral. AD
TEKNIS

Para sua maior comodidade,utilize os serviçosde nosso representanteem sua região.

A 0,,- .,o,*,o
A L FAT R o N I ." iJiJriãrs',ï%ïï.' - ouoo,
I MP O B Ì A ç Á OÊ, X P O RT AÇÁO
E REPRESENÌAÇÓES
L T DÂ. Ì e l e x {0 1 1 )2 4 3 1 7A L F A B R

3 7 1- M A Rç O DE l 9 ? 9 of
SECÇAO
DO PRINCIPIANTE

EST SECçÁO TEM POR FINÂLIDADE AUXILIAR ESTUDANTES DE ELETRÔ-


NICA E PRÌNCIPÌÂNTES EM GERÁL, QUER SEJA NA ELUCIDAçÃO DOS
PRINCÍPÌOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE E ELETEÕNICÂ, QUER COMO
COMPLEMENTAÇÃO DÁS LIçÕES NORMAIS DO CURRÍCULO ESCOLÁR. OS
ASSUNTOS ÂBORDADOS SERÂO TÁNTO DE CÂRÁTER TEÓRICO QUANTO
DE ÂPLICAÇÓES PRÁTICAS.

AMPLIFI(ADOR
SIMPLES
EMPONÏE

JosiÌ Cavâlcanti

Efetuando experiências com ampliÍicadoles mais reduzido possivel; isso foi conseguìdo
em ponte, desenvolvemos o circuito cuio dia- com o empÌegode transistoresBC-338e BC-328
gramâ esquemático está apresentado na fi- na etapa de saidâ, sendo o excitador consti-
gura. os requisitos que estabelecemospara o tuido poÌ dois transistoresBC-238em um paÌ
projeto foran'ì: pequenasdimensõesc custo o Darlington. Como se sabe, esses transistoÌes
e seus equivalentestêm um excelente desem-
penho aliado â um custo reduzido, o que os
torna muito atÌaentes para este tipo de mon-
tagem. É clâro que poderiamos conseguir u'a
montagem mais compactaempregandoum úni-
co CI, porém o custo seria mais elevadoe bem
mais difícil a obtenção dos componentes,

Como acontece neste tipo de ampliticador,


a tensão VCE dos transistoÌes de saÍdâ é tguaÌ
à metade da tensão da Íonte, que no caso é
de I volts. Assim. no ponto onde se interligam
os emissores dos transistores de sâÍda, temos
aproximadamente 4,5 volts. Aproveitando lõso,
polarizâmos a base de Q1 através de um resis-
L ' o Áç o.3 D o s ÌRÂ N stsro â Es
tor ligado a este ponto, de maneira que a cor-
ou
l.,t
\:-/
í" n
\--l rente de repouso do par Ql e Q2 só se estabele-

6f, REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


ce quando a tensáo nesse ponto for de 4,5 volts em um mínimo de deformação. Devido à pola-
uma tensão mâior aumenta a conduçào do rizaçáo dos transistores de saida, que Íuncio-
excitador, o que tende a reduzlr a tensão VBE nam em classe AB. o consumo em Ìepouso ê
de Q3 e aumentar a cbndução de Q4, fazendo algo eÌevâdo, porém a distorçáo devido à pas-
â tensão voltar ao valoÌ normal. Em sentido sagem da condução para o corte é muito Ìê-
contrário, a diminuiçào da tensão VCE de Q4 duzida- Para sinais de baixa intensidade' que
âcarreta queda na condução do excitador, fa- dêem origem a vâriaçÓesde correnie (AIC)
zendo com que Q3 conduza mais e reduzindo dâ ordem de uns 10 mA, o conjunto funciona
a conduçáode Q4. restabelecendoautomatica- em cÌasse A. Quando o sinal se iorna mals
mente o equilÍbrio. Para evitar oscilações,em intenso, â câda Semi-Cicloum dos tÌansistores
pâ,raleÌo com o resistor de emissor de Q1 liga- entrâ em corte, permanecendo o outro em con-
mos um capacitor de 4,,l kPF. duçã0.

Com idêntica finalidade, coÌocamos o eletro- A montagem do pÌotótipo foi feÍta em um


Iitlco Cl entr.e + e B. sem o que o.'oÌÏeriam pedaço de plâca de circuito impresso padro-
oscilações de alta freqüênciâ. Devido à pre- nizado. tendo-se tomado os cuidados conven'
sençâ de C3, a resposta de freqüência é mais cionais paÌa esse tipo de montagem. C2 e C3
ou menos plana dos 100 Hz até os 15 kHz, devem, de preferéncia.seÌ do tipo celâmico ou
âploximadamente, o que é plenamente satÌs- "plate". para baixa tensão de isolaçáo e de
fatóÌio parâ â maioria das apìicações.A.sensi-ïedüzidas dimensões.O vaìor de C4 náo é crÍ-
bilidade de entrada é de ceÌcâ de 200 mV tico. Aumentando-o teÌemos u'a melhoria nas
sendo o consumo.em Ìepouso.de uns 10 a 20 baixas iÌeqüènclâs' ocoÌÌendo o inverso se di-
mA e, com o máximo de sinal. chega aos minuiÌmos esse valor. Um bom compromisso
120 mA. é alcançado com o valor adotâdo no protótipo
(4?0 ou 500 trF). Usamos uma tiÌa de âlumÍnio
Devido à forte reaÌimentaçãoque se obtém em toÌno dos invóìucÌos dos transistoÌes de
pela disposição àcima âÌiada às càracterÍsti- saida parâ servir como dÌssipador de calor.
cas de operação dâ cìasseB. a segunda haÌ-
mònica é drasticamente atenuada, resultando
o

CURSODE
MENTAÇÂO
TNSTRU ELETRONICA
TORNE-SE Elvl POUCO TEMPO UM PROFUNDO CONHECEDORDAS
TÉCNICAS DE PROVA E MEDIDA.SOLICITEINFORMAÇÕESPESSOAL-
.
MENTE À RUA DOS TIMBIRAS,263, OU ESCREVAP/ A
- SÃO PAULO - SP
CAIXA POSTAL 30277 - CEP O1OOO
INSTTTUTOMONITOR
TRADIÇÃO E EFICIÊNCIADE ENSINO HÁ 42 ANOS.

0t AMRI(A"
So(IETY
so AÌlosDA"A(oUST|(AL
aniversárlo destâ im-
o 96.o encontro da "Acoustrcal society of Ame ca" irá^celebrâr o 50."
poit"iì" i"ìtituição e de renome mundial, Íundada em 1929'
O encontro ÁSA-50 será entre os dias 11 a 15 de iunhg campus do Instituto de Tecno-
Massachusetts -119.
(UsA)
tog'ia-ãâ-úalsacnusetts' em cambridge,
patrocinadas e programadas
o programa do encontro ASA-50 incluirá vinte sessõestécnicas
""ïriiíé"ã"*ë;:Ë,i;ã;; ã" ioïi"ã:1"ãluiauãi- oü o 50." aniversário será debate
""io ;;iì;-.
ã;; se consesuiu no passado,e as esperançâs
iãssoói,-ióteúuãndo o que se projetou "onjonta.
probiemas a seÌem solucionâdos no -e
futuro'
ãõÃ-avànçós e
Entre outÌos, vão ser debatidos irabaÌhos derìtro dos seguintes temas: Ácústica dos Prédios'
Educacão na Acúsrica Arqurrcr;âl; È;;aìião-í- púcèpçao- de _sons Musicais, Tecnologia. das
il;;;r" ,i- àbÃ-ãã'eãiiJ Ët"qiièi.rcïr-pãiá 'Ãp1õaçOesSúb-equaticas, Necessidadese oportuni-
dades na Educaçáo Acústica' etc'

3?1- MARçO DE 19'19


.67
ïFtEtutErF@Nlilil^
E
IE C que vem a ser
IF
@ perda de retorno
tNl
ilil
Asuiüno R. Le4I r

Os circuitos teleÍônicos, como é do conheci- consegue facllmente nâ prática, complicân-


mento de todos, têm seu alcance limltado pelas do-se ainda mais quândo a linha teÌefônica
perdas (atenuâções) nos circuitos. Para minl- âpresenta os mals diversos trechos com as
mlzar estas perdas e, portâlto, ampliar o seu mâis diversas câracteristicas de impedâncÌa,
alcance, começou-se a empregar Íios de maior como por exemplo derivações, liltros, inclu-
diâmetro, clrcuttos fantasma, pupinização, etc. sões de cabos, eic., fazendo surgir a necessl-
Essas soluções realmente implicaram em um dade do contÌole de retorno que mede esse
substânciâl aumento do enlace telefônico; po- equillbrio de impedâncias. Na realidâde, sem-
rém, pâre certas situações, essas soluções são pre que há uma irregularidade em um ciÌcutto
praticamente inoperantes e dai a neeessidade devldo a inserções de estruturâs de impedân-
de novos métodos e sôluções, provindo disto ciâs caracterÍsticas diversas, resulta dlsso a
o emprego dos ampllÍlcadores eletrônlcos que refÌexão de uma parte da corrente que retorna
concedem âos enl&ces teleÍônicos um alcance à origem, atenuando-se pela perda de retorno
praticamente iltmltado, principãlmente com os e podendo causar o conhecido eco. Como a re-
recursos que a Eletrônica dlspõê atualmente. r'lexão é indesejável, a perda de retorno é de-
sejada tão grande quanto possÍvel, sendo esta-
Os amplificadores, como é sãbido, são unidl- belecidos vaÌores minimos pelos diversos órgãos
recionals, enquanto que os circuitos teleÍônicos internacionais, como o CCITT e, no Brasil, a
são a dois fios, sendo por isto necessárlo de- TELgBRl{,S.
senvolver um dispositivo conversor 2-4 Íios,
como por exemplo a bobina hibrlda, havendo  perda de retorno, em Íunção das impedân-
necessidade de equilibrar (ou termlnar) a hÍ- cias em presença de Z e Zo, tem poÌ expÌessão:
brida por uma rede equlllbradors em seus
termlnals adequados. Esse equillbrlo entre a / z+2" \
n.o de dB = 20 . loc | (I)
llnha e, dlgamos, I bobina hlbrlda, não se
\z- 2" /
'Ehg." dG Telecotounlcações da TELERJ
Div. dc Desenyolv, de TÌatrsm. - TÍansm. Loc&l

ó8 REVISTAMONIÍORd6 Rádioe Televisão


I
j
1",,,*o

(rtiÍEir^c€ P oRÃo o^
FONT€OU EXÍEiìAI

ÌERIIIt,

r8ura I

que, de uma forma aproximada, se deriva dâs Ir 4-Z


correntes num circuito com impedàncias Z" Rê=-:- (II)
no inicio e no fim
| %+ z
onde se constata que a expÌessão logsrltmlca
E da perda de retorno dade eclma conesponde
I:- ao inyerso do coeficlente de reÍlexão; por esta
2 ,Z o
razão este deve ser o menor posslvel e  perd&
e a imDêdâncla lnicial Z" e Íinal Z de retoÌno a maior.

E A medlçáo da perda de retorno, como se


Í''--- pode ver acima, pode ser Íeita attsvés de
z "+z comparação de impedâncias e com o emprego
de uma ponte de impedâncias, de um oscila-
onde E repÌesenta a tensão apllcadâ ao cir- dor e de um deiector com âmpllÍlcador e mâls
cuito. uma unÌdade de terminação para termlner a
llnha com sua impedância caracteÌÍstlca, além
A corrente refletida IR seria entãò: dos elementos de proteçáo. Ás llgações serão
reallzadas com Íios bllndâdos pêra evitar aco-
E (2. - Z) plamentos que Íalseiem o equillbrio da ponte.
IÂ =I-11 =
2 .2 " . (Z o + Z '
 figura 1 mostra as conexÕesnecessárlÊs,
e o coeÍiciente de reflexào, o quociente: O detector é usado par& freqüênclas tora da

Flgün ?

3?1- MÂRçO DE 19?9 69


iaixa da voz. O conjunto indicado com o me-
didor de transÌnissào permite a leituÌa direta
da perda de retorno em dB; pâra isto, o me- I;. r;,
T
I"",
didor de transmíssàoê posto em um dado valor
(0 dB) em seu mostrador; a linha terminada

il^
nè ponta distante é então ligada à ponte e o
Ìn€didor de transmissãoÌeajustado para recon-
duzir o nostrador no amplilicador a zero, sem
alterâr o ganho deste aparelho. Á perda de
ì_
retolno é entào 50 - (M1' + Á)' onde:
FlSuta 3

M T é a l eit ur a do m edid o r d e tra n ìm i s s ã o ;


A é a ÌeituÌa do ainplificador, sempre pe- ra 3. EsNâ sendo desenyolvida uma nova rede
quena. de equuibrio paÌa a Ìede teÌelônica da TELERJ,
cuja configuração é iotâlmente diveÌsa das
O exâme pode também ser feito de acordo duas anteÌiores; os primelros resultados obti-
com o esquema apresentado na figura 2. Na dos atravès de exaustivasmediçoesem campo
atuaiidade existem dispositivosque permitem propiciam a esta nova rede de equlÌibrio ca-
a leitura visuaÌ direta em seu mostrador. racteristicas muito superiores às duas prece-
dentes, enquadrando-seperfeitamente dentro
Âs redes de equilibrio, noÌnlalmente empre- das características minimas exigidâs peìa
gadas na rede telefônica,sáo duas: 600 0 + 2 TELEBRÁS,
pF ou 900 Q + 2 pF, conJorme mostra a Íigu- a

AS SIN E
REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão

MINlFURÀDEIRÀ
MÀLIDNIIL MT.IO
O SC| L O S C O P I O2 H za T MH z FsÌà tr ,êc e!d or .o- s .r u'da pêl a M d.,tr on es pêc i c t-
men Ìe pafa os adepl os do 'l aÇ a- v oc ê- m es no" .
. MODELOLBO 3OI
È e v c , por enr e e pr êc i s â. R ec om endâda pafâ ÍuÍâç ôo
O ÌUBO DE 3" d. p!ac as de c r c ui to l m pr es s o, gr av aç ão em ãc i l l i c o
E E 1 0 m v Po B DlvlSÃO
s E N S l B l l " l D A DD e madc i r a e i oda â s or l e de tr abal hos m anuar s d€s l es
a
. TBIGGEB A U T O M Á T ICO
CONÍROLEHOFIZONÌAI.EM 17 PONÌOS vôcé enc ontfar á es l a m i nl íufadei r a nas boas c as as d€
.|
maÌ .r ai o eìr ôni c ô € na

MALIÌRON ÌNDÚSTRIAE COMÉFCIODE


RADIOEMEGÊLTDA. PRODUTOS ELETRO,ELETRÔNICOS LTDA.
Bua GuaÌda de Honra, 56/58 - lpiraoga
Atr. RIO BRA,N-CO, 301 - I-ONEr 220-3811
CAIXA POSTAL 8 ?25 - S. PAI'LO - SP CEP04201- Fones:272'?800' 273'133t

7D REVISÍA MONITOF Ce Rádìo e Televisão


DELTA S/A INDUSTRIA E
COIVIERCIODE APARELHOS
ELETRÔNICOS, com mâis de 35 anos
de experiência na fabricaçãode
eqúpamentos sonoros, oferece a mars
compìeta linha de equipamentos
profrssionaisde som para toda e
qua.lquerfinalidade. projetados.
desenvolvidos e construídosdentro da
mais modema e aprimorada tecnologia.
Sãousuáriosdosprodutos DELTA,
já de há muitos anos, a MARINHA e
EXERCITO, BRASTÍ,IIIRO,
PETROBRAS, COMPANHIAS
SIDERURGICAS e grandes usrnasem
geral, sendo os produtos da linha
normal vendidos nos maiores
magazinesem todo o País.

ì ln'
U&'
S/4. Ind. e Com. de Aparelhos Eletrônicos
Rua Silveira Martins, 438 - Socorro - St.o Amaro
Fone: PBX (011\ 246-3322 - São Paulo SP.

72 RËVISTA iTONITOR de Rádio e Teievisão


0s il0Y0sPORÏIIEIS
I4IBtr
s106
oscrLoscóPro
Osciloscópio portátil, dimensões e peso redu-
zidos, de fácil opeÌaçáo e alta confiabilidade.
Indicado para aplicâções em lâboratórios,
centros de pesquisas, indústrias, assistência
técnica e trabâlhos de câmPo.

- Resposta em
fvaâiiÀh.iâ 12 MHz - DC
- Fator de defÌexáo: 2 mv,/div. a.5 V/div.
c/ controle contínuo
- Tempo de subida: 30 ns
- Impedânciâ de
entradâ: 1 MO/25 pF
- Máximâ tensáo de
entrâda vertical: 400 vpp (DC + AC)
- Gerador de base
de tempo: .5 ps/div. a .2 s/div.
- Circuito "Slope Trigger" e circuiio especial
para sincronismo com sinal T'V e REDE
- Tubo retângulaÌ 3"
* Alimentação: Il0/220 V AC - 50/'
/60 Hz

DIGITAL7í05
FBEOÜENCÍMETRO 380í
GEBADORDE CONVEBGÊNCIA

Projetado para medir freqüênciasaté 50 MHz,


com Drecisáoe alta sensibilidade Utiliza com-
Donentesde qualidade e Lecnologiaatual, o
ãue resulta em confiabilidadealiada à simpli- Possibilita ajustes rápidos e preclsos de teÌe"
cìdade de operaçáo. A presença de histeÌese visão a cores e branco e preto, sendo desti'
intrÍnseca no "Schmitt-Trigeer" torna confiá- nado, especialmente, aos técnicos de manu-
vel a medição de sinais com muito ruído. tençào e reparação de T'V.
Tem aplicações em radioamadorismo, eletro- - Éxceiente caracterisiica para o sinal de
técnicâ, controÌe, desenvolvimento e pesquisa, video.
tânto em indústrias como em laboÌatórios. - Saida: 12 Padrões, selecionados digital"
- Leitura direta em kHz ou em MHz mente.
- 3 tempos de amostlagem - Ajustes:
- Sensibilidade: 10 mV rms conveÌgência: estática e dinâmica
- Máximo sinal de Linearidâde: hoÌizontal e vertical
230 V rms Centralizaçáo de quâdro
- Impedância de Ájuste de bÌanco
entrada: 1 Mo/ /25 pF - Sistemâ: NTSC
- Estabilidade: Ì 10 ppm (20oCa 30"C) Compativel com PAL-M
I 15 ppm (ooc â 40"C) - Alimentaçáo: I ou 12 V DC
110/220! AC - 50/60 Hz Bâteria ou âdâptador

lÃll0 ErErRôNrcA
L'DA.
Âv. ENGs EUZÍBIO STEVAIII(, 1200 - IÏ)NEST *18-9947 - 548-1848-
248-2232- 2474436 - 247-g2lr - Cr,P 04696 - SÃO PAIlro-sP

3?1- MÂR,çO DE 1979 73


NOSSACAPA

AMPLIFICADOR
ESTEREO
DE15WATTS

A PRINCIPAL
QUALIDADE: CARACTERISTICA
DESTE ESTEREO
A Revlsta ìÁonltoÌ, de RÂdlo e Televlsão, curva EIÂA, que posslbllitô uma reproduqão
plonclra há multo tempo etn bons artlgos e de dlscos em eltíssllna qualtdade; placa PFI-2,
lanqamentos, apresenta neste número aos seus plaqueta onde estão agrupadas as cbaves
mllbarcs de leltores um artigo sobre I mon- "push-button" do "loudness", que compensa a
tagem de um ampllÍlcador estéreo de excep- dêÍlciència do ouvldo humano na percepção
clonâl qualldade. das Íreqüênclas âltss e baixas em ntvels bsl-
xos de audlção; a chBve normal-rêverso, que
O artlgo é baseedo numa adâptaçáo textual ao ser aclonad& I|osslbitita a inversão dos ca-
do mônual de montagem do tslt Markel ÁN-300. nais nas caixas acústicas, e llnalnente a cha-
ve monltor-tape, onde o simpÌes aperto de
O empllÍlcador estoreoÍônlco, por ser de al- tecla faz desaparecer o som vlndo pelâ seletora
tlsslma Ílaleudade e 41to dêsempenho, Íoi pro- de progÌaÍna, colocâRdo êm seu lugar a audl-
Jetado e desenyolvldo em módulos, de tal Íor- ção de um gravsdor de canetel (rolo) ou dê
ma a peÌmitlr Ìr'a melhoÌ rsclonalização e no u]n cassete; a pleca PFI-3, pré-tonal, clrculto
Íuturo o módulo de potênci&/Íonte poderá ser onde se alojam os componentes do "loudness"
trocado por um outro de malor potêncie. e dos controles de volume, bolanqo, graves e
agudos. l'lnalmente, â plaqueta PFI-4, Íon-
â, quasê totalidade dos componèntes fol agru- telpotêncla, Onde estâo agrupados, &lém dos
pada em quatro plscôs de Íiaçáo lmpressa, â dols ampllÍicadores de potêncis, os componên-
saber: plâc& PEI-I, representada pelo pré-am- tes da Íonte de alimentação (exceto o trans-
pllllcador de côpsuls magnétiea equslizada n& Íormador).

EsDecütcr{ãGs t4cnlcss
Clrculto ..,...... .,..Quase complementer de aooplâmento por eâpâcltor,
Potêncla ........ ,...15 watts RMS contlnuos em cada canal em I ohms
(recomendado); 23 watts RI!Íft contínuos em cada canol
em 4 obms.
Resposta de lrêqüêncla . . . . . . . . . , . . . , . . 2Ô Ílz a,35 *g4 dentro de t3 dB.
Separagão entre cÊnals .. . . , . . . , . . .. . .. Malor que 50 dB.
Ação do 'loudnêss" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . + 5 dB em 50 IIz e l0 }Ilz.
Atìração dos controÌes de tonâlialade ....Graves: =10 dB em 100ÌIz; âgudos: i12 dB em 10 kl{z.
g€nsibludsde ........Fone mâgnético: 3 a ã mV com impedâncla de 50 kO;
Íone cristal: 360 mV com lmpedância de 4?0 kn; ôu:d-
liar: 200 mV com impedâncla de 100 kO.
Relaçáo sina!/rúdo ,..Melhor que 55 alB.
Salda paÌa gravação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 mV.
c o nsu mo ....,,...,...4 0 rra tts ,a p ro ím a damente.

REVISTÂMONITORde Rádloo Têlsvisão


F|gull I

FunclontDento Os dtodos D20 e D.2l compeÌ$am os efeltos


das variâções de temperatura dos trânslstores
N& Ílgura 1 mostÌ&mos, em blocos, os am- de saida e os mantém no ponto de trabelho.
pliÍicadores de áudio completos pâra sua vl- Eles sáo também responsávels pela pequêna
sualização total, taxa de distorção por "cÌiss-over". Á parte de
satda é constltuldâ peìos tlânsistores T405 e
Observando o dlâgrâma em blocos e o dia- T406 em conÍiguração quase complementâr, O
grama esquemático gerâl (Íig. 2), vemos que acopÌamento entre módulo de potêncla e a
o pré-magnético só funcionará quando a sele- caixâ acústlca de I ohms é feito através do
toÌa de funções estiver nâ posiçáo Íone, Nas capãcltor C405, Tal sistema é conhecido por
demais entradas o slnal proveniente de umâ saida sem trânsÍormedor (CtfL - "output
Íonte sonoÌa passará direto às châves moni- translormerless").
tor-tape, manual-reverso e'loudness".
Finalmente, a Íonte de alimentação, aloJada
Depols o sinal sâl para os potènciômetros em PFI-4, é Ìesponsâveì dirêta pelâ boa âm-
de volume e balanço e lDsterlormente para a pliÍlcagão do slnâ1. Disposta em ciÌculto ponte,
bese do transistor T200. AmpuÍlcaalo pelo T200 assegura unta ercelente establUdade.
e através do capacitor C204, segue o sinal para
a rede dos filtros seletivos do clrculto tonal Na flgura 3 mostramos os apsrelhos que po.
na conÍlguração Baxdall. O maior relorço de dem ser conectados ao seu ampllÍlcador. Reco-
graves oòorrerá quando o cursor de PG esttver
mendamos o uso de caixas acústlcas com rÌtâls
Junto ao capacitor C206. Pâra os agudos, o de 20 watts de potênci8 e 8 ohms de lmpê-
maior reforço dar-se-á quando o cursor de PA dâncla. Desaconselhamos a utlltzaçAo de csl'
estiver junto ao resistor Iì210. xas com impedância lnÍerior.
Dai parte o slnal para o transistor T201,
que o ampllÍicarâ e através do capacitor C21l
Mont{gem
segulrá para a entrada do amplificador de
potência. O resistor R214 é e carga do pré-am-
plilicador. Quanto à montagem não há nada ale crltlco
nos clrcuitos. O teltor deverá acautelaÌ:sê tro
quê se Ìetere às Íiações, prlncipalmente &s euê.
Os transistores T400 â T401 Íormam o am-
pliÍicador diferencial de entrada do ampliÍl- conduzem sinal.
csdor de potência. O sinal passa pela base do
translstor T402 e é inJetado no estáglo dos A montagem dos componentes pode ser
transl,stores T,103 e T404 em configuração pâr Íelta em clrculto lmpresso, circulto com ilhoscs
complementar slmétrlco. ou com Pontes de terEÌlnals.

3?1- MARçO DE 19?9 IJ


i{
o, DIAGRAMA ESQTIEMÁTIüO GER.AL

i- - -
| 20v Rl
|
I "''
roo
rK
c26 t
I._ .v
I t."
B utí
t-
EDi "?: 9
'5t

czo4
c 202 u,7
220K
czoJ

R?6 82K C22 3K9 ; Pr nzat= W pao7= ZTjt I


c 201 n 2o2 PA R'tô
lr? RzoB= ldiT lÌzo9= rzt:
Â2Ìt= ti7ò( vaiz= tnx I
TF
IaK | 1or C?o7= lfr' c2o9= 4,7 CzLa- t)7 |

+BL
Rl I lrSv
95o ! +g
560 èr
I
r +t ? lr7o I

lïlARKEt- Ail3oo r lc2*T


I lOK D2
--- -,
SÂÍDÂ FALAXTUS

i rur
;

ft
m
P0sIçÃ0 DÀs cHÀvus
C"
{ 51À - des l . / StB - fatetes .
To d o s
K= Ì000
Ì e s l s t o re s VBÍ - s rl v o lnd. cont r.
SA - l adl o.
s J - úonl tor . M= 1000000
g4
- - no!úal . C a D â c l t o re s em DF - salvo l n d. cont Ì .
o S5 - l oudnes s l l gado.
C a i a c l t o re s e l e t ro l { t L c o s e m ul' .

z F.^ Te n s õ e s me . Ì l d o s
+ )i c .
con WVi1 - sêd s1nal.

JTt
ro l e ri l c rí '

ì
o --o-o-Ò
t tl
CL Cfl]AL ESQUIRDO ll
o | | CAT'AÌ,ESQUURDO l\ru
I PFI - I
T.
o.
t-
LI
PFt-3 L.l PFt-4 i
CL
o
o
{g, lt
qË '
s,, Ë
ON
@H

FlgüÌa 3

Alertamos ao leitor que os trânsistores de do trânslormador, náo haverâ necessidâde d€


Dotência precisam de dissipadores de calor com blindagem de dispersáo magnética.
lirea minim& de 28 cmr em chapa de aluminio
de 2 mm de espessurâ,de preferência anodizâ- Não haverá necessldade dê nênhum âJuste,
dos êm preto. Se preferir, poderá Íazer um só pois o ponto quiescente é fixo.
dissipador. Neste caso, ele deverá ter uma área
mÍnima de 112cm", paÌa alojar os 4 transis- As Íiguras 4,5 e 6 mostram o chapeado dos
tores. PFI 1,3 e 4. Se o leitor optar pela montagem
utillzando-se da técnica de clrcuito lmpresso,
Os transistores devem ser do mesmo tipo estes chapeados ser-lhe-ão muito úteis.
dos mencionados no diagrama esquemático ge-
Ìal. Observar âs letrâs no lim dâ numeraçáo: Lista, ale material
elas indicam o nÍvel de beta. Exemplo: um
transistor BC288C, em termos de ganho, de- PLACÂ PFI-I
verá seÌ superior a um 8C238 ou 8C239Á, ou
ainda BC238B. Resistores:

O transformâdor deverá ter primário duplo R 1 - 1kQ -5% -1/8W


(110 + 110 V) e secundário 1 x 25 volts x 1,5 R11, R21 - 56 kO - 5% - 1/8 W
âmpères. Se o leitor montar o PFI-I afastado RL2, R22 - 220 kA - 5% - L/8 W
R13, R23 - 820 0 - 5% - r/8 W
R14, R24 - 330 kO - íVa - L/8 W
C H APEADO P FI- Ì R15, R25 - 1,5 MA - 5% - r/4 W
R16, R26 - 82 kO - 5% - I/8 W
o L r Ë ó ' . ' H ó'É. Rl?, R2? - L5 kA - 5% - L/8 W
R115,R215 - 4,? kA - 5% - L/8 Vl
,n:âïgË;[lâü.fi.r
*-
Ú
-- c to fl Capacitores:
"6.
'o f::f ^'" ,r,? A28s
;í^ì Cl - 100 pf x25 V - eletrolitlco axial ou uni-
-, ' 'i a '.TÌ-fl Tl -.l . -.fl -[-
rì rr El l l l " L J Ë ^n.;U l l "U lateral

'l-FUô:.ãi ËLlüó
C11, C21 - 2,2 p"Ex L6 V - eletrolitlco axlal ou
unllaterâ!
ïí", "' o,
"s-ü
so
O CL2, C22 - 330 pFx50 V - dlsco-cerâmico
Cl3, C23 - 3,9 kpFx33 V - estiroÍlex, plate ou
trl8üra !l metallzado

3?1: MARçO DE 19?9 '7'7


PI
CHA P E A DO P F I - 3

Flgürr 5

n3
ua

Rro2, R2o2 - 10 ko - 5% ' l/8 W


CL4, C24 - 22 pF x 50 V - dlsco-cerâmicd
plate ou Rr03, R203 - 3,9 ko - 5% ' r/8 W
Cl5, C25 - I kpFx33 v - estiroÍlex'
mêtallzÂdo R104, R204 - 820 o - íEo - r/8 W
ou Rlo5. R205 - 18 ko - 5% ' L/8 W
cl6, c26 - 4,1 pFxl6 V ' eletrolítico axial
unllaterâl R1o6: R2oG - 4,? ko - 5q" - r/8 w
R10?, R20? - 2? kO - ïVo - L/8 w
R'108.R2o8 - 4,? kO - ïVo - r/8 W
Semicondutores :
R109. R209 - 12 ko - 5% - l/8 w
R110,R21o - 8,2 ko - 5% - u8 v
T100, T200, T101, T201 - transi'stor NPN BC-
R111, R211 - 4?0 kO - íEo - L/8 W
-2388, 8C548 ou PE108B
BLL2, R2L2 - 4? ka - 5% - u8 w
R113, R213 - 4,1 kA - 5E" ' L/8 VI
Diversos:
R114.R214 - 4?Oko - 5/o - Ug V
R115, R'215- 4,? La - ïVa - LlB W
1 ptaqueta modelo PEI-I
8 terúlnals de llgação
PA - potenciômetro duplo 100 ko ltnear c/ 1l
PLACA PÍI.3 cllcks
PB - potenclômetro slmples 100 kn Unear c/ I
Reslstores: cllck
PG - potenciômetro duplo lOO kQ logarltrdco
R100, R200 - 4,? ka - 6% - t/8 W
* c/ te.p a 60%
R1 0 1 ,R201 - 680 k o - 5 E' -
,L /8
, rOr .O OO P FI-4

P/to116

?/!oltL
rEÌíLrco

Flltorô 6

RÉVISTÂMONITORdo Rádio e T€l€visão


78
Ca p ac lt oÌ es : R 309,R 409 - $A -S % -l /B W
R310,R410 - 2,2 k0 _ 5% _ L/8 W
ClO - 220 pFx25 V- eletrolltlco axial ou uni- R311,R41t - 0,33 O - íEo -',W
lateral R312, R4t2 - 0,43 O - 5% - tW
C100, C200 - 820 pF. x 160V- esttroÍlex ou plate R500, R600 - 4?0 kO - EVo- 1/g W
C 1 0 1,C201 - 10 k pF x 1 6 0 V - m e ta l l z a d o o u
policarbonato Capacitores:
C\02, C2O2- 220 kpl'x160 V - metalizado ou
policarbonato C1 10 kpFxbo V - disco-ceÌâmico
-
C103, C203 - 330 pFx50 V - dlsco-cerâmtco C2 10 kpF x50 V - dlsco-cerâmico
-
C104,C204 - 4,7 pFx16 V - eletroìtticò âxi- C3 100 kpF'x50 V - disco-cerâmlco
-
al ou unilâteral C4 2b00 pFx50 V - eletrolitico axiat
-
C105, C205 - 22 kpFx160 V - metalizado ou C5 4?0 pFx40 V - eletrolttlco axial ou uni-
-
pollcârbonato laterâl
C106, C206 - 22 tpFx 160 V - metalizado ou C300, C400 - 2,2 pFxl6 V - eletrolitico axiâl
pollcarbonato ou unileteÌâl
CLUI, C207 - 33 kpFx160 V - metalizado ou C301, C401 - 100 pFx2S V - eletrolÍuco axlat
policarbonato ou unllsteral
C108, C208 - 820 pFxl60 V - estiroÍlex ou C302, C402 - 4,1 vE x25 V - eÌetroüüco âÈat
Plate ou unilaterâl
C109, C209 - 4,? ÍrFx16 V - eletrolitico âxial C303, C4O3- 47 pFx25 V - eletrolÍflco axial
oU unileteral ou unilatêral
C110, C210 - 4? pFx50 V - disco-cerâmlco C3(X, C4O4- 47 pFxbo V - disco-cerâmico
C111, C2ll - 4,? pFx16 V - eletrolÍtico âxial C305, C405 - 1000 pFx25 V - eletrolÍtico a$.al
ou unilâteral
Semicondutores'
Semicondutores:
Dt, D2, D3, D4 - diodo de sillcio MR1N4001
T100, T200, T101, T201 - transistor NPN BC- D10, D20, D11, D.21- diodo de siticlo MRtN400t
-2388, BC54S ou PEIOSB T300, T400, T301, T4Or - translstor NpN -
BC237B, BC547B ou pE107B
DiveÌsos: T302, T4O2 - transistor pNp - BC30?8, pC30?B
T304, T404 - transistor pNp BDt36-16 ou
1 plaqueta modelo PFI-3 ïIp 29
1? termlnais de llgaçáo T3O,t,T404 - translstor pNp - BD1B6-16 ou
TIP 30
PLACÂ PFI.4 T305, T40b, T300, T406 - transistor NpN -
TIP 31
Reslstores:
piversos:
R l -330o - í V o r /8 W
R2 - 2,1 kA - 5% - l/4 W I plaqueta modêto PFI-4
R 3 -5 6 0O - í V o - ! / 8 W 4 di ssl padoresanodl zados
R300, R400 - 100 kO - 5% - l/8 W I parafusos IWlx6
R301, R401 - 180 kO - 5% - L/8 W I poÌcas M3
F.302,R402 - 10OkO - 5% - L/8 W 12 terminais de ligâçâo
R303, R403 - 15 kO - 5% - t/8 W
R304, R404 - 4,7 kA - 5% - L/8 W InÍormâmos ao ìeitor que o kit completo
R305, R405 - 33 kO - íqo - f/8 W deste âmpliflcador encontra-se à venda na Râ-
R306, R406 - 330 O - 5% - l/8 W diotécnica Aurora Ltda. - Rua dos Timbiras,
R 3 0 ?,R40? - 220O - 5 % -l /8 W 263 (C E p 01208) - C ai xâ postâl 5009 (C E p
R,308,R408 - 33 kO - 5% - l/8 W 01000) - São paulo - Sp.

DESENHO
DEELEÏRôNIO/DESENIIO
DEELEÏROÏE(NKA
CURSOSEXTREMAMENTE ÚTEISA TODO PROFISSIONAL
LIGADOAO RAMO ELETRO.ELETRÕNICO,
PARA AMPLIAR
SEUS CONHECIMENTOS.
SOLICITEINFORMAçÕESPBEENGHENDO
O CUPOM DA PÁG, 63.

371- MAR,çO DE 19?9


----

rl
-:T:-
'l -
lÍrï
_____J__
I
ïu-f0G0
rlciilMl M0Ìlï[GE[l
[GEssluEt
cusï0
ÏRANSFORMESEU TETEVISOR
NUMA MÁOUINADOMICILIAR
DE FLIPERAMA a

CARACTERíSTICAS
a 6 JOGOSSELECIONÁVEIS . PLACABAUTOMÁTICO
a VÉLOCIDADE DA BOLACONTROLÁVEL . CONTROLE REMOTODO
a ÂNGULODE BAÏIDAVABIÁVEL JOGADOR
a ADAPTACÃODIRETAEM OUALOUEB TV . CALIBRAÇÃOSIMPLES
a aLtruerurÂçÃo,6 PILHASMÉDIAS . CAIXA ATRAENTE
a EFEITOS SONOROS E LUMINOSOS . COI\4PONENTES
SELECIONADOS

B. dosTimbiras,263- CEP0í208- Cx. Postal5009- CEP0í000- SãoPaulo'SP

80 nevtstl uôt'ttton de Rádioe Telovisão


w

r ::0,

% @;:

:-=:=ëj-:-_:::*-+**
---=:-=:-:+-a,=è-a {
- a- ,..-\
Y@
n e
o
êf <D
V,_-

;ËÇs4'''@l i (6,.-
Ycn

*ï:'il
.--* ; ,.nl, l '
.-=. * -_-,i {-

COMPONENÌE
'
-*.r- ' t
=- l*
.!ii ',i, ï I
..- : so licit e ca!

---
own

l3e3;li ,"r. de componenÌes Ltdo.


Eterrônicos
RUA PDRO, 684 FONES: 2A3-I592 / 203-0777 / 203-4392
C. P. T? 031 _ CEP 0237I _ TA^EMEMBÉ DA CANTANMIRA
SÃO PAUIí} - SP

VENDÂS:203-1000

SOMENTEBEGLI PODE OFERECER


COMPONENTES
COM A GARANTIAQUE VOCÊ PRECISA

82 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


YERSÂÏEIS DE(ONEXÃO
SISÏEMAS
PARAFIBRAS
OPTIOS
A Fibre Link Limited (Inglaterra) anuncia
sua nova linhâ FT,3200 de componentes de
terminação de alta qualidade para fibras ópti-
cas; esses componentes se destinam a preen-
cher as necessidades existentes de conectores
robustos e pequenos para a Ìrova geraçáo de
fibras ópticas de silica de médiâ e baixa perdâ.

A linha foi projetada com bâse no estilo SM, Á primeira parte da linhâ a ser in|roduzida
que possui uEla vasta aceitaeão internacional, inclui um plugue de terminação para cabo e
de dimensões bâsicas especiÍicas. A Fibre Link receptáculo pala montagem em painel com in-
acreditâ que dentro €m breve sua linha será serções alternativas para emprego com LED.
adotada e especificada com padrão de termi- foto-diodos, etc. É também disponlvel um aco-
nações pâra libra óptica. plador de cabo para cabo.

O revestimento do cabo e os membros de Essa linha básica será ampliâda com futuros
esÍorço são prcsos por prensagem e as fibras desenvolviÌnentos para Ìazer Íace às novas Íi-
são reiidas por um forte adesivo epoxy. São bras e dispositivos, oferecendo um sistema de
oierecidos dois tipos de retençáo de maneira conexão de fibrâs ópticas realmente versâtil.
a satisfâzer os usos normâls e de làboratório,
bem coÌno para condições ambientâis encon- (Fibre Link Liìrìited, Grotes Place, Black-
tradâs em aplicações militares e de campo.. heath, London, SE3 ORA).

AMPRO
E EOUIPAME}IÏOS
CONSOTES
PARAESTÚDOS
 Singer Products Company, Inc. (usA) é pais emissoras dos Estâdos Unidos. Ádicional-
a nova tepresentante exclusiva para exporta- mente, a Âmpro gânhou bastante reputação
ção da Ampro Broadcast Co, Esta última é fabricando equipamentos para transmissão au-
uma companhla bastante conhecida, fabrican- tomáticâ de informações meteorológicas, equi-
ie dê consoles paÌa estúdios, reprodutores de pamentos esses utilizâdos em diversos p&lses
cartuchos e soÍisticados equipamentos de pro- para o envlo de inÍormações meteorológicâs a
cessamento de áudio, utillzados pelas prlnci- navios e âvlões em rota,

3?1. MARçO DE 19?9 83


 linha de consoles da Ampro cobre de 6 à que podem ser de alto ou baixo niyel. A linha
12 canais misturadores em configuraçõesmo- de equipâmentos para cartuchos é bastânte
no. estéreo. "dual" e "simulcâst". Os consoles ampla, abrangendo gravadores e reprodutores
são dtsponiveis com controles rotativos escalo- para todos os ctrtuchos do padráo N.Â.8,
nados ou lineãres. Todos os controles roiativos Esses equipamentos são disponiveis na confi-
da Ampro possuem 20 degraus, com contâctos guração "deck" simples ou triplo, com uma
duplos de prata, Cada canal possui 4 entradas, vasta gama de opções. Eles possuem aciona-
mento direto, mâncais de baixo desgaste, mo-
tores de baixo âquecimento e longa duraçáo,
etc.

(Siuger Products Co., Inc. - Broadcast Sys-


tems Division, One World Trade Center, Suite
2365,Nev York, N.Y., 10048).

GERADOR
DESINAIS
PROGRAMÃVEI
SMS
O mâis novo gerador de sinais da Rohde &
Schwarz SMÊi, controlado por micro-processa,
dores, de excelentes caractelisticas e de preço
bem razoável, pode ser combÌnado com todos
os instrumentos e calculadoras dentro das nor-
mas IEC, sem nenhuma limitaçáo.

Á fácÌl operação e a alta puleza espectral


em torno da portadora fazem com que este
novo modelo SMS seja ideal para uso em:
telemetria, medições no campo da rádio-teÌe-
fonia, navegação, rádio-dilusão, aeronáutica,
etc., sendo perleito para medições na fâixa
compreendida entre 0,,1e 1040 MHz.

A Íreqüência é lida em oito dÍgitos (em


MHz), o nlvel em 4 digitos (em ÊV, mV, dBpV
ou dBm) e a moduÌação em 3 digitos (% ou
kHz), com alta resolução e pontos decimâis
automáticos.

(c. Â. Boleckis - Caixa Postal 1162 - CEP


24000 - Niterói - RJ).

ORNETAS
MANÏARAY
A Aìtec Lânsing introduziu uma nova séÌie a) diretividade consìante desde os 800 ID
de cornetas para âgudos, batizadas com o nome até os 16000 IIz, tânto na dispersão ver-
de "Mantarays", São elas de diretividade cons- tical como na horizontâl:
tante, sem lgual no mercado. b) resposta de Íreqüência uniÍorme dentro
do ângulo desejado de dispersáo verticaÌ
Nâ criação desta nova sêÌie de coÌnetas, a e horizontal;
equipe de engenhariâ da Âltec procurou atin- c) máximo aproveitamento da potência den-
gir dlversos objetivos, sendo alguns deles: tro do pâdrào de diretividâde

84 MONIÌORde Rádioe Televisão


REVISTA
Este formidâvel projeto, que teve inclusive Como exemplo, o àngulo de dispersão do
suas dimensões reduzidas sem perder a quali- modeÌo MR42 no plano vertical, dentro da Íaixa
dos 800 Hz até 16 kÌ&, possui ap€nas os vâ1o-
dade de reprodução, mantendo como nas me-
res de +5o e -9" como variação.
lhôres cornetâs de ouüros tipos uma integri-
dâde de desempenho, sem dúvida âlguma loi (G. A. Boleckis - calxa Postal 1162 - CEP
u.ma grande evolução. 24000-N i terói -R J).

PARA
Mlfio-(oMPuïADoR ltuMlNA(Ao
O aparelho modeÌo SA$1002, labricado pelâ potência também de 1,5 k\ry' por canal, para
Electronic Designers Inc,, utiliza uma das úl- aumentar a capâcidade.
timas tecnologtas avançadas em micro-proces-
sadores para sistemas de iluminação. Este apa- O operador, através de comutâdores, pode
relho, versátil e único, preenche as necessida- obter até 23 tipos de padrões com duraçáo
des desde um pequeno pÌograma promocional progrâmâvel.
de produtos ou "displays" comerciais dos mais
variados, até âos maioÌes sistemas de ilumina- Graças a uma constente cooperação entre
çáo para entretenimento. projetistâs de "discotheques" e técnicos de ilu-
minação, foi possivel chegar a esta criâção'
sonho para qualquer sÍstema discoteca, "dis-
plays", grupos musicais, etc.
Este modeìo pode chegar até 15 k\ry' de po-
tência. São dez canais de 2,5 kW cada, peÌmi- (G. A. Boleckis - Caixa Postal 1162- CEP
tindo ainda ser a ele adicionados módulos de 24000- Niterói - RJ).

}'iODELO
AM-FM I
MARK
O Mark I é o mais novo lançamento da de música ambiente com até 20 câixas acústi-
Digitronic, sendo o primeiro de uma série que câs.
será colocada este ano no nosso mercado. Tra-
ta-se de um excelente sintonizâdor de AM-FM Sua resposta de freqüência é de 30 Hz a 18
dotado de amplilicador com potência de 25 kHz e possui entrada auxiliâr para gravador
v/atts, especialmente projetado para instala- e saÍda para gravação. A cobertura de Íaixa é
ções profissionaÍsou domésticas. de 88 a 108 MHz em FM e de 5ã0 a 1600 kHz
em AM.

Uma de suas principais caracteristicas é a (Digitronic Indústria Eletrônica Ltda. -


de que ele é dotado de tÌansformador de linha Rua Pero de Gôis, 85 - Parque Taquaral -
parâ 500 ohms, permitindo assim a instalação CEP 13100- campinas - SP).

3?1- MÂRçO DE 19?9 õJ


€. lelrônica
VAREJO- ATACADO- DtSTRtBUtçÃO
Ruc Mql. FloriunoPeirofo, 490
PEç^A.SP/ nÁDIO - TEIEVIS.f,,O
F one: 24 - 1 3 9 1
SOM
Rua Des. Westpholen.137
Í one: 34 . 3 8 4 5

gFsrnrle srFËimenGo
o Aparelhos de recepçâoe a Instrumentosde medicâo a AmplificadoÌes e sintonizadores
transmissâo a SeÌetoÍde canais o Gravadores
a Soldâdorestodas as marcas O Conversoresde UHF a Amplificadoresstéreop/ carros
a Transistor de germânio a Vívulas todas as marcas a I ap-oecKs
t Transistor de ílício a Alto-falantes a Fitas viÌgenstodosos tipos
a CiÌçuitos integÍados a Kits de amplificadores a Asulhas e cristais
a Diodos M.A.T. M-320 e M-350 a Cãpsulasmagnéticas
a Diodos Ìetificadores a Mic.ofones a Tocadiscostodos os tipos
a Todasas miud€zase a Caixasâcústicas a Fonesstércosde todos os tipos
componentes

Vendas no atacado e varejo

ETETRoNICA
RUDI LTDA.
õrR Fones:221.1376- 221-13E1 - Rur Str. IÍigênir, 379
CEP 01207- São Prulo - SP
EndereçotelegróÍico-""EL-RUDI"

86 REVISTA
|4ONITOR
ds Rádioe Televisão
N0 t,/t AN fIN APAnA
A [,tlt,t ll0 0lD,tllÃ0
MOD. FC-Z7M-ARTELCO

ÚNICA FABR]CADANO BRASIL.


COM CARACTERíSTICASE APRE.
SENTAçÃOtGUAtS OU SUPER|O.
RES ÀS SIMILARESIMPORTADAS

CARACTERISTICAS
TÉCNICAS:

O F r e q ü ê n c ia2 7 M Hz ( 2 3 o u
4 0 c an a is)

O B o b in a n a b as e

O M o la e v a r e ia d e a ç o in o -
x id ó v e l

O Co m p r im e n ioio la l I 1 2 c m

O ln c lu i m o la , c a b o c o a x ia l,
conector e base

MAIOR ATCANCEPARA
SEU TRANSCEPTOR

PRDçOS ESPECIÂIS PAN,A REVDNDEIX}RES

"ÃRTELCO" Ã,rbelciz Telecomuniccções


Ind. e Com. de EquipcrmentosLtdc.
Av. Lacerila Franco, 1542 - f'6n6; 70-7325 - CEP: 01536 - São Pauto

3?1- MARçO DE r9?0 87


PICOoAoPICO
uu llulriurrRo eutRotttco

é ummultlmeÍodiÍefente
TIVK-I50, medi-
dosoutrostìe executâ
emvalorpico-a-pico
C.A.
çõesdevoltagem
Alimentado de1,5volts'possui
de3 baterias
através "solid-
circuito
deentrada
state"e impefldância de1l megohms CC I megohmCA

"Pico-a'Pico" ÌMK-I50,
0u melhol, da
é 0 maisnovolaÍìçamento
Radi0
Iachitawa Measurement modelo
e 0 único
c0, Ltd.,noBrasil,
medidas
a executar emval0rpic$à-pic0'alémdeefetuarasmedl-
çõesquequalquer realiza.
multimetro
0utr0

0 sÊu"Ptco-A-Plco",
QUERDIZER, !q !AlV!:
ASCASN
ÍMl(-l50El'íIoDAS

DIS(OÏHEOUE
MOBILE
ÂnpttKan"

GADIII1|O
Proporcionade 2.000
a 3,000 estanhagens
PoRrmEBsÍo
diárias com perÍeição.

KIT COMPLETODE AMPTIFICADOR


ESTÉREOPAHA CAHRO
POTÊNCIANOMINAL DE 30 WATTS
F abrac âm oqsu a r q u e r POR CANAT
tiDods apã í e l h oi n d u s l r i a l À VENDA NAS BOAS CASAS DO RAMO
s òb énc om e n d a6 d ê s e n h oe s P e cr ã 1 .
MAIS UM PHODUTODA
PALLEY
RUA J O A O SE R B AN O , 4 5 9
ot xtrs
tttp- olvtsÃo
B A I RRO DO L IMA O Bua BafaelCorreaSampaio'99Í
Iels.t 266-2204 - 266_2443 _ SAO PAULO _ BRASIL CEP09500- São Caetanodo Sul'SP

88 REVISTAMoNlToR de Rádio ê Televisão


L TURtlS REUISTfi
FOND]TMENTO S DE AR,QI'ITETURA Esta lormação poderia ser completada pela
E ORGANIZAçÃO concessão de bolsas de mestrâdo e doutorado
IX)S MICBO-PEOCESSAIX)R,ES no exterior. Não deveria ser esqúecida iguâl-
mente a criação de cursos para o aproveita-
Autor: J. A, ZuÍto. IalioEa: Português. For- mento de iécnicos de nÍvel médio.
mato: 23 x 15 cm, Núm€Ìo de páginas: 430.
PÌeço atual; Cr$ 340,00. Em relação ao conteúdo o autor declara:
"O livro foi delineado pâra dar aos engenhel-
ros e técnicos de alto niveÌ uma idéia Íunda-
Após o livro "circuitos Integrados em Média mental sobre o que são e como operam os
e Larga EscâÌa", esta é a segtnda obra da micro-processadores. Deniro desta linha, evi-
séÌie "Micro-process&dores" do autor. tâmos o estudo de micro-processadores parti-
culares, propondo uma estrutura internâ que
No prolegômetro, ou seja, no prefácio ex- englobasse o mâior número de sistemâ.sdesse
tenso, o autor declarâ não ser concebivel, num tipo".
pais de dimensões contlnentals como o Brasll,
que todo o esforço de desenvolvimento da mi- "Com a presente obra, pretendemos que o
cro-eletrônica seja concentrado em somente leitor possa situar-se numa posiçáo analiticâ,
dois centros e que num pals que pretende ins- câpaz de discernir o tipo ideal de micro-pro-
ialaÌ uma indústria autônoma de mini-compu- cessador para sua particular aplicação. Rvita-
tadores não se cuide plânejadamente dâ ior- mos ao máúmo as malÍadadas caixas pretas,
mâção de recursos humanos na área de coim- tão aq gosto dos inúmeros cursos de Íim de
ponentes e semlcondutores, Conseqüentemente semana existentes sobre o âssunto, que pulu-
o autor defende a instâlação do "Plano Nacio- l&m em nosso mercado, transÍormando o pro-
nal de Componentes e Semicondutores" pâra jetista de sistemâs em rnero programadol".
o desenvolvimento de conheclmentos autôno-
mos na âÌea, a lormação de lecursos humanos "O entendimento amplo e inteligente da ope-
nesta especialidade, disseminação dâs tecno- raçáo dos micro-processadores possibilitará ao
logias envolvidas pelas universidades brasilei- pÌojetista uma escolha criteriosa de tipos, u'a
ras, desenvoÌvimento de pJotótipos e suporte maior facilidâde na associação dos vârios sub-
humano tecnológico para â indústria brãsi- -sistemas e, enfim, uma otirÌúzação de seus
leira. proJetos".

O plano apoiâr-se-ia em aproximadamente Os capÍtulos do llvro são: 1) Elementos bá-


meia dúzia de centÌos de pesquisa maiores de slcos de um pfocessador. 2) Conceitos básicos
pós-graduação e cerca de duas dezenas de relacionâdos com a unidade de controle. 3)
centros pequenos, estes últimos não necessa- Detalhes da organizâçáo dos micro-processa-
riameute ligados a universidades. De imediâto dores monoliticos. 4) Pastilhas periféricâs à
já poderia ser iniciada a formâçáo de recursos UCP monoÌitica. 5) Micro-processadores por
humanos tanto na EPüSP como nâ I'NICAMP. segmentaçáo de bits. Glossário de termos.

371- MÁRçO DE 1979 89


MICROPNOCESSOBS mais simples e objetiva possÍvel, pois visa aten-
ÂND 1IfiCNOCOMPUTERS der também ao nÍvel técnico, carente de Íontes
AND. SWTTCIIING MODE POItrER. SI]PPITES de informações, sobretudo editadas em Portu-
guês. O que normalmente encontrâmos são
Â[tor; Texas Instruments. Ialioorra: Inglês. For- Ìivros que apresentam uma coletàneã de infor-
mato: 18 x 26 cm. Núm.ero ale lÌágir!âs: 216. maçoes teóricas e, na maioda das vezes, sem
PÌeço atual; Cr$ 819,00. profundidade alguma, e quando não, sem apl!
cações ou objetivos práticos. Cada componente
O livro Íoi dividido em quatro partes, ver- eletïônico aqui descrito Íoi tratado de umâ
sando sobre: 1) Fontes de Alimentação. 2) Sis- forma muiio simples e seu envoÌvimento com
temas de deÍlexão de TV.3) CI's parâ áudio- equações dilerenciais ou integrais redunda
-âmpÌlficadores de potênciâ, decodificadores de sempre numa expressão resultante de fácil
teìe-texto (texto trânsmitldo simultaneamente manejo, posstbilitândo ao leitor uma perÍeita
com as lmagens de TV) e controÌes de toque assimilâção de todo o âssunto. Por ser mais
("touch-controls"). 4) Micro-processadores/mi- prático e slmples, procuramos conduzir, sem-
cro-computadores. pre que possível, nossos problem&s a solugões
gráficas, dândo ao leitor condições plenas de
A primeira parte trzz informação a respeito absorvêlas e colocá-las em prática. Temos
da novâ técnica de retificação por chaveamen- certeza que este livro irá preencher a eÌÌorme
to e que está sendo adotâdâ nas fontes de lacuna existente na parte de livro de texto,
âlimentação dos modetnos televisores transis- pois os assuntos âqui expostos foram desen-
torizados. Após considerações sobre o projeto, volvidos numa, seqúência lógica, que permtte
são apreserÌtados alguns circuitos prátÌcos, in- ao leitor um totaÌ domÍnio da matéria".
clusive de circuitos reguladores de tensão.
Os temas desenvolvidos nos 15 capituÌos do
A segunda pêrte do livro trata de circuitos livro sáo, resumidamente: 1) I^strutuÌa da ma-
de deflexão horizontal convencionais e âuto- tériâ, formâção de elementos P e N, inÍluência
-estabilizados, bem como de sistemâs de deÍle- dâ têmperaturâ, junções, carâcteristicas de um
xão vertical que fazem uso de circuiüos inte- diodo. 2) Valores mêdio e eficaz de sinâis pe-
grâdos. riódicos, trânsÍormadores. 3) Circuitos retlÍi-
cadores, dobrâdores e de filtro. 4) Tranststo-
A tercelra parte âpresentâ novos tipos de Ìes: conÍigurações, polârização, curvas carac-
CI's para áudio-ampliÍicadores de potência, teristicas, calga, dissipadores de calor. 5) Pro-
contactos de toque e decodificadores de tele- jetos de fontes estabilizadas. diodos zener e
-texto, enquanto que a última parte traz uma circuitos reguladores. 6) Ámplificadores dlle-
introdução aos micro-computadores, glossário renciais. ?) AmpÌiÍicadores operacionais, 8)
de termos técnicos, um micro-processador de Transistores F.BT, Mo'SFET e UJT, diodos SCR,
16 bits com o TMS 9900, conversáo analógi- resistores, lIlR, NIC e PTC. 9) Estudo dos
ca/dig,ital, fazendo uso de um micro-processa- quadripolos. 10) Realimentação em ampliÍica-
dor, "tÍme-sharing", geraçáo de códigos de en- dores, 11) Resposta de freqüênciâ de sistemas
trâda e a apllcação de mlcro-compuiadores em amplificadores. 12) Estabilidade térmica. 13)
âparelhos eletro-domésticos (como exemplo foi Controles de volume e freqüência em ampll-
escolhido um forno). ficadores. 14) Projetos de pré-ampliÍicador€s.
15) Amplificadores de potência classes A, AB,
TTORIA E I}ESENVOLYIMENTO B, complementares, estágios excitadores e ln-
DE PROJEI1OS I}E CI&CUITOS EI,ETRôNICIOS versores de fase.

Autores; Â. M. vicari Cipeul e W. João San- INSTÀLTçOES ELÉTBICAS


úini. fdioada: PoÌtuguês. Fo,n]oato: 16 x 23 cm.
Nú[ÌcÍo de páglnas: 580. heço atruali cr$ ÀutôÌes: A. Bossi e E. Sesto. Iilioma: Português.
350,00. Fortnâto: 17 x 23 cm. NúlrlerÒ de . úginas;
10?0. PÌeço atu&I: Cr$ 520,00.
No preÍácio os autores caracterizam o con-
tèúdo do livro: "Da Íorma como Íoi desenvol- Tradução e adaptação do itallano pelo Eng..
vido este livro, âborda desde a estrutura da C. A. Lauand, âbrangendo todos os assuntos li-
matéria até projetos de ampliÍicâdores, onde gados à eletricidade, desde a" getagío alê a
todos os componentes eletrônicos aqui trata- distribuição dâ mesma. Não abrange, porém,
dos foÌam analisâdos desde a construçâo até as instalações domiciliares e come_rciais,que
a sua apllcaçáo e cúdados quânto à mesma. são tratadas peÌo autor, Adriano Motta, no
Procuramos desenvolver estâ obra da maneira seu "Manual Prátlco do Eletricista".

90 REV|éTAMONITORde Rádioe Tetevisão


Toda a matéÌia apresentada pelo livro foi Regulaçáo de tensão das máquinas sincronas
âdaptadâ às normas brasileiras, fora nos ìre- - Os quadros e os circuitos de centÌal - Os
chos onde r|ão existem similares braslleiras' serviços auxiliares das centrais - A produqão
como por exemplo nas instalações termo-elé- de energia elétricâ com métodos não conven-
tricas, termo-nucleares ou geotermo-elétricas cionais - Cartcteristicas das linhas de trâns-
missão Materiais empreg&dos na congtru-
O nível do livro correspondeaos cursos téc- ção de linhas aéreas - Execução dêstas linhas
nicos, com lorte acento nâ parte prática. Inú- - os cabos elétricos - Capacidades, quedas
meÌos desenhos de excelente qualidade e mui- de tensão e colocação dos cabos - Caracte-
estâçõesde transíorma-
tas tabelas e curvas ÍaciÌitam a compleensão Ìísticas iuncionâis dâs
ção - Transformadores - Câracteristicas
do texto.
construtivas dâs estações - Considerações a
O livro trata dos seguintes assuntos: NoÌmas Ìespeito da distribuição da energia elétrica -
- Fontes de eneÌgia e consumos - Classili- Cabines de trânsformação - Os aparelhos de
câção das instalações elétricas - Problemas conversão - As estações de conversão - Pro-
ligados ao funcionâmento dâs instalações - blemas comuns a todas as instalações recep-
industriais - Instalações
SobÌecorrentes - Sobretensões - Coordena- toras - InstalaQões
à terrâ - Con- nas construções civis - Noções de fotometria
ção do isolamento - Ligaçáo
neutro nos sistemas trifásicos - Os - Âs fontes de luz - Aparelhos de iluminação
dições do
- Iluminaçáo de interioles - IlumÍnação pú-
comandos nos circuitos elétricos e os Íenô-
de extin- bÌica e de campos esportivos - Acionamentos
menos reÌativos - Meios e métodos
de comando e sec- elétricos - Instalações eletro-térmicâs e ele-
çáo de arco - Disjuntores elétricos Trâ-
clonâdoÌes - Os instrumentos elétlicos de tro-quÍmicas - AcumuladoÌes -
para medidas ção elétÌica - Contratos de empreitada - As
medida - aparelhos auxiliâres
da velocidade em tarifas da eneÌgia elétrica - Prevenção de
em CA e CC. Regulaçáo
âcidentes - Socolros urgentes - ExercÍcios
turbinas - Geradores elétricos das centÌais
de produçáo - Aparelhos sincÌonizadoÌes - práticos.

AT EN Ç A O !
MULTITESTER_ MULTÍMETRO
DI6I.
_ VOLTí-
TAL _ MILIAMPERÍMETRO
_ MEGÕH.
METRO_ AMPERIMETRO
METRO_ TERRÔMETRO

e demaisaparelhosde mediçãovocâ ensontrarána nova loia de


MIGTIORATO& CI,A. tÏDA.
BERNAR.DINO

Ruo VilóÍio, 554 - férreo - Fon€: 220-398ó


Sõo Poulo - 5P

Mantemosna robreloia55,L4 o nos-


so tradicionallaboralóriode cssisfên-
cia lécnica.

_ DESDE NOSSOS
I944SERV]NDO E AMIGOS_
CLIENTES

9t
3?1. MARÇO DE 19?9
ETETRÔNICAMOTIN^ARI
DE
MILTONMOLINARI

FONE:229-04t5 cAtxA PosTAt30 058

RESISTORESCONSTÃ,I'IÏ.A,
E TETEWÃTT
É N^AETETRôNIC^AMOTINARI

REVISTAMONITORde Rádio ê Televisão


LÂMPADAINCANDESCENTE
COMEMORAlOO ANOS
A lãmpada incandesc€ntecomemora este ano cem anos de existência.Em 2t de outubro de lg?9.
após uma série de experlênclasmalogradas, Thomas Edlson conseguiumanter uma lâmpadaacesa
durante 45 horas seguidas.A hu.manidade ganhava,assim, uma fonte de luz que iria revolucionar os
padrõesde iluminação, assegurandoplenascondições ao desempenho de qualqueratividadenashorasde
ausênciada luz natural,Alcançava-se,assim, mais uma vltória impoúante do homem sobre a escurldão,

Desde sua invenção,a lâmpadavem pãssandopor uma evolução constante,visando ao aperfelçoa.


mento de suas característicase à diversificaçãode suas aplicações.A participaçãoda philips nesse pro.
cesso é quase tão antiga quanto a criação da lâmpada:em t8gÍ, ano em que o invento de Edison Íoi
lançadona Europa,GerardPhilipsinstalavaa primelraÍábricade lâmpadasem Eindhoven, Holanda,com
uma produçãoIniclalde 400 unidadesdiárias.

Cem anos depoisque a iluminaçãoelétricainiciou seus primeirospassos,existem nada.menosque


40 mil tipos diÍerentes de lâmpadas,empregadasom sltuaçõestão varlada$quanto a fotografia; a cine-
matograÍia;a projeçãode "slides"; a emissãode raios inÍravermelhos e ulü.avloleta;a iluminaçãode
edlÍÍcios,estádlos,estradas,v6ículos,aeronaves,exposições,vitrinas,minas, instalaçõesIndustrialse
sinalÌzaçãoem geral. Essasaplicaçõespuderamconcretizar-seem decorrênclado proÍundo trabalho de-
senvolvido,paralelamenteà industrializaçãoconstantedos produtos,por cientistas,técnicos e pesquisa-
dores que prossegulramos estudos efetuados pelos pionelros De La Bue, Joseph W. Swan, Jobard,
De Chancy,Grove,Molêyn,coebel,Farmere Lod/gin,todos predecessores de Edison.

Sempre evolulndo

Já em í902,a Phíllpsse encarregavade iluminaro


recinto da Exposìçãode Eletricidadede DusseldorÍ,
Alemanha. Em 1904, os filamentos das lâmoadas
passarama ser feltos de tungstênio,metal usado
até hoje, que possibilita a obtenção de luz mâis
branca do que a obtida pêlos filamentos até en-
tão utilizados. Uma das ruas mais lmportantesde
Amsterdã - a Kalverstraat- recebeu lâmpadas
Philipsem 1913.Um ano mals târde, a empresa
iniclavaa comercialização da Argalamp,a primeira
lâmpada a conter argônio em seu interior. Esse
Iançamentofez os consumidorespenderemdeÍlnl.
tivamentepara a lâmpada,em lugar do. lampião
com camisaIncandêscente. Dor constituirforma de
lluminaçãomais segurae barata.

No mesmo ano de tgl4, começavaa funclonar


o Laboratórlode Pesqulsas Philipse uma de suas
Ltmpld! Im.nd.5c.rr. .t! c.rüoìo !Ìo&:ldr Fâlr PhlllDt primeirastareÍas foi estabelecerum meio de evitar
cÌn lllst, o ofuscamentoprovocadopelo brilho do bulbo. A
solução encontradàÍol a opallnizaçãointerna do
vidro da lãmpada,mais tarde completadacom a aplicação de uma camada de vidro opallno ou pó de
quartzobranco. Gom os melhoramentosintroduzidospelos pcsquisadores,o ÌendimerÍtoda lâmpadade
100watts âumentougraduslmentede 3 lumens por watt, em 1892,até alcançar14 lumens por watt, nos
dias atuals.

3?r - MÁRçO DE 19?9 93


GRATIS!
ENVIE SEUNoMEE ENDEREço PARAÂ C P.2483-GP 20000
- RIODEJANEIRO.RJ,A FIMDEFI(AR$DASÏNADO PARAREGBI.
MENTO - DETNFoRMA(oES
- GRÃT|S EFoIHEïoS PREEN(HA
ïÉ(Nl(oS.
OS(UPONS ABAIXO.

ÌÉCNICOS.
DESEJOFICAR CADASÌNÂOOPAFA BECEBIMENÍOGRÁTIS DE INFORMAçóESE FOLHÊTOS

LOCALONDE COMPREIESTAREVISTA:
E BANCÀ tr LoJA E LlvnÂnlÂ

CAIXA ACÚSTICAMOD. CIÌ-IO D

RqlZ COMAMP],TFICADOR
.
- DTG|TRONTC
rt Potência de saida 10 I,'r
* Resp. freqüência 60 a 12 k\z
x Impedância de entrada 4 a 20
ohms-1V
* l alto-falante de 6"
* Controle de volume e chave
liga-desliga fronÈa1
* Peso: 3,7 kg
M.dldo.! 85 X 05 X 33 |nn. ,! Dimensões: 345 x 235 x 190
Vollím.lroÍ.O - ó V ota O - 5OO V
Amp.ín.lÍor! O - I A cló O - IOO a
O- lO0 ola O - 75O mA
Mili.np.rín.lÍo.:
'|A PRIçO: Cr$ 1.310' 00
Clõ.iê !,5% {Í.t.o n6v.ll

lnd. e Com.de Medidores


Pedi dos : cheque vi sado pagável
ElétricosRENZ Ltda.
R, Guoroíi, l3O - Fon..: 433-2893 - 433-3ó5- em S . P aul o ou pel o reembol so'
C.P. 173 - Cnd.?, l.l.gr. .n.nrr - CEt 12 9Oo
BÍagongo Pouli.to - 5t
RADIOTECNICA AUROMLTDA.
V E HD^ 3 1
Bernardino,Migrliorato& Cia. Ltda. Rua Timbiras , 263
l. Viróri.. 554, lola Fon.: 22O-219i CE? 01208 - São Paulo - SP
CEPOl2lO 5õo Poulo 3t c.P.- 5009 .- cEP 01000 - sP

94 de Rádioô Televisão
REVTSTMONITOR
/ .- \EET E
\v oGE íì

IttEErllo
1) A resistênciâ do filamento de uma 4) Dois sinais defasadosde 180 graus são
lâmpada incandescente, quando ela aplicados à entÌada vertical e hori-
se encontra apagada (a Írio), é: zontal, respectivamente,de um osci-
ioscópio.A figura obtida, consideran-
fì a) igual à resistência quando ela se do-se que ambos têm a mesma ampli-
enconlra acesa tude e a mesma freqüêneia,é:
! b) maior que a resistêneiaquando ela
se enconf,raacesa fl a) uma circunÍerência
D c) menor que a resistênciaquando ela ! b) uma elipse
se encontra acesa n c) um "oito"
I d) nula, porque não há corrent€ n d) uma linha reta
2) Perâ, que uma váivula diodo conduza
a corente é preciso que: 5) Qual deve ser a mínima dissipação
fl a) o aÌrodo esteja num pot€ncial mais para um resistor que é submetido a
a.lto que o catodo uma d.d.p. de 10 V e pêrconido por
! b) o aJìodoesteja num potencial mais uma corrente de 0,2 A?
baixo que o catodo
! c) o anodoe o catodoestejam no mes- E a) 0,5w
mo pot€ncial n b ) lw
n d) o anodo esteja Ugadoà terra D c) 2W
tr d) 5\ry
3) A velocidade de deslocamento dos elé-
trons (média) num condutor percor-
rido por uma corrente da ordem de 6) Qua.l é a capacitância equivalente à
poucos ampères é: ligação de um capacitor de 0,2 rrl'em
série com um capacitor de 0,3 tF?
! a) de 300000 km/s
fl b) de 1200 km/h tr a) 0,1pF
ü c) múto baixa, da ordem de alguns I b) 0,12pF
centímetros por segundo I c) 0,15FF
É d) superÍor à velocidade da luz n d) 0,5uF

q (9 a (9 p (t r(g É (Z c (I
:svrsodsflu
3 7 1- M A Rç O DE 1 9 7 9 95
Índice dos
Anunciantes
Állatronlc 65
... .. .... .... . ...... . 8?
AnpttKtn"
,íobitê dìscothêque
" A Ìtêl co"
A tl as ...........
' ..

B esl i ............................
23
82
Bernaralino & Migliorato 9l
Ê un h.íÍ crtnp(,e'todz anPli- B i asi a ...... 25
ÁLcndttnutehe,oÁ6n'Leo , ,Ucl-uÁL B ravox ....... " ' z' " cepr
ie cnLta, ca.paz- dz [onnecen 3T C ardeal .. .. ..... ..... z0
3
otnti's de poÍ6nc'ia en coda" c4- Castelo ..
nal, comoUn clualidadz de-tom. c' D i v' P i nhel ros " " " ' 8a13
Cet€isa .. Z5
CoÌrstanta 15
Fspec.in-lnzntzytnoi eÏndo Pa- DatatÌonix 22
na- tú uÌ).lizado com-qã.üot AM D el ta ....... 12
-FMe to ca,-[.i..ta.tde autom6vú't. El ectra ...........:.. 13
EletÌônica Ruiti ... 86
SínpLzt, nobuÁtnz e-(iuí-zn- IdiÌtÌ 81
te., po-,s'súun ítwíco^ eonÍnot-e Inctest .. 3
que pe'\miÍz LuL LneLuÁaoou n^o Instituto Monltor 63
no c,incaLto dz tom do- cdn- Insti tuto Moni tor - R i o .. ...... 64
no. Seu paine.!- tuL
Ptt's ^8.!J
3 LEOL, Itamaraso! ... ..: . ..... . ... . ... 22
tun de,Lu (sunúowtndocono,pilct Kasval . "" 3'n capa
?3
Ío e o^ oúL,roacono xxz hÍfuni= Labo ..
23
ca (umpana-eada-cana.L). Li fon ...
2l ' 26
Li tec .... """ '
L. Mes . 26
Sínia o pnazort de contÍnwí'n' L MP .... ........... 2,48
vocô.me'snoct o'npt'L[íeadonpana L oj a^sdo Li vÌo E l etrôl dco ......... 1
cauLo. Magnasom 86
^zu M âl i tÌon .. ,.. ,.... -... 2' 10
de urn
0 hrt 6. a'conytanhado Menta . . lz
eonp.LeÌt z dúa.Lhndo naruta'Lde Milton MolinÂÌi 92
m0nTagen. Novik .. 24
Patl ey .... ............. 88
KIT COMPLETO: Cr$ 800'00 ,,..4," ca' Íta'
Phi l co ..' ......
MONTADO: Cr$ 950,00 Ráilio Emegê ?0
Ráüo S hop ... .. ... .. 30' 61
(despesade frete Cr$ 60'00) RadiotécnicaauÌora ..
14, 16, 18, 22, 26, 62,80' 94' 96
Pedidos acornPanhadosde cheque 94
Benz ...
visatlo pagãvel em São Paulo ou Sani aÍdi ni .... . ' .... . ?1
pelo reernbolso Poqtal ' Si ncl er ...... 2
Telestasi .. 19
R ÃDI O T É C N IC ^ A TMK 88
. Ã,URO N A L T D A . Transistécnica
..4' 5' 6' 49
1?
Iü. A ........
z,et.er ,.., 19
Ol2O8 - Rua dos Timbiras,2ô3
Caixa Postal 500? - São Paulo ' SP
do Rádioe Televisão
BEVISTAMONITOR
96
Porq nós:peçq esfomPodo
é soluçóo,nôo ProbleÍÌ1o...
Sobemos muilo bem o quonto cusÌo o ÍolÌo de um componênle no hoÍo em quese preoso oele'
Os problemos de pontuolidode e quolidode onuolmenle cousom elevoclosprejUlzosporo os empre-
sos monÌoooros.
A f^sV^L, ciênle dislo íesolvêu desdo o iôicío que isto nÓo deverio mois oconteceí com
componentôs metólicos eslompodos, poÍ isto,elo é hoje umo dos rnois bem equipodos indÚslrìos
tornecedoros dos linhosde moôiogsm do poìs
A l( SV^L nóo se limito o "bqtoÍ Poç€" elo conlrolo tigoÍosom€f e suo quolidodê elo píojeto e
coôslrói seufêíomenÌol, úilizondo-se de urÍìo sofislicodo fêíonìenlodo e d9 umo bem íoírnodo equipe de
tecnicos. eO proteger pintondo, gotvonizondo çoi'ìlrolondo poro que rìo Éo.o do pÍodwoo e do rÍìonto-
gêm seusclienÌes nóo tenhom FÍobbmos

kqSVql
merotúrsico
RuoOuínhos,19ó- Vilo BeÍÌiogo,SÓoPoulo F 273-1071274-6796
P HILCO!ffiã",inha
oEpgrrÊNcn
stsÍoRES
TRAN rc-Í26(sor-s2)
Transistorespara
saída de vídeo - 12,5watts
BF 457 - 160 V
BF 458 - 250 V
BF 459 - 300 V

Parescomplementares
para uso geral- 12,5 watts.
NPN PNP
BD135- 45V BD136- 45V
8D137- 60V 8D138- 60V
BD 139'-1oOV BD 140- 1oOV
Para maiores informações:
Philco Rádio e Televisão.Ltda.
Fábricade Semicondutores
Deoartamentode Vendas
Rua SantaVirgínia;299 - São Paulo SEMIGclNE'UTG,FIEE;
CEP03084 - Caixa Postal4753
Tel.:295-3011 - Ramal398 , PHILGO @

Potrebbero piacerti anche