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DA SAÚDE
MANUAL DO FORMADOR
JANEIRO DE 2003
1
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
AUTORES
JANEIRO DE 2003
2
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
3
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
4
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
dinâmica de vida”
SÁ-CHAVES
5
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
ÍNDICE DE SIGLAS
CD - Compact Disc
PR - Paragem Respiratória
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
ÍNDICE
p.
0 - INTRODUÇÃO 7
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES
7
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICES
p.
8
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
0 - INTRODUÇÃO
Não se pretendeu com este texto, criar um conjunto de regras, mais ou menos
“mágicas”, que de uma maneira imediata, possam ser lidas e postas em prática
transformando o seu leitor num formador eficiente.
Este manual não será, seguramente, um produto acabado mas, certamente, uma
base de trabalho “a melhorar”.
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
METODOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO
Quando o curso se realize fora dos Centros de Formação do INEM, deve ser
contactada a instituição onde os mesmos venham a decorrer, no sentido de serem
providenciadas as salas necessárias para o desenvolvimento da acção, (5 salas – 1
para as palestras e 4 para as bancas teórico práticas). A requisição de material deve
ser entregue no Cento de Formação com duas semanas de antecedência.
A preparação individual do formador é fundamental, sendo para tal necessário o
estudo da matéria e o conhecimento preciso dos objectivos da sessão.
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
sendo essencial a sua integração numa equipa com uma dinâmica que se altera
permanentemente.
Assim, de modo a atingir o objectivo último da formação (que os formandos sejam
capazes de ...), as reuniões da equipa pedagógica são fundamentais. Deste modo
entende-se que o curso começa com a reunião de preparação e só termina no
final da reunião pós-curso.
REUNIÃO DE PREPARAÇÃO:
Com todos os formadores e o coordenador, antes do inicio do curso, de forma a
definir procedimentos e assegurar uniformidade de metodologias.
A realizar na instituição onde vai decorrer a acção de formação, onde se sugerem os
seguintes itens de trabalho:
- Preparação das bancas;
- Esclarecimento de dúvidas relativas às sessões teóricas distribuídas;
- Simulação das demonstrações de caso clínico, incluindo a escolha do caso, que
deve ser sempre apropriado ao grupo de formandos a que se destina;
- Acerto de metodologias em relação a cada uma das bancas práticas:
- A sequência de procedimentos
- Sempre que necessário a realização sumária da técnica, em conjunto por
todos os Formadores.
REUNIÃO PÓS-CURSO:
Para identificação de problemas e elaboração de sugestões. Sugere-se a análise e
discussão de aspectos relacionados com:
- Apoio logístico
- Meios audio-visuais e equipamentos de apoio para aulas teóricas
- Material pedagógico para as sessões práticas e teórico-práticas
- Programa do curso, carga horária e cronograma
- Formandos
- Formadores
- Formadores “Junior”
- Director de curso
RELATÓRIOS
OCORRÊNCIAS
FORMADORES
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
FORMADORES JÚNIORES
- Cada formador júnior participa em pelo menos dois cursos, como elemento supra
numerário, antes de passar a integrar a lista de formadores. Em situações
pontuais e se a equipa pedagógica assim o considerar, poderá ser apenas
necessário participar em um curso;
- Sempre que sejam incluídos no curso, é da responsabilidade do coordenador a
sua integração no grupo de formação, nomeadamente, a escolha do formador
sénior responsável;
- Quando a equipa de formação achar apropriado, o formador júnior, deverá
“rodar” nas bancas práticas de forma a que no final todos os formadores possam
ter uma opinião.
13
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
14
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
OBJECTIVOS
Objectivo geral
Adquirir as competências necessárias à correcta abordagem de uma vítima em
paragem cardiorespiratória.
Objectivos específicos
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
- Dezasseis formandos
EQUIPA DE FORMAÇÃO
1. Requisitos:
- Formação pedagógica reconhecida pelo IEFP;
- Formação técnica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;
- Formação técnico-pedagógica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;
- Para os TAS: Curso/recertificação actualizada com nota igual ou superior a 16 e
experiência de 1ano como TAS.
Sessões teóricas: médico, enfermeiro ou TAS .
Sessões práticas: médico, enfermeiro ou TAS (ratio formador/formando de 1:4)
DURAÇÃO DO CURSO
(Total de 12 horas)
CONTEÚDOS
-
- SIEM;
- Cadeia de Sobrevivência;
- Suporte Básico de Vida Adulto e Pediátrico;
- Obstrução da via aérea no Adulto e em Pediatria.
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
METODOLOGIA
PROGRAMA TIPO
DIA 1
DIA 2
17
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Dia 1
Dia 2
Dia 1
Dia 2
18
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Formandos Formadores
_Grupo A___________________ ________
1–
2–
3–
4–
Grupo B____________________________
5–
6–
7–
8–
Grupo C____________________________
9–
10 –
11 –
12 –
Grupo D____________________________
13 –
14 –
15 –
16 –
REGIME DE FALTAS
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
CERTIFICAÇÃO
No final do curso serão certificados, por três anos, os formados que tiverem sido
aprovados, sendo-lhes emitido um Certificado de aproveitamento no Módulo de
Suporte Básico de Vida.
Aos formandos que não tiverem sido aprovados será emitida uma declaração de
presença.
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
CRONOGRAMAS
.
IN
IN E
EMM
Curso Módulo de Suporte Básico de Vida
Cód. Produto Data de: a
Coordenador Formação Lisboa
9H55 8H50
SBV - ADULTO PRÁTICA DE SBV
10H20 10H15
10H30 10H30
INTERVALO PRÁTICA DE CASOS
10H45 11H30
AVALIAÇÃO
10H45 DEMONSTRAÇÃO 11H30
TEÓRICA E
11H00 DE CASO 12H30
PRÁTICA
11H00 12H30 CORRECÇÃO DO
PRÁTICA DE SBV
12H00 12H45 TESTE ESCRITO
12H15
PRÁTICA DE SBV
13H00
13H00
ALMOÇO
14H00
14H00 PRÁTICA DE
15H45 CASOS
15H45
INTERVALO
16H00
AVALIAÇÃO
16H00
TEÓRICA E
17H00
PRÁTICA
FORMADORES :
21
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
.
IN
IN EE M CRONOGRAMA
Curso Módulo de Suporte Básico de Vida
Cód do Produto Data de... a ....
Coordenador Formação Lisboa
09H15
PRÁTICA DE SBV
10H00
10H00
INTERVALO
10H15
10H15
PRÁTICA DE CASOS
12H00
AVALIAÇÃO
12H00
TEÓRICA E
13H00 PRÁTICA
13H00
ALMOÇO
14H00
14H00
SBV - PEDIÁTRICO
14H15
14H00 APRESENTAÇÃO E 14H15 ALGORITMO DE SBV
14H15 INTRODUÇÃO 14H20 PEDIÁTRICO
14H35 14H35
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DEMONSTRAÇÃO DE CASO
14H45 14H50
14H45 14H50
RISCOS PARA O REANIMADOR PRÁTICA DE SBV
15H55 15H15
15H55 15H15
SBV - ADULTO INTERVALO
16H20 15H30
16H20 15H30
ALGORITMOS DE SBV ADULTO PRÁTICA DE CASOS
16H30 16H30
AVALIAÇÃO
16H30 16H30
INTERVALO TEÓRICA E
16H45 17H30 PRÁTICA
16H45 17H30 CORRECÇÃO DO TESTE
DEMONSTRAÇÃO DE CASO
17H00 17H45 ESCRITO
17H00 17H45
PRÁTICA DE SBV ENCERRAMENTO
18H00 18H00
FORMADORES :
22
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Apresentação - 15 min.
Objectivos:
Metodologia:
- Exposição oral.
Material:
SIEM - 20 min.
Objectivos:
Metodologia:
Material:
23
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
24
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
25
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Metodologia:
Material:
26
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
28
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparação e verificação prévia do material
- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar (método
dos 4 passos) e introduz a noção de erros fatais.
DESENVOLVIMENTO – Método dos 4 passos:
1º Passo - O formador executa a técnica, sem caso clínico – só técnica, em
tempo real e sem comentários
2º Passo - O formador executa a técnica, explicando e comentando cada passo.
Esclarece dúvidas que eventualmente vão surgindo, sistematizando e reforçando
a mensagem que se pretende deixar.
3º Passo - O formador executa a técnica, de acordo com as instruções dos
formandos, não se antecipando à orientação do formando. Não deve nunca
executar qualquer orientação que esteja errada, este passo deve ser aproveitado
para clarificar.
4º Passo - O formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente. O
formador vai fornecendo o feedback necessário ao desenrolar do caso.
ANÁLISE DO DESEMPENHO
- Após o 4º passo, o formador orienta a análise do desempenho solicitando, 1º ao
formando e depois aos restantes, a identificação de dois ou três pontos positivos
e, posteriormente, dos pontos a melhorar. O formador deve reforçar, no final,
algum ponto particularmente positivo na actuação do formando;
- Cada formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente, seguida de
análise do desempenho, orientada pelo formador nos mesmos moldes.
- Nos primeiros dois casos deve ser simulada uma PCR e nos casos seguintes
uma PR que evoluí para PCR ao fim de um minuto de ventilação.
- Não permitir abreviaturas nos tempos nem nas contagens.
Material:
- 4 salas de formação
- 4 manequins de suporte básico de vida
- 4 pacotes de compressas
- 40 toalhetes de álcool
- 8 lençóis
- 4 cobertores
- 4 pósteres do algoritmo de suporte básico de vida de adulto
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Nota: A utilização do insuflador manual para ventilação da vítima adulta deve ser
executada pelos formandos a dois reanimadores, adaptando um deles a máscara e
procedendo o outro à insuflação. Na vítima pediátrica um reanimador utiliza o
insuflador manual e outro efectua as compressões torácicas.
Material:
- 4 salas de formação
- 4 manequins de suporte básico de vida adulto
- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico
- 4 insufladores manuais para adulto
- 4 insufladores manuais pediátricos
- 4 máscaras de bolso
- 4 cabeças de entubação de adulto
- 4 cabeças de entubação pediátricas
- 4 conjuntos de tubos orofaríngeos
- 4 peças em “Y” ou outra conexão para sondas de aspiração
- 8 sondas de Yankauer (4 de adulto e 4 de pediatria)
- 8 conjuntos de sondas de aspiração (4 de adulto e 4 de pediatria)
- 8 tubos de conexão de oxigénio
- 4 máscaras de oxigénio de adulto
- 4 máscaras de oxigénio de pediatria
- 4 mesas
- 8 lençóis
- 4 cobertores
- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – adulto
- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Material:
- 4 salas de formação
- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico
- 4 pacotes de compressas
- 40 toalhetes de alcool
- 4 mesas
- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
- Avaliar a execução de SBV com adjuvantes de via aérea, em vítima adulta
simulada
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparar e verificar o material
- Receber o formando e tentar descontraí-lo
- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando inicia a avaliação sozinho,
dispondo de uma máscara de bolso, de uma fonte de oxigénio e de um conjunto
de tubos orofaríngeos, devendo ser-lhe explicado que, posteriormente, terá ajuda
de um outro elemento e deverá utilizar o insuflador manual”. Irá ser apresentado
um caso clínico e fornecido o respectivo “feed-back”
- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para
aquele formando
- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui
para PCR e que nunca recupera sinais de circulação
- Pedir ao formando para repetir
DESENVOLVIMENTO
- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso,
de uma forma lógica
- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude
facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada
- Interromper se ocorrer um erro fatal
- A realização de um erro fatal, sem que o formando se aperceba dele antes de
iniciar a etapa seguinte, implica a interrupção da avaliação nesse momento. O
formador deve então perguntar ao formando se sabe onde falhou, explicar-lhe
qual foi o erro fatal caso ele não o identifique, descontraí-lo e informá-lo de que
irá ter oportunidade de reiniciar a avaliação noutra sala (tal como se ainda não
tivesse sido avaliado)
- Colocar perguntas se necessário
- Terminar o cenário
ENCERRAMENTO
- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou
necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
- Avaliar a execução de SBV com adjuvantes de via aérea, em vítima pediátrica,
com menos de 1 ano, simulada
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparar e verificar o material
- Receber o formando e tentar descontraí-lo
- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando dispõe de uma fonte de
oxigénio e de um conjunto de tubos orofaríngeos e um insuflador manual”. Irá ser
apresentado um caso clínico e fornecido o respectivo “feed-back”
- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para
aquele formando
- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui
para PCR e que nunca recupera sinais de circulação
- Pedir ao formando para repetir
DESENVOLVIMENTO
- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso,
de uma forma lógica
- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude
facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada
- Interromper se ocorrer um erro fatal
- A realização de um erro fatal, sem que o formando se aperceba dele antes de
iniciar a etapa seguinte, implica a interrupção da avaliação nesse momento. O
formador deve então perguntar ao formando se sabe onde falhou, explicar-lhe
qual foi o erro fatal caso ele não o identifique, descontraí-lo e informá-lo de que
irá ter oportunidade de reiniciar a avaliação noutra sala (tal como se ainda não
tivesse sido avaliado)
- Colocar perguntas se necessário
- Terminar o cenário
ENCERRAMENTO
- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou
necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
- Avaliar a execução de SBV a um reanimador, em vítima adulta simulada
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparar e verificar o material
- Receber o formando e tentar descontraí-lo
- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando dispõe de uma máscara de
bolso. Irá ser apresentado um caso clínico e fornecido o respctivo “feed-back”
- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para
aquele formando
- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui
para PCR e que nunca recupera sinais de circulação
- Pedir ao formando para repetir
DESENVOLVIMENTO
- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso,
de uma forma lógica
- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude
facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada
- Interromper se ocorrer um erro fatal
- A realização de um erro fatal, sem que o formando se aperceba dele antes de
iniciar a etapa seguinte, implica a interrupção da avaliação nesse momento. O
formador deve então perguntar ao formando se sabe onde falhou, explicar-lhe
qual foi o erro fatal caso ele não o identifique, descontraí-lo e informá-lo de que
irá ter oportunidade de reiniciar a avaliação noutra sala (tal como se ainda não
tivesse sido avaliado)
- Colocar perguntas se necessário
- Terminar o cenário
ENCERRAMENTO
- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou
necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação
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MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Objectivos:
- Avaliar a execução de SBV em vítima pediátrica, com menos de um ano,
simulada
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparar e verificar o material
- Receber o formando e tentar descontraí-lo
- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando não dispõe de meios de
interposição nem adjuvantes da via a[erea. Irá ser apresentado um caso clínico e
fornecido o respectivo “feed-back”
- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para
aquele formando
- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui
para PCR e que nunca recupera sinais de circulação
- Pedir ao formando para repetir
DESENVOLVIMENTO
- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso
de uma forma lógica
- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude
facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada
- Interromper se ocorrer um erro fatal
- A realização de um erro fatal, sem que o formando se aperceba dele antes de
iniciar a etapa seguinte, implica a interrupção da avaliação nesse momento. O
formador deve então perguntar ao formando se sabe onde falhou, explicar-lhe
qual foi o erro fatal caso ele não o identifique, descontraí-lo e informá-lo de que
irá ter oportunidade de reiniciar a avaliação noutra sala (tal como se ainda não
tivesse sido avaliado)
- Colocar perguntas se necessário
- Terminar o cenário
ENCERRAMENTO
- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou
necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação
40
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
Material:
- 5 salas de formação (1 para avaliação escrita e 4 para avaliação prática)
- 22 grelhas de avaliação de SBV Adulto
- 20 testes de Suporte Básico de Vida
- 20 grelhas de respostas
- 4 manequins de suporte básico de vida adulto
- 16 máscaras de bolso
- 4 conjuntos de tubos orofaríngeos (para Profissionais de Saúde Operacionais)
- 4 insufladores manuais de adulto(para Profissionais de Saúde Operacionais)
- 4 fontes de oxigénio(para Profissionais de Saúde Operacionais)
- Reunião dos Formadores dos grupos com os formandos durante cinco minutos;
- Comunicação dos resultados da avaliação aos formandos (a comunicação deve
ser individual no caso dos formandos reprovados);
- Preenchimento das Fichas de Avaliação da Acção e das Fichas de Avaliação dos
Formadores;
- Entrega de PIN;
- Encerramento formal do curso.
41
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
3 - MÓDULO DE SBV
PARA LEIGOS
42
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
OBJECTIVOS
Objectivo geral
Adquirir as competências necessárias à correcta abordagem de uma vítima em
paragem cardiorespiratória.
Objectivos específicos
POPULAÇÃO ALVO
43
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
- Dezasseis formandos
EQUIPA DE FORMAÇÃO
3. Requisitos:
- Formação pedagógica reconhecida pelo IEFP;
- Formação técnica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;
- Formação técnico-pedagógica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;
- Para os TAS: Curso/recertificação actualizada com nota igual ou superior a 16 e
experiência de 1ano como TAS.
Sessões teóricas: médico, enfermeiro ou TAS .
Sessões práticas: médico, enfermeiro ou TAS (ratio formador/formando de 1:4)
4. O coordenador da acção (médico ou enfermeiro), que deverá assumir as
funções de director de curso.
DURAÇÃO DO CURSO
(Total de 11horas)
CONTEÚDOS
-
- SIEM;
- Cadeia de Sobrevivência;
- Suporte Básico de Vida Adulto e Pediátrico;
- Obstrução da via aérea no Adulto e em Pediatria.
-
METODOLOGIA
44
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
PROGRAMA TIPO
DIA 1
DIA 2
45
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Dia 1
Dia 2
Dia 2
46
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Formandos Formadores
_Grupo A___________________ ________
1–
2–
3–
4–
Grupo B____________________________
5–
6–
7–
8–
Grupo C____________________________
9–
10 –
11 –
12 –
Grupo D____________________________
13 –
14 –
15 –
16 –
47
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
CRONOGRAMA
INEM
IN EM
Curso Módulo de Suporte Básico de Vida - Leigos
Código do Produto Data de: a
Coordenador FORMAÇÃO
LISBOA
HORAS 2ª Feira HORAS 3ª Feira 5ª Feira
9H00 APRESENTAÇÃO E 09H00
PRÁTICA DE SBV
9H15 INTRODUÇÃO 10H15
9H15 10H15
SIEM INTERVALO
9H35 10H30
9H35 10H30
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA PRÁTICA DE SBV
9H45 11H30
9H45 11H30 AVALIAÇÃO TEÓRICA E
RISCOS PARA O REANIMADOR
9H55 12H30 PRÁTICA
9H55 12H30 CORRECÇÃO DO TESTE
SBV - ADULTO
10H20 12H45 ESCRITO
10H20 12H45
ALGORITMOS DE SBV ADULTO ENCERRAMENTO
10H30 13H00
10H30
INTERVALO
10H45
10H45
DEMONSTRAÇÃO DE CASO
11H00
11H00
PRÁTICA DE SBV
12H00
12H00 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA
12H15 ADULTO
12H15
PRÁTICA DE SBV
13H00
13H00
ALMOÇO
14H00
14H00
SBV - PEDIÁTRICO
14H15
14H15 ALGORITMO DE SBV
14H20 PEDIÁTRICO
14H20
DEMONSTRAÇÃO DE CASO
14H35
14H35
PRÁTICA DE SBV
15H35
15H35
INTERVALO
15H50
15H50 OBSTRUÇÃO DA VIA AÉREA
16H05 PEDIATRIA
16H05
PRÁTICA DE SBV
17H00
FORMADORES :
48
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Apresentação - 15 min.
Objectivos:
Metodologia:
- Exposição oral.
Material:
SIEM - 20 min.
Objectivos:
Metodologia:
Material:
49
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
50
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
51
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Objectivos:
Metodologia:
Material:
Metodologia:
Material:
52
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Metodologia:
Material:
Objectivos:
Metodologia:
Material:
53
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
- 1 cobertor.
Banca Teórico-Prática de SBV Adulto - 40 min.
Objectivos:
No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:
- Realizar, em vítima simulada, as manobras de suporte básico de vida adequadas
à situação em que se encontram: “sozinhos com uma vítima adulta em
paragem cardiorespiratória, sem meios de protecção individual”.
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparação e verificação prévia do material
- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar (método
dos 4 passos) e introduz a noção de erros fatais.
DESENVOLVIMENTO – Método dos 4 passos:
1º Passo - O formador executa a técnica, sem caso clínico – só técnica, em
tempo real e sem comentários
2º Passo - O formador executa a técnica, explicando e comentando cada passo.
Esclarece dúvidas que eventualmente vão surgindo, sistematizando e reforçando
a mensagem que se pretende deixar.
3º Passo - O formador executa a técnica, de acordo com as instruções dos
formandos, não se antecipando à orientação do formando. Não deve nunca
executar qualquer orientação que esteja errada, este passo deve ser aproveitado
para clarificar.
4º Passo - O formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente. O
formador vai fornecendo o feedback necessário ao desenrolar do caso.
ANÁLISE DO DESEMPENHO
- Após o 4º passo, o formador orienta a análise do desempenho solicitando, 1º ao
formando e depois aos restantes, a identificação de dois ou três pontos positivos
e, posteriormente, dos pontos a melhorar. O formador deve reforçar, no final,
algum ponto particularmente positivo na actuação do formando;
- Cada formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente, seguida de
análise do desempenho, orientada pelo formador nos mesmos moldes.
- Nos primeiros dois casos deve ser simulada uma PCR e nos casos seguintes
uma PR que evoluí para PCR ao fim de um minuto de ventilação.
- Não permitir abreviaturas nos tempos nem nas contagens.
- Quando, na prática de cada um dos formandos, ocorrer um “erro fatal”, o
formador deve interromper de imediato a mesma e solicitar ao formando que o
identifique antes de prosseguir com a demonstração da técnica. O formando
deve reiniciar a técnica desde o início para que esta interrupção não suscite
dúvidas.
- Na análise do desempenho subsquente nunca deve ser permitido que o erro
fatal seja considerado como ponto a melhorar. Na eventualidade de um
formando repetir um erro fatal, reiniciar a técnica com outro formando de modo a
permitir ao que errou voltar a reobservar a técnica.
ENCERRAMENTO
- No final da banca, o formador solicita aos formandos que refiram passo a passo
as etapas do algoritmo. Esclarece dúvidas, se necessário, e termina salientando
os pontos essenciais a reter.
- Apresenta a banca seguinte: Posição Lateral de Segurança.
55
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Material:
- 4 salas de formação
- 4 manequins de suporte básico de vida de adulto
- 4 pacotes de compressas
- 40 toalhetes de álcool
- 8 lençóis
- 4 cobertores
- 4 pósteres do algoritmo de suporte básico de vida de adulto
56
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
57
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
58
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Material:
- 4 salas de formação
- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico
- 4 pacotes de compressas
- 40 toalhetes de alcool
- 4 mesas
- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico
59
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
60
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
Avaliação prática
Objectivos:
- Avaliar a execução de SBV a um reanimador, em vítima adulta simulada
Metodologia:
INTRODUÇÃO
- Preparar e verificar o material
- Receber o formando e tentar descontraí-lo
- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando dispõe de uma máscara de
bolso. Irá ser apresentado um caso clínico e fornecido o respectivo “feed-back”
- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para
aquele formando
- A situação clínica deverá ser paragem cardiorespiratória que nunca recupera
sinais de circulação
- Pedir ao formando para repetir
DESENVOLVIMENTO
- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso,
de uma forma lógica
- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude
facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada
- Interromper se ocorrer um erro fatal
- A realização de um erro fatal, sem que o formando se aperceba dele antes de
iniciar a etapa seguinte, implica a interrupção da avaliação nesse momento. O
formador deve então perguntar ao formando se sabe onde falhou, explicar-lhe
qual foi o erro fatal caso ele não o identifique, descontraí-lo e informá-lo de que
irá ter oportunidade de reiniciar a avaliação noutra sala (tal como se ainda não
tivesse sido avaliado)
- Colocar perguntas se necessário
- Terminar o cenário
ENCERRAMENTO
- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou
necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação
61
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
- Reunião dos Formadores dos grupos com os formandos durante cinco minutos;
- Comunicação dos resultados da avaliação aos formandos (a comunicação deve
ser individual no caso dos formandos reprovados);
- Preenchimento das Fichas de Avaliação da Acção e das Fichas de Avaliação dos
Formadores;
- Entrega de PIN;
- Encerramento formal do curso.
62
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
APÊNDICES
63
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
CASO 1
Sexo: Feminino
Idade: 60A
Horas: 07:30H
Local: Padaria da Estrela
Situação: Inconsciente após dor no peito de início súbito
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 2
Sexo: Masculino
Idade: 45A
Horas: 22:00H
Local: Paragem do autocarro nº46 em Sete Rios
Situação: Inconsciente após má disposição súbita
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 3
Sexo: Feminino
Idade: 50A
Horas: 14:30H
Local: Estação do Oriente – Linha amarela
Situação: Encontrada inconsciente
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
64
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE I
CASO 4
Sexo: Masculino
Idade: 45A
Horas: 21:00H
Local: Rua Afonso V, junto à Cervejaria Lusitania
Situação: Inconsciente após convulsão
PR evoluí para PCR
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Tem sinais de circulação, não respira
❑ Após 1 minuto, não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 5
Sexo: Feminino
Idade: 37A
Horas: 08:00H
Local: Restaurante Come Bem (cheiro intenso a gaz)
Situação: Inconsciente
PR reverte com ventilação artificial
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Tem sinais de circulação, não respira
❑ Após 1 minuto, mantém tem sinais de circulação
❑ Parece tossir
❑ Após reavaliação respira
CASO 6
Sexo: Masculino
Idade: 26A
Horas: 10:00H
Local: Praia do Melro
Situação: Inconsciente, pré-afogado na areia
PCR evoluí para PR e reverte
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Após 1 minuto, tem sinais de circulação, não respira
❑ Após reavaliação respira
65
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE II
INEM
IN EM
GRELHA DE AVALIAÇÃO - SBV Adulto
Formação - Lisboa
Curso
Ref. do Curso Data Local
Coordenador
Formando
TOTAIS
x4 x 0,5
CLASSIFICAÇÃO + =
OBSERVAÇÕES:
O Formador
66
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE II
INEM
IN EM
GRELHA DE AVALIAÇÃO - SBV PEDIÁTRICO
Formação - Lisboa
Curso
Ref. do Curso Data Local
Coordenador
Formando
TOTAIS
x 4,55 x1
CLASSIFICAÇÃO + =
OBSERVAÇÕES:
O Formador
67
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE III
CASO 1
Sexo: Feminino
Idade: 60A
Horas: 07:30H
Local: Padaria da Estrela
Situação: Inconsciente após dor no peito de início súbito
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 2
Sexo: Masculino
Idade: 45A
Horas: 22:00H
Local: Paragem do autocarro nº46 em Sete Rios
Situação: Inconsciente após má disposição súbita
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 3
Sexo: Feminino
Idade: 50A
Horas: 14:30H
Local: Estação do Oriente – Linha amarela
Situação: Encontrada inconsciente
PCR até chegada do SAV
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
68
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE III
CASO 4
Sexo: Masculino
Idade: 45A
Horas: 21:00H
Local: Rua Afonso V, junto à Cervejaria Lusitania
Situação: Inconsciente após convulsão
PR evoluí para PCR
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Tem sinais de circulação, não respira
❑ Após 1 minuto, não tem sinais de circulação
❑ Chegou o SAV
CASO 5
Sexo: Feminino
Idade: 37A
Horas: 08:00H
Local: Restaurante Come Bem (cheiro intenso a gaz)
Situação: Inconsciente
PR reverte com ventilação artificial
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Tem sinais de circulação, não respira
❑ Após 1 minuto, mantém tem sinais de circulação
❑ Parece tossir
❑ Após reavaliação respira
CASO 6
Sexo: Masculino
Idade: 26A
Horas: 10:00H
Local: Praia do Melro
Situação: Inconsciente, pré-afogado na areia
PCR evoluí para PR e reverte
Feedback do formador:
❑ Inconsciente
❑ Não respira
❑ Não tem sinais de circulação
❑ Após 1 minuto, tem sinais de circulação, não respira
❑ Após reavaliação respira
69
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE IV
INEM
IN EM
GRELHA DE AVALIAÇÃO - SBV Adulto
Formação - Lisboa
Curso
Ref. do Curso Data Local
Coordenador
Formando
TOTAIS
RESULTADO
OBSERVAÇÕES:
O Formador
70
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE IV
INEM
IN EM
GRELHA DE AVALIAÇÃO - SBV PEDIÁTRICO
Formação - Lisboa
Curso
Ref. do Curso Data Local
Coordenador
Formando
TOTAIS
RESULTADO
OBSERVAÇÕES:
O Formador
71
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE V
ADULTO
Item Duvidoso
Avaliação de estado de consciência Só chamar em voz alta ou só abanar os
ombros
Pesquisa de corpos estranhos na Efecectuar a pesquisa após a
cavidade oral permeabilização ou efectuar pesquisa digital
cega
Permeabilização da via aérea Não efectuar elevação da mandíbula ou
comprimir os tecidos moles da via aérea
Pesquisa da existência de respiração Falta de um dos componentes do VOS ou
não cumprimento do tempo
Pedido de ajuda correcto Falta de alguns dos itens dos pedido de
ajuda (sexo, idade, localização, situação,
contacto e o que sabe fazer)
Insuflações eficazes (com máscara de Expansão torácica inadequada (por excesso
bolso ou com insuflador manual) ou por defeito) ou velocidade de insuflação
excessiva; Não efectuar as 5 tentativas em
caso de necessidade ou exceder as 5
tentativas.
Adaptação da máscara do insuflador Existência de algumas fugas mas sem
comprometer gravemente a insuflação
Escolha do tubo orofaríngeo e sua Erros técnicos mas sem comprometer o
colocação resultado final
Manutenção da permeabilidade da via Extensão da cabeça ou elevação da
aérea durante ventilação com insuflador mandíbula insuficientes mas sem
manual comprometer gravemente a insuflação
Pesquisa inicial ou reavaliação de sinais Falta de alguns dos componentes da
de circulação pesquisa de sinais de circulação ou não
cumprimento do tempo
Manutenção da ventilação durante 1 min. Não efectuar as 10 insuflações ou respeitar
os intervalos entre cada insuflação
Localização correcta do ponto de Falha na sequência dos passos para
compressão localização do ponto de compressão
Compressões eficazes sem erros técnicos Depressão torácica inadequada, não deixar o
tórax descomprimir ou fazer pressão sobre
as costelas
Frequência de compressões Frequência diferente de 100/min mas sem
ser demasiado rápida ou demasiado lenta
Relação compressões / Insuflações 15:2 Utilização de outra relação num ciclo que
posteriormente corrige
Colocação da vítima em PLS Falha ou imprecisão em alguma das etapas
sem comprometer o resultado final
72
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE V
PEDIÁTRICO
Item Duvidoso
Avaliação de estado de consciência Só chamar em voz alta ou só efectuar
estimulação táctil
Pesquisa de corpos estranhos na Efecectuar a pesquisa após a
cavidade oral permeabilização ou efectuar pesquisa digital
cega
Permeabilização da via aérea Fazer “hiperextensão” ou comprimir os
tecidos moles da via aérea
Pesquisa da existência de respiração Falta de um dos componentes do VOS ou
não cumprimento do tempo
Pedido de ajuda correcto Falta de alguns dos itens dos pedido de
ajuda (sexo, idade, localização, situação,
contacto e o que já fez)
Insuflações eficazes (boca a boca ou com Expansão torácica inadequada (por excesso
insuflador manual) ou por defeito) ou velocidade de insuflação
excessiva; Não utilizar as 5 tentativas ou
exced}e;las
Escolha do tubo orofaríngeo e sua Erros técnicos mas sem comprometer o
colocação resultado final
Adaptação da máscara do insuflador Existência de algumas fugas mas sem
comprometer gravemente a insuflação
Manutenção da permeabilidade da via Extensão da cabeça excessiva ou
aérea durante ventilação com insuflador insuficiente mas sem comprometer
manual gravemente a insuflação
Pesquisa inicial ou reavaliação de sinais Falta de alguns dos componentes da
de circulação pesquisa de sinais de circulação ou não
cumprimento do tempo
Manutenção da ventilação durante 1 min. Não efectuar as 20 insuflações ou não
respeitar os intervalos entre cada insuflação
Localização correcta do ponto de Falha na sequência dos passos para
compressão localização do ponto de compressão
Compressões eficazes sem erros técnicos Depressão torácica inadequada, não deixar o
tórax descomprimir ou fazer pressão sobre
as costelas
Frequência de compressões Frequência diferente de 100/min mas sem
ser demasiado rápida ou demasiado lenta
Relação compressões / Insuflações 5:1 Utilização de outra relação num ciclo que
posteriormente corrige
73
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE VI
Qtd
Qtd. Nome do Material e/ou Equipamento Fornecida
Confirma
01 Projector Multimédia
16 Pastas de Lombada Estreita
16 Esferográficas
16 Autocolantes CIAV
16 Folhetos Desdobráveis INEM
01 Resma de papel
16 Pocket Mask
74
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE VII
Qtd
Qtd. Nome do Material e/ou Equipamento Fornecida
Confirma
01 Projector Multimédia
16 Pastas de Lombada Estreita
16 Esferográficas
16 Autocolantes CIAV
16 Folhetos Desdobráveis INEM
01 Resma de papel
16 Pocket Mask
75
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE VIII
76
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE IX
INEM
IN EM
GRELHA DE AVALIAÇÃO - SBV Adulto
Formação - Lisboa
Curso
Ref. do Curso Data Local
Coordenador
Formando
Resultado
OBSERVAÇÕES:
O Formador
77
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE X
Esta carta tem como objectivo clarificar o que se pretende da sua participação neste curso, de modo a que se
possa preparar da forma mais adequada.
Vai realizar-se uma acção de Suporte Básico de Vida, que decorrerá entre os dias __ e __ de _______ de 200_,
das 9h às 17 horas, no Centro de Formação de ________ do INEM, Rua _______________ n.º __, __ - andar,
sala __.
O referido curso constará de uma parte teórica, a qual tem como propósito fazer uma revisão do
conteúdo do manual que junto se envia, tornando-se, assim, absolutamente necessário, o seu
estudo antes do curso.
A restante carga horária destina-se a práticas, com treino e simulações de casos clínicos em
manequins, devendo, por isso, trazer roupa e calçado confortável.
Haverá um momento final de avaliação prática e um teste escrito (escolha múltipla), que poderão ser
eliminatórios. Para aprovação final no curso, deverá ter, pelo menos, 75% de respostas correctas no
teste escrito e ser aprovado na avaliação prática.
É nosso objectivo final que o curso lhe permita consolidar conhecimentos, melhorar competências e
adquirir novas atitudes nesta área, de forma a que seja considerado apto para executar correctamente
a abordagem da vítima em paragem cardiorespiratória, à luz dos conhecimentos actuais.
O coordenador
_____________________________
78
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XI
LISTAGEM DE CONTACTOS
79
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XIII
Testes/folhas de resposta/chave
Folhas com números das salas
Pósteres
Pin’s
APÓS O CURSO
Reunião final
Relatório final
80
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XIII
CURSO
Objectivos
Grupos / Instrutores / Formandos
Horário
Local
LOGÍSTICA
Material
Salas
Refeições / Coffee breaks
Camisolas de formador / Máscaras de bolso
PROGRAMA
Palestras
Práticas
Avaliação
Reunião final com instrutor de referência
TREINO
Demonstrações de caso
Confirmar operacionalidade do material
81
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XIV
LOGÍSTICA
Salas
Manequins e outro material pedagógico
Coffee Break’s / Refeições
Audiovisuais
PALESTRAS
PRÁTICAS
AVALIAÇÃO
Teste
Prática
FORMANDOS
Análise individual
Potenciais instrutores
INSTRUTORES JÚNIORES
Director de curso
82
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XV
Nome: ___________________________________________________________________________
Nome: ___________________________________________________________________________
Nome: ___________________________________________________________________________
83
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XVI
1. Introdução/Sumário
Referir o tipo de curso (SBV), entidade para a qual foi realizado o curso (FCML, ESECG
etc.), data, local e director de curso. Deverão ser descritos os objectivos gerais do curso
incluindo a população alvo. Deverá ainda ser referida qualquer colaboração com outras
escolas de formação creditadas e outras entidades ou sociedades científicas.
2. Programa
Deverá ser referido o conteúdo programático geral e referenciar detalhes das sessões
teóricas e práticas para o programa em anexo. (Ex.: O Programa do Curso seguiu o modelo
existente e pode ser consultado em anexo)
3. Organização e Logística
Deverão ser descritas as instalações onde decorreu o curso e sua adequação ao mesmo,
bem como o grau de satisfação com as refeições (almoços e coffee-breaks). Referir o
material pedagógico e eventuais incidentes decorrentes da sua utilização (Audiovisuais,
manequins, máscaras etc.). Referir o cumprimento dos horários no que diz respeito às
palestras, sessões práticas e avaliação e eventuais motivos de incumprimento dos tempos.
4. Instrutores
Referir o n.º total de instrutores, nomes e discriminar se são instrutores sénior ou “em
treino”.Deverá ser feita referência à disponibilidade e desempenho dos instrutores (seniores
ou “em treino”) durante o curso, visto estes parâmetros constituírem, juntamente com outros,
uma garantia de qualidade do curso. Em relação aos instrutores “em treino” deverá ainda
ser referido se foram (ou não) considerados aptos a efectuar cursos de forma autónoma.
5. Formandos
Referir o n.º total de formandos que compareceram ao curso e “profissão” (ex. TAS, Aluno
de enfermagem, polícia, cidadão leigo etc.). A lista de formandos deverá ser anexada
juntamente com o programa do curso acima referido. Deverá ser referida a evolução dos
formandos durante o curso no que diz respeito à aprendizagem, envolvimento e outros
aspectos que se considerem relevantes para o resultado final do curso.
6. Avaliação
Referir em 1º lugar como foi feita a avaliação (ex. teste escrito de 20 perguntas de escolha
múltipla e avaliação prática das competências adquiridas em SBV seguindo os algoritmos
preconizados pelo ERC).Deverá ser referido o número total de formandos com sucesso e
insucesso na avaliação teórica e/ou prática. A tabela de resultados (ex. na página seguinte)
deverá acompanhar este relatório em folha anexa. Deverá também ser referido o n.º e
identificação dos formandos identificados como potenciais instrutores.
Finalmente deverá ser acrescentada uma avaliação dos formandos em relação ao curso na
sua generalidade.
Em anexo: Programa geral do curso, lista dos grupos e respectivos instrutores e folhas de
avaliação
O Coordenador
Local e data
84
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
APÊNDICE XVI
DATA : LOCAL :
N.º FORM. NOME FORMANDO PRÉ-TESTE TESTE ESCRITO AVAL.PRÁTICA- A AVAL.PRÁTICA- P GLOBAL (a/r/f)(*) COMENTÁRIOS
1
8
9
10
11
12
13
14
15
16
(*) A – Aprovado; R – Reprovado; F - Faltou
85