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O MODELO CRISTÃO
17 Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que
tendes em nós, pelos que assim andam.
18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo,
Jesus Cristo,
21 Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso,
INTRODUÇÃO
3.7-8a Rejeição aos seus privilégios com base na retidão diante de Deus
PERGUNTA DE TRANSIÇÃO
EXP. – Paulo conclama os membros da comunidade de Filipos a serem seus imitadores. Não
se expressa nisso uma certa arrogância do apóstolo? Olhando isoladamente esse versículo,
tal poderia ser a impressão. Mas é preciso ver essa afirmação em conexão com 3.2-14, em
especial com o vers. 9. Portanto, não o apóstolo - e junto com ele todos os que andam
segundo o modelo que tendes em nós - está no centro das atenções, como se ele fosse
critério e ponto de referência que determinam a conduta dos filipenses. Ele não os conclama
para o imitarem no sentido de fazerem exatamente o que ele faz, mas para, junto com ele,
que também esta a caminho (vers. 12), seguirem para o alvo diante deles. Uma possível
paráfrase para esse texto seria: Andai como eu ando,imitando-me, e andai de modo a
serdes imitadores de outros que andam como tambem eu.
ILU. – História de Gandhi: Ó! Eu não rejeito seu Cristo. Eu amo seu Cristo. Apenas creio que
muitos de vocês cristãos são bem diferentes do vosso Cristo.
APL.. – Irmãos, somos nós que refletimos Cristo nesse mundo e devemos andar como tal. Se
Jesus não for o nosso modelo, o que estaremos repassando àqueles que aprendem conosco?
Obviamente, estaremos repassando um falso ensino. E sabem o que Jesus diz a esse
respeito? Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim
ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os
observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus (Mt 5.19).
A nossa ortodoxia tem que ser alinhada com a nossa ortopraxia. Vivamos o que pregamos!
EXP. – Porque muitos há...servem de prova que Paulo falava de cristãos professos. As
acusações aqui feitas pelo apostolo indicam a corrupção tanto de doutrinas como da prática
diária. Doutrinariamente, porque os tais eram inimigos da cruz de Cristo ...(alguns vão dizer
que são os legalistas e outros o gnósticos sensualistas),todavia estes estão degradando o
valor da expiação consumada de Cristo, através da adição dos méritos humanos e, ...são
inimigos da cruz de Cristo... O versículo décimo nono deve descrever tais elementos, pelo
menos em parte; ali vemos pecados morais, onde o eu é transformado em um deus,
onde os apetites sensuais ocupam o primeiro lugar, como aquilo que satisfaz e agrada esses
apetites sensuais são particularmente designados neste ponto.
Mas não podemos ter dúvidas que Paulo também pensava sobre aqueles cuja doutrina
errônea degradava a cruz de Cristo de alguma maneira eram inimigos da cruz e os seus finais
era a perdição.
APL. – Nunca vimos tanta acusação aos que se dizem cristãos como nos dias de hoje.
Pessoas que em nome de Cristo fazem as maiores barbáries, as maiores canalhices. Homens
e mulheres que de fato, têm o seu deus e se beneficiam as custas do evangelho. As arvores
conhecemos pelo fruto, disse Jesus. Esses até parecem crente, até falam como crente, até se
vestem como crente, mas não são crente. E devemos sempre perseverar em seguir e imitar o
autor e consumador da nossa fé, para que o mundo reconheça que somos filhos de Deus,
diferenciando os que não são.
EXP. – Paulo traz aqui que somos um povo pertencente a outro mundo, e não um povo
mundano, como aqueles que fazem de si mesmos o seu deus. Portanto, somos obrigados a
agir como um povo celestial. Que aguarda aquele que é o primogênito dentre os mortos, que
ressuscitou em carne, revestido de toda glória, subiu aos céus e que está sentado a direita de
Deus, tem toda autoridade para nos glorificar e levar para nossa verdadeira morada, os céus.
É interessante observar que essa perícope desemboca num certo hino de louvor de três
versos (alguns exegetas acham que Paulo cita um hino prefixado): no primeiro verso (20)
predomina o nós; no segundo (21a), o nós já perde de peso (só aparece como adjunto) e se
destaca a ação libertadora de Cristo; no terceiro (21b), só mais o Cristo com seu poder
universal está no centro das atenções. Nós, por assim dizer, somos engolidos e englobados
pelo Cristo libertador, sendo ele tudo, e nós, consequentemente, também tudo, mas somente
nele e por ele.
APL. – Temos que verdadeiramente focar nas coisas eternas, que dar ao evangelho
(pregação e vida) a nossa prioridade. Somos forasteiros aqui! Como disse Paulo: se
esperamos Cristo aqui nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. A nossa
esperança não está no nosso status, no emprego, na saúde, no cargo, no dinheiro, a nossa
esperança está no Senhor que criou os céus e a Terra. Que sigamos uma vida não de
moradores da Terra, mas, de cidadãos dos céus. Caminhando triunfante em retidão e
santidade, até o dia que estaremos face a face com o nosso Senhor e assim como ele é o
veremos.
CONCLUSÃO
Que sejamos o modelo do verdadeiro cristão, que não decepciona, que reluz Cristo e Sua
palavra e que vive o que prega. Que Deus nos preserve em pé como testemunho vivo e
baloarte de Seu evangelho. Que sejamos o exemplo antagônico dos pseudos crentes que
vivem as custas de Jesus, mas servem a um deus que lhe convém. Não negociemos a
Palavra, a vida santa e bom testemunho e sigamos firmes, sabedores que aquele que em nós
começou a obra, aperfeiçoa e termina. Deus vos abençoe!