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definido (ANSI 50), possui duas bobinas de corrente, com entradas para
corrente secundária de 1,0 [A] ou 5,0 [A], ajuste do multiplicador de corrente de
pickup, ajuste do tempo definido, uma saída a relé de pickup, normalmente
aberta, e uma saída a relé de trip, normalmente aberta. A respeito desse
equipamento,
A.8.000
B.8.059
C.8.225
D.8.800
E.8.875
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
1. AL1: 180 A;
2. AL2: 160 A;
3. AL3: 230 A;
4. AL4: 140 A.
3. corrente simétrica de curto-circuito fase e terra no barramento de 69 kV: 830 A (valor mínimo);
4. corrente simétrica de curto-circuito fase e terra no barramento de 13,80 kV: 210 A (valor
mínimo).
Obs.: O desenvolvimento teórico do cálculo que se segue está contido no livro Instalações
Elétricas Industriais, do autor.
kVA
1. Valor de base
1. Impedância equivalente até a barra de 69 kV
pu
1. Impedância do transformador
pu
pu
(Capítulo 12)
pu
pu
pu
pu
pu
c) Disjuntor D1
1. RTC
20 (fator de sobrecorrente)
Considerando que o tempo de atuação do relé não pode ser superior a 0,20 s (valor admitido
neste exemplo) para possibilitar a coordenação com os elementos de proteção de retaguarda,
a curva de operação da Fig. 10.28 é a de número 5.
(fator de assimetria)
(valor adotado)
Será escolhida a faixa de (40 a 144) A para o ajuste de 100 A, de acordo com a Tab. 10.9.
(condição satisfeita)
Para que haja coordenação com os relés de retaguarda, não definidos neste exemplo, talvez
seja necessário bloquear-se esta unidade.
(Tab. 10.7)
- corrente de acionamento;
Para um tempo de 0,10 s, valor máximo admitido na condição deste Exercício, a fim de permitir
a coordenação com os elementos de retaguarda, tem-se pela Fig. 10.28: curva 2:
(condição satisfeita)
d) Disjuntor D2
1. RTC
(Tab. 10.7)
Para que haja coordenação entre os dois disjuntores é necessária uma diferença nos tempos
de acionamento dos relés dos disjuntores D1 e D2, de 0,4 s para um defeito na barra de 13,8
kV, ou seja:
(valor adotado)
A (condição satisfeita)
(condição satisfeita)
O tempo de atuação do relé do disjuntor D2, deve ser escolhido de forma a coordenar com o
disjuntor D3 e os equipamentos de proteção instalados a jusante, tais como religadores e
chaves fusíveis.
Para o presente caso, como o múltiplo da corrente de acionamento vale 0,87 para corrente de
defeito fase e terra, cujo valor é de 210A, o relé não irá ser sensibilizado, de conformidade com
a Fig. 10.28. É necessário pois reduzir o valor do tape da unidade temporizada de neutro de
1,0 para 0,6, cujo múltiplo da corrente de acionamento seria de 1,4, ou seja:
Nesta condição, poderia ser selecionada a curva 1/2 que sensibilizaria o relé para defeitos
monopolares, com tempo de operação de 2,5 s.
Deve-se ressaltar, no entanto, que o sistema poderá operar intempestivamente devido aos
erros dos TCs. A corrente de acionamento agora vale: