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1- CONCEITO
É uma forma eficaz de buscar a justiça. É de extrema relevância para auxiliar o juiz
em seu convencimento, ou seja com o laudo pericial do psicólogo forense o juiz ou
o jurado poderá ampliar seu conhecimento a respeito do comportamento da parte
(pessoa analisada) da ação, para formar seu julgamento com maior grau de
razoabilidade ou proporcionalidade.
4- COMO FUNCIONA
5- AVALIAÇÃO DO PERITO
O psicólogo forense, também chamado de psicólogo jurídico deve saber usar com
destreza e segurança os meios terapêuticos e de suporte ao diagnóstico que
apresentem técnicas complexas. Esses diagnósticos incluem a aplicação, análise e
interpretação de provas psicológicas, bem como a comparação dessas com
padrões psicométricos que conduzirão à validez, confiabilidade e adequação do
laudo do qual o diagnóstico faz parte. Dessa forma, deve haver também destreza e
sensibilidade psicoterapêutica, que concerne ao tratamento eficaz das demandas
subjetivas que surgem ante os problemas psíquicos concretos ou potenciais
envolvendo os atores do universo jurídico – vítimas, algozes e até mesmo os
profissionais do Direito, em razão do desgaste psicológico e emocional que
algumas querelas envolvem.
6- ÁREAS DE ATUAÇÃO
A psicologia forense tem suas especialidades, como a psicologia da família, a
psicologia criminal, em distúrbios do consumidor, possibilita avaliações de
consumidores inadimplentes, advogados e até mesmo por instituições de detenção.
Ela também é assaz profícua na distinção entre um trauma ou síncope psicológica
verdadeira da simulada, já que as desordens mentais graves autênticas podem
conduzir à prática de algum delito involuntário. Nesse caso, ele necessita conhecer
um pouco da vida do acusado.
• ...”Cuidado ao sair com seu pai . Ele quer roubar você de mim”...
• ...”Seu pai abandonou vocês “...
• ...”Seu pai não se importa com vocês”...
• ...”Você não gosta de mim!Me deixa em casa sozinha para sair com seu pai”...
• ...”Seu pai não me deixa refazer minha vida”...
• ...”Seu pai me ameaça , ele vive me perseguindo”...
• ...”Seu pai não nos deixa em paz, vive chamando no telefone”...
• ...”Seu pai tenta sempre comprar vocês com brinquedos e presentes”...
• ...”Seu pai não dá dinheiro para manter vocês”...
• ...”Seu pai é um bêbado”...
• ...”Seu pai é um vagabundo”....
• ...”Seu pai é desprezível”...
• ...”Seu pai é um inútil”...
• ...”Seu pai é um desequilibrado”...
• ...”Vocês deveriam ter vergonha do seu pai”....
• ...”Cuidado com seu pai ele pode abusar de você”...
• ...”Peça pro seu pai comprar isso ou aquilo”...
• ...”Eu fico desesperada quando vocês saem com seu pai”...
• ...”Seu pai bateu em você , tente se lembrar do passado”...
• ...”Seu pai bateu em mim, foi por isso que me separei dele”...
• ...”Seu pai é muito violento, ele vai te bater”...
Com isso, ocorrem casos de crianças com problemas psicológicos diversos, onde
vemos tais reflexos somatizados, de uma culpa que elas não têm, ora em forma
mais grave, como o desvio de comportamento, e outras copiando o modelo
materno ou paterno de forma inadequada.
O psicólogo que atua no direito de família atua na maioria dos casos em ações de
separação.
Um psicólogo formado nesta área tem que dominar os conhecimentos que dizem
respeito à psicologia em si, mas também tem que dominar os conhecimentos
referentes às leis civis e às leis criminais. Deve ser um bom clínico e possuir um
conhecimento pormenorizado da psicopatologia.
O Psicólogo Criminal pode ser chamado quando ainda na delegacia, surge dúvida
sobre a sanidade mental do acusado, sobre a veracidade das informações colhidas
ou ainda quando existe a necessidade de traçar o perfil psicológico de um
criminoso. Em todos esses casos o psicólogo emite um laudo ou parecer
psicológico.
B- Na fase processual:
Usada como forma de resolução de problemas antes que seja proposta a ação.
A- Na defesa do consumidor:
Há estudiosos que prezam pela psicologia nos presídios, pois visa a disciplina dos
institutos da liberdade condicional, da prisão aberta, das penas alternativas e
outros. No Brasil o diagnóstico é realizado apenas para indivíduos
perceptivelmente perigosos à sociedade, no entanto deveria ser efetuado com
todos os presos que irão se beneficiar do livramento condicional, uma vez que nem
todos aparentam o que realmente é.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.psikeba.com.ar/articulos2/MAF_psicologia_juridica_psicologia_forense.h
tm. Acessado em 17/10/2010.
http://www.psicologiananet.com.br/psicologia-juridica-e-psicologia-forense-
dominios-de-aplicacao/564/. acessado em 17/10/2010.
http://caminhandopsicologia.no.comunidades.net/index.php?
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http://psicologiaereflexao.wordpress.com/2010/06/07/psicologia-criminal/, acessado
em 20/10/2010.