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BAF 0277
• Exemplos:
ENVOLVIMENTO EMPATIA
E (≠ SIMPATIA)
COMPROMETIMENTO
OUVIR
COMPREENDER
ÉTICA
HONESTIDADE
TRANSPARÊNCIA
MCP
RESPEITO
CRENÇAS E
PACIÊNCIA E SENTIMENTOS DO
PACIENTE
TRANQUILIDADE
EXPRESSAR-SE BEM
FLEXIBILIDADE TRANSMITIR
CONFIANÇA
CONHECIMENTO E HABILIDADES TÉCNICAS (DESTREZA, PRECISÃO, AGILIDADE, HIGIENE, PONTUALIDADE E GERENCIAR O TEMPO
MODELO CENTRADO NA PESSOA
• Importante:
– Profissional: gerenciar o seu tempo de forma eficaz,
desenvolver as habilidades de definir prioridades,
alocar recursos e trabalhar em equipe e
respeitar os seus próprios limites de energia emocional.
Práticas centradas na família
Práticas centradas na
família
Objetivos
assegurar
buscar e reconhecer esses
participação nos
respeitar opniões direitos mesmo se
processos de
e pontos de vista contrariar opnião
tomada de dos profissionais
da família
decisão
Oportunidades de Apoio às
aprendizagem Estilos competências
da parentais dos pais
criança
Aprendizagem/
Desenvolvi-
Cenários mento
Oportunidades
atividades
de participação
família/com.
dos pais
Apoios e recursos
da família/comunidade
Vínculo: “protótipo” para a relação do
cuidado
“Attachment” : produz a
capacidade de produzir
vários vínculos no mundo
Narrativas vinculares :
exercitam o apego e o
desapego
Vínculo: protótipo do Cuidado
• “A relação terapêutica
representa um tipo de
relação social que difere de
todas aquelas que o cliente
até então experimentou”
(Rogers, 1991)
O vínculo na relação profissional-paciente
relação construída
através
possibilitando a do
criação do vínculo compartilhamento
da troca
O vínculo: escuta e acolhida
(Vieira, 2008)
Vínculo, Cuidado e Atenção
A atenção e o acolhimento :
são gestos inaugurais que determinam o receber;
envolve a receptividade do receber o outro como relação
ética;
dependem essencialmente do sim do outro, não menos
que o sim ao outro
Visa à escuta,
a valorização das queixas do
paciente/família, é uma tecnologia
relacional permeada pelo
a identificação das suas diálogo
necessidades,
o respeito às diferenças
Civilidade
Comunicativas
(apresentar-se, cumprimentar,
(fazer e responder perguntas,
despedir, agradecer, iniciar, manter e encerrar
desculpar-se, conversação dar e pedir
Utilizar: por favor, obrigado) feedback (retroalimentação),
gratificar/elogiar e etc…)
Acadêmicas
(tirar dúvidas, seguir as
orientações do professor, saber Empatia
trabalhar de forma independente) (capacidade de compreender e
sentir o que alguém pensa e sente
em uma situação de demanda
afetiva, comunicando-lhe
adequadamente tal compreensão e
sentimento: parafrasear, refletir
sentimentos, expressar apoio)
Assertividade
(direitos e cidadania; manifestar opinião, concordar e discordar, fazer, aceitar e
recusar pedidos; desculpar-se e admitir falhas, estabelecer relacionamento afetivo,
expressar raiva e pedir mudança de comportamento; lidar com criticas)
não verbais:
postura e contato
visual
aparência fisiológicos
pessoal e respiração
atrativida e taxa
de física cardíaca
cognitivo-afetivos:
autoeficácia e
leitura do
ambiente
1- Preparando a consulta
2- Iniciando a consulta
3- Identificando o motivo(s) da consulta
4- Obtendo informações
5- Cultivando o relacionamento
6- Explicando e Planejando: Tomada de
decisão compartilhada
7- Encerramento
1- Preparando a consulta
(organizar sala, material
Reveja o histórico do paciente
etc)
2- Iniciando a consulta
(Cumprimentar o paciente, apresentar-
se, falar do seu papel, demonstrar
respeito)
Iniciando...com acolhida
! Cumprimentar o paciente
! Apresentar-se ao paciente
! Apresentar a natureza da consulta
! Perguntar o nome do paciente
! Demonstrar interesse e respeito, presta atenção ao
conforto zsico do paciente
! UFlizar apropriadamente questões abertas
! Anunciar quanto tempo está previsto - isso
permite que o paciente decida o quanto e quais
as informações que deseja compartilhar no
tempo disponível.
Iniciando...com acolhida
• https://www.youtube.com/watch?
v=1Evwgu369Jw
Empatia
• BARRET-LENNARD, G.T. (1993). The phases and focus of empathy The British
Psychological Society, p. 3-13.
• BOHART, A.C.; TALLMAN, K. (1997). Empathy and the active client: an integrate, cognitive
experiencial approach. In: BOHART, A.C.; GREENBERG, L.S. (Orgs). Empathy
reconsidered. New directions in psychotherapy (p.393-415). Washington, D.C.: American
Psychological Association.
• DAVIS, M.H. (1983). The effects of dispositional empathy on emocional reactions and
helping: multidimensional approach . Journal of Personality, 51, p. 167-184.
• DEL PRETTE, Z.A.P.; DEL PRETTE, A. (1999). Psicologia das habilidades sociais: terapia,
educação e trabalho (p. 41-44). 4ª ed., Petrópolis: Editora Vozes.
• DEL PRETTE, Z.A.P.; DEL PRETTE, A. (2007). Psicologia das relações interpessoais:
vivências para o trabalho em grupo. 5ª ed., Petrópolis:Vozes, p.89-94.
• EGAN, G. (1984). The skilled helper. A problem management approach to helping. 5ª ed.,
Pacic Grove: Brooks/Cole.
• SILVERMAN, J,; KURTZ, S.; DRAPER, J. (2013). Skills for communicating with patients.
London, Radcliff Publishing. Habilidades de Comunicação Profissional-Paciente Resumo de pontos
principais do livro “Skills for Communicating with patients” Tradução: Fga. Ms. Patricia Danieli Campos
Revisão: Profa. Dra. Deborah Ferrari Material restrito ao uso didático.