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Ceará
2010
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Fortaleza - Ceará
Novembro / 2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................
1 CAPÍTULO 1 – HISTÓRICO.........................................................................
1.1 Negócio......................................................................................................
1.2 Visão..........................................................................................................
1.3 Missão........................................................................................................
1.4 Valores.......................................................................................................
2 CAPÍTULO 2 – Desenvolvimento
2.1
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INTRODUÇÃO
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pesquisa são, ou podem ser utilizadas no processo, sendo elas. Pesquisa externa: A
pesquisa do mercado. Pesquisa interna: A busca dentro da organização voltada para
valorização da mão de obra e busca a motivação na própria organização. E a
escolha boas técnicas será diferencial o processo de seleção, na seqüência.
Entrevista de seleção, prova de conhecimento ou capacidade, teste de
personalidade, técnicas de simulação que combinam papéis relacionados às
relações humanas, inovação, negociação, aprendizagem organizacional, estratégia
e qualidade nos processos e conhecimento com o auxilio.
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Capítulo 1
HISTÓRICO DA OI
1.1.1 COMUNICAÇÃO
Sendo específico, esperamos que um agente de atendimento possua a
objetividade e poder de persuasão na comunicação, que tenha uma forma de
expressão verbal clara e concisa. É importante ser um ouvinte atencioso e uma
capacidade de interpretar necessidades e resumi-las em textos curtos, normalmente
utilizados nos registros das chamadas que faz (ativo) ou recebe (receptivo).
Evidentemente, evitar erros de concordância, não ter vícios de linguagem e não
utilizar gírias são pré- requisitos.
1.1.2 EMPATIA
Vou definir como um talento para colocar-se na situação do interlocutor
(consumidor), entender suas necessidades e propor soluções de acordo com os
produtos ou serviços que tem a sua disposição na empresa que atua.
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1.1.4 CAPACIDADE DE SUPERAÇÃO
Esta habilidade é necessária para que ele não se desmotive com as
mudanças e pressões por novos objetivos, sejam eles relacionados com metas,
horários pré-estabelecidos, mudanças de roteiro, reciclagens, novos argumentos,
novos produtos. Isto representa que este profissional precisa ter a capacidade de
reinventar-se a cada novo desafio e entender as mudanças. Nesta competência,
deve-se ter o cuidado de observar se ele utiliza os caminhos da ética e do que é
legal, mas não é ético.
1.1.5 RESILIENCIA
Esta talvez seja a habilidade mais controversa e relaciona-se com a
capacidade de absorver as críticas dos consumidores, sem interferir na habilidade
da empatia, isto é, nas situações onde o agente de atendimento é submetido a uma
carga negativa de insatisfação do consumidor, independente da razão, espera-se
que este profissional seja capaz de anular as críticas e possíveis ofensas feitas e
entender que reside nesta insatisfação, uma oportunidade de buscar no portfólio de
produtos ou serviços que representa a melhor alternativa para satisfazer as
necessidades do consumidor. É praticamente bíblico... dê a outra face e argumente!
1.1.7 ATITUDE
Das várias definições separei a que mais se identifica com o objetivo
deste trabalho – Atitude é agir, realizar, romper barreira, ultrapassar desafios,
comportamento positivo, enfim, fazer algo acontecer. A atitude é uma ótima
ferramenta com capacidade de superar muitos desafios.
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Zorah Beach Hotel é um hotel de charme cujo projeto esta em oferecer um novo
conceito de hospedagem no Ceará com suítes amplas hidromassagens e uma
gastronomia indiana assim como produtos de luxo para os hospedes.
1.3 EMPATIA
Oferecer o desenvolvimento a região de Flecheiras com um Hotel de alto
padrão utilizando a mão de obra local.
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Capítulo 2
DESENVOLVIMENTO HUMANO
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Ciência do Desenvolvimento, buscando refletir sobre a relação entre os fatores que
atuam no processo de desenvolvimento humano. Ressaltamos, ainda, as
contribuições da perspectiva sistêmica e do modelo bioecológico de Bronfenbrenner
para a construção desta ciência. Ao final, tecemos algumas considerações a
respeito da importância de os pesquisadores do desenvolvimento humano envitarem
esforços para a compreensão da plasticidade do individuo quanto às possíveis
trajetórias de desenvolvimento.
A Compreensão Contemporânea do Desenvolvimento Humano
do indivíduo vivencia mudanças e continuidades ao longo de todo o seu processo de
desenvolvimento. Tais mudanças são interdependentes não apenas em relação a
um dado momento de vida, mas também às mudanças que ocorrem na sociedade
da qual ele é participante (Elder, 1996; Valsiner, 1989). As interações sociais levam
a pessoa ao constante organizar-se e reorganizar-se, de modo a reestruturar suas
relações com o mundo, o que abre novas possibilidades para o curso do seu
desenvolvimento (Hinde, 1992). Cada etapa gera a possibilidade da próxima, em
uma relação probabilística (Gotlieb, 1996; van Geert, 2003), cabendo à pessoa, no
exercício da sua vontade, e considerando o ambiente sócio-histórico, a escolha de
que direção tomar (Branco & Valsiner, 1997).
As escolhas do indivíduo são feitas dentro de certos padrões e limites,
condicionadas pelos processos de construção sócio-históricos. Em se tratando do
curso de vida, a infância, a adolescência e todos os demais estágios constituem
exemplos de padrões desenvolvidos pelo indivíduo em suas interações e
reconstruções com o ambiente. Neste sentido, os estágios são vistos como
representações e como fatos sociais e psicológicos, cujas características dependem
do contexto ao qual se referem (Ozella, 2003). São partes de um sistema de
significados, na cultura e na linguagem, que permeiam as relações e interações
sociais. Por se tratarem de processos de significações construídos pelo homem, não
são vistos como "universais" ou "naturais" (Bruner, 1997). Diferentes culturas podem
vivenciá-los e significá-los de inúmeras formas e, ao fazê-lo, geram novas
significações para as diferentes esferas do desenvolvimento humano.
Compreender os processos de aquisição cumulativa de competências
cada vez mais complexa, que buscam atender às necessidades do organismo e às
exigências do ambiente (Gariépy, 1996; Gauy & Costa Junior, 2005) é tarefa
desafiadora para as ciências contemporâneas. A complexidade do fenômeno de
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desenvolvimento humano requer a integração de diferentes campos de saberes.
Uma das tentativas recentes nessa direção é feita pela "Ciência do
Desenvolvimento" (Dessen & Costa Junior, 2005), que se caracteriza por um
conjunto de estudos interdisciplinares que se dedicam a entender os fenômenos
complexos relacionados ao desenvolvimento humano no curso de vida (Magnusson
& Cairns, 1996). O objetivo desta ciência do desenvolvimento é a análise de
sistemas complexos e integrados em diferentes níveis: genético, neural,
comportamental e ambiental (físico, social e cultural), que interagem ao longo do
tempo, traçando trajetórias probabilísticas de desenvolvimento (Gotlieb, 1996).··.
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Capítulo 3
DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS
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Capítulo 4
ACOMPANHAMENTO
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ZORAH BEACH E SEUS GESTORES
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competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e
comportamentos que permitem ao indivíduo desempenhar com eficácia
determinadas tarefas, em qualquer situação.
Competência pode ser definida como características de um profissional
que possui a excelência em prestar serviços com qualidade, a fim de tornar a
empresa que trabalha mais competitiva no mercado. Neste contexto, Eboli (2002)
afirma que competências humanas devem ser contraídas e desenvolvidas em cada
indivíduo possibilitando bons resultados nos alvos estratégicos da organização,
tendo habilidades de mercado, administrativas, comportamentais e técnicas no
exercício das tarefas críticas da empresa e precisam pensar nos fundamentais
pontos de análises desenvolvidas nas competências empresariais.
Dessa forma, percebe-se que, o diferencial competitivo está no capital
humano, na capacidade que a empresa tem de possuir profissionais competentes,
flexibilidade cultural, com conhecimentos e equilíbrio emocional. Com base nisso, as
organizações buscam a valorização e o reconhecimento desse capital. Nesse
contexto, os gestores têm um papel prioritário como agente de mudanças desse
processo.
É importante que as empresas detectem as capacidades individuais das
pessoas, já que estas precisam estar atreladas às competências organizacionais.
Estas capacidades são definidas pelo que a empresa é capaz de fazer de modo
superior ao da sua concorrência. A identificação das competências organizacionais é
necessária para orientar nas decisões quanto às atividades que são cruciais para o
sucesso da organização. Segundo Eboli (2002), as competências empresariais
diferenciam a empresa estrategicamente e por possuí-las, a organização aumenta
sua capacidade de competir no setor atuante.
Sendo assim, a Gestão por Competências considera o fator humano
como um elemento que interfere em todas as atividades organizacionais, alinhando
seus conhecimentos, habilidades e atitudes aos requisitos de suas funções. Para
captar um profissional que possua esses atributos, se faz necessário a utilização de
uma técnica minuciosa de seleção, onde por meio de etapas de avaliação será
possível alcançar um perfil ideal.
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Seleção por competências
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candidato possuidor de competências compatíveis às competências organizacionais.
Todo este processo tem como consequência um resultado mais eficaz no processo
de atração de talentos.
De acordo com Rabaglio (2004), competência é composta pelo CHA
(conhecimento, habilidade e atitude) que devem estar agregado às competências
técnicas e comportamentais de cada indivíduo, sendo a primeira referente a
conhecimento e desenvoltura em técnicas ou desempenhos específicos e a segunda
em maneiras e condutas compatíveis com as atribuições das tarefas a serem
executadas.
As principais competências observadas nos indivíduos são:
adaptabilidade com as mudanças e situações duvidosas, capacidade de pensar
taticamente, tomar decisões ajustadas diante de pressão, disposição para trabalhar
aprendendo com colegas de trabalho, tomar decisões com exatidão, saber trabalhar
em equipe, saber negociar quando houver problema, sobressair de situações
difíceis, diferenciar trabalho da vida pessoal, ter bom humor e ser flexível.
Muitas empresas no mundo atual precisam se abastecer de competências
e talentos para estar aptas e acompanhar a evolução do mercado, e assim
sobreviver. A dominação de algumas competências faz diferença no mercado.
Organizações que se comportavam como se tivessem talentos de sobra, vêem-se
diante de um cenário novo: mostram dificuldades para identificar, em seus próprios
quadros, profissionais que atendam à demanda de competências exigida pelo
mundo globalizado. (GRAMIGNA, 2004, p. 11).
Rabaglio (2004) afirma que a seleção baseada em competências
apresenta diversas vantagens para as organizações, podendo ser destacadas as
seguintes: proporcionar boa adequação do profissional à empresa e à atividade a
ser desempenhada; possuir um processo sistemático com mais foco e objetividade;
ser mais consistente na identificação de comportamentos relevantes para a vaga; ter
maior facilidade na avaliação do desempenho futuro; conferir maior garantia de
contratação de sucesso; evitar prejuízos com reabertura de processos seletivos e
com funcionários ineficientes, garantir turnover mais baixo e, consequentemente,
aumentar a produtividade. Por outro lado, Gramigna (2004) relata que a seleção por
competência é um método bastante eficaz, porém, quando aplicado de forma
incorreta, pode gerar algumas dificuldades para os profissionais de Recursos
Humanos.
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Nesse contexto, Rabaglio (2008) adverte acerca da importância da
percepção do avaliador em descrever com exatidão a realidade objetiva do
candidato, para que não haja falhas no processo, tendo que tratar de modo criterioso
sua análise sem perder a origem ética.
Afirma, também, que seria útil comover, conscientizar direcionar
especificamente e habilitar o gestor tornando-o seguro na avaliação aproximando da
finalidade que se recomenda.
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METODOLOGIA
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atividades, que envolve a redução dos dados, a categorização desses dados, sua
interpretação e a redação do relatório.
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Critérios Utilizados para Avaliação Final do Candidato
Capítulo 6
ESTUDO DE CASO
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CONCLUSÃO
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ANEXO 1
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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