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A MISSÃO DE REDIMIR O HOMEM,

CONFIADA A JESUS, CHEGOU A SER


CUMPRIDA?

Aluno: Robson Mikio Furuzawa


Faculdade de Teologia Integrada - FATIN
Curso: Teologia Disciplina: Língua Portuguesa
Data: 27 /04/2019

1. Introdução.

O homem nasce com em uma condição de pecador, escravo do pecado, cativo das
vontades e submisso ao sistema de valores que continuam regendo a vida de muitas pessoas
após a queda do homem. Mas Jesus veio a terra com a mais nobre das missões, resgatar o
homem de sua condição de escravidão do pecado.

1. A Condição humana de escravidão do pecado.

“pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus."


(BIBLIA, Romanos 3:23a)

Quando o homem, em Adão, decidiu deixar sua posição original com o Pai e viver uma
vida independente de Deus, permitiu que o pecado entrasse na raça humana. O pecado é a
transgressão da Palavra de Deus, é não acertar o alvo correto (vontade de Deus). As palavras
de Paulo em Romanos 5:12: “portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por
um homem , e pelo pecado morte, assim também a morte veio a todos os homens. O pecado
trouxe a morte, entre tantas consequências para o homem,.
O pecado separou as pessoas de Deus e as mantém cativas do príncipe deste mundo,
portanto, escravas das vontades e do sistema imposto por ele. Paulo em Efésios 2:1-3 escreveu:

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“Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando
seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está
atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós vivíamos entre eles,
satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos.” O texto de
Paulo confirma a condição humana sem Jesus, uma vida de desobediência e rebeldia contra
Deus, mas imersa no sistema coordenado pelo "príncipe do poder do ar”.
No Evangelho de João, o próprio Jesus confirma essa condição de escravidão do pecado:
“Digo-lhes a verdade: Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (BIBLIA, João
8:34).

2. A Redenção do homem em Cristo Jesus.

“Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o
seu povo dos seus pecados."
(BIBLIA, Mateus 1:21)

A anúncio feito pelo anjo a José já demonstrava a missão pela qual o Senhor Jesus veio
a Terra: pagar a impagável (para o homem) dívida humana do pecado, por meio da oferta de
sua própria vida como pagamento pelo resgate. Jesus veio para tirar o homem da condição de
escravo do pecado, para coloca-lo na condição de livre em Cristo.
Segundo o Dicionário Ilustrado da Bíblia, escravo é a "pessoa atada à servidão de outra
pessoa como um instrumento de trabalho; aquele que perdeu a liberdade e que não tem direitos”.
Isto quer dizer que alguém vivia totalmente subordinado a outra pessoa, sem o exercício de
autonomia pessoal ou jurídica.
Mas na redenção, Jesus, o “irmão mais velho”, o primogênito de toda a criação vem em
socorro da humanidade escrava do pecado e a compra com por um preço: seu próprio sangue
na cruz.
Segundo o Dicionário ilustrado da Bíblia: Redenção é a "libertação mediante o
pagamento de um resgate, sendo que a Palavra no Novo Testamento, se refere à salvação do
pecado, da morte, da ira de Deus, através do sacrifício de Cristo”.

“Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu
Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados.”
(BIBLIA, Colossenses 1:13-14)

Por meio do texto da carta de Paulo aos Colossenses é possível afirmar que o resgate foi
efetuado de maneira que os pecados foram perdoados quando Jesus, o Filho de Deus, entregou
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sua vida na cruz. Ele cumpriu a missão por meio do resgate dos homens do domínio das trevas,
entregando-se a si mesmo na cruz.
Lucas escreveu no livro de Atos: "a igreja de Deus, que ele comprou com o seu próprio
sangue” (BIBLIA, Atos 20:28b), portanto, o Senhor Jesus tem a propriedade da igreja e adquiriu
esse direito com o seu próprio sangue derramado na cruz.
Segundo Ironside, redenção refere-se ao ato da compra de algo que fora seu, readquirir
algo que foi retirado temporariamente de seu poder. Pode ser empregado também como
liberdade, libertar, livrar, no sentido de redimir alguém que corria grave perigo. Portanto, a
relação cortada com Deus em Adão é reestabelecida em Jesus e aqueles que estão (e
permanecem) em Cristo estão livres das garras do diabo e do grave perigo da condenação.
Segundo Castellanos (2015) não haveria outra maneira de redimir a humanidade, senão
pelo sangue de Jesus. O Pr César Castellanos (2015, p.135) afirma:

Nenhum descendente de Adão podia fazer o que o Senhor fez, porque o preço que
devia ser pago era muito alto, e se requeria de alguém cujo sangue jamais tivesse se
contaminado com nenhum tipo de pecado, o único era Jesus.
(CASTELLANOS, 2015, pg 135)

A Redenção veio por Jesus Cristo, o "irmão mais velho" que pagou o preço do resgate.
Segundo Clavello (2011, pg 119), no Senhor Jesus encontra-se a pessoa do Redentor, que
cumpriu de forma plena e efetiva todas as condições necessárias para prover a redenção do
homem. No Canal da ADVEC Taquara (Assembleia de Deus Vitória em Cristo, filial da
Taquara, Jacarepaguá) no Youtube, o Pr. Luciano Subirá afirma que "Jesus pagou na cruz o que
o homem não poderia pagar…quando Jesus paga a dívida, o vínculo de escravidão é quebrado,
pois ele nos comprou pela Cruz” (SUBIRÁ, 2018). Portanto, se Jesus comprou as vidas por
meio de sua morte na cruz, tirando os homens das escravidão do pecado, pode-se afirmar que o
direito ou a “propriedade” das vidas compradas trocou de mãos, saindo das mãos do príncipe
desse mundo para as mãos do verdadeiro dono delas: Deus.
Cristo nos resgatou do pecado, da morte, da derrota, da pobreza e da doença. Portanto,
uma vez que a redenção foi alcançada em Jesus na Cruz, aqueles que foram remidos não devem
mais viver escravos do dinheiro, dos bens materiais ou das suas próprias vontades, mas devem
submeter-se totalmente ao senhorio do resgatador: Jesus Cristo. Portanto, tudo o que a pessoa
redimida possuir passa a pertencer ao novo Senhor. Sendo assim, aquele que se torna escravo
ou servo de Deus não pode decidir sozinho nenhum dos aspectos de sua vida, assim como,

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manter em qualquer área de sua vida a antiga forma de viver. Todas as decisões, sejam elas
pessoais, profissionais ou financeiras devem ser colocadas sob o reinado e governo de Jesus.

3. Conclusão.
Portanto, ainda que o homem seja concebido na condição de pecador, sendo incapaz de
pagar com seus próprios recursos o preço pelo seu resgate e pela sua liberdade do pecado, tem
em Jesus Cristo o acesso a sua redenção pelo seu sangue. Em Jesus, o homem volta a ser
propriedade de Deus, comprado pelo preço de sangue, o sangue de Jesus.
Jesus cumpriu a missão confiada a ele - “e foi obediente até a morte, e morte de cruz! "
(BIBLIA, Filipenses 2:8b) - redimir o homem.
O fato de muitas pessoas ainda não reconhecerem a Jesus como senhor e salvador de
sua vida não muda a condição da obra redentora cumprida e realizada por Jesus na Cruz, mas
tão somente reforça a missão compartilhada por Jesus aos seus: “Portanto, vão e façam
discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim
dos tempos." (BIBLIA, Mateus 28:19-20)

Referências Bibliográficas.

BÍBLIA, Português. Bíblia de Estudo NVI. Organizador Geral Kenneth Barker;


coorganizadores Donald Burdick… (et. al.). - São Paulo. Ed. Vida, 2003.

CASTELLANOS, Cesar. Vitória pelo Sangue. Tradução do Espanhol Victoria por la Sangre.
Curitiba-PR: Editora G12 Brasil, 2015.

CLAVELLO, Rogelio L. Crescendo na Palavra de Deus. 2a Ed. São Paulo, 2011.

IRONSIDE, H.A. Os grandes vocábulos do Evangelho. pp.14

MILHOMENS, Valnice. Entendendo a Redenção. Youtube, 19 de agosto de 2018. Disponível


em: <https://www.youtube.com/watch?v=ij7Fvn_RA_k>. Acesso em: 24 de abril de 2019.

SUBIRÁ, Luciano. Entendendo a Redenção. Youtube, 19 de agosto de 2018. Disponível em:


<https://www.youtube.com/watch?v=ij7Fvn_RA_k>. Acesso em: 23 de abril de 2019.

YOUNGBLOOD, Ronald F (Editor Geral). Dicionário Ilustrado da Bíblia. São Paulo. Ed. Vida
Nova, 2004.

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