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Histórico de Revisões
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 4
2 SEGURANÇA ........................................................................................... 5
2.1 Informação de Segurança .................................................................. 5
2.2 Responsabilidades ............................................................................. 5
2.3 Regras de Segurança ........................................................................ 5
3 DESCRIÇÃO DO MEDIDOR .................................................................... 7
3.1 Função do medidor ............................................................................ 7
3.2 Aplicação ........................................................................................... 7
3.3 Características Principais................................................................... 7
3.4 Código das Versões........................................................................... 8
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................... 9
4.1 Características Elétricas e Metrológicas ............................................ 9
4.2 Características Funcionais ............................................................... 10
4.2.1 Mostrador ...................................................................................... 10
4.2.2 Porta ótica ..................................................................................... 10
4.2.3 Botões de função .......................................................................... 10
4.2.4 Medição de energia reativa ........................................................... 10
4.2.5 Medição de valores instantâneos .................................................. 11
4.2.6 Memória de massa (Versão multi-tarifa) ....................................... 11
4.2.7 Tarifa ............................................................................................. 11
4.2.8 Bateria (Versão multi-tarifa) .......................................................... 11
4.2.9 Monitoração de abertura da tampa ............................................... 11
4.2.10 Comunicação remota serial RS232 e RS485.............................. 12
4.2.11 Mostrador remoto (Opcional) ...................................................... 12
4.3 Características Construtivas ............................................................ 13
4.3.1 Gabinete ....................................................................................... 13
4.3.2 Detalhe de fixação do gabinete ..................................................... 14
4.3.3 Bloco de terminais......................................................................... 15
4.3.4 Terminais ...................................................................................... 16
4.3.5 Interfaces de comunicação – Identificação dos terminais ............. 16
4.3.6 Esquemas de ligações internas .................................................... 16
4.3.7 Interface para Mostrador Remoto – Identificação do terminal....... 17
4.3.8 Pontos de lacre ............................................................................. 17
4.3.9 Embalagem ................................................................................... 17
5 PROGRAMAÇÃO ................................................................................... 18
5.1 Ligando o SAGA2000 sem programa operacional ........................... 18
5.1.1 Ligando o medidor ........................................................................ 18
5.1.2 Carregando o programa operacional ............................................ 18
5.2 Parametrizando o Medidor SAGA2000 ............................................ 19
5.2.1 Versão tarifa plana ........................................................................ 19
5.2.2 Versão multi-tarifa ......................................................................... 20
6 OPERAÇÃO ........................................................................................... 22
6.1 Apresentação das Telas no Mostrador ............................................ 22
6.2 Identificando as Informações no Mostrador ..................................... 22
6.2.1 Tarifa Plana – Relação das grandezas apresentadas na versão
padrão - Modo Normal e Alternado .......................................................... 23
6.2.2 Multi-tarifa – Relação das grandezas apresentadas na versão
padrão - Modo Normal e Alternado. ......................................................... 23
1 INTRODUÇÃO
Aplicação
Este manual se aplica aos medidores de energia elétrica da família
SAGA 2000 dos modelos 1640 e 1641. O Manual do Usuário contém
as informações necessárias para a aplicação deste medidor, de
acordo com a proposta pretendida de utilização.
Conteúdo
Este manual inclui:
• Informações relativas às características, construção e funções do
medidor;
• Informações sobre possíveis riscos, suas conseqüências e medidas
para prevenir o perigo;
• Detalhes relativos à performance do medidor durante toda a sua
vida útil (parametrização, instalação, comissionamento, operação,
calibração, manutenção, desativação e descarte).
Requisitos
O conteúdo deste manual é direcionado às pessoas tecnicamente
qualificadas das companhias de fornecimento de energia
responsáveis pelo sistema de planejamento, instalação e
comissionamento,
medidores. operação, manutenção, desativação e descarte dos
O usuário deste manual deverá ter conhecimentos de princípios
elétricos básicos, em particular os diferentes tipos de circuitos para
medição de energia elétrica.
Dúvidas Técnicas
A Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda. oferece um serviço de
suporte para atendimento de seus clientes. Em caso de dúvidas
técnicas sobre os medidores entre em contato com nossos
especialistas através do endereço eletrônico:
aplicacao@br.landisgyr.com
Dúvidas Comerciais
Em caso de dúvidas relacionadas à disponibilidade, versões,
acessórios e extensões, favor entrar em contato com o departamento
comercial da Landis+Gyr Equipamentos de Medição Ltda. através do
endereço eletrônico:
sales@br.landisgyr.com
2 SEGURANÇA
CUIDADO Para uma possível situação de perigo, que pode resultar em um sério dano
ou fatalidade.
2.2 Responsabilidades
O proprietário dos equipamentos – normalmente as companhias de
fornecimento de energia – é responsável para que todas as pessoas comprometidas
a trabalhar com os medidores:
Leia e entenda todos os importantes capítulos deste manual;
•
• Gabinete de sobrepor.
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Topologia de medição:
Medição trifásica a quatro fios (FFFN)
Indicador de pulsos:
O medidor possui dois diodos emissores de luz (LED) de cor vermelha que
emitem pulsos correspondentes à energia ativa e reativa.
Constantes do Medidor:
Constantes Modelo 1640 Modelo 1641
Kh (Wh ou varh / pulso) 0,4 4
Ke (Wh ou varh / pulso) 0,2 2
Corrente 1/48
Tensão 1/24
Temperatura:
Faixa de operação: -10°C a 70°C
Faixa de armazenagem: -25°C a 70°C
4.2.7 Tarifa
A versão multi-tarifa atende às tarifas Azul ou Amarela sem qualquer
restrição, e as tarifas Verde e Irrigante desde que não seja necessário exibir as
informações do horário composto.
4.3.1 Gabinete
Os medidores SAGA2000 são construídos com base e tampas (tampa
principal, de leitura e do bloco dos terminais) injetadas em policarbonato com
proteção U.V., resistentes a impacto e propriedades anti-chama. A base é
pigmentada na cor cinza e as tampas são translúcidas.
Os medidores podem, opcionalmente, ser fornecidos solidarizados. Neste
processo, a base e a tampa são submetidas a uma fusão química, como
consequência o medidor não pode ser aberto sem a destruição de seu gabinete.
Para as dimensões externas e identificação das partes, vide Figura 1 e
Figura 2.
A tampa de leitura protege a porta ótica, a bateria e o botão “DEMANDA”.
A tampa do bloco de terminais, curta ou longa, protege os terminais de
corrente e tensão bem como os terminais das interfaces de comunicação e de
entrada e saída.
Grau de proteção do gabinete: IP52
Peso: 1,6 Kg
Dimensões do medidor:
Altura Largura Profundidade
Tampa do bloco de terminais curta 233 176 85
Tampa do bloco de terminais longa 313 176 85
4.3.4 Terminais
Material dos terminais: Liga de Latão.
RS232
Terminal Descrição
E21 RTS
E23 Tx
E25 Rx
E27 Terra
RS485
Terminal Descrição
E23 Sinal +
E25 Sinal -
4.3.6 Esquemas de ligações internas
4.3.9 Embalagem
Os medidores são acondicionados em caixas de papelão individuais e estas
em embalagens coletivas, contendo 4 unidades. Se solicitado os medidores podem
ser paletizados.
Peso embalagem individual: 1,7 kg
Peso embalagem coletiva: 7 kg
5 PROGRAMAÇÃO
- 1640 -
Po xx.yy
Onde Po xx.yy (Programa operacional versão xx.yy)
Param
6 OPERAÇÃO
CC GGGGGG
Onde:
CC = código de identificação da função
GGGGGG = valor numérico da função
As informações apresentadas no mostrador estão divididas em duas listas
de funções: Funções modo normal e alternado.
Em condições normais de operação apresentam-se apenas as funções do
modo normal. Para ver as funções da lista do modo alternado deve-se manter o
botão <MOSTRADOR> pressionado durante a exibição da última função do modo
normal.
Apresentação
Tensão (v1, v2das grandezas
e v3) com umainstantâneas:
casa decimal;
Corrente (i1, i2 e i3) e fator de potência (F1, F2 e F3) com duas casas
decimais.
6.2.1 Tarifa Plana – Relação das grandezas apresentadas na versão padrão - Modo
Normal e Alternado
Cód Descrição N A
03 Totalizador Energia Ativa x x
16 Demanda Ativa do Último Intervalo x x
23 Número de Reposições de Demanda x x
24 Totalizador Energia Reativa Indutiva x x
31 Totalizador Energia Reativa Capacitiva x x
33 Número de série x x
35 Demanda Máxima Reativa Capacitiva x x
37 Demanda Acumulada Reativa Capacitiva x x
52 Demanda Máxima Ativa x x
54 Demanda Acumulada Ativa x x
62 Demanda Máxima Reativa Indutiva x x
64 Demanda Acumulada Reativa Indutiva x x
88 Teste Display x x
F1 Fator de Potência da fase 1 x x
F2 Fator de Potência da fase 2 x x
F3 Fator de Potência da fase 3 x x
V1 Tensão entre fase 1 e neutro x x
V2 Tensão entre fase 2 e neutro x x
V3 Tensão entre fase 3 e neutro x x
I1 Corrente da fase 1 x x
I2 Corrente da fase 2 x x
I3 Corrente da fase 3 x x
Nr Endereço do Medidor na Rede x
AF Wh Aferição Ativa x
AF varh Aferição Reativa x
PF Versão do Programa Fixo x
PA Versão do Programa Alterável x
6.2.2 Multi-tarifa – Relação das grandezas apresentadas na versão padrão - Modo Normal
e Alternado.
Informações gerais
Cód. Descrição N A
00 Posto horário ** x
01 Data x
02 Horário x
23 Número de Reposições de Demanda x
32 Estado da Bateria x
33 Nr. Série do Equipamento x
88 Teste do Mostrador x
Registros de UFER/DMCR
Cód. Descrição N A
65 UFER Total (dividido por 100) x
66 UFER no Horário da Ponta x
67 UFER no Horário Reservado (dividido por 100) x
68 UFER no Horário Fora da Ponta (dividido por 100) x
69 DMCR no Horário da Ponta x
70 DMCR no Horário Reservado x
71 DMCR no Horário Fora da Ponta x
73 DMCR Acumulada no Horário da Ponta x
74 DMCR Acumulada no Horário Reservado x
75 DMCR Acumulado no Horário Fora da Ponta x
78 DMCR Máxima Geral x
80 DMCR Acumulada Geral x
• Desligar o medidor.
• Ligar a Leitora / Programadora energizada no conector da porta ótica.
• Pressionar simultaneamente os botões <DEMANDA> e <MOSTRADOR>.
•
Energizar o emedidor
<DEMANDA> SAGA2000 mantendo pressionados os botões
<MOSTRADOR>.
7 CALIBRAÇÃO
Material necessário:
•Gerador de tensão e corrente senoidal, monofásico ou trifásico.
•Medidor padrão com entrada de pulsos de energia ativa e/ou reativa,
monofásico ou trifásico.
Procedimento:
•Ligue as tensões de medição no medidor.
•Pressione o botão <MOSTRADOR> até a função que se deseja calibrar.
8 INSTALAÇÃO
Antes de instalar o medidor verifique os níveis de tensão de sua rede.
Lembre-se que a tensão máxima permitida é de 280Vac entre fase e neutro, o que
contempla sistemas trifásicos de 440Vac com variação inferior a 10%, visto que a
tensão trifásica máxima tolerada é de 480Vac entre fases.
CUIDADO Os fios de conexão no local de instalação não devem estar energizados durante a
instalação. Tocar partes energizadas pode ser fatal.
10 CÓDIGOS DE COMANDOS
NOTA:
1 - Presente na leitura da tarifa plana, mas é respondido com zeros para que possam ser
realizados os comandos de verificação, recuperação e fatura nas leitoras.
2 - Alteração de constante de multiplicação permitida na medição indireta. A medição direta
é fixa.
3 - Aceita comando estendido 98 apenas com o sub-comando 30. (micro ajuste de relógio)
11 CÓDIGOS DE ERRO
•
• SAGA2000 Multi-tarifa
Algoritmo
Uma mensagem é iniciada com um intervalo de silêncio de no mínimo 3,5
vezes a velocidade de comunicação de um caractere. Por exemplo, a 9600bps, um
caractere leva 1,05 ms para ser transmitido (8N1 = 10bits), portanto deve haver um
silêncio na rede de pelo menos 3,6 ms antes de uma mensagem a ser transmitida.
{
unsigned int rbit, b;
crc ^= (unsigned char) data;
for (b=0; b < 8; b++) {
rbit = crc & 1;
crc >>= 1;
if (rbit) crc ^= 0xa001;
}
}
* o registro número de bytes será igual ao número total de registros para ler
vezes 2, pois cada registro possui 2 bytes.
Os registros para leitura disponíveis no SAGA2000 estão listados nas tabelas
a seguir:
12.1.1 Registros de leituras para o SAGA2000 tarifa plana e multi-tarifa
Exemplos de buffers
A seguir temos um exemplo de leitura das tensões nas 3 fases:
0x01 | 0x04 | 0x00 | 0x0B | 0x00 | 0x03 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04 = código da função
0x000B = código do registro inicial menos 1 (12 – 1) = 11d = 0Bh
0x0003 = número de registros para ler
CRC = CRC calculado (16 bits)
Um exemplo de resposta para esse comando é o seguinte:
0x01 | 0x04 | 0x06 | 0x06 | 0x7B | 0x06 | 0x7D | 0x06 | 0x78 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04
0x06 == código
númeroda
defunção
bytes da resposta (3 regs. x 2 bytes) = 6
0x067B = 1659d = 103,68V x 16 (tensão fase A x multiplicador 16)
0x067D = 1661d = 103,81V x 16 (tensão fase B x multiplicador 16)
0x0678 = 1656d = 103,50V x 16 (tensão fase C x multiplicador 16)
CRC = CRC calculado (16 bits)
Nesse exemplo o master pediu uma leitura das tensões nas 3 fases e como
resposta recebeu os valores 103,68V, 103,81V e 103,50V respectivamente. Note
que no buffer de resposta esses valores vêm multiplicados pelo fator correspondente
na última coluna da tabela (para o caso da tensão fator = 16). Cabe ao master fazer
a divisão do valor lido pelo fator de multiplicação para obter o valor correto da
grandeza.
Veremos agora um exemplo de leitura do fator de potência da fase A:
0x01 | 0x04 | 0x00 | 0x26 | 0x00 | 0x01 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04 = código da função
0x0026 = código do registro inicial menos 1 (39 – 1) = 38d = 26h
0x0001 = 1 registro para ler
Resposta:
0x01 | 0x04 | 0x02 | 0x00 | 0x46 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04 = código da função
0x02 = número de bytes (1 reg. x 2 bytes) = 2
0x0046 = 70d = 0,70 x 100 (FP = 0,70 multiplicador = 100)
No caso de fator de potência, temos que considerar também o sinal, dado
pelo bit mais significativo (BIT15). Se esse bit estiver setado significa que o sinal é
negativo
No(capacitivo) e se for se
exemplo acima, zeroo significa
FP fosse quecapacitivo
o sinal é positivo
teríamos(indutivo).
o valor 0x8046
(32838d) = 1000000001000110b.
Abaixo temos um buffer de leitura de potência reativa da fase A:
0x01 | 0x04 | 0x00 | 0x17 | 0x00 | 0x02 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04 = código da função
0x0017 = código do registro (24 – 1) = 23d = 17h
0x0002 = número de registros para ler (potência são 2 registros por fase)
Supondo uma potência reativa capacitiva de 13175,82VAr, teríamos como
resposta:
0x01 | 0x04 | 0x04 | 0x80 | 0x33 | 0x77 | 0xD2 | CRC | CRC
0x01 = endereço do medidor
0x04 = código da função
0x04 = número de bytes (2 regs. X 2 bytes) = 4
0x80 = 10000000b – BIT31 setado indicando sinal negativo (capacitivo)
0x3377D2 = 3373010d (dividindo-se pelo fator 256 temos 13175,82)
Observando-se os exemplos dados acima podemos concluir que ao fazer
uma leitura o master deve sempre verificar o sinal da grandeza (através do bit mais
significativo) e o fator de multiplicação.
13 DESLIGAMENTO E DESCARTE
Desconectando os Medidores
Componentes Descarte
Placas de circuito impresso, "Sucata Eletrônica" descartada de acordo com
mostrador LCD regulamentação local, verificar a possibilidade de
reciclagem.
Partes Metálicas Separado e classificado como "sucata metálica",
possibilidade de reciclagem ou reaproveitamento.
Componentes Plásticos Separados e enviados para reciclagem.
Pilhas, baterias ou materiais
perigosos segundo Deverão ser encaminhados às empresas
classificação da NBR devidamente licenciadas junto ao órgão ambiental
competente.
10.004/2004:
14 FALE CONOSCO
www.landisgyr.com.br