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Nesta aula pudemos conhecer o desenvolvimento humano a partir da teoria de Erik Erikson 

17;8;2010 BRINCAR E BRINCADEIRAS TRADICIONAIS­ BRINQUEDOTECA
primeira aula Professora Beatriz Picolo Gimenes ; intervençoes Jogos brincar
sala 913 coordenasdora do curso

Vera Barros um grande nome da brinquedotecca
Nesta disciplina vamos estudar o desenvolvimento dos  0 a 7 anos

Existe a necessidade de praticar os jogos, pois, a vivencia e que vai dar essa credibilidade
e possibilitar as trocas de experiencia.

email; bpgimenes @iahoo.com.br
www.beatrizpiccologimenes.com

As aulas são pautadas na vivencia dos jogos brincando e  observando iremos percebendo os 
beneficios do ato de brincar. 
Quando abri o consultorio e fui estudar e estigante cada vez mais e nunca mais parei. 

pessoas acreditam que brincar transforma mas não sabe como se da essa transformação precisa fazer 
essa investigação.

Teoria pontos  que eu tiro sobre o brincar

meu livro tese do meu mestrado  tambem uso como o jogo auxilia na afetividade

a casos com adultos para recontruir processos de entendimento e recontrução espaço com o corpo

fases com o bebe e ele não esta apresentanddo ainda precisa ser recontruido 
lacunas que ficam e que precisam ser vivenciado e reconstruido

familia tambem campo de estudo muito pertinente

mas precisamos saber nossas competencias 

diagnotico e prognostico talvez encaminhar

psicomotricidade

dinamica de grupo

competição consigo mesmo constanse cami ; jogos matematicos

brincar construção da moral e cognitiva >Piajet

avaliação
relatorio individual de uma visita a uma brinquedoteca, modelo pratico com 3 fotos e uma planta 
baixa

criação de um jogo com sucata jogos estruturados ou não inventados para compartilhar o saber

no penultimo dia socializa

e o portifolio no ultimo dia

roda cada colega colocou a sua impressão de acordo com a sua formação
começo meio e fim para saber montar uma brinquedoteca

objetivo
integração, descontração e socialização

nascemos egocentricos e vamos passando por esse processo de socialização 
espera se que 

1560 quadro classico holandes peter Brugel

Projetos que deram certo
O  direito de brincar a brinquedoteca Fridmanm

1 apresentação do plano
2 dinamica de grupo Bola ao alto
3 brincar jogar o que e
4 breve historico tipos de brinquedoteca
5 vivencia ludica

PROXIMA AULA
Leitura
Piajet O nascimento do jogo
resumo na xerox
Grimenes O jogo e sua importancia p,7 a 18
Enviar fotos infancia brincando escaniada
Tarefa
pesquisa de  regras de jogo
objetivo­qual relaçao do meio com o fim 
tempo espaço
açoes fisicas e mentais
jogadores
amarelinha bolichestop peteca duromole elastico mestr mandou
escravo
5 marias elefante colorido esconde esconde pega pega bolinha de gude
peteca
passa anel

Brinquedoteca Nilce Helena Cunha resgate do brincar, metropoli diminue o espaço de brincar
ela e uma filosofia, desenvolvimento humano criança tem acesso de brinquedos estruturados
criança tem direito 
decada de 80 primeiros congressos
espanha portugal forte no brincar brinquedotecas publicas
165 africa do sul
Tisuco na Usp
SBC epoca de 80 modelo nascional em educaçã infantil ganhamos uma sala para montar 
briquedoteca

biffet grande brinquedoteca

casinha  desenvolvimentoAVD
espelhos fantasias
livros
mesinhas com sucatas para enfeites das fantasias
mesas com brinq de construções
mesas maiores para adultos brincarem
puff para  os bebes

Jogos eram valorizados pelos adultos competição
RULSSO criança não adulto em miniatura
hoje modelos
crianças vestindo como adulto 
ludico inerente a criança não brinca PORQUE  ELA  E  NÃO PORQUE ELA QUER
MODO DELA SER COMO RESPIRAR QUESTÃO EXISTENCIAL

CRIANÇAS VESTIDAS COMO VELHINHOS
NO QUADRO 
BRINCADEIRAS QUE SÃO FEITAS ATE HOJE
DEPENDENDO A REGIÃO DO PAIS RECEBE NOME DIFERENTE
Brinquedo de boa qualidade

MARIO CEABRA fazia os brinquedos de varias empresas prototipo

RETRATAR COSTUMES ROUPAGEM MOMENTOS HISTORICOS ANTES DA FOTOGRAFIA
AGRADECENDO A ARTISTAS

brincar se aprende

Tisuco professor facilitador de brincar o tempo todo aferindo construindo

escolas infantil bem estruturadas são grandes brinquedotecas salas ambiente  andar ludico
sistema INSERIDO para que a criança possa se desenvolver

observar e intervenção do brincar, 
brincar almenta processo criativo desenvolve o processo pensamento difuso­ sera que pode ser isso­ 
e não do diretivo­so tem uma so

ollhar ­elefante­ processo de socialização crianca precisa de desenvolver para não pensar pequeno e 
aceitar a opniao do outro completando
para ser brinquedoteca livre tem que ter um brincar relativo­ tempo, adulto estruturou

comentarios observando o fim tem que chegar nisso
temos que ver os processos
falta procedimentos adequados
observar ­ logistica  que ela faz o que esta pensando atraves das ações

não confudir o que e realidade e o que e ludico para não ter problemas de limites 
colega falou da casa da sua mãe uma brinquedoteca­ cuidado­ vo renunciou a seu espaço
criança sabe persuadir, manipular,

entender a fase que a criança esta  respeitar e colocar os limites

O que e brincar e jogar
vallow e piajet 
jogos funcionais não se abandona vai se ampliando
jogo de construção
jogo de regra                                                 jogo simbolico

brincar acontece num espaço e num tempo, participantes cada crianca tera sua peculiaridade
objetos que da prazer ou interessante

Lino pinos estou esperando prazer maior eu antecipo sei que o prazer depois de ter terminado

kaloa brincar vai para alem do movimento vai atividades mentais 
cada brincar fisicas ou mentais

incar uma relação com meios e fins
PIAJET não basta ser apenas INTELIGENTE precisa ser ETICO

brincar de todo tipo e essa estrutura e universal indioma não atrapalha
congressos sempre são  europa, asia e africa    
 Denise Garon
 

terapia de familia

congresso paris pessoas assobiou garota de ipanema ludico ver o lado bom nas coisas jogos da vida 
nã se controla

abstrae o que se tem de melhor 

visão psicanalitica do brincar

individuo proativo

criatividade vigotsk brincar já e so na propria imaginação
necessidade de desenvolver ter nas mãos concreto protifolio

froebel
pai do jardim da infancia

Klein
mae que estudou freud

1932Piaget espstemologia
­
1934Los angeles EUA primeira loja

1936 Montessori cantinhos criou metodo
wallon 1941

1963 suecia pais falta do emprego para cuidar dos filhos
primeira brinquedoteca

vigotsk
 Eda bomtempo
Nilse cunha indianopolis
 winnicott 
 Lino de macedo
pastoral da criança

brinquedoteca são prazeres palpaveis livre brincar se não ela e um laboratorio almoxarifado

3 grandes grupos
espaço ludico
laboratorio terapeutico
oficina psicopedagogica

limites como interagem com o outro, conversa mais no brincar do que em uma roda de conversa

espaços não deve ter espaço da menina e cantinho do menino

dificuldade das familias em educar e deixam os valores para a escola

caso edipo estruturado

sujeito da historia protagonista brincar e controlar as variaveis que nos afligem na vida ou nos 
encantam nos desafiam

Jogos tradicionais

Adriana Friedmann
Às   vezes,   ao   procurarem   um   modelo   de   atendimento   às 
crianças,   creches   e   pré­escolas   aproximam­se   muito   do 
modelo   escolar,   esquecendo   as   especificidades   da   sua 
clientela. Passa­anel, peteca, pega­pega, esconde­esconde. 
Essas   brincadeiras   lembram   sua   infância?   Por   que   não 
incorporá­las   ao   planejamento   das   atividades   da 
creche/pré­escola?  

Neste   texto,   a   autora   retoma   os   jogos   tradicionais, 


destacando sua importância, o comportamento da criança e 
do adulto/monitor durante o jogo como forma de promover 
o desenvolvimento infantil.

Clique aqui para ler o texto na íntegra. Para isso você precisa ter o programa Acrobat Reader. Para 
instalá­lo, clique aqui.
"(...) O Jogo Tradicional é memória, mas é também presente: se observarmos em detalhe o jogo da  
criança   de   hoje   em   comparação   aos   jogos   infantis   do   começo   do   século,   constataremos   que  
existem,   obviamente,   grandes   diferenças.   A   televisão   e   a   tecnologia   dos   brinquedos   modernos  
mudaram, sem dúvida, a brincadeira infantil. A falta de espaço e de segurança nas ruas também  
modificaram   algumas   brincadeiras." 

"PIAGET elaborou uma classificação baseada na evolução das estruturas mentais. Existem três  
formas básicas de atividade lúdica que caracterizam a evolução do jogo na criança de acordo com  
a   fase   do   desenvolvimento   em   que   aparecem:

­  Jogos   de   Exercício   Sensorimotor  ­   Caracterizam   a   etapa   que   vai   do   nascimento   até   o  


aparecimento   da   linguagem,   apesar   de   reaparecerem   durante   toda   a   infância.   O   jogo   surge  
primeiro, sob a forma de exercícios simples cuja finalidade é o próprio prazer do funcionamento.  
Esses exercícios caracterizam­se pela repetição de gestos e de movimentos simples e têm valor  
exploratório. Dentro desta categoria podemos destacar os seguintes jogos: sonoro, visual, tátil, 
olfativo,   gustativo,   motor   e   de   manipulação.

­ Jogo Simbólico ­ Entre os dois e os seis anos a tendência lúdica predominante se manifesta sob a 
forma de jogo simbólico. Nesta categoria o jogo pode ser de ficção ou de imitação, tanta no que diz  
respeito à transformação de objetos quanto ao desempenho de papéis. A função do jogo simbólico  
consiste   em   assimilar   a   realidade.   É   através   do   faz­de­conta   que   a   criança   realiza   sonhos   e  
fantasias, revela conflitos interiores, medos e angústias, aliviando tensões e frustrações. O jogo  
simbólico é também um meio de auto­expressão: ao reproduzir os diferentes papéis (de pai, mãe,  
professor, aluno etc.), a criança imita situações da vida real. Nele, aquele que brinca dá novos  
significados aos objetos, às pessoas, às ações, aos fatos etc., inspirando­se em semelhanças mais  
ou menos fiéis às representadas. Dentro dessa categoria destacam­se os jogos de faz­de­conta, de  
papéis   e   de   representação   (estas   denominações   variam   de   um   autor   para   outro).

­ Jogos de Regras ­ Começam a se manifestar entre os quatro e sete anos e se desenvolvem entre os  
sete e os doze anos. Aos sete anos a criança deixa o jogo egocêntrico, substituindo­o por uma  
atividade mais socializada onde as regras têm uma aplicação efetiva e na qual as relações de 
cooperação   entre   os   jogadores   são   fundamentais.   No   adulto,   o   jogo   de   regras   subsiste   e   se 
desenvolve   durante   toda   a   vida   por   ser   a   atividade   lúdica   do   ser   socializado."  

"No  jogo  motor e individual (desde o nascimento até os  três  anos), a criança brinca sozinha,  


fazendo várias coisas com os objetos: pega, mexe, levanta, junta, sacode, esconde, acha objetos.  
etc. No jogo egocêntrico (entre dois e seis anos), a criança imita e também brinca sozinha ou  
paralelamente com outras crianças, mas sem a intenção de ganhar: o outro não importa. Aos cinco,  
seis anos mais ou menos, a criança começa a adquirir a capacidade de descentrar e se ver em  
relação a outras crianças. Quando isto acontece, ela começa a comparar resultados e a coordenar  
as   intenções   do   outro." 

"É   importante   compreender   que   a   criança   pré­escolar   (dois   a   seis   anos)   tem   um   pensamento  
diferente quando está frente a uma brincadeira de grupo que implica competição. Por exemplo, sua  
atitude frente a uma corrida é a de que cada um pode ganhar; quando brinca de esconde­esconde a  
criança, muitas vezes, "mostra" onde está escondida; em "Corre­Cotia" o pegador pode correr em  
volta   da   roda   sem   realmente   fazer   esforços   para   pegar   o   colega." 

"O poder do adulto deve ser reduzido para motivar a cooperação entre as crianças, permitindo que  
elas tomem decisões por si mesmas, desenvolvendo, assim, a sua autonomia intelectual e social." 

"Se tivermos bem claros os objetivos para a educação pré­escolar e o jogo escolhido promover  
esses   objetivos,   a   escolha   tornar­se­á   simples:
• desenvolver a autonomia através de relações seguras nas quais o "poder" do adulto seja reduzido  
o   máximo   possível;
•   desenvolver   habilidades   de   autonomia   e   coordenação   de   diferentes   pontos   de   vista;
• despertar nas crianças a curiosidade, a atenção, o senso crítico, assim como a confiança."
Publicação: Série Idéias n. 7. São Paulo: FDE, 1995
Páginas: 54 a 61
24­08­2010

 desenvolvimento de 0 a 6 anos
desenvolvimento de memorias­ em todos os aspectos
memorias são desenvolvidas e apartir de estimulos extermos – e entram por 3 grandes vias que a 
informação entra: visão(V), Cinestésica (K) – movimento, audição (A)
terapia familiar necessidades diferentes
criança  as vezes não hiperativas as vezes é cinestesica
 
1. Retrospectiva brinquedotecas (complexo Ludico Meimei)
aprendendo com as varias espreções do brincar
crianças privadas de estimulos – moravam favelas
biblioteca interativa
oficina de jogos
estante do tamanho da criança pegar e guardar
canto de AVD ­faz de conta
cantinho da belezza
escritorio
musica fantasia ­cenicos
leitura
personagens animais
meios de locomoção
jogos
psicomotores – matematico
atelie

2. Dinamica de grupo: Como a geleia faz
dinamica é um jogo de regas (comanda) em grupo
fala o nome e o grupo pergunta falando o nome na frente
socializar e memorizar o nome da pessoa
estimular a observação e imitação (comanda estimula)
criatividade – atividade neuronal
descontração
harmonização
favorece a socialização­integração, interagir e se conhecer
coordenação motora – global, lateralidade
cds de bebe

3. Bebe, desenvolvimento e jogos funcionais
independente dessa etnia logica natural do desenvolvimento
A formação do simbolo na criança – a construção do  jogo na criança
no ventr
reflexo de sucção que continua depois
4. desenvolvimento motor  se da  da cabeça aos pes de dentro para fora
 nasce sem consciencia de como esta a vida
3.1 Do nascimento ao andar – desenvolvimento psicomotor
     Piaget – cognitivo e psicoafetivo
3.2 Pratica – 0 a  2 anos – jogos funcionais
desenvolvimento humano repassa a historia da humanidade
bebe 1 mês homens da caverna – como e dorme
precisa acender a luz para que o cerebro atrofia­falta de estimulo
olho no olho relação pisicoafetiva e motora
não reconhece que a mão e dele
sulga doi

Piaget Wallon – memoria = representação mental
criança não tem memoria, tudo desenvolvimento neurologico que se dá 
bebe não nasce consciente, cor da parede, ggosta da cor analise do meio – não consegue
o bebe sente – sennsações não sentimentos, sensações quevem de varios pessoas meios
Ana Segão, Rapaporte explica esse desenvolvimento – o despertar desse bebe
Nasce grande cabeça e uma grande boca, não sabe quando faz coco, xixi nada

nascimento já nasce com olfato, acalma 
1. levanta a cabeça olha a mão primeeiro brinquedo
focando melhor, boca espaço de conhecimento
2. meses levanta o queixo
começa ações intencionais
bebe nasce sem maturação neurologica – moleira 
talamo ligação entre os dois hemisferios
perceber é ter consciencia
processo de construção entender analisar
ausaimer vai novamente perdendo esse desenvolvimento neuronal (forma de ovo sem as perninhas)
ela nem sabe o que existe as partes de baixo
importancia de respeitar, por exemplo colocar no banheiro antes de perceber as partes
andador antecipa ações  que ainda não esta pronto
estagios naturais que desenvolvimento filogenetico
ações para se fortalecer, se reconhecer
precisa estar no chão rastejar musculos dorsais abdominais
saber os estagios mas respeitar o ritmo da criança
processo maturação genetica e estimulos
 mexem com o tonus ­ tiroide, vitamina D

estimulos que a mordida da para os estimulos menatis
chupeta e um consolo, estimula a musculatura, extremo falar com chupeta ficar o tempo todo
desenvolver a preensão
eu atuo sobre o meio meio entra dentro de mim eu acomodo sinapses integração com os esquemas 
anteriores e inicia o esquemas novo acomodação novos esquemas de ação
nesta fase nasce a preensão de 0 a 2 anos esse esquema de ação nasce de pegar chocalho até uma 
cirurgia etc.

Recapitulação da ação vai gerando desenvolvimento mais nessa area até chegar a  uma equilibração 
marjorante, começa a insatisfação conflitos cognitivos desafios que a vida nos dão recapitula para 
equilibração marjorante
para piajet movimento espiral amplio aprofundo o mesmo conceito 
desenvolvendo ferramentas mentais sensorio motor dentro do meu espaço visual vou internalizando 
essa realidade para com 2 anos crio as memorias e monto as mi has representações mentais
9 meses começa a ter pé chupa
10 meses começa sentir perna para andar
desfoca da boca e começa entender a produção
Wallon levanta ele influencia mais no meio reflete = desenvolvimennto afetivo 
Piajet forma que internalizo o mundo e julgo valores = desenvolvimento cognitivo
bebe de pe já sabe muito
desenvolvimento existir e controlar  as variantes que estão para mim de modo que não me pertube
dominio das açoes sobre o meio
todoss esses movimentos vai desenvolver as estruturas mentais
corpo desenvovlve cabeça para o pe
mente desenvolve – parte do corpo e vai para estruturas mentais superiores e mais complexas parte 
frontal do cerebro
meio muscular onde eu absorvo o mundo
com 2 aanos devo saber que minha mãe esta fora de mim, 
faze oral tem que diminuir perto de 2 anos

 pegar um brinquedo em dupla e vão achar que estagio favorece da para ele fazer certa ação

Mobili musical  do cachorrinho
o a 1 primeiro subestagio – comportamento reflexos
 mês ouvir
1 a 4  mêses – segundo subestagio – reações circulares primarias
 ouvir
movimento ocular e da cabeça
4 a 8 mêses –  terceiro subestagio – reações circulares secundarias
experimentar tatil
açoes intencinais bater a maos
coord oculo manual
8 a 12 meses ­  quarto subestagio – coordenação esquemas secundários 
repetição do esquema
antecipa resultado e satisfação
aperfeiçoamento da preensão e pinça

12 a 18 meses – quinto subestagio reações circulares terceárias
novas situações e experimentações
transporte
aquisição da força e precisão da preensão
ação por tenteetiva sucessiva
gera comunicação criança puxa sai o som mae parabeniza, partes do brinquedo
PROXIMA AULA – se analizar PNL vias de entrada de informação
1. Enviar email­ com foto de infancia
2. reprezentação grafica  de momento de infancia brincando­recorte colagem e ou desenho
3. Leitura: Winiccott
              Vygotsky
              Gimenes, 19 a 23pag

Cada aula vai ser um espaço na brinquedoteca
musica orquestrada CD Elvis for Babies
musica trabalha auditivo, desenvolvimento do bebe
identificação de desenvolvimento adequado
ludico fortalece resiliencia
ESTA EM TUDO QUE É PRASEROSO

Dinamica de grupo bom para inicio de um estudo, para RH é uma ferramenta, despertando a 
observação

brincar FERRAMENTA PARA VARIAS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
tanto no empresarial, escolar, consultoria de lazer, turismo e lojas de brinquedo, normas de atuação 
com maquinas, de maneira prazer, 
diversidade de recursos porque poderam atuar em diversas areas

Construção do objeto permanente = memorias construidas, reter essas imagens, criança espera 
quando vc se esconde ou desaparece da frente dela, ela já esta construindo a memorias, base para o 
conhecimento objetivo, que é comum a todos.
Piajet não se preocupou com questões subjetivas
maturação neurologica
desenvolvimento psicossocial
Rapaport – desenvolvimento psicologico
questão afetiva
questão cognitiva – campo de visão ­periodo sensorio – memorias – representações mentais que vai 
nos acompanhar para sempre – formar símbolos – base para a cosntrução do pensamento lógico.

Retrospectiva 31­08
 INTERNET = VIDEO DO BEBE
Objeto permanente ainda não construido
bebezinho
estava com objeto já construido
menininho 2 panos – memoria não teve reverberação – estimulo varias vezes para ir em estruturas 
mais profundas
aconselha­se não utilizar muito essa superficie para  sobrcarregar
aos 2 anos memorias estão ainda sendo construida, então ela esvanesse, elas lembram do finalzinho 
das conversas...
Piajet – A construção de real – pedir que narre, que reconte com a criança, ativando o conjunto de 
memórias
o menininho guarda o primeiro que viu
Blocos logicos faz ação e pede que ela represente e essa representação mostra a logica
Objeto permanente bem  construido além de ir pegar debaixo do pano e imita 

Video: bebe noção do ludico mexer as mão, mas usado intencional
uns acreditam filogentico (imagens que ella mostrou) e outros que é algo que se aprende
animais também aprendem para a vida real atraves de brincar,ensaios – criança pequena não sabe 
que esta brincando ela esta apenas sendo, existindo
animais até 2 anos das crianças – Vigotsky até quando ser humano passa de ser bológico a ser social
para aparecer o lúdico as necessidades basicAS PRECISAM ESTAR SUPRIDAS
NECESSIDADES – AFETIVIDADE
Pois tem um adulto que vem atender 
interesse (interesse) – cognição
toque, olho no olho memorias mais profundas que são retidas
31­08­2010
PROXIMA AULA
Leitura e trazer o texto para pesquisa em sala
GARON,D.O SISTEMA ES AR
Leitura – JRJV – Gimenes ­  p.24 a 64
      
      1. retrospectiva aula 2
2. musica cd – hora da criança – quarteto em cy (a partir 2a)
3. Quando a criança não brinca...
dinamica em grupo­ as perereca sapecas  INTERNET
jogos simbólicos – Piajet e Winnicott e Vygotsky
Aimportancia dos contos – livros e fantoches
videos – contos online
4. Entrega representação gráfica­brincadeira de infancia
5. Divisão de grupos até 4 – Ideias jogo de regras em sucata­ nomes,idade,fonte, embalagem, 
enfoque na prateleira (deve ser dobrável)

importancia de diversificar atividades logicas com arte, pois alivia os hemisferios do cérebro

espelho algo de suma importancia
campo de visão – criar memorias identificar comigo bebe=reverte na memoria pessoal e identidade
pprecisa ver ela e outro junto
cão late para o espelho,  não uniu tudo o que é dele ­ ele corre atras do rabo

espelho ­pesquisa interalçao humana construç~ao da logica­ me familiariso, olho aqui­olho lá 
conheço
cabeça grande corpo pequeno ­não mete medos, precisa proteção
estimulo tatil
estimulo afeto
estimulo resolvendo problemas motores
brinquedos de afeto
sente aconchegado, fazem no brinquedo eles vivenciam

Piajet feedback retroalimentação por isso os estimulos são fundamentais
não jogar um saco de brinquedos, mas coloca uns depois outro dia outros pois ela não tem visão 
global elas são focadas
criança cada vez vai enriquecendo essa memoria, se não ela fica perdida

se torna de pé – fortalecer essa situação motora ­bexiga altamente rico ­equilibrio, situar ­se no 
espaço.

Imput – continua dando estimulo até emprit

winnicot ­ 
principalmente marlene Klein
psicanalista brincar tem olhar catarse,  refazendo a carga  energetica contida, manifesta­se, 
extravesar e recarregar

expressão ela é o ser controlador do momento ­ ato de brincar representa modelos que ela vivenciou
é o momento que ela esta se comunicando conosco.
na familia ela é o ser passivo

2 a 3 anos simbólico – não tem noção do real e fantasia
2 anos fase oral temina e começa a fase anal

criança que não brinca não esta manifestando o seu eu.

Vigotsky ele olha e ve um cavalo
pivo – olhar bem distante do real mas, ali tem algo essencia do real
fala que a criança pequena fala com as mãos descrevendo a ação e são assionadas outras áreas do 
cerebro que vão sendo fortalecidas
ex: nos mexendo no computador, nos vamos falando conosco mesmo – devo apertar isso
memoria de ação ­ trabalho
a criança não tem outras ferramentas, ela só tem esse jeito de falar que nãoo brincar
ex: brinca que até dormiu
precisamos entender
obrincar alivia a tensão que passa na familia com o brinquedo

brincar com os contos
saindo da anal para a fase fálica
sistematiza o ego e inicia fomação do super ego
ela imita os personagens
ela quer sair do passivo – dos medos
precisa ser tanto mocinho e o vilão
brinque estimular a dramatização
na formação do superego nós internalizamos os valores, mostrar nestas fantasias
contos maravilhosos, ou de fadas
super ego se guia no projeto educativo e os contos ajudam projeção para o futuro

Yung fala dos contos como inconsciente coletivo

psicanalise dos contos de fada
Bruno Bethelhein 

carregamos essas  quetões pela vida adulta

briga Piajet e vigotsky o que vem antes ação ou linguagem

Piajet adulto ferramenta do meio que as estruturas potencias desabrochem 
Winn mãe interagindo com a criança cria espaço potencial não pertencente a criança e esse mundo 
imaginario é passageiro ,mas é base para outros relacionamentos

objetos transionais = falta de mãe atuante
coisas não resolvidas ficam presentes mesmo estando em outros estagios
Wallon estudou desenvolvimento afetivo e disse que momentos de crise retroagir
Piajet se tenho problema afetivo bloqueia a cognição
afetividade anda paralelo a cognição
winn crianã precisa de uma mãe suficiente boa – nem exesso, nem menor
criança vive tudo é ela ela é grande, mãe é ela tudo'e ela
mãe não atende disfoca dela, sai do subjetivo e olha para fora visão objetiva, ela chora, conviver 
com as frustação
frustração sempre – falso self ou estress profundo
resiliencia – mostra que materisis sofrem no meio, saindo essa pressão não apresenta  estrago, 
teve modelo que supriu a sua necessidade­não dá para ser  igual para todos

winn­ mãe suficientemente boa – onde o  espaço potencial onde os objetos transicionais­ é a 
genitora(a mãe que ela introjetou) – ajudam alicerses fortalecidos
fazer comidinha – fazer alimento fase oral é afeto
pai ajuda a essa mulher que se tornou mãe volte a ser mulher
pai sendo atuante
não é uma experiencia adiquirida
não social construido é o breque
sim é o pulsar – leva a ação
criança é criança, precisa ajuda­la
o corpo fala, as vezes ela não sabe fica confusa, expressão
winn mãe interprete do mundo
moreno­psicodrama – criança sai do utero e entre numa estrutura já feita precisa ser moldada 
podada
crinaça tem que mostrar – se não ela adoece, ou faz birra

quem é a mãe:  a mãe ou a vó
chamar  a atenção

esperar enquanto formou referencial 2 anos aí ir para a escola: onde tenho esteio de segurança

A bera astruri
O que a criança quer mostrar na brincadeira e no brinquedo

criança dá a vida as coisas que estão a sua volta
Piajet diz ora jogar e ora imitar
imitação diferida não precisa o ojeto estar presente
jogo atuação dele sobre a vida
jogoo criando se divertindo­faz de conta
imitação reproduz modelos
2 anos sei que mãe é maẽ 
3 anos já começo a interiorizar o pai
tamanho doa adultos, crianca 3 anos os pais homem é Deus
criança sofre as coisas são rigidas tempo não muda
 aquele homem, quuero que ele sorria para mim como sorria para mim, para os meninos ainda mais 
pois eles saiu dela
3 4 anos menino e menina tudo igual,
o que diferencia  é a casa
criança esta com a representação mental
elemento pivo

As desventuras de Mr. W­ziraldo
nome

titulo
autor
 editora
frase que represente a historia
idade sujereria

Eva funari
ler figuras
a partir de 3 anos

Porque ter medo – Molly  Wigand
Porque ter medo de dentista ­Ruth rocha
brinquedoteca hospitalar
idade: olhar a figura educação infantil

Rita 
 birra ­ afastar e recomeçar
transtorno desafio opositor

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