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consciência dos resultados e consequências da ação, assim como que a causa da ação venha
internamente, isto é, seja uma conduta livre 110
--- Para Vazquez, os dirigentes do nazismo no julgamento de Nuremberg não estavam isentos de
ua responsabilidade social e moral, pois o nível de consequências das suas ações era monstruoso.
Mesmo estando coagidos, eles não se isentam da reaponsabilidade moral, segundo o auto. 115-
116
4. Coação interna
-- O sujeito pode fazer ações por impulsos inconscientes, doenças, etc... cleptomaníaco etc.. 117
7 DETERMINISMO
-- Tudo tem causas, inclusive as ações dos susjeitos 120
-- Se há causa, implica dizer que não há conduta livre. 121
. Não há escolha livre, isso é um ilusão aparente 121
-- Para Vazquez o homem não é só efeito de causas , mas pode tb decidir escolher tomar
determinadas ações segundo causas impostas.
. O homem pode também ser causa e não simples efeito, acontecimento que não cabe na
visão determinista. Aí parece que o homem se torna consciente de si e do mundo que o rodeia, de
modo tal que pode escolher ser um causador de efeitos tb.... 122
Mesmo afirmando que o homem seja determinado causalmente, isso não exclui a possibilidade
dele ser a causa livre de seus atos, 122
8 LIBERTARISMO
--Tese de que se faz como se quer. Está implícita aí a noção que as coisas tais como aconteceram
poderiam ter sido diferentes de como foram. Poderia ter agido de modo diferente do qual se agiu.
Isso exclui a possibilidade de um determinismo absoluto. 123
-- Vazquez vai afirmar que o libertarismo chega ao mesmo fim do determinismo: não faz sentido
falar em responsabilidade moral, uma vez que postulado o libertarismo absoluto tudo é possível,
e se tuo é possível, diminui drasticamente a esfera do parâmetro moral de comportamento. É
preciso haver um nível de determinação nas situações para que a escolha possa ser livre, sem
determinação de nada, é como se a liberdade perdesse o seu valor.
-- Tanto Spinoza quanto Hegel colocam que a liberdade está no conhecimento da necessidade,
um fala do mundo natural e outro fala da historicidade. Mas para Vazquez isso não faz muito
sentido, pois a liberdade não pode ser somente a nível teórico, do conhecimento, mas precisa ser
efetivada. Dessa Forma Marx e Engels dão uma resposta mais satisfatória que concilia liberdade
e necessidade.
. Para Marx, é preciso ter conhecimento das determinações do mundo, histórico e social,
para poder operar, enfim, a transformação do mundo. Essa transformação é o que Marx designa
como sendo a liberdade, ação transformadora que só é possível SABENDO o que deve ser
transformado. Nível teórico e prático se juntam aí e liberdade e necessidade se conciliam.