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textos para discussão 116

Explicitando as contribuições para o desenvolvimento


no BNDES: a Tese de Impacto de Investimento em Projetos (Tiip)
como método de avaliação ex ante
Sumário executivo

Com o objetivo de identificar o impacto


esperado dos projetos submetidos à instituição
desde a entrada da solicitação de apoio
financeiro, o BNDES criou a Tese de Impacto de
Investimento em Projetos (Tiip).
textos para discussão Sumário Executivo :: 116 | Agosto de 2017

Como explicitar a contribuição do BNDES


para o desenvolvimento?
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
deve, como banco de desenvolvimento, preocupar-se em preservar sua
sustentabilidade financeira, respeitar princípios bancários e regras de
regulação, e zelar pela boa gestão dos recursos públicos enquanto fo-
menta e promove o desenvolvimento com base nas prioridades defini-
das em sua missão.
Entenda como funciona o processo
de solicitação de apoio financeiro em O enquadramento de operações do BNDES, a cargo do Departamento
nosso relatório anual.
de Prioridades e Enquadramento da Área de Planejamento e Pesquisa
(APP/DEPRI) e do Comitê de Enquadramento e Crédito (CEC), é etapa-
chave do processo de apoio financeiro, já que envolve uma análise pre-
liminar normativa e de mérito de cada projeto. Essa análise é enten-
dida como a avaliação da contribuição do projeto ao desenvolvimento
sustentado brasileiro e à própria concretização da missão do BNDES:

Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da eco-


nomia brasileira, com geração de emprego e redução das desi-
gualdades sociais e regionais.1

Medir o desenvolvimento é tarefa complexa, dado seu caráter multiface-


tado e evolutivo. A partir do estabelecimento de premissas e de uma de-
finição de escopo, foi possível criar um instrumento qualitativo auxiliar à
tomada de decisão de apoio financeiro, capaz de reconhecer, ex ante, os
efeitos esperados de projetos de investimento nos diversos aspectos que
compõem o desenvolvimento, para além da dimensão econômica.

Por meio da Tiip, uma avaliação complexa e multivariada é apresentada


em uma ilustração de fácil visualização e compreensão. A comunicação
direta e intuitiva de suas informações é de grande valia para a tomada
de decisão, que necessita de instrumentos simples, objetivos e que per-
mitam comparação entre os diversos projetos.

1 Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos/governanca-


-controle/planejamento-corporativo/Missao,-Visao-e-Valores>.

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Ao explicitar os resultados esperados da intervenção e os critérios usados


para a tomada de decisão, a Tiip responde à legítima demanda da socie-
dade por maior transparência das instituições públicas. Ainda, a Tiip vem
complementar um ciclo de gestão no BNDES que engloba o planejamento
estratégico, a definição de prioridades e a avaliação de sua atuação.

FIGURA 1. EXEMPLO DE ILUSTRAÇÃO RESULTANTE DA TESE DE IMPACTO


DE INVESTIMENTO EM PROJETOS (TIIP)

Fonte: Elaboração própria.

A Tiip foi aprovada pela Diretoria do BNDES em janeiro de 2017


para uma etapa de testes a ser realizada durante o ano. Neste
período, destaca-se a importância de um processo de validação
interna e externa da metodologia para que uma nova versão seja
apresentada ainda no segundo semestre do ano.

O Texto para Discussão 116/2017 apresenta a Tese de Impacto de In-


vestimento em Projetos (Tiip) e detalha seus critérios de avaliação.
Leia mais em: www.bndes.gov.br/tiip

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Como chegamos à Tiip?


A Tiip segue o conceito de “tese de impacto” de Saltuk e Idrissi (2012). Con-
sidera-se uma “tese” por criar uma hipótese – referendada pelo Comitê
de Enquadramento e Crédito – a ser acompanhada e verificada durante a
execução do investimento. Complementar a outros instrumentos de aná-
lise do BNDES, a Tiip é capaz de explicitar à instituição os impactos dos
projetos de modo aderente ao fluxo de financiamento de operações.

Instituições financeiras e de desenvolvimento variadas também adotam


práticas de avaliação de projetos ou métodos de análise qualitativa de
benefícios e impactos. Métodos diversos de avaliação qualitativa foram
pesquisados e serviram de inspiração para a construção da Tiip. Tomando
como base tais referências, a Tiip foi concebida a partir de cinco dimensões
de avaliação (formada por diferentes critérios) consideradas chave para ex-
plicitar a contribuição de projetos de investimento para o desenvolvimen-
to. Seu resultado é semelhante ao diagrama apresentado na Figura 1.

O desenvolvimento dos critérios foi baseado em referências disponíveis


na literatura, no histórico de operações e nas bases de dados de projetos
que o analista do BNDES deve examinar. Cada quesito é construído em
uma escala cujos níveis se sucedem desde a alternativa menos desejada
(normalmente um impacto neutro ou negativo) até a alternativa mais
desejada (usualmente um impacto muito positivo). O número de níveis e
a escala dependem do tipo de variável escolhida. A nota final de uma di-
mensão é apresentada em uma escala qualitativa (Escala Likert) e decorre
da composição das notas atribuídas a seus diferentes critérios e dos pesos
a eles associados. O resultado final de 1 a 5, uniforme para todas as di-
mensões, garante a interpretação imediata dos benefícios de cada proje-
to e permite a comparação entre as dimensões e diferentes intervenções.

As principais vantagens e desvantagens do uso desse tipo de ferramenta


são apresentadas a seguir (SAISANA; TARANTOLA , 2002).

Vantagens:

• objetividade e sistematização de temas complexos e


multidimensionais para tomada de decisão; e

• redução do número de indicadores a serem acompanhados.

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Desvantagens:

• a complexidade e a consequente necessidade de


acompanhamento constante da robustez estatística do
método; e

• a possibilidade de interpretações distintas quanto ao impacto


esperado de um mesmo indicador.

A necessidade de acompanhamento constante já é uma diretriz


incluída no plano de aperfeiçoamento da Tiip e engloba o monito-
ramento das aplicações, das necessidades de ajustes de critérios e
dos resultados para a melhoria de referências analíticas – no caso
do BNDES tal esforço envolve coordenação com os processos de
monitoramento e avaliação (M&A). À medida que uma dimensão
for considerada de destaque via Tiip, indicadores de M&A podem
ser selecionados com base nesse diagnóstico.

Dimensões e critérios da Tiip


O escopo de avaliação das dimensões da metodologia, bem como os
critérios que as compõem, encontram-se resumidos no Quadro 1. A
divisão da Tiip em dimensões, e estas em critérios, implica escolhas
feitas para evitar sobreposições. Foi preciso delimitar o escopo de ava-
liação de cada variável. A equipe de desenvolvimento da Tiip mantém
contínuo acompanhamento das aplicações do método para minimizar
as possíveis ocorrências de sobreposições.

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QUADRO 1 DIMENSÕES E CRITÉRIOS DA TIIP

DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO

ECONOMIA NACIONAL AMBIENTAL SOCIAL REGIONAL CLIENTE

Impactos esperados Impactos Impactos Impactos locais Impactos esperados


na ampliação da positivos e positivos e do projeto do projeto no
eficiência e da negativos negativos na na alteração cliente no que diz
capacidade de no uso de qualidade do potencial respeito à melhoria
recursos, de vida da de atração de gestão e ao
Objetivo

geração de valor da
emissões e população de pessoas desenvolvimento
economia brasileira,
ecossistemas brasileira e atividades de competências
considerando
no Brasil bem como na econômicas que beneficiem sua
benefícios para geração de mais que beneficiem sustentabilidade
variáveis-chave como e melhores a redução de de longo prazo
inovação, exportação, empregos desigualdades e capacidade de
produtividade, regionais ofertar bens e
conhecimento e serviços para a
cadeia produtiva sociedade

• Capacidade • Impactos • Emprego • Impacto • Capacidade de


produtiva: negativos e renda direto por tipo oferta de bens e
produtividade no uso de de projeto serviços por tipo
Critérios de avaliação

e complexidade recursos, em • Impactos de cliente


econômica emissões e em negativos em • Atividades
ecossistemas qualidade induzidas • Práticas
• Inovação de vida relacionadas ao de gestão
• Infraestrutura • Contribuições local do projeto
para o meio • Impactos
• Exportação ambiente positivos em
qualidade
• Fornecedores
de vida
• Educação e cultura

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DIMENSÃO ECONOMIA NACIONAL

Considerada a heterogeneidade da atuação do BNDES, seu apoio contribui de diversas formas para alterar o
produto agregado potencial, condição necessária do processo de desenvolvimento. Projetos financiados pelo
BNDES podem resultar ainda em incremento da produtividade média e da complexidade (HIDALGO; HAUSMANN,
2009) da economia. São critérios:

Capacidade produtiva, produtividade e complexidade econômica: explicita o impacto positivo esperado so-
bre essas variáveis. Alguns atributos do projeto proporcionam transbordamentos diferenciados, quais sejam:
difusão de progresso técnico, plantas pioneiras, potencial de alteração de estruturas de mercados ou presen-
ça em setor deficitário na balança comercial.

Inovação: classifica os projetos conforme as entregas previstas, a intensidade do esforço inovativo alocado e a for-
mação de competências, tendo em vista a importância da inovação como vetor do desenvolvimento econômico.

Infraestrutura: explicita os efeitos esperados do investimento em infraestrutura, fundamental para ganhos


sustentados de competitividade da economia, com destaque para a redução de gargalos estruturais.

Exportação: avalia o impacto do projeto no incremento de exportações setoriais, de modo a explicitar ganhos
de competitividade adicionais para a economia (diversificação de produtos e mercados), já que empresas
exportadoras tendem a ser mais produtivas e tecnologicamente mais dinâmicas.

Fornecedores: considera como os efeitos de encadeamento influenciam a diversificação da estrutura pro-


dutiva e o crescimento do produto. A adição de elos intensivos em tecnologia em cadeias contribui para o
aumento da complexidade econômica do país.

Educação e cultura: considera tanto a ampliação do nível geral de conhecimento do país quanto seu potencial
de difusão, ainda que por meio de ações voltadas à potencialização do ensino formal.

DIMENSÃO AMBIENTAL

A avaliação de aspectos ambientais abrange desafios significativos, que vão desde a compreensão dos im-
pactos ambientais dos diferentes projetos até a priorização dos diversos benefícios possíveis. Para tanto,
recorreu-se às experiências do IFC e do Banco Mundial para a construção da Tiip, adaptando métricas e
conceitos. São critérios:

Impactos negativos: impactos do projeto e práticas de responsabilidade socioambiental (RSA) da empresa


considerando: (i) consumo de água e de energia; (ii) emissões atmosféricas, de efluentes líquidos ou de resí-
duos sólidos; e (iii) alteração de ecossistemas.

Contribuições do projeto: benefícios do projeto para a solução ou mitigação de um ou mais problemas am-
bientais. As contribuições são diferenciadas entre aquelas que tem impacto imediato ou não; as que trazem
benefícios de primeira ordem (diretamente decorrente do projeto) ou de segunda ordem (indireto ou induzi-
do pelo projeto); e as que tem alcance restrito ou abrangente.

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DIMENSÃO SOCIAL

Analisar impactos sociais de projetos financiados pelo BNDES, muitas vezes de grande porte, tem uma com-
plexidade intrínseca. Para fins de Tiip, define-se impacto social como um desdobramento do projeto de inves-
timento que exerce pressão na sociedade e em seu local de execução, acarretando alterações em um ou mais
indicadores sociais. São critérios:

Emprego e renda: nível de geração de emprego esperado com o projeto. A preocupação com emprego e renda é
intrínseca à lógica de atuação do BNDES, em função de o FAT ser sua principal fonte histórica de recursos, mas
torna-se mais relevante ainda no contexto recente de alto desemprego. Ainda que possa ser conflitante com o
incremento de produtividade, essa avaliação faz distinção entre empregos gerados na implantação e na operação
do empreendimento e leva em consideração o nível de qualificação exigido para os postos de trabalho gerados.

Impactos positivos e negativos em qualidade de vida: o conceito de qualidade de vida e suas categorias de ava-
liação são baseados na matriz conceitual do OECD BetterLife Index (OECD, 2013). Quatro são examinadas na Tiip:
• infraestrutura básica (habitação, saneamento, transporte urbano de passageiros);
• serviços essenciais (saúde, educação/capacitações, segurança, gestão pública);
• desigualdade de renda (inclusão/exclusão produtiva de população vulnerável);
• identidade (engajamento social, gestão comunitária, patrimônio cultural).
A avaliação de impacto negativo incorpora os efeitos perenes ou não de um projeto e as práticas de RSA da
empresa, que podem mitigar parte dos problemas. Já os benefícios, consideram os efeitos: (i) de primeira or-
dem (diretamente decorrentes do projeto); (ii) de segunda ordem (indiretos ou induzidos pelo projeto); e (iii)
restritos, abrangentes ou em direção à universalização, conforme o potencial de criação de círculos virtuosos
para transformar a questão social.

DIMENSÃO REGIONAL

O Brasil caracteriza-se por uma intensa concentração espacial de população e atividades econômicas, o que perdu-
ra apesar de avanços observados nos anos 2000. A lógica de avaliação é a melhoria da atratividade das localidades
para pessoas e atividades econômicas (centralidade) e a redução das desigualdades regionais, com foco nos efeitos
exclusivamente econômicos ocorridos sobre um recorte espacial definido. Os efeitos ambientais e sociais sobre o
território, bem como os efeitos econômicos no nível nacional são avaliados em outras dimensões. São critérios:

Atividades induzidas relacionadas ao local do projeto: avalia o investimento conforme sua localização, inde-
pendentemente do tipo de projeto, e visa captar benefícios como a ampliação da arrecadação tributária e o
surgimento de atividades induzidas no território. Dada a dificuldade de mensuração e identificação dessas
variáveis, optou-se por adotar a divisão por renda das microrregiões do país como uma proxy desses efeitos.
O potencial do investimento é maior se localizado em uma cidade média, cuja região de influência é de baixa
renda, considerando-se sua maior capacidade de afetar a concentração espacial do Brasil. Nas metrópoles, o
impacto do projeto é reduzido e contribui para reforçar o padrão de concentração.

Impacto direto por tipo de projeto: avalia a ocorrência de economias de aglomeração proporcionadas pelo pro-
jeto, conceito-chave para esse critério, e seus efeitos sobre a centralidade. É observada a capacidade da localida-
de, em decorrência do tipo de projeto, para reter população e possibilitar o surgimento de atividades produtivas
mais nobres e complexas, tornando seu desenvolvimento espacialmente endógeno. É considerada a capacidade
do empreendimento para organizar e estruturar o território ou promover sua diversidade produtiva.

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DIMENSÃO CLIENTE

Há, na carteira do BNDES, clientes de diferentes portes e tipos, diversidade que impõe o desafio de ampliar os benefí-
cios para a sociedade e o desenvolvimento econômico via apoio financeiro a esses agentes. Essa avaliação decorre da
percepção do impacto do projeto a cada perfil de cliente e sobre seus capitais intangíveis, considerando que a amplia-
ção da competitividade dos postulantes beneficia a competitividade de toda a economia. São critérios:

Capacidade de oferta de bens e serviços: avalia os benefícios para a ampliação da competitividade ou eficiência na
oferta de bens e serviços, segmentados em quatro tipos de clientes, cada um com lógica de avaliação própria (setor
privado; serviços públicos e concessões; administração pública; entidade sem fins lucrativos).

Práticas de gestão: identifica os benefícios esperados em melhores práticas de gestão, tais como governança corpo-
rativa e responsabilidade socioambiental, tendo como referência a Metodologia de Avaliação de Empresas (MAE),
(MENDES; BRAGA, 2010), desenvolvida pela instituição.

A Tiip é uma metodologia de abordagem não financeira, de fácil


visualização e acompanhamento. Customizada para a realidade
do BNDES, seu objetivo é explicitar os benefícios esperados de
cada projeto submetido à decisão de apoio financeiro, confor-
me as múltiplas dimensões do desenvolvimento. Por se tratar de
método estruturado de avaliação qualitativa, a Tiip requer acom-
panhamento sistemático para seu aperfeiçoamento, diretriz já
incluída em seu plano de desenvolvimento, tendo como frentes
principais: o acompanhamento das aplicações e necessidades de
ajustes; e o acompanhamento de resultados para melhoria de re-
ferências analíticas.

A metodologia está em etapa de testes e sendo submetida à validação


interna e externa com apresentação de nova versão prevista ainda para
2017. Baixe o TD 116/2017 e saiba mais sobre a Tiip.

SUMÁRIO EXECUTIVO: Explicitando as contribuições para o desenvolvimento no BNDES:


a Tese de Impacto de Investimento em Projetos (Tiip) como método de avaliação ex ante 9
EDITADO PELO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO
E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO
OUTUBRO – 2017
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

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