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11 e 14 – Prática
25 e 28 – Prática
Prova – Tratamentos
térmicos + FoFo e inox +
prática
Tratamentos térmicos
Aquecimento;
Tempo de permanência à temperatura;
Atmosfera;
Resfriamento.
FATORES QUE INFLUENCIAM NOS T.T.
Aquecimento;
Velocidade de aquecimento;
Tensões internas;
Crescimento dos grãos;
Temperatura máxima;
Tipo de tratamento térmico;
Maior a temperatura;
Dissolução completa do carboneto de ferro ou
outras ligas;
Austenitização completa;
Maior o tamanho do grão.
FATORES QUE INFLUENCIAM NOS T.T.
Atmosfera;
Evitar:
Oxidação;
Descarbonetização;
Uso de ambiente controlado;
Evita processos de limpeza;
Evita o amolecimento da superfície;
FATORES QUE INFLUENCIAM NOS T.T.
Resfriamento;
Fator mais importante;
Depende do material e das microestruturas desejadas;
Meios de resfriamento:
- Estrutura disponível
disponível;;
- Tipo de material;
RECOZIMENTO
Remover tensões devidas aos tratamentos mecânicos;
Diminuir a dureza para melhorar a usinabilidade do aço;
Alterar as propriedades mecânicas;
Ajustar o tamanho do grão;
Definir melhor a microestrutura;
Eliminar os efeitos de quaisquer tratamento térmico ou
mecânicos.
TRATAMENTOS TÉRMICOS
Objetivo
Temperatura
Resfriamento
Objetivo
Temperatura
Resfriamento
Objetivo
Temperatura
Resfriamento
Hipereutetóide
Hipereutetóide cementita + perlita grosseira
Objetivo
Produção de uma estrutura
globular ou esferoidal de
carbonetos no aço
melhora a usinabilidade,
especialmente dos aços de
alto carbono
facilita a deformação a frio
ESFEROIDIZAÇÃO
Meios de resfriamento
Capacidade de extração de calor;
Depende da composição química do material e da espessura da
peça;
Problemas no resfriamento;
Empenamento;
Resfriamento + lento no centro da peça;
Formação de um filme contínuo de vapor sobre a peça (taxa de
resfriamento lento);
Adição de alguns sais (elimina esta fase);
Agitação.
Formação de bolhas (aumento da taxa de resfriamento)
Agitação importante;
Pontos moles.
TÊMPERA + REVENIMENTO
Diminuição da dureza é
muito maior nas primeiras 2h.
TÊMPERA + REVENIMENTO
Dureza: 65 RC 60-63 RC
Dureza: 62 RC 50 RC
TÊMPERA + REVENIMENTO
Dureza: 20-45 RC
Dureza: <20 RC
FRAGILIDADE DE REVENIDO
• Ocorre em determinados tipos de aços quando aquecidos
na faixa de temperatura entre 375-575 °C ou quando
resfriados lentamente passando por esta faixa.
de 450-475 °C
MARTÊMPERA
Visa diminuir parcialmente o problema das tensões na têmpera;
MARTÊMPERA
Duas etapas:
1- Resfriamento a partir da temperatura de austenitização para uma
temperatura acima da temperatura de início da transformação
martensítica (Mi). Este resfriamento é realizado em óleos próprios
para o tratamento de martêmpera (óleos de baixa viscosidade e
elevado ponto de fulgor).
Martêmpera modificada.
É realizada em óleos de têmpera convencionais aquecidos, como estes óleos
não podem ser aquecidos em temperaturas muito elevadas, parte da
transformação martensítica ocorre no primeiro resfriamento, gerando tensões
internas em níveis superiores aos presentes no processo de martêmpera.
TRATAMENTOS TÉRMICOS
AUSTÊMPERA
Resfriamento rápido;
Transformação da austenita
em bainita;
Banho de chumbo.
AUSTÊMPERA
AUSTÊMPERA
Objetivos:
Aumento da ductilidade
Aumento de dureza associada à tenacidade
Aumento da resistência ao impacto
Reduz a ocorrência de trincas
Melhora estabilidade dimensional
Microestrutura obtida:
Bainita superior para tratamentos a temperaturas mais altas (dureza
entre 40 a 45 HRC);
Bainita inferior para tratamentos a temperaturas mais baixas (dureza
entre 50 a 60 HRC);
Resfriamento:
Banho de sal fundido mantido em temperatura controlada;
Banho de chumbo derretido;
TRATAMENTOS TÉRMICOS
SAE 1095
TÊMPERA SUPERFICIAL
Profundidade de endurecimento;
Não se refere à máxima dureza que se pode obter num aço (teor
de carbono);
Depende dos elementos de liga e do tamanho do grão da
austenita;
Medida da temperabilidade:
Método de Grossmann;
Método de Jominy.
TEMPERABILIDADE ou ENDURECIBILIDADE
Método de Grossmann.
TEMPERABILIDADE ou ENDURECIBILIDADE
Método de Jominy.
TEMPERABILIDADE ou ENDURECIBILIDADE
Método de Jominy.
TEMPERABILIDADE ou ENDURECIBILIDADE
TEMPERABILIDADE ou ENDURECIBILIDADE
Níquel-Molibdênio
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
Introdução de carbono na superfície do aço;
Aço com baixo carbono (<0,3%);
Aquecimento entre 850°C e 950°C;
Cementação sólida
Carvão + catalizador (carboneto de bário) + óleo ligante;
Vantagens
Pode ser usado em grandes variedades de fornos (atmosfera própria);
Exige menor experiência do operador;
Diminui a tendência ao empenamento (a peça fica apoiada);
Ideal para peças que precisam de resfriamento lento após a
cementação;
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
Cementação sólida
Desvantagens
Pouco controle da profundidade da camada;
É mais lenta que os outros processos de cementação (aquecer e
resfriar a peça e a caixa);
Não é adequado para têmpera direta;
Não é tão limpo em relação aos
outros métodos;
CEMENTAÇÃO
Cementação gasosa
Colocar a peça em um forno com atmosfera controlada;
Gás natural (80 a 90% de CH4 e 10 a 20% de C2H6), propano,
butano e também o álcool etílico volatizado;
Utilização de um gás veículo para diluir e manter uma
pressão positiva no forno;
Profundidade da camada cementada varia de 0,5 a 2,0mm;
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
Cementação gasosa
Vantagens
Processo mais limpo que a sólida;
Melhor controle do teor de carbono e da espessura da camada;
Processo rápido e para produção contínua;
Mistura carburante fica bem definida
e estável;
Possibilita a têmpera direta.
Desvantagens
Custo alto dos equipamentos;
Mão de obra especializada.
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
Cementação líquida
Manter o aço em um banho de sal acima da temperatura
eutetóide;
A profundidade depende da
composição do banho e da temperatura
utilizada;
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
Cementação líquida
Vantagens
Rapidez de operação;
proteção contra oxidação;
Facilidade de colocação de peças
Maior controle da profundidade de penetração
Desvantagens
Custo alto dos equipamentos;
Mão de obra especializada.
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
NITRETAÇÃO
Tratamento de endurecimento superficial com a introdução
de nitrogênio (formação de nitretos – alumínio ou cromo);
Temperaturas de tratamento entre 500°C e 575°C;
Não há necessidade de tratamento térmico posterior;
Nitretação a gás
Amônia
Difusão muito lenta (48 a 72 horas);
Camada mais fina do que a cementação;
A dureza superficial é maior que a cementada;
Crescimento do material.
TRATAMENTOS TÉRMOQUÍMICOS
CIANETAÇÃO
É comparado com a cementação líquida, mas o banho
líquido apresenta maior porcentagem de nitrogênio.
IONITRETAÇÃO
nitretação incandecente ou a plasma.
CARBONITRETAÇÃO
Forma modificada de cementação a gás. Inserção de
nitrogênio no gás.