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Análises Rico

Carteira Recomendada

Rico Premium
Junho

CARTEIRA RICO
PREMIUM

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Carteira do mês Junho 2019

RESUMO: Sobrevivemos a maio: e agora?


Por: Thiago Salomão e Matheus Soares

Nossa estratégia defensiva em maio teria dado muito mais efetiva se o mês acabasse no dia 20:
na ocasião, o Ibovespa caía mais de 7%, enquanto nossa carteira recuava cerca de 3%. Mas como
num lapso, uma série de novidades políticas serviram para fazer nosso Ibovespa se descolar
completamente das bolsas internacionais.

Resultado final: enquanto as bolsas no mundo todo caíram (S&P e Dow Jones tiveram o pior mês
do ano), o Ibovespa quebrou uma sina de 10 maios consecutivos em queda e fechou o mês com
uma goleada de 0,7%.

Aos adeptos do “Sell in May and go away”, a imagem do mês foi esta:

Fonte: página do Bovespa da Zoeira

Em maio, a estratégia descrita por nós desde março continuou dando resultado: diminua
posições de risco conforme o Ibovespa se aproxima dos 100 mil pontos e aumente conforme ele
chega perto dos 90 mil pontos. O título do Rico Matinal de 20 de maio foi cirúrgico nesse ponto:

No pregão anterior, o Ibovespa havia fechado em 89.992 pontos. Dali até o final de maio, o
índice subiu 7,8%, voltando aos 97 mil pontos.

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Carteira do mês Junho 2019

O que muda para junho? Quase tudo: embora essa estratégia de comprar perto de 90k e
vender perto de 100k esteja dando certo, ela está em vias de perder efetividade.

Por que acreditamos nisso? Porque, para nós, o principal vetor para manter a bolsa nesta
lateralização é a aprovação (ou não) da reforma da previdência e embora este evento esteja
todo santo dia na boca do mercado, até maio havia pouca coisa a ser definida sobre o assunto –
o “grande evento concreto” até o momento foi a aprovação do texto na CCJ. Tirando este
evento, tivemos muitos ‘ruídos’ mas nenhum ‘sinal’ concreto, o que contribuiu para esta
volatilidade nos preços dos ativos sem uma direção definida (em um português mais claro: o
Ibovespa ficou neste “sobe-e-desce” sem sair do lugar).

Um dado muito simples comprova isso: Ibovespa fechou maio com alta de 0,7%, sendo o 4º mês
seguido com oscilação abaixo de 2% (fev = -1,86%; mar = -0,18%; abr =+0,98%).

Agora em junho, isso pode mudar: esperamos ver neste mês prazos mais claros sobre a
aprovação da reforma e pesquisas de ‘intenções de voto’ por parte dos deputados, ambas
informações que podem dar um rumo mais claro sobre a reforma.

Aliás, o mês mal começou e já tivemos duas notícias que vão nesta direção: i) segundo a Andréia
Sadi (O Globo), o Planalto volta a apostar em Previdência aprovada até julho após o ‘pacto’
entre os três poderes selado na semana passada. “O mar está de almirante e é só remar”, disse
um ministro do governo, segundo a jornalista. ii) Segundo o Valor Econômico, a área econômica
contabiliza 280 votos a favor da PEC da previdência – o número não tem lastro no Congresso. A
proposta, que gera economia ao redor de R$ 600 bilhões, teve apoio de 194 deputados, mas isso
também não significa 194 votos. “Por enquanto, é uma pimenta a mais no caldeirão da
reforma”, diz a equipe política da XP.

Nossa cabeça continua moldada a estratégia dos “90k-100k” do Ibovespa, mas a qualquer
novidade política em junho esse viés pode mudar. Nosso cenário-base embute aprovação da
reforma da previdência, mas quando o assunto é Política nós gostamos de trabalhar com “o pior
prazo possível” (que hoje seria algo entre agosto e setembro) e qualquer surpresa positiva em
relação ao prazo será uma surpresa positiva.

O que mudamos em nossa carteira?


Dito isso, nossa Carteira Rico Premium hoje está montada com ações de qualidade, e que podem
se blindar em um cenário mais volátil, mas também com empresas que devem ir muito bem caso
venha alguma surpresa no campo político. Dessa forma, incluímos IRB (IRBR3) e Vale (VALE3),
que devem ser menos afetadas pelo noticiário político brasileiro, mas seguimos com posição em
Banco do Brasil (BBAS3), elevamos posição em Gerdau (GGBR4) e incluímos Banrisul (BRSR6)
como casos de empresas que, além dos fatores micros favoráveis que temos visto em seus
últimos resultados, podem se beneficiar bastante com uma maior celeridade na agenda de
reformas.

De maneira geral (e até esperada), estamos mais otimistas com bolsa hoje do que no começo de
maio, apesar de seguirmos esperando volatilidade no curto prazo. Por isso mesmo desmontamos
nossas posições defensivas em carteira, como a put (opção de venda) do Ibovespa e o IVVB11
(ETF que acompanha o S&P500 e é dolarizado), mas mantivemos Suzano (SUZB3) pois apesar do
curto prazo extremamente complicado para a empresa acreditamos que a relação risco-retorno
está interessante e compatível à pequena fatia que ela representa na nossa carteira (o que torna
o impacto das suas quedas menos dolorida).
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Carteira do mês Junho 2019

O que aconteceu em maio:


Brasil: Mercados entraram em modo pânico após piora do noticiário político com a falta de
articulação do atual governo e indicadores econômicos cada vez mais fracos. A saber:
expectativa de crescimento do PIB saiu de 1,49% para 1,13% na última semana de maio.
Contudo, após piora dos indicadores econômicos e pressão popular por reformas vinda das ruas,
o sentimento político melhorou após Congresso destravar pauta de votações de MPs. Esperamos
um ambiente político menos imprevisível em junho diante da possibilidade de entrega até o dia
15 do relatório da PEC da Previdência à Câmara. A partir de então espera-se um Congresso mais
voltado para a obtenção de votos visando a aprovação da reforma da Previdência.

EUA vs China e México: Mercados iniciaram o mês de maio acreditando em um desfecho


comercial positivo entre os Estados Unidos e a China, mas percepção alterou-se quando Trump
anunciou no início do mês elevação de tarifas comerciais para a China, assim como tarifas ao
México no último dia de maio. Risco elevou-se e mercados iniciam junho cautelosos em meio à
possibilidade de um desfecho comercial negativo entre China e EUA. A expectativa é que Trump
se reúna com o presidente chinês Xi Jinping durante a reunião do G-20 no final de junho.

Abaixo, a linha do tempo das notícias referentes ao embate EUA vs China e México:
05/05 - Através do twitter, o presidente Donald Trump anunciou que aumentaria de 10% para
25% as tarifas cobradas sobre US$ 200 bilhões em importações chinesas, contrariando aqueles
que só esperavam um acordo comercial entre os países. Trump também ameaçou implementar
uma tarifa de 25% para um adicional de US$ 325 bilhões em produtos chineses.

09/05 - Trump reforça que China “quebrou acordo e vai ter que pagar por isso”. China avisa se
tarifas aumentarem, haverá retaliação.

10/05 – entrou em vigor o aumento de 10% para 25% na tarifa cobrada em US$ 200 bi de
produtos chineses.

27/05 – No Japão, Trump diz que EUA não estão prontos para fazer um acordo comercial. Já na
China, o no jornal estatal Xinhua diz que as exigências dos EUA são uma violação aos interesses
do país.

29/05 – China segue com plano de reduzir minerais raros para os EUA, que são elementos
fundamentais para atender setores militares e de tecnologia e que os EUA respondem por 80 da
oferta chinesa

31/05 - Trump anuncia que taxará em 5 todos os bens importados do México a partir de 10 de
junho.

MUNDO crescendo cada vez menos em meio a um cenário de deterioração da atividade


econômica global e tensão comercial entre China e EUA.
i) PMI manufacturing chinês cai de novo e fica abaixo do esperado para maio, de 50,1 para 49,4
(expec: 49,9).

ii) OCDE reduz projeção de PIB global de 3,3 pra 3,2 mas piora entre EUA e China pode tirar 0,7
do crescimento global até 2022

iii) índice PMI europeu da IHS Markit atingiu apenas 51,6 este mês, após uma leitura final de
abril de 51,5 (expec: 51,7). Já o IFO (indicador de confiança da Alemanha) segue em queda livre.

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CARTEIRA RICO PREMIUM


A Carteira Rico Premium teve performance negativa de 1,27% em maio, 1,86 pontos percentuais abaixo
do Ibovespa (0,59%). As piores contribuintes da performance negativa foram: CVC, Suzano e Braskem.

Em 2019, a Carteira Rico Premium soma ganhos de 9,58%, vs +10,39% Ibovespa. Desde sua criação
(janeiro/2016), a rentabilidade da carteira supera a do Ibovespa em 44,0 pontos percentuais, sendo
164,6% para nós contra 120,6% para o índice.

Após sobrevivermos ao mês de maio, montamos uma estratégia mais arrojada para a carteira tendo em
vista a melhora no cenário político local. Com isso zeramos nossa proteção em put de Ibovespa (opções
de venda) e retiramos o ETF do S&P500 após a piora vista no cenário internacional. Continuamos
otimistas com CVCB3 e MGLU3, nossas maiores posições e adicionamos três novas ações ao portfólio:
IRBR3, VALE3 e BRSR6. Aumentamos nossa posição em SBSP3 e GGBR4, mas preferimos reduzir B3SA3
após a forte valorização do preço das ações.

Portfólio Maio Abril 2019 2018 2017 2016 Acumulado


Carteira -1,27 4,97 9,58 31,42 26,14 45,67 164,63
Ibovespa 0,70 0,98 10,39 13,95 27,02 38,10 120,64
dif p.p. Ibovespa -1,97 p.p. 3,99 p.p. -0,81 p.p. 17,47 p.p. -0,88 p.p. 7,57 p.p. 44,00 p.p.

Carteira - maio (após atualização 13/05/19) Carteira - junho


Empresa Ticker Peso Empresa Ticker Peso
CVC Bra s i l CVCB3 13,0% CVC Bra s i l CVCB3 13,4%
Ma ga zi ne Lui za MGLU3 10,1% Ma ga zi ne Lui za MGLU3 11,0%
Ambev ABEV3 7,3% IRB IRBR3 9,6%
Rumo RAIL3 8,4% Rumo RAIL3 9,4%
Sa bes p SBSP3 6,4% Sa bes p SBSP3 9,1%
Ba nco do Bra s i l BBAS3 8,2% Ba nco do Bra s i l BBAS3 8,7%
Bra s kem BRKM5 7,0% Bra s kem BRKM5 7,9%
Gerda u GGBR4 3,4% Gerda u GGBR4 7,5%
Equa tori a l EQTL3 7,4% Va l e VALE3 7,3%
Suza no SUZB3 7,2% Suza no SUZB3 6,0%
B3 B3SA3 7,9% B3 B3SA3 5,5%
ETF de S&P 500 IVVB11 6,7% Ba nri s ul BRSR6 4,4%
Put de Ibov 92k IBOVR92 4,9% Em Ca i xa ($) - 0,2%
As ações têm ajuste natural na participação dentro da carteira por conta da oscilação dos preços destas ações ao longo do per íodo

275,00%
Rentabilidade da Carteira (%)

225,00%

175,00%

125,00%

75,00%

25,00%

-25,00%
Carteira Ibov

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Carteira do mês Junho 2019

As novidades da Carteira

IRBR3 - novidade: Empresa que já faz parte do nosso portfólio de dividendos –


tendo acumulado alta de 141% no período durante nossa primeira recomendação.
A IRB (i) é líder de 9 em 11 linhas de resseguros, (ii) detém participação no setor 6
vezes superior à segunda colocação, (iii) uso do conhecimento do mercado como
diferencial competitivo, dentre outras vantagens que possui perante seus
competidores. Nossa recomendação visa proteger o portfólio com empresas de
qualidade em um momento que possuímos uma participação mais elevada em
empresas que se beneficiariam de um melhor momento político e econômico. No
caso de IRB, empresa deve ir bem caso venha alguma surpresa no campo político.

VALE3 - novidade: Vemos os riscos potenciais após a tragédia sendo cada vez
mais mitigados, com foco em um potencial acordo entre a Vale e as partes
interessadas, o que deve gradualmente permitir que a ação volte a negociar com
base em fundamentos. No 1° trimestre de 2019, a Vale apresentou um fraco
resultado operacionalmente e as atualizações sobre Brumadinho foram o principal
foco, com uma provisão de US$ 4,3 bilhões anunciada, sem considerar possíveis
danos ambientais e coletivos. No entanto, ressaltamos que a ação segue
descontada em relação aos seus pares internacionais, e esperamos convergência
gradual das ações ao alto patamar de preços do minério de ferro, que subiu
fortemente desde a tragédia ocorrida em Brumadinho.

BRSR6 - novidade: Esperamos uma recuperação da economia e o setor financeiro


será determinante para financiar este crescimento, não só para o consumo da
pessoa física mas também para investimentos das empresas. Nossa recomendação
se dá com base no alto potencial de crescimento de lucro, uma vez que o banco
normalizou a qualidade de seus ativos e possui espaço para expandir a carteira de
crédito e aproveitar as oportunidades de fidelização de clientes. Por fim, uma
recuperação da situação fiscal do RS deve aumentar a confiança dos investidores
no foco em rentabilidade. Assim como Banco do Brasil, o banco tem o 'mato mais
alto' que seus pares privados: há muita coisa a ser melhorada e a nova gestão
está comprometida a isso.

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Justificativa das recomendações


CVCB3: É uma das nossas maiores convicções da Carteira. A CVC conseguiu
crescer muito forte mesmo com a economia em retração, o que a colocou numa
posição de muito destaque perante seus concorrentes, tanto em participação de
mercado quanto em avanços tecnológicos. Mesmo tendo feito muitas aquisições,
ela segue com um endividamento equilibrado (1,5x dívida líquida/Ebitda) e
mantém um ROE altíssimo de 30%. O resultado divulgado no 1° trimestre/2019
mostrou elevação das despesas com marketing, assim como dos custos destinados
para o seu crescimento, diluindo novamente o ROIC (Retorno sobre o Capital
Investido). Confiamos na capacidade de gestão da empresa e acreditamos que a
recuperação econômica deve ser absorvida pela liderança da empresa no setor.

MGLU3: O setor de e-commerce foi um dos poucos que cresceu vigorosamente


nos últimos trimestres e a Magalu conseguiu crescer muito mais do que o resto
do setor. Isso foi fruto de um investimento de longo prazo com foco em
tecnologia e melhoria de experiência do usuário. Por isso que, mesmo depois da
valorização de mais de 500% desde a primeira vez que ela entrou na Carteira,
ainda nos sentimos confortáveis em trazê-la de volta à carteira (ou aumentar a
participação) quando identificamos uma oportunidade. Divulgou um bom
resultado trimestral com forte crescimento no e-commerce e varejo físico. Nos
últimos dias a Centauro entrou na disputa pela aquisição da Netshoes.

SUZB3: Produtora de papel e celulose que exporta praticamente toda sua


produção – ou seja, bem exposta ao dólar. Apesar disso, empresa tem tido uma
performance negativa no curto prazo (XX% desde final de fevereiro, vs XX% IBOV
e +6% dólar), tendo em vista as piores perspectivas para o mercado de celulose.
Vemos a contínua queda do preço de celulose como principal ponto negativo, que
deve manter as ações pressionadas no curto prazo.

B3SA3: Empresa é praticamente um monopólio em seu setor (intermediação de


operações financeiras) e depois que BM&FBovespa e Cetip se juntaram a nova
empresa absorveu o gigantismo da BM&FBovespa com a eficiência da Cetip. Além
disso, as perspectivas favoráveis para a economia devem ajudar na continuidade
de novos recordes de alta do Ibovespa, o que vai atrair novos investidores para a
bolsa e também novas empresas, que buscarão nos IPOs uma forma mais
interessante para se capitalizarem. Preferimos reduzir posição tendo em vista a
forte valorização das ações nos últimos meses.

BBAS3: Esperamos uma recuperação da economia e o setor financeiro será


determinante para financiar este crescimento, não só para o consumo da pessoa
física mas também para investimentos das empresas. A escolha do BB deve-se a
dois motivos simples: i) o banco tem o 'mato mais alto' que seus pares privados:
há muita coisa a ser melhorada e a nova gestão está comprometida a isso. Então,
a distância do ROE do BB para o do Itaú/Bradesco pode diminuir nos próximos
trimestres/anos. ii) o BB tem maior exposição ao agronegócio, setor que tende a
continuar crescendo e recebendo apoio governamental.

RAIL3: Empresa que se beneficia tanto da retomada da economia - sobretudo do


setor de agronegócio - quanto de mais investimentos em infraestrutura. Em abril,
papel caiu forte demais, refletindo incertezas com embarcações de soja (após o
agravamento da peste suína africana, que está atingindo a China) e também o
plano de investimentos mais agressivo para os próximos anos.

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Justificativa das recomendações


SBSP3: Empresa foi beneficiada pelo discurso de Henrique Meirelles, novo
secretário da Fazenda de SP, no início do ano de que pretende capitalizar ou até
mesmo privatizar a Sabesp. Perfil defensivo que o setor de utilities joga a favor,
mas forte alta em abril (+18% nos últimos 8 pregões de abril) nos fez reduzir
posição.

BRKM5: O comportamento das ações da petroquímica possui certa independência


em comparação ao Ibovespa. Continuamos acreditando na possibilidade de venda
das participações de Petrobras e Odebrecht na Braskem nos próximos meses. Além
disso, o resiliente negócio em que atua, independe do momento econômico
mundial por possuir uma demanda constante. Assim, com eficiência na gestão de
custos e baixo endividamento, a empresa é considerada uma forte geradora de
caixa, e boa pagadora de dividendos. Atualizado em 13/5: Papel tem sofrido
bastante após possível envolvimento de crime ambiental em Alagoas e consequente
bloqueio dos dividendos na justiça + deslistagem das ADS na bolsa de Nova York.
Não nos sentimentos confortáveis para aumentar a exposição nesse momento.

GGBR4: Empresa que possui uma diversificação importante de receitas com forte
geração de caixa (uma bela qualidade dentro do complicado setor siderúrgico) e
possuir projetos tecnológicos que embutem um potencial interessante para longo
prazo. Aliado a isso, ação caiu 16% do começo de abril pra cá (mínima desde
07/2018).

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Sobre
A Carteira Rico Premium

A Carteira Rico Premium é uma carteira dinâmica


composta por ações que, em conjunto (e sempre
em conjunto), poderão entregar retorno absoluto
(ganho acima da inflação) e superior ao Ibovespa
no longo prazo. Utilizamos a análise
fundamentalista para a seleção de ativos e sua
atualização acontecerá todo começo de mês.

A Carteira Rico Premium foi criada em


janeiro/2016 e até o final de janeiro/2019
acumulava rentabilidade de 166,79%, contra alta
de 121,51% do Ibovespa.

O relatório é voltado para investidores que


querem ter exposição em ações e que tenham
horizonte de investimento de médio e longo prazo

Analistas responsáveis:
Thiago Salomão, CNPI-P EM 1399
Matheus Soares, CNPI EM 1969

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Informações
importantes

DISCLAIMER
INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Este relatório de análise foi elaborado pela Rico CTVM S.A. (“Rico”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº
598, de 3 de maio de 2018, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de
investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações
contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A Rico não se
responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada
perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises
e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à Rico e que estão sujeitas a modificações
sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente
influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela Rico. O analista responsável pelo
conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação
de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da
Rico estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores
Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários do Grupo XP. O atendimento de nossos clientes é realizado
por empregados da Rico. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de
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futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e
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Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros.
Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta
forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário
macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam
identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O
investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada
pela Rico. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um
investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um
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declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o
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prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e
máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados
livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias
são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais
significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela Rico.
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um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de
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patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário
macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. Analistas: Thiago Salomão – CNPI-P: EM 1399; Matheus Soares –CNPI
EM1969. Responsável pela Análise da Rico CTVM S.A (Instrução CVM n°483): Roberto Indech – CNPI EM1426 / analises@rico.com.vc /
11-2505-1900

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