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RELAÇÕES INTERPESSOAIS
NO TRABALHO
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 03
2 - RELAÇÕES INTERPESSOAIS 05
2.1 Conceito 05
2.2 Significado das diferenças individuais 05
2.2.1 Relações Interpessoais 06
2.2.2 Relações interpessoais em pequenos grupos 07
2.2.3 Relação intrapessoal e interpessoal 08
2.2.4. Mas, o que é habilidade intrapessoal ? 09
2.2.5 E a habilidade interpessoal? 09
3. COMUNICAÇÃO 10
3.1 Elementos básicos para o processo de comunicação 13
3.2 Eficácia na comunicação 13
3.3 A arte de saber ouvir 14
3.4 Vamos ouvir melhor 15
3.5 Fatores que ajudam o ato de ouvir 15
4. LIDERANÇA 16
4.1 Definições e conceitos 17
4.2 Características dos líderes 17
4.3 Compromissos do líder 18
4.4 Estilos de liderança 24
4.5 Abordagens 25
5. GRUPOS DE TRABALHO 27
5.1 Definindo e classificando grupos 27
5.2 Por que as pessoas se reúnem em grupos 28
5.3 Estágios do desenvolvimento dos grupos 29
5.4 Os componentes dos grupos de trabalho 20
5.5 Estrutura dos grupos 33
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 35
7. BIBLIOGRAFIA 36
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INTRODUÇÃO
2. RELAÇÕE INTERPESSOAIS
2.1 CONCEITO
perceberam que o sucesso de sua filosofia está no fator humano, ou seja, em seu
interior.
Para que ocorra efetivo desenvolvimento organizacional, deve-se buscar,
além do aprimoramento estritamente técnico, desenvolver a competência pessoal e
interpessoal, não é mais possível negar a necessidade de investir no ser humano.
Ao adotar tal postura, a organização estará visando ao melhor relacionamento entre
os membros que a compõem, com o intuito de melhorar a qualidade de vida no
trabalho com consequentes reflexos na vida do indivíduo. Mas, estaremos realmente
condenados a sofrer com os outros? Ou podemos ter esperanças de alcançar uma
convivência razoavelmente satisfatória e produtiva? Como trabalhar bem com
outros? Como entender os outros e fazer-se entender? Por que os outros não
conseguem ver o que eu vejo, como eu vejo, por que não percebem a clareza de
minhas intenções e ações? Por que os outros interpretam erroneamente meus atos
e palavras e complicam tudo? Por que não podemos ser objetivos no trabalho e
deixar problemas pessoais fora? Vamos ser práticos, e deixar as emoções e
sentimentos de lado. Quem já não pensou assim, alguma, vez, em algum momento
ou situação? Pessoas convivem e trabalham com pessoas e portam-se como
pessoas, isto, é, reagem às outras pessoas com as quais entram em contato:
comunicam-se, simpatizam e sentem atrações, antipatizam e sentem aversões,
aproximam-se, afastam-se, entram em conflito, competem, colaboram, desenvolvem
afeto.
Há, em torno de todos nós, um universo de coisas com as quais interagimos,
mas principalmente pessoas das quais dependemos mais do que se possa
superficialmente avaliar. Essas interferências ou reações, voluntárias ou
involuntárias, intencionais ou não, constituem o processo de interação humana.
Sendo algo complexo, que ocorre permanentemente entre pessoas, sob forma de
comportamentos manifestos e nãomanifestos, verbais e não verbais, pensamentos,
reações mentais e/ou físico corporal. Assim, podemos considerar que um olhar, um
sorriso, um gesto, uma postura corporal, um deslocamento físico de aproximação ou
afastamento constituem formas não-verbais de interação entre as pessoas. Mesmo
quando alguém vira as costas ou fica em silêncio, isto tem um significado, pois
comunica algo aos outros. O fato de ‘sentir’ a presença dos outros já é interação.
O Termo “interpessoal” acaba tendo o mesmo destino de todos os outros que
são objeto de uso abusivo, isto é, passa a abranger um conjunto incompreensível
fenômenos. Refere-se a tudo, mas não explica nada. Para que possamos entender
esse termo é importante termos em mente que ninguém vive sem a perspectiva do
outro. Sendo essa uma característica comum a todos os seres humanos, só é
possível pensar a existência de uma pessoa no convívio com outras pessoas. Só é
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Muitas vezes ouvimos a seguinte frase: Conviver é uma arte! Sim, desde
sempre, nas mais diversas sociedades, a convivência sempre foi um desafio. A
busca pelo equilíbrio entre as afinidades, a atração pela falta delas (o diferente),
interesses comuns, enfim uma infinidade de razões e emoções entra em jogo.
A ideia de desafio foi levada a sério, haveria então a necessidade de uma
competência, uma habilidade que solucionasse ou avaliasse um determinado
conflito. Foi Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard, que relacionou
as múltiplas inteligências do indivíduo, quem classificou entre essas a inteligência
Intrapessoal e Interpessoal. Ele define inteligência como a habilidade para resolver
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3. COMUNICAÇÃO
Ouvir corretamente é:
Permanecer em alerta.
Possibilitar uma boa recepção da informação.
Decodificar a informação de maneira a extrair dela o real significado.
Importante:
Escute: peça sugestão às pessoas com quem você trabalha, para que
quem trabalha e que trabalham com você sobre como você poderia melhorar
seu desempenho e resultados.
Ouça: frequentemente, quando falamos antes de escutar a outra
pessoa em uma discussão, tomamos decisões das quais mais tarde nos
arrependemos; fazemos críticas que depois nos lamentamos ou
comprometemo-nos a agir de uma forma que não podemos concretizar.
Portanto, antes de chegar a alguma conclusão procure ouvir para depois
falar.
Por que nem todo gestor é um líder e nem todo líder é um gestor?
Para compor este tópico, vale seguir os passos de Faria (2003): “sem
seguidores, não há líderes” (DRUCKER, 1996). A principal característica do líder: a
confiança ou credibilidade; mais do que isso, ele complementa afirmando que “só
é líder quem inspira confiança”, pois esta é o que garante a base para a construção
de uma relação entre líder e seguidor; logo, uma vez quebrada, desfaz-se a relação.
Foco: consiste na concentração que o líder deve ter em seu objetivo final.
Trocando em miúdos, nenhum obstáculo, por maior que seja, pode desviar o foco
da sua visão. O líder deve estar preparado para contornar todo e qualquer tipo de
situação que venha a dificultar o atendimento de suas metas.
1ª política: abandono do ontem. Este é o primeiro e mais importante passo para que
o processo de mudança ocorra. Como na vida, não pense que, por ter dado errado
uma vez, nunca vai dar certo. Não acredite que, por ter caído uma vez da bicicleta,
você não seja capaz de guiá-la; ao invés disso, sinta-se desafiado e ouse;
Carismático: o líder deve ser capaz de acolher pessoas e ser dotado de empatia,
tendo também a capacidade de se colocar no lugar do outro. O alto grau de
confiança na relação líderes/seguidores é inevitável. Não obstante, cabe ressaltar
que alguns autores não acreditam que todos os líderes sejam carismáticos, aliás,
isso é fato, pois é importante você entender que todas as características
apresentadas sugerem que a pessoa seja um líder, mas não é essencial para ser
líder que a pessoa tenha todas as características.
A capacidade de aceitar as pessoas como elas são, não como você gostaria
que fossem: é comum depositarmos expectativas, valores e crenças naqueles
que nos cercam. Seja de forma positiva ou negativa, o fato é que muitas são as
vezes em que julgamos mal alguém, simplesmente por esta pessoa não ter agido
como consideramos ser o certo. Em contrapartida, poucas são as vezes em que
conseguimos enxergar as pessoas como elas são e tentar melhorar a partir daí.
Note: aceitar diferenças é uma virtude e você como líder não deve só ter, mas
também fazer uso desta capacidade.
passado serve para que você possa entender o presente, mas, como líder, você
deve pensar no futuro, ter visão de longo prazo;
1. Estabelece os objetivos:
Se pensarmos em características como foco e visão, já estudadas, pode parecer
que este compromisso nada mais é que um complemento dos atributos do líder.
É bom deixar claro que estabelecer objetivos é um compromisso, uma
responsabilidade do líder;
O líder que se assume desta maneira tem o comportamento regido pela tradição,
não costumando ouvir seus seguidores. Assim, suas decisões são centralizadas,
estando “preocupado essencialmente com a tarefa”(BANDEIRA; MARQUES;
SANTOS, 2005). É adotado principalmente pelo sexo masculino nas fábricas,
onde as pessoas que trabalham diretamente com as máquinas necessitam de
precisão nas tarefas que executam, pois o importante é que o produto final esteja
pronto no prazo projetado.
conta disso, objetivos e estratégias são definidos tanto pelo líder quanto por
seguidores, de maneira democrática, característica presente principalmente em
líderes femininas. Normalmente, este estilo de lideranças apresenta-se em
organizações em que há grupos de pessoas melhor qualificadas. Pois, neste
caso, o importante para estas pessoas é ter voz ativa nos processos e mais
agudamente nos processos críticos, aqueles que mais importam para os objetivos
finais das organizações.
Laissez-faire:
Chamados “líderes de rédea solta” – “são frouxos e permissivose deixam os
seguidores fazerem o que querem” (MEGGINSON; MOSLEY; PIETRI JR., 1998).
Contudo, esta liberdade oferecida às pessoas pode passar a impressão de que a
liderança não existe, pois não há um foco como nos dois estilos anteriormente
vistos. Um exemplo deste estilo pode ser observado na área acadêmica, onde
geralmente as pessoas têm tarefas predeterminadas, mas quem define o tempo
necessário para o cumprimento de tais tarefas é a própria pessoa.
4.5 ABORDAGENS
Por que alguns esforços de grupos são mais bem-sucedidos que outros?
A resposta é complexa e inclui variáveis como tamanho do grupo, as habilidades dos
seus membros, o nível de conflito e as pressões internas para que todos se ajustem
às normas. Vejamos a seguir os principais componentes que determinam o
desempenho e satisfação do grupo:
Liderança formal – Quase todos os grupos têm um líder formal. Ele costuma ser
identificado por títulos como gerentes de unidade ou departamento, supervisor,
líder de projeto, chefe de força-tarefa ou presidente de comissão. Esse líder pode
desempenhar um importante papel para o sucesso do grupo.
Status - Ao dar uma aula sobre adolescência, um professor pediu aos alunos que
listassem coisas que eram símbolos de status quando eles estavam ainda no
colegial. A lista ficou longa, e incluía coisa como ser um atleta, uma animadora de
torcida ou fazer algo proibido sem ser descoberto. Depois, o professor pediu aos
alunos que listassem coisas que não contribuíam para o status. Novamente os
estudantes criaram uma longa lista: tirar sempre notas altas, ser levado pela mãe
até o colégio, e assim por diante. Finalmente ele pediu que criassem uma terceira
lista – das coisas que não faziam diferença. Fez-se um longo silêncio. Um aluno
da última fila se manifestou: “Nada no colégio deixa de fazer diferença”.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. BIBLIOGRAFIA
Elaborada por: