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ECONOMIA ECOLÓGICA
Fortaleza
2017
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HENRY DE HOLANDA CAMPOS
Reitor
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CUSTÓDIO LUÍS SILVA DE ALMEIDA
Vice-Reitor
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SÔNIA MARIA PINHEIRO DE OLIVEIRA
Diretora do Centro de Ciências Agrárias
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FRANCISCA SILVANIA DE SOUSA MONTE
Coordenadora de Programas Acadêmicos
3
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ……………………………………………………………………………… 06
1.1 Histórico da UFC ………………………………………………………………………………… 09
1.2 Histórico do curso ……………………………………………………………………………… 12
1.3 Contextualização nacional, regional e local ............................................................. 18
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ……………………………………………………………… 26
2.1 Nome do curso …………………………………………………………………………………… 26
2.2 Titulação conferida …………………………………………………………………………….. 26
2.3 Modalidade do curso …………………………………………………………………………... 26
2.4 Duração do curso ……………………………………………………………………………….. 26
2.5 Regime do curso ………………………………………………………………………………… 26
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano ................................................... 26
2.7 Turnos previstos ………………………………………………………………………………… 26
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso ........................................ 26
2.9 Ato de autorização ……………………………………………………………………………… 27
2.10 Processo de ingresso …………….………………………………………………………...….. 27
2.11 Relação do curso com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e
extensão constantes no PDI ............................................................................................ 27
2.12 Princípios norteadores ……………………………………………………………………...... 28
2.13 Objetivos do curso ……………………………………………………………………...………. 30
2.14 Perfil profissional do egresso ……………………………………………………………… 31
2.15 Áreas de atuação do futuro profissional ................................................................... 35
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR …………………………………………………………… 37
3.1 Conteúdos curriculares ………………………………………………………………………. 38
3.2 Unidades e Componentes curriculares ..................................................................... 42
3.2.1 Unidades curriculares ……………………………………………………………………….... 49
3.3 Integralização curricular …………………………………………………………………….. 53
3.4 Metodologias de ensino e de aprendizagem ........................................................... 61
3.4.1 Orientação pedagógica ……………………………………………………………..………... 62
3.4.2 Prática docente …………………………………………………………………………………... 64
3.4.3 Tutoria discente …………………………………………………………………………………. 65
3.4.4 Pacto pedagógico ……………………………………………………………………………….. 66
3.4.5 Acessibilidade ao processo de ensino-aprendizagem ......................................... 67
3.4.6 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem ....................................................................................................................... 69
3.5 Procedimento de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ..... 72
3.6 Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................. 73
3.7 Atividades Complementares ……………………………………...………………………... 76
4
3.8 Ementário e bibliografias ………………………………………………………….………. 77
4. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ………………………………………………..…… 142
4.1 Coordenação e Colegiado ……………………………………………………………………. 142
4.2 Núcleo Docente Estruturante ……………………………………………………………… 144
4.3 Apoio ao discente ……………………………………………………………………………….. 145
4.4 Acompanhamento e avaliação do PPC ....................................................................... 148
5. INFRAESTRUTURA DO CURSO ……………………………………………………..…… 150
6. REFERÊNCIAS ……………………………………………………………………………..…….. 152
7. ANEXOS ………………………………………………………………………………………..…… 156
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1 APRESENTAÇÃO
Evidentemente que os riscos mencionados podem ser reduzidos, desde que sejam
identificadas e controladas as causas que têm acelerado a velocidade e magnitude
desses eventos, a fim de que os limites da capacidade de suporte dos ecossistemas
não sejam excedidos. Daí a necessidade urgente de profundas transformações nos
processos econômicas e de desenvolvimento tecnológico, e no modo de vida e de
fazer política, para que sejam trilhados caminhos resilientes a esses riscos
ameaçadores.
1 O normativo que serviu de base à elaboração do Projeto foi o documento elaborado pelo Grupo de
Trabalho do MEC que trata dos referencias orientadores para os bacharelados interdisciplinares e
similares (MEC, 2010).
6
O PPC de Economia Ecológica da Universidade Federal do Ceará não encontra similar
no sistema federal de ensino superior brasileiro. Ganha importância maior ainda pelo
fato de que a Instituição se localiza em uma região que concentra 56.560.081
habitantes.2 Ainda de acordo com o IBGE, o semiárido do país tem uma extensão total
de 982.563,3 km², sendo que cerca de 89,5% estão situados no Nordeste, abrangendo
quase todos estados, com exceção do Maranhão. Com elevado risco de seca
(pluviosidade irregular) e índice de aridez, o semiárido nordestino caracteriza-se por
um preocupante grau de vulnerabilidade climática que afeta diretamente as
condições econômicas e sociais da vida de sua população. Como se sabe, a Região
encerrou o ano de 2016 com um balanço dramático dos efeitos de uma das piores
secas já ocorridas no Nordeste e no Ceará, nos últimos 40 anos, e que ainda se
estende em 2017. Periodicamente, a seca contribui com efeitos importantes, ainda
que diferenciados, que agravam as bases geoambientais dos biomas da Região,
sobretudo da caatinga. Contudo, são efeitos que podem ser mitigados com a adoção
de tecnologias sociais e formas de organização da produção que certamente trarão
benefícios socioambientais importantes para o convívio no semiárido.
2Segundo as estimativas do IBGE para 2015, os nove estados da Região têm a seguinte população:
Maranhão 6.904.241, Piauí 3.204.028, Ceará 8.904.459, Rio Grande do Norte 3.442.175, Paraíba
3.972.202, Pernambuco 9.345.173, Alagoas 3.340.932, Sergipe 2.242.937, Bahia 15.203.934. Conforme
Diário Oficial da União (D.O.U.) de 28 de agosto de 2015.
7
econômicas, sociais e ambientais no atual contexto histórico, social e político, em
âmbito regional, nacional e mundial.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Economia Ecológica, portanto, tem
por marca distintiva uma estrutura curricular interdisciplinar que incorpora
interseções e fronteiras de diversos campos do conhecimento, de modo a permitir a
compreensão das várias dimensões da realidade em que vivemos.
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TCC, além de obrigatório, é considerado crucial para a consolidação do processo de
formação interdisciplinar em Economia Ecológica.
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economia, economia rural, fitotecnia, irrigação e drenagem, tecnologia de alimentos,
solos e nutrição de plantas e zootecnia.
Nas décadas de 1980 e 1990, a evolução e atuação da UFC foi duramente afetada pela
crise de financiamento do Estado brasileiro, principalmente pelo corte de verbas para
a educação superior. Ao mesmo tempo, nessa conjuntura de crise, ocorria uma forte
pressão social para que a Universidade ampliasse as vagas para os cursos existentes e
que novos cursos fossem criados. Na realidade, a pressão que se intensificava tinha
dimensão nacional.
Como resposta a essa pressão, a UFC inicia, em 2001, seu processo de interiorização
com a criação dos cursos de Medicina em Sobral e no Cariri. Mas, decididamente,
somente a partir do ano de 2006 a Instituição experimenta um significativo processo
de expansão com a ampliação de sua atuação no interior do Estado do Ceará,
beneficiando-se do Programa de Expansão das Universidades Federais. Nesse mesmo
ano ocorre a implantação dos campi de Sobral e do Cariri e, em 2007, o campus de
Quixadá. O ano de 2007, também marca a adesão da UFC ao Programa de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais-REUNI. Com o REUNI ocorreu
a ampliação da oferta de vagas em cursos de graduação, em 54%, com a criação de 30
cursos novos e aumento de vagas em alguns dos cursos existentes. No campus de
Fortaleza foram criadas quatro novas Unidades Acadêmicas: Instituto de Cultura e
Arte-ICA, Instituto de Ciências do Mar-LABOMAR, Instituto de Educação Física e
Esporte-IEFES e Instituto Universidade Virtual-UFC Virtual.
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Odontologia e Enfermagem, Faculdade de Medicina, Campus de Sobral, Campus de
Quixadá, Campus de Crateús, Campus de Russas, Instituto de Ciências do Mar,
Instituto de Cultura e Arte, Instituto, UFC Virtual e Instituto de Educação Física.
Fazem parte ainda do organograma da UFC, a Casa de José de Alencar e as fazendas
experimentais de Quixadá, Pentecostes e Maracanaú.
11
Instituição levar o ensino, a investigação científica e os serviços de extensão
universitária a uma maior parcela da população do Ceará.
Ao lado dessa expansão quantitativa, outra ação tem merecido uma detida atenção.
Trata-se da atualização de todos os projetos pedagógicos de curso da Instituição,
tendo em vista a adequação dos componentes curriculares e de metodologias que
favoreçam o processo de ensino-aprendizagem de seus discentes e uma melhor
compreensão da realidade.
12
1.2 Histórico do Curso
13
Em termos práticos, muito pouco se concretizou, mas muitos problemas
socioambientais e econômicos se acumularam no mundo todo. Para agravar mais
ainda essas questões, o 5º Relatório do IPPC (Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas), divulgado em 31 de março de 2014 trouxe novas
preocupações relacionadas às mudanças climáticas e seus impactos. No Relatório
estão ressaltados os efeitos do aumento das concentrações de gases de efeito estufa
sobre os recursos hídricos, em termos de quantidade e qualidade; os impactos
negativos da mudança climática na produção agrícola (especialmente as culturas do
trigo, arroz e milho, em regiões tropicais e temperadas); os eventos climáticos
extremos, com ondas de calor, secas, enchentes, ciclones e incêndios florestais que
expõem os ecossistemas e os sistemas humanos à variabilidade climática; o aumento
da vulnerabilidade das populações que vivem em condições de pobreza; as projeções
de redução significativa da água renovável superficial e dos recursos subterrâneos na
maior parte das regiões secas subtropicais, intensificando a competição pela água
entre os diferentes setores econômicos; os impactos sobre os sistemas costeiros e
áreas de baixa altitude com previsão de inundações e erosão costeira em virtude da
elevação do nível do mar projetado para o século XXI; a redução da biodiversidade
marinha em regiões sensíveis, afetando a produtividade pesqueira e os serviços
ambientais; a acidificação oceânica com impactos substanciais, especialmente sobre
os ecossistemas marinhos polares e recifes de corais, em sua fisiologia,
comportamento e dinâmica populacional de espécies que deles dependem.
14
Roegen e o survey editado por Krishnan et ali (1995) serviram de base para os
estudos. O grupo ganhou visibilidade como uma espécie “invasora” em um ambiente
inteiramente refratário a uma mudança que se afigurava com potencial ameaçador.
15
Nordeste, uma região que se caracteriza por um elevado grau de vulnerabilidade
climática.
Todo o processo de discussão e debate que se desenrolou entre 2010 e 2013 serviu
para que o grupo inicial de professores acumulasse mais reflexões e conhecimentos
sobre as questões que envolvem o entrelaçamento entre mudanças climáticas,
economia e impactos socioambientais. Esse acúmulo foi importante para que fossem
entabuladas as primeiras conversas com professores do Centro de Ciências Agrárias
(CCA) reconhecidos como estudiosos das questões ambientais do Nordeste,
particularmente da agroecologia, degradação de solos e desertificação. O Projeto foi
concluído e encaminhado à aprovação do Conselho Superior do Centro de Ciências
Agrárias (CCA) em 2014.
No CCA o novo Curso tem amplas condições para a prática indissociável do ensino, da
pesquisa e da extensão pela sua história e tradição no desenvolvimento destas
atividades acadêmicas. Uma história que se inicia com a construção da Escola de
Agronomia do Ceará e estruturação do Curso de Agronomia, em 1918, e que serviu de
base à criação da Universidade Federal do Ceará, em 1954, juntamente aos cursos de
Direito, Medicina, Farmácia e Odontologia.
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O Bacharelado em Economia Ecológica afigura-se, portanto, como um importante
desafio para o CCA, tendo em vista a perspectiva de um novo fazer acadêmico, diante
de questões que afetam, direta ou indiretamente, todos os habitantes do Planeta.
Como se sabe, principalmente ao longo do século XX, o modo de produção e de
consumo que tem orientado as ações antrópicas vem causando importantes
mudanças climáticas e impactos socioambientais que precisam ser urgentemente
estudados e ações mitigadoras adotadas, para que a humanidade tenha um futuro
discernível. Estas ações, contudo, serão inócuas, caso a matriz de causalidades
continue a mesma.
Com este novo Curso, o CCA assume uma dupla responsabilidade: exercitar a
interdisciplinaridade que envolve as relações entre economia, sociedade e ambiente e
encontrar respostas para as vulnerabilidades socioeconômicas e ambientais,
particularmente do Nordeste e do Ceará. A interdisciplinaridade se impõe como
resposta às exigências decorrentes da complexidade que envolve o mundo da vida e à
necessidade de que a relação sociedade-Natureza seja orientada por princípios
ecologicamente sustentáveis. Desse modo, as questões pertinentes às
vulnerabilidades socioambientais chamam a atenção para importância de um olhar
privilegiado voltado para os biomas nordestinos (sobretudo a caatinga e a zona
costeiro-marinha), como explicitação da identidade regional do Curso.
17
Além desses, o Bacharelado também poderá despertar o interesse de funcionários de
órgãos públicos vinculados que se dedicam à problemática ambiental, ou de
entidades privadas, para que melhor fundamentem suas práticas, com uma formação
de nível superior. A se confirmarem essas expectativas, do inusitado entrelaçamento
entre academia, movimentos sociais e profissionais da gestão ambiental, poder-se-á
criar um ambiente acadêmico propício à troca de experiências e saberes importantes
para um novo olhar sobre uma questão de vital importância. Desse entrelaçamento,
também poderão se desenvolver projetos de pesquisa e extensão voltados para o
Ceará e a região Nordeste, viabilizando a indissociabilidade destas atividades com o
ensino.
1.3 Contextualização nacional, regional e local
Desse modo, o Projeto considera que essa constatação que não é detidamente
considerada pela particularidade dos campos do conhecimento existentes. De modo
geral, o aparato teórico e prático das ciências estabelecidas serve para justificar e
ampliar as ações antrópicas que estão na base das afetações ambientais e das
desigualdades socioeconômicas que se distribuem desigualmente à escala mundial.
Em particular, justificam, direta ou indiretamente, o crescimento econômico
ilimitado, os mecanismos de mercado e o avanço tecnológico como caminhos e meios
principais para a resolução de problemas que afligem a humanidade. Prevalece uma
aceitação acrítica de que “o mundo é uma aglomeração de mercadorias, terrenos
privados e montes de lixo; nesse meio, um setor “público” deplorável, reiteradamente
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subordinado aos interesses do capital” (HAUG, 1996). Ao lado de tal aceitação, a
proposição de corretivos de menor resistência que não examinam adequadamente as
relações causais dos problemas.
Nesse sentido, para mais bem conhecer essas consequências, impõe-se um enfoque
teórico-metodológico interdisciplinar aberto, tendo por perspectiva a superação da
fragmentação das ciências e a importância de se ir além do patamar da simples
complementaridade entre campos do saber científico. Como passo inicial, para dar
conta da complexidade que é a problemática das relações entre ambiente, sociedade e
19
economia, é preciso desenvolver uma espécie de pluralismo metodológico
interdisciplinar, conjugado a uma visão de totalidade que nenhuma ciência isolada
proporciona.
20
Percebe-se então que as questões tratadas pela Economia Ecológica são inúmeras e
complexas. Apenas para ilustrar, o dogma da substituição do “capital” natural e do
“capital” humano (conhecimento, tecnologia) pelo capital produzido pelo homem terá
que ser questionado. Claramente, tal peripécia não é possível, pois as duas últimas
modalidades resultam, direta ou indiretamente, da primeira (o “capital” natural).
3Neste século XXI, o Brasil vem se notabilizando como exportador de mercadorias diretamente
baseadas em recursos naturais. Segundo Porto Gonçalves e Martinez-Allier (2007), “os produtos do
agronegócio, da mineração e da siderurgia, setores de especial relevância na exportação brasileira”
têm “por de trás de cada tonelada exportada vidas humanas, recursos naturais e ecossistemas
afetados”. Para o pensamento político neoliberal estas questões são secundárias, pois o mais
importante é a contribuição do comércio internacional para o crescimento econômico. Os autores
concluem que, a dimensão econômica do comércio internacional tem estreitas relações com aquelas de
natureza ética, política, ecológica e sanitária.
21
empreender a busca de um saber transdisciplinar de modo a compreender
profundamente a estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Em particular, terá
que rapidamente compreender que as atividades econômicas não compõem um
sistema fechado, não se restringem apenas ao uso de recursos naturais, são atividades
que cujos impactos alcançam e afetam irreversivelmente os ecossistemas existentes.
Dependendo da amplitude dos efeitos sobre a capacidade de suporte destes
ecossistemas, as atividades econômicas podem ameaçar o futuro da humanidade.
22
1) A Carta de Atenas (1933), redigida por um grupo de arquitetos, já caracteriza
algumas cidades como a imagem do caos, sem condições de satisfazer as necessidades
vitais de seus habitantes;
2) No Brasil (1934), realiza-se a 1ª Conferência Brasileira de Proteção à Natureza;
3) A ONU (1949), que fora criada em 1945, realiza a Conferência Científica das Nações
Unidas sobre a Conservação e a Utilização de Recursos.
No início dos anos de 1960, o livro da brilhante bióloga Rachel Carlson, Primavera
silenciosa (1962), denuncia o uso de DDT e outros agrotóxicos é considerado um
registro literário-científico marcante. Ainda nessa década, surgiu o Clube de Roma,
uma entidade que congregava cientistas de diversas áreas preocupados com o futuro
da humanidade.
Nos anos de 1970, a discussão sobre a questão ecológica ganha uma dimensão mais
ampla. Em 1971, nasce o Greenpeace; no ano de 1972, o Clube de Roma publica o
relatório denominado “Os limites do crescimento”, elaborado por um grupo de
cientistas do Massachusetts Institute of Technology. Em junho desse mesmo ano,
realiza-se a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em
Estocolmo. Esta Conferência chamou a atenção das nações para o fato de que a ação
humana estava degradando seriamente a Natureza, e criando severos riscos para o
bem-estar e para a própria sobrevivência humana. A Conferência, no entanto, foi
marcada por uma visão antropocêntrica de mundo, desconsiderando o fato de que a
espécie humana é apenas uma parte da grande teia ecossistêmica que rege a vida na
Terra. Em 15 de dezembro de 1972 foi criado o PNUMA (Programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente), com o objetivo de coordenar as ações internacionais da ONU
de proteção aos ecossistemas e de promoção do desenvolvimento sustentável.
23
Janeiro, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
(CNUMAD), que ficou conhecida como “Cúpula da Terra”. A realização da CNUMAD
(Rio-92 ou Eco-92) chamou mais ainda a atenção para a dimensão global do
problema. É o marco de um momento de definição para a humanidade. No evento se
explicita o dilema mais profundo para a humanidade: permanecer produzindo nos
moldes adotados até então – aprofundando as desigualdades dentro e entre os países
– ou alterar profundamente o modelo de crescimento econômico, de modo a eliminar
a fome e a miséria e garantir um ambiente ecológico saudável para as gerações atuais
e futuras.
Como acontecimento significativo do último ano do século XX, em março de 2000 foi
publicado o documento “Carta da Terra”. Trata-se de um complexo e audacioso
documento que contempla as diversas dimensões do homem em sua interação com a
Natureza. Tornou-se uma espécie de código de ética de caráter mundial, pois enfatiza
a Terra e a vida; bem como a cooperação e solidariedade entre todos os povos que
habitam o Planeta. A Carta da Terra tornou-se uma leitura obrigatória para
estudiosos que pretendam aprofundar os conhecimentos sobre os impactos
socioeconômicos e ecológicos das ações antropogênicas sobre a biosfera.
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do aquecimento global. De acordo com os compromissos assinados, os países-
membros (principalmente os desenvolvidos) teriam que reduzir a emissão de gases
do efeito estufa (GEE) em, pelo menos, 5,2% ao ano, comparativamente aos níveis de
1990, no período entre 2008 e 2012. A primeira década do século XXI também ficou
marcada por catástrofes devastadoras: exacerbação de fenômenos climáticos, junto
com outros de natureza geológica (enchentes, secas, terremotos, tsunamis, tufões,
ciclones, desertificação) que ceifaram centenas de milhares de vidas.
Diante de tal contexto, a Universidade Federal do Ceará não podia ficar alheia a esse
importante debate. Não há dúvidas quanto à enorme responsabilidade da Instituição
em oferecer um curso de bacharelado interdisciplinar com as características aqui
propostas. Na realidade, é uma resposta em consonância à importância da Instituição
e ao lema que rege sua história: atenta às demandas da sociedade, pauta-se pela
busca da compreensão do universal a partir do regional. Evidentemente, acrescente-
se, ao tempo em que percebe no regional as implicações do universal, em suas
interações dialéticas e ecológicas.
25
ambiental, que é universal, pode muito bem ser compreendia a partir da vida no
bioma caatinga, que é o regional, sem esquecer as determinações universais que nele
recaem.
26
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Presencial
Semestral
Tarde e Noite
27
2.9 Ato de Autorização
O PPC de Economia Ecológica pode ser visto ainda como uma demonstração de
pioneirismo e de exercício de autonomia universitária que, longe de ser um
28
mimetismo, considera a contribuição de várias áreas do conhecimento científico e de
saberes tradicionais socialmente produzidos e transmitidos pelas várias gerações.
Justamente por isso, tem por eixo orientador o diálogo entre várias áreas do
conhecimento de modo a evitar isolamentos disciplinares e a caminhar em busca do
desenvolvimento de um trabalho acadêmico transdisciplinar, rigoroso, capaz de
integrar os saberes tradicionais que, por vezes, são equivocadamente desqualificados
como superados. Na verdade, os saberes tradicionais expressam um acúmulo cultural
inestimável da humanidade de longa temporalidade.
A sintonia com segmentos da sociedade civil foi um dos princípios institucionais que
orientaram a elaboração do PPC de Economia Ecológica. A Rede Cearense de
Socioeconomia Solidária, em reunião do dia 3 de novembro de 2011, com 44
representantes de Empreendimentos Econômicos Solidários presentes, deliberou por
apoio incondicional ao funcionamento do Curso de Bacharelado em Economia
Ecológica. Do mesmo modo, o ESPLAR – Centro de Pesquisa e Assessoria, uma
organização não governamental, fundada em 1974, que atua diretamente em
municípios do semiárido cearense, desenvolvendo atividades voltadas para a
agroecologia e a agricultura familiar, também manifestou seu irrestrito apoio.
29
Adicionalmente, quando da avaliação de encerramento do Curso de Extensão em
Economia Ecológica, ministrado no primeiro semestre de 2010, na FEAAC, houve
manifestações enfáticas para que a UFC aceitasse o desafio de oferecer uma formação
de nível superior para uma área que é carente de profissionais. Vale registrar que tais
manifestações partiram de técnicos de nível superior, vinculados a órgãos públicos,
de mestrandos e doutorandos em áreas correlatas, bem como de profissionais de
empresas privadas.
30
base conceitual, ética e cultural, transversal ao conteúdo programático que compõe a
integralização curricular. Ademais, o Projeto oferece flexibilidade curricular e amplas
possibilidades de diálogo entre disciplinas de outras áreas do conhecimento e
liberdade para os discentes escolherem suas trajetórias de formação profissional e
acadêmica.
31
Objetivos específicos:
1) Afirmar o pressuposto de que a biosfera é nossa casa comum e que a Natureza,
continuará existindo, mesmo sem o homem.
5) Formar profissionais que tenham um perfil caracterizado por uma sólida formação
voltada para a realidade nacional e a do Nordeste, contextualizada na evolução
histórica e social do capitalismo no mundo.
32
De imediato, o perfil profissional proposto para o egresso deverá proporcionar-lhe a
percepção de seu lugar no mundo como cidadão e cidadã, com senso crítico e ético.
Daí a importância de uma sólida formação que contemple a compreensão dos
processos históricos que têm conformado as ações humanas voltadas para a
produção de suas condições materiais de vida em sociedade. Nesse sentido, a
formação busca estimular a capacidade analítica e de intervenção prática do egresso a
ser desenvolvida com conteúdo teórico, quantitativo e qualitativo adquirido da
interdisciplinaridade que compõe a proposta pedagógica do Curso. Espera-se também
que a formação proporcione ao egresso uma base cultural ampla, aguda capacidade
analítico-crítica e adequada comunicação oral e escrita como ingredientes básicos
para que o profissional compreenda as questões territoriais, econômicas, sociais e
ambientais no atual contexto histórico, social e político, em âmbito local, nacional e
mundial.
33
O Curso está estruturado para proporcionar ao egresso habilidades necessárias a um
competente desempenho profissional nas tarefas específicas de sua formação, seja no
setor público ou no setor privado. Nesse sentido, deverá capacitá-lo para elaborar
diagnósticos e estudos de natureza socioeconômica e ambiental, de forma objetiva e
crítica, a fim de que possa contribuir para soluções adequadas.
34
socioeconômicos e ambientais decorrentes de projetos públicos ou privados de
investimento;
35
Outros mecanismos também poderiam ser estimulados, tais como apoio à criação e
manutenção da Associação de ex-alunos do Curso de Economia Ecológica; permissão
especial para o egresso ter acesso à biblioteca do Curso; criação do portal do egresso
no site do Curso, inclusive para a divulgação de trabalhos e feitos importantes dos
egressos.
Por outro lado, em um mundo cada vez mais complexo, tudo leva a admitir que o
mercado de trabalho demande um profissional com elevado nível de especialização,
porém com uma formação abrangente que lhe garanta relativa facilidade de
comunicação oral e escrita. No entanto, como se sabe, a especialização decorre da
divisão técnica do trabalho, o que elimina a possibilidade de uma formação
abrangente. Todavia, o perfil profissional inovador contido no Bacharelado em
Economia Ecológica cria condições para romper com esta separação. Com tal
característica, espera-se que o espectro da área de atuação profissional seja alargado.
36
►Planejamento socioeconômico e ambiental e elaboração de políticas públicas para o
semiárido nordestino;
►Estudos e pesquisas cooperativas sobre processos de desertificação e para a
recuperação de áreas degradadas do semiárido nordestino;
► Estudos e sistematização de experiências de “tecnologias sociais” de convivência no
semiárido nordestino;
►Consultoria de órgãos governamentais, de empresas privadas, ONG ou outras
organizações, para o estudo de impactos socioeconômicos e ambientais;
►Elaboração e análise de relatórios e estudos sobre impactos socioeconômicos e
ambientais; e
►Elaboração de políticas de gestão ambiental de resíduos sólidos e líquidos.
A expectativa é que a natureza abrangente e as especificidades da formação forneçam
ao egresso condições para atuar nas diversas áreas de sua possível inserção, de
interagir com outros profissionais, comunidades, povos tradicionais e movimentos
sociais. O importante é que o Curso propicie a formação de um profissional que seja
capaz de selecionar e analisar criticamente as informações disponíveis, de gerar
novas informações e de dialogar cooperativamente com outros sujeitos.
37
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
38
Quadro 2 – Demonstrativo do tempo de duração do Curso de Bacharelado em
Economia Ecológica.
Prazos4 Informar em semestres
Mínimo 8
Médio 8
Máximo 12
4
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007 que dispõe
sobre a regulamentação do tempo máximo para conclusão dos cursos de graduação.
39
consciência ecológica e o respeito aos biomas e à cultura local na busca de relações
harmoniosas entre ambiente, sociedade e economia.
40
Por ser um Curso inserido nas condições sociais, econômicas e ambientais que
caracterizam a Região Nordeste, as interações entre os fundamentos e os
instrumentos da Economia Ecológica e da Agroecologia ganham importância. Essas
interações, proporcionam uma base para a realização de mapeamentos e
sistematização do conhecimento pertinente às tecnologias de convivência no
semiárido. Nesse sentido, os conteúdos curriculares contêm um potencial de pesquisa
e extensão desde o conhecimento do solo e seu manejo, recuperação de áreas
degradadas, uso racional da água (cisternas de placas), consórcios agroecológicos,
utilização de insumos disponíveis nos territórios, disseminação das experiências com
as “casas de sementes” (crioulas e nativas), agroflorestamento (com espécies nativas),
dentre outras tecnologias sociais. Estas tecnologias tem um forte apelo no que se
relaciona à segurança e à soberania econômica da agricultura familiar.
41
preconceito, à discriminação dos povos tradicionais, a todos os tipos de injustiça
cometidos aos indivíduos e à Natureza. O Projeto propõe um desenho pedagógico
inovador ao considerar o mundo em que vivemos como uma totalidade ecossistêmica.
42
base teórica e histórica, até aqueles que que apontam para o exercício da profissão
nas áreas de atuação. Esses momentos da formação ficam mais bem discernidos no
quadro que apresenta a distribuição das disciplinas nas unidades curriculares.
43
c) Organizar e gerir disciplinas de natureza interdisciplinar, de forma autônoma ou
em colaboração com outros departamentos ou unidades acadêmicas da UFC;
44
Objetivo: Contribuir para a formação de profissionais com elevada consciência
ecológica, difundindo conhecimentos, valores éticos, científicos e culturais que
fundamentem o debate sobre “alternativas de desenvolvimento”.
Atribuições Acadêmicas:
Ensino de Graduação
Pesquisa e Pós-Graduação
Extensão Universitária
45
Estudos, Pesquisa e Extensão (EcoMundo), que se insere neste Setor, já se encontra
em seu segundo ano de funcionamento.
Atribuições Acadêmicas:
Ensino de Graduação
46
interessados pelas mudanças que venham a ser definidas. Fazem parte deste Setor de
Estudos as atividades previstas para Trabalho de Campo Integrado e as disciplinas
Políticas Agrárias e Agroalimentares, Políticas Públicas e Meio Ambiente e
Agroecologia no contexto das Políticas Públicas, Espaço Brasileiro, Economia e
Entropia, Sistemas Agroalimentares, Soberania e Segurança Alimentar, Formação do
Território Brasileiro, Elaboração e Gestão de Projetos Sociais, dentre outras.
Pesquisa e Pós-Graduação
A pesquisa será estimulada em estreita articulação com a extensão junto aos núcleos
e laboratórios, em particular com o Núcleo de Pesquisa em Agroecologia e Economia
Ecológica, o qual se encontra ativo desde 2017. A perspectiva na pós-graduação é que
as atividades a serem desenvolvidas incluam estudantes de pós-graduação de áreas
correlatas na definição de projetos ou desenvolvimento de suas pesquisas.
Extensão Universitária
47
capazes de tornar a economia ecologicamente mais sustentável e inclusiva. Avaliação
e monitoramento de impactos socioecnômicos e ambientais e de politicas públicas,
com a elaboração e uso de sistemas de indicadores são os elementos chaves para a
razão de ser do Setor. A construção de indicadores é essencial para os processos
decisórios e elaboração de políticas públicas. São instrumentos condizentes à
desejável sustentabilidade ecológica e a uma sociedade menos injusta. O DEINTER
deverá proporcionar as condições necessárias para o desenvolvimento das atividades
previstas para o Setor.
Atribuições Acadêmicas:
Ensino de Graduação
Pesquisa e Pós-Graduação
Extensão Universitária
48
No que se relaciona às atividades de extensão, a atuação do Setor junto a
comunidades ocorrerá de tal modo que se possa definir variáveis junto com os reais
interessados e com eles construir indicadores de impactos das atividades econômicas
e outras que venham a ser consideradas em seu âmbito. As ações também poderão
gerar demandas por políticas públicas.
49
Economia Ecológica. Nesse sentido, constitui-se em um espaço de estímulos à
elaboração de projetos de pesquisa e extensão, inclusive temas para trabalhos de
conclusão do Curso. Além dos discentes e docentes do Curso, é aberto à participação
da comunidade universitária em geral, bem como de segmentos da sociedade civil. Os
projetos que compõem o Programa estão articulados de modo a enfatizar a respectiva
relevância acadêmica e social e, sobretudo, contribuir para a elevação da consciência
ecológica do público alvo a que se destina. As ações de extensão do EcoMundo
realizam-se a partir de dois projetos, a saber: Grupo de Estudos em Economia
Ecológica e Cine Debate EcoEco.
50
modo, por não ser uma elaboração trivial, é importante que os conteúdos curriculares
de cada unidade expressem momentos pedagógicos da formação – momentos que
não são estanques – de tal modo a tornar perceptível o caminho da integralização
curricular, tanto para docentes como para discentes.
51
e emergentes, oferecem possibilidades para a elaboração de contrapontos ao modo
de produção de conhecimento que subordina a ciência à produção tecnológica
instrumental voltada para o crescimento econômico ilimitado. O conteúdo da UC
proporciona uma base para a realização de mapeamentos e sistematização do
conhecimentos pertinentes às tecnologias de convivência no semiárido, desde o
conhecimento do solo e seu manejo, recuperação de áreas degradadas, uso racional
da água (cisternas de placas), consórcios agroecológicos, utilização de insumos
disponíveis nos territórios, disseminação das experiências com as “casas de
sementes” (crioulas e nativas), reflorestamento com espécies nativas, dentre outras a
serem pesquisadas. As ferramentas metodológicas fornecidas pelo conjunto das
disciplinas da UC preparam o discente para o diálogo com profissionais de outras
áreas onde estiver atuando, quando da elaboração de projetos produtivos envolvendo
os reais interessados.
52
Conforme a integralização curricular do Curso, o TCC se desenvolve em duas etapas:
no sétimo semestre ou penúltimo semestre do curso, o discente matricula-se na
disciplina Projeto de Pesquisa com carga horaria de 128 horas (8 créditos), em que
será orientado a produzir um trabalho com qualidade textual, dentro do formato
estabelecido nas normas que regulamentam a atividade. No segundo momento, no
oitavo semestre (último semestre do Curso), o discente será matriculado na atividade
intitulada Trabalho de Conclusão de Curso com carga horaria de 320 horas (20
créditos). Para o encerramento da atividade, o discente submete a monografia a uma
banca examinadora, em sessão de apresentação pública.
53
Planejamento e Gestão de Projetos 64h Obrigatória CCA
Socioambientais
Poluição Ambiental 64h Obrigatória DCS
Valoração de Serviços Ecossistêmicos 64h Obrigatória CCA
Análise e Avaliação de Políticas Públicas 64h Optativa CCA
Ambientais
Políticas Públicas e Meio Ambiente 64h Optativa CCA
Sistemas de Indicadores para a Economia 64h Optativa CCA
Ecológica
A integralização do Curso será efetivada com base num sistema seriado semestral e
matrícula por componente curricular, observando-se os limites de créditos
institucionalmente estabelecidos e os pré-requisitos eventualmente exigidos. São 29
(vinte e nove) disciplinas mais as atividades curriculares relacionadas ao Trabalho de
Conclusão de Curso, de caráter obrigatório, que somadas as optativas do Curso, as
optativas livres e as Atividades Complementares, que totalizam uma carga de 3.200
horas.
54
3.3 Integralização curricular
Para integralizar seu currículo, o discente de Economia Ecológica deve cursar uma
carga horária mínima de 3.200 horas, perfazendo um total de 200 créditos,
distribuídos da seguinte forma: 1.856 horas-aula (116 créditos) em disciplinas
obrigatórias, 832 horas-aula (52 créditos) em disciplinas optativas, das quais 512
horas poderão ser cursadas em disciplinas optativas livres, constituídas por
disciplinas ofertadas por outros cursos da UFC ou ofertadas pelos cursos de outras
Universidades através da mobilidade acadêmica, 320 horas-aula (20 créditos)
referente ao Trabalho de Conclusão de Curso e 192 horas (12 créditos) de Atividades
Complementares.
55
Quadro 5 – Componentes curriculares obrigatórios que compõem a matriz curricular do curso de graduação em Economia Ecológica por
semestre e os seus respectivos pré-requisitos e carga horária.
1º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
CCA0001 Antropologia Econômica 64 - 64
CH0865 Ecologia 64 - 64
2º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
CCA0004 Metodologia e Prática de Pesquisa 32 32 64 Introdução à Economia Ecológica
CCA0005 Matemática para a Economia Ecológica 96 - 96 Ecologia
CCA0006 Trabalho de Campo Integrado I - 32 32 Introdução à Economia Ecológica
CCA0007 Economia Política e Natureza 64 - 64 Introdução à Economia Ecológica
CCA0008 Espaço Brasileiro 64 - 64
59
3º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
CCA0009 CRÍTICA À ECONOMIA POLÍTICA E NATUREZA 64 - 64 ECONOMIA POLÍTICA E NATUREZA
CCA0010 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO II - 32 32 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO I
CCA0012 ESTATÍSTICA PARA ECONOMIA ECOLÓGICA 64 32 96
CCA0013 FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 64 - 64
4º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
POLUIÇÃO AMBIENTAL 32 32 64
AGRICULTURA E AMBIENTE 32 32 64 ECOLOGIA
ECONOMIA E ENTROPIA 64 - 64
TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO III - 32 32 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO II
5º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
AD0216 GEOPROCESSAMENTO 32 32 64
CCA0023 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO IV - 32 32 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO III
CCA0024 VALORAÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS 32 32 64 ECOLOGIA
CJ0128 CARTOGRAFIA SOCIAL 64 - 64
57
6º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
CCA0021 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO V - 32 32 TRABALHO DE CAMPO INTEGRADO IV
CCA0022 PLANEJAMENTO E GESTÃO DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS 64 - 64
SISTEMAS AGROALIMENTARES, SOBERANIA E SEGURANÇA 64 - 64
ALIMENTAR
CCA0025 MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL E FINANCEIRIZAÇÃO DA 64 - 64 FORMAÇÃO SOCIOECONÔMICA GERAL
NATUREZA
7º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
CCA0019 REGIONALIZAÇÃO E ECONOMIA DO NORDESTE 64 - 64
CCA0020 PROJETO DE PESQUISA 64 64 128 METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA
DIREITO AMBIENTAL 64 - 64
8º Semestre
Carga Carga Carga
Código Nome do Componente Curricular Horária Horária Horária Pré-requisito(s) Correquisitos Equivalência(s)
Teórica Prática Total
AD0215 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 32 32 64
CCA0011 ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 192 192
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 320 - 320 PROJETO DE PESQUISA
58
As disciplinas optativas do curso serão ofertadas a partir do terceiro semestre do
curso. Vale ressaltar que as disciplinas optativas serão sempre renovadas,
dependendo das demandas sociais e do contexto, bem como da disponilidade de
criação e oferta de outros departamentos e/ou unidade acadêmica da UFC.
59
Quadro 6 – Disciplinas optativas que compõem a matriz curricular do curso de graduação em Economia Ecológica por semestre e os seus
respectivos pré-requisitos e carga horária
61
3.4 Metodologias de ensino e de aprendizagem
Desse modo, como o foco é a criação de um ambiente acadêmico que favoreça a uma
maior efetividade do processo de ensino-aprendizagem, as propostas metodológicas
contemplam: orientação pedagógica, prática docente, tutoria discente e um pacto
pedagógico a ser “celebrado” entre os sujeitos envolvidos no processo formativo.
61
4.059/04, de 10 de dezembro de 2004, e definidos pelo professor e pela Coordenação
do Curso.
Como primeira orientação geral, considera-se que o processo de formação não pode
estar baseado apenas na transposição didática de conhecimentos – que é um sistema
eficiente (com baixos custos), mas não tão eficaz (em termos de retenção dos
conteúdos das disciplinas ministradas). A instituição de ensino deve estimular e
proporcionar condições para a criação de um ambiente acadêmico em que a(o)
aluna(o) seja parte ativa e vivencie problemas e situações, pesquisando, de modo a se
apropriar dos conhecimentos transmitidos e refletir criticamente sobre a ciência
estabelecida. É uma pedagogia que procura “reinventar” metodologias e
conhecimentos com implicações diretas sobre o corpo docente envolvido no processo
de formação.
Nesse sentido, é fundamental que o processo tenha como referência o tripé ensino,
pesquisa e extensão. Saliente-se que o esforço de integração em causa exigirá
dedicação do corpo docente e do corpo discente. Em assim sendo, torna-se necessário
também “educar os educadores”, para que se envolvam efetivamente no
desenvolvimento de um ambiente que favoreça a vivência dessa pedagogia.
62
aproveitamento nos estudos, identifique suas dificuldades e deficiências e seja
orientado no momento da escolha das áreas de estudo, pesquisa e extensão mais
adequadas a seus interesses e habilidades;
63
eventualmente com a participação de profissionais que estejam envolvidos na
elaboração, execução de projetos ou com intervenções que afetem o ambiente;
►Criar uma página eletrônica que contenha matérias diversas, links e espaços para o
acompanhamento da atuação do egresso e para uma revista virtual do Curso,
relacionada à Economia Ecológica.
64
O processo de “educação dos educadores” poderá envolver, além da formação
pedagógica, voltada para o desempenho de suas funções, inclusive a de tutor, as
seguintes ações, ou outras que vierem a ser definidas:
►Estimular o corpo docente para que realize palestras, debates e conferências e faça
pronunciamentos nos vários meios de comunicação locais sobre a problemática da
Economia Ecológica;
65
aprimoramento das atividades acadêmicas, ou mesmo do Currículo do Curso. Esses
encontros envolvendo tutores(as) e discentes permitirão uma reflexão coletiva
particular sobre os sentidos de um fazer acadêmico competente.
Evidentemente que, com a tutoria, cada docente terá uma fonte primária de
informações relevantes para a avaliação dos conteúdos da formação e do processo de
ensino-aprendizagem. Isso, porque, em virtude do contato direto com discentes
matriculados em várias disciplinas, o caráter mais restrito e informal do
acompanhamento poderá facilitar a obtenção das impressões e a avaliação dos
estudantes relacionadas a seu crescimento intelectual e a sua compreensão do objeto
de estudo da Economia Ecológica.
Ensinar, aprender e avaliar, esta é a tríade focal do pacto pedagógico, cuja marca
permanente é a dúvida epistemológica para enfrentar os desafios da
contemporaneidade. A capacidade de compreender o local e o global, e de distinguir a
aparência da essência, são elementos cruciais para o desfazimento de fetiches e mitos
e, principalmente, para contribuir no sentido da organização de uma ordem
socioeconômica, política e ecológica mais justa e humanizada.
O pacto pedagógico não é um contrato formal e rígido, mas uma espécie de “acordo”
quanto ao horizonte pretendido com as disciplinas ministradas. A minuta do pacto
66
inclui, pelo menos, a apresentação pelo(a) professor(a) e discussão com os(as)
estudantes sobre os seguintes pontos:
67
(Transtorno de Déficit de Atenção), TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com
Hiperatividade), Dislexia, Disortografia, Síndrome de Asperger, dentre outros.
Esse quadro é uma realidade presente na universidade em nossos dias e tem ganhado
atenção dos gestores públicos (DOECE, 2014), dada a construção social no Brasil de
uma cultura de direitos e acessibilidade. Ao ser procurada seja pelo próprio estudante
ou pelos pais e familiares em busca de orientação, a coordenação do curso de
Economia Ecológica dará apoio no sentido de encaminhar esses estudantes ao setor
de Acompanhamento Psicopedagógico, Psicológico e Psicossocial da universidade.
Além disso, também, dialogará com pais e responsáveis de estudantes com demandas
especiais para os encaminhamentos pertinentes para a promoção de um ambiente
integrador e tranquilo no processo ensino-aprendizagem para pessoas com
deficiência visual, auditiva ou física e com outras limitações de mobilidade. Como
incentiva a UFC Inclui será preciso atuar junto à comunidade acadêmica para o
enfrentamento dos preconceitos e incentivos à mudança de atitudes, visando à
remoção de barreiras que impedem a acessibilidade. Neste sentido, a coordenação do
curso contará com a colaboração da Secretaria de Acessibilidade/UFC, que trabalha
no sentido de:
68
7. Oferecer serviços de apoio a esse público, como digitalização e leitura de textos
acadêmicos, cursos de Língua Brasileira de Sinais (Libras), revisão de processos
arquitetônicos com base em critérios de acessibilidade, entre outras ações;
O SIGAA informatiza os procedimentos da área acadêmica por meio dos módulos de:
graduação, pós-graduação (stricto e lato sensu), ensino técnico, ensinos médio e
infantil, submissão e controle de projetos e bolsistas de pesquisa, submissão e
controle de ações de extensão, submissão e controle dos projetos de ensino
69
(monitoria e inovações), registro e relatórios da produção acadêmica dos docentes,
atividades de ensino à distância e ambiente virtual de aprendizado denominado
Turma Virtual, o que proporciona a execução de atividades previstas no Projeto
Pedagógico do Curso de Economia Ecológica. Assim como o Sistema Integrado de
Patrimônio, Administração e Contratos (SIPAC), também disponibilizam portais
específicos para: reitoria, professores, alunos, tutores de ensino à distância,
coordenações lato sensu, stricto sensu e de graduação e comissões de avaliação, tanto
institucional, quanto do docente. A utilização do sistema ocorre para todos os
integrantes da comunidade acadêmica da UFC (discentes, egressos, técnicos-
administrativos e docentes) que tenham efetuado cadastro no SI3 (Sistema de
Informações da Plataforma SIGAA).
70
(Comunidade de Cooperação e Aprendizagem Significativa) para aprender a trabalhar
as tecnologias digitais em sua prática pedagógica mediante a parceria de um aluno da
graduação. É um curso de 64 horas/aula semipresencial com 7 encontros presenciais,
sendo os demais encontros à distância (duração de 3 meses). No curso, aprende-se a
utilizar as ferramentas da web 2.0: wiki, redes sociais, blog, YouTube, bem como a
plataforma SOLAR (Sistema Online de Aprendizagem), entre outros. No ano de 2014
em diante foi oferecido aos participantes do DTIC oficinas específicas dos recursos
das ferramentas digitais.
71
poderá acontecer por intermédio da utilização de ferramentas tecnológicas digitais,
tais como: uso de ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas de comunicação,
dentre outras.
Com base nas orientações pedagógicas contidas no Projeto, a avaliação dos processos
de ensino e aprendizagem deverá ocorrer no decurso de cada semestre letivo, em
conformidade às orientações regimentais vigentes na Universidade Federal do Ceará.
72
campo, aulas práticas em laboratórios), elaboração de projetos, trabalhos individuais
ou em grupos.
Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada disciplina,
apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações parciais igual ou
superior a 7 (sete). Quando o aluno apresentar média igual ou superior a 4 (quatro) e
inferior a 7 (sete) nas avaliações parciais, será submetido à avaliação final, sendo
aprovado com média final igual ou superior a 5 (cinco). Em caso de reprovação por
nota, o aluno deverá cursar novamente a disciplina.
73
capacitação e de pesquisa, como norteadoras do curso. Neste processo, em distintos
espaços e realidades, os estudantes têm elementos para aprofundar a reflexão,
aplicação e sistematização de conhecimentos e conteúdos que apreenderam, bem
como de conhecimentos construídos e que possam vir a compor o seu Trabalho de
Conclusão de Curso.
74
O(A) aluno(a) receberá as orientações técnico-científicas gerais sobre a construção do
TCC do(a) professor(a) que estiver na condução desse componente curricular, e
orientações específicas do professor orientador, designado pela Coordenação do
Curso em comum acordo com o discente.
Cada componente da banca examinadora deverá receber do aluno uma cópia do TCC
em conformidade com o Manual de Normas de Trabalhos Acadêmicos da UFC, no
mínimo 15 dias antes da data da defesa.
75
TCC não foi concluído e defendido ou não foi aprovado. Caso o(a) discente seja
reprovado(a) por nota ou frequência deverá matricular-se novamente na Atividade.
76
comprovantes de participação nas atividades desenvolvidas. Caberá a Coordenação
avaliar o desempenho do aluno nas Atividades Complementares, emitindo conceito
satisfatório ou insatisfatório e estipulando a carga horária a ser aproveitada,
conforme definido nas normas regulamentares elaboradas, apreciadas e aprovadas
pelo colegiado do curso, com o respectivo limite de carga horária para cada grupo de
atividades (Anexo B).
77
Quadro 7 - Ementário e bibliografia básica e complementar dos componentes curriculares obrigatórios
Semestre Disciplina Carga Ementa e Bibliografia básica e complementar
horária
Ecologia: definição e organização do em níveis hierárquicos. Conceitos de habitat e nicho ecológico. Fatores
limitantes. Conceito e estrutura de ecossistemas. Dinâmica das populações. Interações ecológicas. Estrutura
das comunidades e sucessão. Princípios de fluxo de energia nos ecossistemas.. Ciclos biogeoquímicos e
regeneração de nutrientes em ecossistemas. Biodiversidade: mecanismos geradores, medidas e padrões.
Ecossistemas brasileiros e nordestinos e interferências humanas. Aplicações de ecologia.
Básica
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 612p.
1° Semestre
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011. 542p.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2010. 576 p.
Complementar:
BEGON, M.; TOWNSEND, C.; HARPER, J. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4a ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
BOTKIN, D.B.; KELLER, E.A. Ciência Ambiental – Terra, um planeta vivo. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC/GEN. 2011.
681p.
KREBS, C. J. Ecology: the experimental analysis of distribuition and abundance. 6 ed. San Francisco [California,
78
61
Estados Unidos]: Pearson/Benjamin Cummings, c2009. 655p.
RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2. Ed. Rio de
Janeiro: Ambito Cultural, 1997. 747p
A economia na antiguidade clássica. Modo de produção feudal e a transição para o capitalismo. Estado
absolutista. Acumulação primitiva e expansão comercial. Antigo sistema colonial e a revolução industrial
inglesa. Expansão capitalista na França, Alemanha, Japão e Estados Unidos. Imperialismo. Nova Ordem
Mundial e Globalização. Sociedade, economia, cultura e ambiente
Básica
CASTRO, Josué de, BUCK, Pearl S. e ORR, Lord John Boyd. Geopolítica da fome: ensaio sobre os problemas de
alimentação e de população do mundo. 6ª Edição. São Paulo-SP: Brasiliense, 1961.
DOBB, Maurice Herbert. A Evolução do Capitalismo. São Paulo-SP: Abril Cultural, 1983.
ENGELS, Friedrich. A dialética da natureza. 5ª Edição. São Paulo-SP: Paz e Terra, 1991.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro-RJ: ZAHAR EDITORES, 1981.
Complementar:
HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HUNT, E. K. & SHERMAN, Howard J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 1993.
MAZOYER, Marcel. & ROUDART, Laurence. História das Agriculturas no Mundo: do neolítico à crise
contemporânea. São Paulo: Unesp, 2010.
WORSTER, Donald. Transformações da terra: para uma perspectiva agroecológica na história. Ambiente &
79
Sociedade - Vol. V - no 2 - ago./dez. 2002 - Vol. VI - no 1 - jan./jul. 2003.
O objeto da Antropologia Econômica. Correntes teóricas. Sistemas econômicos não mercantis. A troca nas
sociedades primitivas. A especificidade e a historicidade de categorias de análise: mercado, propriedade,
excedente, mercadoria, dinheiro, capital, salário e cálculo econômico. O capitalismo como ordem cultural e
simbólica. A dimensão cultural das coisas e das mercadorias. A dádiva nas sociedades modernas. Etnografias
do capitalismo contemporâneo
Básica
MAUSS, Marcel (2003). O ensaio sobre a dádiva In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify.
SAHLINS, Marshall (2003). Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003
Complementar:
CARVALHO, Edgar A. (1973). (Org.) Antropologia Econômica. São Paulo: Editora Ciências Humanas.
CLASTRES, Pierre (2004). Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac & Naify.
KUPER, Adam. (2002). Cultura: visão dos antropólogos. São Paulo, Ed. USC.
Cultura Econômica.
80
KOPYTOFF, Igor. “A biografia cultural das coisas: a mercantilização como processo”.
APPADURAI, Arjun. (Org.) (2008). A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural.
Niterói, Ed. da Universidade Federal Fluminense.
O Projeto Pedagógico do Curso de Economia Ecológica. Os paradigmas das Ciências Econômicas: clássico,
marxista e neoclássico. A natureza a amplitude do objeto de estudo da Economia Ecológica. O funcionamento
linear do sistema capitalista: recursos naturais finitos, crescimento econômico ilimitado e produção de
resíduos. Estrutura do sistema econômico capitalista: Estado, produção de mercadorias, mercado, dinheiro,
capital e trabalho. Economia Internacional: fluxos de bens e serviços, de capitais e de recursos naturais.
Características gerais do processo de evolução recente da economia capitalista: globalização, reestruturação
produtiva e financeirização do capital. Os problemas econômicos, sociais e ecológicos do Brasil
contemporâneo.
Básica
CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento Sustentável – Dimensões e desafios. 5ª Edição Campinas-SP:
Papirus, 2010.
CECHIN, Andrei e VEIGA, José Eli da. O fundamento central da economia ecológica. In Economia do Meio
Ambiente – Teoria e Prática, Peter H. May (org,). Elsevier Editora Ltda, São Paulo-SP, 2010.
DALY, Herman e FARLEY, Joshua. Economia Ecológica – Princípios e Aplicações. Instituto Piaget, Lisboa, 2004.
JAMIESON, Dale. “Ética e Meio Ambiente: uma introdução”. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
MARX, Karl. Contradição entre o princípio de base (medida do valor) da produção burguesa e o seu próprio
desenvolvimento. Máquinas etc., 1980.
81
MERICO, Luiz F. K. Introdução à Economia Ecológica. 2ª Edição Blumenau: Edifurb, 2002.
MENIN, Delza de Freitas. Ecologia de A à Z – Pequeno Dicionário de Ecologia. Porto Alegre: L&PM Editores
S/A, 2000.
MÉSZÁROS, István. Capitalismo e destruição ecológica e a crise de dominação. In: A crise estrutural do capital.
São Paulo: Boitempo Editorial, 2009.
PENTEADO, Hugo. Ecoeconomia – Uma nova abordagem, Lazuli editora, 2ª edição, São Paulo, 2010.
PILLET, Gonzague. Economia Ecológica: Introdução à Economia do Ambiente e dos Recursos Naturais. Lisboa:
Instituto Piaget, 1993.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
Complementar:
BAUMAN, Zigmunt. Introdução. In: Vidas Desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. Rio de Janeiro: Record, 2009.
BUARQUE, Cristovam; Berker, B. K.; SACHS, Ignacy (orgs.). Dilemas e desafios do desenvolvimento
sustentável. Primeira edição. Rio de Janeiro: Garamond. 2007.
CECHIN, Andrei. A natureza como limite da economia: a contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. São
Paulo: Editora Senac São Paulo/Edusp, 2010.
COMMON, Michael y STAGL, Sigrid. Introducción a la economía ecológica. Editorial Reverté, Barcelona 2008.
FOSTER, Bellamy. A ecologia de Marx – Materialismo e Natureza, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro,
2005.
KURZ, Robert. Natureza em ruínas. In: Com todo vapor ao colapso. Juiz de Fora-MG: Editora UFJF – Pazulin,
82
2004.
LATOUCHE, Serge. O desafio do decrescimento. Lisboa-PT: Instituto Piaget, Tipografia Tadinense, 2006.
MÉSZÁROS, István. Os seres humanos reduzidos à “carcaça do tempo”. In: O desafio e o fardo do tempo
histórico. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.
OLIVEIRA, Aécio; MARQUES, Marcelo; MOREIRA. Crise do sistema do capital, dominação sem sujeito e
financeirização da economia. In Trabalho, capital mundial e formação dos trabalhadores. SOUSA, Antônia de
Abreu et al. Fortaleza: Editora SENAC Ceará e Edições UFC, 2008.
A biosfera e seus grandes domínios paisagísticos. Ecossistemas da América do Sul e suas inserções no
território brasileiro. Panorama das características geoambientais: biomas, domínios morfoclimáticos e
2° Semestre
Básica
AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê
83
Editorial, 2003.
BIGARELLA, João José, BECKER, Rosemari Dora e SANTOS, Gilberto Friedenreich dos. Estrutura e origem das
paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis-SC: Ed. da UFSC, 1994.
BRASIL. SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. MMA: Brasília, DF, 2004.
CARVALHO, C. V., RIZZO, H. G. A Zona Costeira brasileira: subsídios para uma avaliação ambiental. Brasília,
MMA, 1994.
MATEO, J., SILVA, E. V. & CAVALCANTI, A. P. B. Geoecologia das Paisagens. EDUFC: Fortaleza, 2007.
Complementar:
BRASIL. Diretrizes para visitação em Unidades de Conservação. Ministério do Meio Ambiente, Brasília, 2006.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Relatório Nosso Futuro Comum.
CMMD: Rio de Janeiro, 1991.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma
geografia do litoral brasileiro. EDUSP, Hucitec, São Paulo, 1999.
ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de textos,
2006.
84
Matemática para a Economia Ecológica 96h Ementa:
Função e Derivada. Derivadas da soma, diferença, produto e quociente de Funções reais de uma variável.
Derivadas de funções compostas (regra da cadeia). Derivadas de Funções polinomiais, algébricas e
trigonométricas. Integral Indefinida. Integral Definida e Teorema Fundamental do Cálculo. Derivada da
Função logaritmo natural. Derivada da Função exponencial natural. Aplicações à Ecologia: 1) Modelos
populacionais para uma espécie: exponencial, logístico e de Gompertz. 2) Modelos para interações
populacionais: clássico predador-presa, modelos de competição, modelos de mutualismo.
Básica
CHIANG, Alpha C.; Wainwright, Kevin. Matemática para economistas. Tradução da 4a edição. Editora Campus.
2006. 659 p.
KOT, Mark. Elements of Mathematical Ecology. New York: Cambridge University Press, 2001.
Complementar:
MURRAY, J.D. Mathematical biology I. An introduction —3rd ed. 2002 Springer-Verlag Berlin Heidelberg
TAN, S. T. – Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson
WEBER, Jean E. - Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Ed. Harper & Row do Brasil.
O lugar da ciência no mundo dos valores e da experiência vivida. A pesquisa como modo de conhecer e de
aprender. A produção de conhecimento e as perspectivas teórico-metodológicas. Teoria da Complexidade. A
pesquisa e suas etapas. Métodos, técnicas e instrumentos da pesquisa. Investigação e exposição dos
resultados. A dimensão ética na produção do conhecimento científico.
85
Básica
TEBAN, Maria P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Tradução Miguel Cabrera.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
GATTI, Bernadete A. Grupo Focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília: Líber Livro, Série
Pesquisa em Educação, 2005.
GONDIM, Linda M. O; LIMA, J. C. A Pesquisa como artesanato intelectual: considerações sobre método e bom
senso. São Carlos, EDUFSCAR, 2006
MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. Tradução Maria Helena Barreiro Alves. São Paulo:
Martins Fontes, 2011.
KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. 4a. ed. Tradução de Célia Neves e Alderico Toríbio. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986.
MARTINS, José de Souza (Org.). Henri Lefebvre e o retorno à dialética. São Paulo: Hucitec, 1996.
MILLS, C. Wright. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo, Editora Polis,
1982, cap. 2 e 3; textos 3, 4 e 5.
Complementar:
86
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poetica, 1996.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
MENIN, Delza de Freitas. Ecologia de A à Z – Pequeno Dicionário de Ecologia. Porto Alegre: L&PM Editores
S/A, 2000.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995
Básica
JEVONS, William Stanley. A Teoria da Economia Política. 2ª Ed., São Paulo: Nova Cultural, 1987.
MALTHUS, T. R. Princípios de Economia Política e Considerações sobre sua Aplicação Prática. Ensaio sobre a
população. São Paulo-SP: Abril Cultural, 1983.
MARSHALL, Alfred. Princípios de Economia: tratado introdutório. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
MENGER, Carl. Princípios de Economia Política. 2ª Ed., São Paulo: Nova Cultural, 1987.
PILLET, Gonzague. Economia Ecológica: introdução à economia do ambiente e dos recursos naturais. Lisboa:
Instituto Piaget, 1993.
RICARDO, David. Princípios de Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
87
Complementar:
CECHIN, Andrei. “A Natureza como Limite da Economia: a contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen”. São
Paulo: Senac São Paulo/ Edusp, 2010.
COMMON, Michael. STAGL, Sigrid. “Introducción a la Economía Ecológica”. Barcelona: Reverté, 2008.
FAUCHEUX, Sylvie. NÖEL, Jean-François. “Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente”. Lisboa:
Instituto Piaget, 1995.
FURTADO, Celso. “O Mito do Desenvolvimento Econômico”. -4. ed.- Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
MAY, Peter H (org.). “Economia do Meio Ambiente: teoria e prática”. -2.ed -. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Trabalho de Campo Integrado: planejamento colaborativo, execução do plano de atividades, relacionado aos
seguintes temas: alternativas de manejo dos ecossistemas brasileiros, especialmente do semiárido e litoral do
Ceará; gestão dos recursos naturais e ambientais; Políticas públicas e conflitos territoriais no campo e na
cidade.
Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: projetos de pesquisa – apresentação. Rio de
janeiro, 2011.
BRASIL. SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. MMA: Brasília, DF, 2004.
CARVALHO, C. V., RIZZO, H. G. A Zona Costeira brasileira: subsídios para uma avaliação ambiental. Brasília,
MMA, 1994.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Relatório Nosso Futuro Comum.
CMMD: Rio de Janeiro, 1991.
GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: ______. A Interpretação
88
das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. p. 13-41.
Complementar:
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Trad. NEVES, Célia; TORÍBIO, Alderico. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma
geografia do litoral brasileiro. EDUSP, Hucitec, São Paulo, 1999.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995
VENTURI, Luís A. Bittar (Org.) PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina
de Textos, 2005.
3° 64h
Semestre
Formação do Território Brasileiro Ementa:
89
Regionalização e regionalismos. Políticas públicas e conflitos territoriais no campo e na cidade
Básica
ANDRADE, Manoel Correia de. A Terra e o Homem no Nordeste. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1975.
BECKER, Bertha. Geopolítica da Amazônia: A Nova Fronteira de Recursos. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1982.
STEINBERGER, M. (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. SP Lerantiga Lge, 2013.
MARTINS, José de Souza. Não há terra para plantar neste verão. 2ª Ed. Petrópolis: Vozes, 1988.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. Amazônia: Monopólio, Expropriação e conflitos. 3ª ed. Campinas: Papirus, 1990 (Série
Educando). 38
OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma Re(li)gião. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981 (Estudos sobre o
Nordeste, V. 1).
Complementar:
ANDRADE, Manoel Correia de. Estado, Capital e Industrialização no Nordeste. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1981.
BECKER, Bertha. Geopolítica da Amazônia: A Nova Fronteira de Recursos. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1982.
90
Crítica à Economia Política e Natureza 64h Ementa:
A crítica da Economia Política como exposição do método científico marxiano. Mercadoria, valor e dinheiro
em Marx. Dinheiro como nexo social geral: crise ecológica e das relações sociais. Alienação da Natureza e do
Homem. O metabolismo entre Homem, Natureza e Sociedade. Acumulação ilimitada de capital e as
consequências socioeconômicas e ambientais. A insustentabilidade do modo de produção capitalista em
Marx.
Básica
FOSTER, J. Bellamy (2000). A ecologia de MARX – Materialismo e natureza. Editora Civilização Brasileira, Rio
de Janeiro.
GRESPAN, Jorge (2006). KARL MARX – A mercadoria. Editora Ática, São Paulo.
MARX, Karl (1978). El Capital – El proceso de producción del capital, Libro primero, Tomo I/Vol. 1, séptima
edición. Siglo Veintiuno Editores, España.
MARX, Karl (1983). Contribuição à crítica da Economia Política. Martins Fontes, São Paulo.
Complementar:
BURKETT, Paul (2009). Marxism and Ecological Economics – Toward a red and green Political Economy.
Haymarket Books, Chicago, Ilinois (USA).
CAMARGO, Ana Luiza de Brasil (2010). Desenvolvimento Sustentável – Dimensões e desafios. 5ª edição,
Papirus Editora, São Paulo.
FOSTER, J. Bellamy, CLARK, Brett and YORK, Richard (2010). The ecological rift – Capitalism’s war on the
91
Earth. Monthly Review Press, New York (USA).
FRANCISCO (2015). Laudato Si’ – Louvado sejas: sobre o cuidado da casa comum. Paulus e Edições Loyola,
São Paulo.
KURZ, Robert (2004). Com todo vapor ao colapso. Editora da UFJF e Pazulin, Juiz de Fora (MG).
LEFF, Enrique (2009). Ecologia, Capital e Cultura. Editora Vozes, Petrópolis (RJ).
Básica
AIR, J. F.[et al.]. Análise multivariada de dados; Porto Alegre: Bookman, 2009.
ANGELINI, R., GOMES, L.C. 2008. O artesão de ecossistemas: construindo modelos com dados. EDUEM,
Maringá
ELLISON, Aaron M. e GOTELLI, Nicholas J. Princípios de Estatística em Ecologia. Porto Alegre-RS: Editora
Artmed, 2010.
PIRES, Inácio J. B. A pesquisa sob o enfoque da estatística. Fortaleza-CE: Banco do Nordeste do Brasil, 2006.
Complementar
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios de bioestatística; São Paulo: Cengage Learning, 2004
BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. 2006. Estatística básica, 5a ed. Editora Saraiva, São Paulo.
92
MC CUNNE, B., MEFFORD, M.J. 1999. Multivariate analysis of ecological data. Version 4.01, MjM software,
Gleneden Beach, Oregon, USA.
MCGARIGAL, K., CUSHMAN, S., STAFFORD, S., 2000. Multivariate statistics for wildlife and ecology research.
Springer, N.Y.
TOLEDO, G.L., OVALLE, I.I. 2008. Estatística Básica, 2a ed. Editora Atlas S.A., São Paulo.
ZAR, J. H. Biostatistical analysis; Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2010.
Trabalho de Campo Integrado II: planejamento colaborativo, execução do plano de atividades, relacionado
aos seguintes temas: Modelos de crescimento e os limites da Natureza; Acumulação ilimitada de capital e as
consequências socioeconômicas e ambientais. A análise de sustentabilidade em Marx.
Básica
CECHIN, Andrei. A Natureza como limite da economia: a Contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. Troféu
Cultura Econômica, São Paulo-SP: SENAC, 2012.
DALY, Herman E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro-RJ: AS-PTA, 1991.
LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Petropólis, RJ:
Vozes, 2009. (Coleção Educação Ambiental).
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: ______. A Interpretação
das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. p. 13-41.
GUATTARI, Félix. As Três Ecologias. 21. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Trad. NEVES, Célia; TORÍBIO, Alderico. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010.
LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
VENTURI, Luís A. Bittar (Org.) PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina
93
de Textos, 2005.
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: projetos de pesquisa – apresentação. Rio de
janeiro, 2011.
RAMIRES, Júlio Cesar de Lima; Pessoa, Vera. S. Pessoa. In. MARAFON, Glaucio J. (Org.). Pesquisa Qualitativa em
Geografia: reflexões teórico-conceituais e aplicadas. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013.
4°
Semestre
Agricultura e Ambiente 64h Ementa:
Conceito de Fertilidade do Solo. Propriedades do solo relacionadas com a fertilidade: Textura do solo,
estrutura do solo, armazenamento de água no solo, fluxo de água através do solo, perda de água do solo e
disponibilidade de água para as plantas. Elementos essenciais para as plantas. Agroecossistemas – mudanças
no ambiente necessárias para a produção de alimentos. Recursos necessários para a produção de alimentos
(Solo, água, energia e nutrientes). Manejo e Dinâmica da matéria orgânica e de nutrientes em
agroecossistemas. Ciclos agrícolas e alimentares de nutrientes. Controle populacional dentro do sistema de
produção agrícola (microrganismos, insetos, plantas espontâneas e culturas agrícolas). Degradação de
recursos locais e externos em sistemas de produção agrícola. Agroecologia: conceitos, bases e princípios.
Práticas agrícolas e de conservação do solo com princípios agroecológicos adequadas às condições do
semiárido brasileiro.
94
Básica
CAPORAL, F. R., COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento AQUINO, Adriana Maria de; ASSIS, Renato
Linhares de (Ed.). Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável . Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 517 p. ISBN 8573833122 (broch.).
BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013. 685 p. ISBN 9788565837743 (broch.).
rural sustentável: Perspectivas para uma nova extensão rural. Porto Alegre. Janeiro de 2000, 24p.
GLIESSMAN S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. Editora UFRGS, 2005. 658p.
Complementar:
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Rio de Janeiro: Expressão
Popular, 2012. 400p. ISBN 9788577431915
MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. São Paulo: Editora Unesp; Brasília: Nead,
2010.
GOMES, J.C.C. & ASSIS, W.S. (Eds.) Agroecologia: Princípios e reflexões conceituais. Brasília, Embrapa, 2013.
245 p. ISBN 978-85-7035-257-6
PERFECTO, I., VANDERMEER, J., WRIGHT, A. Nature’s Matrix: Linking Agriculture, Conservation and Food
Sovereignty. Earthscan, London, 2009. 242p. ISBN-13: 978-1844077823; ISBN-10: 1844077829.
95
e as “conexões ocultas”. Georgescu-Roegen, crítica e proposição: a) a crítica à economia convencional: o
esquecimento do tempo; b) entropia como conceito central da bioeconomia. Frederick Soddy: riqueza real,
riqueza virtual e dívida.
Básica
GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. O Decrescimento: entropia, ecologia, economia. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2012.
______________________________. The entropy law and the economic process. Cambridge, Massachusetts: Harvard
University, 1971.
Complementar:
CECHIN, Andrei A Natureza como limite da economia: a Contribuição de Nicholas Georgescu-Roegen. Troféu
Cultura Econômica, São Paulo-SP: SENAC, 2012.
DALY, Herman E. A economia ecológica e o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro-RJ: 62 AS-PTA, 1991.
FAUCHEUX, Sylvie. Noel, Jean-François. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Lisboa:
Instituto Piaget, 1995.
MAY, Peter Herman. Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Legislação ambiental. Estudo de Impacto Ambiental - EIA/RIMA. Rede de interação de impactos. * Qualidade
do ambiente: Conceitos e definições. * Causas de degradação ambiental. * Desenvolvimento,
contaminação e poluição. * Origem e fontes de poluição. * Variáveis de interesse na avaliação e
monitoramento do ambiente. * Microbiologia ambiental. * Tratamento e reciclagem de resíduos sólidos e
líquidos. * Tecnologias para remoção e ou atenuação do efeito de poluentes. * Economia do meio ambiente
96
Básica
ANDREOLI, V. C., LARA, I. A. & FERNANDES, F. Reciclagem de biosólidos. FINEP, 1989. 288p.
BAIRD. C.; CANN, M. 2011. Química Ambiental, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman. 844p.
Banco do Nordeste. Manual de Impactos Ambientais - Orientação Básica Sobre Aspectos Ambientais de
Atividades Produtivas. Fortaleza, 1999.
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. CETESB, São Paulo, 1992, 201p.
LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediação. São Paulo, Hemus, 3ª ed. 2004. 265p.
MANAHAN, S. E. 2008. Fundamentals of Environmental Chemistry, 3a ed. Florida: Lewis Publishers. 1264p.
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. de. 1997. Microbiologia ambiental. Embrapa, Centro Nacional de Pesquisa de
Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental. Eds. MELO, I. S; AZEVEDO, J. L 440p.
Complementar
O’NEILL, P. 1998. Environmental chemistry. Chapman & Hall. London. 3rd. ed. 284 pp.
ODUM, H. T (Ed). 2000. Heavy metals in the environment. Using wetlands for their removal. Lewis Publisher.
New York. 344 p.
RASKIN, I. & ENSLEY, B. D. (Eds). 2000. Phytoremediation of toxic metals. Using plants to clean up the
environment. John Willey & Sons, Inc. New York. 303 pp.
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. 2009. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre: Editora
Artmed 2ª Ed. 256p.
SPARKS, D. 2003. Environmental Soil chemistry. 2nd Ed. Elsevier Science. 352p.
STEGMANN, R.; BRUNNER, G.; CALMANO, W. & Matz, G (Eds.) 2001. Treatment of contaminated soil. Springer.
Berlin. 658 pp.
VAITSMAN, Enilce Pereira; VAITSMAN, Delmo S. Química & meio ambiente: ensino contextualizado. Rio de
97
Janeiro: Interciência, 2006. 252 p. (Interdisciplinar).
VIVO, B. de; BELKLIN, H.; LIMA, A. 2008. Environmental Geochemistry Site Characterization, Data Analysis
and Case Histories. (Elsevier). The Netherlands. 429p
Trabalho de Campo Integrado III: planejamento colaborativo, execução do plano de atividades, relacionado
aos seguintes temas: Práticas agrícolas e de conservação do solo com princípios agroecológicos adequadas às
condições do semiárido brasileiro; poluição Ambiental; Atividade agrícola e meio ambiente.
Básica
ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Rio de Janeiro: Expressão
Popular, 2012. 400p. ISBN 9788577431915
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: projetos de pesquisa – apresentação. Rio de
janeiro, 2011.
BANCO DO NORDESTE. Manual de Impactos Ambientais - Orientação Básica Sobre Aspectos Ambientais de
Atividades Produtivas. Fortaleza, 1999.
Complementar
GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: ______. A
GLIESSMAN S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. Editora UFRGS, 2005. 658p
KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Trad. NEVES, Célia; TORÍBIO, Alderico. 8ª reimpressão. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 2010.
98
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
VENTURI, Luís A. Bittar (Org.) PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina
de Textos, 2005.
Definição de GIS. Projeções Cartográficas. Estrutura Geral de um SIG. Representação Computacional de Dados
Geográficos. Integração de Dados em SIG. Sistema de Posicionamento Global (GPS). Bancos de Dados
Espaciais. Sensoriamento Remoto. Integração Sensoriamento Remoto – SIG. Programas Computacionais
Aplicados
Básica
Mendes, C.A.B. & Cirilo, J.A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação.
2a.revisada e ampliada. ABRH, 2015, 536p. ISBN 8588686031, 9788588686038
Lorenzett, J.A. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto. 1a. ed. São Paulo. Blucher. 2015. 293p.
5°
9788521208358
Semestre
Moraes Novo, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 4a. ed. São PauloBlucher. 2014. 387p.
ISBN 9788521205401.
Complementar:
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações . 3. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 363 p. ISBN 9788528610765.
SOUSA, Beatriz Fernandes Simplício. Emprego de imagens do satélite CBERS na definição do uso e ocupação
99
do solo na Bacia Hidrográfica do Alto Piauí, Piuaí. 2006. 64 f. : Monografia (graduação) - Universidade Federal
do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Agronomia, Fortaleza, 2006.
Blaschke, T.; Kux, Hermann. Sensoriamento Remoto e Sig Avançados - Novos Sistemas Sensores Métodos
Inovadores. 2a. ed. Oficina De Textos. 2007. 303p. ISBN 9788586238574
Mônico, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR - GPS: Descrição, fundamentos e aplicações. 1a. Ed. UNESP.
2001. 287p. ISBN. 8771393281.
Básica
ANDRADE, Daniel Caixeta, Valoração Econômico-ecológica: bases conceituais e metodológicas. São Paulo:
Annablume, 2013. 268p.
ANDRADE, D. C.; Romeiro, A.R. . Valoração de serviços ecossistêmicos: por que e como avançar?.
Sustentabilidade em Debate, v. 4, p. 43-58, 2013.
BIGGS, Reinette; SCHLUTER, Maja; SCHOON, Michael L. Principles for building resilience :: sustaining
ecosystem services in social-ecological systems. United Kingdom: Cambridge University, 2015.. 290p.: ISBN
9781107082656 (enc.).
BOTKIN, Daniel B; KELLER, Edward A.. Environmental science: earth as a living planet . 3th.ed. New York:
John Wiley, c2000. 649p. ISBN 0471321737
TÔSTO, Sérgio Gomes; BELARMINO, Luiz Clóvis; ROMEIRO,Ademar Ribeiro; RODRIGUES Cristina A.
Gonçalves. (Org.). Valoração de serviços ecossistêmicos: metodologias e estudos de caso. 1ed.Brasília-DF:
100
Embrapa Monitoramento por Satélite, 2015.
Complementar:
DALY, H.; FARLEY, J. Economia ecológica: princípios e aplicações. Editora e Política, Instituto Piaget, 2004
MAY, P. (org). Economia Ecológica: aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 179p.
MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de Janeiro:
Garamond, 2001. 200p
NUSDEO, A. M. Oliveira, Pagamento por serviços ambientais. São Paulo, 2012. 179p.
MAY, P. H. (Org.) Economia do Meio Ambiente: Teoria e Pratica. Rio de janeiro: Ed. Campus, 2010
Princípios e conceitos de cartografia básica e temática. Principais componentes de uma carta. Uso prático de
cartas e mapas. Levantamento de dados cartográficos em campo. Leitura, interpretação e utilização de
produtos de sensoriamento remoto e mapas em atividades de mapeamento participativo. Ética na pesquisa
social. Planejamento e Gestão Territorial Urbana e Rural. Metodologias da Cartografia Social.
Básica
ACSELRAD, H. (Org.) Cartografia Social e Dinâmicas Territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: UFRJ,
IPPUR, 2010.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. Oficina de textos. São Paulo. 2008.
home/geociencias/cartografia>.
101
GIRARDI, Eduardo. P. Atlas da Questão Agrária. Disponível em: <http://www2.fct.unesp.br/nera/atlas/>.
Acesso em: 24 agosto de 2013.
GORAYEB, A.; Meireles, A. J. de A. (Org.) ; SILVA, E. V. (Org.) . Cartografia Social e Cidadania: experiências de
mapeamento participativo dos territórios de comunidades urbanas e tradicionais. 1. ed. Fortaleza: Expressão
Gráfica, 2015. 196p .
INSTITUTO NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL. Nova Cartografia Social da Amazônia. Disponível em:
<http://www.novacartografiasocial.com/index.php?option=com _content & view=article & id=19 &
Itemid=27>.
REDE BRASILEIRA DE JUSTIÇA AMBIENTAL. Orientações e informações para a defesa dos povos, de seus
territórios e da liberdade. / Grupo de Trablalho de Combate ao Racismo Ambiental; Rede Brasileira de Justiça
Ambiental. Fortaleza: Instituto Terramar, 2011.
LIS/ICICT/Fiocruz. Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e Saúde no Brasil. Disponível em:
http://www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 26 de agosto de 2013.
VERDEJO, M.E Revisão e adaptação: (Revisão e adaptação: Décio Coltrim e Ladjane Ramos). Diagnóstico rural
participativo – Guia Prático DRP. Brasília: MDA/SAF/DATER, 2006.
RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V. Planejamento e Gestão Ambiental: subsídios da Geoecologia das Paisagens e
da Teoria Geossistêmica. Fortaleza: UFC, 2016.
FLORENZANO, Tereza Gallotti. Imagens de satélites para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos,
2002.
Complementar:
102
Periódicos:
Human Organization
Political Geography
Trabalho de Campo Integrado: planejamento colaborativo, execução do plano de atividades, relacionado aos
seguintes temas: elaboração de mapas temáticos; Mapeamentos participativos em territórios tradicionais no
campo e na cidade; Geoprocessamento; Avaliação Econômica de Impactos Ambientais: danos ambientais
causados por projetos de investimento e pela exploração de recursos naturais.
Básica
LIS/ICICT/Fiocruz. Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e Saúde no Brasil. Disponível em:
http://www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/. Acesso em: 26 de agosto de 2013.
MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, Editora UFV, 4ª.
Edição, 2013, 422p
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. Oficina de textos. São Paulo. 2008.
LAWRENCE, D. Environmental Impact Assessment: Practical solutions to recurrent problems. New York: John
103
Willey. 2003.
MMA 2008, Pagamentos por serviços ambientais: perspectivas para a Amazônia Legal. Sven Wunder, Jan
Börner, Marcos Rügnitz Tito e Lígia Pereira.
PNUD - Guia Metodológica de Capacitación en Gestión Ambiental Urbana, Santiago, 1997. RODRIGUES, G. S.
Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa. Jaguariúna: Embrapa, 1998.
Complementar:
GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: . A
Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. p. 13-41.
MARCONDES, M. J. Cidade e meio ambiente – revendo conceitos. São Paulo: Studio Nobel, 1999.
MÜLLER, A. C. Hidrelétricas, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 1995.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. THIOLLENT, Michel.
Metodologia da Pesquisa-Ação. 4a edição. São Paulo: Cortez, 1989. VENTURI, Luís A. Bittar (Org.)
PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
PNUD - Guia Metodológica de Capacitación en Gestión Ambiental Urbana, Santiago, 1997. RODRIGUES, G. S.
Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa. Jaguariúna: Embrapa, 1998.
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. THIOLLENT, Michel.
104
Metodologia da Pesquisa-Ação. 4a edição. São Paulo: Cortez, 1989.
VENTURI, Luís A. Bittar (Org.) PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São
Paulo: Oficina de Textos, 2005.
6°
Semestre
Planejamento e Gestão de Projetos 64h Ementa:
Socioambientais
Planejamento socioambiental. A dialética socioespacial e seus fundamentos teórico-metodológicos. A
perspectiva multiescalar das questões socioambientais. (In)sustentabilidade ambiental. Metodologias de
planejamento participativo. Diagnóstico e zoneamento integrados para o planejamento e gestão territorial
compartilhada
Básica
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade. Uma análise comparativa. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Ed. FGV, 2007.
105
COHEN, E. & FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 1993.
FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para cidade sustentável. SP: Ed. Annablume/ FAPESP, 2001.
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setorial entre empresas do Brasil e da Alemanha. Blumenau-SC: EDIFURB, 2006. 182p.
IBGE. Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil: 2015. IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e
Estudos Ambientais [e] Coordenação de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94254.pdf . Acesso em 17/02/2017.
JANNUZZI, Paulo de Martino. Indicadores sociais no Brasil. Conceitos, fontes de dados e aplicações. 5ª. Ed.
Campinas-SP: Ed. Alínea, 2012.
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Ministério do Turismo/ BID, SD. Disponível em:
http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/downloads_re
gionalizacao/Manual_planejamento_e_gestxo.pdf . Acesso em 17/02/2017.
Programa Cidades Sustentáveis. Guia GPS – Gestão Pública Sustentável. São Paulo: Programa Cidades
Sustentáveis, 2016. Disponível em: http://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/gest%C3%A3o-
p%C3%BAblica-sustent%C3%A1vel.pdf . Acesso em: 17/02/2017.
SILVA, Christian Luiz da; Souza-lima, José Edmilson de. (orgs.) Políticas Públicas e Indicadores para o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
VEIGA, José Eli da. A emergência socioambiental. São Paulo: SENAC, 2007. 137p.
Complementar:
106
Editora Bertrand Brasil, 2005. 320p.
Rede Nossa São Paulo. Metas de Sustentabilidade para os Municípios Brasileiros (Indicadores e Referências).
Programa Cidades Sustentáveis. São Paulo: Rede Nossa São Paulo, 2012. Disponível em:
http://www.cidadessustentaveis.org.br/downloads/publicacoes/publicacao-metas-de-sustentabilidade-
municipios-brasileiros.pdf . Acesso em: 17/02/2017.
SENADO FEDERAL. Agenda 21: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ed.
Brasília, 1997. 598p.
SILVA, Elisa Marie Sette; PENEIREIRO, Fabiana Mongeli; STRABELI, José; CARRAZZA, Luis Roberto. Guia de
Elaboração de Pequenos Projetos Socioambientais para Organizações de Base Comunitária. Brasília-DF:
Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), 2014. Disponível em:
http://www.ispn.org.br/arquivos/Livro-CAPTA-final-em-baixa.pdf . Acesso em 17/02/2017.
SOUZA, M. J. L. de. A prisão e a ágora: Reflexões sobre a democratização do planejamento e da gestão das
cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006
107
Mundialização do Capital e 64h Ementa:
Financeirização da Natureza
Regime de acumulação fordista (RAF): “compromisso produtivista” em detrimento da Natureza. Energia fóssil
e a crise do modelo fordista. Mundialização e emergência de um Regime de Acumulação de Dominância
Financeira. Debate centro-periferia na América Latina: impactos ambientais e reprimarização de estruturas
produtivas. Dominância financeira e busca incessante de novas “‘áreas competitivas”: apropriação de
recursos naturais e deslocamento de plantas industriais poluentes para a periferia. Crise do capital, crise
ecológica e a ilusão do desenvolvimentismo.
Básica
CHESNAIS, François e SERFATTI, Claude. Ecologia e condições físicas de reprodução social: alguns fios
condutores marxistas in: Crítica Marxista. Campinas-SP: Boitempo, 2003.
MOREIRA, Carlos Américo Leite; SEBAG, Emanuel. Um novo padrão exportador de especialização produtiva?
Considerações sobre o caso brasileiro. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, Niterói, nº38,
junho de 2014.
PINTO, João Roberto (2012), Ambientalização dos bancos e financeirização da natureza, Brasília-DF: Rede
Brasil, 2012.
SASSEN, Saskia. Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global, São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e
108
Terra, 2016.
YOUNG, Carlos Eduardo e LUSTOSA, Maria Cecília. A questão ambiental no esquema centro periferia. Niterói-
RJ: Economia, 2003
Complementar:
Alternatives Economiques, L’économie Durable, Paris, Hors-Série nº83, Quatrieme Trimestre 2009.
BÉGUERY, Michel. A exploração dos oceanos: a economia do futuro. São Paulo – Rio de Janeiro: Difel, 1979.
MOREIRA, Carlos Américo Leite; FORTI SHERER, André Luis. Mercados emergentes e novas formas de
dependência na América Latina. Indicadores Econômicos FEE, Porto Alegre, v. 30, nº1, 2002.
GODARD, O. e HOMMEL, T. Les multinationales et le développement durable: un jeu ambigu, Paris: École
Polytechnique, Décembre 2005
Harvey, David. Spaces of global capitalism: towards a theory of uneven geographical development, New York:
Versobooks, 2006.
Trabalho de Campo Integrado: planejamento colaborativo, execução do plano de atividades, relacionado aos
seguintes temas: Diagnóstico e zoneamento integrados para o planejamento e gestão territorial
compartilhada; Estratégias de Soberania Alimentar e Nutricional: políticas públicas, tecnologias sociais e o
direito ao consumo de alimentos saudáveis.
Básica
109
ARAÚJO, G. H. de S. ALMEIDA, J. R. e GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro-
RJ: Editora Bertrand Brasil, 2005. 320p
BELIK, W.; MALUF, R. S. (org.). Abastecimento e segurança alimentar: os limites da liberalização. Campinas
(SP), Instituto de Economia/ UNICAMP, 2000. p. 37- 63.
GEERTZ, Clifford. “Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura”. In: ______. A Interpretação
das Culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. p. 13-41.
MDS. Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - 2012/2015. Brasília (DF), MDS/Câmara
Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, 2011.
MEIRELLES, L. Soberania alimentar e a construção de mercados locais para produtos da agricultura familiar.
Boletim Informativo. Centro Ecológico – Núcleo Litoral Norte: Dom Pedro de Alcântara (RS). v. 1, ed. 1, out.
2008.
Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: projetos de pesquisa – apresentação. Rio de
janeiro, 2011.
VENTURI, Luís A. Bittar (Org.) PRATICANDO GEOGRAFIA: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina
110
de Textos, 2005.
Básica
BOEF, W.S et al. org. Biodiversidade e agricultores: fortalecendo o manejo comunitário. Porto Alegre: L&PM,
2007.
NODARI, R.O.; GUERRA, M.P. A agroecologia: estratégias de pesquisa e valores. Estudos Avançados, v.29, n.83,
p.183-207, 2015.
MMA Agrobiodiversidade e diversidade cultural. Brasília: MMA/SBF, 2006. 82p. (Série Biodiversidade, 20)
POSEY, Darrell Addison. (1987); Etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, Berta G. (org.). Suma Etnológica
Brasileira. vol. 1. 2 ed. (etnobiologia) Petrópolis: FINEP/Vozes.
SANTILLI, J. O reconhecimento de comidas, saberes, práticas alimentares como patrimônio cultural imaterial.
111
Demetra, v.10, n.3, p.585-606, 2015.
http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v62n4/a14v62n4.pdf
TOLEDO, V.M. El metabolismo social: una nueva teoria socioecológica. Relaciones, n.136, p.47-71, otoño 2013
GARCIA FILHO, D.P. Guia Metodológico dos Sistemas Agrários. Brasília: Projeto de Cooperação Técnica
INCRA/FAO, 1999.
MASERA, O.; ASTIER, M.; LÓPEZ-RIDAURA, S. Sustentabilidad y manejo de recursos naturales. El marco de
evaluación MESMIS. México: Grupo Interdisciplinario de Tecnología Rural Apropiada; Instituto de Ecología;
Mundi-Prensa, 2000.
MIGUEL, L.A. (Org) Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
p.17-25.
PLOEG, Jan Douwe van der Camponeses e imperios agroalimentares: lutas por autonomía e sustentabilidade
na era da globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
SCHNEIDER, S.; FERREIRA, B.; ALVES, F. Orgs. Aspectos multidimensionais da agricultura brasileira:
diferentes visões do Censo Agropecuário 2006. Brasília: Ipea, 2014. p.135-164.
PLOEG, Jan Douwe van der Camponeses e imperios agroalimentares: lutas por autonomía e sustentabilidade
na era da globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
TRICHES, R.M.; CHNEIDER, S. Alimentação, sistema agroalimentar e os consumidores: novas conexões para o
desenvolvimento rural. Cuad. Desarro. Rural, Bogotá (Colombia) . v.12, n.75, enero – junio, 2015.
112
MALUF, R. S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação de valor, cadeias
integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, 25(1), 2004, 299:322.
MEIRELLES, L. Soberania alimentar e a construção de mercados locais para produtos da agricultura familiar.
Boletim Informativo. Centro Ecológico – Núcleo Litoral Norte: Dom Pedro de Alcântara (RS). v. 1, ed. 1, out.
2008.
Complementar:
_______¬¬_. O novo contexto internacional do abastecimento e da segurança alimentar. In: BELIK, W.; MALUF,
R. S. (org.). Abastecimento e segurança alimentar: os limites da liberalização. Campinas (SP), Instituto de
Economia/ UNICAMP, 2000. p. 37- 63.
MASERA, O.; ASTIER, M.; LÓPEZ-RIDAURA, S. Sustentabilidad y manejo de recursos naturales. El marco de
evaluación MESMIS. México: Grupo Interdisciplinario de Tecnología Rural Apropiada; Instituto de Ecología;
Mundi-Prensa, 2000.
SCHNEIDER, S.; FERREIRA, B.; ALVES, F. Orgs. Aspectos multidimensionais da agricultura brasileira:
diferentes visões do Censo Agropecuário 2006. Brasília: Ipea, 2014. p.135-164.
113
Semestre Disciplina Carga Ementa e Bibliografia básica e complementar
horária
Básica
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009.
BRASIL. Constituição Federal, Coletânea de Legislação de Direito Ambiental / Organizadora Odete Medauar.
Editora Revista dos Tribunais. 6ª ed. São Paulo, 2007.
CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. São Paulo, Editora Letras& Letras, 2001.
FIORILLO, Celso Antonio. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed. SP. Saraiva 2011.
FIGUEIREDO, Guilherme José Povin de. Curso de Direito Ambiental – interesses difusos, natureza e
propriedade. Rio de Janeiro. Gazeta Juris. 2006.
FREITAS, Wladimir Passos de. A constituição federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. São Paulo:
Editora Revista dos tribunais, 2002.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 19. ed. São Paulo. Malheiros, 2011.
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: doutrina, jurisprudência, glossário. 4. ed. São Paulo. Editora Revista dos
Tribunais, 2006.
114
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 6. ed. Rio de Janeiro. Forense, 2007.
SILVA, José Afonso. Direito ambiental constitucional. 9 ed. São Paulo. Malheiros Editores, 2011.
SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2011
TRENNEPOHL, Terence Dorneles. Manual de Direito Ambiental. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Complementar:
AGUIAR, Roberto A.R. de. Direito do meio ambiente e participação popular. 3. ed. Brasília: IBAMA, 2002. 136p.
(Educação ambiental1).
BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica Jurídica Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes e LEITE, José Rubens Morato (organizadores). Direito Constitucional
Ambiental Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007.
SÉGUIN, Elida. O Direito Ambiental: nossa casa planetária. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2006.
LEITE, José Rubens Morato.; BELLO FILHO, Ney Barros. Direito ambiental contemporâneo. São Paulo, SP:
Manole, 2004. 654 p.
115
Básica
ALVES, Maria Odete; BURSZTYN, Marcel e CHACON, Suely Salgueiro. Uso de Recursos Comuns no Sertão
Nordestino: a Experiência da Comunidade Lagoa dos Cavalos (Russas, CE). Anais do Encontro da Rede de
Estudos Rurais. Natal, 2016. Disponível em: http://www.redesrurais.org.br/wp-
content/uploads/2016/10/15_5.pdf . Consultado em 30/01/2017.
CARVALHO, O. Desenvolvimento regional: um problema político. 2nd ed. Campina Grande: EDUEPB, 2014,
333p.
CHACON, Suely Salgueiro. O Sertanejo e o caminho das águas: políticas públicas, modernidade e
sustentabilidade no semi-árido. Fortaleza: BNB, 2007. Série Teses e Dissertações. Vol. 8.
DIEGUES, A. C. Repensando e recriando as formas de apropriação comum dos espaços e recursos naturais. In:
DIEGUES, A. C.; MOREIRA, A. de C. C. (Orgs.). Espaços e recursos de uso comum. São Paulo: NUPAUB-USP,
2001. pp.17-42.
DINIZ, Clélio Campolina e CROCCO, Marco (orgs). Economia regional e urbana. Contribuições teóricas
recentes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. Coleção População & Economia.
FURTADO, Celso. “Documento do GTDN”. In Revista Econômica do Nordeste. Fortaleza: BNB, v. 28, n.4, p. 387-
432, outubro-dezembro de 1997.
LIMA, André. Zoneamento Ecológico-Econômico à luz dos direitos socioambientais. Curitiba: Juruá, 2006.
OLIVEIRA, Francisco de. As contradições do ao: globalização, nação, região, metropolização. In: DINIZ, C. C. &
CROCCO, M. (org.). Economia Regional e Urbana. Contribuições Teóricas Recentes. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2006. (Book economia regional).
OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma Re(li)gião. São Paulo: Paz e Terra, 1977, 2a ed. (Cap. 2, item 1; e caps. 4,
5 e 6)
SANTOS, Milton. Espaço e método. 4ed. São Paulo: Nobel, 1985. (Coleção Espaços).
116
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
SILVA, Roberto Marinho Alves da. Entre o combate à seca e a convivência com o semi-árido: transições
paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Fortaleza: BNB, 2008. (Série BNB de Tese e
Dissertações no. 12)
ZAOUAL, Hassan. Globalização e diversidade cultural. São Paulo: Cortez, 2003. Coleção Questões da Nossa
Época, 106.
ZAOUAL, Hassan. Nova economia das iniciativas locais. Uma introdução ao pensamento pós-global. Trad.
Michel Thiollent. Rio de Janeiro: DP&A: Consulado Geral da França: COOPE/UFRJ, 2006.
Complementar:
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade. Uma análise comparativa. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Ed. FGV, 2007.
BRANDÃO, Carlos Antônio. Território e Desenvolvimento. As múltiplas escalas entre o local e o global.
Campinas-SP: Unicamp, 2007.
LIMA, Cláudio Ferreira (org,). A questão regional na Constituição Brasileira. Fortaleza: BNB, 2007.
LIMA, Ana C. da Cruz; SIMÕES, Rodrigo F. Teorias do desenvolvimento regional e suas implicações de política
econômica no pós-guerra: o caso do Brasil. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2009 (Texto para Discussão
358).
SANTOS, M. O retorno do território. Observatório Social de América Latina. Ano 6, no. 16 (junho 2005).
117
Buenos Aires: CLACSO, 2005.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2000.
SENADO FEDERAL. Agenda 21: Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ed.
Brasília, 1997. 598p.
SILVA, Christian Luiz da; Souza-lima, José Edmilson de. (orgs.) Políticas Públicas e Indicadores para o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010.
Elaboração do projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão do Curso, orientada por um(a) Professor(a)
do Curso ou de congêneres da UFC; bases metodológicas para a redação do projeto de pesquisa.
Básica
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais.
Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
BAPTISTA, Makilim Nunes e CAMPOS Dinael Corrêa de. Metodologias de pesquisa em ciências. Análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações, teses. 5ª. Ed. Revista.
Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.
118
Complementar:
ANDERY, Maria Amália et al. Para Compreender a ciência. Uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e
tempo, 1994.
BURSZTYN, Marcel; DRUMMOND, José Augusto e NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Como escrever (e publicar)
um trabalho científico. Dicas para pesquisadores e jovens cientistas. Rio de Janeiro: Garamond, 2010.
CLAVER, Ronald. Escrever sem doer. Oficina de redação. 2ª. Ed. Rev. e Amp. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª. Ed. Trad. Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MACIEL, Maria Inês Etrusco. A pesquisa-ação e Habermas: um novo paradigma. Belo Horizonte: UNA, 1999.
OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer pesquisa qualitativa. 3ª. Ed. Rev. e amp. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010.
SPINK, Mary Jane (org.). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano. Aproximação teóricas e
metodológicas. 3ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2004.
recuperação de áreas degradadas. Condições edafoclimáticas para a RAD. Princípios de ecologia aplicados aos
processos de RAD. Principais estratégias de RAD. Avaliação e monitoramento de processos de RAD. Noções
sobre EIA, RIMA e PRAD. Aspectos políticos e de legislação sobre RAD. Linhas de pesquisas em RAD.
Básica
119
9788562032028.
MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil. Editora, 2007. v. 1. 255p. ISBN:
9788576012238.
RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas. Matas ciliares: conservação e
recuperação. 2. ed. São Paulo, SP: EDUSP: FAPESP, 2001. 320 p. ISBN 9788531405679 (broch.).
URBANSKA, K. M.; WEBB N. R.; EDWARDS, P. J. (Ed.) Restoration Ecology and Sustainable Development.
Cambridge University, 2000, 413 p. ISBN-10: 052159989X, ISBN-13: 978-0521599894.
Complementar:
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa. Gestão ambiental de áreas degradadas. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Bertrand, 2011. 320 p.
CEARÁ Secretaria dos Recursos Hídricos; OLIVEIRA, João Bosco de; LEITE, Francisco Roberto Bezerra;
PERDIGÃO, Sonia Roberto; BRAGA, Elber Leite. Recuperação de áreas degradadas no semiárido do Ceará.
Fortaleza: SRH, 2010. 30 p. (Cartilha Temática Tecnologias e Práticas Hidroambientais para Convivencia com
o Semiárido, v. 6) ISBN (broch.).
CEARÁ. Reabilitação de áreas degradadas. Fortaleza: Editora Nova Aliança, 2013. 49 p. (Projeto de
Conservação e Gestão Sustentável do Bioma Caatinga nos Estados da Bahía e do Ceará - Mata Branca). ISBN
9788567589039 (broch.).
GARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. 2. ed. São Paulo: Fundação Cargill, 2010. 188
p. ISBN 9788574670140 (broch.).
NORDSTROM, Karl F. Recuperação de praias e dunas. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2010. 263 p. ISBN
9788579750069.
PEREIRA, Aloisio Rodrigues. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. 2. ed. rev. e
ampl. Belo Horizonte, MG: Fapi, 2008. 239 p. ISBN 9788590614719 (broch.)
120
Semestre Componentes Curriculares Carga Bibliografia básica e complementar
horária
320
GESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Loyola, 2004.
GOLDEMBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 8 ed. Rio de
Janeiro: Record, 2004.
MACIEIRA, S. Como elaborar projeto, monografia e artigo científico. 5.ed. Rio de Janeiro: Maria Augusta
Delgado, 2007
Complementar
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, Marina de; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed.rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007
121
Quadro 8 – Ementário e bibliografia básica e complementar das disciplinas optativas
Básica
ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecília Campello do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves. “O que é Justiça
Ambiental”. São Paulo: Garamond, 2009.
FARAH, Ivonne; VASAPOLLO, Luciano (orgs.). “Vivir bien: paradigma no capitalista?”. La Paz: CIDES-
UMSA; Sapienza; Oxfam, 2011.
FRANCISCO. “Laudato Si’, Louvado Sejas: sobre o cuidado da casa comum”. São Paulo: Paulus; Loyola,
2015.
GILDING, Paul. “A Grande Ruptura: como a crise climática vai acabar com o consumo e criar um novo
mundo”. 1. Ed. Rio de Janeiro: Apicuri, 2014.
JACKSON, Tim. “Prosperidade sem Crescimento: vida boa em um planeta finito”. São Paulo: Planeta
Sustentável; Abril, 2013.
LATOUCHE, Serge. “Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno”. São Paulo: WMF Martins Fontes,
122
2009.
LÖWY, Michael. “O Que é o Ecossocialismo?”. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2014. (Coleção questões de
nossa época; v. 54).
MARTÍNEZ ALIER, Juan. “O Ecologismo dos Pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração”. 1.
Ed. São Paulo: Contexto, 2009.
NIEDERLE, Paulo André; ALMEIDA, Luciano de; VEZZANI, Fabiane Machado. “Agorecologia: práticas,
mercados e políticas para uma nova agricultura”. Curitiba: Kairós, 2013.
ODUM, Howard; ODUM, Elisabeth C. “O Declínio Próspero: princípios e políticas”. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
Complementar
ANDRADE, Daniel Caixeta. “Valoração Econômico-Ecológica: bases conceituais e metodológicas”. São
Paulo: Annablume, 2013. (Coleção Cidadania e Meio Ambiente). (Série ECO-ECO).
2. CECHIN, Andrei. “A Natureza como Limite da Economia: a contribuiçõa de Nicholas Georgescu-
Roegen”. São Paulo: Editora Senac; Edusp, 2010.
3. FOSTER, J. Bellamy. “A Ecologia de Marx: materialismo e natureza”. 2. Ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
4. LEFF, Enrique. “Ecologia, Capital e Cultura”. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
5. MARQUES, Luiz. “Capitalismo e Colapso Ambiental”. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2015
Básica
BOTKIN, D.B.; KELLER, E.A. Ciência Ambiental – Terra, um planeta vivo. 7ª ed. Rio de Janeiro:
123
LTC/GEN. 2011. 681p.
DIRZO, R,;YOUNG, H.S.; MOONEY, H.A; CEBALLOS, G. Seasonally Dry Tropical Forests: Ecology and
Conservation. Washington: Island Press. 2002. 408p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011. 542p.
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Ementa:
Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão
africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e
ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversas dimensões do conhecimento no
Brasil. Introdução à geografia e história da África. As origens africanas e as nações africanas
representadas no Brasil. O sistema escravista no Brasil e no Ceará. Aportes dos africanos à formação
social e cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades africanas, afrodescendentes e da diáspora negra
que se destacaram em diferentes áreas do conhecimento. Contexto das ações afirmativas hoje.
Atualização do legado africano no brasil. Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teóricos
PRG0002 - RELAÇOES ETNICO-RACIAIS E AFRICANIDADES 64h práticos para a atuação do profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho.
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Ementa:
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Ementa:
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adolescente como sujeito de direito: perspectiva histórica e legal. O ECA e a rede de proteção integral.
Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O direito à
educação como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes
em defesa do direito à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e
diversidade étnica. Os direitos humanos de crianças e adolescentes nos meios de comunicação e nas
mídias digitais.
Básica
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Complementar:
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NOLETO, M. Jovchelovitch. Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. Brasília: UNESCO, 2004.
SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. 2.ed. Porto alegre:
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Ementa:
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cultural. Relação na sociedade sustentável, ambiente natural e ambiente cultural. Tecnocultura,
tecnologia e tecnocracia. Cultura étnica e africanidades na sociedade da diversidade. Papel e
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Básica
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SOUZA, Leonardo Lemos de; ROCHA, Simone Albuquerque da. Formação de educadores, gênero e
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BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 115 p.
(Coleção Educação Contemporânea) ISBN 8585701773 (broch.).
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JARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. ed. Porto Alegre:
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PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line
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Ementa:
Conceitos fundamentais a análise da relação sociedade-espaço. A questão agrária. A realidade agrária
ESPAÇO AGRÁRIO, MODOS DE VIDA E RELAÇÕES DE PODER 64 h brasileira e sua complexidade. Os movimentos sociais e a luta por direitos. Políticas públicas,
produção associada e autogestão
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FERNANDES, Bernando Mançano; MST: formação e territorialização; São Paulo: HUCITEC, 1996.
LIMA, Maria do Céu de. Comunidades pesqueiras marítimas no Ceará: território, costumes e conflitos.
2002. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo. São Paulo.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. A geografia agrária e as transformações territoriais recentes no campo
brasileiro. In: CARLOS, A. F. A. Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 2002. p. 63-110.
SANTOS, M. A NATUREZA DO ESPAÇO: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2. reimpressão. São
Paulo: EDUSP, 2006. - (Coleção Milton Santos; 1).
SILVA, José Borzacchielo da; DANTAS, E. W. Correia; ZANELLA, Maria Elisa; MEIRELES, Antônio Jeovah
de Andrade. Litoral e Sertão: natureza e sociedade no nordeste brasileiro – Fortaleza: Expressão
Gráfica, 2006. 446 p. il.; Isbn: 978-85-7563-278-9 (Coleção Estudos Geográficos, 1).
Complementar
FERNANDES, B. M. Questão agrária: conflitualidade e desenvolvimento territorial In. BUAINAIN, A. M.
(Editor). Luta pela terra, Reforma Agrária e Gestão de conflitos no Brasil. Campinas: Editora da
UNICAMP, 2008, p.173-224.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1986.
GONDIM, Linda Maria de Pontes; Clientelismo e modernidade nas políticas públicas os “governos das
mudanças” no Ceará; UNIJUI: Ijui-RS, 1998.
MARTINS, José de Souza. A política do Brasil: lúmpen e místico. São Paulo: contexto, 2011.
______. O Poder do atraso. Ensaios de sociologia da história lenta; HUCITEC: São Paulo, 1994.
______. Expropriação e violência a questão política no campo; 3ª. ed.; HUCITEC: São Paulo, 1991.
______. Capitalismo e tradicionalismo; Pioneira: São Paulo, 1975
141
4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
61
IV - elaborar as listas de demanda de disciplinas para o curso e encaminhar para os
departamentos e Unidade Acadêmica para serem analisadas e ofertadas;
b) dos aspectos quantitativos e qualitativos tanto da formação que vem sendo dada
quanto da que se pretende oferecer;
143
XIV - opinar, para deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sobre
processos de revalidação de diplomas e sobre validação de estudos;
XVI - opinar sobre qualquer assunto de ordem didática que lhe seja submetido pelo(a)
Diretor(a) do Centro ou Faculdade, pelo Coordenador do Curso ou pelos Chefes de
Departamentos;
I – avaliar, periodicamente, pelo menos a cada três anos no período do ciclo avaliativo
dos SINAES e, sempre que necessário, elaborar propostas de atualização para o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e encaminhá-las para apreciação e aprovação do
colegiado do curso:
144
III – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
145
pelo Colegiado do Curso. Em princípio, pode-se ter uma reunião de avaliação antes do
encerramento de cada semestre letivo.
146
A UFC promove uma série de ações para garantir aos estudantes sua ambiência e
permanência no curso, de modo a dedicar-se de maneira integral e, assim, obter
melhor aprendizado.
O ponto central dos programas de educação tutorial é o mesmo, oferecer aos bolsistas
um processo de formação integral, proporcionando-lhes uma compreensão
abrangente e aprofundada de sua área de estudos, além de contribuir para a melhoria
do ensino de graduação, bem como a formação acadêmica ampla do aluno e a
interdisciplinaridade.
147
situação de vulnerabilidade econômica, assegurando-lhes auxílio institucional para
complementação de despesas com moradia e alimentação durante todo o período do
curso ou enquanto persistir a mesma situação. Além destes, há também o programa
de 'Residência Universitária' que objetiva propiciar a permanência do estudante - em
situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada - oriundo do interior do
Estado, ou de outros estados, na UFC assegurando-lhe moradia, alimentação e apoio
psicossocial durante todo o período previsto para o curso. O programa 'Bolsa de
Iniciação Acadêmica' tem por objetivo propiciar aos estudantes de cursos de
graduação presenciais da UFC, em situação de vulnerabilidade socioeconômica
comprovada, especialmente os de semestres iniciais, uma melhor condição financeira
para a sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório em diversas unidades
da Instituição.
148
Em cada semestre, nos encontros sistemáticos, envolvendo a Coordenação, docentes,
discentes e técnico-administrativos, serão produzidos documentos importantes que
servirão para avaliar o Curso, inclusive para apontar eventuais necessidades de
reformulação de componentes curriculares. Evidentemente, como se trata de um
novo bacharelado, esses documentos serão o registro de sua história para
fundamentar futuras eventuais reformulações do Projeto. Por isso, a primeira
avaliação do Projeto Pedagógico deverá ocorrer após a conclusão da primeira turma.
Daí em diante, a cada dois anos de funcionamento, uma avaliação mais consistente do
projeto pedagógico exigirá novos elementos e indicadores pertinentes às formas de
inserção e de atuação profissional do(a) egresso(a). Para tanto, é importante manter
um cadastro atualizado dos(as) egressos(as) para futuras pesquisas sobre sua
inserção profissional.
149
5 INFRAESTRUTURA DO CURSO
150
ano de funcionamento. Como o Curso é predominantemente noturno, poderá
desfrutar de toda a infraestrutura disponível.
151
6 REFERÊNCIAS
AB'SÁBER, Aziz. Escritos Ecológicos. 2ª Edição, Lazuli Editora, São Paulo-SP, 2006.
BURKET, Paul. Marxism and Ecological Economics – Toward a Red and Green Political
Economy. Haymarket Books, Chicago, Illinois, 2009.
DOECE - DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO CEARÁ. Lei n.15.511. jan. 2014. Disponível
em, http://www.jusbrasil.com.br/diarios/64925484/doece-caderno-1-20-01-2014-
pg-1. Acesso em junho, 2017.
152
HAUG, Wolfgang Fritz, Crítica da estética da mercadoria. Tradução de Erlon José
Paschoal e colaboração de Jael Glauce da Fonseca, Fundação Editora da UNESP, São
Paulo-SP, 1997.
KRISHNA, Rajaram, HARRIS, Jonathan M., and GOODWIN, Neva. A survey of ecological
economics / edited by. Frontier issues in economic thought Neva R. Goodwin, Series
Editor. Island Press, Washington, DC, 1995.
MIRANDA, Evaristo Eduardo de. A Ecologia. Edições Loyola, São Paulo-SP, 1995.
153
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da natureza e a natureza da
globalização. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro-RJ, 2006.
ROGERS, Peter P., JALAL, Kazi F. and BOYD, John A.. An Introduction to Sustainable
Development. Published by Glen Educational Foundation, Inc., United Kingdom, 2008.
NORMATIVAS
154
________________________. RESOLUÇÃO Nº 7/CEPE, DE 17 DE JUNHO DE 2005. Dispõe
sobre a regulamentação as Atividades Complementares nos Cursos de Graduação da
UFC.
155
7 ANEXOS
156
ANEXO A
157
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
158
Artigo 4º - A Orientação do TCC deverá ser realizada por um docente cuja formação
acadêmica seja compatível com o trabalho a ser desenvolvido.
Artigo 5º - Em cada semestre letivo o docente poderá ter quatro estudantes sob sua
orientação, que deverão estar devidamente matriculados na atividade TCC.
Artigo 7º - A matrícula no TCC deverá ser feita pela Coordenação do curso, a partir da
declaração de aceite de orientação assinada pelo professor orientador, que deverá ser
entregue no máximo 21 (vinte e um) dias após o início do semestre.
Artigo 9º - O(A) aluno(a) deverá entregar 03 (três) vias impressas do TCC, sendo uma
via para cada membro da Comissão examinadora, com antecedência mínima de 15
dias da data prevista para a defesa pública.
§ 2° O(A) aluno(a) poderá requerer um novo prazo para defesa do TCC, perante a
banca examinadora, por motivos considerados legalmente justificados.
§ 3° Será considerado reprovado por falta, o(a) estudante que não entregar os três
exemplares do TCC no prazo previsto no CAPUT deste artigo.
159
§ 3° No caso da participação do Orientador e do Co-Orientador na mesma comissão
examinadora, um quarto membro deverá ser convocado.
Artigo 12º - O(A) discente terá no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) minutos
para expor sinteticamente os tópicos desenvolvidos no Trabalho de Conclusão de
Curso.
Artigo 14º - O(A) discente terá no máximo quinze dias para a entrega da versão final,
devidamente corrigida e assinada por todos os membros de sua Comissão, à
Coordenação do Curso.
160
§ 1° A ficha catalográfica deverá ser solicitada à biblioteca, de acordo com as
informações contidas no site <http://www.ufc.br/biblioteca>.
161
X Estabelecer prazos e datas para solicitação, validação e apresentação dos TCCs e
demais atividades que lhe competem.
XI. Garantir as condições necessárias para a realização das seções de defesa dos TCCs.
XII - Repassar por escrito ao presidente da banca examinadora, uma semana antes da
sessão de defesa do TCC, as orientações sobre os procedimentos a serem adotados
durante a seção de defesa do TCC, bem como os documentos necessários (cópia de
ata, declarações, ficha de avaliação, dentre outros)
- realizar a seleção dos(as) alunos(as) que ficarão sob sua orientação no caso de mais
de quatro estudantes escolherem o mesmo Professor Orientador;
- zelar pelo cumprimento dos prazos e das normas que regem o Trabalho de
Conclusão de Curso;
162
- conhecer e cumprir as normas do Trabalho de Conclusão de Curso aqui descritas;
- entregar 03 (três) vias impressas do TCC, sendo uma via para cada membro da
Comissão examinadora, com antecedência mínima de 15 dias da data prevista para a
defesa pública;
Artigo 21° - O(A) estudante que na data determinada para a apresentação do TCC não
comparecer, será considerado(a) reprovado(a) na atividade, exceção feita àqueles
que comprovem motivos justos para tal, analisados pelo Orientador e Coordenação do
Curso, devendo, neste caso, ser-lhes proporcionada uma segunda oportunidade de
defesa.
Artigo 22° - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do curso de graduação
em Economia Ecológica.
163
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
DECLARAÇÃO
_________________________________________
Nome do Professor(a)
164
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
DECLARAÇÃO
- D.Sc./M.Sc. Coorientador(a)
Examinador(a)1
Examinador(a)2
165
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
Apuradas as notas verificou-se que o(a) estudante obteve média geral (______)
_______________ _________________, considerado(a) _____________________, sendo o título final
do Trabalho de Conclusão de Curso: “
_____________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
166
Nada mais havendo a relatar a sessão foi encerrada às ____________ horas, e eu
[Orientador(a) ] _______________________________________________________________________________
na condição de Secretário(a) “ad hoc” lavrei a presente ata, que, depois de lida e
aprovada, será assinada por mim e pelos membros da banca examinadora.
Orientador
Coorientador(a) Examinador(a)_01
Examinador(a)_02
167
ANEXO B
168
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ECOLÓGICA
169
REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
IX – Outras atividades
170
2. AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.
171
Complementares, exceto para os grandes eventos do curso e ou da instituição que se
limitam a uma semana do calendário acadêmico
172
GRUPO I: Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão: O limite
máximo de acumulação é de 96 horas para o conjunto de atividades.
173
b) Atividade em equipe Até 24 h Comprovante de participação
esportiva, envolvendo
treinos e torneios
c) Exposição Até 3 h Ticket da exposição
d) Visita ao Museu Até 3 h Ticket do museu
e) Peça de Teatro Até 3 h Ticket do teatro
f) Cine Cultural Até 8 h Ticket do cinema
g) Produção cultural Até 24 h Comprovante de participação
(curtas, musicais, peças
teatrais etc.)
174
Grupo IV - Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas: O limite
máximo de acumulação é de 64 horas para o conjunto de atividades
Atividades Carga horária Documentos comprobatórios
175
do Centro Acadêmico e/ou pelo menos seis posse com assinaturas dos presentes
no Diretório Central dos meses na função
Estudantes:
Declaração da entidade ou ata com
b) Participação na condição Até 2 horas por
assinaturas dos presentes
de representante estudantil reunião
no colegiado de
coordenação de curso,
departamental ou Conselho
de Centro e/ou outras
instâncias na UFC:
Declaração da entidade ou ata de
c) Outras vivências de gestão Até 32 horas
posse com assinaturas dos presentes
II. Apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos
para efeito de cumprimento das Atividades Complementares, indicando a quantidade
de créditos aproveitados e o grupo na qual a Atividade Complementar se enquadra;
176
III. Avaliar os casos de alunos ingressos no curso através de transferência de
outra IES e mudança de curso, onde as Atividades Complementares de graduação
poderão computar total ou parte da carga horária atribuída pela instituição ou curso
de origem em conformidade com o regulamento da UFC;
177
V. Consultar seus créditos referentes às Atividades Complementares lançados
no sistema acadêmico; a) Caso o aluno queira uma revisão de horas lançadas, deve
entregar na secretaria do curso uma cópia dos comprovantes da atividade e
preencher o requerimento da revisão de atividades, devendo conservar esse
comprovante até que seja revista a atividade;
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
178
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
REQUERIMENTO
_____________________________________________________
Assinatura do aluno
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conferente:______________________________________________________________________
Data: _____/______/_________
179
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ECONOMIA ECOLÓGICA
ALUNO(A): _____________________________________________________________________________
TOTAIS (OBS.3)
180
RESERVADO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
HORAS
CATEGORIA
APROVEITADAS
Atividade de Iniciação à Docência
Atividades de Iniciação à Pesquisa
Atividades de Extensão
Atividades Artístico-Culturais e Esportivas
Atividades de Participação e/ou Organização de Eventos
Experiências Ligadas à Formação Profissional e/ou Correlatas
Produção Técnica e/ou Científica
Vivências de Gestão
Outras Atividades
Fortaleza, de de 2011.
OBSERVAÇÕES:
181