Sei sulla pagina 1di 4

CHESTNUT BUD

Aesculus hippocastanum

A mesma árvore também fornece a Essência das flores do Castanheiro-branco;


no caso presente, utilizam-se os botões lustrosos, cuja camada externa
resinosa, de 14 escamas imbricadas, envolve tanto a flor quanto as folhas.

Princípio

Chestnut Bud relaciona-se com os potenciais da alma ligados à capacidade de


aprendizagem e materialização. No estado negativo do tipo Chestnut Bud há
problemas para encontrar a maneira certa de coordenar o mundo interior do
pensamento com a realidade física.

Uma pessoa no estado negativo de Chestnut Bud tende a repetir os mesmos


erros, e, aos olhos dos que a cercam, nunca aprende com a experiência. Uma
mulher, por exemplo, insistirá em comprar blusas de um certo matiz cor-de-
rosa, embora saiba que elas não lhe ficam bem, e provavelmente tem mais
cinco blusas quase idênticas, penduradas no guarda-roupa, que nunca usa.
Perguntada por que faz isso, responderá, um tanto quanto encalistrada: “Sim, é
gozado, sempre me sinto inclinada a essa cor…”

Exemplo semelhante é o do solteirão despreocupado, que acaba de romper


com a terceira namorada no espaço de um ano. Mas, afinal, indagam os
amigos, por que não ficou logo com a primeira? “É isso mesmo que me
pergunto,” responde ele, “mas todos os meus casos acabam assim.”

É difícil para uma pessoa no estado negativo de Chestnut Bud fazer avaliações
provisórias de uma situação e utilizar realmente as experiências de modo que
lhe aproveitem no futuro. Em vez disso, sente o desejo ardente de entrar em
aventuras novas, na base de ensaio e erro, e o fim será quase sempre o
mesmo. Em geral, essas pessoas não se sentem sequer particularmente
infelizes com a situação.

Pode acontecer, no entanto, que ocorram enfermidades periódicas no correr da


vida, como, por exemplo, crises de enxaqueca, que aparecem depois da
mesma discussão sobre o mesmo assunto com a mesma pessoa. Ou uma
úlcera duodenal, que sempre se fará sentir sob as mesmas tensões
ocupacionais, pontual como um relógio. “Seja o que Deus quiser”, dizemos no
estado negativo de Chestnut Bud, comprando mais algumas pílulas em lugar
de perguntar a nós mesmos que conexão pode haver entre a úlcera duodenal e
a nossa atitude para com a situação de trabalho. Não nos ocorre a ideia de
perguntar aos colegas que experiências tiveram no mesmo sentido, a fim de
obter novos pontos de vista.

Uma pessoa no estado negativo de Chestnut Bud lembra um cavaleiro que,


num torneio, usando antolhos, sempre galopasse na direção do mesmo
obstáculo, e falhasse seguidamente na tentativa de transpô-lo. Os
circunstantes teriam a impressão de que a mesma sequencia de um filme
estaria sendo repetidas muitas e muitas vezes. Não há progresso, não há
desenvolvimento. O filme só continuará se o cavaleiro desmontar e refletir
sobre o motivo por que continua falhando naquele obstáculo, perguntando a si
mesmo onde deve fazer uma mudança fundamental. Depois que tiver
descoberto, saltará a barreira com facilidade, e a história do filme poderá
prosseguir.

Os de fora sentem com frequência que as pessoas do tipo Chestnut Bud estão
tentando fugir de si mesmas, recusando-se obsessivamente a enfrentar o
passado, e a própria vida. Incapazes de se beneficiarem da experiência
anterior, se veem, reiteradamente, de mãos vazias. Nada há que lhes permita
fundamentar suas decisões atuais, nem estabelecer nenhum princípio sobre o
qual possam edificar para o futuro.

É como se a personalidade estivesse, erroneamente, lançando um desafio


infantil ao Eu Superior, recusando-se a ser guiada por ele, como se, às vezes,
ela quisesse gazear a escola da vida. Inteiramente obstinada, afasta-se dos
verdadeiros processos energéticos. Insiste em “agir por si mesma”, em lugar de
abrir-se e deixar-se carregar pelo processo energético maior.

Quando estamos no estado negativo de Chestnut Bud, precisamos aprender a


mover-nos com os outros peixes do nosso cardume, em vez de ficar nadando
de um lado para outro no meio do rio, como se estivéssemos em nosso próprio
aquário pessoal. Precisamos compreender que não podemos voar do passado
para o futuro, pois o futuro é sempre apenas o espelho do passado, e o nosso
verdadeiro desenvolvimento está se verificando agora, no presente. Por
conseguinte, não podemos fugir do passado, que estará sempre e sempre nos
alcançando.

Chestnut Bud parece ser um estado de energia muito jovem, relativamente


falando, e, com efeito, é amiúde indicado no tratamento de crianças.

Essas crianças aparecem caracteristicamente distraídas e desatentas, embora


não deixem os pensamentos vagar em sonhos e fantasias, como acontece com
as crianças do tipo Clematis. Parecem simplesmente incapazes de prestar
atenção. Desse modo, apesar de serem advertidas, vivem se esquecendo de
levar o lanche da escola, por exemplo. Escrevem errado as mesmas palavras
num ditado, e não conseguem ombrear com os seus iguais.

Chestnut Bud ajuda a conseguir melhor coordenação entre a atividade do


pensamento interior e a situação material tal qual é. Devagar, mas com
segurança, a pessoa aprende a pensar nas coisas tranquilamente, sem
pressão. Começa a aprender com a própria experiência e com a dos outros,
para o futuro. Distancia-se de si mesma, e isso lhe permite ver-se como a veem
os outros. Nessa base, novas coisas podem ser aprendidas e a vida gozada
outra vez.

Sintomas-chave do tipo Chestnut Bud


Repetição dos mesmos erros, uma e muitas vezes, porque as experiências, na
realidade, não são assimiladas e com elas não se aprende o suficiente.

Sintomas devidos ao bloqueio da energia

Os mesmos erros repetem-se muitas e muitas vezes, os mesmos argumentos,


os mesmos acidentes, etc.

Parece muito lento em aprender com a vida, seja por falta de interesse, por
indiferença, por pressa interior, seja por falta de observação.

Não extrai o bastante da experiência, os acontecimentos não são


reconsiderados com profundidade suficiente.

Tenta esquecer experiências desagradáveis o mais depressa possível.

Prefere atirar-se a novas aventuras, em lugar de deixar que as aventuras


passadas surtam algum efeito real.

Nunca pensa em aprender com a experiência alheia.

Parece ser ingênuo, atrapalhado, desatento.

Alunos lerdos, bloqueios mentais, desenvolvimento retardado.

Moléstias físicas aparecem regularmente, em intervalos periódicos, sem que se


saiba por quê.

Transformação potencial posterior

Mentalmente flexível, bom aluno.

Mentalmente ativo, também aprende pela observação do comportamento dos


outros.

Segue os acontecimentos da vida com atenção, tomando nota sobretudo do


que é negativo e dos próprios erros.

A atenção sempre focaliza o presente, e cada experiência é um ganho interior.

Saca o melhor do que a vida diária tem para dar.

Capaz de ver-se a si e às próprias faltas a distância, como os outros as veem.

Medidas de apoio

Toda noite reveja o dia que passou e decida: “Que novas coisas aprendi? Que
farei de diferente da próxima vez, e como?”
Dedique-se a passatempos capazes de “ligar à terra” uma pessoa, jardinagem,
cerâmica, etc.

Afirmações positivas para praticar

“Estou aprendendo alguma coisa nova com cada experiência.”

“Estou compreendendo, cada vez mais depressa, o que vem na minha direção,
reconhecendo erros possíveis.”

“Vejo as coisas como elas são.”

“A calma interior está me sustentando no presente.”

(Extraído do livro TERAPIA FLORAL DO DR. BACH – Teoria e Prática –


Mechthild Scheffer – Editora Pensamento)

Potrebbero piacerti anche