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14/07/2019 NOVA ERA :: Controle da Mente e o Assassinato da Princesa Diana

"Um engano não se torna verdade por meio de ampla divulgação, nem a verdade se torna um
engano porque ninguém a enxerga."

CONTROLE DA MENTE E O ASSASSINATO


DA PRINCESA DIANA
Por David Icke
(Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles2/mcladydi.html)

. . . Um dos mais importantes tópicos a se pesquisar se quisermos entender como


Diana foi morta, é o poder e potencial do controle da mente. Darei alguns
exemplos. Nos anos 80, a melhor parte dos 30 cientistas trabalhando em projetos
secretos, na maioria programadores de computador, morreu em circunstâncias
muito estranhas e inexplicáveis. A Marconi foi a maior companhia envolvida, mas
havia outras como a Plessey e a British Aerospace. Em 1986, Vimal Dajibhai, que
trabalhava para a Marconi Underwater Systems, dirigiu de Londres até Bristol, uma
cidade com a qual não tinha nenhuma conexão, e jogou-se da famosa ponte
suspensa dessa cidade. Poucos meses antes, Arshad Sharif, um programador de
computadores na Marconi Defence Systems, também dirigiu de Londres até Bristol
e enforcou-se.

Porquê Bristol? No passado, Bristol foi um porto dos Cavaleiros Templários


(Knights Templar) e o seu nome deriva da deusa Fenícia, Barati. Acontece que a
unidade de elite da Inteligência Britânica designada por Comitê dos 26 tem lá a sua
base e costumam utilizar o complexo Aeroespacial Britânico para transportar
agentes Britânicos e estrangeiros para dentro e fora do país. Fui contatado uma vez,
de um avião ao que parecia, por um indivíduo que disse ser um representante da
CIA. Ele disse que estava voando para a pista de aterrissagem do Espaço Aéreo
Britânico para me dar mais explicações. "A Companhia (CIA) não está feliz" disse
ele. Oh, eu pensei, me desculpe, espero que eles se animem logo. Eu fui ter com ele
só para verificar do que se tratava, mas ele não apareceu. Provavelmente era uma
pessoa que estava precisando de ajuda, ou talvez eles estivessem vendo como eu
reagiria a ameaças. Nesse período dos anos 80, não apenas em Bristol, houve
muitas mortes estranhas de pessoas que ocupavam os postos mais altos de
desenvolvimento nas indústrias de “defesa”.

O que faz um homem pegar o seu carro, conduzir mais de duas horas até à Ponte
Suspensa de Bristol, e jogar-se? Isto parece não ter nada a ver com o assassinato de
Diana, mas tem. Estou falando de controle da mente. Um cientista da CIA contou-
me que foi submetido a formas de controle mental para impedi-lo de se lembrar de
um projeto, uma vez que ele estivesse terminado. Vou lhe dar um exemplo de
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controle mental, numa situação muito semelhante à de Paris. David Sands era um
cientista altamente capacitado que trabalhava numa área muito sensível da defesa,
mas aos 37 anos falava em deixar a indústria e mudar o seu estilo de vida. Era
casado e tinha duas crianças pequenas, um filho com 6 anos e uma filha com 3.
Sands e a sua mulher tinham acabado de regressar de um agradável feriado em
Veneza, quando morreu em circunstâncias misteriosas. Embora elas não sejam tão
misteriosas assim se você entende de controle da mente. Ele trabalhava para a
Easams que, por sua vez, tratava dos contratos para o Ministério da Defesa.

Ao que parece, enquanto Sands e a sua mulher estavam em Veneza, a companhia foi
visitada por membros da unidade de elite da polícia Britânica, o Ramo Especial.
Depois, no Sábado, 28 de Março de 1987, David Sands disse à sua mulher que ia
sair para pôr gasolina no carro, mas não regressou durante seis horas. Ninguém
fazia ideia onde ele estava, mas eu acho que sei. A sua mulher, Anna, contatou a
polícia e o agente John Hiscock estava na sua casa quando Sands chegou às 10:20h.
Quando lhe perguntaram o óbvio: “Onde você esteve?”, ele disse que tinha estado
dirigindo e pensando. A sua mulher disse que não era costume ele ficar fora tanto
tempo e que não achava que ele tivesse consciência de quanto tempo tinha estado
fora. "Ele parecia confuso, mas feliz", disse ela. Dois dias mais tarde, na Segunda,
30 de Março, ele subiu no seu impecavelmente conservado Austin Maestro e
iniciou a sua viagem habitual da sua casa em Itchen Abbas, perto de Winchester,
para a Easams em Camberley na Surrey.

A sua esposa disse que não havia nada de estranho na sua conduta nem no seu
comportamento e as condições da estrada estavam boas. Mas passados cerca de 30
minutos da sua viagem, quando David Sands passava na A303 em Popham, perto
de Basingstoke, de repente fez uma volta em U pela dupla faixa da estrada e
avançou em grande velocidade em sentido contrário ao seu destino. Virando para
uma estrada escorregadia a cerca de 130 km por hora, Sands jogou seu carro contra
um restaurante abandonado, morrendo numa grande explosão. Não havia marcas de
derrapagem. Ele nem sequer tentou parar. É tão óbvio que durante o tempo que
esteve fora, a sua mente foi programada e bastou uma simples palavra, sinal, som
ou ação, para o programa ser ativado. Nessa altura ele teria mudado o seu “eu
normal” para se tornar um homem concentrado apenas em conduzir contra o
restaurante e explodir a si mesmo. A programação do subconsciente supera o poder
da mente consciente e um robô toma o lugar do humano.

O mesmo, estou convencido, foi o que aconteceu a Henri Paul em Paris. Sands
desapareceu durante 6 horas antes de bater contra o restaurante. Paul desapareceu
por 3 horas antes de bater contra o 13º pilar do túnel Pont de l'Alma. Isto é o que eu
acredito que aconteceu em Paris. As redes da Irmandade (The Brotherhood)
estavam operando através de diversas pessoas e agências, para garantir que Diana
estivesse em Paris naquela noite, pois a base do plano era executar um ritual
Satânico específico e a data, o local e as circunstâncias da morte tinham de ser
organizados nos mais intrincados detalhes. Diana estava sob a rede de segurança de
Al Fayed na maior parte do tempo antes do acidente e durante todo o tempo nos
últimos dias. As conversas dela eram ouvidas e monitoradas pelo sistema de escuta
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de Al Fayed. Durante o seu desaparecimento, Henri Paul, um agente da Inteligência


Francesa e Britânica, estava sendo programado para o seu papel, ou talvez os
preparativos finais estivessem sendo colocados na programação já instalada.

A morte ritual de Diana foi organizada a partir do topo da Irmandade e, por


comparação, pessoas como Al Fayed são pequenas e impotentes insignificâncias,
peões num jogo que não compreendem totalmente. O Mercedes que foi levado para
a entrada do Ritz tinha sido roubado algumas semanas antes, mesmo antes da
relação de Diana com Dodi ter começado, e quando foi recuperado, submeteram-no
a extensivos reparos. Ele tinha estado estacionado na parte de fora do exclusivo
restaurante Taillevent, quando a porta do condutor foi bruscamente aberta e o
chofer puxado para fora por três homens armados com pistolas e falando árabe. O
veículo desapareceu por duas semanas e quando foi encontrado, faltavam-lhe as
rodas, a porta tinha sido arrancada e o sistema eletrônico juntamente com o
equipamento de controle dos freios tinham desaparecido. Al Fayed, como nós
vimos, controlava a companhia, a Etoile Limousines, que forneceu o veículo. Não
se admirem com o fato das Autoridades Francesas terem recusado a proposta dos
especialistas da Mercedes de examinar o carro depois do acidente.

Quando Henri Paul regressou em serviço naquela noite, parecia o seu “eu normal”
para a maioria dos observadores. O programa estava bem dentro da sua mente
esperando ser ativado. Provavelmente tinha ingerido algumas bebidas alcoólicas no
Ritz, mas a quantidade de álcool e o seu comportamento não corresponderam ao
diagnóstico médico posterior. Afirmar que ele era um alcoólico também não
corresponde com o exame do seu fígado. Mas se, como sugeri, Henri Paul fosse um
“múltiplo” controlado mentalmente, poderia estar bêbado num compartimento da
sua mente e em outro não. Tenho ouvido sobre isso de “múltiplos” que se
recuperaram e que tiveram experiências como essa. Alguém próximo de Paul
naquela noite, o seu controlador, estava mudando os seus compartimentos. Deste
modo, ele podia ter um nível considerável de álcool no sangue, enquanto que em
alguns compartimentos, permanecia inafetado por ele.

O mesmo com o monóxido de carbono. Um pouco antes ou um pouco depois do


Mercedes ter saído do Ritz, Henri Paul recebeu o comando que ativou o programa.
Pode ter sido um som, um sinal, uma cor ou mais provável uma palavra ou frase.
Com a programação do subconsciente de Paul superando a sua mente consciente,
ele acelerou até ao Place de la Concorde e desceu a via de sentido duplo até Pont de
l'Alma. Rees-Jones colocou o seu cinto de segurança, mas aparentemente não
avisou a Diana nem a Dodi do perigo. Assim eles ficaram sem cinto. Quando Paul
entrou no túnel de Pont de l'Alma a 130 km/h (alguns relatórios dizem que foi mais
devagar), ele freou bruscamente, raspou a parede do lado direito do túnel, e então
apontou o carro para o 13º pilar. É o décimo terceiro pilar que revela tudo.

A Irmandade, ao longo da história, tem tido uma obsessão tão grande pelo número
13, que acreditar que isso tenha sido uma simples coincidência beira ao nível da
fantasia. Deve haver uns 30 pilares naquele túnel e o carro bateu no 13º porque
assim estava planejado. Diana tinha aversão ao número 13 e ela não permitiria uma
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13º secção no leilão do seu vestido na Christies no mês de Junho antes de morrer.
Se, como algumas testemunhas têm sugerido, o acidente foi provocado pelo
Mercedes batendo num Fiat Uno branco ou por um motociclista projetando uma
forte luz nos olhos de Paul, não havia maneira de ele ter certeza de se chocar com o
13º pilar. Mas uma pessoa com um subconsciente profundamente programado seria
capaz de colocar o carro exatamente no local definido, mesmo a grandes
velocidades. Mark Phillips foi o homem que ajudou a desprogramar Cathy O'Brien
quando ela era uma escrava controlada mentalmente da CIA.

Ele trabalhou neste campo grande parte da sua vida adulta e depois de eu ter tirado
as minhas conclusões sobre os acontecimentos em Paris, lhe telefonei perguntando
se seria possível programar Henri Paul para bater naquele pilar em grande
velocidade. Mark não teve dúvidas. “Sim, Sim,” disse, “Mais do que sim,
absolutamente sim.” Ele disse que o subconsciente trabalha muito mais depressa
que a mente consciente e para o subconsciente 130 km/h é na verdade algo muito
lento comparado a sua capacidade de pensamento e reação.

Se a velocidade era consideravelmente baixa como alguns relatórios sugeriram,


teria sido ainda mais fácil. “Existem várias técnicas que podiam ter sido usadas para
programar a sua mente durante aquelas três horas que esteve desaparecido,” disse
Mark. O número de maneiras que eles poderiam ter usado para causar o acidente
(outro veículo, um dispositivo explosivo, armas atordoantes, etc., etc.) dariam para
encher um livro, e qualquer uma delas é possível aparentemente. Mas não se
quisessem ter a certeza de bater no 13º, algo que fizeram. Para fazer isso,
precisavam de um condutor com o subconsciente programado . . .

Lady “Di”* morreu num túnel em Paris. Os pedestres não podem visitar o local por
causa do trânsito. Coincidentemente, o local situado acima do ponto onde ela foi
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assassinada é uma praça com uma réplica da tocha da Estátua da Liberdade.

* Di tem a mesma pronúncia que die = morrer.

Pont de L'Alma em Paris: a passagem subterrânea onde Diana foi morta.

Traduzido por Jeordie - Alexys@SAFe-mail.net

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