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Quem é Jesus?

João 1.1
INTRODUÇÃO
Conhecer a Jesus e ter um relacionamento pessoal com Ele é a coisa mais importante desta vida.
Conhecer a Jesus é ter a vida eterna. Preste bastante atenção à lição de hoje.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1.1). João apresenta Jesus
como Verbo (Logos na língua grega), que tanto para o judeu como para o grego, significava a mente
criadora, iluminadora, controladora e sustentadora de todas as coisas.
Observe que João afirma três verdades sobre Jesus, o Verbo: (1) Jesus existia antes da criação de
todas as coisas. (2) Jesus sempre esteve intimamente ligado a Deus. (3) Jesus, o Verbo, é Deus. João não
diz que Jesus era idêntico a Deus, mas do mesmo caráter, essência, qualidade e ser de Deus. Jesus é tão
perfeitamente o mesmo que Deus em mente, coração e essência, que em Jesus vemos a perfeição de Deus:
"Quem me vê a mim vê o Pai’, afirmou Jesus (Jo 14.9).
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós…" (Jo 1.14). Jesus, o Verbo, se encarnou e "armou a sua
tenda" entre nós. Ele se fez gente. Isto revela que na pessoa de Jesus Cristo houve a união de uma
natureza plenamente humana com uma natureza plenamente divina. Jesus é plenamente Deus e
plenamente homem. As duas naturezas acham-se unidas nesta fusão pessoal "sem confusão, sem
mudança, sem divisão, sem separação".
A partir dessas verdades iniciemos o estudo acerca da pessoa de Jesus.
1. Os nomes de jesus
Uma das maneiras de se conhecer a Jesus é estudando os seus nomes. Na Bíblia, o nome de uma pessoa
indica o seu caráter ou a sua missão.
Nos nomes de Jesus encontramos uma auto revelação de quem é a sua pessoa e qual a sua missão.
Analisemos apenas três dos nomes atribuídos a Jesus:
1.1. O nome Jesus. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo
dos pecados deles, disse o anjo do Senhor a José (Mt 1.21). Jesus significa "Salvador", ou seja, "Ele
salvará o seu povo dos pecados deles". O nome indica a sua missão. Ele veio ao mundo para nos salvar.
1.2. O nome Cristo. "… é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor"
(Lc 2.11). "Cristo" significa "o ungido", cujo equivalente hebraico é "Messias". Se o nome Jesus indica a
missão, "Cristo" refere-se à capacitação oficial para a missão. Jesus é o nome pessoal, Cristo é o nome
oficial (At 10.38).
1.3. O nome Senhor. "Senhor" é a tradução grega do nome sagrado de Deus no Antigo Testamento,
"lave" ou "Jeová" foi traduzido pela palavra grega "kyrios" (Senhor), aparecendo mais de 700 vezes na
Bíblia. "Jesus é o Senhor" foi a primeira confissão de fé da Igreja Cristã (Rm 10.9; 1 Co 12.3; 2 Co 4.5).
Jesus é lave, isto é, DEUS ou SENHOR (At 2.34ss.; Rm 8.34).
O evangelista João que escreveu o seu evangelho para provar a divindade de Jesus, afirma que Jesus usou
o nome auto revelado por Deus no Antigo Testamento: "Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou…" (Êx
3.14). "Eu sou" não somente expressa a autoexistência e autossuficiência de Deus, como também é uma
expressão de atendimento a qualquer necessidade do homem. Jesus se identifica como Deus ao usar por
diversas vezes a expressão "Eu sou". Disse Jesus:
– Eu sou o pão da vida (Jo 6.35); alimento para os famintos.
– Eu sou a luz do mundo (Jo 8.12); visão para os cegos.
– Eu sou a porta das ovelhas (Jo 10.7); destino para os perdidos e desviados.
– Eu sou o bom pastor (Jo 10.11); cuidado para com as ovelhas.
– Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida (Jo 14.6); salvação para os enganados.
– Eu sou a ressurreição e a vida (Jo 11.25); vida para os mortos.
– Eu sou a videira verdadeira (Jo 15.1); comunhão para aqueles que O buscam.
2. As obras de jesus
A prova da divindade de Cristo mediante as obras que Ele realizou, é o tema central do Evangelho de
João: Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro.
Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo,
tenhais vida em seu nome (Jo 20.30-31). João selecionou sete sinais realizados por Cristo. Cada sinal
revela um aspecto da divindade de Jesus:
Entretanto, a maior obra realizada por Jesus foi a da redenção dos pecadores. Esta compreende
sofrimento, morte e ressurreição (Mt 16.21). O apóstolo Paulo diz:"… a saber, que Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra
da reconciliação… Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos
feitos justiça de Deus" (2 Co 5.19,21). "Deus estava em Cristo" na cruz, realizando a grande obra da
salvação (At 2.22-24). A obra da cruz é insubstituível, única e insuperável. Aquilo que Jesus fez, Ele o fez
uma vez por todas. A obra de Jesus na cruz é singular.

CONCLUSÃO
Sendo Jesus divino, Ele deve ser posto num nível infinitamente superior aos homens que já existiram,
principalmente os fundadores de religião: Buda, Maomé, Confúcio, Alan Kardec e outros. A obra
realizada por Jesus é singular, definitiva e impar. Somente Ele morreu pelo homem pecador. Logo, o
cristianismo não é uma religião de ideias, mas dos atos de Deus na História. Outros líderes religiosos
destacam-se por aquilo que ensinaram. Jesus, porém, por aquilo que Ele é: Deus que se tornou homem.
Jesus Cristo é o único meio de se chegar até Deus. Ele é caminho para Deus.

Quem é Jesus Cristo para as pessoas?

Existem muitos pensamentos por esse mundo afora a respeito de quem é Jesus
Cristo. Muitos dizem que Ele foi um profeta de Deus, ou seja, um porta-voz da
mensagem do Senhor aos homens; outros dizem que Ele foi um revolucionário,
por causa de Sua mensagem bem diferente dos discursos da época; e ainda
temos os que dizem que Ele foi apenas alguém que buscou mudar Sua
sociedade, mas falhou, pois foi crucificado. Opiniões à parte, o único lugar capaz
de nos fornecer informações fidedignas sobre Jesus é a Bíblia, a Palavra de
Deus, principalmente os relatos daqueles que conviveram com Cristo.

É bem interessante notar que está registrado na Bíblia um diálogo entre Jesus e
Seus discípulos exatamente sobre quem Ele era. Ele questiona seus discípulos:

“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus


discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” (Mateus 16. 13)

A resposta das pessoas é bem parecida com o tipo de resposta que vemos hoje
em dia sobre quem é Jesus Cristo: “E eles responderam: Uns dizem: João
Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas.”
(Mateus 16.14). Ou seja, as pessoas estavam confusas sobre quem Ele era.
Muitos tinham suas opiniões e a voz do povo não era a voz de Deus, pois todos
estavam errados. Jesus, então, questiona Seus discípulos a respeito de quem
eles falavam que ele era. A resposta de Pedro nos dá o caminho para
respondermos quem é Jesus Cristo, pois o próprio Jesus diz que a resposta de
Pedro era verdadeira e vinha de Deus:

“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus


vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão
Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas
meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 16. 16-17). Partindo da confissão
de Pedro, gostaria de uma forma simples, apresentar quem é Jesus Cristo de
verdade:

Jesus é o Cristo

No Antigo Testamento muitos profetas profetizaram a vinda de um Messias.


Escrevemos aqui tempos atrás um artigo mostrando textos que profetizaram a
vinda de um Messias. A palavra Messias em hebraico significa Ungido. Cristo na
língua grega também significa ungido. Messias e Cristo significam a mesma
coisa. Mas o que é um ungido? Alguém ungido é alguém escolhido por Deus
para uma missão especial. Esse escolhido era consagrado por Deus a realizar
essa missão, daí Jesus ser chamado de Cristo (ungido). Mas qual era essa
missão especial?

Jesus é o salvador

Essa era a missão de Jesus! Ser o nosso Salvador! Somente alguém sem pecado,
sem mancha, sem imperfeições poderia se sacrificar em lugar dos pecadores e
dar-lhes salvação. Por isso, Jesus é o Salvador daqueles que creem Nele. Foi o
que o evangelista Lucas registra quando do nascimento de Jesus: “é que hoje vos
nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2.11).

Jesus é o Senhor

Quando Pedro identifica Jesus como “o Filho do Deus vivo”, está apontando
para a divindade e domínio de Cristo sobre todas as coisas. A palavra Senhor na
língua grega quer dizer dono. Vários dos apóstolos referiam-se a Jesus como o
“Senhor”, ou seja, o dono de todas as coisas, o que incluía suas vidas e fé. Por
isso chamavam-se a si mesmos de servos Dele: “Paulo, servo de Jesus
Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de
Deus” (Romanos 1. 1).

Jesus Cristo é muito mais

Descrever com exatidão quem é Jesus Cristo encheria vários e vários livros, se é
que conseguiríamos descrever de forma exata. Assim, com a pretensão apenas
de provocar o leitor a uma busca inicial de quem é Jesus Cristo, deixo para
finalizar, nominalmente, mais um pouco sobre quem Ele é:

Jesus é o Rei dos reis (Apocalipse 17. 14)


Jesus é a autoridade (Mateus 28. 18)
Jesus é justo juiz (2 Timóteo 4. 1)
Jesus é o Príncipe da paz (Isaías 9. 6)
Jesus é Deus (Atos 20. 28)

Quem Jesus Cristo não é?

Não é a reencarnação de nenhum profeta, mesmo porque a Bíblia não apoia a


reencarnação;
Não é apenas mais um profeta de Deus;
Não é apenas mais um modelo a ser seguido;
Não é um enviado de Deus para ensinar como vivermos;
Não é uma imagem pregada em uma cruz;
Não é um espírito de luz evoluído;
Não é o que os homens dizem quem é, é o que a Bíblia diz quem é

1ª parte

2ª parte

3ª parte

Quatro declarações devem ser compreendidas e afirmadas a fim de se


obter uma imagem completamente bíblica da pessoa de Jesus Cristo:

1. Jesus Cristo é plena e completamente divino.

2. Jesus Cristo é plena e completamente humano.

3. As naturezas divina e humana de Cristo são distintas.

4. As naturezas divina e humana de Cristo estão


completamente unidas em uma pessoa.

A Divindade de Cristo
Muitas passagens da Escritura demonstram que Jesus é plena e
completamente Deus:

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era


Deus. […] E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e
de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. (João
1.1,14)
Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai,
é quem o revelou. (João 1.18)

Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! (João 20.28)

[…] deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo,


segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o
sempre. Amém! (Romanos 9.5)

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo


Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como
usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou,
assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens
[…] (Filipenses 2.5-7)

[…] aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória


do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus […] (Tito 2.13)

Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser,


sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder […] (Hebreus
1.3)

[…] mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre;
[…] Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os
céus são obra das tuas mãos […] (Hebreus 1.8,10)

Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco


obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador
Jesus Cristo […] (2Pedro 1.1)

O Entendimento de Jesus Acerca da Sua Própria


Divindade
Embora as passagens citadas acima claramente ensinem a divindade
de Cristo, essa verdade é frequentemente desafiada. Alguns dizem que
Jesus jamais reivindicou ser Deus e que tais versículos foram escritos
por seus discípulos, que o divinizaram por causa do impacto que ele
causara em suas vidas. Jesus, é dito, via a si mesmo tão somente como
um grande mestre moral semelhante a outros líderes religiosos.
Todavia, o entendimento de Jesus acerca da sua própria divindade nos
Evangelhos não dá suporte a essa perspectiva. Ele claramente via a si
mesmo como Deus. Isso pode ser visto primariamente de seis
maneiras.

1. Jesus ensinava com autoridade divina. Ao final do sermão do


monte, “estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele
as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas”
(Mateus 7.28-29). Os mestres da lei no tempo de Jesus não tinham
qualquer autoridade própria. A sua autoridade vinha do seu uso de
autoridades anteriores. Mesmo Moisés e os demais profetas do AT não
falavam por sua própria autoridade; antes, diziam: “Assim diz o Senhor”.
Jesus, por outro lado, interpreta a lei dizendo: “Ouvistes o que foi dito
aos antigos. […] Eu, porém, vos digo” (ver Mateus 5.22, 28, 32, 34, 39,
44). Essa autoridade divina é demonstrada com surpreendente clareza
quando ele fala de si mesmo como o Senhor que julgará toda a terra e
dirá aos ímpios: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que
praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Não é de admirar que as
multidões estavam maravilhadas ante a autoridade com a qual Jesus
falava. Jesus reconhecia que as suas palavras carregavam o peso
divino. Ele admitia a autoridade permanente da lei e punha suas
palavras no mesmo nível dela: “Porque em verdade vos digo: até que o
céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da Lei, até que
tudo se cumpra” (Mateus 5.18); “Passará o céu e a terra, porém as
minhas palavras não passarão” (Mateus 24.35).

2. Jesus tinha um relacionamento único com Deus o Pai. Quando


era um jovem menino, Jesus se assentou com os líderes religiosos no
templo, maravilhando as pessoas com as respostas que dava. Quando
seus pais distraídos finalmente encontraram o seu adolescente
“perdido”, ele respondeu dizendo: “Por que me procuráveis? Não
sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” (Lucas 2.49). A
referência de Jesus a Deus como “seu Pai” é uma declaração radical
do relacionamento único, íntimo com Deus, acerca do qual ele já tinha
plena consciência. Uma afirmação semelhante feita por um indivíduo
não tinha precedentes na literatura judaica. Jesus ainda levou esse
tratamento pessoal singular a um outro nível ao dirigir-se a Deus o Pai
usando a afetuosa expressão aramaica “Abba”.
3. A maneira preferida de Jesus referir-se a si mesmo era o
título Filho do Homem. A expressão “um filho de homem” podia
significar simplesmente “um ser humano”. Mas Jesus referia-se a si
mesmo como oFilho do Homem (sugerindo o singular, bem-conhecido
Filho do Homem), o que indicava que ele via a si mesmo como o Filho
do Homem messiânico de Daniel 7, o qual haveria de governar o mundo
inteiro por toda a eternidade:

Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as
nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de
Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o
reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o
servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu
reino jamais será destruído. (Daniel 7.13-14)

Jesus estabelece a sua autoridade divina como o glorioso Filho do


Homem messiânico ao declarar que ele tem o poder de perdoar
pecados e que é o senhor do Shabbath: “Ora, para que saibais que o
Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados —
disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para
tua casa” (Marcos 2.10-11); “E acrescentou: O sábado foi estabelecido
por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte
que o Filho do Homem é senhor também do sábado” (Marcos 2.27-28).

4. O ensino de Jesus enfatizava a sua própria identidade. Jesus


veio ensinando o reino de Deus, no qual ele é o Rei. O seu ensino lidava
com muitos tópicos, mas era, sobretudo, acerca de si mesmo que ele
ensinava. A sua pergunta aos discípulos, “Quem dizeis vós que eu
sou?” (Mateus 16.15), é a questão primordial do seu ministério.

5. Jesus aceitou adoração. Talvez a mais radical demonstração da


certeza de Jesus quanto à sua divindade estava no fato de que, ao ser
adorado, como às vezes ele foi, ele aceitava tal adoração (Mateus
14.33; 28.9,17; João 9.38; 20.28). Se Jesus não acreditasse que ele era
Deus, ele deveria ter veementemente rejeitado ser adorado, como
Paulo e Barnabé fizeram em Listra (Atos 14.14-15). O fato de um judeu
monoteísta como Jesus aceitar adoração de outros judeus monoteístas
mostra que Jesus estava consciente de possuir uma identidade divina.
6. Jesus se igualou ao Pai, e como resultado disso os líderes
judeus acusaram-no de blasfêmia:

Mas ele lhes disse: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.
Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não
somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio
Pai, fazendo-se igual a Deus. (João 5.17-18)

Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes


que Abraão existisse, EU SOU [uma clara alusão ao nome sacro e
divino de Yahweh; cf. Êx 3.14]. Então, pegaram em pedras para
atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo. (João 8.58-59)

Eu e o Pai somos um. Novamente, pegaram os judeus em pedras para


lhe atirar. […] Responderam-lhe os judeus: Não é por obra boa que te
apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te
fazes Deus a ti mesmo. (João 10.30-33)

Ele, porém, guardou silêncio e nada respondeu. Tornou a interrogá-lo o


sumo sacerdote e lhe disse: És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito?
Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à
direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu [uma
referência a Daniel 7; ver ponto 3]. Então, o sumo sacerdote rasgou as
suas vestes e disse: Que mais necessidade temos de testemunhas?
Ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o julgaram réu de morte.
(Marcos 14.61-64)

Implicações da Divindade de Cristo


Porque Jesus é Deus, as seguintes coisas são verdadeiras:

1. Deus pode ser conhecido definitiva e pessoalmente em


Cristo: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio
do Pai, é quem o revelou” (João 1.18); “Quem me vê a mim vê o Pai”
(João 14.9).

2. A redenção é possível e foi realizada em Cristo: “Porquanto há um


só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus,
homem” (1Timóteo 2.5).
3. No Cristo ressurreto, assunto e entronizado nós temos um Sumo
Sacerdote que simpatiza conosco que tem um poder infinito para
suprir nossas necessidades: “Porque não temos sumo sacerdote que
não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado
em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus
4.15).

4. Adoração e obediência a Cristo são apropriadas e necessárias.

Erros Históricos Acerca da Divindade de Cristo


A mais antiga e radical negação da divindade de Cristo é
chamada ebionismo ou adocionismo, a qual foi ensinada por uma
pequena seita judaico-cristã no primeiro século. Eles acreditavam que
o poder de Deus veio sobre um homem chamado Jesus para habilitá-lo
a cumprir o papel messiânico, mas que Cristo não era Deus. Uma
heresia cristológica posterior e mais influente foi o arianismo (início do
século IV), o qual negava a natureza eterna e plenamente divina de
Cristo. Ário (256-336 d.C.) acreditava que Jesus era o “primeiro e maior
dos seres criados”. A negação ariana da divindade plena de Jesus foi
rejeitada pelo Concílio de Nicéia em 325. Naquele concílio, Atanásio
demonstrou que, segundo a Escritura, Jesus é plenamente Deus, sendo
da mesma essência do Pai.

http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/12/a-pessoa-de-cristo-sua-
divindade-doutrina-biblica-13

BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL

Um dos ensinos fundamentais do NT é que Jesus Cristo é o cumprimento


do AT . O livro de Hebreus mostra que Cristo é o herdeiro de tudo o que
Deus falou através de seus profetas (Hb.1.2). O próprio Jesus asseverou
que viera para cumprir a lei e os profetas (Mt.5.17).

A maior prova do amor de Deus pela humanidade foi a morte de Jesus na


cruz. No século I, ser morto em uma cruz era sinal de vergonha e
humilhação. Para o judaísmo significava maldição. Jesus ali morreu por
amor a nós. Mas venceu a cruz, a morte e ressuscitou ao terceiro dia.
A cruz é o centro do evangelho

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