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Infância e Adolescência
Contato: carolina.rbs@gmail.com
Atividade Tarefa: apresentação pessoal
Atividade Tarefa: escreva e entregue uma questão a
respeito da terapia cognitiva com crianças e
adolescentes.
Tempo: 4 minutos
Individual
Criança Adolescente
A demanda por atendimento psicológico não parte, na maior parte das vezes, da própria
criança ou adolescente.
Confidencialidade.
Conhecimentos e habilidades necessários ao psicólogo infantil
Ainda:
Disponibilidade para atendimentos além do espaço do consultório (visitar escola e
entrevistar professores, dialogar com equipe multiprofissional, considerar atendimentos
na casa da criança – ambiente natural – para observação e intervenção etc).
São
São muito excessivamente São birrentos
envergonhados ou inquietos e demais.
tímidos. irritadiços.
Degrau 2:
investigação dos fatores cognitivos.
Degrau 1
visão geral, descritiva e detalhada,
do funcionamento da criança e do
problema apresentado.
Objetivos
• Estabelecer rapport.
• Conhecer a perspectiva da criança sobre o seu funcionamento
(comportamento, emoções e cognições).
• Identificar quais dos problemas atuais da criança seriam alvos potenciais
apropriados para intervenção.
• Identificar competências da criança que podem ser apoiar a intervenção.
• Avaliar a visão da criança sobre as diferentes opções de intervenção.
• Observar diretamente o comportamento – afeto, estilo de interação da
criança.
Esferas de investigação
Tempo: 20 minutos
"Vamos passar algum tempo conversando e fazendo coisas juntos para que eu possa
conhecer você, saber sobre o que você gosta e não gosta. Esta é uma conversa privada. Eu
não vou dizer a seus pais ou a seus professores o que você disser, a menos que você me diga
que está tudo bem. A única coisa que eu teria que dizer é se você disser que vai se machucar,
machucar alguém ou alguém te machucou”.
Informe sobre conversas (devolutivas) que ocorrerão com os pais e /ou professores
ou sobre relatórios escritos que incluirão informações sobre as sessões.
1. Esclareça o que irá falar (aspectos gerais e não detalhes)
2. Esclareça o porquê de falar (apoio ao tratamento)
• Normalmente os pais não explicam para a criança porque as estão levando para
a terapia, dizem apenas que elas vão “brincar”. É um direito da criança saber
que ela tem um problema.
Frequentemente, são os pais (ou responsáveis) que demandam por terapia para a criança ou
adolescente. Uma psicoterapia de criança e adolescente somente pode ser concebida com a
participação deles.
Os pais são aqueles que mais conhecem os seus filhos e detém informações mais detalhadas e
precisas a respeito do desenvolvimento e da queixa atual.
As expectativas dos pais, estilo parental e cognições deste interferem em sua relação com a
criança.
São os pais que controlam as contingências ambientais, fator importante para a mudança de
comportamento. Reconhecidamente, os pais assumem importância fundamental na instalação e
manutenção de comportamentos de seus filhos.
Crianças encaminhadas à atendimento
Atividade
Atividade Tarefa 1: discuta, em grupo, e registre os tópicos que
devem ser considerados em uma entrevista inicial
com os pais ou responsáveis. Justifique brevemente
cada um deles.
Tempo: 20 minutos
O clínico deve continuamente revisar e aperfeiçoar o quadro da criança durante todo o processo
de tratamento.
Conceitualização de caso
X
Diagnóstico
Atividade Caso clínico Victor*
Tempo: 30 minutos
Potencialmente subjetivo
• Os pais precisam ser muito ativos na terapia infantil e para isso o terapeuta
deve orientá-los em como agir com a criança nas mais diversas situações.
Explicando aos pais o comportamento
Não faz
nada digno
Se gaba, Reforço é de elogio
acaba. suborno Não quero Não fez
comprar o mais nada
meu filho do que sua
obrigação
A firmeza forma o
caráter
Ele só se
comporta
bem se sabe
Ele precisa fazer as
Só vai se que vai ser
coisas pelo valor
comportar punido
A criança delas em si e não
bem se for “puxou” para
ficará para ser elogiado
elogiado a família da
dependente mãe /pai
de aprovação
e validação
externa É a personalidade dele, não
vai mudar
Quando pais se queixam de que não há o que reforçar
Tempo: 20 minutos
Individual
Brincar
Como agir?
Participação ativa
Possibilitar escolhas à criança
Deixar ser guiado pela criança
Ser mais descritivo/narrativo do que interrogativo
Elogiar comportamento desejável e ignorar comportamento indesejável
Estratégia
Sessão conjunta (terapeuta, criança e pais)
Permite ao clínico observar diretamente a interação pais-criança
Permite aos pais observarem você interage com a criança e como você reforça
determinados comportamentos.
Contextos culturais
Famílias afro-americanas
Famílias latinas
Famílias ásio-americanas
Tempo: 30 minutos